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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

FACULDADE DE MEDICINA
CURSO DE FISIOTERAPIA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO ESTÁGIO


SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA

É parte integrante do Projeto Político Pedagógico do curso de


Fisioterapia da UFJF, sob a coordenação da profa. Dra. Claúdia
Helena Cerqueira Mármora e da vice-coordenadora profa. Dra.
Jaqueline da Silva Frônio.
Elaborado pela Comissão Orientadora de Estágio do curso de
Fisioterapia da UFJF – COE, sob a coordenação da profa. Dra.
Maria Alice Junqueira Caldas, gestão 2006/2008.

DEZEMBRO 2008
SUMÁRIO

1. Estágio Supervisionado em Fisioterapia 4


2. Histórico do Projeto Político Pedagógico dos Estágios 5
3. Proposta de adaptação dos estágios supervisionados do curso de 9
fisioterapia em cenários de aprendizagem
4. Disciplinas e locais de estágio em 2007 12
5. Estágio do curso de fisioterapia em 2008 - Aspectos Gerais 12
6. As ementas das disciplinas de estágio 13
6.1.Estágio Supervisionado em Fisioterapia na Atenção Primária 14
em Saúde
6.2.Estágio Supervisionado em Fisioterapia na Atenção Secundária 15
em Saúde I
6.3.Estágio Supervisionado em Fisioterapia na Atenção Secundária 16
em Saúde II
6.4.Estágio Supervisionado de Fisioterapia em Atenção Terciária a 17
Saúde
7. Novo cenário de estágio – CAS 18
8. Matrícula 18
9. A organização administrativa 19
10. O calendário 19
11. Objetivos do Estágio 19
12. Definição e Rotação dos Grupos 20
13. Férias e Dispensas 20
14. Relação institucional e seguro de vida / orientações de saúde 21
15. Orientações Gerais aos locais de estágio 21
16. Relatórios dos docentes e discentes 22
17. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 22
ANEXO 1 - Novas demandas e normas da COE – 2007 24
ANEXO 2 – Normas atuais da COE 26
ANEXO 3 - Calendário 2009 34
ANEXO 4 – Grade de horário - 1º semestre / 2009 35
ANEXO 5 – Ficha de avaliação do aluno estagiário 37
ANEXO 6 - Locais e supervisão / orientação de estágio do curso de 38
fisioterapia da UFJF – 1º / 2009

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Anexo 7. Relatório de estágio apresentado pelo professor 43
orientador
Anexo 8. Diretrizes do relatório de estágio apresentado pelo 44
discente

3
Estagio no Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Juiz de Fora

1. Estágio Supervisionado em Fisioterapia

O estágio curricular do curso de Fisioterapia da UFJF acompanha a legislação


vigente do Ministério do Trabalho e Emprego, do Ministério da Educação, do
Ministério da Saúde e, ainda, as resoluções do Conselho Federal de Fisioterapia e
Terapia Ocupacional (COFFITO) e as recomendações da Associação Brasileira de
Ensino em Fisioterapia (ABENFISIO).
Desta forma, tanto para o ensino técnico do nível médio como para o ensino
superior, é objeto da Lei Federal Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 20081.

Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido


no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular
em instituições de educação superior, de educação profissional, de
ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e
adultos.

Na Lei, os estágios são considerados como uma forma de complementar o


ensino e a aprendizagem acadêmica e devem ser planejados, executados,
acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e
calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em
termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de
relacionamento humano.
Além disso, são considerados somente estágio os obrigatórios e não
obrigatórios, de acordo com a definição abaixo:

Art. 2º O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme


determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área
de ensino e do projeto pedagógico do curso.
§ 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do
curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de
diploma.
§ 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

1
DOU – seção 1 – edição 187 – págs 3 e 4 - sexta-feira, 26 de setembro de 2008 –
Disponível em: http://portal.in.gov.br/in.

4
O Ministério da Educação, por meio das Diretrizes Curriculares para os cursos
de Graduação em Fisioterapia (Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 20022)
determina que a carga horária destinada ao estágio deve ser, no mínimo, 20% da
carga horária total do Curso, e ainda que:
A carga horária do estágio curricular supervisionado deverá
assegurar a prática de intervenções preventiva e curativa nos
diferentes níveis de atuação: ambulatorial, hospitalar,
comunitário/unidades básicas de saúde etc. (Res. CNE
04/2002).

Neste sentido, a formação do Fisioterapeuta deverá atender ao sistema de


saúde vigente no país, à atenção integral da saúde no sistema regionalizado e
hierarquizado de referência e contra-referência e ao trabalho em equipe (Res. CNE
04/2002).
Além disso, o estágio deve obedecer a uma relação de até seis alunos para
um supervisor docente (COFFITO resolução n. 153, de 30 de novembro de 1993) ou
de até três alunos para um supervisor não docente (COFFITO resolução n. 139, de
28 de novembro de 1992), no entanto, na nova legislação ainda considera que
poderá haver até 10 estagiários por supervisor (Lei n. 11.788, art. 9º).

2. Histórico do Projeto Político Pedagógico do Estágio do curso de fisioterapia


da UFJF: 10 ANOS – de 1997 a 2007.

O Curso de Fisioterapia da UFJF, criado em agosto de 1993, teve sua


primeira turma de estagiários no segundo semestre de 1997. Nesta época, o
Departamento de Fisioterapia com somente três professores efetivos e três
professores substitutos, contando apenas com um ambulatório de 54 m2 no Hospital
Universitário, não possuíam condições mínimas de oferecer as disciplinas de
estágio. Desta forma, a Comissão Orientadora de Estágio (COE) – Comissão
Organizadora de Estágio -, instalada em 29 de janeiro de 1997, teve como primeiras
funções, buscar locais na cidade de Juiz de Fora que pudessem suprir esta
deficiência, bem como elaborar as normas de estágio.
Nesse período, como a Prefeitura Municipal de Juiz de Fora não oferecia
serviço próprio de fisioterapia e as clínicas conveniadas ao SUS não supria as

2
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Fisioterapia – MEC. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES042002.pdf

5
necessidades definidas pela COE, os primeiros locais de estágio corresponderam a
clínicas privadas. Contudo, com a implantação do Serviço de Fisioterapia
ambulatorial no Hospital Universitário da UFJF, iniciou-se o primeiro estágio com
atendimento pelo SUS.
Em função da escassez de instituições conveniadas, as primeiras normas de
estágio permitiam que até 30% da carga horária total de estágio fosse realizada em
locais não conveniados. Com o passar do tempo, o número de locais de estágio foi
ampliado, a partir de assinatura de convênios e/ou termos aditivos entre a UFJF,
através da Pró-Reitoria de Extensão, e instituições como clínicas, hospitais e
empresas.
Em 1998, visando à ampliação da oferta de estágio, foi criado, por
professores do Departamento de Fisioterapia da UFJF, o Ambulatório de Fisioterapia
Pediátrica Dr. Samarão Brandão, que até hoje oferece atendimento pelo SUS às
crianças com alterações no desenvolvimento neuropsicosensoriomotor, disfunções
neurológicas e na função respiratória, sob supervisão docente.
Em julho de 2000, iniciou-se uma nova área de estágio quando professores
do Departamento de Fisioterapia implantaram, em uma Unidade Básica de Saúde de
Juiz de Fora, atividades de atenção primária à saúde, integradas às equipes do
Programa de Saúde da Família. Nesta fase, esta área de estágio ainda não era
oferecida a todos os alunos, mas a partir do segundo semestre de 2005, com a
contratação, pela Prefeitura de Juiz de Fora, dos primeiros fisioterapeutas que viriam
a atuar em Unidades Básicas de Saúde, esta oferta pode ser ampliada a todos os
alunos do Curso de Fisioterapia da UFJF.
Em relação ao estágio em atenção hospitalar, em 2001 iniciaram as
atividades de atendimento no HU/UFJF - enfermarias e CTI. Contando atualmente
com três fisioterapeutas - dois no turno da manhã e um no turno da tarde, este
estágio também conta com a supervisão de professores do Departamento de
Fisioterapia.
Em 1997, as disciplinas Estágio Supervisionado I (100 h/a), II (300 h/a) e III
(300 h/a), totalizavam 700 horas/aula. Estas denominações foram alteradas no início
de 2003 para: Estágio Supervisionado em Fisioterapia Geral e Atenção Primária em
Saúde (200 h/a), Estágio Supervisionado em Fisioterapia Traumato-Ortopédica e
Reumatológica (200 h/a), Estágio Supervisionado em Fisioterapia Neurológica e
Respiratória (200 h/a) e Estágio Supervisionado em Fisioterapia Hospitalar (200 h/a),
totalizando 800 horas de atividade.

6
No final de 2006, a denominação das disciplinas de estágio foi classificada
por cenários de aprendizagem e fazem parte do próximo tópico abordado neste
documento.
Para complementar outro cenário de atuação, mas sem condições de ser
estendido a todos os alunos, o estágio curricular não obrigatório foi oferecido até
2003 na área de hidroterapia e, de 2005 a 2007, na área da saúde do trabalhador na
empresa Mercedes Benz. Em 2007, estas atividades foram ampliadas nos locais já
conveniados (APAE, Fisiomaster, etc.) e no HU/CAS, em horários que não
coincidissem com os estágios obrigatórios (em período de recesso escolar),
contabilizando uma carga horária adicional e sem impedir a realização das
disciplinas de estágio obrigatórias.
Importante salientar que na legislação em vigor, do Ministério do Trabalho e
Emprego, não existe a palavra “extra-curricular”. Desta forma, este PPP considera
como estágio toda a atividade curricular, que faça parte do processo ensino-
aprendizagem, constituindo-se em carga horária obrigatória ou não obrigatória.

7
O quadro abaixo mostra os diversos locais de estágio no período de 2000 a
2006, conforme áreas de especialidades e/ou nível de atenção:

Locais e áreas 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006


1. SAÚDE COLETIVA / ATENÇÃO
PRIMÁRIA
UBS Marumbi X X X X X X X
UBS N. Sra. das Graças X X
UBS Joquei II X
2. FISIOTERAPIA TRAUMATO-
ORTOPÉDICA E REUMATOLÓGICA
AMBULATORIAL
Ortoclin X
Clínica Ortra X X
Neuro & Fisio X X
Fisiomaster X X X X X X X
Centro Médico Rio Branco X X X X X
Ambulatório do HU X X
Ambulatório da Mercedes Benz X X X
3. AMBULATÓRIO GERAL
Ambulatório do HU X X X X X
Ambulatório de Fisioterapia do Hospital X X X X X
Monte Sinai
4. FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA –
PEDIATRICA E ADULTO
Ambulatório do HU X X
Ambulatório de Fisioterapia Pediátrica Dr X X X X X X X
Samarão Brandão * (inclui respiratória
infantil)
APAE X X X X X X X
Neuro&Fisio X X X X X X X
5. HOSPITALAR (UTI e Leitos)
Hospital Santa Casa X
Hospital Monte Sinai X X
Hospital João Penido X X X X X
Hospital Universitário X X X X X X
Hospital Municipal X X X X X
6. NÃO OBRIGATÓRIO
Acqua Strech (hidroterapia e amb. geral) X
Academia Olympia (hidroterapia) X X X X
Mercedes (saúde do trabalhador) X X

8
3. PROPOSTA DE ADAPTAÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO
CURSO DE FISIOTERAPIA EM CENÁRIOS DE APRENDIZAGEM

Este projeto foi aprovado em reunião da COE, em 27 de novembro


de 2006, e encaminhado à Coordenação do Curso de Fisioterapia
para seu trâmite legal.

Termo de referência

O Sistema Único de Saúde (SUS) deve “ordenar” o processo de formação


profissional na área da saúde, conforme determinação constitucional (BRASIL. Lei
8.080/90). Desta forma, os princípios e diretrizes do SUS devem ser atendidos em
todos os cenários de prática profissional durante a vida universitária.
É necessário que as instituições de ensino superior (IES) sejam
comprometidas com a construção do SUS, capazes de produzir conhecimento
relevante para a realidade de saúde, de participar ativamente do processo de
educação permanente dos profissionais de saúde e prestadoras de serviços
importantes e de boa qualidade (Ceccim e Feuerwerker, 2004).
Na busca de reorientar a formação, as Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCN) para a área da saúde tratam de estimular uma atuação interdisciplinar, com
métodos de ensino-aprendizagem centrados no aluno como sujeito da
aprendizagem e no professor como facilitador do processo de construção de
conhecimento, desenvolvidos como processo em permanente construção; com base
nas relações de parceria da universidade com os serviços de saúde, com a
comunidade, com as entidades e outros setores da sociedade civil (CAMPOS et al,
2001).
Campos et al (2001) propõem classificar em três eixos o processo de
organização de uma instituição de ensino na atual direção pedagógica: 1) a
orientação teórica predominante na instituição; 2) a abordagem pedagógica e 3) os
cenários de prática.
Dando prioridade neste momento para o eixo “cenários de prática”, as DCN
para a Graduação em Fisioterapia (Res. 04/2002 – CNE), reforça a relação da
formação com o SUS, em seu art. 5º, parágrafo único:

A formação do Fisioterapeuta deverá atender ao sistema de saúde


vigente no país, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado
e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em
equipe.

9
E ainda complementa, em seu art. 6º:

Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Fisioterapia


devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do
cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade
epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das
ações do cuidar em fisioterapia.

Sobre a supervisão dos estágios curriculares, preconiza que deve assegurar a


supervisão docente e a prática de intervenções preventivas e curativas nos
diferentes níveis de atuação: ambulatorial, hospitalar, comunitário/unidades básicas
de saúde (art. 7º).

Proposta

Desta forma, a Comissão Orientadora de Estágio do curso de fisioterapia,


propôs a adaptação das disciplinas de Estágio Supervisionado, ministradas aos 9º e
10º períodos do curso, em cenários de prática, aprovadas na última reunião de COE
(27/11/2006), as quais foram encaminhadas para o Colegiado do Curso, conforme
quadro abaixo.

DISCIPLINA ATUAL DISCIPLINA PROPOSTA


Estágio Supervisionado em ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA
Fisioterapia em Ambulatório NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
Geral e na Atenção Primária em
Saúde
CARGA HORÁRIA: 200 h/a

CÓDIGO: FST 038 EMENTA: Proporcionar aos acadêmicos do 9º


período do curso de Fisioterapia a prática
CARGA HORÁRIA: 200 h/a profissional na atenção primária à saúde, consolidar
e complementar conceitos teóricos das disciplinas
precedentes
e desenvolver habilidades e competências neste
nível de atenção, buscando atuação interdisciplinar
com os demais profissionais.
Estágio Supervisionado em ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA
Fisioterapia Traumato- NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA A SAÚDE I
Ortopédica e Reumatológica

CARGA HORÁRIA: 200 h/a


CÓDIGO: FST 039
EMENTA: Proporcionar aos acadêmicos do 9º
período do curso de Fisioterapia a prática
CARGA HORÁRIA: 200 h/a profissional na área AMBULATORIAL, nas diversas
áreas de atuação, consolidar e complementar
conceitos teóricos das disciplinas precedentes e
desenvolver habilidades e competências nestas
áreas de concentração, buscando atuação

10
interdisciplinar com os demais profissionais.

Estágio Supervisionado em ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA


Fisioterapia Neurológica e NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA A SAÚDE II
Respiratória

CARGA HORÁRIA: 200 h/a


CÓDIGO: FST 040
EMENTA: Proporcionar ao acadêmico do 10º
período do curso de Fisioterapia a prática
CARGA HORÁRIA: 200 h/a profissional na área AMBULATORIAL, nas diversas
áreas de atuação, consolidar e complementar
conceitos teóricos das disciplinas precedentes e
desenvolver habilidades e competências nestas
áreas de concentração, buscando atuação
interdisciplinar com os demais profissionais.
Estágio Supervisionado em ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA
Fisioterapia Hospitalar NA ATENÇÃO TERCIÁRIA A SAÚDE

CÓDIGO: FST 041 CARGA HORÁRIA: 200 h/a

EMENTA: Proporcionar ao acadêmico do 10º


CARGA HORÁRIA: 200 h/a período do curso de fisioterapia a prática profissional
no ambiente hospitalar (Enfermarias Clínicas e
Cirúrgicas, Unidade de Terapia Intensiva e Unidade
Intermediária), consolidar e complementar conceitos
teóricos das disciplinas precedentes e desenvolver
habilidades e competências nestas áreas de
concentração, buscando atuação interdisciplinar
com os demais profissionais.

CONCLUSÃO

Entendemos também que essa alteração não é somente uma adequação de


nomenclatura, mas de concepção conceitual. A partir desta mudança, acreditamos
que poderemos estimular e possibilitar uma melhor adequação das atividades.
Desta forma, a partir de 2007, o quadro a seguir representa os locais de
estágio por cenários de aprendizagem:

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4. DISCIPLINAS E LOCAIS DE ESTÁGIO EM 2007

Nomenclaturas por cenários e locais


1. FST 049 – Estágio supervisionado de fisioterapia na atenção primária a saúde
UBS N. Sra. das Graças
UBS Joquei II
2. FST 050 – Estágio supervisionado de fisioterapia na atenção secundária a saúde I
Fisiomaster*
Clínica Municipal Zona Norte – Benfica
Ambulatório de Fisioterapia Geral do CAS
Ambulatório da Mercedes Benz*
3. FST 051 – Estágio supervisionado de fisioterapia na atenção secundária a saúde II
Ambulatório de Fisioterapia Geral do CAS
Ambulatório de Fisioterapia Pediátrica Dr. Samarão Brandão do CAS
5. FST 052 – Estágio supervisionado de fisioterapia na atenção terciária
Hospital Universitário
Hospital Municipal
6. NÃO OBRIGATÓRIO
Fisiomaster *
APAE
Mercedes (saúde do trabalhador)*
Ambulatórios do CAS em período de recesso escolar
Fisioterapia Esportiva / Fisiomaster*
*Locais privados conveniados

5. Estágio do curso de fisioterapia em 2008 - Aspectos Gerais


O Estágio no Curso de Fisioterapia da UFJF compreende um mínimo de 800
horas-aula (mínimo de 20% da carga horária total do curso, conforme exigência das
DCNs), sendo desenvolvido no 9º e 10º períodos. Este estágio é realizado em três
cenários de aprendizagem e, a partir de 2008, foram excluídos os locais
privados, ampliando as atividades nos ambientes públicos.

1. Atenção Primária em Saúde (FST 049):


Realizado em duas Unidades Básicas de Saúde da Prefeitura Municipal de
Juiz de Fora, com a supervisão direta de fisioterapeutas do serviço e a supervisão
indireta (orientação) de professores do departamento. As atividades desenvolvidas

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fazem parte da rotina deste serviço: atendimento em grupo, visita e atendimento
domiciliar, avaliação, orientação, encaminhamento ao serviço secundário, práticas
de educação em saúde, trabalho em equipe, entre outros.

2. Atenção Secundária em Saúde I e II (FST 050 e FST 051,


respectivamente):
Realizado em clínicas e ambulatórios públicos da UFJF (ambulatório geral do
CAS, ambulatório de pediatria e ambulatório cárdio-pulmonar e gineco-obstétrico) e
da Prefeitura de Juiz de Fora (Clínica da Zona Norte – Benfica). Somente no
ambulatório geral do CAS e na Clínica da Zona Norte a supervisão direta é realizada
por profissionais do serviço de fisioterapia, sendo acompanhados por professores do
departamento, que semanalmente realizam a supervisão indireta (orientação). Nos
outros locais a supervisão direta é oferecida por professores do departamento de
fisioterapia. As atividades desenvolvidas são referentes à este nível, desde
avaliação, orientação, tratamento, alta, trabalho em equipe, orientação à família,
entre outros.

3. Atenção Terciária em Saúde (FST 052):


Realizado nos Hospitais Universitário e Municipal (HPS), em atividades em
leito e UTI / CTI, com supervisão direta de fisioterapeutas do serviço e a supervisão
indireta (orientação) de professores do departamento de Fisioterapia.
Em todos esses locais o estagiário tem a oportunidade de vivenciar a prática
profissional seguindo o objetivo geral traçado no perfil profissional o qual se
pretende obter ao final do Curso de Graduação. Nos locais de estágio onde o aluno
tenha a supervisão direta de fisioterapeutas do serviço, os professores do
departamento de fisioterapia acompanham todo o processo por meio da orientação
(em Anexo 1 – Novas demandas e normas da COE).

6. AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS DE ESTÁGIO


O Estágio Supervisionado do Curso de Fisioterapia abrange os três níveis de
atenção a saúde, de acordo com a hierarquização do sistema, somente por meio do
SUS, desenvolvendo atividades desde a prevenção de agravos, a promoção da
saúde e a recuperação, individuais e coletivas, priorizando um trabalho
interdisciplinar, de acordo com cada especificidade dos cenários, conforme mostrado
a seguir.

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6. 1. Estágio Supervisionado em Fisioterapia na Atenção Primária em Saúde
Local: Nas Unidades Básicas de Saúde da Prefeitura de Juiz de Fora - UBS Joquei
II e Nossa Senhora das Graças.

Objetivos: Proporcionar aos acadêmicos do 9º período a formação generalista do


fisioterapeuta, possibilitando a concretização de atividades práticas relacionadas a
abordagens da fisioterapia em Atenção Primária à Saúde de acordo com os
princípios do SUS. Em suas ações, são enfocadas a participação na assistência
prestada pelo sistema de saúde, nos vários sentidos da integralidade, no contexto
comunitário e familiar, estabelecendo relações entre o profissional fisioterapeuta
com outros profissionais de saúde, com o paciente, sua família e com a comunidade.
Também facilita a compreensão dos determinantes gerais da saúde, em seu
conceito ampliado, enriquecendo o entendimento do acadêmico quanto às
influências contextuais no processo de saúde e doença.

Objetivos Específicos:

- Consolidar os conteúdos teóricos e práticos ministrados nas disciplinas


precedentes;
- Capacitar o acadêmico de fisioterapia para:
• Avaliar e analisar as condições de saúde da população no contexto individual,
familiar, domiciliar e laboral;
• Planejar e executar ações educativas, de prevenção e promoção à saúde e de
tratamento fisioterapêutico em conformidade com as necessidades individuais e
coletivas de saúde da população:
• Elaborar o diagnóstico cinesiológico funcional
• Elaborar e aplicar o plano de tratamento fisioterapêutico;
• Elaborar o material educativo (cartilhas, folders, posters, cartazes, álbum seriado
e outros);
• Realizar atividades de sala de espera, busca ativa, educação continuada para os
Agentes Comunitários de Saúde e para a comunidade;
• Acompanhar e registrar a evolução do tratamento fisioterápico;
• Acompanhar e registrar as variáveis que interferem nas condições da saúde
individual e coletiva da população;

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• Desenvolver as atividades, junto com os profissionais da UBS, no sentido de
construir um trabalho interdisciplinar;
• Solicitar exames complementares necessários ao acompanhamento do
tratamento fisioterápico;
• Decidir alta fisioterapêutica e encaminhamentos;
• Desenvolver e consolidar atitudes e preceitos éticos profissionais;
• Executar ações integradas com os profissionais de saúde em conformidade com
os princípios do SUS.

6.2. Estágio Supervisionado em Fisioterapia na Atenção Secundária em Saúde


I
Local: Ambulatórios e Clínicas conveniadas e da própria UFJF

Atualmente:
Ambulatório Geral do CAS / UFJF;
Clínica Municipal da Zona Norte – Benfica.

Objetivos: Proporcionar aos acadêmicos do 9º período do curso de Fisioterapia a


prática profissional na área AMBULATORIAL, nas diversas áreas de atuação,
consolidar e complementar conceitos teóricos das disciplinas precedentes e
desenvolver habilidades e competências nestas áreas de concentração, buscando
atuação interdisciplinar com os demais profissionais.

Objetivos específicos:
- Consolidar os conteúdos teóricos e práticos ministrados nas disciplinas
precedentes;
- Capacitar o acadêmico de fisioterapia para:
• Avaliar e reconhecer as compensações osteomioarticulares adotadas pelos
pacientes em atividades funcionais;
• Associar as informações obtidas a partir da análise do sistema músculo
esquelético, em situação estática e dinâmica, com as queixas álgicas e
funcionais do paciente.
• Elaborar o diagnóstico cinesiológico funcional.
• Elaborar e aplicar o plano de tratamento fisioterápico.

15
• Solicitar exames complementares necessários ao acompanhamento do
tratamento fisioterápico;
• Acompanhar e registrar a evolução do tratamento fisioterápico;
• Acompanhar e registrar as variáveis que interferem nas condições de saúde do
indivíduo;
• Decidir alta fisioterápica e encaminhamentos;
• Desenvolver e consolidar atitudes e preceitos éticos profissionais;
• Executar ações integradas com os profissionais de saúde em conformidade com
os princípios do SUS.

6.3. Estágio Supervisionado em Fisioterapia na Atenção Secundária em Saúde


II
Local: Ambulatórios e Clínicas da própria UFJF

Atualmente:
Ambulatório de Fisioterapia Pediátrica do CAS / UFJF – Dr. Samarão Brandão;
Ambulatório de cárdio-pulmonar e gineco-obstetrícia e urologia do CAS/UFJF

Objetivos: Proporcionar aos acadêmicos do 10º período do curso de Fisioterapia a


prática profissional na área de fisioterapia AMBULATORIAL, nas diversas áreas de
atuação, consolidar e complementar conceitos teóricos das disciplinas precedentes
e desenvolver habilidades e competências nestas áreas de concentração, buscando
atuação interdisciplinar com os demais profissionais.

Objetivos Específicos:
- Consolidar os conteúdos teóricos e práticos ministrados nas disciplinas
precedentes;
- Capacitar o aluno a:
• Realizar avaliação fisioterapêutica em pacientes com alterações funcionais de
origem neurológica e ventilatória;
• Elaborar objetivos e programas de tratamento adequados a cada paciente;
• Realizar registro de dados, laudos e relatórios referentes à avaliação e ao
atendimento fisioterapêuticos;
• Identificar aspectos ambientais e sociais limitadores para a evolução do paciente,
através de visitas a locais externos ao Ambulatório (residência, escola, etc...)
16
• Programar, orientar e/ou implementar estratégias de intervenção nos fatores
limitantes para a evolução dos pacientes;
• Decidir sobre a alta fisioterapêutica e os encaminhamentos a outros setores e
serviços;
• Orientar os cuidadores quanto às atividades complementares a serem realizadas;
• Discutir e propor a atuação interdisciplinar do fisioterapeuta em equipes de
saúde;
• Atuar profissionalmente de forma responsável e ética;
• Consolidar a percepção sobre o papel do fisioterapeuta nas equipes de saúde da
rede SUS;
• Participar de grupos de estudo e reuniões científicas, apresentando e/ou
discutindo ativamente os casos clínicos acompanhados e artigos científicos nas
áreas de concentração do estágio.

6.4. Estágio Supervisionado de Fisioterapia em Atenção Terciária a Saúde


Local: Hospital Universitário da UFJF e Hospital Municipal da Prefeitura de Juiz de
Fora.

Objetivos: Proporcionar ao acadêmico do 10º período do curso de fisioterapia a


prática profissional no ambiente hospitalar (Enfermarias Clínicas e Cirúrgicas,
Unidade de Terapia Intensiva e Unidade Intermediária), consolidar e complementar
conceitos teóricos das disciplinas precedentes e desenvolver habilidades e
competências nestas áreas de concentração, buscando atuação interdisciplinar com
os demais profissionais.

Objetivos Específicos:
- Consolidar os conteúdos teóricos e práticos ministrados nas disciplinas
precedentes;
- Capacitar o acadêmico de fisioterapia para:
• Avaliar as alterações funcionais apresentadas pelos pacientes internados,
assim como a presença de fatores de risco para o seu desenvolvimento;
• Elaborar o diagnóstico cinesiológico funcional;
• Reconhecer se existe indicação para tratamento fisioterapêutico;
• Responder os pedidos de parecer solicitados pelos demais profissionais que
atuam no hospital;
17
• Elaborar e aplicar o plano de tratamento fisioterapêutico;
• Atuar de acordo com os princípios de prevenção e controle de infecção
hospitalar;
• Acompanhar e registrar a evolução do tratamento fisioterapêutico no
prontuário do paciente;
• Acompanhar e registrar as variáveis e intercorrências que possam interferir na
condição de saúde do paciente;
• Solicitar exames complementares necessários ao acompanhamento do
tratamento fisioterapêutico;
• Desenvolver atividades junto com os profissionais do hospital no sentido de
construir um trabalho interdisciplinar;
• Desenvolver e consolidar atitudes e preceitos éticos profissionais;
• Decidir alta fisioterapêutica e avaliar a necessidade de encaminhamentos;
• Interpretar e analisar trabalhos científicos da área de fisioterapia hospitalar,
fortalecendo uma atuação baseada em evidências.

7. Novo cenário de estágio – CAS

A UFJF está em processo de fortalecimento do novo Hospital Universitário,


que nesta primeira etapa de construção, concebeu um espaço de atendimento
secundário – Centro de Atenção a Saúde (CAS), que deverá atender todas as
demandas deste nível pelos diversos cursos da área da saúde da universidade.
Embora as atividades do serviço de fisioterapia já estejam totalmente
implantadas neste novo espaço, ainda carece de ampliação de outras áreas da
atenção à saúde. Desta forma, ainda pleiteamos ampliação do espaço físico para
consolidação de outras áreas de atuação e ainda, desejamos concretizar este novo
espaço como facilitador para uma prática interdisciplinar, dentro dos princípios e
diretrizes do SUS, com gestão participativa e descentralizada.

8. Matrícula

Para matricular-se no Estágio, o acadêmico deverá ter cursado todas as


disciplinas obrigatórias anteriores ao 9º período. A matrícula no 9º período do curso
é feita nas disciplinas: Estágio Supervisionado em Fisioterapia em Atenção Primária
em Saúde e Estágio Supervisionado em Fisioterapia em Atenção Secundária em

18
Saúde I. No 10º período as disciplinas são: Estágio Supervisionado em Fisioterapia
em Atenção Secundária em Saúde II e Estágio Supervisionado em Fisioterapia em
Atenção Terciária em Saúde. Portanto, todos os alunos são obrigados a cursar todas
estas disciplinas.

9. A organização administrativa

As disciplinas do estágio e todas as atividades administrativas pertinentes são


organizadas pela Comissão Orientadora de Estágio, coordenada por um de seus
membros eleito, por um período de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido e
seguindo normas próprias aprovadas pelo Conselho de Graduação (em Anexo 2 –
normas atuais da COE do curso de fisioterapia).

10. O calendário

O calendário das atividades de estágio não segue o calendário acadêmico da


UFJF, uma vez que para completar a carga horária total das duas disciplinas que
compõem um período é necessário mais de 15 semanas por semestre. Desta forma,
o calendário é aprovado em reunião da Comissão Orientadora de Estágio (COE),
considerando que todas as disciplinas de estágio devem perfazer um mínimo de 200
horas/aula (Anexo 3 - calendário 2009).

11. Objetivos do Estágio


O estágio profissionalizante do Curso de Fisioterapia tem os seguintes
objetivos:
- Oportunizar ao estagiário uma vivência em todos os níveis da Saúde:
Primário, Secundário e Terciário, realizando em cada grande área uma
atuação integral e interdisciplinar;
- Possibilitar a aplicação na prática dos conhecimentos teóricos aprendidos no
curso;
- Proporcionar a participação em equipe enfrentando problemas reais,
avaliando, tratando e sugerindo mudanças nas diversas áreas e
conseqüentemente experimentando a resolução de problemas com uma
responsabilidade limitada, aprimorando suas competências e habilidades
como profissional da saúde;

19
- Buscar construir e vivenciar a ética profissional em todas suas relações;
- Possibilitar o desempenho de atividades relacionadas como levantamento de
dados, organização de prontuários, elaboração de laudos e outros,
abrangendo os conhecimentos das disciplinas que compõem o currículo do
curso de fisioterapia;
- Atender os requisitos estabelecidos pelas normas de estágio da COE;
- Favorecer a construção do SUS, respeitando seus princípios e diretrizes,
priorizando a realização das atividades em locais públicos e conveniados
com o SUS.

12. Definição e Rotação dos Grupos


Antes de cada período letivo é definido o calendário do estágio, onde cada
semestre é dividido em duas etapas. Cada etapa (grade) é oferecida uma disciplina
de estágio. Para a divisão dos grupos de alunos, é feito um sorteio aleatório pelo
coordenador da COE, na presença de um representante de cada período. Após
montada a “grade de estágio”, os alunos têm um período pré-estabelecido para
proporem alterações. Essas alterações podem ser aprovadas considerando a
participação dos alunos em projetos, monitorias e trabalho de conclusão de curso
(TCC). No entanto, todos devem cursar as duas etapas (ou as duas disciplinas)
oferecidas no semestre. O tratamento especial, em casos de doenças ou outras
condições, pode ser oferecido de acordo com a determinação ou aprovação da COE
(Anexo 4 - Grade do 1º semestre de 2009).

13. Férias e Dispensas


O estagiário terá direito a férias de acordo com o calendário de estágio,
determinado pela COE e respeitando a Lei n. 11.788/2008 (mínimo de 30 dias).
A dispensa de algum dia de estágio, para realização de cursos, concursos e
outros, será concedida ou não de acordo com a determinação do supervisor direto
das disciplinas de estágio. As atividades deverão ser compensadas em outro dia ou
substituídas por outra atividade, de acordo com a determinação do supervisor. Desta
forma, também, a falta será concedida ou não.
O abono de falta será concedido conforme determinação legal, constante do
RAG – Regulamento Acadêmico da Graduação.

20
14. Da relação institucional e seguro de vida / orientações de saúde
A legislação estabelece como obrigatoriedade um instrumento jurídico entre a
escola e a organização-alvo do estágio (convênio). Observa-se também na
legislação o cuidado em não caracterizar o estágio como relação de vínculo
empregatício, exigindo para tanto a celebração de um termo de compromisso entre o
estudante e a organização, com a interveniência da instituição de ensino.
Os estagiários devem estar assegurados pela Instituição de Ensino e devem
ser avisados permanentemente da necessidade de manter boas condições de
saúde, bem como prevenção de doenças infecto-contagiosas, devendo manter sua
carteira de vacinação atualizada.
A partir de 2008, os Termos de Compromisso de Estágio estão sendo
preenchidos por todos estagiários e entregues, em três vias, para a Coordenação
Geral do Estágio / PROGRAD, para a formalização do seguro de vida.

15. Orientações Gerais aos locais de estágio


Antes do início de cada “grade de estágio” é enviado pela COE uma
comunicação por escrito que consta das seguintes informações:
- Nome dos alunos que irão presenciar o estágio;
- Período de realização do estágio;
- Lista de presença;
- Ficha de avaliação do aluno que deve ser preenchida em conjunto entre o
supervisor direto e o professor orientador, contendo: carga horária realizada,
número de faltas, nota atribuída (de 0 a 100), seguindo da assinatura do
supervisor, do professor orientador e do aluno (Anexo 5).

Sugere-se, ainda, que no primeiro dia de estágio o aluno seja informado do


funcionamento e normas do local e atividades que serão desenvolvidas, bem como
sua avaliação, e que ao final de cada etapa seja feita uma discussão/esclarecimento
individual com cada estagiário sobre a avaliação de seu desempenho.
Também é incentivado que sejam criados mecanismos para a discussão das
atividades realizadas e aprimoramento do conhecimento (discussão de casos
clínicos, participação no planejamento das ações, apresentação de artigos, etc.), em
conjunto com todos envolvidos: discentes, professores orientadores e supervisores.

21
Aos estagiários é enviada uma lista atualizada de todos os locais de estágio,
contendo nome e contato com supervisores e professores (Anexo 6 - documento
atualizado de 2º sem/2008), normas de estágio, calendário, etc.

16. Relatórios dos docentes e discentes

Desde a segunda etapa do primeiro semestre de 2007, a cada disciplina


concluída, o professor orientador (Anexo 7) e os discentes (Anexo 8) deverão
encaminhar a COE um relatório de suas atividades. Estes relatórios são
posteriormente analisados e apresentados em reunião da COE para que possam ser
feitas avaliações institucionais, bem como acadêmicas.
Importante salientar que estes relatórios são atualmente considerados
obrigatórios pela nova legislação:

São obrigações da IES, em relação aos estágios, exigir do educando


a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses,
de relatório das atividades (art. 7º, inciso IV, Lei 11.788 / 2008).

17. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI

De acordo com a solicitação da reitoria desta universidade em outubro de


2008, a COE reunida com o departamento de Fisioterapia, a partir de análises e
discussões, elaborou os seguintes tópicos importantes para o desenvolvimento e
melhoria das condições curriculares do estágio:

ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE - APS

META:
• Expansão de Carga horária na APS;
• Expansão do número de alunos acolhidos (vaga);
• Fortalecer ações integradoras e interdisciplinares em saúde.

ESTRATÉGIAS:
• Expansão da contratação de fisioterapeuta na Prefeitura Municipal de Juiz de
Fora (PMJF);

22
• Expansão da contratação de fisioterapeuta técnico-administrativo (TA) pela
UFJF;
• Expansão da contratação de professores efetivos para estágio.

ATENÇÃO SECUNDÁRIA A SAÚDE

META:
• Ampliação e diversificação das atividades e áreas de atenção;
• Melhoria do serviço público da PMJF;
• Ampliação e consolidação do serviço público da PMJF;
• Fortalecer ações integradoras e interdisciplinares em saúde.

ESTRATÉGIAS:
• Ampliação do número de fisioterapeutas TA e docentes para estágio;
• Ampliação da autonomia do fisioterapeuta;
• Facilitação do acesso e encaminhamento dos usuários (sistema de referência
e contra-referência);
• Implantação de uma política de manutenção e atualização dos equipamentos
permanentes nas clínicas;
• Integrar os estágios de fisioterapia neuropediátrica, respiratória, Cardiológica
e Gineco-Obstétrica / urológica;
• Ampliação da estrutura física do Centro de Atenção a Saúde.

ATENÇÃO TERCIÁRIA A SAÚDE

META:
• Consolidar o serviço de fisioterapia do HU.

ESTRATÉGIA:
• Execução do projeto apresentado para a Direção do HU.

23
Anexo 1: NOVAS DEMANDAS E NORMAS DA COE – 2007

No sentido de atender as exigências constante nas Diretrizes Curriculares do Curso


de Fisioterapia (Res. CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 2002), no quesito que trata sobre
estágios curriculares, citado no art. 7º (“a formação do Fisioterapeuta deve garantir o
desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente”), a Comissão
Orientadora de Estágio aprovou as seguintes funções:

1) PROFESSOR ORIENTADOR: Cada local de estágio que não tenha docente envolvido
diretamente terá um professor orientador que seguirá as seguintes atribuições, organizando-
as numa carga horária mínima de 6 horas por semana, para:
Ø ACOMPANHAR A PROGRAMAÇÃO DOS ESTÁGIOS;
Ø INTEGRAR COM A EQUIPE DE PROFISSIONAIS DOS LOCAIS DE ESTÁGIOS;
Ø ACOMPANHAR O DESEMPENHO DOS ACADÊMICOS – tanto conhecimentos teóricos,
quanto habilidades e atitudes;
Ø PARTICIPAR DA AVALIAÇÃO DO ACADÊMICO;
Ø ORGANIZAR E REALIZAR REUNIÕES PARA FINS DE: aprimorar conhecimentos e
produzir melhoria das atividades desenvolvidas;
Ø ELABORAR UM RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS AO FINAL DE
CADA GRADE DE ESTÁGIO;
Ø TRAÇAR ESTRATÉGIAS E AÇÕES PARA OTIMIZAR AS ATIVIDADES DO ESTÁGIO;
Ø COMUNICAR-SE SEMPRE QUE NECESSÁRIO COM O PRESIDENTE DA COE.

2) SUPERVISOR DE ESTÁGIO: É realizado pelo fisioterapeuta, responsável pelo serviço de


fisioterapia, necessitando estar presente toda a carga horária do estágio, desempenhando
as seguintes funções:
Ø RESPONSABILIZAR-SE TECNICAMENTE PELO ATENDIMENTO E
FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO;
Ø RECEBER OS ALUNOS NO PRIMEIRO DIA E APRESENTAR O LOCAL E A
PROGRAMAÇÃO DO ESTÁGIO;
Ø ORGANIZAR AS ATIVIDADES DO ESTÁGIO;
Ø INTEGRAR-SE COM A EQUIPE DE PROFISSIONAIS DO LOCAL E COM O
PROFESSOR ORIENTADOR;
Ø PARTICIPAR DAS ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA / REUNIÕES DURANTE
A CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO, NO PRÓPRIO LOCAL;
Ø COMUNICAR-SE SEMPRE QUE NECESSÁRIO COM O PRESIDENTE DA COE.

24
3) SUPORTE TÉCNICO: Todos os docentes, em suas áreas de atuação e especialização,
serão oferecidos ao suporte técnico aos locais de ensino, sem computar carga horária
específica por semana. Podendo ser chamados sempre que houver necessidade do
professor orientador e/ou supervisor de estágio e/ou estagiários, como mostrado no quadro
abaixo:

4) TUTORIAS: o planejamento das reuniões anteriormente chamadas de tutorias será


incorporado na função do professor orientador, que fará tais atividades se achar necessário,
podendo convidar outros docentes para participar, organizando em horário que melhor lhe
convier.

25
Anexo 2 – Normas atuais da COE

FACULDADE DE MEDICINA

NORMAS DE ESTÁGIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS

Art. 1º - Normatizar o funcionamento e a composição da Comissão Orientadora de Estágio


(COE) e o oferecimento das disciplinas de estágio supervisionado de fisioterapia, de acordo
com a aprovação dos colegiados competentes.

Parágrafo 1º - Tais normas deverão estar sempre de acordo com as diretrizes


curriculares estabelecidas pelo MEC, resoluções do COFFITO e em consonância com as
resoluções e deliberações do Conselho Setorial de Graduação da Universidade Federal de Juiz
de Fora.

CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E ORGANIZAÇÃO

Art. 2° - A COE será constituída necessariamente pelo Coordenador do Curso de Fisioterapia,


por um representante docente de cada disciplina do estágio, e por (2) dois representantes
discentes, (1) um do 9º e (1) um do 10º períodos do Curso de Fisioterapia. Permite-se, ainda, a
participação de um representante discente do 8º período sem que este tenha direito a voto.

Parágrafo 1º - O Coordenador e o Vice-Coordenador da Comissão serão eleitos em


reunião departamental pelos docentes do Departamento de Fisioterapia, para um mandato com
período de dois (2) anos, permitida a recondução por uma vez, através de reeleição.

26
Parágrafo 2º - Os representantes docentes de cada disciplina do estágio e seus
suplentes terão sua representação por um período de dois (2) anos, e serão indicados em
reunião do Departamento de Fisioterapia.
Parágrafo 3º - Os representantes discentes do 8º, 9º e 10º períodos serão designados
pela maioria dos alunos dos respectivos períodos.

Art. 3º - Compete à COE de Fisioterapia:

I - Programar o estágio do Curso de Fisioterapia;


II - Selecionar locais que proporcionem meios de desenvolver o processo
ensino/aprendizagem;
III - Analisar e julgar as propostas de estágio com base nos critérios estabelecidos
por esta comissão;
IV - Viabilizar os processos de convênios entre a UFJF e os locais de estágio;
V - Manter contato com os locais de estágio;
VI - Elaborar e sugerir os instrumentos de avaliação do desempenho discente no
estágio em consonância com o RAG;
VII - Sistematizar os processos de avaliação dos discentes, com base nos dados
remetidos pelos supervisores;
VIII - Elaborar e realizar o sistema para avaliação dos locais de estágio;
IX - Promover discussões entre discentes, docentes e/ou supervisores de estágio;
X - Elaborar e aprovar o calendário de estágio;
XI - Definir critérios de distribuição dos discentes nos locais de estágio;

Art. 4° - Compete ao Coordenador da COE:

I - Representar a Comissão Coordenadora de Estágio nos diversos Órgãos da UFJF;


II - Convocar e presidir reuniões ordinárias e extraordinárias;
III- Fazer encaminhamentos e solicitações necessários ao desenvolvimento dos
estágios aos órgãos competentes;
IV - Sistematizar a distribuição dos discentes pelas disciplinas/locais de estágio;
V - Fiscalizar e fazer cumprir o calendário de estágio estabelecido pela COE;
VI - Receber os encaminhamentos e recursos dos supervisores e/ou discentes,
encaminhando-os para apreciação da COE;
VII – Processar a avaliação do desempenho dos discentes, com base nos dados
remetidos pelos supervisores;

27
VIII – Resolver os casos emergenciais, ad referendum, quando não houver tempo
hábil para a convocação de uma reunião de COE;
IX – Realizar reunião com os alunos do oitavo período, antes que estes sejam
matriculados nas disciplinas de estágio, com o intuito de informá-los acerca das normas de
estágio vigentes no Curso de Fisioterapia, o funcionamento e os locais de estágio
conveniados.

Art. 5º - Compete ao Vice-Coordenador da COE:

I - Substituir o Coordenador da comissão em caso de ausência justificada e em


períodos de férias;
II - Auxiliar na coordenação geral da COE;

Art. 6º – Compete ao Discente matriculado no Estágio:

I - Assinar o controle de freqüência, através de registro em impresso próprio,


constando início e término do período de atividades;
II - Seguir as normas vigentes estabelecidas para cada local de estágio, previamente
informadas pelo supervisor ao discente e à COE;
III - Realizar com responsabilidade e ética as atividades previstas por cada local de
estágio;
IV - Acatar as deliberações da COE;
V - Cumprir o calendário de estágio estabelecido pela COE;
VI - Informar, por escrito e no prazo máximo de 48 horas, ao Coordenador da COE
sobre qualquer eventualidade ocorrida no período de estágio;
VII – Não tomar atitudes autônomas referentes ao calendário e grade de estágio, sob
pena de anulação da carga horária obtida no período, com ou sem o consentimento do
supervisor do local;
VIII - Entrar com recurso, por escrito e em um prazo máximo de 48 horas de sua
ciência, sobre decisões dos supervisores de estágio e/ou da COE;
IX - Solicitar, por escrito, alterações na grade de estágio no prazo estabelecido para
tal.
X - Solicitar, por escrito, ao supervisor de estágio, com antecedência mínima de
uma semana, a dispensa para participar de curso e ou congresso, acatando rigorosamente a
decisão do mesmo.
Parágrafo único: o aluno que descumprir as normas acima estará sujeito, de acordo
com decisão da COE, à reprovação na disciplina de estágio referente ao descumprimento.

28
Art. 7° - Compete ao Supervisor das Disciplinas de Estágio:

I – Tomar ciência, cumprir e fazer cumprir as normas de estágio do Curso de


Fisioterapia da UFJF, assim como os planos de ensino vigentes das disciplinas do estágio;
II – Entregar pessoalmente ao Coordenador da COE, no prazo determinado por este,
a avaliação final, por escrito, do desempenho discente durante o período de estágio a qual
deve conter: nota, carga horária e atividades realizadas pelo aluno;
III - Apresentar e atualizar junto à COE as informações referentes às atividades do
estágio, equipe de supervisores, bem como suas normas internas de funcionamento;
IV - Informar com presteza e por escrito a COE quaisquer intercorrências relativas ao
estágio;
V – Informar aos estagiários as atividades, normas de funcionamento e critérios de
avaliação do local de estágio no período inicial do mesmo;
VI – Realizar a supervisão de forma direta das atividades desenvolvidas no estágio,
fornecendo suporte teórico e prático para favorecer o processo de ensino-aprendizagem;
VII - Decidir acerca da dispensa ou não do aluno para que este participe de cursos
e/ou congressos desde que estes representem carga horária inferior à 25% da carga horária
total do estágio, definindo, ainda, se estas horas serão computadas ou não a carga horária do
estágio na avaliação final do aluno.
VIII – Dispensar o aluno do estágio, sem prejuízo na avaliação, sempre que
solicitado oficialmente pela COE.
IX - Cumprir o calendário de estágio estabelecido pela COE;

Parágrafo Único: Não cabe ao supervisor tomar decisões relativas à permanência ou


não do discente no local de estágio sem a anuência da COE.

CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO DISCENTE

Art. 8º - A aprovação nos Estágios Supervisionados segue as normas do Regulamento


Acadêmico de Graduação da UFJF.

Parágrafo 1º. Os alunos que não obtiverem aprovação nas disciplinas de estágios
deverão cursar novamente as referidas disciplinas e, portanto, não será considerada a carga

29
horária realizada durante o período em que foi reprovado.

Art. 9° - A avaliação dos discentes matriculados nas disciplinas de estágio deverá obedecer os
critérios estabelecidos pela COE, aprovados pelo departamento de fisioterapia, listados
abaixo:

I - CONHECIMENTOS: Fundamentação teórica para prática; apresentação de seminários/


artigos/ palestras; registros de dados do paciente e do tratamento (ficha de avaliação,
evolução, relatórios, cartilhas,...); raciocínio clínico.
II - HABILIDADES: Aplicação de técnicas e instrumentos de avaliação e manuseio do
paciente, capacidade na realização de condutas de intervenção fisioterápica nos três níveis de
atenção à saúde.
III - ATITUDE: Conduta ética; assiduidade; pontualidade; interesse, iniciativa;
responsabilidade; relacionamento interpessoal (equipe; orientador; terapeuta/ paciente/
cuidador); trabalho em equipe; organização; criatividade e vestimenta.

Parágrafo único: os instrumentos necessários à avaliação discente, elaborados pela


coe, serão fornecidos aos orientadores de estágio antes do início das atividades dos
estagiários.

CAPÍTULO IV
DO FUNCIONAMENTO
Art. 10° - A COE reunir-se-á, ordinariamente uma vez por mês, em dia, local e horário
previamente determinados, podendo reunir-se extraordinariamente, por convocação de seu
coordenador ou por solicitação de no mínimo 50% (cinqüenta porcento) de seus membros.

Parágrafo 1° - Em caso de reunião extraordinária, a pauta será restrita ao assunto de


caráter excepcional que lhe houver dado causa;
Parágrafo 2° - As reuniões serão convocadas por escrito, com antecedência mínima de
48 horas e devendo conter a respectiva pauta;
Parágrafo 3º - Qualquer assunto de interesse da COE e/ou dos alunos estagiários
deverá ser apresentado por escrito ao coordenador da COE, para que este possa tomar as
devidas providências.

30
CAPÍTULO V
DO ESTÁGIO

Art. 11º - As disciplinas de estágio supervisionado em fisioterapia serão oferecidas no 9º e


10º período do curso. Sua periodização será feita de acordo com o projeto pedagógico do
curso. Estas disciplinas fazem parte do conjunto de créditos obrigatórios do currículo exigido
para a conclusão do Curso de Graduação em Fisioterapia da Universidade Federal de Juiz de
Fora.

Parágrafo único – Em casos excepcionais, a periodização dessas disciplinas poderá


sofrer alterações conforme necessidade da COE e Coordenação do Curso de Fisioterapia.

Art. 12º - A carga horária obrigatória mínima exigida para os devidos estágios corresponderá
a 20% da carga horária total do curso de graduação em fisioterapia, segundo o Art 7º da
Resolução CNE/CES n. 4, de 19 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia.
Parágrafo 1º - A carga horária excedente às horas obrigatórias realizadas em local
conveniado ou internos da UFJF, que poderá ocorrer devido às especificidades do local de
estágio, necessidades de ajuste na grade de estágio ou por opção pessoal do aluno (a partir do
aceite da COE), será considerada como carga horária extracurricular, podendo o aluno
relacionar essas horas no seu Curriculum Vitae, com comprovação a partir de formulário
próprio expedido pela COE.

Parágrafo 2º - As disciplinas de estágio e suas cargas horárias poderão ser alteradas de


acordo com as necessidades do Departamento de Fisioterapia e de acordo com as
determinações legais do Ministério da Educação.

Art. 13º - O aluno para ter sua matrícula no 9º e 10º períodos deverá ter sido aprovado em
todas as disciplinas obrigatórias do currículo do curso de Fisioterapia.

Parágrafo único: Casos excepcionais serão avaliados e julgados pela COE.

Art. 14º - Não serão computadas, como carga horária de estágio supervisionado curricular
obrigatório, as horas de atividades práticas realizadas pelo aluno nos períodos precedentes
aqueles onde são oferecidas às disciplinas de estágios. Da mesma forma, não será computada

31
a carga horária extra realizada durante o período dedicado ao estágio não obrigatório, definido
pela COE.

Parágrafo 1º. A carga horária prática das disciplinas curriculares obrigatórias


antecedentes aos 9º e 10º períodos não serão computadas como carga horária de estágio
curricular obrigatório ou não obrigatório.
Parágrafo 2º. A carga horária dedicada à realização de projetos de extensão, projetos
de treinamento profissional e monitorias não será computada como carga horária de estágio
curricular e não será considerada para liberação do aluno em determinada disciplina de
estágio.

Art. 15º - O aluno deverá apresentar ao orientador de estágio e à COE certificado e/ou similar
de curso e/ou congresso que eventualmente tenha sido permitida sua participação pelo
orientador do estágio e, este, deverá ser anexado à folha de presença no final do estágio.

Art. 16º - O plano de ensino de cada disciplina de estágio será elaborado pelos professores do
departamento de fisioterapia, de acordo com o perfil do profissional desejado pelo curso de
Fisioterapia da UFJF, e aplicado pelos supervisores, dentro ou fora da UFJF.

Parágrafo único: o não cumprimento das normas de estágio e/ou planos de ensino
pelos locais de estágio, acarretará advertência verbal, advertência por escrito e, em última
instância, cancelamento do convênio, nesta ordem.

Art. 17º - O aluno estagiário poderá usufruir de um período de férias a ser programado de
acordo com o calendário de estágio estabelecido pela COE.

CAPÍTULO VI
DOS CONVÊNIOS

Art. 18º - As condições para o estabelecimento de convênios para a realização dos estágios
serão definidos de acordo com os seguintes critérios:

Parágrafo 1º - Os convênios deverão ser legalmente estabelecidos entre a UFJF,


representada pelo Departamento de Fisioterapia, e o responsável pela instituição conveniente,
de acordo com as normas vigentes;

32
I - Poderá ocorrer rompimento dos convênios por interesse de uma das partes;
II - Deverá ser protegido de eventual prejuízo, o aluno envolvido num determinado
estágio cujo convênio venha a ser cancelado;
Parágrafo 2º - As propostas de estágio deverão contemplar a carga horária prevista,
nº de estagiários pretendidos, período de realização, propostas de atividades que serão
realizadas pelo aluno estagiário e a área de atuação;
Parágrafo 3º - Cabe à COE avaliar e dar deferimento ou não às propostas
apresentadas;

Art. 19º - Os estágios somente iniciar-se-ão após ter sido firmado o convênio institucional.

Art. 20º - A supervisão/acompanhamento e avaliação dos locais de estágios conveniados por


parte da COE será feita periodicamente em reuniões pré-estabelecidas pelos professores
representantes de cada disciplina de estágio.

Parágrafo 1º - Caberá a COE a realização de visitas aos locais de estágio, através da


designação de um professor representante da área a ser avaliada, o qual verificará, in loco, as
condições de realização das atividades de estágio;
Parágrafo 2º - Uma vez detectados, durante as visitas aos locais de estágio,
problemas que comprometam o processo de ensino-aprendizagem, caberá a COE a resolução
dos mesmos, dentro ou fora da UFJF;
Parágrafo 3º - A COE deverá buscar a resolução dos problemas levantados pelos
supervisores e discentes estagiários;

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21º - As questões não previstas nestas normas serão analisadas pela COE.
APROVADO EM REUNIÃO DE CONSELHO DEPARTAMENTAL EM 30/03/2006.
____________________________________________
Prof ª. Cláudia Helena Cerqueira Mármora
Coordenadora do Curso de Fisioterapia
____________________________________________
Prof ª Renata Alvarenga Vieira
Coordenadora da COE do Curso de Fisioterapia

33
Anexo 3
Anexo 4:

9º P - GRADE DE HORÁRIO - ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA - 1º SEMESTRE / 2009

Instituição Turno Hora Setor 02/02 a 17/04 22/04 a 03/07


ATENÇÃO PRIMÁRIA 1. Amanda 1. Taymara
FST 049 - ATENÇÃO T 13:00 – 17:00 Supervisor: Rodrigo (*) 2. Beatriz 2. Izabelle
PRIMÁRIA 5ºf – reunião 8;/10 - Prof. Orientador: Eduardo Assis 3. Alana 3. Marília
UBS – N S GRAÇAS CCS Mês de março no Jóquei II - manhã 4. Alyne 4. Jaqueline

FST 049 - ATENÇÃO M 7:00 – 11:00 ATENÇÃO PRIMÁRIA 1. Alessandra 1. Danilo


PRIMÁRIA 3º f – até 12:00 hs Supervisor: Carmem 2. Lilian 2. Camila
UBS – JÓQUEI II Prof.a. Orientadora: Carolina 3. Leonardo 3. Douglas
4. Leandro 4. Vivian

FST 050 – AMBULATÓRIO ATENÇÃO SECUNDÁRIA I 1. Taymara 1. Alana


GERAL DO CAS T 13:00 as 18:00 Supervisor: Liliany 2. Izabelle 2. Alyne
Prof.a. Orientadora: Ludmila (3/4/5) e 3. Marília 3. Leandro
Jennifer 4. Jaqueline 4. Leonardo
5. Danilo 5. Amanda
6. Camila 6. Beatriz

FST 050 – CLÍNICA M 07:00 – 12:00 ATENÇÃO SECUNDÁRIA I 1. Douglas 1. Alessandra


BENFICA - PJF Supervisores:Miguel e Leo 2. Lilian
Prof. Orientadora: Cyntia Correa (4º feira) 2. Vivian Campos (inicia
02/03 – manhã e tarde)
Tarde até completar 56
horas, depois mantém só
de manhã
(*) Férias março

35
10º P - GRADE DE HORÁRIO - ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA - 1º SEMESTRE / 2009

Instituição Turno Hora Setor 02/02 a 17/04 22/04 a 03/07


FST 051 ATENÇÃO SECUNDÁRIA II 1. Wyngrid 1. Denise
AMBULATÓRIO CARDIO T 3º feira - 13:00 as 18:00 Supervisores: Prof. Gibson / Simone (3º e 2. Camila Leite 2. Rodrigo
PULMONAR e GINECO- 2º e 6º - 13:30 as 17:00 5º) e 3. Vinícius 3. Rodolfo
OBSTETRÍCIA 4º - 13:30 as 18:00 Tatiana / Lilian (2º/4º e 6º) 4. Daniella 4. Julia

FST 051 ATENÇÃO SECUNDÁRIA II 1. Camila Andrade 1. Cíntia


AMBULATÓRIO DE 13:00 – 18:00 2. Jaqueline 2. Luciana
FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA T Supervisores: Profa. Manuela (4/5/6), 3. Dalvani 3. Karina
A
DO CAS (Reunião 5 - 16:30 - Alessa (3/5) e Ludmila (2) 4. Clarissa 4. Cristina
18:30)

FST 052 ATENÇÃO TERCIÁRIA 1. Denise 1. Daniella


HOSPITAL UNIVERSITÁRIO M 07:00 – 12:00 Supervisor: Rodrigo / Cristiane 2. Julia 2. Dalvani
Prof. Orientador: Leandro / João Vitor 3. Cristina 3. Vinícius
(4º feira manhã)

FST 052 ATENÇÃO TERCIÁRIA 1. Cíntia 1. Camila Andrade


HOSPITAL UNIVERSITÁRIO T 13:00 – 18:00 Supervisor: Raquel 2. Rodrigo 2. Camila Leite
Prof. Orientador: João Vitor 3. Luciana 3. Jaqueline
(5º feira a tarde)
FST 052 07:00 – 12:00 1.Fernanda Toledo 1. Wyngrid
HPS M (1º dia chegar as 7 h) ATENÇÃO TERCIÁRIA 05/01 a 20/02 – 02 a 06 de 2. Clarissa
HOSPITAL 5º feira as 13 hs reunião Supervisores: Magdaline, Geane e Patrícia março
MUNICIPAL no HU com João Vitor
1. Rodolfo
2. Karina

36
Anexo 5 – Ficha de avaliação do aluno estagiário
1. IDENTIFICAÇÃO
Aluno: ___________________________________________________________________________
Instituição: _______________________________________________________________________

2. CARGA HORÁRIA
Período: ______ de ______________ à ______ de ______________ de ______.
Horário: de ______ h às ______ h. Carga Horária Realizada: ________ horas.
Número de Faltas: ___________

3. AVALIAÇÃO: cada item dos eixos valem de 0 a 10 – Para cada grupo de itens fazer a média aritmética e
depois calcular a nota com seus respectivos pesos.

EIXO 1
CONHECIMENTOS NOTA – 0 A 10
Fundamentação teórica (embasamento na literatura)
Apresentação de trabalhos: seminários/ artigos/ palestras / cartazes / folders, etc
Raciocínio clínico (O quê? Por quê? Com que objetivo?)
NOTA 1 = MÉDIA ARITMÉTICA DOS ITENS X PESO Média x 3,5=
EIXO 2
HABILIDADES NOTA – 0 a 10
Aplicação de técnicas e instrumentos de avaliação (medidas de função, de
desempenho)
Registros de dados do paciente e do tratamento (capacidade de síntese /
consistência / clareza / coerência / relevância dos dados)
Capacidade de execução de condutas fisioterapêuticas / manuseio do paciente
NOTA 2 = média aritmética dos itens x peso Média x 3,5=
EIXO 3
ATITUDES NOTA – 0 a 10
1. Conduta ética
2. Trabalho em equipe: cooperação, disponibilidade, interatividade, atitude
construtiva,...
3. Relacionamento interpessoal (com todos: alunos, profissionais, pacientes,
etc)
4. Interesse / Iniciativa (busca ativa para resolutividade de problemas e para
acrescentar conhecimentos/experiências)
5. Responsabilidade
NOTA 3 = média aritmética dos itens x peso MÉDIA X 2=
6. Assiduidade
7. Pontualidade
8. Organização
9. Criatividade
10. Vestimenta e cuidados pessoais (acessórios, unhas, cabelo,...)
NOTA 4 = média aritmética dos itens x peso Média x 1=

NOTA FINAL – SOMA DAS QUATRO NOTAS

Observações:
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

Assinatura do aluno: __________________________________.

Ass. Sup. de Estágio: _________________________. Ass. Prof. Orientador: __________________________

Carimbo:

Juiz de Fora, ______ de _________________ de _______.


Anexo 6.

LOCAIS E SUPERVISÃO / ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UFJF –


1º / 2009

9º período do curso:

LOCAL DE ESTÁGIO NÍVEL DE ATENÇÃO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

Atenção Primária em Sáude


UBS N.S. GRAÇAS Rodrigo Souza Vieira
Rua Queluz, 172 Cel: 8803.4531
CEP: 36046-280 T – 13:00/17:00 – 4 vagas CREFITO: 29.280 - F
Rodrigo.vieira@ufjf.edu.br
TELEFONE: 3690-7906
UBS JOQUEI II Carmem Regina de Oliveira Ribeiro
R. Antônio Guimarães Peralva, Cel: 8803.2203
130 M – 7:00 /12:00 – 5 vagas CREFITO: 28.826-F
CEP 36.085-170
carmemfst@hotmail.com
Telefone: 3690-7904
Atenção secundária I
CAS Liliany Fontes Loures
Ambulatório Geral Celular: 8816-3044
07:00 as 12:00 - 6 vagas CREFITO 101.102 - F
UNIDADE DOM BOSCO lilianyfl@yahoo.com.br
Av. Eugênio do Nascimento
s/nº Ludmila Costa Toni de Oliveira
Bairro: Dom Bosco – Celular: 9952.1760
CEP.:36038-330 CREFITO: 51.726 – F
Juiz de Fora – MG ludtoni@hotmail.com
4009-5321

CLINICA DE BENFICA Miguel Angelo Abrahão Pigozzo


Cel. 9962.1775
Rua Diogo Alvares, 469 M – 7:00 – 12:00 – 3 vagas CREFITO: 28.821
Benfica miguelpigozzo@ig.com.br
CEP 36090-320
Leandro Perillo de Siqueira
3690.8604 Cel: 9105.3551
CREFITO: 81641 - F
Paulo César e Paulo Sérgio leoperillo@hotmail.com
(atendente), Cleiton (agente de
acolhimento) e Vanice Jaqueline Oliveira Medeiros
(servente) Cel. 9922.0146
Crefito: 12.201
jom@powermail.com.br

38
10º período do curso:

Atenção secundária II
CAS Prof Gibson do Carmo Guimarães
T – 13:00 / 17:00 Cel 8819-8631
AMBULATÓRIO DE CREFITO: 75.963 - F
CARDIOPULMONAR E 4 vagas gibson@click21.com.br
GINECOOBSTETRÍCIA
Profª Tatyana de Oliveira d’Agosto
Recepção: 4009-5318 Cel 8845-1014
CREFITO: 83155
Chefia do Serviço: 4009-
tatydagosto@hotmail.com
5317
CAS Alessa Sin Singer Brugiolo
Cel: 9942.8282
AMBULATÓRIO DE T – 13:00/18:00 – 6 vagas Crefito: 69.135 - F
PEDIATRIA SAMARÃO (3º reunião 16:30 as 18:30) Alessafst@hotmail.com
BRANDÃO
Manuela Feitosa
TELEFONE: 4009-5319 Cel: 8857.9119
Crefito: 84.100 - F
mbfeitosa@hotmail.com

Ludmila Costa Toni de Oliveira


Celular: 9952.1760
CREFITO: 51.726 – F
ludtoni@hotmail.com

ATENÇÃO TERCIÁRIA EM
SAÚDE
Cristiane Bastos Netto
HOSPITAL Cel: 9988.4705
UNIVERSITÁRIO M – 7:00 / 12:00 – Crefito: 16.793-F
Leitos e CTI 4 vagas Knetto@powermail.com.br
R. Catulo Beviglieri S/Nº
Sta. Catarina Rodrigo S. Vieira
Cel:8803.4531
3229.3030 Crefito: 29.280 - F
Rodrigo.vieira@ufjf.edu.br

Raquel Mendonça de Assis


T – 13:00 – 18:00 – Cel: 9123.8446
4 vagas Crefito: 46183 - F
raquelmassis@yahoo.com.br

39
HPS Geane de Oliveira Delgado
HOSPITAL MUNICIPAL M – 7:00 / 12:00 - 3 vagas Cel: 8852.4355
Av. Barão do Rio Branco, Crefito: 34.883 - F
3408 – CEP 36025-020 (primeiro dia de estágio chegar Geanedelgado@terra.com.br
as 8 hs)
TELEFONE: 3690-8100 Magdaline Trindade Ladeira
Cel: 8848.4225
Tel UTI: 3690-8115 Crefito: 30.377 - F
Magdalineladeira@yahoo.com.br
Centro de Estudos do HPS
Patrícia Elias Pereira
a/c Dra. Ana Claúdia E. P.
Cel. 8841.0800
Bastos
Crefito: 75.958 - F
patper@terra.com.br

Rodrigo Sérgio Valente


Cel. 9962.6854
Crefito: 31.939
rodrigo_valente@ig.com.br

LOCAL DAS ORIENTAÇÕES DE ESTÁGIO DE FISIOTERAPIA – 1º / 2009

LOCAL PROFESSOR ORIENTADOR


UBS N. SRA. DAS GRAÇAS Prof. Eduardo de Castro Assis
(tarde) Cel. 9987.6156
Crefito: 10.092-F
Eca32@terra.com.br

UBS JOQUEI II Profa. Carolina Gonzalez


(manhã) Cel. 8874.7720
Crefito: 60.520 - F
crag1980@yahoo.com.br

CLÍNICA DE BENFICA Profa. Cyntia Pace Corrêa


(manhã) Cel 9123.0533
cyntiacorrea@yahoo.com.br

CAS - AMBULATÓRIO GERAL Ludmila Costa Toni de Oliveira


(tarde) Celular: 9952.1760
CREFITO: 51.726 – F
ludtoni@hotmail.com

Profa. Jennifer Granja Peixoto


Cel 9977.7038
jenniferpeixoto@uol.com.br

40
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Profº. Leandro Ferracini Cabral
(manhã) Cel: 8808.1253
Crefito: 35145-F
Ferracinicabral@yahoo.com.br

(tarde) João Vitor Duraes Pereira


Cel. 8849.5776
Crefito: 67.043 - F
Jvitorft@uol.com.br

HOSPITAL MUNICIPAL João Vitor Duraes Pereira


HPS Cel. 8849.5776
(manhã) Jvitorft@uol.com.br

CAS – Samarão Brandão Profa. Jaqueline Silva Frônio


Cel 9197.0333
(tarde) Crefito: 12.228 - F
jfronio@hotmail.com

CAS – Gineco/Obstetrícia Profa. Simone Meira Carvalho


Cel 99580429
(tarde) CREFITO: 8.493-F
simeiracarvalho@hotmail.com

Profa. Lilian Pinto da Silva


Cel 91035053
CREFITO: 22.606
lilianp@peb.ufrj.br

SUPORTE TÉCNICO AOS LOCAIS DE ESTÁGIO

DOCENTES GINECO-OBSTETRÍCIA Profa. Simone Meira Carvalho


EFETIVOS/ Cel 9958.0429
ÁREAS DE simeiracarvalho@hotmail.com
ATUAÇÃO
SAÚDE DO TRABALHADOR Profa. Vanusa Caiafa Caetano
Cel. 9104.6675
vcaiafa@gmail.com

Prof. Eduardo Castro Assis


Cel 9987.6156
eca32@terra.com.br
NEUROLOGIA PEDIÁTRICA Profa. Paula Silva de Carvalho Chagas
Cel 8852.8033
Crefito: 28478
pscchagas@superig.com.br

Profa. Jaqueline Silva Frônio


Cel 9197.0333
Crefito: 12.228
jfronio@hotmail.com
HISTÓRIA E LEGISLAÇÃO DA Prof. Marcos Souza Freitas
FISIOTERAPIA Cel 8844.1384
COORDENAÇÃO GERAL DE TODOS Mar.fre@terra.com.br
OS LOCAIS DE ESTÁGIOS

41
NEUROLOGIA ADULTO Profa. Claúdia Mármora
Cel 9113.9583
Crefito: 7.327
marmora@terra.com.br

CARDIOLOGIA/VASCULAR Profa. Lilian Pinto da Silva


Cel 9103.5053
Crefito: 22.606
lilianp@peb.ufrj.br

HOSPITALAR Profº Leandro Ferracini Cabral


Cel: 8808.1253
Ferracinicabral@yahoo.com.br

GERIATRIA Profª Renata Alvarenga Vieira


Cel: 9906.6338
Crefito: 30.369 - F
Renataalvarenga@terra.com.br

RESPIRATÓRIA Profª Rosa Maria de Carvalho


Cel: 8824.2352
Crefito: 918
rosacarvalhojf@yahoo.com.br
TRAUMATO ORTOPEDIA Profa. Cyntia Pace Corrêa
Cel 9123.0533
cyntiacorrea@yahoo.com.br

Prof. Eduardo Danza Vicente


Cel 9117.1704
eduardo.vicente@ufjf.edu.br

Profa. Jennifer Granja Peixoto


REUMATOLOGIA Cel 9977.7038
jenniferpeixoto@uol.com.br

Profa.Maria Alice Junqueira Caldas


ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE Cel 8852.7192
Crefito: 13.682 - F
Mcaldas@acessa.com

42
Anexo 7.
RELATÓRIO DE ESTÁGIO APRESENTADO PELO PROFESSOR ORIENTADOR

Professor Orientador
Total carga horária
Local
Período De......./....../........ a ........./.........../...........

Alunos N. de faltas CH total

1. Cronograma e descrição das atividades:

Data Atividade

2. Descrição das condições encontradas:

3. Foram elaboradas estratégias / objetivos de intervenção nas condições do estágio?

4. As estratégias / objetivos geraram mudanças?

Juiz de Fora, .... de ...... de 200...

____________________
Assinatura e carimbo do (s) professor (s) orientador (s)

43
Anexo 8. DIRETRIZES DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO APRESENTADO PELO
DISCENTE

Prezado aluno,

Com o objetivo de aprimorar e ampliar a avaliação das disciplinas de estágio, estamos


propondo um relatório a ser preenchido individualmente pelo acadêmico, que, após assinado, deverá
ser entregue ao professor (s) orientador (s), que encaminhará a COE.
Para o preenchimento, deverão ser consideradas as normas de estágio, as ementas das
disciplinas de estágio e as determinações da COE e do Departamento de Fisioterapia.
Com este procedimento, esperamos que o acadêmico possa: participar da avaliação do estágio,
refletir sobre sua atuação no estágio e contribuir / construir melhorias nos estágios.
Posteriormente, a COE fará uma análise geral, elaborando estratégias para aprimorar o
processo de avaliação e formação; os relatórios serão arquivados conforme orientação das normas de
avaliação in loco.
Aproveitamos para nos colocar à disposição para as adequações que se fizerem necessárias,
neste instrumento.

Att, Profa. Maria Alice Junqueira Caldas


Presidente da COE de Fisioterapia

Formulário do relatório de estágio preenchido pelos discentes


Discente
Local
Período De ......./......./....... a ......./......./.......

1. Descrição das atividades desenvolvidas:

2. Quais foram os aspectos positivos encontrados? (espaço físico, organização, transporte,


supervisor, prof. Orientador, embasamento teórico / prático, acesso a informações, atividades
desenvolvidas, recursos disponíveis, etc.)

3. Quais foram as dificuldades encontradas? (espaço físico, organização, transporte,


supervisor, prof. Orientador, embasamento teórico / prático, acesso a informações / materiais,
atividades desenvolvidas, recursos disponíveis, etc.)

4. Caso tenha encontrado dificuldades, quais estratégias foram utilizadas para enfrentá-las?
Conseguiu o resultado esperado?

5. Qual sua avaliação geral do estágio e como ele contribuiu para sua formação acadêmica?

Juiz de Fora, .... de ...... de 200...

____________________
Nome e Assinatura do discente

44

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