You are on page 1of 9

III SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE

I FÓRUM INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E ESTATÍSTICA


ESPACIAL EM ESTUDOS DE GEOGRAFIA DA SAÚDE E INDICADORES
SOCIAIS: INCIDÊNCIA DE DEFICIÊNCIA FÍSICA MOTORA EM BOTUCATU,
SÃO PAULO, BRASIL

LOURENÇO, R. W.1
COSTA, S.B.2
DONALÍSIO, M.R.3
CORDEIRO, R.4
1
Professor Assistente Doutor da UNESP Campus Sorocaba
robertow@sorocaba.unesp.br
2
Graduando em Engenharia Ambiental da UNESP Campus Sorocaba
samuelbarsanelli@msn.com
3
Professora Livre Docente da FCM – UNICAMP
donalisi@fcm.unicamp.br
4
Professor Livre Docente da FCM – UNICAMP
cordeiro@fcm.unicamp.br

Condições epidemiológicas ou de saúde têm sido estudadas na dimensão espacial, através de


diferenciações entre conjuntos de regiões conforme características que as destingem. A estas
questões referentes à incorporação do espaço geográfico em assuntos de saúde, tem-se
utilizado o geoprocessamento nas análises, procurando fundamentação metodológica em
alguns conceitos desenvolvidos na Geografia e na Epidemiologia, com propostas baseadas em
um conjunto de técnicas de mapeamento, buscando a análise integrada de riscos à saúde
decorrentes de agentes sócio-ambientais. Visto desta forma, este trabalho teve como objetivo
demonstrar a aplicação de ferramentas de geoprocessamento através do uso de técnicas de
estatística espacial para verificar as condições sócio-ambientais em portadores de deficiência
física motora (DFM) tendo como área de estudo a cidade de Botucatu, São Paulo, Brasil.
Foram gerados indicadores para representar a condição social e ambiental da área de estudo.
Estes indicadores foram tratados por meio de estatística espacial e foi gerado o mapa temático
da qualidade ambiental do município. Foi gerado o mapa da distribuição espacial das
ocorrências de DFM por meio do método de estatística espacial de Kernel Estimation e o
mapa da distribuição espacial da população por meio do método do inverso do quadrado da
distância, cujo os modelos foram utilizados para modelar as áreas de maior incidência de
DFM através da razão espacial do primeiro mapa pelo segundo. O mapa da incidência de
DFM na área de estudo evidenciou um padrão de distribuição espacial que, quando
comparado aos indicadores de qualidade ambiental, se mostraram correlacionados. Foram
observadas áreas com alta incidência de indivíduos portadores de DFM associadas à locais
com baixo índice de qualidade sócio-ambiental, demonstrando-se necessária a melhora dos
níveis de assistência ao portadores nesses locais. Assim, o trabalho mostrou que os estudos
relacionados à Geografia e Epidemiologia a partir das ferramentas propostas permitem, pela
integração de diferentes tipos de variáveis, orientar os setores de Administração e Saúde
municipais na implementação de políticas de controle e acompanhamento, para grupos de
específicos de pessoas.

Palavras-chave: Saúde Pública, Deficiência Física Motora, Geoprocessamento, Análise


Espacial.
III SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
I FÓRUM INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

APPLICATION OF GEOPROCESSING AND SPATIAL STATISTICS IN HEALTH


GEOGRAPHY STUDIES AND SOCIAL INDICATORS: PHYSICAL DEFICIENCY
OCCURRENCE IN BOTUCATU, SÃO PAULO, BRAZIL

Epidemiology or health conditions have been studied in a spatial dimension, through


differentiations between sets of regions according to the characteristics that distinguish them.
In order to develop the matter of the incorporation of the geographic space in the healt h
issues, the geoprocessing has been used in the analyses, searching for methodological
fundamentals in some concepts developed by Geography and Epidemiology, based on a set of
mapping techniques, integrating the health risks elapsed from the environmental and social
agents. Accordingly, the purpose of the present study was to demonstrate the application of
geoprocessing tools through the use of spatial statistics techniques to check the environmental
and social conditions of the physical deficiency (PD) people in the city of Botucatu, São
Paulo, Brazil. Indicators were generated to represent the environmental and social conditions
of the area of study. These indicators were treated with spatial statistics and the thematic map
of the city environmental quality was built. The spatial distribution map of the PD occurrence
was built through the Kernel Estimation method and the spatial distribution map of the
population through Inverse Distance to a Power method. Both maps were used to model the
areas which have the greatest incidence of PD through a spatial division, where the first map
was divided by the second. The incidence map of PD evidenced a pattern of spatial
distribution that when compared to the environmental and social quality showed correlation. It
was detected areas with a great incidence of PD people along with environmental quality low
rated areas, indicating that is necessary to improve the assistance to the PD people in these
places. In conclusion, the study showed that studies related to Geography and Epidemiology
with the proposed methods, through the integration of different types of variables are able to
guide the city Public Health sectors to implement controlling and monitoring policies for
specific groups of people.

Keywords: Public Health, Physical Deficiency, Geoprocessing, Spatial Analysis.


III SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
I FÓRUM INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E ESTATÍSTICA


ESPACIAL EM ESTUDOS DE GEOGRAFIA DA SAÚDE E INDICADORES
SOCIAIS: INCIDÊNCIA DE DEFICIÊNCIA FÍSICA MOTORA EM BOTUCATU,
SÃO PAULO, BRASIL

LOURENÇO, R. W.1
COSTA, S.B.2
DONALÍSIO, M.R.3
CORDEIRO, R.4
1
Professor Assistente Doutor da UNESP Campus Sorocaba
robertow@sorocaba.unesp.br
2
Graduando em Engenharia Ambiental da UNESP Campus Sorocaba
samuelbarsanelli@msn.com
3
Professora Livre Docente da FCM – UNICAMP
donalisi@fcm.unicamp.br
4
Professor Livre Docente da FCM – UNICAMP
cordeiro@fcm.unicamp.br

Introdução
Na medida em que o conceito de território ou de espaço transcende a sua condição física ou
natural e recupera o seu caráter histórico e social, o estudo das condições de vida segundo a
inserção espacial dos grupos humanos no território tende a ser uma alternativa teórico-
metodológica para a análise das necessidades e das desigualdades sociais da saúde.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 10% da população mundial são
portadores de algum tipo deficiência física, motora, mental ou sensorial (OMS, 1976). No
caso do Brasil, o último censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE, 2000) revela que há cerca de 24,5 milhões de pessoas (14,5%) com pelo menos
alguma alteração auditiva, física, mental ou visual.
Especificamente a deficiência física motora (DFM), tem os acidentes e as violências como as
maiores causas de ocorrências, responsáveis por modernas epidemias configurando-se como
um potente agravo à saúde das pessoas (ARAUJO, 1992).
O desenvolvimento de políticas públicas de bem estar para populações especificas requer um
conhecimento aprofundado do espaço, como por exemplo, o local de moradia, vias de
deslocamento, e ainda os modos de relacionamento dos indivíduos dessas populações com o
ambiente econômico, social e natural (WHO, 1993).
Índices compostos são instrumentos que possibilitam demonstrar diferentes fenômenos em
áreas geográficas específicas, classificando-as em termos de variáveis que reflitam as
circunstâncias materiais ou sociais da área em questão (AKERMAN et. al., 1996 citado em
CHIESA et. al., 2002). Já o geoprocessamento relaciona-se aos Sistemas de Informações
III SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
I FÓRUM INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Geográficas (SIG), entendidos como tecnologias utilizadas para o processamento de


informações advindas de várias fontes, permitindo a visualização sócio-ambiental de um
determinado espaço geográfico e possibilitando a sua descrição e análise.
O objetivo do presente trabalho é caracterizar as desigualdades sociais que se configuram em
condições de risco aos agravos de DFM e descrever os usos de técnicas de geoprocessamento
na identificação de grupos sociais homogêneos e as ações de intervenção no âmbito da
promoção da saúde.

Metodologia
O presente estudo foi realizado na área urbana do município de Botucatu, São Paulo, a 240
quilômetros da capital paulista (Figura 1).

BRASIL

o o
53 w 45 w
o o
20 s 20 s
ESTADO DE
SÃO PAULO

o o
25 s 25 s
o o
53 w 45 w

BOTUCATU

Fora de escala:

Figura 1 - Localização da área de estudo.

O banco de dados proveniente do Censo Demográfico 2000 (IBGE, 2000), com base nos
setores censitários, foi utilizado para a geração dos mapas da distribuição espacial da
população residente e da qualidade sócio-ambiental.
Os registros dos endereços de DFM utilizados foram obtidos por meio de um inquérito
domiciliar amostral durante o ano de 2004 na cidade de Botucatu, São Paulo, onde foi
estimada uma prevalência em 3,65% de indivíduos com deficiência física motora no
município. Foi responsável pela organização e planejamento do trabalho o Departamento de
Saúde Pública da Faculdade de Medicina UNESP/Botucatu.
III SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
I FÓRUM INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Procedimentos de análise espacial


Foi criado um sistema de localização espacial para as variáveis em estudo, baseado em setores
censitários, para o mapeamento da distribuição da população e em geocodificação de
endereços domiciliares para o mapeamento da variável DFM. Este procedimento permitiu que
cada uma das variáveis assumisse uma posição no espaço.
A informação sobre a população disponibilizada para a área de estudo foi expressa no número
de pessoas residentes por setor censitário. O número de residentes foi inserido no centróide de
cada setor censitário e em seguida foi gerada uma superfície continua interpolada pelo método
do inverso da distância com potência. Assim, a distribuição espacial da variável população foi
calculada por interpolação a partir dos valores obtidos em sua vizinhança.
Para a identificação dos registros de DFM foi executado o procedimento de Geocodificação
de Endereços (Address Matching). Este procedimento permitiu que cada um dos registros
assumisse uma posição no espaço. A estruturação e implementação do banco de dados,
relacionados e georreferenciados foi feito a partir da criação de um código de ligação entre o
endereço do registro e a localização espacial utilizando como base cartográfica a planta
cadastral digital da área de estudo (CAMARA et. al., 2001; SILVA, et. al., 2003).
Após os registros de DFM terem sido espacializados foi executado o processo de análise
espacial Kernel Estimation (BAILEY et. al., 1995), resultando no mapeamento da distribuição
espacial da DFM.
A modelagem espacial das áreas de incidência de risco relativo de DFM foi feita através de
uma “razão espacial”, onde o mapa da distribuição espacial da DFM foi alocado como o
numerador e o mapa da distribuição espacial da população como denominador.

Procedimentos para a caracterização sócio-ambiental


Após revisão de literatura foram utilizados como referencial metodológico os estudos de
Chiesa et. al. (2002), adaptados à disponibilidade de dados e à realidade da área. Foram
propostos dois índices parciais, um de Qualidade Sanitária (IQSan), com base nas variáveis
abastecimento de água, condição sanitária e destino do lixo, e outro de Inserção Social
(IISoc), com base nas variáveis condição de ocupação do domicílio, renda e escolaridade dos
responsáveis pelos domicílios. O Índice de Qualidade Sócio-Ambiental (IQSA) foi composto
pelos dois índices parciais. O software utilizado para o tratamento das variáveis foi o
Microsoft Excel.
III SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
I FÓRUM INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Em seguida os valores do IQSA foram inseridos no centróide do respectivo setor censitário,


assumindo uma posição espacial, o que resultou na produção de uma superfície contínua
interpolada da qualidade sócio-ambiental através do software Surfer 8.

Resultados e Discussões

Os mapas da localização das ocorrências de DFM (Figura 2) e da distribuição espacial da


DFM (Figura 3) mostram que as áreas com maiores concentrações de ocorrências da
deficiência estão localizadas nos setores centro-leste para nordeste da área de estudo, setores
caracterizados por serem de grandes concentrações de serviços do setor comercial e prestação
de serviços no geral.
Foi possível identificar a Zona Norte da cidade como a de maior concentração de pessoas
residentes e a Zona Sul como as de menores concentrações, pelo mapa da distribuição
espacial da população da área de estudo (Figura 4). Evidentemente a distribuição espacial da
área de estudo acompanha as tendências atuais de periferização das populações com menor
poder aquisitivo, conseqüentemente com maiores deficiências de infra-estrutura urbana
refletindo diretamente na qualidade de vida. Outra tendência é a ocupação das áreas centrais
por setores de comercio e prestação de serviços, diminuindo o número de residências efetivas.
Efetivamente as áreas com maior incidência de risco relativo de DFM, considerando-se
ocorrências por pessoas residentes, estão localizadas no setor central da área de estudo,
mostrando que nem sempre a maior concentração de pessoas apresenta maior correlação com
a incidência do evento estudado, pois as maiores concentrações de pessoas estão localizadas
no setor norte, inversamente as maiores concentrações de DFM. Tal padrão pode ser
observado no mapa das áreas de incidência de risco relativo de DFM (Figura 5).
Através do mapa resultante da caracterização sócio-ambiental do município de Botucatu para
o ano de 2000, apresentado na Figura 6, pôde-se observar áreas com alta incidência de
indivíduos portadores de DFM para locais com baixo índice de qualidade ambiental,
demonstrando áreas que merecem uma maior atenção com relação à gestão dos recursos
aplicados à saúde para esses locais. Por outro lado também foi possível verificar a existência
de áreas com alta correlação entre incidência de DFM e altos índices de qualidade ambiental,
indicando possivelmente áreas com maior assistência ao portadores.
III SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
I FÓRUM INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

756000 758000 760000 762000 764000

179

183 177

178

167
180
169

7470000 168

152
170

171
181
7470000
172
153
124 154

148 155 95
123
127 128
122 125
151 126
156
149 92 93
150
121 91
147 118 94
119 120

FILHO
90 130

I TILIO
146 89 62 97 129
117

ALFREDO PADOVAN

FARALDO
64 96
88

PEDRETT
116 63 131
114 98
115

RUA ANTONIO
86 99
87 42 RUA
133143000
133143000
133143000
133143000
133143000
133143000
133143000
133143001
133143001
RAUL 40

7468000
68 13314301292

7468000
132 143 146 3050
60
13314300046

JOSE
61 41 65 13314300119
13314300129
13314300139
13314300149
13314300159
13314300169 70
80
90
10RAIMO
00
13314300056
RUA13314300179
13314300189
13314300199
13314300209
13314300219
13314300229
HORIF
142 147 JORGE
60 66 100 R.PROF.A
141 148RMANDO ONIGBEN
133 157

RUA
67 E

RUA
101 RUA CARLOS
85 59 140 149 BAUER FILHO
134 R. ADEODAT
39 40 69 O FACONTI
43 70
158
102
1R 58 44
57 38 45 71
19 20
18
21
37 104
72
22
06 46
17 103
07
36
23
48 47 73
05
16 74
84
NT
01 24
35 08 49
7R
04
15 03 50
02
25
09
14 13 12

7466000 7466000
34 11 26
10

6R 2R 32

33 30 27
31
29
28
4R 56
184
51
5R 54
83 52
53
55 75
79
76
81
78
80 77
105

3R 82 110 108

107 106

113 135

7464000 112
111
109

136
7464000
144 138
159
137
160
162 173
161

176 175
139

174
142

140

145
163
141

143

7462000 164 7462000


182

166

165

7460000 185
7460000

756000 758000 760000 762000 764000


metros
0 500 1000

Figura 2 - Localização das ocorrências de DFM.

Figura 3 - Distribuição espacial da DFM. Figura 4 - Distribuição espacial da população


de Botucatu.
III SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
I FÓRUM INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

756000 758000 760000 762000 764000

7470000 7470000

7468000 7468000

7466000 7466000

7464000 7464000

7462000 7462000

7460000 7460000

756000 758000 760000 762000 764000

0 2000 metros
Baixa Média Alta

Figura 5 - Áreas de risco de incidência de Figura 6 - Mapa do IQSA.


DFM.

Considerações Finais
A construção de mapas temáticos evidenciando a espacialização da DFM na cidade de
Botucatu-SP possibilitou verificar o padrão dos casos, ou seja, como eles estavam dispostos
pela área urbana da cidade. As técnicas de análise espacial utilizadas na análise mostraram-se
de grande eficácia permitindo uma visão ampla do processo estudado. A análise conjunta do
mapa da incidência de DFM e dos indicadores de qualidade sócio-ambiental possibilitou
visualizar espacialmente os diferentes níveis de assistência, ao portadores no município.
Assim, o trabalho mostrou que os estudos relacionados à Geografia e Epidemiologia a partir
das ferramentas propostas permitem orientar os setores de Administração e Saúde municipais
na implementação de políticas de controle e acompanhamento.

Agradecimentos
À FAPESP (Proc: 03/03281-9), pelo apoio financeiro e à Mônica Kron do Departamento de
Saúde Pública da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo pela compilação dos dados
tabulares utilizados na elaboração do artigo.
III SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
I FÓRUM INTERNACIONAL DE GEOGRAFIA DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Referências Bibliográficas
AKERMAN, M.; CAMPANÁRIO, P.; MAIA, P.B. Saúde e meio ambiente: análise de
diferenciais intra-urbanos, Município de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo,
30:373-82, 1996.

ARAUJO, F.F. O portador de deficiência e administração pública municipal. São Paulo:


CEPAM, 1992.

BAILEY, T.; GATTREL, A.C. Interactive Spatial Data Analysis. London: Longman, 1995.

CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A.M.; D'ALGE, J.C. Introdução à Ciência da
Geoinformação, 2a. edição, revista e ampliada. São José dos Campos: INPE, 2001.

CHIESA, ANNA M., WESTPHAL, M. F.; E KASHIWAGI, N. M. Geoprocessamento e a


promoção da saúde. Rev. Saúde Pública, São Paulo, 36(5):559-67, 2002.

IBGE. Base estatcart de informações municipais (Digital). Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística, 2000.

OMS. CID-IX Revisão da classificação internacional de doenças. Organização Mundial da


Saúde. Porto Alegre: Sagra. 1976.

SILVA, N.N. et. al. Amostra mestra e geoprocessamento: tecnologias para inquéritos
domiciliares. Rev. Saúde Pública, São Paulo, 37(4):494-502, 2003.

WHO. International classification of impairments, disabilities, and handicaps: a manual of


classification relating to the consequences of disease. Geneva: World Health Organization,
1993.

You might also like