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As principais empresas brasileiras que podem ser afetadas são as que necessitam
de peça e maquinários japoneses. Empresas japonesas que atuam fortemente no Brasil
como Honda e Toyota, terão aumento de produção, podendo assim se tornar um novo
problema para essas empresas se não adequarem ao novo caminho.
Diversas empresas que não serem capazes de receber suas peças enfrentarão um
aumento no prazo de entrega de seus produtos, sendo que algumas não poderão entregar
suas encomendas, resultando em mais um problema econômico, a perda de clientes.
Para resolver essas empresas as indústrias terão que aumentar seus preços, para tentar
diminuir o prejuízo e controlar a demanda.
Muito se fala sobre quando as empresas sofrerão com a crise japonesa, e ao que
tudo indica em torno de 60 dias, por estimativa, as conseqüências citadas acima
chegarão ao Brasil.
Para evitar que esta crise saia do Japão com tanto forca, o BoJ (Banco Central do
Japão), pretende injetar um valor dentro do montante de 350 bilhões de ienes. Outra
medida possível é a expansão da linha de cinco trilhões de ienes para a compra de bônus
do governo e do setor privado. A linha é parte de um pacote de medidas de
flexibilização monetária anunciado em outubro. Para a chegada desses valores e
medidas foram comparadas com os terremotos de Kobe em 1995, onde os gastos para
socorrer os moradores e reestruturação da região foram orçados em 15 bilhões de ienes
por semana.
Por fim, o Brasil deve buscar formas de ajudar as empresas a não perderem tanto
capital em decorrência das conseqüências no pais asiático e essas empresas devem
procurar por pecas e maquinários em outros lugares para tentar montar e entregar seus
produtos no prazo.
Bibliografia
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/03/17/g7-decide-fazer-
intervencao-financeira-no-japao.jhtm
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+internacional,bc-do-japao-promete-
liquidez-par-aliviar-impacto-de-terremoto-no-mercado,not_58223,0.htm