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FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE FISIOTERAPIA
DEZEMBRO 2008
SUMÁRIO
2
Anexo 7. Relatório de estágio apresentado pelo professor 43
orientador
Anexo 8. Diretrizes do relatório de estágio apresentado pelo 44
discente
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Estagio no Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Juiz de Fora
1
DOU – seção 1 – edição 187 – págs 3 e 4 - sexta-feira, 26 de setembro de 2008 –
Disponível em: http://portal.in.gov.br/in.
4
O Ministério da Educação, por meio das Diretrizes Curriculares para os cursos
de Graduação em Fisioterapia (Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 20022)
determina que a carga horária destinada ao estágio deve ser, no mínimo, 20% da
carga horária total do Curso, e ainda que:
A carga horária do estágio curricular supervisionado deverá
assegurar a prática de intervenções preventiva e curativa nos
diferentes níveis de atuação: ambulatorial, hospitalar,
comunitário/unidades básicas de saúde etc. (Res. CNE
04/2002).
2
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Fisioterapia – MEC. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES042002.pdf
5
necessidades definidas pela COE, os primeiros locais de estágio corresponderam a
clínicas privadas. Contudo, com a implantação do Serviço de Fisioterapia
ambulatorial no Hospital Universitário da UFJF, iniciou-se o primeiro estágio com
atendimento pelo SUS.
Em função da escassez de instituições conveniadas, as primeiras normas de
estágio permitiam que até 30% da carga horária total de estágio fosse realizada em
locais não conveniados. Com o passar do tempo, o número de locais de estágio foi
ampliado, a partir de assinatura de convênios e/ou termos aditivos entre a UFJF,
através da Pró-Reitoria de Extensão, e instituições como clínicas, hospitais e
empresas.
Em 1998, visando à ampliação da oferta de estágio, foi criado, por
professores do Departamento de Fisioterapia da UFJF, o Ambulatório de Fisioterapia
Pediátrica Dr. Samarão Brandão, que até hoje oferece atendimento pelo SUS às
crianças com alterações no desenvolvimento neuropsicosensoriomotor, disfunções
neurológicas e na função respiratória, sob supervisão docente.
Em julho de 2000, iniciou-se uma nova área de estágio quando professores
do Departamento de Fisioterapia implantaram, em uma Unidade Básica de Saúde de
Juiz de Fora, atividades de atenção primária à saúde, integradas às equipes do
Programa de Saúde da Família. Nesta fase, esta área de estágio ainda não era
oferecida a todos os alunos, mas a partir do segundo semestre de 2005, com a
contratação, pela Prefeitura de Juiz de Fora, dos primeiros fisioterapeutas que viriam
a atuar em Unidades Básicas de Saúde, esta oferta pode ser ampliada a todos os
alunos do Curso de Fisioterapia da UFJF.
Em relação ao estágio em atenção hospitalar, em 2001 iniciaram as
atividades de atendimento no HU/UFJF - enfermarias e CTI. Contando atualmente
com três fisioterapeutas - dois no turno da manhã e um no turno da tarde, este
estágio também conta com a supervisão de professores do Departamento de
Fisioterapia.
Em 1997, as disciplinas Estágio Supervisionado I (100 h/a), II (300 h/a) e III
(300 h/a), totalizavam 700 horas/aula. Estas denominações foram alteradas no início
de 2003 para: Estágio Supervisionado em Fisioterapia Geral e Atenção Primária em
Saúde (200 h/a), Estágio Supervisionado em Fisioterapia Traumato-Ortopédica e
Reumatológica (200 h/a), Estágio Supervisionado em Fisioterapia Neurológica e
Respiratória (200 h/a) e Estágio Supervisionado em Fisioterapia Hospitalar (200 h/a),
totalizando 800 horas de atividade.
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No final de 2006, a denominação das disciplinas de estágio foi classificada
por cenários de aprendizagem e fazem parte do próximo tópico abordado neste
documento.
Para complementar outro cenário de atuação, mas sem condições de ser
estendido a todos os alunos, o estágio curricular não obrigatório foi oferecido até
2003 na área de hidroterapia e, de 2005 a 2007, na área da saúde do trabalhador na
empresa Mercedes Benz. Em 2007, estas atividades foram ampliadas nos locais já
conveniados (APAE, Fisiomaster, etc.) e no HU/CAS, em horários que não
coincidissem com os estágios obrigatórios (em período de recesso escolar),
contabilizando uma carga horária adicional e sem impedir a realização das
disciplinas de estágio obrigatórias.
Importante salientar que na legislação em vigor, do Ministério do Trabalho e
Emprego, não existe a palavra “extra-curricular”. Desta forma, este PPP considera
como estágio toda a atividade curricular, que faça parte do processo ensino-
aprendizagem, constituindo-se em carga horária obrigatória ou não obrigatória.
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O quadro abaixo mostra os diversos locais de estágio no período de 2000 a
2006, conforme áreas de especialidades e/ou nível de atenção:
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3. PROPOSTA DE ADAPTAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO
CURSO DE FISIOTERAPIA EM CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM
Termo de referência
9
E ainda complementa, em seu art. 6º:
Proposta
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interdisciplinar com os demais profissionais.
CONCLUSÃO
11
4. DISCIPLINAS E LOCAIS DE ESTÁGIO EM 2007
12
fazem parte da rotina deste serviço: atendimento em grupo, visita e atendimento
domiciliar, avaliação, orientação, encaminhamento ao serviço secundário, práticas
de educação em saúde, trabalho em equipe, entre outros.
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6. 1. Estágio Supervisionado em Fisioterapia na Atenção Primária em Saúde
Local: Nas Unidades Básicas de Saúde da Prefeitura de Juiz de Fora - UBS Joquei
II e Nossa Senhora das Graças.
Objetivos Específicos:
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• Desenvolver as atividades, junto com os profissionais da UBS, no sentido de
construir um trabalho interdisciplinar;
• Solicitar exames complementares necessários ao acompanhamento do
tratamento fisioterápico;
• Decidir alta fisioterapêutica e encaminhamentos;
• Desenvolver e consolidar atitudes e preceitos éticos profissionais;
• Executar ações integradas com os profissionais de saúde em conformidade com
os princípios do SUS.
Atualmente:
Ambulatório Geral do CAS / UFJF;
Clínica Municipal da Zona Norte – Benfica.
Objetivos específicos:
- Consolidar os conteúdos teóricos e práticos ministrados nas disciplinas
precedentes;
- Capacitar o acadêmico de fisioterapia para:
• Avaliar e reconhecer as compensações osteomioarticulares adotadas pelos
pacientes em atividades funcionais;
• Associar as informações obtidas a partir da análise do sistema músculo
esquelético, em situação estática e dinâmica, com as queixas álgicas e
funcionais do paciente.
• Elaborar o diagnóstico cinesiológico funcional.
• Elaborar e aplicar o plano de tratamento fisioterápico.
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• Solicitar exames complementares necessários ao acompanhamento do
tratamento fisioterápico;
• Acompanhar e registrar a evolução do tratamento fisioterápico;
• Acompanhar e registrar as variáveis que interferem nas condições de saúde do
indivíduo;
• Decidir alta fisioterápica e encaminhamentos;
• Desenvolver e consolidar atitudes e preceitos éticos profissionais;
• Executar ações integradas com os profissionais de saúde em conformidade com
os princípios do SUS.
Atualmente:
Ambulatório de Fisioterapia Pediátrica do CAS / UFJF – Dr. Samarão Brandão;
Ambulatório de cárdio-pulmonar e gineco-obstetrícia e urologia do CAS/UFJF
Objetivos Específicos:
- Consolidar os conteúdos teóricos e práticos ministrados nas disciplinas
precedentes;
- Capacitar o aluno a:
• Realizar avaliação fisioterapêutica em pacientes com alterações funcionais de
origem neurológica e ventilatória;
• Elaborar objetivos e programas de tratamento adequados a cada paciente;
• Realizar registro de dados, laudos e relatórios referentes à avaliação e ao
atendimento fisioterapêuticos;
• Identificar aspectos ambientais e sociais limitadores para a evolução do paciente,
através de visitas a locais externos ao Ambulatório (residência, escola, etc...)
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• Programar, orientar e/ou implementar estratégias de intervenção nos fatores
limitantes para a evolução dos pacientes;
• Decidir sobre a alta fisioterapêutica e os encaminhamentos a outros setores e
serviços;
• Orientar os cuidadores quanto às atividades complementares a serem realizadas;
• Discutir e propor a atuação interdisciplinar do fisioterapeuta em equipes de
saúde;
• Atuar profissionalmente de forma responsável e ética;
• Consolidar a percepção sobre o papel do fisioterapeuta nas equipes de saúde da
rede SUS;
• Participar de grupos de estudo e reuniões científicas, apresentando e/ou
discutindo ativamente os casos clínicos acompanhados e artigos científicos nas
áreas de concentração do estágio.
Objetivos Específicos:
- Consolidar os conteúdos teóricos e práticos ministrados nas disciplinas
precedentes;
- Capacitar o acadêmico de fisioterapia para:
• Avaliar as alterações funcionais apresentadas pelos pacientes internados,
assim como a presença de fatores de risco para o seu desenvolvimento;
• Elaborar o diagnóstico cinesiológico funcional;
• Reconhecer se existe indicação para tratamento fisioterapêutico;
• Responder os pedidos de parecer solicitados pelos demais profissionais que
atuam no hospital;
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• Elaborar e aplicar o plano de tratamento fisioterapêutico;
• Atuar de acordo com os princípios de prevenção e controle de infecção
hospitalar;
• Acompanhar e registrar a evolução do tratamento fisioterapêutico no
prontuário do paciente;
• Acompanhar e registrar as variáveis e intercorrências que possam interferir na
condição de saúde do paciente;
• Solicitar exames complementares necessários ao acompanhamento do
tratamento fisioterapêutico;
• Desenvolver atividades junto com os profissionais do hospital no sentido de
construir um trabalho interdisciplinar;
• Desenvolver e consolidar atitudes e preceitos éticos profissionais;
• Decidir alta fisioterapêutica e avaliar a necessidade de encaminhamentos;
• Interpretar e analisar trabalhos científicos da área de fisioterapia hospitalar,
fortalecendo uma atuação baseada em evidências.
8. Matrícula
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Saúde I. No 10º período as disciplinas são: Estágio Supervisionado em Fisioterapia
em Atenção Secundária em Saúde II e Estágio Supervisionado em Fisioterapia em
Atenção Terciária em Saúde. Portanto, todos os alunos são obrigados a cursar todas
estas disciplinas.
9. A organização administrativa
10. O calendário
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- Buscar construir e vivenciar a ética profissional em todas suas relações;
- Possibilitar o desempenho de atividades relacionadas como levantamento de
dados, organização de prontuários, elaboração de laudos e outros,
abrangendo os conhecimentos das disciplinas que compõem o currículo do
curso de fisioterapia;
- Atender os requisitos estabelecidos pelas normas de estágio da COE;
- Favorecer a construção do SUS, respeitando seus princípios e diretrizes,
priorizando a realização das atividades em locais públicos e conveniados
com o SUS.
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14. Da relação institucional e seguro de vida / orientações de saúde
A legislação estabelece como obrigatoriedade um instrumento jurídico entre a
escola e a organização-alvo do estágio (convênio). Observa-se também na
legislação o cuidado em não caracterizar o estágio como relação de vínculo
empregatício, exigindo para tanto a celebração de um termo de compromisso entre o
estudante e a organização, com a interveniência da instituição de ensino.
Os estagiários devem estar assegurados pela Instituição de Ensino e devem
ser avisados permanentemente da necessidade de manter boas condições de
saúde, bem como prevenção de doenças infecto-contagiosas, devendo manter sua
carteira de vacinação atualizada.
A partir de 2008, os Termos de Compromisso de Estágio estão sendo
preenchidos por todos estagiários e entregues, em três vias, para a Coordenação
Geral do Estágio / PROGRAD, para a formalização do seguro de vida.
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Aos estagiários é enviada uma lista atualizada de todos os locais de estágio,
contendo nome e contato com supervisores e professores (Anexo 6 - documento
atualizado de 2º sem/2008), normas de estágio, calendário, etc.
META:
• Expansão de Carga horária na APS;
• Expansão do número de alunos acolhidos (vaga);
• Fortalecer ações integradoras e interdisciplinares em saúde.
ESTRATÉGIAS:
• Expansão da contratação de fisioterapeuta na Prefeitura Municipal de Juiz de
Fora (PMJF);
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• Expansão da contratação de fisioterapeuta técnico-administrativo (TA) pela
UFJF;
• Expansão da contratação de professores efetivos para estágio.
META:
• Ampliação e diversificação das atividades e áreas de atenção;
• Melhoria do serviço público da PMJF;
• Ampliação e consolidação do serviço público da PMJF;
• Fortalecer ações integradoras e interdisciplinares em saúde.
ESTRATÉGIAS:
• Ampliação do número de fisioterapeutas TA e docentes para estágio;
• Ampliação da autonomia do fisioterapeuta;
• Facilitação do acesso e encaminhamento dos usuários (sistema de referência
e contra-referência);
• Implantação de uma política de manutenção e atualização dos equipamentos
permanentes nas clínicas;
• Integrar os estágios de fisioterapia neuropediátrica, respiratória, Cardiológica
e Gineco-Obstétrica / urológica;
• Ampliação da estrutura física do Centro de Atenção a Saúde.
META:
• Consolidar o serviço de fisioterapia do HU.
ESTRATÉGIA:
• Execução do projeto apresentado para a Direção do HU.
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Anexo 1: NOVAS DEMANDAS E NORMAS DA COE – 2007
1) PROFESSOR ORIENTADOR: Cada local de estágio que não tenha docente envolvido
diretamente terá um professor orientador que seguirá as seguintes atribuições, organizando-
as numa carga horária mínima de 6 horas por semana, para:
Ø ACOMPANHAR A PROGRAMAÇÃO DOS ESTÁGIOS;
Ø INTEGRAR COM A EQUIPE DE PROFISSIONAIS DOS LOCAIS DE ESTÁGIOS;
Ø ACOMPANHAR O DESEMPENHO DOS ACADÊMICOS – tanto conhecimentos teóricos,
quanto habilidades e atitudes;
Ø PARTICIPAR DA AVALIAÇÃO DO ACADÊMICO;
Ø ORGANIZAR E REALIZAR REUNIÕES PARA FINS DE: aprimorar conhecimentos e
produzir melhoria das atividades desenvolvidas;
Ø ELABORAR UM RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS AO FINAL DE
CADA GRADE DE ESTÁGIO;
Ø TRAÇAR ESTRATÉGIAS E AÇÕES PARA OTIMIZAR AS ATIVIDADES DO ESTÁGIO;
Ø COMUNICAR-SE SEMPRE QUE NECESSÁRIO COM O PRESIDENTE DA COE.
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3) SUPORTE TÉCNICO: Todos os docentes, em suas áreas de atuação e especialização,
serão oferecidos ao suporte técnico aos locais de ensino, sem computar carga horária
específica por semana. Podendo ser chamados sempre que houver necessidade do
professor orientador e/ou supervisor de estágio e/ou estagiários, como mostrado no quadro
abaixo:
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Anexo 2 – Normas atuais da COE
FACULDADE DE MEDICINA
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E ORGANIZAÇÃO
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Parágrafo 2º - Os representantes docentes de cada disciplina do estágio e seus
suplentes terão sua representação por um período de dois (2) anos, e serão indicados em
reunião do Departamento de Fisioterapia.
Parágrafo 3º - Os representantes discentes do 8º, 9º e 10º períodos serão designados
pela maioria dos alunos dos respectivos períodos.
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VIII – Resolver os casos emergenciais, ad referendum, quando não houver tempo
hábil para a convocação de uma reunião de COE;
IX – Realizar reunião com os alunos do oitavo período, antes que estes sejam
matriculados nas disciplinas de estágio, com o intuito de informá-los acerca das normas de
estágio vigentes no Curso de Fisioterapia, o funcionamento e os locais de estágio
conveniados.
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Art. 7° - Compete ao Supervisor das Disciplinas de Estágio:
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO DISCENTE
Parágrafo 1º. Os alunos que não obtiverem aprovação nas disciplinas de estágios
deverão cursar novamente as referidas disciplinas e, portanto, não será considerada a carga
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horária realizada durante o período em que foi reprovado.
Art. 9° - A avaliação dos discentes matriculados nas disciplinas de estágio deverá obedecer os
critérios estabelecidos pela COE, aprovados pelo departamento de fisioterapia, listados
abaixo:
CAPÍTULO IV
DO FUNCIONAMENTO
Art. 10° - A COE reunir-se-á, ordinariamente uma vez por mês, em dia, local e horário
previamente determinados, podendo reunir-se extraordinariamente, por convocação de seu
coordenador ou por solicitação de no mínimo 50% (cinqüenta porcento) de seus membros.
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CAPÍTULO V
DO ESTÁGIO
Art. 12º - A carga horária obrigatória mínima exigida para os devidos estágios corresponderá
a 20% da carga horária total do curso de graduação em fisioterapia, segundo o Art 7º da
Resolução CNE/CES n. 4, de 19 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia.
Parágrafo 1º - A carga horária excedente às horas obrigatórias realizadas em local
conveniado ou internos da UFJF, que poderá ocorrer devido às especificidades do local de
estágio, necessidades de ajuste na grade de estágio ou por opção pessoal do aluno (a partir do
aceite da COE), será considerada como carga horária extracurricular, podendo o aluno
relacionar essas horas no seu Curriculum Vitae, com comprovação a partir de formulário
próprio expedido pela COE.
Art. 13º - O aluno para ter sua matrícula no 9º e 10º períodos deverá ter sido aprovado em
todas as disciplinas obrigatórias do currículo do curso de Fisioterapia.
Art. 14º - Não serão computadas, como carga horária de estágio supervisionado curricular
obrigatório, as horas de atividades práticas realizadas pelo aluno nos períodos precedentes
aqueles onde são oferecidas às disciplinas de estágios. Da mesma forma, não será computada
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a carga horária extra realizada durante o período dedicado ao estágio não obrigatório, definido
pela COE.
Art. 15º - O aluno deverá apresentar ao orientador de estágio e à COE certificado e/ou similar
de curso e/ou congresso que eventualmente tenha sido permitida sua participação pelo
orientador do estágio e, este, deverá ser anexado à folha de presença no final do estágio.
Art. 16º - O plano de ensino de cada disciplina de estágio será elaborado pelos professores do
departamento de fisioterapia, de acordo com o perfil do profissional desejado pelo curso de
Fisioterapia da UFJF, e aplicado pelos supervisores, dentro ou fora da UFJF.
Parágrafo único: o não cumprimento das normas de estágio e/ou planos de ensino
pelos locais de estágio, acarretará advertência verbal, advertência por escrito e, em última
instância, cancelamento do convênio, nesta ordem.
Art. 17º - O aluno estagiário poderá usufruir de um período de férias a ser programado de
acordo com o calendário de estágio estabelecido pela COE.
CAPÍTULO VI
DOS CONVÊNIOS
Art. 18º - As condições para o estabelecimento de convênios para a realização dos estágios
serão definidos de acordo com os seguintes critérios:
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I - Poderá ocorrer rompimento dos convênios por interesse de uma das partes;
II - Deverá ser protegido de eventual prejuízo, o aluno envolvido num determinado
estágio cujo convênio venha a ser cancelado;
Parágrafo 2º - As propostas de estágio deverão contemplar a carga horária prevista,
nº de estagiários pretendidos, período de realização, propostas de atividades que serão
realizadas pelo aluno estagiário e a área de atuação;
Parágrafo 3º - Cabe à COE avaliar e dar deferimento ou não às propostas
apresentadas;
Art. 19º - Os estágios somente iniciar-se-ão após ter sido firmado o convênio institucional.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21º - As questões não previstas nestas normas serão analisadas pela COE.
APROVADO EM REUNIÃO DE CONSELHO DEPARTAMENTAL EM 30/03/2006.
____________________________________________
Prof ª. Cláudia Helena Cerqueira Mármora
Coordenadora do Curso de Fisioterapia
____________________________________________
Prof ª Renata Alvarenga Vieira
Coordenadora da COE do Curso de Fisioterapia
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Anexo 3
Anexo 4:
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10º P - GRADE DE HORÁRIO - ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA - 1º SEMESTRE / 2009
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Anexo 5 – Ficha de avaliação do aluno estagiário
1. IDENTIFICAÇÃO
Aluno: ___________________________________________________________________________
Instituição: _______________________________________________________________________
2. CARGA HORÁRIA
Período: ______ de ______________ à ______ de ______________ de ______.
Horário: de ______ h às ______ h. Carga Horária Realizada: ________ horas.
Número de Faltas: ___________
3. AVALIAÇÃO: cada item dos eixos valem de 0 a 10 – Para cada grupo de itens fazer a média aritmética e
depois calcular a nota com seus respectivos pesos.
EIXO 1
CONHECIMENTOS NOTA – 0 A 10
Fundamentação teórica (embasamento na literatura)
Apresentação de trabalhos: seminários/ artigos/ palestras / cartazes / folders, etc
Raciocínio clínico (O quê? Por quê? Com que objetivo?)
NOTA 1 = MÉDIA ARITMÉTICA DOS ITENS X PESO Média x 3,5=
EIXO 2
HABILIDADES NOTA – 0 a 10
Aplicação de técnicas e instrumentos de avaliação (medidas de função, de
desempenho)
Registros de dados do paciente e do tratamento (capacidade de síntese /
consistência / clareza / coerência / relevância dos dados)
Capacidade de execução de condutas fisioterapêuticas / manuseio do paciente
NOTA 2 = média aritmética dos itens x peso Média x 3,5=
EIXO 3
ATITUDES NOTA – 0 a 10
1. Conduta ética
2. Trabalho em equipe: cooperação, disponibilidade, interatividade, atitude
construtiva,...
3. Relacionamento interpessoal (com todos: alunos, profissionais, pacientes,
etc)
4. Interesse / Iniciativa (busca ativa para resolutividade de problemas e para
acrescentar conhecimentos/experiências)
5. Responsabilidade
NOTA 3 = média aritmética dos itens x peso MÉDIA X 2=
6. Assiduidade
7. Pontualidade
8. Organização
9. Criatividade
10. Vestimenta e cuidados pessoais (acessórios, unhas, cabelo,...)
NOTA 4 = média aritmética dos itens x peso Média x 1=
Observações:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
Carimbo:
9º período do curso:
38
10º período do curso:
Atenção secundária II
CAS Prof Gibson do Carmo Guimarães
T – 13:00 / 17:00 Cel 8819-8631
AMBULATÓRIO DE CREFITO: 75.963 - F
CARDIOPULMONAR E 4 vagas gibson@click21.com.br
GINECOOBSTETRÍCIA
Profª Tatyana de Oliveira d’Agosto
Recepção: 4009-5318 Cel 8845-1014
CREFITO: 83155
Chefia do Serviço: 4009-
tatydagosto@hotmail.com
5317
CAS Alessa Sin Singer Brugiolo
Cel: 9942.8282
AMBULATÓRIO DE T – 13:00/18:00 – 6 vagas Crefito: 69.135 - F
PEDIATRIA SAMARÃO (3º reunião 16:30 as 18:30) Alessafst@hotmail.com
BRANDÃO
Manuela Feitosa
TELEFONE: 4009-5319 Cel: 8857.9119
Crefito: 84.100 - F
mbfeitosa@hotmail.com
ATENÇÃO TERCIÁRIA EM
SAÚDE
Cristiane Bastos Netto
HOSPITAL Cel: 9988.4705
UNIVERSITÁRIO M – 7:00 / 12:00 – Crefito: 16.793-F
Leitos e CTI 4 vagas Knetto@powermail.com.br
R. Catulo Beviglieri S/Nº
Sta. Catarina Rodrigo S. Vieira
Cel:8803.4531
3229.3030 Crefito: 29.280 - F
Rodrigo.vieira@ufjf.edu.br
39
HPS Geane de Oliveira Delgado
HOSPITAL MUNICIPAL M – 7:00 / 12:00 - 3 vagas Cel: 8852.4355
Av. Barão do Rio Branco, Crefito: 34.883 - F
3408 – CEP 36025-020 (primeiro dia de estágio chegar Geanedelgado@terra.com.br
as 8 hs)
TELEFONE: 3690-8100 Magdaline Trindade Ladeira
Cel: 8848.4225
Tel UTI: 3690-8115 Crefito: 30.377 - F
Magdalineladeira@yahoo.com.br
Centro de Estudos do HPS
Patrícia Elias Pereira
a/c Dra. Ana Claúdia E. P.
Cel. 8841.0800
Bastos
Crefito: 75.958 - F
patper@terra.com.br
40
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Profº. Leandro Ferracini Cabral
(manhã) Cel: 8808.1253
Crefito: 35145-F
Ferracinicabral@yahoo.com.br
41
NEUROLOGIA ADULTO Profa. Claúdia Mármora
Cel 9113.9583
Crefito: 7.327
marmora@terra.com.br
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Anexo 7.
RELATÓRIO DE ESTÁGIO APRESENTADO PELO PROFESSOR ORIENTADOR
Professor Orientador
Total carga horária
Local
Período De......./....../........ a ........./.........../...........
Data Atividade
____________________
Assinatura e carimbo do (s) professor (s) orientador (s)
43
Anexo 8. DIRETRIZES DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO APRESENTADO PELO
DISCENTE
Prezado aluno,
4. Caso tenha encontrado dificuldades, quais estratégias foram utilizadas para enfrentá-las?
Conseguiu o resultado esperado?
5. Qual sua avaliação geral do estágio e como ele contribuiu para sua formação acadêmica?
____________________
Nome e Assinatura do discente
44