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30 SÉRIE EM

APOSTILA de MATEMÁTICA BÁSICA para FÍSICA


MATEMÁTICA BÁSICA ÍNDICE GERAL
Professor Afonso Oliveira
(www.afonsofisica.wordpress.com) I. Conjuntos numéricos;
II. As quatro operações fundamentais (números decimais);
III. Números relativos;
ALUNO: ___________________________________No:_________ IV. Frações ordinárias;
V. Potências;
VI. Radicais;
VII. Operações algébricas;
VIII. Equações do 1º grau;
IX. Equações do 2º grau;
X. Equações irracionais;
XI. Inequações do 1º grau;
XII. Proporcionalidade;
XIII. Relações Trigonométricas;
XIV. Plano Cartesiano (seu produto, relações e funções);
XV. Noções de Geometria Plana e Espacial;

2
I - CONJUNTOS NUMÉRICOS Q  Racionais
“São todas as decimais exatas ou periódicas diferente de
zero”
3 1
Q = {..., , , ...}
4 2

I  Irracionais
“São todas as decimais não exatas, não periódicas e não
negativas”
Esta figura representa a classe dos números.
22
Veja a seguir: I = {..., 2 , , , ...}
7

N  Naturais R  Reais
“São todos os números positivos inclusive o zero” “É a união de todos os conjuntos numéricos,  todo número,
N = {0, 1, 2, 3, 4, 5, ...} seja N, Z, Q ou I é um número R (real)”
“Não há números naturais negativos”

“Só não são reais as raízes em que o radicando seja negativo


Z  Inteiros e o índice par”
“São todos os números positivos e negativos inclusive o
zero”
Z = {..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, ...}
“Não há números inteiros em fração ou decimal”

2
II - AS QUATRO OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS 1 2 1 15  40  12 67
+ + = =  1,1166
(NÚMEROS DECIMAIS) 4 3 5 60 60
ou

1) Adição 1 2 1 2,25  6  1,8 10,05


+ + = =  1,1166
4 3 5 9 9
“Na adição os números são chamados de parcelas, sendo a
“Isto significa que qualquer número que for colocado no
operação aditiva, e o resultado é a soma”
denominador seguindo o processo, chegará à mesma resposta.
Com o MMC (mínimo múltiplo comum) você facilita seu
2+2=4
trabalho”

Parcelas Adição Soma


2) Subtração
“Na subtração os números são chamados de subtraendo, sendo a
Exemplos:
operação a subtração, e o resultado é o minuendo”

4,32 + 2,3 + 1,429 = 8,049


Subtração

4,32 
 Observe que as parcelas 3–2=1
+ 2,3  parcelas
1,429 
são dispostas de modo que
se tenha vírgula sobre
Minuendo Subtraendo Diferença
8,049  soma vírgula.

3
Exemplos: “As regras para a subtração são as mesmas da 1 2 8 16 8
* * = =  2,6
adição, portanto podemos utilizar os mesmos exemplos apenas 2 3 1 6 3
alterando a operação” “Na multiplicação de frações multiplica-se divisor com divisor,
dividendo com dividendo (ou simplesmente, o de cima pelo de

3) Multiplicação cima e o de baixo pelo de baixo)”

“Na multiplicação os números são chamados de fatores, sendo a


operação multiplicativa, e o resultado é o produto” 4) Divisão
“Na divisão os números são chamados de dividendo (a parte que

22 * 3 = 66 está sendo dividida) e divisor (a quantia de vezes que esta parte


está sendo dividida), a operação é a divisão, e o resultado é o

Fatores Multiplicação Produto quociente”

Exemplo: Divisão

7,32 * 12,5 = 91,500 7 / 4 = 1,75

Na multiplicação começa-se Dividendo (D) Divisor (d) Quociente (q)


7,32 
 fatores operar da esquerda para a
* 12,5  direita.
3660 Quando a multiplicação Exemplo:
envolver números decimais
1464  Existe na divisão, o que pode-se chamar de resto. Isto é, quando
(como no exemplo ao lado),
732  soma-se a quantidade de casas uma divisão não é exata irá sempre sobrar um determinado
91,500  produto após a vírgula.
valore, veja no exemplo a seguir:

4
843 / 5 = 168 c) 32,4 – 21,3 =
Para verificar se o resultado é
34 verdadeiro basta substituir os valores d) 48 – 33,45 =
43 na seguinte fórmula: e) 2,1 * 3,2 =
D=d*q+r
3  resto (r) f) 48,2 * 0,031 =
843 = 5 * 168 + 3
g) 3,21 * 2,003 =
5) Casos particulares da multiplicação e divisão h) 8,4708 / 3,62 =
i) 682,29 / 0,513 =
Multiplicação j) 2803,5 / 4450 =
N*1=N 0,2 * 0,3
k) (FUVEST) =
N*0=0 3,2  2,0
l) 0,041 * 21,32 * 401,05 
Divisão m) 0,0281 / 0,432 
N/1=N 2,31 * 4,82
n) 
N/N=1 5,1

0/N=0 0,021 * 4,32


o) 
N/0=  0,285

6) Exercícios

a) 2,31 + 4,08 + 3,2 =


b) 4,03 + 200 + 51,2 =

5
Sinais diferentes: Subtraem-se os valores absolutos e dá-se o
III - NÚMEROS RELATIVOS sinal do maior.
Exemplos:
Definição: É o conjunto dos números positivos, negativos e o a) 2 + 4 = 6
zero, que não possuem sinal. b) – 2 – 4 = – 6
c) 5 – 3 = 2
7) Valor absoluto ou Módulo d) – 5 + 3 = – 2
“É um número desprovido de seu sinal. Suprimindo o sinal de e) 2 + 3 – 1 – 2 = 5 – 3 = 2
um número relativo, obtemos um número aritmético, que se f) – 1 – 3 + 2 – 4 + 21 – 5 – 32 = 23 – 45 = – 22
denomina valor absoluto ou módulo desse número relativo,
sendo representado pelo símbolo .” 9) Multiplicação e divisão algébrica
Sinais iguais  resposta positiva
Sinais diferentes  resposta negativa
9 9
2 2
Exemplos: Isto é:
0 0 () * ()  () () : ()  ()
7 7 ( ) * ( )  (  ) ( ) : ( )  (  )
(  ) * ( )  ( ) (  ) : ( )  ( )
8) Soma e subtração algébrica ( ) * (  )  ( ) ( ) : (  )  ( )
Sinais iguais: Soma-se os valores absolutos e dá-se o sinal
comum.
Exemplos:

6
reunião eliminado estiver o sinal negativo, trocam-se todos os
a) 12 * 3 = 36 sinais dos termos internos.
b) (-12) * (-3) = 36
c) 2 * (-2) = -4 Exemplo:
d) (-2) * 3 = -6
4 a) 2 + [ 2 – ( 3 + 2 ) – 1 ] = 2 + [ 2 – 5 – 1 ] = 2 + [ 2 – 6 ]
e) =2
2 b) 2 + { 3 – [ 1 + ( 2 – 5 + 4 ) ] + 8 } = 11
20 c) { 2 – [ 3 * 4 : 2 – 2 ( 3 – 1 ) ] } + 1 = { 2 – [ 12 : 2 – 2 * 2
f) = -4
(5)
] } + 1 = { 2 – [ 6 – 4] } + 1
(20)
g) =4
(5)
11) Decomposição de um número em um produto de fatores
(20) primos
h) = -4
5
A decomposição de um número em um produto de fatores primos
é feita por meio do dispositivo prático que será mostrado nos
10) Expressões numéricas
exemplos a seguir.
Para resolver expressões numéricas realizamos primeiro as
operações de multiplicação e divisão, na ordem em que estas
Exemplos:
estiverem indicadas, e depois adições e subtrações. Em
expressões que aparecem sinais de reunião: ( ), parênteses, [ ],
colchetes e { }, chaves, efetuam-se as operações eliminando-se,
na ordem: parênteses, colchetes e chaves, isto é, dos sinais
interiores para os exteriores. Quando à frente do sinal da

7
30 2 12 \ 12 \ 45 2
15 3 06 \ 08 \ 45 2
30 = 2 * 3 * 5
55 03 \ 04 \ 45 2
1 30 03 \ 02 \ 45 2
03 \ 01 \ 45 3
01 \ 01 \ 15 3
21 3 01 \ 01 \ 05 5
7 7 21 = 3 * 7 01 \ 01 \ 01 720
1 21
O m.m.c. entre 12, 16 e 45 é 720
b) m.m.c. (4; 3) = 12
OBS: Número primo é aquele divisível somente por ele mesmo e c) m.m.c. (3; 5; 8) = 120
pelo número 1. d) m.m.c. (8; 4) = 8
e) m.m.c. (60; 15; 20, 12) = 60
12) Mínimo múltiplo comum (m.m.c.)
O mínimo múltiplo comum a vários números é o menor número 13) Exercícios
divisível por todos eles.
Exemplo: a) 2 + 3 – 1 =
b) – 2 – 5 + 8 =
a) Calcular o m.m.c. entre 12, 16 e 45 c) – 1 – 3 – 8 + 2 – 5 =
d) 2 * (-3) =
e) (-2) * (-5) =
f) (-10) * (-1) =

8
g) (-1) * (-1) * (-2) = b. 18, 20 e 30
4 c. 12, 18 e 32
h) =
2
8
i) =
2
 20
j) =
5

(4) * (1)
k) = IV - FRAÇÕES ORDINÁRIAS
2
(1  3 - 5) * (2 - 7)
l) =
1 Definição: Fração é um quociente indicado onde o dividendo é o

(2  3 * 4 - 2 * 5 - 3) numerador e o divisor é o denominador.


m) =
1
n) 2 { 2 - 2 [ 2 - 4 ( 3 * 2 : 3 )  2 ] }  1 = “As frações que serão apresentadas a seguir, partem de um
o) 8 - { - 20 [ ( - 3  3 ) : ( - 58 )]  2 ( - 5 ) } = inteiro, e ao dividir formam as frações”

p) 0,5 * 0,4 : 0,2 =


q) 0,6 : 0,03 * 0,05 =
r) 5 : 10 =
s) 3 : 81 * 0,5 =
t) Calcule o m.m.c. entre:
a. 36 e 60

9
10 3 10
a) =1 pois possui resto 3
7 7 7
1 3 28 3 28
=0,5 =0,75 b) = 5 pois possui resto 3
2 4 5 5 5
11 2
c) =3
3 3
1 1 1 7
=0,25 =0,125 d) 2 =
4 8 3 3
1 5
e) -1 =-
4 4
7
= 0,875
8 14) Propriedade
Multiplicando ou dividindo os termos de uma fração por um
número diferente de zero obtém-se uma fração equivalente à
inicial.
A fração é própria quando o numerador é menor do que o Exemplos:
1 3 120
denominador: , , , etc.
2 5 210
1 1* 2 2
A fração e imprópria quando o numerador é maior que o a)  
2 2*2 4
denominador, sendo possível representa-la por um número misto
3 3 * 5 15
b)  
e reciprocamente. 4 4 * 5 20
Exemplos: 20 20 :10 2
c)  
30 30 :10 3

10
4 4:4 1 Multiplicam-se os numeradores entre si, da mesma maneira se
d) - - -
8 8: 4 2 faz com os denominadores.

15) Soma algébrica de frações Exemplos:


Reduzem-se ao menor denominador comum e somam-se
algebricamente os numeradores. 1 3 3
a) * 
OBS: O menor denominador comum é o m.m.c. dos 2 5 10
denominadores.  1 1 1
b)    *  -
 4 2 8
Exemplos:  1  2 2
c)    *    
 3   5  15
1 1 3 2 3 2 5
a)      d)  3 *   1  *   2   - 3
2 3 6 6 6 6  4  7 14
1 5 2 3 5 4 35-4 4 2 3 1 11 16 44 4
b)  -   -    e) 2 * 3  *  8
2 6 3 6 6 6 6 6 3 4 5 4 5 5 5
1 3 4 1 9 16 24 1 - 9  16 - 24 16 4 1
c) -  -2 -  -   -  -  -1
12 4 3 12 12 12 12 12 12 3 3 17) Divisão de frações
1 1 7 5 28 15 48 28  15 - 48 5
d) 2  1 - 4   - 4   -  - Multiplica-se a fração dividendo pelo inverso da fração
3 4 3 4 12 12 12 12 12
divisora.

16) Multiplicação de frações


Exemplos:

11
1 12
a) 2  1 * 3  3 1 1 b) =
1 5
2 1 2 2
3 100
 2 3    - 2  * 2  - 4  - 1 1 c)
3
=
b)  
1  3 1 3 3
2
Transforme em fração ordinária:
1
c) 2  1*1  1
3 2 3 6
1
5 5 3 15 1 a) 1 =
d)  *  7 5
2 1 2 2 2
3 3
b) 2 =
13 4
41
3  3  13 *   4   - 52  - 1 25
e)

21
4
9
4
   
3  9

27 27 c)  10
1
10
=

Simplifique as frações:

2
a) =
18) Exercícios 4
Transforme em número misto: 9
b) =
27

3 12
a) = c) =
2 48

12
Comparar as frações (sugestão: reduzi-las ao menor 1 2
e) * 
denominador e comparar os numeradores). 3 5
OBS.: a < b lê-se “a é menor do que b” 3 1 2
f) * * 
7 3 5
a > b lê-se “a é maior do que b”
 1  2
g)  -  *  -  
 6  5
1 2
a) ,
2 3 1  1
h) 2 *  - 1  
5  3
2 5
b) ,
3 6 1
i) 3
4 3 1
c) , 2
7 8
2  1
j) :-  
3  5
Resolva:
1 2 1
k) : * 
2 3 4
1 1
a)   2 1
5 10 l) 2 :1 
5 5
2 4
b) -  1 2 1
3 3 m)    : 
3 4 2
1 1 1
c) -  
2 3 6 1 1
n) 3
2 1 3
d) 2  3 - 5 
3 2

13
1 1
1 2
o) 2 
1
2

3 1  1 1 1 5 *1 2
p) 8 4- 7 5
5
2 -1 3 1
2 :3 1
8 4 4 3

Simplifique:

1
1
a) 11 
1
1
1
1
11
1 1 1
 
2 3 4 :  9  1 
b)  
2 3  17 

3 4

14
V - POTÊNCIAS e) Toda potência de expoente ímpar tem o sinal da base:
3³ = 27 ; (- 3)³ = - 27
Definição: Potência de grau n de um número A é o produto de n 25 = 32 ; (- 2)5 = - 32
fatores iguais a A.
19) Multiplicação de potências de mesma base
n A é a base da potência; Mantém-se a base comum e soma-se os expoentes.

A A
*A
*A* A ...
* A*
n vezes n é o expoente da potência, que determina o seu grau.

Realmente: 2³ * 2²  2
*2*2 * 2* 2  23  2  25
Assim: 3 vezes
  2 vezes

5 vezes
2³ = 2 * 2 * 2 = 8  2³ = 8
Exemplo:
(- 1)4 = (- 1) * (- 1) * (- 1) * (- 1) = 1  (- 1)4 = 1

5² * 57 = 59 = 5 * 5 * 5 * 5 * 5 * 5 * 5 * 5 * 5 = 1 953 125
CASOS PARTICULARES:

a) A potência de expoente 1 (1º grau) é igual à base: 20) Divisão de potências de mesma base
Mantém-se a base comum e diminuem-se os expoentes.
A1 = A; 21 = 2
b) Toda potência de 1 é igual a 1:
 6 vezes

1² = 1; 1³ = 1 6
5 5*5*5*5*5*5
c) Toda potência de 0 é igual a 0: Realmente:   56 - 4  5 2
4 5*5* 5*5
5
0² = 0; 0³ = 0 4 vezes

d) Toda potência de expoente par é positiva:


(- 2)4 = 16; 24 = 16; (- 3)² = 9; 3² = 9
15
Exemplo: 37 : 33 = 34 = 3 * 3 * 3 * 3 = 81
Exemplo: 35  2  310  59 049
21) Multiplicação de potências de mesmo grau (semelhantes)
24) Expoente nulo
Multiplicam-se as bases e conserva-se o expoente comum.
Toda potência de base diferente de zero e expoente zero é igual
a unidade.
Realmente: 2² * 7² = 2 * 2 * 7 * 7 = (2 * 7)²

 4 4
a : a  a
4-4
 a0
Exemplo: 3³ * 5³ = 3 * 3 * 3 * 5 * 5 * 5 = (3 * 5)³ = 15³ = 3 375 Realmente:  a0 1
 4 4
a : a  1
22) Divisão de potências de mesmo grau (semelhantes)
Dividem-se as bases e conserva-se o expoente comum. Exemplo: (- 5)0 = 1

2 25) Expoente negativo


22 2*2 2 2  2 
Realmente:   *  
72 7*7 7 7  7  Qualquer número diferente de zero, elevado a expoente negativo
é igual a uma fração cujo numerador é a unidade e cujo

Exemplo: 8³ : 2³ = 4³ = 64 denominador é a mesma base da potência elevada ao mesmo


expoente com o sinal positivo.

23) Potenciação de potência


Eleva-se a base ao produto dos expoentes.

Realmente: 23 2  23* 23  23  3  26 ou 23 2  23 * 2  26


2 vezes

16
 23 23 1 Todo número decimal equivalente a um produto do qual um
 7  3 4  4
 1 fator é o número escrito como inteiro, e outro é uma potência de
Realmente:  2 2 *2 2 2- 4 
 23 3-7 24 dez com expoente negativo, com tantas unidades no expoente
 7 2  2- 4
2 quantas são as ordens decimais.
1 1 1
Exemplo: 5  2   
52 5 * 5 25 25 25
Realmente: 0,0025    25 *10 - 4
10 000 10 4

26) Potências de 10
Efetuam-se as potências de 10 escrevendo à direita da unidade Exemplos:
tantos zeros quantas forem as unidades do expoente.
a) 0,001 = 10-3
Exemplos: b) 0,002 = 2 * 10-3
c) 0,00008 = 8 * 10-5
a) 10² = 100 d) 1,255 = 1255 * 10-3
b) 107 = 10 000 000 e) 2 * 10-3 = 0,002
c) 200 = 2 * 100 = 2 * 10²
d) 4000 = 4 * 10³ 28) Exercícios
e) 300 000 = 3 * 105
f) 3 * 108 = 300 000 000 a) 1³ =
b) 04 =
27) Números decimais c) (- 2)³ =
d) (- 4)³ =
17
e) (- 2)4 = 2
 2 2 * 33 
f) (- 4)4 = w)   =
 53 
 
g) 2³ * 25 =
x) (2 * 3²)0 =
h) 3² * 3 * 35 =
y) 4-2 =
i) 35 : 34 =
4 5 z) 2 * 3-1 =
j) 3 : 3² * 3 =
2
k) 24 * 54 = aa)
4
=
3
l) (- 35) * (- 55) =
3 3
bb) (2-3 * 5-2)-4 =
m) 15 : 3 =
cc) 2x + 1 * 4x =
n) (- 46) : 26 =
2
dd) 32x * 24x =
o) (3³) =
5
ee) 54x : 252x =
p) (2³) =
q) 3³2 =
Exprimir, utilizando potências de 10:
r) [ (3³)² ]² =
s) (2 * 3)³ =
a) 20 000 =
t) (3² * 5 * 2)4 =
b) 4 800 000 =
5
5
u)   = c) 0,01 =
3
d) 0,000045 =
3
 2 
v)   =
 34  Efetuar, utilizando potência de 10:

18
2 000 * 48 000 29) Propriedade
a) =
80 É possível retirar um fator do radical, bastante que se divida o
28 * 0,000032 expoente do radicando pelo índice do radical.
b) =
0,00002

Exemplos:

a) 12  2 2 * 3  2 3
VI – RADICAIS
b) 180  2 2 * 32 5  2 * 3 5  6 5
Definição: Denomina-se raiz de índice n (ou raiz n-ésima) de A, 4 8
c) 3 * 5 4 * 2  32 * 5 4 2
ao número ou expressão que, elevado à potência n reproduz A.
4 8
d) 3  38 : 4  32
OBS: Representa-se a raiz pelo símbolo
n - índice da raiz
n A A - radicando Reciprocamente, para introduzir um fator no radical, multiplica-

 se o expoente do fator pelo índice do radical. Assim:
 - radical

3
3 3 2  33 * 2
Assim:

30) Adição e subtração de radicais semelhantes


a) 16  4 porque 4² = 16
Radicais de mesmo índice e mesmo radicando são semelhantes.
b) 3 8  2 porque 2³ = 8
Na adição e subtração de radicais semelhantes, operam-se os
c) 4 81  3 porque 3 = 814
coeficientes e conserva-se o radical.

19
Exemplos:

a) 4 3 3  4 33  4 27
a) 3 2  5 2 - 10 2  8 2 - 10 2  - 2 2
 
2
b)  2 2 * 3   2 2 * 3  2 4 * 32
5 5 2 5
b) 33 2 63 2 -53 2 -3 2 93 2 -63 2  33 2  
31) Multiplicação e divisão de radicais de mesmo índice 33) Radiciação de radicais
Multiplicam-se (dividem-se) os radicandos e dá-se ao produto Multiplicam-se os índices e conserva-se o radicando.
(quociente) o índice comum.

Exemplos:
Exemplo:

a) 3  2*2 3  4 3
a) 2 * 3  2*3  6
b) 3 4 3  24 3
6 6
b)   3
2 2

c) 3 * 5 * 2  3 * 5 * 2  30 34) Expoente fracionário

4 5 *4 3 4 15 Uma potência com expoente fracionário pode ser convertida


15
d)  4 numa raiz, cujo radicando é a base, o índice é o denominador do
42 42 2
expoente, sendo o numerador o expoente do radicando.

32) Potenciação de radicais


Exemplos:
Eleva-se o radicando à potência indicada e conserva-se o índice.

Exemplo:
20
p 2 2 2 2* 6 2 12 2 12 2 12 12
q
a) a q  a p d)     
5 6 5 6* 6 5 36 5*6 30 15
1
b) a 2  a
2 2º Caso: O denominador é uma soma ou diferença de dois
3
c) 2 3  2 2  3 4
termos em que um deles, ou ambos, são radicais do 2º grau.
4 3 3
d) 6 6 4 Neste caso multiplica-se o numerador e o denominador pela
expressão conjugada do denominador.

35) Racionalização de denominadores OBS: A expressão conjugada de a + b é a – b.

1º Caso: O denominador é um radical do 2º grau. Neste caso Na racionalização aparecerá no denominador um produto do

multiplica-se pelo próprio radical o numerador e o denominador tipo:

da fração. (a + b) * (a – b) = a² - b²
Assim:

Exemplo: (5 + 3) * (5 – 3) = 5² - 3² = 25 – 9 = 16

Exemplos:
1 1* 2 2 2
a)   
2 2* 2 4 2
1


1* 5 - 2  
5- 2

5- 2 5- 2

 5  2 *  5 - 2   5  -  2 
1 1* 3 3 3 3 a)
b)     5 2 2 2 5-2 3
2 3 2 3* 3 2 9 2*3 6

2 2* 3 6 6 b) 5


5* 2 - 3  

5* 2 - 3   5 * 2 - 3   5 * 2 - 3   5 * 2 - 3 
c)
3

3* 3

9

3 2 3 2  3 * 2 - 3  22 - 3  
2 4-3 1

21
36) Exercícios
Dar a resposta sob forma de radical, das expressões seguintes:
Efetuar:
3
a) 2 4 =
a) 5 - 2 5  10 5  1
b) 2 2 =
b) 32  3 2 - 8 
1
c) 3 3  3 - 4 729   1  2
c)  2 2  =
 
d) 3* 6 

e)   
-3 2 * -3 4  d)  2* 3 6 = 1
48
f) 
4 2 Racionalizar o denominador das frações seguintes:

g) 3 2 6  1
a) =
2 5
h)  2 * 32  
3
  3
b) =
33 7
i) 3 
3
j) 3 2 c) =
2 2
k) 3 2 2  2
d) =
5 -2
3 3 3
l) 2 2 2 

22
5
e) =
4 - 11

Simplifique:

50 - 8
a) =
2 VII – OPERAÇÕES ALGÉBRICAS
b) 2352 =
1 1 37) Expressões algébricas
c) - =
1- 2 2 1 São indicações de operações envolvendo letras ou letras e
números.

Exemplos:

a) 5ax – 4b
b) ax² + bx + c
c) 7a²b

OBS: No exemplo 3, onde não aparece indicação de soma ou de


diferença, temos um monômio em que 7 é o coeficiente
numérico e a²b é a parte literal.

23
III. Divisão
38) Operações com expressões algébricas 1º Caso: Divisão de monômios: Divide-se o coeficiente
I. Soma algébrica numérico do dividendo pelo 1º coeficiente do divisor, e a
Somente é possível somar ou subtrair termos semelhantes parte literal do dividendo pela do divisor, observando-se as
(monômios que possuem a mesma parte literal). Para somar regras para divisão de potências de mesma base.
ou subtrair termos semelhantes (reduzir termos 2º Caso: Divisão de polinômio por monômio: Divide-se
semelhantes) repete-se a parte literal e opera-se com os cada termo do dividendo pelo monômio divisor.
coeficientes. Exemplo:
Exemplo: (42a³bx4) : (7ax²) = 6a²bx²
3x²y – 4xy² + 7xy² + 5x²y = 8x²y + 3xy² 39) Produtos notáveis
Há certos produtos de polinômios, que, por sua importância,
II. Multiplicação devem ser conhecidos desde logo. Vejamos alguns deles:
Multiplica-se cada termo do primeiro fator por todos os I. Quadrado da soma de dois termos:
termos do segundo fator e reproduzem-se os termos
(a + b)² = a² + 2ab + b²
semelhantes.
Exemplo: “O quadrado da soma de dois termos é igual ao quadrado do
(3a²y) * (2ay) = 6a³y² primeiro mais duas vezes o produto do primeiro pelo segundo mais
o quadrado do segundo.”

Exemplo:
(2 + x)² = 2² + 2 * 2x + x² = 4 + 4x + x²

24
Fatorar um polinômio é escreve-lo sob a forma de um produto
II. Quadrado da diferença de dois termos: indicado.
Fator comum dos termos de um polinômio é o monômio cujo
(a - b)² = a² - 2ab + b²
coeficiente numérico é o máximo divisor comum dos
“O quadrado da diferença de dois termos é igual ao quadrado do coeficientes dos termos do polinômio e cuja parte literal é
primeiro menos duas vezes o produto do primeiro pelo segundo mais formada pelas letras comuns com os menores expoentes.
o quadrado do segundo.” Apresentando um fator comum, o polinômio pode ser escrito
como o produto de dois fatores: o 1º é o fator comum e o 2º é
Exemplo: obtido dividindo-se o polinômio original pelo fator comum.
(x – 3) = x² + 2 * x * (- 3) + (- 3)² = x² - 6x + 9
III. Produto da soma de dois termos por sua diferença:

(a + b) * (a – b) = a - b
Exemplos:
“O produto da soma de dois termos por sua diferença é igual ao
quadrado do primeiro menos o quadrado do segundo.” a) Fatorando o polinômio 4ax² + 8a²x³ + 2a³x tem-se:
 4ax ² 8a ² x ³ 2a ³x 
4ax ²  8a ² x ³  2a ³x  2ax      2ax 2x  4ax²  a² 
Exemplo:  2ax 2ax 2ax 

(1 - 3 ) * (1 + 3 ) = 1² - ( 3 )² = 1 – 3 = - 2
b) Fatorar: 5x²y + x4y³ + 2x². O fator comum é x².

40) Fatoração Assim: 5x²y + x4y³ + 2x² = x² (5y + x²y³ + 2)

41) Exercícios
25
Efetuar:

a) 3a 2 - 7ab  4b 2 - 5a 2  3ab - 4b 2 =

  
b) 3xy 2 - 7x 2 y  3y 3 - 2y 3 - 8x 2 y  3xy 2 =

c) 7xy 2 * - 8x 2 y* xy  =


d) a  b  c * a - b =

  
e) x 3 - 3x 2 y  x * x 2 - y =

f) 6x 2 - 4x 5  2x 4 - 2x 2 : 2x =

g) 2a 2 bc  3a 3b 3c 2  abc : abc =

h) x  22  3x - 32 =


VIII – EQUAÇÕES DO 1º GRAU

i) 3xy  8a 
2 2
=
j) 5ab  3c * 5ab  3c = UM BREVE RELATO DA HISTÓRIA DA EQUAÇÃO

Fatorar: As equações foram introduzidas pelo conselheiro do rei da


França, Henrique IV, o francês François Viète, nascido em 1540.
a) 15a² - 10ab = Através da matemática Viète decifrava códigos secretos que era
b) 3a²x – 6b²x + 12x = mensagens escritas com a substituição de letras por numerais. Desta

26
forma Viète teve uma idéia simples mas genial: fez o contrário, ou 42) Equação
seja, usou letras para representar os números nas equações. Equação é uma igualdade que só se verifica para determinados
O sinal de igualdade foi introduzido por Robert Recorde valores atribuídos às letras (que se denominam incógnitas).
(matemático inglês) que escreveu em um de seus livros que para ele Incógnita: Quantidade desconhecida de uma equação ou de um
não existiam duas coisas mais parecidas que duas retas paralelas. problema; aquilo que é desconhecido e se procura saber; enigma;
Um outro matemático inglês, Thomas Harriot, gostou da idéia de seu mistério. (Dicionário Silveira Bueno – Editora LISA)
colega e começou a desenhar duas retas para representar que duas
quantidades são iguais: Exemplo:
Exemplo:
_________ a) x
 2 
- 5
 só é verdade para x = 7
1º membro 2º membro
400 cm _________ 4m
b) 3x + y = 7 só é verdade para alguns valores de x e y,

Assim, diminuiu-se um pouco este sinal, =, passando a usá-lo como por exemplo x = 2 e y = 1 ou x = 1 e y = 4.

nas equações de Viète.


Até o surgimento deste sistema de notação as equações eram Os valores atribuídos às incógnitas que tornam verdadeiras as

expressas em palavras e eram resolvidas com muita dificuldade. igualdades denominam-se raízes da equação.

A notação de Viète significou o passo mais decisivo e Se a equação contiver apenas uma incógnita e se o maior

fundamental para construção do verdadeiro idioma da Álgebra: expoente dessa incógnita for 1 então a equação é dita equação do

as equações. Por isso, Fraçois Viète é conhecido como o Pai da 1º grau a uma incógnita.

Álgebra.
43) Resolução de uma equação do 1º grau a uma incógnita

27
Resolver uma equação é determinar sua raiz. No caso de uma Se a equação envolver simultaneamente denominadores e adição
equação do 1º grau a uma incógnita, consegue-se resolve-la ou subtração, o primeiro passo será eliminar os denominadores,
isolando-se a incógnita no 1º membro, transferindo-se para o 2º o que se faz mediante a aplicação da seguinte regra:
membro os termos que não contenham a incógnita efetuando-se
Calcula-se o m.m.c. dos denominadores; divide-se o m.m.c.
a operação inversa (as operações inversas são: adição e
encontrado por cada um dos denominadores e multiplicam-
subtração; multiplicação e divisão; potenciação e radiciação). se os resultados pelos respectivos numeradores.

Exemplos:
Os passos seguintes são descritos no exemplo a seguir:
a) x + 2 = 7  x + 2 – 2 = 7 – 2  x = 5 3x - 2 3x  1 4x - 6
- 
b) x – 3 = 0  x – 3 + 3 = 0 + 3  x = 3 2 3 5

2x 8
c) 2x  8    x4
2 2 1º Passo: Eliminam-se os denominadores, se houver:
x 3* x m.m.c. (2; 3; 5) = 30
d) 5   3 * 5  x  15
3 3 Logo: 15 * (3x – 2) – 10 * (3x + 1) = 6 * (4x – 6)

Se o coeficiente da incógnita for negativo, convém, utilizar as 2º Passo: Eliminam-se os parênteses, efetuando as
operações dos sinais (capítulo III – Números relativos): multiplicações indicadas:
45x – 30 – 30x – 10 = 24x – 36
- 2x - 8
 2x  - 8    x4
-2 -2

28
3º Passo: Transpõem-se os termos que contém a incógnita para o 44) Sistema de equação do 1º grau com duas incógnitas
1º membro, e os independentes (os que não contém a incógnita) A forma genérica de um sistema é:
para o 2º, efetuando as operações necessárias: ax  by  c
 onde a, b, c, m, n, p   (Reais)
45x – 30x – 24x = - 36 + 30 + 10 mx  ny  p

4º Passo: Reduzem-se os termos semelhantes em cada membro: a. Equação a duas incógnitas: Uma equação a duas
-9x = 4 incógnitas admite infinitas soluções. Por exemplo, a
equação 2x – y = 4 é verificada para um número
5º Passo: Divide-se os dois membros pelo valor que o x está ilimitado de pares de valores de x e y; entre estes pares
sendo multiplicado, desta maneira isola-se a incógnita: estariam:
 9x 4 (x = 4; y = 4), (x = 2; y = 0), (x = -1; y = -6), etc.

9 -9

b. Sistema de duas equações a duas incógnitas: resolver um


6º Passo: Sendo o divisor ou o dividendo negativo, a fração sistema de suas equações a duas incógnitas é
passa a ser negativa também: determinar os valores de x e y que satisfaçam
4
x- simultaneamente às duas equações. Por exemplo o
9
sistema:
5x  y  16 x  3
VERIFICAÇÃO OU “PROVA REAL”  tem solução para 
2x  3y  3 y  1
Substitui-se a raiz encontrada em cada um dos membros da
Pois apenas estes valores satisfazem simultaneamente às
equação dada. Os valores numéricos devem ser iguais
duas igualdades. (Verifique!)

29
Estudar-se-á nesta apostila três métodos de solução para um 5 * 8  3y   4 y  2
sistema, são eles: Substituição, comparação e adição. 40  15y  4 y  2
19 y  38
y2
SUBSTITUIÇÃO

5º) O valor obtido para y é levado à equação 3 (em que já está


2x  3y  8 equação 1
1º) Seja o sistema:  isolado) e determina-se x:
5x  2 y  1 equação 2
8  3 * 2 
x
2
2º) Isola-se uma das incógnitas em uma das equações, por 86
x
exemplo, o valor de x na equação 1: 2
2 x  3y  8  x 1
2 x  8  3y
8  3y 6º) A solução do sistema é:
x equação 3
2 x=1 e y=2

3º) Substitui-se x da equação 2 pelo seu valor (equação 3): COMPARAÇÃO


 8 - 3y 
5*   2y  1 equação 4
 2 
7 x  3y  33
1º) Seja o sistema: 
5x  2 y  7
4º) Resolve-se a equação 4 determinando-se o valor de y:

2º) Isola-se a mesma incógnita nas duas equações:

30
33  3y 7  2y ADIÇÃO
x e x
7 5
Este método consiste em somar, membro a membro, as duas
3º) Igualam-se os segundos membros pois os primeiros são equações com o objetivo de, nesta operação, eliminar uma das
iguais (x = x): incógnitas e só é vantajoso no caso de os coeficientes de uma
33 - 3y 7  2 y das incógnitas serem simétricos.

7 5

Exemplos:
4º) Resolve-se a equação e determina-se y:
5 * 33  3y   7 * 7  2 y 
x  y  4 equação 1
165  15y  49  14 y a) 
x  y  0 equação 2
29 y  16
 y4 Somando, membro a membro, vem:
2x  4  x  2
Substituindo o valor de x na equação 1 (ou na equação 2, fica
5º) O valor de y é levado a qualquer das equações em que x está
a critério do aluno), vem:
isolado e determina-se o valor de x:
2 y  4  y  2
33 - 3y 33  3 * 4 33  12 21
x   
7 7 7 7
 x3
3x  2 y  7 3x  2y  7
b)   
5x  y  3  * (2) 10x - 2y  6
6º) A solução do sistema é:
Somando, membro a membro, vem:
x=3 e y=4
13x  13  x  1

31
Substituindo o valor de x na 1ª equação (ou na 2ª, fica a x  2 12  x 5x  36
k)   1
critério do aluno), vem: 3 2 4

3 *1  2y  7  3  2y  7  2y  4  y  2 5x  3 3  4x x 31 9  5x
l)    
8 3 2 2 6

45) Exercícios

Resolver os seguintes sistemas de equações:


Resolver as seguintes equações:

x  y  12
a) 4x  8 a) 
3x  y  24
b)  5x  10
5x  6 y  19
c) 7  x  8 b) 
7 x  2 y  1
d) 3  2x  7
e) 16  4x  4  x  12 x  5y  12
c) 
3x  4 y  2
f) 8  7x  13  x  27  5x
x y
 4  5  2
2x 3
g) 
3 4 d) 
 2x  1  y  3  2
h)
1 3x
  3 2
4 10
i) 9x  2  4x  5  4x  3
Considere o problema:
j) 3 * 2  x   5 * 7  2x   10  4x  5

32
A idade do pai é o dobro da idade do filho. Há 10 anos atrás, a
a . x² = 0
idade do pai era o triplo da idade do filho. Qual é a idade do pai
e do filho? Exemplo:
3 x² = 0  x² = 0  x = 0  S = {0}
IX – EQUAÇÕES DO 2º GRAU
2º caso: c = 0 e b  0; temos então:
Equação do 2º grau na incógnita x, é toda igualdade do tipo:
a . x² + b . x = 0
a . x² + b . x + c = 0
Exemplo:
onde a, b, c são números reais e a é não nulo (a  0). 3 x² - 12 x = 0  x . (3 x – 12) = 0  x = 0 ou 3 x – 12
A equação é chamada de 2º grau ou quadrática devido à = 0  3 x = 12  x = 4  S = {0; 4}
incógnita x apresentar o maior expoente igual a 2.
Se tivermos b  0 e c  0 teremos uma equação completa. 3º caso: b = 0 e c  0; temos então:
Se tivermos b = 0 ou c = 0 teremos uma equação incompleta.
a . x² + c = 0

46) Resolvendo Equações de 2º Grau Exemplo:


x² - 4 = 0  x² = 4  x =  4  x’ = 2 e x’’ = -2 
Quando a equação de 2º grau for incompleta sua resolução é  S = {-2; 2}
bastante simples, veja:

A resolução da equação completa de 2º grau é obtida através de


1º caso: b = 0 e c = 0; temos então: uma fórmula que foi demonstrada por Bhaskara, matemático

33
hindu nascido em 1 114; por meio dela sabemos que o valor da 47) Exercícios
incógnita satisfaz a igualdade:
Determinar as raízes das seguintes equações quadráticas:
 b  b²  4.a.c
Fórmula de Bhaskara x 
2.a
a) x 2  7x  6  0

b) x 2  3x  28  0
A fórmula apresentada é uma simplificação de duas fo’rmulas;
veja: c) 3x 2  5x  2  0

d) 16x 2  16x  3  0
  b2  4 * a * c
e) 4x 2  16  0
 > 0 têm-se duas raízes reais e diferentes
f) 2x 2  18  0
 = 0 têm-se duas raízes reais e iguais
 < 0 têm-se duas raízes imaginárias g) 3x 2  5x

e h) 2x 2  8x  0

i) 2x  32  4x  32


b 
x
2*a
Prever a natureza das raízes das equações:

OBS: Nunca teremos a = 0, pois se houver, não existirá a


a) 2x 2  3x  1  0
equação de segundo grau visto que o x² seria anulado.
b) x 2  x  3  0

34
c) 2x 2  4x  2  0

Determinar mentalmente as raízes das equações:

a) x 2  6x  5  0

b) x 2  2x  15  0

c) x 2  4x  12  0 X – EQUAÇÕES IRRACIONAIS

d) x 2  10x  21  0
Definição: Uma equação é denominada irracional quando
e) x 2  5x  50  0
apresenta incógnita sob radical ou incógnita com expoente
fracionário.
Resolver as seguintes equações:

48) Resolução de uma equação irracional


2
a) ax  b Durante o processo de solução de uma equação irracional com
b) xx  1  x2x  1  18 índice do radical igual a 2 (ou outro qualquer) é necessário
elevar ao quadrado (ou em caso de expoente diferente de 2,
eleva-se ao que se fizer necessário) ambos os membros da
equação e esta operação pode provocar o aparecimento de
raízes estranhas, isto é, valores que realmente não verificam a

35
equação original. Este fato obriga que toda raiz obtida deve ser b) Determinar as raízes da equação: x4 2 x
verificada na equação original e verificando a igualdade. Isolando o radical no 1º membro:
x4  x2
Exemplos:
Elevando-se ambos os membros ao quadrado:

a) Determinar as raízes da equação: x 5 4  0


 x4 2  x  22
x  4  x 2  4x  4
Isola-se o radical em um dos membros:
x 2  3x  0
x 5  4
Elevam-se ambos os membros ao quadrado, para
As raízes da equação do 2º grau são:
eliminar a raiz:
x x  3  0 e x3 0
 x 5 
2
4 2 x1  0 x 2  -3
x  5  16
Determina-se x e verifica-se na equação original. Verificando as raízes na equação irracional:
x  21 x4 2 x

Para x1=0 04 2  0


Verificação: 22  0
21  5  4  0 00

16  4  0  3  4  2  3
00 Para x2=-3 1  2  3
 1  3

36
Observe que apenas x=0 verifica a igualdade, assim a raiz
da equação original é 0.

49) Exercícios

a) x 40
b) x 20
c) x 1  2  0
d) x  2 x  15
e) 2x  7  4  2  x

f) x  1  x  4  2x  9

g) x  2  x  2 1

h) x  9  x 2  3

37
XI – INEQUAÇÕES DO 1º GRAU Inequação do 1º grau é uma desigualdade condicionada em
que a incógnita é de 1º grau.
50) Símbolos de desigualdades Exemplo:
São símbolos que permitem uma comparação entre duas 2x > 4
grandezas. A veracidade da desigualdade está condicionada ao valor de x.

a > b (a é maior do que b) Observa-se que o 1º membro será maior do que o 2º membro

a < b (a é menor do que b) quando se atribui a x qualquer valor maior do que 2. Isto é:

a  b (a é maior ou igual a b) x>2

a  b (a é menor ou igual a b) x > 2 indica um conjunto de valores denominado solução da


inequação. Para determinar-se o conjunto-solução de uma
Exemplos: inequação do 1º grau isola-se x no 1º membro de forma à
solução de uma equação do 1º grau, e sempre que se multiplicar
a) 7 > 5 (7 é maior do que 5). ou dividir a inequação por um número negativo, inverte-se o
b) 3 < 6 (3 é menor do que 6). sinal da desigualdade.
c) x  1 (x é menor ou igual a 1).
d) y  4 (y é maior ou igual a 4). Exemplos:
e) 1 < x  4 (x é maior do que 1 e menor ou igual
a 4). 4x  2
x  24
a)
51) Inequação do 1º grau  x  2
x2

38
2x  1  1
2x  1  1
b)
2x  0
x0
52) Exercícios
XII – PROPORCIONALIDADE

Resolver as seguintes inequações:


53) Razão
Seja dois números genéricos a e b. A razão entre a e b é
a) 2x  1  1
a
b)  3x  x  2 representada por , a/b ou a : b, sendo b  0.
b
c) x  5x  16
d) 2x  1  3x  5  7x 54) Proporção
2 1 4x Proporção é a igualdade de duas razões.
e) x  1
5 2 5 a c
Seja a proporção:  ou a : b  c : d ou a : b :: c : d.
7x 2 b d
f) 7  x
3 3 Seus elementos se denominam:
3x 2x
g) 9  4
4 7 a - primeiro termo a e b - extremos
b - segundo termo b e c - meios
c - terceiro termo a e c - antecedentes
d - quarto termo b e d - conseqüentes

39
PROPRIEDADE FUNDAMENTAL: Em toda proporção o  Diretamente proporcionais: quando a razão entre x e y é
produto dos meios é igual ao produto dos extremos. constante.
x
 k ou x  ky
y
 Inversamente proporcionais: quando o produto delas é
Considerando as proporções: constante.
k
x * y  k ou x 
a c y
 então a * d  b * c
b d Sendo k denominada constante de proporcionalidade.
4 8
 então 4 * 6  3 * 8
3 6 Exemplos:
x 3
 então 5 * x  2 * 3
2 5
a) Seja um carro que se desloca com velocidade
constante em trajetória retilínea. A tabela mostra o
A principal aplicação desta propriedade é a determinação de um
deslocamento do carro em função do tempo.
elemento desconhecido na proporção. Exemplificando:
Tempo Deslocamento
Determine x na proporção:
(s) (m) A pergunta é: tempo e
x 20
 então 5 * x  4 * 20 ou x  16 1 20 deslocamento são
4 5
2 40 grandezas diretamente ou
3 60 inversamente
55) Grandezas diretamente ou inversamente proporcionais
4 80 proporcionais?
Duas grandezas x e y são denominadas:

40
5 100 400 1
10 200 Note que PV é constante.
Chamado de x o deslocamento e t o tempo, observa-se PV  20.20  40.10  80.5  100.4  200.2  400.1  400
Assim: P e V são grandezas inversamente proporcionais
que a razão x é constante.
t com constante de proporcionalidade igual a 400.
x 20 40 60 80 100 200 56) Regra de três simples
       20
t 1 2 3 4 5 10
Utilizamos regra de três simples na solução de problemas que
Assim x e t são grandezas diretamente proporcionais e a
envolvem grandezas proporcionais.
constante de proporcionalidade vale 20 (que é a
velocidade do carro).
Exemplos:

b) Um gás é mantido à temperatura constante em um


a) Um automóvel se desloca com velocidade constante
recipiente de volume variável. Quando se altera o
percorrendo 40 km em 1 hora. Qual o tempo gasto
volume do gás a sua pressão também se modifica.
para percorrer 100 km?
Registraram-se em uma tabela os valores
SOLUÇÃO
correspondentes da pressão (P) e volume (V).
As grandezas envolvidas são diretamente proporcionais.
Pressão Volume
Teremos então uma regra de três simples e direta.
20 20 Dispomos os dados do problema colocando frente `frente
P e V são grandezas
40 10 aqueles que se correspondem. Marcamos x no local do
diretamente ou
80 5 valor procurado:
inversamente
100 4 40 km ...............1 h
proporcionais?
200 2 100 km ................x

41
Sendo a regra de três simples e direta, tem-se:
40 1
 (as grandezas são dispostas na mesma ordem de
100 x
correspondência).
Aplicando a propriedade fundamental das proporções, 57) Exercícios
vem:
40 * x  1*100  x  2,5 horas Resolva os seguintes exercícios:

b) Dois litros de gás exercem uma pressão de 0,4 atm. a) Uma bomba eleva 272 litros de água em 16 minutos.
Cinco litros do mesmo gás, à mesma temperatura, Quantos litros elevará em 1 hora e 20 minutos?
exercerão que pressão? b) Doze operários levaram 25 dias para executar uma
SOLUÇÃO determinada obra. Quantos dias levarão 10 operários
As grandezas são inversamente proporcionais. Assim para executar a mesma obra?
sendo, teremos uma regra de três simples e inversa. c) Num livro de 200 páginas há 30 linhas em cada
Dispondo os dados do problema: página. Se houvesse 25 linhas em cada página,
2 litros ............... 0,4 atm quantas páginas teria o livro?
5 litros ............... x d) Metade de uma obra foi feita por 10 operários em 13
Sendo a regra de três inversa, as grandezas são dispostas dias. Quantos tempo levarão para terminar essa obra
de forma que na proporção os termos do 2º membro com 3 operários a mais?
ficam invertidos.
2 x
 ou 2 * 0,4  5 * x  x  0,16 atm
5 0,4

42
B
e) Com uma certa quantidade de cobre fabricam-se 1600
metros de fio com seção de 12 mm². Se a seção for de a c

8 mm², quantos metros de fio poderão ser obtidos?


C A
b

No triângulo retângulo ao lado consideremos o ângulo C


formado pelo lado b e a hipotenusa a.
O lado b denomina-se cateto adjacente ao ângulo C. (É o cateto
que faz parte da constituição do ângulo).
XIII – RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS
O lado c denomina-se cateto oposto ao ângulo C.
Os lados do triângulo e um dos ângulos (não o reto), podem ser
58) Triângulo retângulo
relacionados por:
Um triângulo retângulo é aquele que tem um ângulo reto (90º).
T
A Y r
S
c b x z s cateto oposto c
t sen C  
B
a
C Z
y
X
R
hipotenusa a
Em um triângulo retângulo temos:
a) Hipotenusa: é o lado oposto ao ângulo reto. Nas cateto adjacente b
cos C  
figuras acima são hipotenusas: a, x e r. hipotenusa a

b) Catetos: são os outros dois lados do triângulo.


Nas figuras são catetos: b, c; y, z e s, t. sen C cateto oposto c
tg C   
cos C cateto adjacente b

59) Relações trigonométricas no triângulo retângulo

43
B
Existem tabelas que fornecem os diversos valores de senos, co- c
sen 60º   c  a sen 60º 60º
senos e tangentes dos mais diversos ângulos. Assim, conhecido a a c

3
um ângulo de um triângulo retângulo e um dos lados, pode-se c  4* 2 3m
2 C
b
A
determinar os demais lados. A seguir temos uma tabela com os
b
cos 60º   b  a cos 60º
valores das funções trigonométricas para os ângulos de 30º, 45º e a
60º. 1
b  4*  2 m
2

b) Em um triângulo retângulo a hipotenusa mede 5


30 graus 45 graus 60 graus
m e um dos catetos 2,5 m. Determinar o ângulo
1 2 3
formado pela hipotenusa e por esse cateto.
Seno 2 2 2
Determine o outro cateto.
3 2 1
c 2,5 1
Co-seno 2 2 2 1ª ) cos    
a 5 2
3 da tabela   60º
Tangente 3 1 3 3
2ª ) b  a sen   5 * sen 60º  5 *
2
Exemplos:  b  2,5 3 m
A

c=2
,5m b
a) Em um triângulo retângulo a hipotenusa vale 4 m
B  C
e dos ângulos agudos vale 60º. Determine os dois a=5m

catetos do triângulo.

44
c) Em um triângulo retângulo os lados valem 3 m, 4 ii. cos 
m e 5 m. Determine o seno, o co-seno e a iii. tg 
tangente do ângulo formado entre o lado de 3 m e
o de 5 m. b) Um ângulo de um triângulo mede 30º e o cateto
 que se opõe a este ângulo vale 5 cm. Calcular a
4
sen    0,8 3m
5m
hipotenusa e o outro cateto.
5
3
cos    0,6 4m
5 c) Num triângulo retângulo a hipotenusa mede 3 cm
4 e um dos ângulos agudos vale 45º. Calcular a
tg    1, 3
3
medida comum dos catetos.
Todo triângulo de lado 3, 4 e 5, ou múltiplos destes
valores, é denominado Triângulo Pitagórico.
d) Num triângulo retângulo, as medidas dos dois
catetos são iguais. Calcular a medida comum dos
60) Exercícios
ângulos agudos.

a) Dado o triângulo retângulo abaixo, calcular:


e) Calcular os ângulos formados pelos catetos com a
hipotenusa de um triângulo retângulo sabendo que
um dos catetos é a metade da hipotenusa.
25
2

 f) Calcular x e y na figura a seguir:


4

i. sen 

45
x 60º Um ponto situado em um plano cartesiano tem sua posição
definida por um par de números (coordenadas do ponto).
6 m
y

y
5

XIV – PLANO CARTESIANO (SEU PRODUTO, RELAÇÕES 4

3
E FUNÇÕES) 2 P1

1
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5

P4 x
61) Os eixos cartesianos P3
-1

Dois eixos graduados, perpendiculares entre si, com origens -2 P2

-3

P1 3, 2 
coincidentes, são denominados eixos cartesianos.
-4

P2 1, - 2  -5

P3 0, - 1
y (eixo das ordenadas)
5

4 P4 - 2, 0 
3

2
O primeiro valor numérico representa a abscissa do ponto e o

-5 -4 -3 -2 -1
1
1 2 3 4 5 segundo a ordenada do ponto.
(eixo das abscissas)
0 x
origem -1

-2 63) Uma reta no plano cartesiano


-3
Um conjunto de pontos representados em um plano cartesiano
-4

-5 pode resultar em uma reta. Tal fato acontece quando atribuímos


os mais diversos valores a x em uma equação característica (a
seguir representada) e obtemos os valores de y correspondentes.
62) Um ponto no plano cartesiano

46
b) Reta paralela ao eixo x
y=a*x+b O coeficiente angular (a) é igual a zero.
y
Esta equação é denominada equação reduzida da reta, sendo que
A equação fica
a e b necessariamente são valores constantes.
y=b
0 x
A sua representação gráfica nos mostra que:

y
a = tg  (coeficiente angular). c) Reta paralela ao eixo y
b = valor de y onde a reta O valor de x é constante.
b  intercepta o eixo das ordenadas
(coeficiente linear).
0 x y

64) Casos particulares 0 x

a) Reta que passa pela origem


O coeficiente linear (b) é igual a zero. Exemplos:

a) Representar graficamente a equação y  3 * x .


y

A equação fica:
y=a*x Solução: O coeficiente angular é 3 . Como tg 60º =
0 x 3 , o ângulo que a reta forma com o eixo x é 60º.

47
y
Ainda, a reta não apresenta coeficiente linear, isto é, a
5

reta passa pela origem. Representando-a: 4

2
y
1
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
x
-1
60º
0 x -2

-3

A 0, - 2  -4

B 4, 0  -5

b) Representar graficamente y = 20.


C 1, 3
Solução: Como y é constante a reta deve ser D - 2, - 3
perpendicular ao eixo y.
b) Dê as coordenadas dos pontos P, Q, R e S da figura a
seguir.
y
20

y
5

0 x 4
Q
3

2
P
1
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
65) Exercícios
x
-1
S
-2
a) Situe os pontos A, B, C e D no plano cartesiano a seguir. -3
R
-4

-5

48
y
c) Qual a representação gráfica da reta de equação
2
y  3 x2
30º
0 x

y e.

60º d) O gráfico da reta y = 5 é:


0 x

a.
y
y

30º
x
5
0 x
-2
b. a.
y
y
5 45º
0 x
2

60º
5
0 x

c. b.
y
y
5
60º
0 x

-2 0 x

d. c.

49
y
XVI – NOÇÕES DE GEOMETRIA PLANA E
ESPACIAL
0 5º x

d.
y
GEOMETRIA PLANA
5

66) Definição e apresentação da Geometria Plana


45º
0 x Geometria Plana possui como sua principal característica
e.
pertencer ao R2, isto é, possui duas dimensões sendo estas x e y
como em um plano cartesiano, também conhecidas como base
(b) e altura (h).
OBS: o b da base e o h da altura provem do inglês onde base =
base e altura = height.

Na Geometria Plana podemos encontrar a área (A) e o


perímetro (P) das figuras, onde:

Perímetros pode-se
definir como sendo o Área é o região do plano
comprimento do limitado pelo perímetro
“contorno” de uma
figura.

50
Toda figura plana possui uma fórmula para encontrar o valor de
seu perímetro e sua área, veja: Losango

67) Apresentação das figuras planas e suas fórmulas D*d


A
2
Quadrado
P=4*l
A = b * h mas como
b=leh=l 
A = l * l logo A = l²

P=l+l+l+l  Paralelogramo
P=4*l
A  b*h

P=2*a+2*b
Retângulo

A=b*h
Trapézio
P=2*a+2*b

A
B * b * h
2

P=a+b+c+d
51
A   * r2

Triângulo Qualquer

b*h Circunferência
A
2
P=a+b+c
A  2**R

Triângulo Eqüilátero

l2 3
A
4
GEOMETRIA ESPACIAL
P=3*l

68) Definição e apresentação da Geometria Espacial

Círculo

52
Geometria Espacial possui como sua principal característica
pertencer ao R³, isto é, possui três dimensões sendo estas x, y e z
como no espaço, também conhecidos como base (b) e altura (h)
e espessura (e). Pirâmide

1
V  *B*h
Na Geometria Espacial podemos encontrar o volume (V) e a 3
área lateral (S), onde: B é a área da base da
pirâmide

69) Apresentação das figuras espaciais e suas fórmulas Cilindro circular reto

V =  * r² * h
Cubo
r
S  2**r *h
V=b*h*e

S = 6 * l²
Cone circular reto

1
V  *  * r2 * h
3
53

S   * r * r2  h2
  epsilon
  zeta
  eta
  teta
  iota
K  kapa
  lambda
Esfera
  mi
4 v  ni
V *  * r3
3
  csi
  ômicron
2
S 4**r   pi
  ro
CURIOSIDADE
  sigma
  tau
O ALFABETO GREGO
  ipsilon
  fi
  alfa
  qui
  beta
  psi
  gama
  omega
  delta

54
55

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