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(ELMC- 1)
-Halliday e Hasan (1976) “Texto é uma unidade de língua em uso” (p.1) – “é melhor
compreendido como unidade semântica, não de forma, mas de significado” (p.2) – se
refere ao processo de compreensão do texto e não ao texto propriamente dito.
- Um texto não tem o mesmo significado para todos e se ainda não transformado em
significado não deixa de ser texto. Não faz sentido para uns, mas faz para outros não
deixa de ser texto.
- pode não dizer nada de novo para alguns . não ter progressão
- o lugar original (ex. texto de esporte em jornal, de resumo de novela, ...) é o suporte
original
- A internet gerou o surgimento de outros GENEROS textuais como chat (um diálogo
on-line/ linguagem informal e cheia de particularidades), banners publicitários,... e
muitos outros que ainda não somos capazes de citar.
- Nos exemplos entre gêneros textuais que surgiram com a internet a autora afirma
ser Hipertexto um GENERO textual, SERÁ???
- Com o advento da internet , vários novos textos aparecem e tornam cada vez mais
complexa a já considerada difícil tarefa de classificar os textos em GENEROS e
caracterizar cada GENERO textual. (Bronckart, 1999) – os critérios podem variar.
QUAIS SÃO??? “generos de texto são entidades profundamente vagas – bronckart p.
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- com esses novos textos é preciso repensar a palavra texto. Concepção diferente das
tradicionais da linguistica
- Do texto ao hipertexto
http://www.citi.pt/estudos_multi/rute_araujo/
- Nesse texto tem uma parte sobre chat onde Tb fala de e-mail.
* A leitura do HIPERTEXTO:
- Entre essas exigências, podemos destacar algumas das que foram identificadas por
MORKES e NIELSEN (1997). Segundo eles, os leitores da web:
não lêem, ‘eles escaneam1’, por isso gostam de texto ‘Escaneável’, isto é, conciso, curto e direto;
gostam de resumos e da pirâmide de estilo invertida, ou seja, aquela estrutura do texto em que a
conclusão é apresentada em primeiro lugar;
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Os leitores apenas escaneiam o texto, isto é, correm os olhos pela página, tentando entender algumas palavras ou
frases que os levem até a informação procurada.
gostam de hiperlinks: mas acreditam que eles podem desviar a atenção quando um site contém links
demais;
É interessante notar que, como no chat, o leitor do hipertexto está preocupado com seu
objetivo de leitura, quer a resposta para seu problema de forma rápida e sem os
elementos que possam retardar o acesso a ela. Sendo assim, desprezam os elementos
dispensáveis.
“Seja sucinto: não escreva mais que 50% do texto que você escreveria numa publicação impressa;
escreva um texto para ser ‘escaneado’, não exija que os leitores leiam longos blocos de texto
contínuo;
use o hipertexto para separar uma informação muito longa em várias páginas. ”
Num artigo escrito em 1996, NIELSEN apresenta os dez maiores erros cometidos pelos
web designers, entre os quais cito os que nos interessam mais diretamente:
fazer páginas que não indicam a que site pertencem, e que não dão acesso direto à
página principal;
não fornecer suporte para a navegação, para que o usuário se localize no site e encontre
o que procura lá;
o uso de cores de forma não-padrão, como por exemplo, fazer links usando outra cor que
não o azul ou usar o azul numa palavra que não é link;
informação desatualizada;