Professional Documents
Culture Documents
Trigonometria I
Trigonometria II
Trigonometria III
Trigonometria IV
Trigonometria V
Trigonometria VI
Trigonometria VII
Trigonometria VIII
Trigonometria IX
Exercícios Resolvidos de Trigonometria
Funções Trigonométricas Inversas
Teorema dos Senos - TS
Teorema dos Co-senos - TC
Teorema das Áreas - TA
Um Produto de Senos e Co-senos
Dois Problemas de Trigonometria
Três Exercícios de Trigonometria
Três círculos tangentes entre si
Uma soma de senos
Equações Trigonométricas I
Equações Trigonométricas II
Uma torre sob vários ângulos
Um triângulo na FTC
Trigonometricamente falando
1 - Introdução
• É claro que Hiparco (astrônomo e matemático grego (190 a.C. - 125 a. C.),
considerado o pai da Trigonometria, ainda não usava esta terminologia.
Dois arcos trigonométricos são ditos côngruos, quando a diferença entre eles é um
número múltiplo de 360º. Assim é que sendo x e y dois arcos trigonométricos, eles
serão côngruos se e somente se x - y = k. 360º, onde k é um número inteiro.
Portanto, para descobrir se dois arcos são côngruos, basta verificar se a diferença entre
eles é um múltiplo de 360º (ou 2π radianos, pois 2π rad = 360º).
Os arcos 2780º e 1700º , por exemplo são côngruos , pois
2780º - 1700º = 1080º e 1080º é divisível por 360º
(1080º / 360º = 3 , com resto nulo).
Exercício resolvido:
Solução:
Gabarito:
1-V
2-V
3-F
4-V
INVISTA EM VOCE, ESTUDE NO CC – HÁ 15 ANOS FAZENDO EDUCAÇÃO NESTE CHÃO. 3
E-mail: colegiocascavelense@yahoo.com.br. www.colegiocascavelense.com.br
Cascavel - Ceará - Brasil.
Trigonometri
a II
sen2a + cos2a = 1
;
mas como y0 = sen a, x0 = cos a, AT = tg a e OA = 1, vem:
para cos a ≠ 0.
para sen a ≠ 0.
para cos a ≠ 0.
para sen a ≠ 0.
Exercícios Resolvidos
Solução:
O valor máximo da função ocorre quando o fator cos20x é máximo,
isto é, quando cos 20x = 1. Logo, o valor máximo da função será y =
10 + 5.1 = 15.
Solução:
O valor mínimo da função ocorre quando o fator sen2x é mínimo, isto
é, quando sen2x = -1.
Logo, o valor mínimo da função será y = 3 + 5(-1) = - 2 .
Solução:
Ora, o seno de qualquer arco, é sempre um número real pertencente
ao intervalo fechado [-1,1]. Logo, deveremos ter: -1 ≤ m -1 ≤ 1 ∴ 0 ≤
m ≤ 2.
Agora calcule:
Respostas: a) - 7 b) 11 c) 0 d) 0 e) 1
Trigonometri
a III
sen2x + cos2x = 1
[o mesmo que (senx)2 + (cosx)2 = 1]
Fórmula V: Cossecante.
Solução:
Solução:
Como y = senx, somos tentados a dizer que existem dois valores para
senx, dados pela igualdade acima. Lembre-se porém que o seno de
um arco é um número que pode variar
de -1 a +1. Portanto, somente um dos valores acima satisfaz o
problema ou seja:
Podemos escrever:
y = (m - 1)[(sen2x - cos2x)(sen2x + cos2x)] + 2cos2x + mcosx - 2cosx
+1
Como sen2x + cos2x = 1, substituindo, fica:
y = (m - 1)(sen2x - cos2x) + 2cos2x + mcosx - 2cosx + 1
y = msen2x - mcos2x - sen2x + cos2x + 2cos2x + mcosx - 2cosx + 1
Escrevendo tudo em função de cosx, lembrando que sen2x = 1 -
cos2x, vem:
y = m(1 - cos2x) - mcos2x - (1 - cos2x) + cos2x + 2cos2x + mcosx -
2cosx + 1
y = m - mcos2x - mcos2x - 1 + cos2x + cos2x + 2cos2x + mcosx -
2cosx + 1
Simplificando os termos semelhantes, fica:
y = m + (4 - 2m)cos2x + (m - 2)cosx
Para que a expressão acima seja independente de x, deveremos ter
necessariamente 4 - 2m = 0 e m - 2 = 0
∴ m = 2, que é a resposta procurada.
Trigonometri
aV
Dedução da fórmula
cos(- b) = cosb
Trigonometri
a VI
Trigonometria
VII
1 - Multiplicação de arcos
sen4x = 2.sen2x.cos2x
senx = 2.sen(x/2).cos(x/2)
cosx = cos2(x/2) - sen2(x/2)
cos4x = cos22x - sen22x, ... , etc.
2 - Divisão de arcos
Vamos agora achar as funções trigonométricas da metade de um
arco, partindo das anteriores.
Solução:
Sabemos que cossec2a = 1 / sen2a e cotg2a = cos2a / sen2a . Logo,
y = (1/sen2a) - (cos2a/sen2a)
Simplificando, vem: y = (1 - cos2a) / sen2a . Portanto,
Já sabemos que:
sen(a + b) = sen a . cos b + sen b . cos a
sen (a - b) = sen a . cos b - sen b . cos a
Somando membro a membro estas igualdades, obteremos:
sen(a + b)+ sen(a - b) = 2.sen a . cos b.
Fazendo
a+b=p
a-b=q
teremos, somando membro a membro:
2a = p + q, de onde tiramos a = (p + q) / 2
Agora, subtraindo membro a membro, fica:
2b = p - q, de onde tiramos b = (p - q) / 2
Trigonometria
VIII
Exercícios Resolvidos
Solução:
Vamos usar as fórmulas de transformação em produto, vistas na aula
anterior. Reveja as fórmulas se necessário, em Trigonometria VII.
Teremos:
Simplificando, vem:
2.sen2x.cosx = 2.cos2x.cosx. Ora, daí vem simplificando:
sen2x = cos2x e, portanto, sen2x / cos2x = 1 ⇒ tg2x =1.
Portanto a igualdade dada equivale à igualdade tg2x = 1. Logo, letra
E.
Nota: Lembre-se que sen h / cos h = tg h.
Solução:
Solução:
Resposta: 100/99.
Solução:
Resposta: y = - 1/2.
INVISTA EM VOCE, ESTUDE NO CC – HÁ 15 ANOS FAZENDO EDUCAÇÃO NESTE CHÃO. 17
E-mail: colegiocascavelense@yahoo.com.br. www.colegiocascavelense.com.br
Cascavel - Ceará - Brasil.
Trigonometri
a IX
Complicado? Não!
Veja o exemplo abaixo:
Exemplos:
b) y = 2. cos(3x+45º)
Resposta: T = 2π /3 rad = 120º . (Lembre-se que π rad = 180º).
c) y = 5 + 10. cos(π x + 2)
Resposta: T = 2π /π = 2 rad
d) y = tg (2x - π )
Resposta: T = π /2 rad
f) y = senx + cosx
Resposta: Antes de aplicar a fórmula do período, temos que
transformar a soma do segundo membro, num produto. Logo,
y = senx + sen(90º - x)
c) y = sen(x/3) + cos(x/2)
Resposta: T = 12π rad.
Exercícios Resolvidos de
Trigonometria
a) 11 / 24
b) - 11 / 24
c) 3 / 8
d) - 3 / 8
e) - 3 / 10
Solução:
a) 0
b) 1/2
c) 3/2
d) 1
e) 2
Solução:
Solução:
é:
Solução:
Funções Trigonométricas
Inversas
Exemplos:
Exercício Resolvido
Exercícios Resolvidos:
Solução:
Seja w = arcsen 2/3. Podemos escrever senw = 2/3. Precisamos
calcular o cosw. Vem:
sen2w + cos2w = 1 (Relação Fundamental da Trigonometria).
Substituindo o valor de senw vem:
(2/3)2 + cos2w = 1 de onde conclui-se: cos2w = 1 – 4/9 = 5/9.
Logo:
cosw = ± √ 5 / 3. Mas como w = arcsen 2/3, sabemos que o arco w
pode variar de
–90º a +90º, intervalo no qual o coseno é positivo. Logo: cosw = +√
5 /3.
Temos então: y = tg(arcsen 2/3) = tgw = senw / cosw = [(2/3) / (√
5/3)] = 2/√ 5
Racionalizando o denominador, vem finalmente y = (2√ 5)/ 5 que é o
valor de y procurado.
INVISTA EM VOCE, ESTUDE NO CC – HÁ 15 ANOS FAZENDO EDUCAÇÃO NESTE CHÃO. 23
E-mail: colegiocascavelense@yahoo.com.br. www.colegiocascavelense.com.br
Cascavel - Ceará - Brasil.
2. Calcular o valor de y = sen (arc tg 3/4).
Solução:
Seja w = arc tg 3/4. Podemos escrever:
tgw = 3/4 ⇒ senw / cosw = 3/4 ⇒ senw = (3/4).cosw
Da relação fundamental da Trigonometria, sen2w + cos2w = 1, vem,
substituindo o valor de senw:
[(3/4).cosw]2 + cos2w = 1 ∴ 9/16.cos2w + cos2w = 1 ∴ 25/16 . cos2w
=1
cos2w = 16/25 ⇒ cosw = ± 4/5.
Como w = arctg 3/4, sabemos da definição da função arco tangente
que w varia no intervalo
–90º a +90º , intervalo no qual o coseno é positivo.
Logo, cosw = + 4/5.
Mas, senw = (3/4). cosw = (3/4).(4/5) = 3/5 , e portanto:
y = sen(arctg 3/4) = senw = 3/5, que é a resposta procurada.
Teorema dos
Senos - TS
Sabemos que a
área de um
triângulo é igual
ao semiproduto da
base pela altura:
S = 1/2 . base .
altura . Logo,
S = 1/2 . a . h
Solução:
Temos: a = 10, b = 17 e c = 21 ⇒ p = (10+17+21) / 2 = 24
Portanto, substituindo diretamente na fórmula acima, fica:
Em resumo:
a2 = b2 + c2 – 2.b.c.cosA
b2 = a2 + c2 – 2.a.c.cosB
c2 = a2 + b2 – 2.a.b.cosC
R = raio do círculo.
Sabemos que um hexágono regular possui 6 lados de medidas
congruentes, ou seja de medidas iguais. Observe que o angulo A é
igual a 60º. Logo, o lado PQ do hexágono regular será dado pelo
teorema dos cossenos por:
PQ2 = R2 + R2 – 2.R.R.cos60º = 2R2 – R2 (Obs: cos60º = 1/2)
PQ2 = R2, de onde conclui-se: PQ = R.
CONCLUSÃO:
A medida do lado de um hexágono regular inscrito num círculo de raio
R é igual a R. Esta é uma propriedade importantíssima dos hexágonos
regulares.
Vale a pena memorizar esta propriedade dos hexágonos regulares.
Teorema das
Áreas- TA
Um produto de senos e
cossenos
Solução:
Sabemos que :
sen(a+b) = senacosb + senbcosa
sen(a-b) = senacosb – senbcosa
Somando membro a membro, vem:
sen(a+b) + sen(a-b) = 2senacosb
Daí, vem:
sena.cosb = 1/2 [sen(a+b) + sen(a-b)]
Portanto:
sen10º . cos20º = 1/2 [sen(10º + 20º) + sen(10º - 20º)]
sen 10º . cos 20º = 1/2 [sen 30º + sen (- 10º)]
sen 10º . cos 20º = 1/2 [1/2 – sen 10º] Obs: sen( - 10º ) = - sen 10º
Dois problemas de
Trigonometria
Resposta: FFVFF
Solução:
Solução:
Respostas:
período = π rad
valor máximo = √ 5
Três exercícios de
Trigonometria
1 – Dada a função:
Solução:
Observe que:
sen4x – 2sen2x + 1 é igual a: (sen2x – 1)2.
Nota: Lembre-se que p2 – 2pq + q2 = (p – q)2 [produto notável].
Portanto:
Resposta: 0
Solução:
Solução:
Uma soma de
senos
Solução:
2.sen(3π x / 846) = 1
Se a/b = c/d, sabemos pela propriedade fundamental das proporções que ad = bc.
Portanto:
(3π x).6 = 846.π
Equações
Trigonométricas I
Via de regra, qualquer equação trigonométrica não elementar, pode ser transformada
numa equação elementar, através do uso das relações trigonométricas usuais.
a + k.2π − a = k.2π
Este resultado é importante e, será utilizado para desenvolvimento do item 1.1 a seguir.
x = (π - a) + k.2π ou x = a + k.2π .
INVISTA EM VOCE, ESTUDE NO CC – HÁ 15 ANOS FAZENDO EDUCAÇÃO NESTE CHÃO. 36
E-mail: colegiocascavelense@yahoo.com.br. www.colegiocascavelense.com.br
Cascavel - Ceará - Brasil.
x = π + 2k. π - a ou x = a + k.2π
Como 0,5 = sen 30º = sen π /6, vem, utilizando o resultado geral obtido acima:
sen x = sen π /6, de onde conclui-se:
x = (2k + 1).π - π /6 ou x = 2kπ + π /6, com k inteiro, que representa a solução
genérica da equação dada. Fazendo k variar no conjunto dos números inteiros,
obteremos as soluções particulares da equação.
Assim, por exemplo, fazendo k = 0, obteremos por mera substituição na solução
genérica encontrada acima,
x = - π /6 ou x = π /6; fazendo k = 1, obteremos
x = 17π /6 ou x = 13π /6, e assim sucessivamente. Observe que a equação dada, possui
um número infinito de soluções em R – conjunto dos números reais.
tg x = tg a ⇔ x = kπ + a
sendo k um número inteiro.
Nota: O símbolo ⇔ significa: equivale a.
a) 2cosx – 3secx = 5
Solução:
b) 5tg2x – 1 = 7 secx
Resposta: x = kπ ou x = kπ + π /4.
c)3.senx - √3.cosx = 0
Solução:
x = kπ + π /6.
d) √3.senx – cosx = 0.
Resposta: x = kπ + π /6.
e) tgx + cotgx = 2
Solução:
Substituindo tgx e cotgx pelos seus valores expressos em função de senx e cosx, vem:
senx/cosx + cosx/senx = 2
Resposta: x = kπ + π /3 OU x = kπ + π /6.
Solução:
Lembrando da identidade:
Nota: basta atribuir valores inteiros a k na solução geral vista no exercício anterior e
considerar apenas aqueles resultados compreendidos no intervalo dado [0,π /2].
Equações
Trigonométricas II
é:
A) {π /2 + kπ ; k ∈ Z}
B) {π /4 + kπ ; k ∈ Z}
C) {kπ ; k ∈ Z}
D) {kπ /2; k ∈ Z}
E) {kπ /4; k ∈ Z}
Solução:
-sen2x.senx.senx + sen2x.cosx.cosx = 0
sen2x(cosx.cosx – senx.senx) = 0
sen2x.(cos2x – sen2x) = 0
sen2x.cos2x = 0
sen2x = 0 OU cos2x = 0.
Para resolver equações trigonométricas desse tipo, onde o segundo membro é nulo,
poderemos raciocinar da seguinte forma:
x = kπ /2 OU x = kπ /2 + π /4, com k ∈ Z.
Observe que estes arcos são da forma kπ /4, com k ∈ Z; portanto, a alternativa correta é
a de letra E.
INVISTA EM VOCE, ESTUDE NO CC – HÁ 15 ANOS FAZENDO EDUCAÇÃO NESTE CHÃO. 42
E-mail: colegiocascavelense@yahoo.com.br. www.colegiocascavelense.com.br
Cascavel - Ceará - Brasil.
Uma torre sob vários
ângulos
Solução:
<>
Observe inicialmente o triângulo ABE. Como o ângulo externo <CBE mede
2x, pelo teorema do
ângulo externo - TAE os ângulos não adjacentes devem somar 2x. Isto
justifica o fato dos ângulos <BAE e <BEA serem congruentes e iguais a x.
Então, como os ângulos da base possuem a mesma medida, o triângulo é
isósceles, o que justifica o fato de que BE = AB = 110. Observe que o
problema só fornece a distância AB. A distância BE foi obtida usando o
raciocínio acima.
<>
Existem vários caminhos. Vou escolher um deles, que me parece mais fácil.
INVISTA EM VOCE, ESTUDE NO CC – HÁ 15 ANOS FAZENDO EDUCAÇÃO NESTE CHÃO. 44
E-mail: colegiocascavelense@yahoo.com.br. www.colegiocascavelense.com.br
Cascavel - Ceará - Brasil.
Vamos calcular cos2x e, em seguida, pela Relação Fundamental da
Trigonometria,
obter sen2x.
Observe que sendo o ângulo x menor do que 90º somente o valor positivo
interessa. Logo,
sen2x = 4/5 e a altura h procurada será então, como vimos acima, igual a
h = 110.sen2x = 110.(4/5) = 440/5 = 88
Dica:
Solução:
Esta equação aparentemente bem simples, tem uma solução muito trabalhosa.
Sabemos da Trigonometria que:
Nota 1: A solução que veremos a seguir é muito trabalhosa, mas, se você acompanhar o
raciocínio desenvolvido, uma coisa é certa: você não vai adoecer por isto.
Nota 2: Esta questão foi enviada através e-mail, por um visitante da página que se
identificou apenas como um vestibulando. Eta vestibulando danado de sabido!
Brincadeiras à parte, continuemos.
Vamos resolver a equação acima, lembrando que o MMC (mínimo múltiplo comum)
dos denominadores é igual ao produto
12(1 – y2)(1 + y2)
Logo,
48y3 =1 – y4
Igualando a zero, teremos:
y4 + 48y3 – 1 = 0
Esta equação possui 4 raízes reais ou complexas.
Como P( 0 ) < 0 e P(1) > 0 , é óbvio que P(x) se anula no intervalo (0, 1), pois o valor
da função P(x) mudou de
sinal (de menos (-) para mais (+)) quando x variou de 0 a 1.
Portanto, uma ou mais raízes da equação estarão no intervalo (0, 1).
Para achar uma solução aproximada sem recorrer a métodos iterativos que fogem ao
nível do curso médio, vamos raciocinar da seguinte forma:
y P(y) == y4 + 48 y3 – 1
0,00 -1,0000
0,10 -0,9519
0,20 -0,6144
0,30 +0,3041
0,40 +2,0976
0,50 +5,0625
0,60 ...
0.70 ...
0,80 ...
0,90 ...
1,00 +48,0000
Observe que de y = 0,20 para y = 0,30 na tabela acima, P(y) mudou de sinal, o que quer
INVISTA EM VOCE, ESTUDE NO CC – HÁ 15 ANOS FAZENDO EDUCAÇÃO NESTE CHÃO. 47
E-mail: colegiocascavelense@yahoo.com.br. www.colegiocascavelense.com.br
Cascavel - Ceará - Brasil.
dizer que pelo menos uma raiz estará entre estes valores, pois P(y) ao passar de (-) para
(+), ela passará necessariamente pelo zero, ou seja, se anula.
Antes sabíamos que existia pelo menos uma raiz entre 0 e 1. Agora já restringimos mais
o intervalo e sabemos agora que deve existir pelo menos uma raiz real entre 0,20 e 0,30.
Vamos repetir o processo acima, dividindo o intervalo 0,20 a 0,30 de 0,02 em 0,02 por
exemplo e calcular os valores de P(y).
y P(y) = y4 + 48y3 – 1
0,20 -0,6144
0,22 -0,4865
0,24 -0,3331
0,26 -0,1518
0,28 +0,0598
0,30 +0,3041
Observe que de 0,26 para 0,28 houve uma nova mudança de sinal, indicando que a raiz
está entre 0,26 e 0,28. Repetindo-se o processo, vem:
y P(y) = y4 + 48y3 – 1
0,26 -0,1518
0,27 -0,0499
0,28 +0,0598
Observe que de y = 0,27 para y = 0,28 o valor de P(y) mudou de sinal ( de menos (-)
para mais (+)). Portanto, a raiz deve estar entre 0,27 e 0,28, ou seja 0,27 < y < 0,28.
Ora, como a equação y4 + 48y3 – 1 = 0 é do quarto grau, pela teoria das equações
algébricas sabemos que ela possui 4 raízes reais ou complexas. Já achamos uma delas
de valor aproximado 0,2747 (ou 0,2747001 com 7 decimais)
Abaixo, indicamos um programa freeware que resolve equações polinomiais, também
conhecidas como equações algébricas.
Se você calcular os valores de P(y) = y4 + 48y3 – 1 para y = -48 e para y = -49, irá
perceber que neste intervalo P(y) muda de sinal, ou seja:
P(-48) = (-48)4 + 48(-48)3 – 1 = 484 – 484 – 1 = - 1 < 0
P(-49) = (-49)4 + 48(-49)3 – 1 = 494 – 493.48 – 1 = 493(49 – 48) – 1 = 117648 > 0
INVISTA EM VOCE, ESTUDE NO CC – HÁ 15 ANOS FAZENDO EDUCAÇÃO NESTE CHÃO. 48
E-mail: colegiocascavelense@yahoo.com.br. www.colegiocascavelense.com.br
Cascavel - Ceará - Brasil.
Então, deve existir outra raiz real no intervalo (-49, -48).
Utilizando o mesmo método visto anteriormente, encontraremos o valor aproximado
–48,0000092 para a segunda raiz real de P(y) = 0.
y = 0, 2747001 ou y = - 48,0000092
Teremos então:
Solução:
Como foi dito que M é o ponto médio de AC, podemos dizer que AM = MC = x. Logo,
AC = AM + MC = x + x = 2x
Observe que sendo o triângulo ABC isósceles, conforme dito no enunciado, os lados
AB e AC possuem a mesma medida e, portanto, AB = 2x.
Posto isto, aplicando o Teorema dos Cosenos – TC nos triângulos MNC e ABC, vem:
Trigonometricamente falando
a) 2
b) 6
c) 8
d) 4
e) 1
Solução:
Vamos à solução:
cos β = OC / BC (igualdade I)
cos60º = 1/2
cos45º = sen45º = √2/2
sen60º = √3/2
Logo,
cos15º = (1/2).(√2/2) + (√3/2).(√2/2)
Efetuando as operações indicadas, fica:
cos15º = (√6 + √2) / 4
16.cos215º = 6 + 2 + 2√12
Nota: lembre-se que (a+b)2 = a2 + 2ab + b2
Então:
DICA: a quantidade de números inteiros existentes de m a n, onde m e n são inteiros, com m <
n, é dada por n - m + 1.
Por exemplo: de 102 a 305, existem quantos números? A resposta é 305 - 102 + 1, que é igual
Logo, usando a DICA vista acima, concluímos que existem 16 - 2 + 1 = 15 valores possíveis
para k. Logo, como a cada valor de k, corresponde um arco, concluímos que existem 15 arcos
côngruos, que satisfazem ao problema dado.
Podemos escrever:
y = (m - 1)[(sen2x - cos2x)(sen2x + cos2x)] + 2cos2x + mcosx - 2cosx + 1
Como sen2x + cos2x = 1, substituindo, fica:
y = (m - 1)(sen2x - cos2x) + 2cos2x + mcosx - 2cosx + 1
y = msen2x - mcos2x - sen2x + cos2x + 2cos2x + mcosx - 2cosx + 1
Escrevendo tudo em função de cosx, lembrando que sen2x = 1 - cos2x, vem:
y = m(1 - cos2x) - mcos2x - (1 - cos2x) + cos2x + 2cos2x + mcosx - 2cosx + 1
y = m - mcos2x - mcos2x - 1 + cos2x + cos2x + 2cos2x + mcosx - 2cosx + 1
Simplificando os termos semelhantes, fica:
y = m + (4 - 2m)cos2x + (m - 2)cosx
Para que a expressão acima seja independente de x, deveremos ter necessariamente 4 - 2m =
0 e m - 2 = 0 ∴ m = 2, que é a resposta procurada.
Determine os valores possíveis para m, de modo que a equação sen3x.cosx - senx.cos3x = - m/4
, possua solução.
Sabemos que :
sen(a+b) = senacosb + senbcosa
sen(a-b) = senacosb - senbcosa
Somando membro a membro, vem:
sen(a+b) + sen(a-b) = 2senacosb
Daí, vem:
sena.cosb = 1/2 [sen(a+b) + sen(a-b)]
Portanto:
sen10º . cos20º = 1/2 [sen(10º + 20º) + sen(10º - 20º)]
sen 10º . cos 20º = 1/2 [sen 30º + sen (- 10º)]
sen 10º . cos 20º = 1/2 [1/2 - sen 10º] Obs: sen( - 10º ) = - sen 10º
Substituindo na expressão dada, vem:
E = 8 . {1/2 [1/2 - sen 10º]}. sen 50º
E = 8 . [1/4 - (sen 10º)/2] . sen 50º
E = [2 - 4.sen 10º] . sen 50º
E = 2.sen50º - 4.sen 10º . sen 50º (eq. 1)
Mas, sena . senb = 1/2 [cos(a-b) - cos(a+b)]
Logo:
sen10º . sen50º = 1/2 [cos(10º - 50º) - cos(10º + 50º)]
sen10º . sen50º = 1/2 [ cos40º - cos60º ] Obs: cos(-40º) = cos40º , pois a função coseno é par
ou seja f(-x) = f(x) para todo x.
Substituindo na (eq. 1) acima, vem:
E = 2.sen50º - 4(1/2[cos40º - cos60º])
E = 2.sen50º - 2.cos40º + 1 (Obs: cos60º = 1/2)
E = 2(sen50º - cos40º) + 1
Como 50º e 40º são ângulos complementares, vem que sen50º = cos40º
Daí vem, finalmente:
E = 2.0 + 1
Portanto, E = 8.sen10º.cos20º.sen50º = 1
Dada a função f(x) = sen6x + cos6x - 2sen4x - cos4x + sen2x, pede-se calcular f(π /10).
Se asenx - cosx = 1 e bsenx + cosx = 1, com a e b reais, pede-se calcular o valor do produto ab,
sabendo-se que x é um arco não nulo.
Teremos:
asenx = 1+ cosx
bsenx = 1 - cosx
Multiplicando membro a membro, vem:
absen2x = (1 + cosx)(1 - cosx)
absen2x = 12 - cos2x = 1 - cos2x
Mas. 1 - cos2x = sen2x
Logo,
ab.sen2x = sen2x e, como x é um arco não nulo, e portanto senx ≠ 0 , dividindo ambos os
membros por sen2x, vem imediatamente que ab = 1.
Seja x um arco trigonométrico tal que sen2x + sen6x - 2 sen4x = 0, pede-se determinar o valor
da expressão
Y = 10sen4x + 8cos2x.
Sabemos que:
sen p + sen q = 2. sen[(p+q)/2].cos[(p-q)/2]
Revise Trigonometria AQUI. Para retornar, CLIQUE em VOLTAR no seu browser.
Portanto,
sen2x + sen6x = sen6x + sen2x =2.sen4x.cos2x
Substituindo, fica:
2sen4x.cos2x - 2sen4x = 0
Colocando sen4x em evidencia, vem:
sen4x(2cos2x - 1) = 0
Portanto,
sen4x = 0 ou 2cos2x - 1 = 0
Daí,
sen4x = 0 ou cos2x = 1 /2
Portanto,
Y = 10.0 + 8(1/2) = 0 + 4 = 4.