Inscrições prorrogadas para a Oficina de Canto Coral da UFGD
Foram prorrogadas até o dia 25 de março de 2011 as inscrições para
a Oficina de Canto Coral, realizada pela Coordenadoria de Cultura da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), com aulas de canto e ensaios do coral, para iniciantes e iniciados. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas na sala da Coordenadoria de Cultura da UFGD, na Unidade 1, localizada na Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso.
As aulas e ensaios acontecem aos sábados das 14h às 17h, na sala
401 – Unidade I da UFGD.
O Coral
O grupo de Canto Coral da UFGD foi criado em 2007, tendo como
regente Fábio Bernobic, conceituado professor de música de Mato Grosso do Sul.
Inicialmente chamado de projeto Vozes, o Coral foi concebido para
promover a arte do canto na Universidade Federal da Grande Dourados. Entendendo a técnica vocal como sendo fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade mais humana e cidadã, busca- se com esta iniciativa, reafirmar os horizontes para atuação de profissionais da cultura e da educação.
Voltado para toda a comunidade acadêmica da Universidade Federal
da Grande Dourados, assim como a comunidade externa, esse projeto procurou atingir a democratização do acesso à cultura, garantindo a consistência e a continuidade de ações já realizadas em anos anteriores e que desempenharam papéis fundamentais na difusão de ideias relacionadas à arte do Canto Coral, além de criar um grupo permanente de Coral na UFGD.
Durante o segundo semestre de 2010 a Coordenadoria de Cultura
ofereceu a Oficina de Canto Coral, ministrada pelo regente Fábio Bernobic, realizada semanalmente na unidade I da UFGD ao longo do semestre, contando com um grande número de interessados bem como perspectivas da continuidade das atividades para o ano seguinte. Durante sua execução, o Coral da UFGD teve a oportunidade de se apresentar publicamente para mostrar o resultado do trabalho desenvolvido. No dia 25 de outubro o Coral da UFGD foi uma das atrações da abertura do ENEPE na UFGD. Já no dia 20 de novembro de 2010 se reuniu em Campo Grande com os coros universitários da UFMS e da Universidade Estadual de Santa Catarina para a realização de concertos em parceria.
Mais informações
Coordenadoria de Cultura - COC/PROEX
Fone (67) 3410 - 2875
Sexta-feira tem Sarau Cultural Cantos e Contos
A Associação de Docentes (AdufDourados) e o Sindicato dos Técnicos-
Administrativos (Sista-MS/UFGD) da Universidade Federal da Grande Dourados promoverão nesta sexta-feira (25), a partir das 19h, o Sarau Cultural Cantos e Contos. O evento tem entrada franca e bebidas e porções à preço de custo.
O objetivo é proporcionar um momento de lazer à comunidade
acadêmica da UFGD, mas o evento é aberto a todos os interessados.
A programação é livre para artistas interessados em apresentar
alguma música, dança, poesia, etc. Basta entrar em contato com o Vilela no 3410-2886.
O Sarau será na sede da ADUFDourados, localizada na Rua Passo
Fundo, 290, próximo ao Hospital Veterinário da Unigran. O fone da ADUF é 3426-0350.
Assessoria de Comunicação Social da UFGD
Assessora - Graziela Moura Jornalismo - Karine Segatto e Stella Zanchett Publicidade - Fábio Carvalho e Thales Pimenta Estagiárias - Carol Martins / Débora Lins / Daniel Lucas Fone - (67) 3410-2720 / 2721 Twitter: @ufgdoficial / Orkut: ufgdoficial
Inscrições abertas para participação no Projeto de Extensão do
Cineclube UFGD O Cineclube UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) inscreve de 14 a 31 de março os interessados em participar do Projeto de Extensão. As sessões serão das 17h às 19h, todo sábado, de abril a novembro, totalizando 70 horas, no cine-auditório da Unidade 1, localizada na Rua João Rosa Góes, 1761, Vila Progresso. As inscrições são gratuitas e realizadas no site www.cineufgd.blogspot.com .
A programação de 2011 prevê mostras mensais com temáticas específicas,
determinadas pelas nacionalidades e assuntos abordados e com a colaboração de um profissional da área para o debate. Mostras sobre o cinema nacional serão realizadas em abril, julho, agosto, novembro e dezembro, enquanto que maio será o mês do cinema francês, junho o do cinema canadense, setembro o do cinema chinês e outubro o do cinema alemão.
O Cineclube é uma atividade de extensão que visa, por meio da arte, a
criação de um ambiente democrático de discussão sobre diversos temas relevantes a sociedade e a implantação dentro da universidade pública de um local permanente de encontro e diálogo entre comunidade interna e externa que nas sessões de cinema partilham momentos de entretenimento, cultura e reflexão.
Para incentivar a interação entre os participantes, os filmes exibidos nas
sessões de 19 de março, 26 de março e 02 de abril serão os mais votados de acordo com o preenchimento da ficha de inscrição. As opções são: “Bebel, Garota Propaganda”; “Um Passaporte húngaro” e “Lá e Cá”; “Sábado” e “Viver a vida”; “Três irmãos de sangue” e “Leucemia”; “Por 30 dinheiros”; “Por trás do Pano” e “O Sanduíche”; “O Cineasta da Selva” e “Sangue e Suor: A Saga de Manaus”. As outras sessões têm curadorias específicas.
Mais informações
www.cineufgd.blogspot.com
FICHA DE INSCRIÇÃO
http://www.ufgd.edu.br/propp/copq/iniciacaocientifica/downloads/cineclube- ficha-de-inscricao FILMES PARA VOTAÇÃO
As escolhas precisam constar na ficha de inscrição do Projeto de Extensão
do Cineclube UFGD. “ O Cineasta da Selva” e “Sangue e Suor: A Saga de Manaus ”
O cineasta da selva traz à tona uma figura
fundamental do cinema silencioso, o luso- brasileiro Silvino Santos (1886-1970), que realizou os primeiros filmes na Amazônia e cujas imagens são de inestimável valor antropológico, etnográfico e historiográfico. Entre a ficção e o documentário, o filme contém trechos de filmes preservados como No país das amazonas (1922), No rastro do Eldorado (1925) ou Terra portuguesa ? O Minho (1934). Para conhecer mais a região de Silvino Santos, o documentário Sangue e A saga de Manaus faz uma interpretação suor ? sociológica e antropológica da capital do Amazonas, com questões sobre ecologia, marginalização do índio e distorção de culturas.
“Por trás do Pano” e “O Sanduíche”
Sanduíche e Por Trás do Pano são
produções contemporâneas premiadas em diversos festivais Brasil afora, que apresentam o questionamento da arte e denunciam os seus meios de produção por meio da metalinguagem e com uma abordagem humorística. As relações humanas dentro e fora de cena confundem-se em ambos os filmes para, no próximo momento, surpreenderem o espectador. Por 30 dinheiros
No interior do Nordeste, uma trupe
mambembe encena A Paixão de Cristo. Depois de meses de espetáculo, Zé, que interpreta Cristo, e Lula, no papel de São Pedro, fogem com o dinheiro acumulado da bilheteria. Na viagem da caatinga ao litoral, os dois são perseguidos pelo diretor e Cenas da peça se confundem com a realidade em momentos de traição, pelo resto da trupe. gozação e delírio, um misto de situações tragicômicas e surreais. Misticismo, valores novos e arcaicos revelam, metaforicamente, a região Nordeste em meio à globalização. “Três irmãos de sangue” e “Leucemia”
Pátria, família, doença e exílio são os
temas que aproximamos dois filmes deste programa. O documentário Três irmãos de sangue revela a trajetória dos irmãos Henfil, Betinho e Chico Mário, personalidades de atuação marcante no período de transição entre a ditadura e a democracia no Brasil e, unidos por uma condição genética que resultou em sua morte prematura: a hemofilia e, em consequência dela, a Aids. Acompanhando o documentário, o premiado curta Leucemia apresenta outros personagens reais, também marcados pelo exílio e pela doença. Em 1968, um casal de operários tenta encontrar meios de levar o filho de volta ao Brasil para ser criado pelos avós, pois a mãe sofre de leucemia. “Sábado” e “Viver a vida”
Uma metrópole em dois filmes e dois
dias: Sábado, de Ugo Giorgetti, e Viver a vida, de Tata Amaral, traduzem São Paulo e as crises do começo dos anos 1990. No primeiro, a paixão de Giorgetti pela capital paulista e por sua profissão está impressa em cada fotograma. Num edifício nobre, porém decadente, do centro paulistano, uma equipe de cinema passa o dia filmando um comercial — e a partir daí um desfile de personagens locais muito particulares constrói uma visão crítica e irônica do mundo da publicidade e dos próprios brasileiros. Viver a vida (curta-metragem que já revela o olhar de Tata Amaral para a sociedade) conta o dia de um office- boy: filas, encontros, chefes e muita música. “Um Passaporte húngaro” e “Lá e Cá”
Sandra Kogut usa a sua
própria busca por um passaporte húngaro para investigar os preconceitos contra imigrantes no Brasil de outrora, cumprir as provas exigidas de quem pretende conquistar uma dupla nacionalidade e revelar o caráter kafkiano da burocracia consular.
Exemplo de documentário pessoal que se abre para um panorama de
interesse amplo, Passaporte Húngaro conduz o espectador com a delicadeza e a personalidade características da diretora responsável pelo premiado Mutum. Como complemento, Lá e Cá nos brinda com um delicioso passeio, guiado por uma exuberante Regina Casé, pela estética e o espírito do subúrbio carioca. Ali também mora o desejo de ser alguém diferente, de ter um passaporte para outros lugares. Bebel, Garota Propaganda
Baseado em texto de Ignácio de
Loyola Brandão, primeiro longa- metragem de Maurice Capovilla feito com poucos recursos e com a colaboração do cineasta Roberto Santos. A partir da trajetória de uma moça ansiosa por sucesso, o filme questiona os valores veiculados pela indústria cultural e a banalização da mulher.