Turismo Programacurso

CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: ALIMENTOS E BEBIDAS I

SÉRIE: 5º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: SEMESTRAL - 36 H/A
PROF. VANESSA MESSIAS DE OLIVEIRA
ANO: 2005
EMENTA Aproximadamente 4 livros.

Apresentar princípios básicos de alimentos e bebidas,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
proporcionando uma ampla visão dos estabelecimentos suas Aproximadamente 10 livros
classificações, tipologias, sistemas, equipamentos e ALGRANTI, Márcia. Pequeno dicionário da gula . Rio de
procedimentos, .festivais gastronômicos e panorama da janeiro : Record, 2000.
profissão. AMARANTE, José Osvaldo Albano do . Vinhos do brasil e do
OBJETIVOS DA DISCIPLINA mundo para conhecer e beber . São Paulo : Summus, 1983.
Gerais: Proporcionar conhecimentos básicos sobre os BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes . Passaporte para o sabor:
estabelecimentos de alimentos e bebidas. Identificar a tecnologias para a elaboração de cardápios . São Paulo :
Editora SENAC São Paulo, 2000.
estrutura das empresas. Analisar a importância de alimentos
COMENSORO, Maria Lúcia . Pequeno dicionário de
e bebidas no contexto do turismo e na hotelaria. Conhecer as gastronomia . Rio de Janeiro : Objetiva, 1999.
áreas operacionais da estrutura. CRACKNELL, Kaufman e Nobis . Catering vol. 1 e 2 . manual
Específicos:. Fornecer os princípios básicos para pratico e profissional da industria hoteleira. Portugal : edições
reconhecimento das restaurantes, bares e similares. Analisar CETOP, s.d.
a sua importância para o setor. Dar possibilidades do aluno CASSONE, Luigi . manual Internacional de Barman e Boas
atuar na área, com os conhecimentos básicos adquiridos. maneiras São Paulo : editora Global, 1989.
DAYAN, Elie L. Restaurante : técnica de serviço . Caxias do
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sul : Editora EDUCS, 1990.
• Apresentação FREUND, Tommy . Técnicas de alimentos e bebidas . Rio de
• Histórico Janeiro : Infobook, 2000.
• A&B no turismo GUERRIER, Yvone . Comportamento organizacional em
• Funcionários de A&B hotéis e restaurantes . São Paulo : Ed Futura, 2000.
• Bar e restaurantes GALVÂO, Saul . Tintos e brancos. São Paulo : Ática, 1997.
• Tipos e serviços JANEIRO, Joaquim Antônio . Guia técnico de hotelaria; a arte
• Estrutura e montagem do restaurante e a ciência dos modernos serviços de restaurante. 3 ed.
Portugal : Edições CETOP, 1997.
• Regras e particularidades dos serviços
JOHNSON, Hugh . A historia do vinho. São Paulo : Companhia
• Café da manhã, almoço , jantar, coffee break, das letras, 1999.
banquetes, room service, festivais gastronomicos JEOLÁS, Roberto R. Sollberger. O negócio em alimentos e
• Operações básicas; abertura, mise en place, fechamento bebidas . São Paulo : Editora ponto crítico, 1998.
ATIVIDADES DISCENTES KIMURA, Alice Yoshiko . Planejamento e administração de
Estudos de casos, aulas práticas no laboratório, trabalhos e custos em restaurantes industriais: Fazendo Arte, 1998.
, Mary . Vinhos para leigos . São Paulo : Mandarim, 1996.
atividades extra classe, visitas técnicas na equipotel, em
MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e
feiras e exposições da área, visitas em restaurantes e bares
restaurantes. 1 ed. . São Paulo : TQC, 1997.
que tiver um diferencial. Manual do bar . São Paulo : editora SENAC São Paulo, 1996.
METODOLOGIA Manual do restaurante: técnicas e tecnologia de serviço. São
Aulas expositivas, exercicios praticos, atividades em grupos, Paulo : Editora SENAC São Paulo, 1989.
seminários. Transparências, vídeos. Planejamento e organização de buffet . São Paulo : editora
SENAC São Paulo, 1996.
AVALIAÇÃO Manual de serviço de garçom . São Paulo: Editora SENAC
Prova semestral do conteúdo programático, avaliações de Nacional, 2000.
atividades e trabalhos desenvolvidas durante o curso, e as Manual do Maitre
visitas técnicas. SANTOS, Sérgio de Paula . Vinho e história . São Paulo ,
1998.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SABINO, Joaquim . Cocktails e técnicas de bar. Portugal :
DAVIES, Christine e DER,Lynn Van .Supervisão e liderança Diagonal, da, 1995.
em turismo e hotelaria . São Paulo: Editora Contexto, TEICHMANN, Ione Mendes . Cardápios- técnicas e
2001.(leitura obrigatória) criatividade 5 ed. Caxias do Sul : EDUCS, 2000.
FONSECA , Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de Tecnologia culinária . Caxias do Sul : EDUCS, 2000.
restaurantes. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2000. VIERA, Elenara - CANDIDO, Índio . Barman . Canoas: Ed.
DAVIES, Carlos A. Alimentos & Bebidas. São Paulo: Editora Ulbra, 1996.
EDUCS, 1999. Garçom . Canoas : Ed. Ulbra, 1996.
CASTELLI, Geraldo . Administração hoteleira . 6.ed. Caxias
do Sul : EDUCS, 2000.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: ALIMENTOS E BEBIDAS II
CARGA HORÁRIA: SEMESTRAL - 36
PROF. VANESSA MESSIAS DE OLIVEIRA
ANO: 2005
EMENTA Aproximadamente 4 livros.

Apresentar princípios básicos de alimentos e bebidas, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
proporcionando uma ampla visão dos estabelecimentos suas Aproximadamente 10 livros
classificações, tipologias, sistemas, equipamentos e ALGRANTI, Márcia. Pequeno dicionário da gula . Rio de
procedimentos, .festivais gastronômicos e panorama da janeiro : Record, 2000.
profissão. AMARANTE, José Osvaldo Albano do . Vinhos do brasil e do
OBJETIVOS DA DISCIPLINA mundo para conhecer e beber . São Paulo : Summus, 1983.
Gerais: Proporcionar conhecimentos básicos sobre os BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes . Passaporte para o sabor:
tecnologias para a elaboração de cardápios . São Paulo :
estabelecimentos de alimentos e bebidas. Identificar a
Editora SENAC São Paulo, 2000.
estrutura das empresas. Analisar a importância de alimentos COMENSORO, Maria Lúcia . Pequeno dicionário de
e bebidas no contexto do turismo e na hotelaria. Conhecer as gastronomia . Rio de Janeiro : Objetiva, 1999.
áreas operacionais da estrutura. CRACKNELL, Kaufman e Nobis . Catering vol. 1 e 2 . manual
Específicos:. Fornecer os princípios básicos para pratico e profissional da industria hoteleira. Portugal : edições
reconhecimento das restaurantes, bares e similares. Analisar CETOP, s.d.
a sua importância para o setor. Dar possibilidades do aluno CASSONE, Luigi . manual Internacional de Barman e Boas
atuar na área, com os conhecimentos básicos adquiridos. maneiras São Paulo : editora Global, 1989.
DAYAN, Elie L. Restaurante : técnica de serviço . Caxias do
Sul : Editora EDUCS, 1990.
• Controle em A&B FREUND, Tommy . Técnicas de alimentos e bebidas . Rio de
• Compras Janeiro : Infobook, 2000.
• Fornecedores GUERRIER, Yvone . Comportamento organizacional em
• Estocagem hotéis e restaurantes . São Paulo : Ed Futura, 2000.
• Planejamento de cardápios GALVÂO, Saul . Tintos e brancos. São Paulo : Ática, 1997.
• Seminário Semestral JANEIRO, Joaquim Antônio . Guia técnico de hotelaria; a arte
• Cozinha e a ciência dos modernos serviços de restaurante. 3 ed.
Portugal : Edições CETOP, 1997.
• Lay out, ficha técnica e qualidade na prestação dos
JOHNSON, Hugh . A historia do vinho. São Paulo : Companhia
serviços. das letras, 1999.
• Montagem de pratos, e trabalhos práticos na cozinha, JEOLÁS, Roberto R. Sollberger. O negócio em alimentos e
laboratório. bebidas . São Paulo : Editora ponto crítico, 1998.
ATIVIDADES DISCENTES KIMURA, Alice Yoshiko . Planejamento e administração de
Estudos de casos, aulas práticas no laboratório, trabalhos e custos em restaurantes industriais: Fazendo Arte, 1998.
, Mary . Vinhos para leigos . São Paulo : Mandarim, 1996.
atividades extra classe, visitas técnicas na equipotel, em
MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e
feiras e exposições da área, visitas em restaurantes e bares
restaurantes. 1 ed. . São Paulo : TQC, 1997.
que tiver um diferencial. Manual do bar . São Paulo : editora SENAC São Paulo, 1996.
METODOLOGIA: Manual do restaurante: técnicas e tecnologia de serviço. São
Aulas expositivas, exercicios praticos, atividades em grupos, Paulo : Editora SENAC São Paulo, 1989.
seminários. Transparências, vídeos. Planejamento e organização de buffet . São Paulo : editora
SENAC São Paulo, 1996.
AVALIAÇÃO Manual de serviço de garçom . São Paulo: Editora SENAC
Prova semestral do conteúdo programático, avaliações de Nacional, 2000.
atividades e trabalhos desenvolvidas durante o curso, e as Manual do Maitre
visitas técnicas. SANTOS, Sérgio de Paula . Vinho e história . São Paulo ,
1998.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA SABINO, Joaquim . Cocktails e técnicas de bar. Portugal :
DAVIES, Christine e DER,Lynn Van .Supervisão e liderança Diagonal, da, 1995.
em turismo e hotelaria . São Paulo: Editora Contexto, TEICHMANN, Ione Mendes . Cardápios- técnicas e
2001.(leitura obrigatória) criatividade 5 ed. Caxias do Sul : EDUCS, 2000.
FONSECA , Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de Tecnologia culinária . Caxias do Sul : EDUCS, 2000.
restaurantes. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2000. VIERA, Elenara - CANDIDO, Índio . Barman . Canoas: Ed.
DAVIES, Carlos A. Alimentos & Bebidas. São Paulo: Editora Ulbra, 1996.
EDUCS, 1999.
Garçom . Canoas : Ed. Ulbra, 1996.
CASTELLI, Geraldo . Administração hoteleira . 6.ed. Caxias
do Sul : EDUCS, 2000.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: FOLCLORE I
CARGA HORÁRIA: 36/H
PROF. IGNEZ MAGDALENA DE LIMA
ANO: 2005
EMENTA Exercícios em classe

1. Campos de trabalho; Discussões e comentários sobre a matéria
2. A herança africana; Trabalho de pesquisa
3. Tipos de danças;
4. Instrumentos musicais folclóricos; METODOLOGIA
5. Alimentação folclórica; Aulas Teóricas - Pesquisas.
6. Brincadeiras infantis de origem folclórica. Leitura de Poesias e textos folclóricos com discussões em classe.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Pesquisar, estudar, comparar, documentar, toda a cultura Provas.
espontânea, para que nossas tradições sejam conservadas e Trabalhos Individuais e em Grupos.
compreendidas como parte importante da cultura brasileira.
BIBLIOGRAFIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ALMEIDA, Renato. Inteligência do folclore. s.l., s. ed., s.d.
• Africanos – Manifestações próprias e modificações no ALVARENGA, Oneyda. Música popular brasileira. s.l., s.
Brasil ed., s.d.
• Africanos – Batuque – Samba – Jongo – Linguagem e ANDRADE, Mario de. Danças dramáticas do Brasil. 2. ed.,
Jogos Belo Horizonte: Itatiaia; INL, 1982.
• Afro-brasileiros: danças dramáticas – congos – Maracatus BUENO, Silveira. Vocabulário tupi -guarani- português. 5.
– Moçambique Ed. São Paulo: Brasilivros, 1987.
• Afro-brasileiros: religião – candomblé – capoeira CASCUDO, Luis da Câmara. Dicionário do folclore brasilei
• A moradia. Trajes típicos e utensílios folclóricos ro. 5. ed., São Paulo: Melhoramentos, 1980.
• Medicina rústica. Superstições.Linguagem dos gestos FOLCLORE Brasileiro. s.l., s. ed., s.d.
RODRIGUES, Marlu, O Brasil da abertura: de 1974 à consti
• Provérbios e Adivinhas.
tuinte. São Paulo: Atual, 1990.
ATIVIDADES DISCENTES
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: FOLCLORE II
PROF. IGNEZ MAGDALENA DE LIMA
ANO: 2005
EMENTA Trabalho de pesquisa

7. Campos de trabalho;
8. A herança africana; METODOLOGIA
9. Tipos de danças; Aulas Teóricas - Pesquisas.
10. Instrumentos musicais folclóricos; Leitura de Poesias e textos folclóricos com discussões em classe.
11. Alimentação folclórica;
12. Brincadeiras infantis de origem folclórica. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA Trabalhos Individuais e em Grupos.
Pesquisar, estudar, comparar, documentar, toda a cultura
espontânea, para que nossas tradições sejam conservadas e BIBLIOGRAFIA
compreendidas como parte importante da cultura brasileira. ALMEIDA, Renato. Inteligência do folclore. s.l., s. ed., s.d.
ALVARENGA, Oneyda. Música popular brasileira. s.l., s.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ed., s.d.
• Danças Dramáticas – A Nau Catarineta ANDRADE, Mario de. Danças dramáticas do Brasil. 2. ed.,
• Danças Dramáticas – Bumba meu boi Belo Horizonte: Itatiaia; INL, 1982.
• Danças Dramáticas – Congada (com mais detalhes) BUENO, Silveira. Vocabulário tupi -guarani- português. 5.
• Instrumentos musicais folclóricos. Ed. São Paulo: Brasilivros, 1987.
• Arte e profissões folclóricas CASCUDO, Luis da Câmara. Dicionário do folclore brasilei
• Culinária folclórica ro. 5. ed., São Paulo: Melhoramentos, 1980.
• Lúdica infantil – Jogos e brinquedos de lazer FOLCLORE Brasileiro. s.l., s. ed., s.d.
RODRIGUES, Marlu, O Brasil da abertura: de 1974 à consti
tuinte. São Paulo: Atual, 1990.
Exercícios em classe
Discussões e comentários sobre a matéria
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: GEOGRAFIA TURÍSTICA I
PROF. CARLA C. CAMPOS
ANO: 2005
EMENTA
Trabalhar a metodologia da Geografia Turística, abordando ATIVIDADES DISCENTES
segundo alguns eixos de discussão: Globalização, Trabalhos de síntese relativos a cada parte do curso. Análise
Desenvolvimento, lazer. Por fim trabalhar temas de estudos. crítica dos textos selecionados para o curso. Pesquisa
bibliográfica em função da carreira profissional.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Gerais: METODOLOGIA
Estimular o alargamento da consciência crítica do aluno tanto Aulas expositivas, seguidas de debates, fundadas em textos de
no que diz respeito à sua reflexão teórica quanto à sua prática diferentes autores representativos de algumas orientações do
cotidiana enquanto cidadão e profissional. pensamento. Atividades com exercícios para estabelecer
Específicos: debates em sala de aula.
Desenvolver a capacidade de observação, de análise e de
interpretação crítica da realidade social. Perceber como a CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Geografia é um instrumento privilegiado de observação do Provas regimentais, provas e/ou trabalhos temáticos.
espaço. Discutir conceitos básicos da Geografia Turística e sua
nova epistemologia no atual período técnico científico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Diferenciar criticamente as diversas regiões do mundo. CARLOS, Ana F (org). Ensaios de Geografia contemporânea.
São Paulo, HUCITEC, 1996.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO RODRIGUES, Adyr Turismo e Geografia. São Paulo,
• Turismo modernidade e globalização HUCITEC, 1996.
• Turismo e impactos sócio-culturais SOUZA, Maria Adélia (org). O mundo do cidadão – Um
• O turismo no processo educativo cidadão do mundo. São Paulo, HUCITEC, 1996.
• Aportes teórico-metodológicos à geografia do Turismo URRY, John. O olhar do turista. São Paulo, Nobel, 1996.
• Turismo e especialidade
• Turismo e território
• Turismo e subdesenvolvimento
• Turismo rural e desenvolvimento
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: GEOGRAFIA TURÍSTICA II
PROF. CARLA C. CAMPOS
ANO: 2005
EMENTA • Sociedade industrial

Trabalhar a metodologia da Geografia Turística, abordando • Turismo de massa
segundo alguns eixos de discussão: Globalização, • Mídia
Desenvolvimento, lazer. Por fim trabalhar temas de estudos.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA Trabalhos de síntese relativos a cada parte do curso. Análise
Gerais: crítica dos textos selecionados para o curso. Pesquisa
Estimular o alargamento da consciência crítica do aluno tanto bibliográfica em função da carreira profissional.
no que diz respeito à sua reflexão teórica quanto à sua prática
cotidiana enquanto cidadão e profissional. METODOLOGIA
Específicos: Aulas expositivas, seguidas de debates, fundadas em textos de
Desenvolver a capacidade de observação, de análise e de diferentes autores representativos de algumas orientações do
interpretação crítica da realidade social. Perceber como a pensamento. Atividades com exercícios para estabelecer
Geografia é um instrumento privilegiado de observação do debates em sala de aula.
espaço. Discutir conceitos básicos da Geografia Turística e sua
nova epistemologia no atual período técnico científico. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Diferenciar criticamente as diversas regiões do mundo. Provas regimentais, provas e/ou trabalhos temáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• Turismo e lazer: fenômenos essencialmente urbanos CARLOS, Ana F (org). Ensaios de Geografia contemporânea.
• Turismo urbano: o efeito dos mega eventos São Paulo, HUCITEC, 1996.
• Turismo modernidade e globalização: o exemplo de São RODRIGUES, Adyr Turismo e Geografia. São Paulo,
Paulo HUCITEC, 1996.
• Turismo religioso SOUZA, Maria Adélia (org). O mundo do cidadão – Um
• Temas de estudo para o ensino cidadão do mundo. São Paulo, HUCITEC, 1996.
• Cidadania e turismo URRY, John. O olhar do turista. São Paulo, Nobel, 1996.
• A pós-modernidade
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL I
PROFa. ANA REGINA PINHEIRO
ANO: 2005
EMENTA A avaliação será feita em processo contínuo. Serão

Problematizar aspectos históricos da formação sócio-cultural considerados participação e interesse do aluno nas aulas,
brasileira e refletir sobre a importância da preservação da elaboração de trabalhos em grupo e individuais e prova
memória para a atuação do profissional do turismo. regimental.
Compreender o conjunto do patrimônio histórico e cultural
das cidades brasileiras como construção social reveladora BIBLIOGRAFIA BÁSICA
das relações de poder e dos conflitos presentes na sociedade. BLOCH, Marc. Introdução à História. 4. ed. S. L.: Europa-
América, s.d.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA FAUSTO, Boris. História do Brasil. 5. ed. São Paulo:
Gerais: Conhecer os principais aspectos históricos da EDUSP, 1997.
formação sócio-cultural brasileira, localizando-os na MOTA, Carlos Guilherme (org.). Brasil em perspectiva. Rio
dinâmica social e em sua relação com o contexto social, de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
político e econômico.
Específicos: Compreender e contextualizar historicamente BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
as diversas fontes documentais e sua importância para a BARBEIRO, Heródoto e CANTELE, Bruna Renata.
preservação da memória da cidade, possibilitando uma visão Ensaio geral: 500 anos de Brasil. São Paulo: Cia Editora
capaz de valorizar e utilizar como fonte o próprio patrimônio Nacional, 1999.
histórico, artístico e cultural. BECKER, Hans. O Barão Georg Heinrich von Langsdorff:
pesquisas de um cientista alemão no século XIX. Brasilia:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unb, 1990.
Unidade I - Introdução – conceito de História e Patrimônio BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala
Histórico. de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
Estudo dos Museus e Centros de Memória como espaço de COELHO, Teixeira. Dicionário crítico de política cultural.
preservação da memória e de produção de conhecimento. São Paulo: Iluminuras, 1999.
Patrimônio Histórico e cidadania - políticas para a COSTA, E. Viotti da. Da senzala à colônia. São Paulo:
preservação dos monumentos e do Patrimônio Histórico Difel, 1966.
nacional. DEL PRIORI, Mary. Revisão do Paraíso: os brasileiro e o
Unidade II - Brasil e diversidade cultural estado em 500 anos de história. Rio de Janeiro: Campus,
conceito de cultura 2000.
a presença das populações indígenas na invenção do Brasil o FREYRE. Gilberto. Casa grande e senzala. 10 e. Rio de
negro e a identidade cultural brasileira o Brasil na visão dos Janeiro: José Olympio, 197l.
viajantes europeus HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. 6.
Unidade III - desenvolvimento econômico e cultural no ED.Rio de Janeiro: José Olympio, 197l.
período colonial e pós-independência INACIO, Inês C. e LUCA, Tania Regina de. Documentos
o antigo sistema colonial e a expansão comercial do Brasil colonial. São Paulo: Ática, 1993.
européia PAIVA, Eduardo França. Escravos e libertos nas Minas
desenvolvimento econômico e trabalho escravo Gerais do século XVIII – estratégias de resistência através
o percurso do ouro e diamantes nas Minas Gerais dos testamentos. São Paulo: Annablume, 1995.
a imigração estrangeira e o trabalho livre RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro - a formação e o
sentido do Brasil São Paulo: Cia das Letras, 1999.
ATIVIDADES DISCENTES SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Cultura.
Leitura de textos, participação nos debates, trabalhos em Departamento do Patrimônio Histórico. O Direito à
grupo e individuais, seminário e realização de pesquisas. memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo:
METODOLOGIA DPH, 1992.
Análise e interpretação de textos e documentos, debates, SOUZA, Laura de Melo e. Desclassificados do Ouro.
seminários e projeção de filmes. A probreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro: Graal,
1982.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL II
PROFA. ANA REGINA PINHEIRO
ANO: 2005
EMENTA
Aspectos históricos da formação sócio-cultural brasileira e a METODOLOGIA
importância da preservação da memória para a atuação do Análise e interpretação de textos e documentos, debates,
profissional do turismo. O conjunto do patrimônio histórico seminários e projeção de filmes.
e cultural das cidades brasileiras como construção social
reveladora das relações de poder e dos conflitos presentes na CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
sociedade. A avaliação será feita em processo contínuo. Serão
considerados participação e interesse do aluno nas aulas,
OBJETIVOS DA DISCIPLINA elaboração de trabalhos em grupo e individuais e prova
Gerais: Conhecer os principais aspectos históricos da regimental.
formação sócio-cultural brasileira, localizando-os na
dinâmica social e em sua relação com o contexto social, BIBLIOGRAFIA BÁSICA
político e econômico. DEL PRIORI, Mary. Festas e utopias no Brasil. São Paulo:
Específicos: Compreender e contextualizar historicamente Brasiliense, 1994.
as diversas fontes documentais e sua importância para a FAUSTO, Boris. História do Brasil. 5. ed. São Paulo:
preservação da memória da cidade, possibilitando uma visão EDUSP, 1997.
capaz de valorizar e utilizar como fonte o próprio patrimônio NOVAIS. Fernando A (coord.). História da Vida Privada
histórico, artístico e cultural. no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Unidade I - A República e a formação das cidades ARGAN, Giulio Carlo.História da arte como história da
no Brasil cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992
- a Belle èpoque e a concepção moderna de cidade BARBEIRO, Heródoto, CANTELE, Bruna Renata. Ensaio
- urbanização e higiene e o ideal de nação geral: 500 anos de Brasil. São Paulo: Cia Editora Nacional,
- a indústria, o prédio escolar: novos templos da civilização 1999.
das cidades brasileiras CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o
- memória, história e cidadania: os operários, a aristocracia imaginário da república no Brasil. São Paulo: Cia das
cafeeira no início do século XX e a constituição histórica dos Letras, 1990.
bairros de São Paulo DEL PRIORI, Mary. Revisão do Paraíso: os brasileiro e o
- formação social urbana da cidade do Rio de Janeiro. estado em 500 anos de história. Rio de Janeiro: Campus,
Unidade II – Cultura e ideologia nacional 2000.
- a urbanização e a construção da identidade brasileira FAORO, Raimundo. Os donos do poder: formação do
- a semana de Arte Moderna de 1922 – vanguardismo e patronato político brasileiro. 5 ed. Porto Alegre: Globo,
nacionalismo 1979.
- ideologia do Estado Novo – mecanismos de censura FREYRE. Gilberto. Casa grande e senzala. 10 e. Rio de
- modernização e cultura: a bossa nova Janeiro: José Olympio, 197l.
- da ditadura militar à abertura democrática. HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. 6.
ED.Rio de Janeiro: José Olympio, 197l.
ATIVIDADES DISCENTES HOBSBAWN, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX:
Leitura de textos, participação nos debates, trabalhos em 1914-1991. 2 ed. São Paulo: Cia. Das Letras, 2003.
grupo e individuais, seminário e realização de pesquisas.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA I
CARGA HORÁRIA: 36 H/A
PROF. RODNEY NEURI CARVALHO
ANO: 2005
EMENTA Apresentação de trabalhos escritos.

Funções básicas de comunicações da língua inglesa
Estruturas da língua inglesa METODOLOGIA:
Vocabulário específico de turismo em língua inglesa Comunicacional (funcional) – abordando a seqüência lógica
de aprendizado de um idioma – ouvir, entender, falar, ler e
OBJETIVOS DA DISCIPLINA escreve – aplicada ao ensino das funções da língua.
Gerais: Aprender fazendo – dramatizações e estudo de textos
Desenvolver a competência comunicacional do aluno, Expositiva dialogada – aplicada ao ensino das estruturas
abrangendo as habilidades da fala, escrita, leitura e
compreensão oral, com foco na aplicabilidade do idioma AVALIAÇÃO
para o cenário de atuação do profissional de turismo. Provas oficiais escritas
Específicos:. Provas orais
Capacitar o aluno a ouvir, compreender e comunicar-se Participação em sala de aula
oralmente, segundo o conteúdo do programa (língua inglesa Apresentação de trabalhos
I), diferenciando o uso da língua formal e informal, de
acordo com a situação ou conteúdo ao qual for exposto, no BIBLIOGRAFIA BÁSICA
seu campo de trabalho. MURPHY, Raymond. Basic Grammar in Use. The
Treinar a escrita (de acordo com o conteúdo do programa de USA: Cambridge University Press, 1990.
língua inglesa I), fazendo uso correto das estruturas WRIGHT, Andrew. How to be a Successful
gramaticais, observando as diferenças de estilo, segundo o Traveler, UK: Cambridge University Press, 1986.
destino da mensagem. ADAMSON, Donald. International Hotel English,
Preparar o aluno para a leitura e compreensão de artigos, UK: Prentice Hall, 1989.
textos e obras simplificadas, as quais venham ao encontro YATES, Christopher St. J. May I Help You ?: UK:
das estruturas e contexto desenvolvidos durante as aulas. Prentice Hall, 1990.
Situar o aluno junto as culturas Britânica e Norte Americana, FUCHS, Marjorie. Grammar Express. The USA:
fazendo-o compreender as diferenças do uso da língua, Longman, 2000.
segundo as características dos povos e países.
Através de exercícios de motivação a participação em sala BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
de aula, eliminar as barreiras e bloqueios de comunicação, ADAMSON, Donald. Be our Guest. Great Britain: Prentice
estimulando o aluno ao gosto pelo estudo da língua inglesa. Hall, 1992.
RILEY, David. Check your vocabulary for Hotels, Turism
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO & Catering Management. UK: Peter Collin Publishing,
Funções: 1995.
Cumprimentos – formais e informais KEANE, Leila. International Restaurant English. UK:
Apresentação pessoal – nomes – alfabeto (soletrar) – idade – Prentice Hall, 1992.
estado civil. MURPHY, Raymond. Grammar in Use. UK: Cambridge
Datas – dias da semana – meses do ano – estações – datas University Press, 1989.
comemorativas RICHARDS, Jack C. Interchange Intro A/B. UK:
Membros da família – apresentação em 3ª pessoa Cambridge University Press, 1998.
Nacionalidade – países RICHARDS, Jack C. New Interchange 1 A/B. UK:
Profissões e locais de trabalho Cambridge University Press, 1998.
Endereço – telefones (fax e celular) – e-mail RICHARDS, Jack C. New Interchange 2 A/B. UK:
Números – cardinais e ordinais Cambridge University Press, 1998.
Expressar gostos e preferências DUCKWORTH, Michael. First Class English For
Tourism. Hong Kong: Oxford University Press, 1992.
Apresentação de trabalhos orais, em grupos e
individualmente.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA II
ANO: 2005
EMENTA METODOLOGIA:
Funções básicas de comunicações da língua inglesa Comunicacional (funcional) – abordando a seqüência lógica
Estruturas da língua inglesa de aprendizado de um idioma – ouvir, entender, falar, ler e
Vocabulário específico de turismo em língua inglesa escreve – aplicada ao ensino das funções da língua.
Aprender fazendo – dramatizações e estudo de textos
OBJETIVOS DA DISCIPLINA Expositiva dialogada – aplicada ao ensino das estruturas
Gerais:
Desenvolver a competência comunicacional do aluno, AVALIAÇÃO
abrangendo as habilidades da fala, escrita, leitura e Provas oficiais escritas
compreensão oral, com foco na aplicabilidade do idioma Provas orais
para o cenário de atuação do profissional de turismo. Participação em sala de aula
Específicos:. Apresentação de trabalhos
Capacitar o aluno a ouvir, compreender e comunicar-se
oralmente, segundo o conteúdo do programa (língua inglesa BIBLIOGRAFIA BÁSICA
I), diferenciando o uso da língua formal e informal, de MURPHY, Raymond. Basic Grammar in Use. The
acordo com a situação ou conteúdo ao qual for exposto, no USA: Cambridge University Press, 1990.
seu campo de trabalho. WRIGHT, Andrew. How to be a Successful
Treinar a escrita (de acordo com o conteúdo do programa de Traveler, UK: Cambridge University Press, 1986.
língua inglesa I), fazendo uso correto das estruturas ADAMSON, Donald. International Hotel English, UK:
gramaticais, observando as diferenças de estilo, segundo o Prentice Hall, 1989.
destino da mensagem. YATES, Christopher St. J. May I Help You ?: UK:
Preparar o aluno para a leitura e compreensão de artigos, Prentice Hall, 1990.
textos e obras simplificadas, as quais venham ao encontro FUCHS, Marjorie. Grammar Express. The USA:
das estruturas e contexto desenvolvidos durante as aulas. Longman, 2000.
Situar o aluno junto as culturas Britânica e Norte Americana,
fazendo-o compreender as diferenças do uso da língua, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
segundo as características dos povos e países. ADAMSON, Donald. Be our Guest. Great Britain: Prentice
Através de exercícios de motivação a participação em sala Hall, 1992.
de aula, eliminar as barreiras e bloqueios de comunicação, RILEY, David. Check your vocabulary for Hotels, Turism
estimulando o aluno ao gosto pelo estudo da língua inglesa. &
Catering Management. UK: Peter Collin Publishing,
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1995.
Estrutura: KEANE, Leila. International Restaurant English. UK:
Tempo verbal – presente simples – verbo to be e verbos de Prentice
ação – afirmativo, negativo e interrogativo. Hall, 1992.
Tempo verbal – presente contínuo MURPHY, Raymond. Grammar in Use. UK: Cambridge
Artigo indefinido – a – an University Press, 1989.
Plural – regular e irregular RICHARDS, Jack C. Interchange Intro A/B. UK:
Uso das WH questions Cambridge
Uso do verbo can University Press, 1998.
Uso dos adjetivos RICHARDS, Jack C. New Interchange 1 A/B. UK:
Uso de many, much, little e few Cambridge
Substantivos contáveis e incontáveis University Press, 1998.
RICHARDS, Jack C. New Interchange 2 A/B. UK:
ATIVIDADES DISCENTES Cambridge
Apresentação de trabalhos orais, em grupos e University Press, 1998.
individualmente. DUCKWORTH, Michael. First Class English For
Apresentação de trabalhos escritos. Tourism. Hong Kong: Oxford University Press, 1992.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA I
PROF. QUINTINO
ANO: 2005
EMENTA 2. Desconto
O curso abordará os principais conceitos da matemática • Desconto racional ou desconto “por dentro”
financeira e estatística, tais como taxa de juros simples, taxa • Desconto comercial ou desconto “por fora”
de juros compostos, equivalência de taxas, fluxos de caixa e 3. Equivalência de Capitais
operações financeiras e definição de estatística, medidas de • Equivalência de capitais com desconto racional
tendências e gráficos. • Conjunto equivalentes de capitais
• Equivalência de capitais com desconto racional
Transmitir aos alunos os conhecimentos necessários da ATIVIDADES DISCENTES
matemática financeira e demonstrar sua utilidade dentro das Utilização de listas de exercícios
Ciências Contábeis.
METODOLOGIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas expositivas
Apresentação do programa da disciplina. Aulas práticas
1. Juros simples
• Introdução CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
• Definições Provas semestrais regimentais com nota zero a dez.
• Taxas de juros Duas provas por semestre com notas de zero a dez.
• Forma percentual
• Forma unitária BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Diagrama de capital no tempo MATHIAS, Washington Franco e GOMES, José Maria.
• Cálculo do juro Matemática Financeira. Editora Atlas. 1996
• Taxa proporcional SOBRINHO, José Dutra Vieira
• Taxa equivalente Matemática Financeira. Editora Atlas.1995
• Períodos não inteiros DE FARO, Clóvis. Matemática Financeira. Rio de Janeiro:
• Montante APEC, 1994.
• Juro exato TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística, LTC, RJ. 1999.
DOWNING, Douglas & Jeffrey Clark, Estatística Aplicada,
• Juro comercial
Ed. Saraiva, São Paulo, 1998.
• Multiplicador fixo
WO. BUSSAB P.A Moretin, Estatística Básica. 4 Ed. Atlas.
• Divisor fixo São Paulo, 1986.
• Valor atual
• Valor nominal
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA II
PROF. QUINTINO
ANO: 2005
EMENTA • Medidas de Tendência Central

O curso abordará os principais conceitos da matemática • Média Aritmética
financeira e estatística, tais como taxa de juros simples, taxa • Mediana
de juros compostos, equivalência de taxas, fluxos de caixa e • Moda
operações financeiras e definição de estatística, medidas de • Gráficos
tendências e gráficos.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA Utilização de listas de exercícios
Transmitir aos alunos os conhecimentos necessários da
matemática financeira e demonstrar sua utilidade dentro das METODOLOGIA
Ciências Contábeis. Aulas expositivas
Aulas práticas
4.Juros compostos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
• Introdução Provas semestrais regimentais com nota zero a dez.
• Juro Montante Duas provas por semestre com notas de zero a dez.
• Valor atual e valor nominal
• Elaboração de tabelas de juros BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Taxa equivalente MATHIAS, Washington Franco e GOMES, José Maria.
• Taxa efetiva Matemática Financeira. Editora Atlas. 1996
• Taxa nominal SOBRINHO, José Dutra Vieira
5. Desconto Matemática Financeira. Editora Atlas.1995
• Desconto racional DE FARO, Clóvis. Matemática Financeira. Rio de Janeiro:
6. Equivalência de capitais APEC, 1994.
• Equivalência de capitais - critério do desconto racional TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística, LTC, RJ. 1999.
7. Estatística DOWNING, Douglas & Jeffrey Clark, Estatística Aplicada,
• Introdução Ed. Saraiva, São Paulo, 1998.
• Definição de Estatística WO. BUSSAB P.A Moretin, Estatística Básica. 4 Ed. Atlas.
• População e Amostra São Paulo, 1986.
• Estabelecimento de Inferência acerca da População
• Medidas de Tendência Central e de Dispersão
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS I
PROFª: MARTA MARIA MORETTIN AGUDO
ANO: 2005
EMENTA ATIVIDADES DISCENTES

Fornecer ao aluno, conhecimentos técnicos e conceituais Apresentação de seminários.
necessários para a formação de um organizador de eventos, Análise e discussão de textos.
além de desenvolver atividades práticas que possibilitem os Desenvolvimento de trabalhos de pesquisas.
discentes entrar em contato direto com a área de trabalho. Visitas técnicas fundamentadas com o conteúdo de cada
bimestre.
Gerais: METODOLOGIA
Capacitação profissional, adquirida através da aplicação de Aulas expositivas
conceitos, técnicas e atividade prática, fazendo com que os Análise e reflexão de cases
alunos ao término do curso, possam ingressar no mercado de Dinâmicas em grupos.
trabalho com qualificação. Apresentar também a diversidade Discussão de textos específicos.
do mercado de trabalho, suas condições, exigências e os
conhecimentos necessários para uma boa atuação AVALIAÇÃO
profissional. Provas bimestrais
Específicos: Entrega de trabalhos de pesquisa.
Conceituar eventos. Apresentação de seminários
Apresentar o histórico e as origens dos eventos. Atividade em sala: trabalhos com artigos de jornais e
Apresentar a tipologia de eventos. revistas especializadas.
Compreender as fases do planejamento de um evento.
Diversidade de campos de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA.
Desenvolvimento de técnicas especifica da área de eventos. GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria
e prática. São Paulo: pioneira Thomson Learning, 2003.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BAHL, Miguel. Organização de eventos: a importância para
- Histórico o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Rocca, 2003.
- Definição de eventos CESCA, G.G. Cleusa. Organização de eventos: manual para
- Cenário do setor de eventos no Brasil e a sua planejamento e execução. São Paulo: Summus, 1997.
importância para o turismo.
- Classificação de eventos. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR.
- Tipologia de eventos. MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: procedimentos
- Trabalho prático. e técnicas. São Paulo: Manole, 2001.
- Organização dos eventos. MELO, N. P. F. Marketing de eventos. Rio de Janeiro:
- Fases do planejamento. Sprint, 1999.
- Operacionalização dos eventos. COSTA, T. A Como organizar congressos e convenções.
- Trabalho prático. São Paulo: Nobel, 1989.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS II
PROFª: MARTA MARIA MORETTIN AGUDO
ANO: 2005

Fornecer ao aluno, conhecimentos técnicos e conceituais Apresentação de seminários.
necessários para a formação de um organizador de eventos, Análise e discussão de textos.
além de desenvolver atividades práticas que possibilitem os Desenvolvimento de trabalhos de pesquisas.
discentes entrar em contato direto com a área de trabalho. Visitas técnicas fundamentadas com o conteúdo de cada
bimestre.
Gerais: METODOLOGIA
Capacitação profissional, adquirida através da aplicação de Aulas expositivas
conceitos, técnicas e atividade prática, fazendo com que os Análise e reflexão de cases
alunos ao término do curso, possam ingressar no mercado de Dinâmicas em grupos.
trabalho com qualificação. Apresentar também a diversidade Discussão de textos específicos.
do mercado de trabalho, suas condições, exigências e os
conhecimentos necessários para uma boa atuação AVALIAÇÃO
profissional. Provas bimestrais
Específicos: Entrega de trabalhos de pesquisa.
Conceituar eventos. Apresentação de seminários
Apresentar o histórico e as origens dos eventos. Atividade em sala: trabalhos com artigos de jornais e
Apresentar a tipologia de eventos. revistas especializadas.
Compreender as fases do planejamento de um evento.
Diversidade de campos de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA.
Desenvolvimento de técnicas especifica da área de eventos. GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria
e prática. São Paulo: pioneira Thomson Learning, 2003.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. BAHL, Miguel. Organização de eventos: a importância para
- Serviços terceirizados e equipamentos básicos o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Rocca, 2003.
utilizados. CESCA, G.G. Cleusa. Organização de eventos: manual para
- Montagem de sala. planejamento e execução. São Paulo: Summus, 1997.
- Venda e Captação de eventos.
- Meios de comunicação. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR.
- Trabalho prático. Criação e desenvolvimento de um MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: procedimentos
evento. e técnicas. São Paulo: Manole, 2001.
- Espaço para eventos. MELO, N. P. F. Marketing de eventos. Rio de Janeiro:
- Elaboração proposta para eventos. Sprint, 1999.
- Definição de cerimonial e protocolo COSTA, T. A Como organizar congressos e convenções.
- Trabalho prático de finalização de curso. São Paulo: Nobel, 1989.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO I
PERÍODO: 5º. SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
PROFA PRISCILA TATIANA IZAWA
ANO: 2005
EMENTA Modelo de planejamento

Elaboração de diagnóstico turístico de localidade Municipalização do turismo
receptora baseado em fundamentos de planejamento e Planejamento turístico: estudos de caso
gestão turística.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA Análise de textos/cases e exercícios individuais
Gerais
Inserir, dentre as áreas mais tradicionais de atuação do METODOLOGIA:
turismo, a do consultor e planejador em turismo. Aulas expositivas, discussão de textos , exercícios em
Possibilitar aos alunos uma ampla visão da sistemática sala de aula
que envolve o trabalho de planejamento e o contexto Visita a cidade escolhida para diagnostico turístico.
onde está inserido. Fornecer ao discente um
embasamento teórico e prático que possibilite a AVALIAÇÃO
elaboração de um Plano de Desenvolvimento Turístico Prova regimental dissertativa e sem consulta
com bases sustentáveis e a análise de estudos de caso de Trabalho realizado em grupo
planejamento.
Específicos BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conhecer os fundamentos do planejamento PETROCCHI, Mário. Gestão de Pólos Turísticos. São
Conhecer e refletir sobre o ciclo de vida de uma Paulo, Futura, 2001
destinação RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Turismo e
Conhecer diferentes modelos de planejamento Planejamento Sustentável; a proteção do meio
Conhecer técnicas para o planejamento do turismo. ambiente. Campinas, Papirus, 1997
Compreender os diferentes níveis do processo de
planejamento turístico: estratégico, tático e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
operacional e refletir sobre a importância da BENI, Mario Análise estrutural do turismo. São Paulo,
continuidade do processo. Senac, 1998.
Compreender o conceito de Pólo de Turismo BOULLÓN, Roberto C. Planejamento do estaco
Refletir sobre a municipalização do turismo turístico. Bauru, Edusc, 2002.
Conhecer e analisar alguns estudos de caso em COOPER, Chris, ETCHER, John et al. Turismo:
planejamento princípios e prática. 2a ed. Porto Alegre, Bookman,
2001
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO HALL, Colin Michael . Planejamento turístico:
Conceituação Políticas, processos e relacionamentos. São Paulo,
O processo de planejamento turístico Contexto, 2001.
Ciclo de vida das destinações OMT, Desenvolvimento sustentável do ecoturismo:
Enfoque sistêmico do planejamento (SISTUR) uma compilação de boas práticas, São Paulo, Roca,
Níveis de planejamento: estratégico, operacional e 2004
tático (plano, programa e projeto) PETROCCHI, Mário. Turismo: Planejamento e Gestão.
Sinergia em turismo São Paulo, Futura, 2000
Pólo de Turismo (Clusters)
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO II
PERÍODO: 6º. SEMESTRE
ANO: 2005

Elaboração de plano turístico de localidade receptora Análise de textos/cases e exercícios individuais
baseado em fundamentos de planejamento e gestão turística.
METODOLOGIA:
OBJETIVOS DA DISCIPLINA Aulas expositivas, discussão de textos , exercícios em sala
Gerais: de aula
Inserir, dentre as áreas mais tradicionais de atuação do Visita a cidade escolhida para elaboração do plano turístico.
turismo, a do consultor e planejador em turismo. Possibilitar
aos alunos uma ampla visão da sistemática que envolve o AVALIAÇÃO
trabalho de planejamento e o contexto onde está inserido. Prova regimental dissertativa e sem consulta
Fornecer ao discente um embasamento teórico e prático que Plano turístico realizado em grupo
possibilite a elaboração de um Plano de Desenvolvimento
Turístico com bases sustentáveis e a análise de estudos de BIBLIOGRAFIA BÁSICA
caso de planejamento. BOULLÓN, Roberto C. Planejamento do estaco turístico.
Específicos: Bauru, Edusc, 2002.
Conhecer os fundamentos do desenvolvimento RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Turismo e
sustentável do turismo Planejamento Sustentável; a proteção do meio ambiente.
Conhecer técnicas para o planejamento do turismo, com Campinas, Papirus, 1997
enfoque ambiental para localidades onde o atrativo
turístico é o principal componente do produto turístico. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Refletir sobre a municipalização do turismo BENI, Mario Análise estrutural do turismo. São Paulo,
Conhecer e analisar alguns estudos de caso em Senac, 1998.
planejamento HALL, Colin Michael . Planejamento turístico: Políticas,
processos e relacionamentos. São Paulo, Contexto, 2001.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO OMT, Desenvolvimento sustentável do ecoturismo: uma
Conceituação de desenvolvimento sustentável compilação de boas práticas, São Paulo, Roca, 2004
Conceituação de espaço turístico urbano e natural PETROCCHI, Mário. Turismo: Planejamento e Gestão. São
Unidades de conservação e capacidade de carga Paulo, Futura, 2000
Municipalização do turismo PETROCCHI, Mário. Gestão de Pólos Turísticos. São Paulo,
Planejamento turístico: estudos de caso Futura, 2001
Ética e responsabilidade social
CURSO : TURISMO
DISCIPLINA : ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS I
SÉRIE : 7º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA : 36 HORAS
PROFº : CELSO FURNIEL SALÍCIO
ANO : 2005
EMENTA O programa prevê além das aulas em sala, visita técnica

Funções Administrativas em RH, as organizações e o orientada e pesquisa de campo para a composição de Projeto
ambiente, clima organizacional, as pessoas e as final.
organizações, o sistema de organização de RH, A visita técnica deve ocorrer em cada semestre em local a
políticas de recursos humanos, liderança e motivação de ser determinado em função do Projeto.
equipes, comunicação e trabalho em equipe, o futuro da
gestão de pessoas. METODOLOGIA
A proposta do desenvolvimento das aulas é de total interação
OBJETIVOS DA DISCIPLINA com os alunos através de palestras expositivas, dinâmicas de
Gerais grupos, estudo de caso, exercícios estruturados e análise de
Apresentar os fundamentos da Administração de Recursos vídeos e artigos.
Humanos e as relações estabelecidas nas Organizações. O desenvolvimento da metodologia conta com recursos
Específicos instrucionais como Retroprojetor, TV e Vídeo, Jogos e
Apresentar os sistemas de Organização de Recursos Textos facilitando assim a assimilação do conteúdo
Humanos; proposto.
Estudar e analisar o Clima Organizacional;
Desenvolver Política de Recursos Humanos; AVALIAÇÃO
Organizar trabalhos de Liderança e Motivação de Equipes; Será considerado no processo de avaliação :
Compreender o futuro da Gestão de Pessoas nas - Avaliação semestral
Organizações. - Apresentação de trabalhos em sala
- Participação na dinâmica da aula / interesse
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Freqüência
Fundamentos da Gestão de Recursos Humanos
Funções Administrativas em RH BIBLIOGRAFIA BÁSICA
As Organizações e o ambiente BERGAMINI, C.W. Motivação . São Paulo. Atlas, 1993
Clima Organizacional BERNHOEFT, R. Trabalhar e Desfrutar : Equilibrio entre
As Pessoas e a Organizações Vida Pessoal e Profisssional. Rio de Janeiro, 1991
O Sistema de organização de RH CHIAVENATO, I. Administração de Recursos Humanos.
- Recrutamento e Seleção de Pessoal SP, Atlas, 1989
- Descrição e análise de Cargos CRAINER, S. Grandes Pensadores da Administração. Futura
- Avaliação de Desempenho MARRAS, J.P. Administração de Recursos Humanos – do
- Administração de Salários operacional ao estratégico. Futura
- Planos de Benefícios Sociais
- Relações Trabalhistas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal GEHRINGER, M. Relações Desumanas no Trabalho. Casa
- Desenvolvimento Organizacional da Qualidade –1998
Política de Recursos Humanos MANDELLI, P. Muito além da Hierarquia. Editora Gente.
Liderança e Motivação de Equipes 2001.
Comunicação e Trabalho em Equipe FLORES, P S O . Treinamento em Qualidade . Roca . 2002
O futuro da Gestão de Pessoas
CURSO : TURISMO
DISCIPLINA : ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS II
SÉRIE : 8º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA : 36 HORAS
PROFº : CELSO FURNIEL SALÍCIO
ANO : 2005
EMENTA O programa prevê além das aulas em sala, visita técnica

Funções Administrativas em RH, as organizações e o orientada e pesquisa de campo para a composição de Projeto
ambiente, clima organizacional, as pessoas e as final.
organizações, o sistema de organização de RH, A visita técnica deve ocorrer em cada semestre em local a
políticas de recursos humanos, liderança e motivação de ser determinado em função do Projeto.
equipes, comunicação e trabalho em equipe, o futuro da
gestão de pessoas. METODOLOGIA
A proposta do desenvolvimento das aulas é de total interação
OBJETIVOS DA DISCIPLINA com os alunos através de palestras expositivas, dinâmicas de
Gerais grupos, estudo de caso, exercícios estruturados e análise de
Apresentar os fundamentos da Administração de Recursos vídeos e artigos.
Humanos e as relações estabelecidas nas Organizações. O desenvolvimento da metodologia conta com recursos
Específicos instrucionais como Retroprojetor, TV e Vídeo, Jogos e
Apresentar os sistemas de Organização de Recursos Textos facilitando assim a assimilação do conteúdo
Humanos; proposto.
Estudar e analisar o Clima Organizacional;
Desenvolver Política de Recursos Humanos; AVALIAÇÃO
Organizar trabalhos de Liderança e Motivação de Equipes; Será considerado no processo de avaliação :
Compreender o futuro da Gestão de Pessoas nas - Avaliação semestral
Organizações. - Apresentação de trabalhos em sala
- Participação na dinâmica da aula / interesse
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Freqüência
Fundamentos da Gestão de Recursos Humanos
Funções Administrativas em RH BIBLIOGRAFIA BÁSICA
As Organizações e o ambiente BERGAMINI, C.W. Motivação . São Paulo. Atlas, 1993
Clima Organizacional BERNHOEFT, R. Trabalhar e Desfrutar : Equilibrio entre
As Pessoas e a Organizações Vida Pessoal e Profisssional. Rio de Janeiro, 1991
O Sistema de organização de RH CHIAVENATO, I. Administração de Recursos Humanos.
- Recrutamento e Seleção de Pessoal SP, Atlas, 1989
- Descrição e análise de Cargos CRAINER, S. Grandes Pensadores da Administração. Futura
- Avaliação de Desempenho MARRAS, J.P. Administração de Recursos Humanos – do
- Administração de Salários operacional ao estratégico. Futura
- Planos de Benefícios Sociais
- Relações Trabalhistas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal GEHRINGER, M. Relações Desumanas no Trabalho. Casa
- Desenvolvimento Organizacional da Qualidade –1998
Política de Recursos Humanos MANDELLI, P. Muito além da Hierarquia. Editora Gente.
Liderança e Motivação de Equipes 2001.
Comunicação e Trabalho em Equipe FLORES, P S O . Treinamento em Qualidade . Roca . 2002
O futuro da Gestão de Pessoas
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: CONTABILIDADE APLICADA AO TURISMO I
CARGA HORÁRIA 36/H
PROF. MILTON HIDEKI SHIMABUCURO
ANO: 2005
EMENTA o Contas Transitórias

Conceitos básicos, débito e crédito, lançamentos no diário e 4. Plano de Contas
razonetes, balancete de verificação de resultado, apuração do o Conceito
resultado e balanço patrimonial. o Elaboração do Plano de contas
5. Débito e Crédito das Contas
OBJETIVOS DA DISCIPLINA o Teorias das Contas
Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos das o Método das Partidas Dobradas
“Ciências Contábeis”, tendo como premissa básica a o Lançamentos
utilização desse ferramental nas atividades inerentes às o Operações de Abertura de Empresas
atividades dos profissionais do turismo. o Operações com Estoque de Mercadorias
o Operações de Compra e Venda de Mercadorias
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO o Operações de Aplicações Financeiras
1. Introdução ao Estudo das Ciências Contábil o Operações de Empréstimos Bancários
o Conceito de contabilidade o Operações com Matérias de Consumo
o Objeto e Campo de aplicação da Contabilidade; o Operações com Ativo Permanente
o Usuários da Informação contábil;
o Função Administrativa da Contabilidade; METODOLOGIA
2. Patrimônio das Empresas Aulas expositivas
o Conceito Aulas práticas
o Bens
o Direito CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
o Obrigações Provas Semestrais.
o Situação Patrimonial
o Patrimônio como Origens e aplicações de BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Recursos ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de
3. Contas Contabilidade. Ed. Atlas, 1998.
o Conceito MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Ed.
o Classificação Atlas.1998.
o Ativo RIBEIRO, Osni Moura, contabilidade Geral Fácil. Ed.
o Passivo Saraiva,
o Despesas São Paulo, 1997.
o Receitas
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: CONTABILIDADE APLICADA AO TURISMO II
CARGA HORÁRIA 36/H
PROF. MILTON HIDEKI SHIMABUCURO
ANO: 2005
EMENTA o Conceito
Conceitos básicos, débito e crédito, lançamentos no diário e o Elaboração do Demonstrativo
razonetes, balancete de verificação de resultado, apuração do 9. Balanço Patrimonial
resultado e balanço patrimonial. o Conceito
o Procedimentos Básicos para Elaboração
OBJETIVOS DA DISCIPLINA o Demonstração Gráfica
Proporcionar aos alunos os conhecimentos básicos das
“Ciências Contábeis”, tendo como premissa básica a METODOLOGIA
utilização desse ferramental nas atividades inerentes às Aulas expositivas
atividades dos profissionais do turismo. Aulas práticas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

6. Escrituração Provas Semestrais.
o Conceito
o Finalidade BIBLIOGRAFIA BÁSICA
o Livros de Escrituração ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de
o Diário Contabilidade. Ed. Atlas, 1998.
o Razão MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. Ed.
7. Balancete Atlas.1998.
o Conceito RIBEIRO, Osni Moura, contabilidade Geral Fácil. Ed.
o Modelos Saraiva,
o Elaboração do Demonstrativo São Paulo, 1997.
8. Apuração do Resultado
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: ESTUDOS BRASILEIROS I
PROF. Gualberto Gouvêia
ANO: 2005
EMENTA Análise de textos com leituras programadas;

Estudo da realidade nacional brasileira, considerando aspectos Trabalhos escritos com orientação voltada para a crítica e
econômicos, políticos e sociais e sua interação com o turismo. análise de temas nacionais e do Turismo.
Seminários
1. A disciplina visa a discutir temas referentes à realidade CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
nacional, abordando as interações da economia, política e Provas escritas;
sociedade com o turismo; Trabalhos escritos.
2. Desenvolver nos alunos o espírito crítico, por intermédio Seminários
do conhecimento e discernimento dos assuntos nacionais;
3. Oferecer conhecimento para a compreensão e análise da BIBLIOGRAFIA BÁSICA
realidade brasileira, visando a participação no processo de ALVES, Rubens. A Gestação do futuro. São Paulo: Papirus,
desenvolvimento brasileiro. 1986.
CUNHA, Manuela C. Antropologia do Brasil. São Paulo:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Brasiliense, 1986.
UNIDADE A – SOCIEDADE DAMATTA, Roberto. O que faz do Brasil, Brasil? Rio de
1. Sociedade brasileira: diversidade e identidade Janeiro: Rocco, 1991.
2. O índio, o negro e o branco, síntese cultural
3. Cidade e campo e o turismo rural BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
4. Tecnologia e industrialização e o lazer DAVEIRA, Adriano Salvar N. Et. A fala do povo: a reprodu
5. A questão educacional e a conscientização sobre a ção do conhecimento no saber popular. Petrópolis: Vozes,
atividade turística 1985.
DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Pers
ATIVIDADES DISCENTES pectiva, 1973.
Trabalhos de análise Crítica sobre temas previamente definidos FERNANDES, Florestan. Mudanças Sociais no Brasil. São
Seminários Paulo: Difel, 1979.
MAGNOLI, Demétrio. O mundo contemporâneo. São Paulo:
METODOLOGIA Ática, 1991.
Aulas expositivas;
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: ESTUDOS BRASILEIROS II
PROF. Gualberto Gouvêia
ANO: 2005
EMENTA Seminários
Estudo da realidade nacional brasileira, considerando aspectos
econômicos, políticos e sociais e sua interação com o turismo. METODOLOGIA
Aulas expositivas;
OBJETIVOS DA DISCIPLINA Análise de textos com leituras programadas;
4. A disciplina visa a discutir temas referentes à realidade Trabalhos escritos com orientação voltada para a crítica e
nacional, abordando as interações da economia, política e análise de temas nacionais e do Turismo.
sociedade com o turismo; Seminários
5. Desenvolver nos alunos o espírito crítico, por intermédio
do conhecimento e discernimento dos assuntos nacionais; CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
6. Oferecer conhecimento para a compreensão e análise da Provas escritas;
realidade brasileira, visando a participação no processo de Trabalhos escritos.
desenvolvimento brasileiro. Seminários

UNIDADE B – POLÍTICA ALVES, Rubens. A Gestação do futuro. São Paulo: Papirus,
1. a política brasileira a partir da década de 70: reflexos e 1986.
dimensões sobre o turismo CUNHA, Manuela C. Antropologia do Brasil. São Paulo:
1.1 a ditadura militar e a preocupação com o turismo Brasiliense, 1986.
1.2 democracia e a adequação à nova política na década de 80 DAMATTA, Roberto. O que faz do Brasil, Brasil? Rio de
e de 90. Janeiro: Rocco, 1991.
2. A política do Estado para a área turística
3. As práticas estaduais e municipais e o Turismo BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
4. A Política Nacional de Municipalização do Turismo DAVEIRA, Adriano Salvar N. Et. A fala do povo: a reprodu
(PNMT) ção do conhecimento no saber popular. Petrópolis: Vozes,
UNIDADE C – ECONOMIA 1985.
1. A economia brasileira a partir da década de 70: do Milagre DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Pers
econômico ao Mercosul pectiva, 1973.
2. Desenvolvimento e industrialização e o crescimento da FERNANDES, Florestan. Mudanças Sociais no Brasil. São
importância econômica da atividade turística Paulo: Difel, 1979.
3. Os efeitos das políticas econômicas dos últimos anos para MAGNOLI, Demétrio. O mundo contemporâneo. São Paulo:
o Turismo Ática, 1991.
4. Perspectivas: a economia e o Turismo no próximo século.
Trabalhos de análise Crítica sobre temas previamente definidos
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: GEOGRAFIA REGIONAL I
PROFA. CARLA C. CAMPOS
ANO: 2005
EMENTA - América do Sul

Problematizar aspectos da regionalização do mundo atual e - Os novos Espaços e a competência regional.
as relações sociais de produção. A dinâmica regional e
articulação intra-regional. A Geografia e o Turismo no ATIVIDADES DISCENTES
processo regional. O turismo rural e urbano. O Turismo Leitura de textos, participação nos debates, trabalhos em
internacional. grupo e individuais, seminário e realização de pesquisas.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA METODOLOGIA

Gerais: Conhecer os principais conceitos da Geografia Análise e interpretação de textos e documentos, debates,
Regional e como ela contribui para o entendimento global seminários e projeção de filmes.
das especificidades contemporâneas.
Específicos: Compreender o conceito de regionalização, CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
bem como o processo de produção mundial que gera A avaliação será feita em processo contínuo. Serão
contradições sociais e o reflexo dessa realidade no turismo. considerados participação e interesse do aluno nas aulas,
As diferenças centrais entre o turismo rural e urbano e elaboração de trabalhos em grupo e individuais e prova
também os principais roteiros do turismo internacional. regimental.

- A Região como objeto da Geografia Correia, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial,
- Espaço total e sub-espaço: A região como produto do São Paulo, 1980.
trabalho e das relações sociais de produção. Santos, Milton. Espaço e Método, São Paulo, Ed. Nobel,
- Turismo rural e urbano 1985
- Turismo internacional
- Os circuitos turísticos mais importantes do mundo BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- América do Norte Duarte, Aluizio C. Regionalização, considerações
- Europa metodológicas, Rio Claro, Ed. De Bolso, 1974.
- Ásia Enciclopédia do mundo contemporâneo, São Paulo,
- África Publifolha, 2003.
- América Central
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: GEOGRAFIA REGIONAL II
PROFA. CARLA C. CAMPOS
ANO: 2005
EMENTA - América do Sul

Problematizar aspectos da regionalização do mundo atual e - Os novos Espaços e a competência regional.
as relações sociais de produção. A dinâmica regional e
articulação intra-regional. A Geografia e o Turismo no ATIVIDADES DISCENTES
processo regional. O turismo rural e urbano. O Turismo Leitura de textos, participação nos debates, trabalhos em
internacional. grupo e individuais, seminário e realização de pesquisas.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA METODOLOGIA

Gerais: Conhecer os principais conceitos da Geografia Análise e interpretação de textos e documentos, debates,
Regional e como ela contribui para o entendimento global seminários e projeção de filmes.
das especificidades contemporâneas.
Específicos: Compreender o conceito de regionalização, CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
bem como o processo de produção mundial que gera A avaliação será feita em processo contínuo. Serão
contradições sociais e o reflexo dessa realidade no turismo. considerados participação e interesse do aluno nas aulas,
As diferenças centrais entre o turismo rural e urbano e elaboração de trabalhos em grupo e individuais e prova
também os principais roteiros do turismo internacional. regimental.

- A Região como objeto da Geografia Correia, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial,
- Espaço total e sub-espaço: A região como produto do São Paulo, 1980.
trabalho e das relações sociais de produção. Santos, Milton. Espaço e Método, São Paulo, Ed. Nobel,
- Turismo rural e urbano 1985
- Turismo internacional
- Os circuitos turísticos mais importantes do mundo BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- América do Norte Duarte, Aluizio C. Regionalização, considerações
- Europa metodológicas, Rio Claro, Ed. De Bolso, 1974.
- Ásia Enciclopédia do mundo contemporâneo, São Paulo,
- África Publifolha, 2003.
- América Central
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS TURÍSTICOS E HOTELEIROS I
PROF. ROBERTA PEDROSO
ANO: 2005
EMENTA Análise e discussão de textos, exercícios individuais e de

O planejamento, a execução e a avaliação de um projeto na grupo em sala.
área do turismo e da hotelaria.
METODOLOGIA
OBJETIVOS DA DISCIPLINA Aulas expositivas, leitura e discussão de projetos publicados,
Gerais: exercícios em sala e elaboração de um projeto em grupo,
Fornecer ao discente um embasamento teórico e prático para orientação individual a cada projeto.
a elaboração e gestão de projetos turísticos e hoteleiros.
Específicos: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1. Caracterizar projetos, evidenciando a diferença entre Provas regimentais dissertativas, sem consulta.
projetos e atividades funcionais. Trabalho em grupo de até três componentes. Os discentes
2. Apresentar as diferentes fases do ciclo de vida de um um desenvolverão um projeto de pesquisa ou prático relacionado
projeto. ao turismo ou a hotelaria, desde a preparação até sua
3. Apresentar os processos administrativos para gestão de conclusão.
projetos.
4. Discutir sobre os instrumentos de controle de projetos BIBLIOGRAFIA BÁSICA
turísticos. DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Métodos e Técnicas de
5. Promover uma reflexão sobre projetos turísticos e pesquisa em Turismo. São Paulo: Futura. 1998.
hoteleiros com base em alguns projetos publicados. LAGE, Beatriz Helena Gelas & MILONE, Paulo ésar
6. Acompanhar o nascimento de um projeto, seu (org.). Turismo: Teoria e Prática.São Paulo: Atlas.
desenvolvimento e a aplicação de um instrumento de 2000.
controle. MAXIMIANO, Antonio ésar Amaru. Administração de
Projetos: como transformar idéias em resultados. São
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Paulo: Atlas. 1997.
1º Bimestre Cadernos UNIBERO de Produção Científica, v. 1, nº 1
• Planos setoriais: programas e projetos. (maio/junho 2001). São Paulo: Centro Universitário
• Características dos projetos. Ibero-Americano, 2001. (bimestral).
• Projetos e atividades funcionais. UNIBERO Revista da Pós Graduação, São Paulo. v. , n. 1,
• Projetos de Pesquisa. p.1-168, abr. 2001. (anual).
• Estudos de caso. TURISMO em Análise. Revista da ECA – Escola de
2º Bimestre Comunicações e Artes da USP, São Paulo, v.10. n.1,
• Hierarquização de objetivos. p.1-120, mio 1999. (semestral)
• Ciclo de vida de um projeto: preparação, estruturação,
desenvolvimento e conclusão. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PETROCCHI, Mário. Gestão de Pólos Turísticos. São
• Processos administrativos de um projeto: planejamento,
Paulo: Futura.2001.
organização, execução e controle.
COOPER, Chris. FLETCHER, John. WANHILL, Stephen.
• Estudos de caso. GILBERT, David. SHEPHERD, Rebeca. trad. COSTA,
Projetos dos discentes.
Roberto C. Turismo: princípios e prática. 2 ed. Porto Alegre:
Bookman. 2001
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS TURÍSTICOS E HOTELEIROS II
PROF. ROBERTA PEDROSO
ANO: 2005
EMENTA
O planejamento, a execução e a avaliação de um projeto na METODOLOGIA
área do turismo e da hotelaria. Aulas expositivas, leitura e discussão de projetos publicados,
exercícios em sala e elaboração de um projeto em grupo,
OBJETIVOS DA DISCIPLINA orientação individual a cada projeto.
Gerais:
Fornecer ao discente um embasamento teórico e prático para CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
a elaboração e gestão de projetos turísticos e hoteleiros. Provas regimentais dissertativas, sem consulta.
Específicos: Trabalho em grupo de até três componentes. Os discentes
7. Caracterizar projetos, evidenciando a diferença entre desenvolverão um projeto de pesquisa ou prático relacionado
projetos e atividades funcionais. ao turismo ou a hotelaria, desde a preparação até sua
8. Apresentar as diferentes fases do ciclo de vida de um um conclusão.
projeto.
9. Apresentar os processos administrativos para gestão de BIBLIOGRAFIA BÁSICA
projetos. DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Métodos e Técnicas de
10. Discutir sobre os instrumentos de controle de projetos pesquisa em Turismo. São Paulo: Futura. 1998.
turísticos. LAGE, Beatriz Helena Gelas & MILONE, Paulo ésar
11. Promover uma reflexão sobre projetos turísticos e (org.). Turismo: Teoria e Prática.São Paulo: Atlas.
hoteleiros com base em alguns projetos publicados. 2000.
12. Acompanhar o nascimento de um projeto, seu MAXIMIANO, Antonio ésar Amaru. Administração de
desenvolvimento e a aplicação de um instrumento de Projetos: como transformar idéias em resultados. São
controle. Paulo: Atlas. 1997.
Cadernos UNIBERO de Produção Científica, v. 1, nº 1
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (maio/junho 2001). São Paulo: Centro Universitário
3º Bimestre Ibero-Americano, 2001. (bimestral).
• O projeto e o cliente. UNIBERO Revista da Pós Graduação, São Paulo. v. , n. 1,
• Dez Passos para a elaboração de um Projeto. p.1-168, abr. 2001. (anual).
• Estrutura Analítica dos projetos. TURISMO em Análise. Revista da ECA – Escola de
• Cronograma de Preparação. Comunicações e Artes da USP, São Paulo, v.10. n.1,
• Cronograma de Execução. p.1-120, mio 1999. (semestral)
• Cronograma de desembolsos
4ºBimestre PETROCCHI, Mário. Gestão de Pólos Turísticos. São
Paulo: Futura.2001.
• Relação Custo e Benefício.
COOPER, Chris. FLETCHER, John. WANHILL, Stephen.
• Projeto detalhado e “Lay out” de apresentação ao cliente.
GILBERT, David. SHEPHERD, Rebeca. trad. COSTA,
• Projetos dos discentes.
Roberto C. Turismo: princípios e prática. 2 ed. Porto Alegre:
Bookman. 2001
Análise e discussão de textos, exercícios individuais e de
grupo em sala.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA III
ANO: 2005
EMENTA METODOLOGIA:
Gerais:
II), diferenciando o uso da língua formal e informal, de MURPHY, Raymond. Basic Grammar in Use. The
língua inglesa II), fazendo uso correto das estruturas ADAMSON, Donald. International Hotel English, UK:
Situar o aluno junto as culturas Britânica e Norte Americana, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
fazendo-o compreender as diferenças do uso da língua, ADAMSON, Donald. Be our Guest. Great Britain: Prentice
segundo as características dos povos e países. Hall, 1992.
Através de exercícios de motivação a participação em sala RILEY, David. Check your vocabulary for Hotels, Turism
de aula, eliminar as barreiras e bloqueios de comunicação, &
estimulando o aluno ao gosto pelo estudo da língua inglesa. Catering Management. UK: Peter Collin Publishing,
Funções: KEANE, Leila. International Restaurant English. UK:
Descrever diferenças e igualdades Prentice
Pedir e dar sugestões sobre serviços e lugares Hall, 1992.
Oferecer auxílio e serviços MURPHY, Raymond. Grammar in Use. UK: Cambridge
Descrever pessoas e lugares University Press, 1989.
Recepção de passageiros – agência de viagens RICHARDS, Jack C. Interchange Intro A/B. UK:
Atendimento de aeroporto – check-in – boarding Cambridge
Atendimento na aeronave University Press, 1998.
Atendimento de hotelaria – check-in e check-out RICHARDS, Jack C. New Interchange 1 A/B. UK:
Atendimento de loja Cambridge
Atendimento de restaurante University Press, 1998.
Acompanhamento de direções – lugares RICHARDS, Jack C. New Interchange 2 A/B. UK:
Cambridge
ATIVIDADES DISCENTES University Press, 1998.
Apresentação de trabalhos orais, em grupos e DUCKWORTH, Michael. First Class English For
individualmente. Tourism. Hong Kong: Oxford University Press, 1992.
Apresentação de trabalhos escritos.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: LÍNGUA INGLESA IV
ANO: 2005
EMENTA METODOLOGIA:
Gerais:
II), diferenciando o uso da língua formal e informal, de MURPHY, Raymond. Basic Grammar in Use. The
língua inglesa II), fazendo uso correto das estruturas ADAMSON, Donald. International Hotel English, UK:
Situar o aluno junto as culturas Britânica e Norte Americana, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
fazendo-o compreender as diferenças do uso da língua, ADAMSON, Donald. Be our Guest. Great Britain: Prentice
segundo as características dos povos e países. Hall, 1992.
Através de exercícios de motivação a participação em sala RILEY, David. Check your vocabulary for Hotels, Turism
de aula, eliminar as barreiras e bloqueios de comunicação, &
estimulando o aluno ao gosto pelo estudo da língua inglesa. Catering Management. UK: Peter Collin Publishing,
Falando sobre o tempo e temperatura KEANE, Leila. International Restaurant English. UK:
Dar ordens e delegar serviços Prentice
Meios de transporte Hall, 1992.
Estrutura: MURPHY, Raymond. Grammar in Use. UK: Cambridge
Tempo verbal – passado simples – verbo to be e verbos de University Press, 1989.
ação – afirmativo, negativo e interrogativo. RICHARDS, Jack C. Interchange Intro A/B. UK:
Tempo verbal – futuro simples – verbo to be e verbos de Cambridge
ação – afirmativo, negativo e interrogativo. University Press, 1998.
Tempo verbal – present perfect RICHARDS, Jack C. New Interchange 1 A/B. UK:
Uso do WOULD Cambridge
Comparativo e superlativo University Press, 1998.
Ordem dos adjetivos RICHARDS, Jack C. New Interchange 2 A/B. UK:
Uso do COULD e SHOULD Cambridge
University Press, 1998.
ATIVIDADES DISCENTES DUCKWORTH, Michael. First Class English For
Apresentação de trabalhos orais, em grupos e Tourism. Hong Kong: Oxford University Press, 1992.
individualmente.
Apresentação de trabalhos escritos.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: TÉCNICAS E OPERAÇÕES DE AGÊNCIAS DE VIAGENS I
PERIODO: 7º. SEMESTRE
ANO: 2005
EMENTA
Papel do agenciamento dentro do sistema turístico e AVALIAÇÃO
suas segmentações. análises de texto
trabalhos / seminários
OBJETIVOS DA DISCIPLINA avaliação escrita
Gerais:
Estudar e analisar o funcionamento das agências de BIBLIOGRAFIA BÁSICA
viagem no Brasil ANSARAH, Marília Gomes dos Reis (org), Turismo:
Específicos: Segmentação de Mercado, Editora Futura, São Paulo,
Compreender o papel da agência de viagem 2002
(emissivo e receptivo) dentro do sistema de BENI, Mario Carlos. Análise Estrutural do Turismo,
turismo Editora Senac, São Paulo, 2002.
PAN ROTAS UNIVERSITÁRIO, Editora Pan Rotas,
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO São Paulo, 2002
Conceitos básicos
História e evolução BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Tipologia e classificação ACERENZA, Miguel Angel. Administração do
Qualidade e ética na prestação dos serviços Turismo v1. e 2, Edusc, São Paulo, 2002
Formação e capacitação de recursos humanos ATHENIENSE, Luciana Rodrigues. A
Legislação de Agência de Viagens Responsabilidade Jurídica das Agências de Viagem, Ed
Termos e conceitos técnicos Del Rey, Belo Horizonte, 2002.
Segmentação do mercado turístico DANTAS, José Carlos de Souza. Qualidade do
Atendimento nas Agências de Viagens: Uma Questão
ATIVIDADES DISCENTES de Estratégia, Editora Roca, São Paulo, 2002.
Aulas expositivas DORTA, Lurdes Oliveira. Técnicas Operacionais de
Análise de textos/cases Agência de Viagens, CEETEPS, São Paulo, 1999
Seminários GOELDNER, Charles R., RITCHIE, J. R. Brent.,
MCINTOSH, Robert W., Turismo: Princípios,
METODOLOGIA: Práticas e Filosofias, Bookman Editora, São Paulo,
Compreensão do papel das agências de turismo e 2002
sua operação através de estudo de casos reais e LAGE, Beatriz Helena Gelas, MILONE, Paulo César
projeto de agência de turismo. (org). Turismo: Teoria e Prática, Editora Atlas, São
Realização de trabalho que envolve pesquisa junto Paulo, 1999.
ao mercado profissional, analise do cenário atual.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: TÉCNICAS E OPERAÇÕES DE AGÊNCIAS DE VIAGENS II
PERIODO: 8º. SEMESTRE
ANO: 2005
EMENTA
Plano de negócios de uma agência de viagem, AVALIAÇÃO
contemplando o cenário atual e as tendências do - trabalhos semestrais / seminários
mercado. - participação/exercícios em sala de aula
- avaliação escrita
Gerais: BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Estudar e analisar o funcionamento das agências de PETROCCHI, Mario. BONA, André. Agências de
viagem dentro do cenário brasileiro e internacional. Turismo – Planejamento e Gestão, Editora Futura, São
Específicos: Paulo, 2003
- Compreender o papel da agência de viagem TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado da agências e
(emissivo e receptivo) dentro do sistema de turismo: Como competir diante das novas tecnologias,
turismo Editora Aleph, São Paulo, 2001.
- Refletir sobre as tendências e perspectivas das
agências de viagem no Brasil e no mundo BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACERENZA, Miguel Angel. Administração do
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Turismo v1. e 2, Edusc, São Paulo, 2002
- Plano de Negócio: Análise Ambiental Interna e ANSARAH, Marília Gomes dos Reis (org), Turismo:
Externa Segmentação de Mercado, Editora Futura,
- Gestão de Agências de Viagens São Paulo, 2002
- Técnicas de Operação: Pacotes e Forfaits BENI, Mario Carlos. Análise Estrutural do Turismo,
- Formação e capacitação de recursos humanos Editora Senac, São Paulo, 2002.
- Tendências e Perspectivas DORTA, Lurdes Oliveira. Técnicas Operacionais de
- Projeto de abertura e instalação de uma agência de Agência de Viagens, CEETEPS, São Paulo, 1999
turismo no Brasil O’CONNOR, Peter. Distribuição de Informação
Eletrônica em Turismo e Hotelaria, Bokman, Porto
ATIVIDADES DISCENTES Alegre, 2001
- Aulas expositivas SEBRAE. Como montar uma agência de viagens,
- Análise de textos/cases Editora Sebrae, 2001
- Exercícios em sala de aula SWARBROOK, John. HORNER, Susan.
Comportamento do Consumidor no Turismo, Editora
METODOLOGIA: Aleph, 2002
- Compreensão do papel das agências de turismo e
sua operação através de analise interna e externa,
dentro do contexto brasileiro.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO I
PÉRIODO: 7ºSEMESTRE
PROF. PRISCILA TATIANA IZAWA
ANO: 2005
EMENTA
Desenvolvimento de pesquisa acadêmica para a ATIVIDADES DISCENTES
consolidação do turismo como área de estudo e Aulas expositivas
formação. Visita técnica a biblioteca
Exercícios em sala de aula
OBJETIVOS DA DISCIPLINA Elaboração de um pré-projeto
Gerais:
Servir de base para a elaboração de artigos científicos METODOLOGIA:
na área de turismo, ou seja, elaboração de um trabalho Através de análise de textos e elaboração de resenhas
que possa suprir deficiências bibliográficas e servir de apresentar as normas e técnicas de metodologia
referência técnico-teórica para o desempenho da científica.
atividade profissional. Aplicar estas técnicas através da elaboração de pré
Específicos: projeto.
• possibilitar ao aluno o desenvolvimento de um pré-
projeto sobre tema relevante na sua área AVALIAÇÃO
• oferecer ao aluno contato maior com a produção Analise de textos
acadêmica na área para visualizar o cenário onde Pré-Projeto – apresentação oral e escrita
será inserido o trabalho entregue no semestre Participação em sala de aula
posterior. Cumprimento das etapas do cronograma.
• familiarizar o aluno com as exigências
metodológicas da elaboração de um trabalho de BIBLIOGRAFIA BÁSICA
iniciação científica DECKER, Ada de Freitas Maneti, Métodos e Técnicas
• proporcionar ao aluno a utilização de referencial de Pesquisa em Turismo. Editora Futura, São Paulo,
teórico das disciplinas no estudo de problemas 2002
relevantes de sua área GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa
Social, Editora Atlas, São Paulo, 2002
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do
• pesquisa social Trabalho Científico, Cortez Editora, São Paulo, 2002
• documentação
• diretrizes para leitura, análise interpretação de BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese, Editora
textos
Perspectiva, São Paulo, 1994
• orientação bibliográfica
MOESCH, Marutschka Martini. Produção do Saber
• normas técnicas
Turístico, Editora Contexto, São Paulo 2002
• diretrizes para elaboração de uma monografia
científica
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO II
PÉRIODO: 8ºSEMESTRE
PROF. PRISCILA TATIANA IZAWA
ANO: 2005
EMENTA Aulas expositivas

Desenvolvimento de pesquisa acadêmica para a Exercícios em Sala de Aula
consolidação do turismo como área de estudo e formação. Elaboração de um trabalho científico final
OBJETIVOS DA DISCIPLINA METODOLOGIA:

Gerais: Através de análise de textos e elaboração de resenhas
Servir de base para a elaboração de artigos científicos na apresentar as normas e técnicas de metodologia científica.
área de turismo, ou seja, elaboração de um trabalho que Aplicar estas técnicas através da elaboração de um trabalho
possa suprir deficiências bibliográficas e servir de referência final.
técnico-teórica para o desempenho da atividade profissional.
Específicos: AVALIAÇÃO
• possibilitar ao aluno o desenvolvimento de um trabalho fichamentos de texto
de pesquisa sobre tema relevante na sua área trabalho final – apresentação oral e escrita
• familiarizar o aluno com as exigências metodológicas
da elaboração de um trabalho de iniciação científica BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• proporcionar ao aluno a utilização de referencial teórico DECKER, Ada de Freitas Maneti, Métodos e Técnicas de
das disciplinas no estudo de problemas relevantes de Pesquisa em Turismo. Editora Futura, São Paulo, 2002
sua área GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa
• ampliar suas possibilidades de identificar e solucionar Social, Editora Atlas, São Paulo, 2002
os possíveis problemas de sua prática profissional, SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho
através da utilização de procedimentos próprios do Científico, Cortez Editora, São Paulo, 2002
trabalho de iniciação científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese, Editora
• pesquisa social Perspectiva, São Paulo, 1994
• documentação MOESCH, Marutschka Martini. Produção do Saber
• diretrizes para leitura, análise interpretação de textos Turístico, Editora Contexto, São Paulo 2002
Revista Turismo em Análise , Editora Aleph
• orientação bibliográfica
Revista Turismo Visão e Ação, Univale
• normas técnicas
Revista Turismo em Números, Sindetur.- SP
• diretrizes para elaboração de uma monografia científica
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: LAZER E RECREAÇÃO I
PROF. CLÁUDIA PARRA
ANO: 2005
EMENTA • Aula prática: atividades para espaços restritos (roda do

O lazer e a recreação: uma área de atuação do bacharel em chocolate, Bingo de Nomes, O milionário)
turismo. As teorias, técnicas e práticas que envolvem esta área de • Brinquedoteca: funcionamento, exemplos, brinquedos e sua
atuação. Os diferenciais para ser um bom profissional, inovações função no mercado hoteleiro e em instituições de lazer.
nesta área como “recreação como instrumento de educação Criação e produção de brinquedos.
ambiental”.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA Participação nas aulas práticas, leituras orientadas, planejamento,
Gerais: produção e execução de atividades recreativas, análise destas
13. Capacitar os discentes para atuarem como profissionais do atividades, apresentação de dois trabalhos. Uma visita técnica a
lazer no segmento hoteleiro e em outras instituições de lazer. um Parque para execução de uma programação de recreação
Formá-los de maneira prática e criativa para que tornem-se como instrumento de educação ambiental.
profissionais com estas características.
14. Conscientizá-los sobre problemáticas ambientais e instruí-los METODOLOGIA
para que façam da recreação um eficiente instrumento de Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, práticas recreativas e
educação ambiental. discussão de textos.
Específicos:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1. Definir conceitos básicos que envolvem o lazer.
Provas regimentais, dois trabalhos: o planejamento e execução de
2. Compreender o histórico do lazer.
uma programação recreativa para determinada faixa-etária e a
15. Definir , planejar e executar o Lazer Programado.
produção de um jogo de recreação que vise a educação ambiental.
16. Conhecer o mercado de trabalho de lazer.
17. Conhecer o universo do brincar, os brinquedos e BIBLIOGRAFIA BÁSICA
brinquedotecas. CAVALLARI, Vinícius Ricardo & ZACHARIAS, Vany.
18. Conhecer, produzir e criar atividades de recreação para Trabalhando com Recreação,. 5º ed. São Paulo: Ícone.2001.
diferentes faixas-etárias. CORNELL, Joseph. Brincar e aprender com a natureza: um guia
19. Conhecer a brinquedoteca como um diferencial na hotelaria e de atividades infantis para pais e monitores. São Paulo:
instituições de lazer. SENAC. 1996
20. Criar e produzir jogos para diferentes faixas-etárias. CUNHA, Nylse Helena Silva. Brinquedoteca: um mergulho no
21. Tipologia de atividades recreativas. brincar. 2º ed. São Paulo: Maltase. 1994.
22. Recreação em áreas específicas de atuação. MEGA Recreação e Eventos. Apostila de curso. São Paulo.
23. Planejar e executar atividades de recreação como instrumento 1999.
de educação ambiental. PEDROSO, Roberta. Recreação em Parques Estaduais Paulistas
como instrumento de educação ambiental. (Trabalho de
Conclusão de Curso para título de bacharel em turismo pela
• Terminologia básica: lazer, recreação, semilazer, tempo UNIBERO). São Paulo. 1998.
linear, psicológico, liberado, necessário e livre.
• Aulas práticas: Atividades de espera (desafios, coquetel BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
misterioso, Prési-Prési, Eu vou a Lua e vou Levar...) DUMAZEDIER, Jofre. Lazer e Cultura Popular. São Paulo:
• Perfil do recreador. Perspectiva. 1976.
• Técnica dos 6 Q’s. MARCELINO, Nelson Carvalho (org.). Lazer: formação e
• Aulas práticas: gincanas (de salão, de estafetas, aquáticas, atuação profissional. 3º ed. São Paulo: Papirus. 2000.
temáticas, de solicitações). SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: Sucata vira
• Organização de um programa recreativo. brinquedo. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas. 1995.
• Aulas práticas: Caças (Caça ao tesouro, Caça aos ovinhos do SANTINI. Rita C. G. Dimensões do lazer e da recreação:
coelhinho da Páscoa, Caça Fantasmas). questões espaciais, sociais e psicológicas. São Paulo: Angelotti.
• Recreação em áreas específicas de atuação: em escolas, em 1993
hotéis, em festas, em acampamentos e acantonamentos, em
clubes, em empresas, em academias desportivas, em navios,
em ônibus de turismo, na natureza.
CURSO: TURISMO
DISCIPLINA: LAZER E RECREAÇÃO II
PROF. CLÁUDIA PARRA
ANO: 2005
EMENTA
O lazer e a recreação: uma área de atuação do bacharel em ATIVIDADES DISCENTES
turismo. As teorias, técnicas e práticas que envolvem esta área de Participação nas aulas práticas, leituras orientadas, planejamento,
atuação. Os diferenciais para ser um bom profissional, inovações produção e execução de atividades recreativas, análise destas
nesta área como “recreação como instrumento de educação atividades, apresentação de dois trabalhos. Uma visita técnica a
ambiental”. um Parque para execução de uma programação de recreação
como instrumento de educação ambiental.
Gerais: METODOLOGIA
24. Capacitar os discentes para atuarem como profissionais do Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, práticas recreativas e
lazer no segmento hoteleiro e em outras instituições de lazer. discussão de textos.
Formá-los de maneira prática e criativa para que tornem-se
profissionais com estas características. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
25. Conscientizá-los sobre problemáticas ambientais e instruí-los Provas regimentais, dois trabalhos: o planejamento e execução de
para que façam da recreação um eficiente instrumento de uma programação recreativa para determinada faixa-etária e a
educação ambiental. produção de um jogo de recreação que vise a educação ambiental.
Específicos:
2. Definir conceitos básicos que envolvem o lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
2. Compreender o histórico do lazer. CAVALLARI, Vinícius Ricardo & ZACHARIAS, Vany.
26. Definir , planejar e executar o Lazer Programado. Trabalhando com Recreação,. 5º ed. São Paulo: Ícone.2001.
27. Conhecer o mercado de trabalho de lazer. CORNELL, Joseph. Brincar e aprender com a natureza: um guia
28. Conhecer o universo do brincar, os brinquedos e de atividades infantis para pais e monitores. São Paulo:
brinquedotecas. SENAC. 1996
29. Conhecer, produzir e criar atividades de recreação para CUNHA, Nylse Helena Silva. Brinquedoteca: um mergulho no
diferentes faixas-etárias. brincar. 2º ed. São Paulo: Maltase. 1994.
30. Conhecer a brinquedoteca como um diferencial na hotelaria e MEGA Recreação e Eventos. Apostila de curso. São Paulo.
instituições de lazer. 1999.
31. Criar e produzir jogos para diferentes faixas-etárias. PEDROSO, Roberta. Recreação em Parques Estaduais Paulistas
32. Tipologia de atividades recreativas. como instrumento de educação ambiental. (Trabalho de
33. Recreação em áreas específicas de atuação. Conclusão de Curso para título de bacharel em turismo pela
34. Planejar e executar atividades de recreação como instrumento UNIBERO). São Paulo. 1998.
de educação ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DUMAZEDIER, Jofre. Lazer e Cultura Popular. São Paulo:
• Educação ambiental. Perspectiva. 1976.
• Recreação como instrumento de educação ambiental. MARCELINO, Nelson Carvalho (org.). Lazer: formação e
• Planejamento das atividades como instrumento de educação atuação profissional. 3º ed. São Paulo: Papirus. 2000.
ambiental. SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: Sucata vira
• Atividade Prática de Recreação como instrumento de brinquedo. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas. 1995.
Educação Ambiental em um Parque. SANTINI. Rita C. G. Dimensões do lazer e da recreação:
• Tipologia de atividades. questões espaciais, sociais e psicológicas. São Paulo: Angelotti.
• Aulas Práticas: atividades artísticas (dobradura, escultura em 1993
palito, escultura em argila, pintura a dedo).
• Projeto de Lazer Programado.

Turismo Programacurso

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