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26/01/2011 Olhar Cristao: Como fazer um viveiro d…

Como fazer um viveiro de mudas

Ecologia

Foto: João Cruzué

mudas de cidra

Como fazer um viveiro de mudas com saquinhos de polietileno

Por João Cruzué

1 - Introdução

Fazer mudas de plantas além de ser um processo dinâmico, é um eterno aprendizado e eu adoro
isso. Quero compartilhar com você minha cultura matuta neste negócio, quem sabe não se
apaixona também? No decorrer do texto vou grifar algumas palavras de propósito para que
pesquise mais na WEB. Conheço três processos de propagação de plantas: semeadura, estaquia e
clonagem. Do mais simples ao mais sofisticado. Cada um está ligado à quantidade exigida de
mudas.

2 – Processos de propagação

I - Clonagem de meristemas -Por exemplo se alguém precisa plantar, digamos 100 hectares de
bananeiras, iria demandar digamos 100 mil mudas. Considerando que cada bananeira leva um ano
para produzir duas ou três mudas. Se você estiver começando do zero, quantos anos levará para
conseguir tantas mudas? Então neste caso, sei que a EMBRAPA-Mandioca e Fruticultura em Cruz
das Almas - Bahia, recomendaria a tecnologia de clonagem de meristemas e a construção de um
laboratório/estufa totalmente esterilizado para produzir em um/dois anos as 100 mil mudas. As
grandes plantações de eucalipto também recorrem ao mesmo processo.

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II - Estaquias - Sobre o processo de propagação, lembro-me bem quando assisti o Globo Rural e
certo cultivador de goiabas cortava a ponta dos ramos de goiabeiras adultas, tamanho de uns
15cm – as estacas. Depois utilizava uma auxima de nome Ácido Indolbutírico ou Indolacético, cuja
função é induzir artificialmente cada estaca a emitir raízes. Cada estaca (a ponta dos galhos) era
fincada em um saquinho de polietileno (lona plástica). Milhares de saquinhos com as estacas eram
reunidos em uma estufa para que em temperatura e umidade ideais pudessem pegar ou brotar em
um ano. Com isso atenderia a necessidade de mudas requisitadas usando os ramos das árvores
mais produtivas.

III – Semeadura – é o processo de propagação mais simples, artesanal, mais barato e também o
meu preferido, uma vez que faço isto por prazer e não tenho grandes demandas de plantas senão
as minhas próprias. Considerando que neste texto este é o processo principal, tome nota de
algumas dicas de como fazer mudas utilizando os saquinhos de polietileno.

A) Vantagens do uso do saquinho para o plantio de sementes:

* Facilidade irrigação e cuidados – porque você reúne vários deles em um só lugar próximo da sua
casa, no quintal da cidade ou mesmo na cobertura de um prédio. Isto seria um viveiro ou para
quem nunca trabalho com mudas, diria que é um berçário de plantas.

* A segunda vantagem é: com as mudas crescidas elas podem ser plantadas em qualquer lugar,
mesmo a quilômetros de distância. Por exemplo, meu pai (já falecido) adorava doce de cidras.
Quando eu ainda era criança, ele trouxe algumas mudas de um sítio que ele possuía perto de
Mariana, em Minas Gerais. Além do famoso doce de cidra de “curtir”, a casca desta planta cítrica,
quando utilizada em muitos tipos de doces, simplesmente deixa um aroma fantástico. Ao perceber
que as cidreiras estavam morrendo, era minha função fazer mais mudas para que não se perdesse
a espécie. Recentemente, trouxe das Gerais um fruto para fazer as mudas aqui mesmo na Capital
paulista. Seis meses depois, além de presentear alguns amigos com algumas mudas, viajei 900km
com dezenas delas para plantá-las no sítio da família. Quando você faz uma muda dentro de um
saquinho de polietileno (plástico) ela pode ser transportada com segurança para qualquer lugar
sem ferimentos.

* Há plantas que não podem ser arrancadas do chão e transplantadas em outro lugar, pois não
emitem novas raízes – é o caso do mamoeiro. Outras, precisam justamente ser arrancadas e
transplantadas para que desenvolvam melhor suas raízes – os tomateiros, pimentões, alfaces,
escarolas, cebolas, salsas etc. Tratando-se de árvores, na dúvida se a espécie pode ser
arrancada ou não, é muito mais seguro e prático encher saquinhos de terra misturada, colocar ali
as sementes, e quando as mudas estiverem grandinhas plantá-las no lugar definitivo, previamente
escolhido – cortando apenas o fundo da embalagem de polietileno, sem ferir as raízes.

B) Terra, ferramentas, embalagens e dicas para semear um viveiro de plantas.

* Embalagem econômica – o saquinho de polietilileno do tipo usado para produzir mudas de café.
Nas grandes e pequenas cidades isto pode ser adquirido nas casas agrícolas. O custo do milheiro
deles fica em torno de R$7,00 a R$15,00. Há saquinhos de muitos tamanhos, estamos falando de
um dos menores deles – os usados para semear café.

* A terra para encher os saquinhos pode ser uma mistura de três componentes, 1/3 de terra
vermelha de barranco de estradas ou argilosa; 1/3 de areia de construção média, e 1/3 de
material orgânico, minha preferência é por esterco de gado seco ( boi), na falta dele, esterco de
galinha ou terra vegetal. Argila, areia e matéria orgânica. Os três carrinhos cheios são suficientes
para produzir terra peneirada para 120 a 150 saquinhos.

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* A terra deve ser bem misturada com uma enxada e pá. Use um carrinho de pedreiro para medir a
argila, areia e a matéria orgânica. Depois de ter misturado os três substratos faça um monte e
abra uma cratera nele, como se fosse um pequeno vulcão.

* Dentro desta cratera de “vulcão” adicione três baldes com água, um de cada vez e não deixe
entornar. Use balde de 10 litros e ponha três colheres de cal de parede dentro de cada e misture
bem com a água. O cal pode ser encontrado em qualquer casa de materiais de construção. A
função do canal é neutralizar a acidez, comum em terras brasileiras. Em terras ácidas, muitos
macros e micronutrientes minerais costumam ficar indisponíveis às raízes das plantas. É como se
os alimentos existissem mas estivessem trancados à chaves.

* Ferramentas usadas para trabalhar na construção de um viveiro: enxada, pá, carrinho de


pedreiro, balde de 10 litros, uma peneira de arame de crivo médio para groso, um pedaço de cano
ou uma garrafa pet serrada ao meio, para encher os saquinhos de terra.

* A mistura de terra deve ser peneirada antes de ir para os saquinhos. Por isso atenção neste
detalhe: quando você misturar argila+areia+matéria orgânica em seguida vai adicionar a água com
o cal. Se usou como medida os carrinhos de pedreiro, sei que três baldes com 10 litros de água
(com o cal) não vão transformar a mistura em barro. Depois de colocado a água e misturado de
novo a massa deve ficar de modo tal a não estar nem seca e nem barrenta, justamente para
passar com facilidade pelos crivos da peneira.

* Para encher os saquinhos do tipo café no monte de terra duas improvisações legais: ou um
pedaço de cano comum de duas polegadas de diâmetro e 20cm de tamanho ou uma garrafa PET
de dois litros serrada ao meio, e também serrada acima do bico para que a terra escoe livremente.
No uso dos dois, gostei mais do segundo. Você enche a meia-garrafa pet com terra com a boca do
saquinho aberta como bico da garrafa dentro. No uso do pedaço de cano, você primeiro “veste” o
saquinho dentro dele, para depois enfiá-lo no monte de terra e erguê-lo. Essas duas “ferramentas”
aumentam a velocidade do acondicionamento da terra dentro dos saquinhos.

* Ao encher de terra os saquinhos, segurá-los com as mãos e “bater” com eles no chão para que
a terra fique depois em volumes corretos.

* Esterilização da terra misturada – se você quiser adicionar um pouco mais de tecnologia no seu
processo de fazer suas mudas através de sementes, anote mais esta dica. Quando você mistura a
argila com areia e matéria orgânica, ali existirão fungos, nematóides e outros micróbios que vão
parasitar as primeiras raízes das plantinhas que nascerem. Quando você esteriliza a terra,
dependendo do grau da esterilização você eliminará as pragas indesejáveis na mesma proporção.
Conheço três métodos: dois naturais – a luz do sol e o calor do fogo. E um químico, que não uso:
a fumigação com brometo de metila.

** A luz do sol – depois que misturar argila, areia e matéria orgânica, espalhe o composto bem
ralo sobre uma superfície cimentada. Ajunte para depois revirar com a enxada umas três vezes por
dia. Debaixo de um dia de sol forte é provável que todos os fungos e micróbios tenham sido
eliminados. Detalhe só coloque os baldes com água depois do sol.

** O calor do fogo – neste processo molhe o composto de argila+areia+matéria orgânica, misture


com a enxada e pá depois da água. Use restos de madeira e aproveite aquelas casas de cupins
que estas pragas costumam construir nos troncos das árvores, caso more em sítio. A quantidade
de restos de madeira ou galhos secos suficientes para a esterilização, imagino que seja a
necessária para uma cratera de 60cm² ou 60 x 60cm com uma altura suficiente de uns 25-30cm.
Junte o composto úmido na forma de um pequeno vulcão e abra uma boa cratera nele. Acenda o
fogo, de preferência à tardinha, em lugar seguro, longe de crianças, em cima do chão. Depois que
as madeiras estiverem em brasas, junte de novo a terra do composto em cima dessas brasas de

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deixe de um dia para o outro. Neste processo o aquecimento por contato será lento e crescente.
Todas as brasas se queimarão até se tornarem cinzas. E se o processo tiver mesmo brasas o
suficiente, depois não vai restar nenhum fundo nem nematóide nem qualquer outro micróbio.
Alguns verdureiros descendentes de japoneses do cinturão verde da cidade de São Paulo
costumam usar este processo de esterilização.

No dia seguinte, se ainda estiver quente, molhe um pouco, para executar o peneiramento do
composto, agora enriquecido pelo potássio da cinza.

Dica: use uma máscara simples de poluição para não respirar o pó.

Importante: Se você usou esse processo, não semeie nada pelo menos antes de uma semana. A
cinza desta mistura antes deste tempo vai desidratar toda semente que ficar em contato com ela.
Por este detalhe, já perdi a primeira semeadura de maracujás e mamoeiros.

C) O plantio, irrigação e sombreamento das sementes plantadas em saquinhos

* Encha o saquinho usando o pedaço de cano ou a meia garrafa PET até uns 4 ou 5cm da borda.
Bata o saquinho no chão para a terra acomodar no nível correto.

* Coloque duas ou três sementes - separadas uma das outras – sobre a terra. e acondicione um
saquinho junto do outro – no lugar escolhido para o viveiro, tanto em estufa, ou tendal coberto de
folhas de palmeira, a semelhança de plantio de sementes de café. Depois de semeado o último
saquinho, molhe bem – com água limpa - um por um. usando por exemplo uma garrafa PET com a
tampa com um furo razoável. De nada adiantaria esterilizar todo o composto se na hora de irrigar a
água for suja e contaminada.

* Depois de todos os saquinhos semeados e irrigados, passamos à etapa de cobertura das


sementes. Cada semente tem uma profundidade adequada. Para sementes de árvores em termos
gerais creio que uma cobertura de 2 a 3cm da mesma terra é o suficiente. Mas cada caso é um
caso. Recapitulando: saquinho cheio e socado a 4cm da borda; semeado com duas ou três
semente espalhadas sobre a terra; irrigação com água limpa, cobertura com terra até um
centímetro da borda.

* Bom senso: o saquinho semeado e pronto deve estar com um volume de terra até um centímetro
abaixo da borda. Se a profundidade certa para a semente for de dois centímetros, somando com o
espaço vazio até a borda são 3cm. Isto significa que no primeiro enchimento com terra deve ser
feito a 3cm da borda. No caso de minhas mudas de cidra, mamoeiro e maracujazeiro procedi assim.
Contudo sei que existem árvores cujas sementes demandariam que suas sementes fossem
colocadas em profundidades maiores.

* Irrigação – Eu costumo colocar as mudas em uma superfície cimentada e plana, para efetuar
duas formas de irrigação simultâneas. Por inundação e por aspersão. os saquinhos têm furos no
fundo e nas laterais. Considerando uma quantidade de 300 saquinhos acondicionados em um
espaço plano e cimentado de 2,5m por 60cm de largura, deixo três espaços vazios para despejar a
água de três baldes, um em cada espaço. Esta água irriga “subindo” na terra de cada um. É uma
irrigação bem rápida. Entretanto a terra da superfície que está sobre as sementes costuma não
ficar umedecida, daí ser necessário irrigar cada saquinho com uma garrafa PET com a tampa
furada ou com um regador de crivos finos. O importante é que a terra dos saquinhos fiquem
mesmo a um centímetro da borda, para que o plástico não dobre sobre ela e impeça uma correta
irrigação.

Nível de umidade – evitar os dois extremos: nem barro nem terra seca. Irrigar cedo de manhã e à
tardinha. Para irrigar corretamente, retirar a cobertura do sombreamento.

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* Sombreamento – sementes germinam corretamente no escuro. Há casos como as de eucalipto


que se não ficarem completamente cobertas em escuridão total - não germinam. Por isso, é
preciso fazer o sombreamento. Mesmo debaixo de estufas devem ser sombreadas à escuridão. Em
minhas mudas de mamoeiro, cidras e maracujazeiros em pequenas quantidades uso folhas de
jornal. Em médias quantidades, sem estufa, uso folhas de palmeiras, sobre estrutura de madeira ou
bambu, primeiramente a pouca altura dos saquinhos, para completa escuridão; depois subindo
gradativamente à medida que germinam até poderem receber a luz do sol da manhã e depois
retirando completamente. Aqui também o bom senso precisa atuar: a proteção do sombreamento é
usada do plantio à germinação; germinando as sementes e apresentando as primeiras folhinhas, as
mudinhas devem ser “apresentadas” ao sol. Como disse no começo o processo de aprendizagem
para estas coisas é caso a caso e dinâmico. Só o exercício vai levar à acumulação do
conhecimento.

D) Adubação química

Se você quiser adicionar de novo um pouco mais tecnologia ao processo de fazer suas mudas a
partir de sementes, anote mais algumas dicas.

* quando você adicionou matéria orgânica em seu composto de terra, e usou a luz do sol para
esterilizá-lo, ficou tudo bem com a adubação orgânica. Quando você adicionou 3 colheres de cal
de parede em cada balde de 10 litros de água e molhou a argila+areia+matéria orgânica você
teoricamente corrigiu a acidez que é prevalente nos solos brasileiros, ainda mais que dois terços
do composto que você fez eram de areia e matéria orgânica – ácidos por natureza. Mas
quimicamente, isto é, uma reposição dos macro e micro elementos ausentes na terra, você ainda
não fez nada.

* Os solos brasileiros já exauridos são muito pobres principalmente em P – Fósforo, um


macronutriente ligado diretamente frutificação. Em segundo lugar e com menos intensidade de N –
Nitrogênio e depois em K – Potássio. Adubar quimicamente seria repor estes elementos no solo. As
fontes desses elementos que os encontramos no mercado vem de processos químicos de
fabricação, embora o fósforo possa ser adquirido de pedras naturais. Considerando apenas estes
macronutrientes, a conhecida fórmula NPK.

* Existe quatro formas básicas de adubação. A adubação de cova ou de fundo de cova cuja
fórmula mais conhecida é a 04-14-08 ou 4% de N(Nitrogênio) 14% de P(Fósforo) e 8% de
K(Potássio). Por que esta adubação deve ser feita no fundo da cova? Porque o Fósforo uma vez
na cova ele não “sobe” nem “desce” sob o efeito da irrigação. A raiz da planta tem de passar por
ele para que absorva este elemento. O Potássio tem uma mobilidade mediana e o Nitrogênio já se
desloca pela ação da água de irrigação. Por isso as fórmulas de adubação de cova são colocadas
abaixo das sementes para que ao germinarem as raízes passem pelos adubos.

* Importante – as sementes não podem ficar em contato direto com o adubo químico, sob pena de
desidratação ou serem “queimadas”. O adubo deve ficar a uns três dedos ou quatro centímetros
abaixo das sementes. Entre a semente e o adubo químico é claro que fica a terra. Repetindo a
fórmula de NPK para adubação de cova é a popular 4-14-8.

* A segunda forma de adubação chama-se adubação por cobertura. Neste tipo de adubação –
que não é usado em viveiro de mudas em saquinhos de polietileno, a fórmula química é colocada
ligeiramente abaixo da superfície do solo, para que pela ação da água de irrigação ou da chuva
desça até às raízes de uma planta jovem ou adulta já transplantada para seu lugar definitivo. Em
são Paulo conheço a Fórmula NPK 10.10.10 – 10% de N(Nitrogênio) e a mesma porcentagem de
Fósforo e Potássio – produzidos com geralmente a partir de fontes de Elementos diferentes da
fórmula de adubação de cova.

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* A terceira forma de adubação chama-se adubação foliar. Ela pode ser usada em duas situações.
Na primeira quando houve algum erro ou em adubações de cova ou de cobertura. Para sanar
imediatamente a deficiência adquire-se produtos disponíveis no mercado, geralmente em pacotes
de um, dois quilos que podem ser diluídos em água e aplicados com pulverizadores diretamente
sobre as folhas das plantas, na parte da manhã quando os estômatos das folhas ainda estão
abertos. A segunda situação acontece quando existe uma deficiência ou sintoma de carência de
um micronutriente, como por exemplo Zinco, Boro e algumas vezes Cálcio. É muito mais econômico
pulverizar com com 20 30 gramas em água diretamente sobre a planta, que despejar centenas de
quilos de uma fonte desses Elementos no solo de grandes ou pequenas áreas. Ainda mais se
considerarmos que bastam duas aplicações assim por ano ou nem isso.

* A quarta e mais sofisticada fórmula de adubação é feita diretamente na água da irrigação, sendo
primeiramente usadas em estufas com plantios hidropônicos e depois em plantios abertos por
sistemas de gotejamento. Naturalmente isso não é usado em processos artesanais de semeadura
em saquinhos.

Ufa! Acho que aí está uma boa parte do conhecimento sobre agricultura que este matuto,
aprendeu praticando. Hoje ele fala inglês e a contragosto mora longe do sítio.

Abaixo mais algumas fotos - que não foram tiradas por mim- onde aparecem sacos de polietileno
maiores e adequados para o acondicionamento de mudas que geralmente são para grandes
projetos ou para comércio. Sugeri o uso do saquinho usado para mudas do café pois é menos terra
no enchimento.

saquinhos com mudas de camu-camu em três momentos

e mudas de gravinhola
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Autoria de João C ruzué

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