Application Performance Project, no tempo & no orçamento

O desempenho do projeto é frequentemente medido em termos de orçamento

ou de tempo, mas a maioria das unidades de negócios não conseguem
compreender as repercussões das mudanças do projeto após o trabalho já
começou.

Com 57 por cento dos projectos de desenvolvimento de aplicativos concluída no

prazo, e 67 por cento dos projetos entregues dentro do orçamento, muitas
organizações de TI atribuir a sua incapacidade para cumprir o cronograma do
projeto ao escopo inicial pobres, aumento de escopo do projeto e restrições de
recursos. Muitos desses fatores são imprevisíveis para a unidade de negócios
de patrocínio, sem uma comunicação clara sobre o impacto de uma ordem de
mudança depois de um projeto já começou.

Enquanto no prazo e no orçamento métricas fornecem a introspecção em como

projetos bem as equipes de aplicação estão reunidos os requisitos de horário de
trabalho, muitas vezes eles não são considerados em conjunto com o número eo
alcance dos pedidos de alteração ou o nível de parceria realizada com a
empresa através de um processo de governança maduro. Ao estabelecer uma
parceria com a unidade de negócios e manter uma comunicação regular, os
projetos são mais propensos a cumprir os requisitos de qualidade e
funcionalidade através de um diálogo contínuo com os detentores de
participações para alcançar o objetivo comum de sucesso do negócio

Integrar a tecnologia operacional e de TI para o sucesso empresarial

Nas indústrias de bens intensivos, o software de engenharia e operacionais que,

fundamentalmente, é executado a mecânica de seus negócios está a mudar e
modernizar. As organizações devem reconhecer a convergência, o plano de
alinhamento, e realizar a integração de poupar dinheiro, reduzir riscos e otimizar
o desempenho em seus negócios.

Uma pesquisa divulgada pela Atos Origin, consultoria de tecnologia da

informação, e pela IDC revela que empresas européias com programas mais
maduros de sustentabilidade registraram maiores margens de lucro, geralmente
com acréscimo de 2% ou mais do que as margens da indústria.

Mesmo no atual clima econômico, a pesquisa indica que as empresas estão

planejando seguir esse caminho, já que esperam obter um retorno acima da
média como resultado de seus esforços de sustentabilidade.

No levantamento, a Tecnologia da Informação é definida como uma ferramenta-

chave para impulsionar iniciativas sustentáveis, com 70% dos entrevistados
declarando que TI desempenhará um papel na redução do impacto ambiental de
suas empresas. O estudo detalha ainda que:

- 46% das empresas estão executando ou planejam executar projetos

ambientais que são justificados pela redução de custo:

- Cerca de 25% das empresas migraram de abordagens reativas para

estratégias pró-ativas de excelência ambiental, mostrando dessa forma um
aumento no nível de maturidade na busca por excelência ambiental;

-5% das empresas possuem equipes multifuncionais, destacando que a

responsabilidade pela sustentabilidade ainda é muito fragmentada.

"As organizações que incluem sustentabilidade ambiental na base de suas

estratégias e operações se protegem em relação ao futuro nesses tempos de
incertezas", declarou Thierry Breton, CEO da Atos Origin. O relatório observa
ainda que:

Organizações sustentáveis colhem benefícios de negócios.

As iniciativas sustentáveis oferecem impacto imediato de negócios – custos

menores, receitas maiores, ativos mais eficientes, vantagem competitiva e
também maximiza a marca, o cliente e o valor do investidor.

Para ter sucesso, as organizações precisam efetivamente implementar as

melhores práticas.

A sustentabilidade precisa estar em todo DNA de uma organização, de modo

que o modelo de negócios sobreviva a longo prazo. Um modelo de maturidade
pode ser usado para avaliar os esforços de progresso existentes.

A transformação operacional é necessária para atingir vantagem competitiva.

A transição para uma estratégia ambiental otimizada passa por uma “zona de
transformação” crucial, em que as empresas se concentram na transformação
operacional, incluindo aprimoramento de todo o ciclo de vida do produto, desde
o design até o fim da vida útil. As empresas que não estão fazendo um esforço
para sair desse estágio correm o risco de se colocar em uma posição de
desvantagem competitiva.

Implementar com eficácia a transformação operacional exige consideração das

pessoas, processos e tecnologia. A tecnologia tem um papel importante a
desempenhar, especialmente nas áreas de modelagem de rede de suprimento e
otimização, compras e gerenciamento de relacionamento com o fornecedor e
gerenciamento de ciclo de vida de produto.

Um ambiente de negócios "nova normalidade" está a emergir, ea maioria das

organizações estão desalinhados, de alguma forma.

Neste normal novo, é pressionado a fazê-lo todos - inovar e gerar crescimento,

otimizar custos, compreender e gerenciar o risco - e de recentrar a governação
para a mudança de negócio em vez de TI a oferta ea procura.

Uma coisa é certa - a necessidade de uma capacidade de TI de alto

desempenho continua sendo considerável. A criação de valor e garantia de valor
que se espera em duas frentes:

Um foco perene no custo e valor - a única incerteza é a forma de que se

centram. Isso significa que ele será necessário para melhorar a relação preço /
desempenho para todos os serviços essenciais do negócio. Durante o período
de recuperação, CIOs, CFOs e os seus homólogos de negócios deve atingir
padrões mais elevados de desempenho em todo o negócio.

Um enfoque sobre o investimento para a mudança e crescimento dos negócios.

Isto representa um desafio em duas vertentes:

Reforçar ou redesign de produtos e serviços atuais.

Investir em inovação para criar novos produtos, serviços, canais e práticas.

Muitas organizações também de investir em funções-chave e mercados,

necessitando de TI e os negócios se aposentar serviços, produtos e até mesmo
clientes. Para lidar com todos estes aspectos que estão a remodelar o negócio,
a TI deve tornar-se mais ágil, flexível, ágil e bem sintonizados com a direção dos
negócios.

Um novo ambiente de negócios está surgindo normal, e a maioria das

organizações estão desalinhados, de alguma forma. As organizações de TI
estão sob pressão para avançar e crescer o negócio, para continuar a
reestruturar e otimizar os custos de TI, e para melhor compreender e gerir os
riscos. Nesse ambiente, novos princípios são necessários para orientar as
decisões dos líderes de TI.

No dia a dia dos projetos de TI nas organizações pelo mundo. O Gartner

destaca que os dois principais indicadores para medir a eficiência dos projetos
são: orçamento e a data alvo de entrega. Por outro lado é descrito que ou os
projetos atendem a data alvo de entrega, ou atendem o orçamento. Ainda é
destacado que muitas organizações de TI atribuem suas inabilidades em
atender tanto ao orçamento quanto à data alvo de forma congruente ao
escopo/requerimentos inicial(is) inadequado(s), escopo avançar lentamente e
dificuldades em relação aos recursos.

A satisfação do cliente e o desejo de melhorar a competitividade são os motivos

principais que levam as organizações empresariais e governamentais a investir
em tecnologia na América Latina, de acordo com um estudo apresentado pela
Cisco Systems e ICA (Instituto para Conectividade nas Américas).

O estudo NetImpact2005- da Conectividade ao Crescimento detectou que 52%

das companhias investem em tecnologia para aumentar a satisfação dos
clientes e 46% para melhorar a competitividade. 70% reportaram que a
tecnologia ajudou a incrementar a satisfação do cliente em um percentual médio
de 32%; 45% conseguiram reduzir custos operacionais em um percentual médio
de 15% e 32% conseguiram aumentar a receita em cerca de 11%.

Porém, o uso de banda larga em organizações latino-americanas e no setor

público continua inadequada. 62% dos entrevistados disseram utilizar
velocidades de conexão entre 128 e 768 Kbps e apenas 15% contam com
conexões E1 ou mais avançadas. Quase 40% das companhias norte-
americanas disseram utilizar largura de banda de 1.544 mbps ou superior, num
estudo semelhante realizado pela Cisco em 2003.

O NetImpact2005, patrocinado pela Cisco e realizado pelo instituto de pesquisas

Momentum Research, envolveu entrevistas com mais de 1.200 executivos
tomadores de decisão em empresas do México, Brasil, Costa Rica,Colômbia,
Chile e Argentina, representantes de organizações de varejo, manufatura,
finanças e setor público (órgãos de educação e saúde).

A análise atesta que a maioria das empresas pesquisadas acredita que a

tecnologia teve um impacto positivo nas operações nos últimos 12 meses. 70%
conseguiram melhorar a satisfação de usuários e um número menor, mas
significativo, obteve melhores resultados financeiros. Uma redução nos custos
operacionais foi relatada por 45% delas e 32% obteve mais lucros.

“Companhias de todos os portes na América Latina acreditam que investimentos

em redes corporativas e conectividade estão trazendo benefícios significativos
para suas operações”, disse Keith Goodwin, presidente da região Américas
International da Cisco Systems.

“Estamos entusiasmados com o estudo, que pela primeira vez mede o impacto
desse tipo de investimentos na região e também faz uma comparação com o
que aconteceu nos Estados Unidos e na Europa. Uma das conclusões mais
importantes é que a maioria das empresas e órgãos governamentais da América
Latina utiliza conexão inadequada de banda larga. Esta é uma área em que
precisam ser tomadas medidas corretivas urgentes”.

“A Internet está nivelando o campo de atuação para quem moderniza a forma de

conduzir os negócios, tanto no setor público como no privado”, observou Randy
Zadra, diretor do ICA. “Há uma clara evidência de que é possível avançar e
modernizar mais rapidamente, quando se utiliza uma abordagem baseada em
tecnologia de redes para acessar informações”.

“A Internet está mudando a forma como os governos se relacionam com os

cidadãos e melhora o processo democrático”, Zandra acrescentou. “Criam-se
oportunidades para aumentar a prosperidade econômica e para incrementar a
capacidade de cada indíviduo aprimorar seu potencial”

A conclusão principal do NetImpact2005 é a de que as organizações usuárias de

aplicações baseadas em redes corporativas têm infra-estruturas de TI mais
sofisticadas. Com o alinhamento dos processos de negócios e dos investimentos
em tecnologia, essas empresas conseguirão obter melhores resultados
operacionais do que as organizações que não o fazem.

Histórico do NetImpact

O NetImpact2005 é o quinto de uma série de projetos de pesquisa realizados

para avaliar o impacto de tecnologias de Internet nas organizações. A principal
conclusão do estudo deste ano é que a utilização de boas práticas para
tecnologias de Internet, identificadas também nas pesquisas realizadas nos
Estados Unidos e na Europa, têm uma influência semelhante na América Latina.
Uma possível conclusão é que, organizações que utilizam aplicações baseadas
em rede têm estruturas de TI mais sofisticadas e alinham seus processos de
negócios com os investimentos realizados em tecnologia, terão retornos
melhores que as organizações que não utilizam essas práticas.

O estudo analisou empresas com mais de 25 funcionários, com pelo menos um

e-business ou aplicação em rede, utilizados para melhorar ou automatizar o
fornecimento de produtos ou serviços. Mais de 1.200 organizações se
qualificaram e participaram desse estudo em toda a a América Latina.

As pesquisas foram realizadas com executivos seniores, tomadores de

decisões. O processo começou pela qualificação das empresas e entrevistas de
20 minutos com um tomador de decisões da área de ITC (Information and
Communications Technology); responsável pelo planejamento de investimentos
e implementação de soluções tecnológicas. Além disso, os entrevistados tinham
que estar a par do impacto financeiro que aplicações baseadas em redes
tiveram na suas organizações ao longo do último ano.

Os critérios utilizados buscaram identificar organizações que pareciam ter obtido

aumento de produtividade a partir de aplicações em rede e incluíram: indústria
vertical, tamanho da empresa, uso ativo de pelo menos uma aplicação em rede
para melhorar ou automatizar o fornecimento de produtos ou serviços.

Para tornar o estudo mais representativo para o mercado em geral, o NetImpact

estudou diversos portes de empresas em cada indústria, a fim de prover uma
visão ampla da adoção de tecnologia na América Latina, não apenas entre as
empresas maiores. O limite mínimo de 25 funcionários foi definido, porque
dificilmente empresas muito pequenas estariam investindo e utilizando recursos
de TI em níveis necessários para preencher os critérios de qualificação

Conclusões do estudo:

Organizações conectadas na América Latina tendem a utilizar, primeiramente,

ferramentas para aplicações de back-office, como finanças, contabilidade,
recursos humanos e gerenciamento de inventário, antes de passarem às
aplicações voltadas para clientes. Quando comparado com o estudo
NetImpact2003 , realizado nos Estados Unidos, níveis semelhantes de adoção
de redes corporativas são observados em vários setores, com poucas
exceções.Por causa dessa janela de tempo de dois anos entre os dois estudos,
não é uma surpresa verificar que o tipo de aplicações das empresas conectadas
da América Latina é muito semelhante ao das empresas norte-americanas em
2003.

A grande maioria (62%) está destinando investimentos para automação de

processos internos. Por causa desse acentuado foco no aspecto interno, poucas
organizações estão tentando usar TI para fornecer serviços diretamente para
clientes ou cidadãos, no caso do setor público. E apenas uma entre cinco
empresas estão conectadas a organizações externas ao âmbito de suas
operações. Uma explicação para o baixo percentual de empresas que estão
automatizando serviços para além de seus firewalls ;é que a infra-estrutura de
tecnologia e a atitude dos usuários e organizações em relação à tecnologia
talvez não tenham atingido massa crítica que justifique investimento em
organizações conectadas , como aconteceu nos Estados Unidos e na Europa.

60% das organizações latino-americanas conectadas oferecem acesso remoto

aos usuários, como empregados que trabalham em diferentes locais e outros
membros das equipes, contra 74% nos Estados Unidos.

Na América Latina, em média, 45% dos empregados têm acesso às aplicações

baseadas em redes corporativas, contra 74% nos Estados Unidos. O nível de
acesso que os empregados dispõem para obter informações como parte do
trabalho diário é fundamental para um desempenho positivo. Estudos anteriores
mostram que as organizações que disponibilizam recursos e dados para a maior
parte de seus funcionários da linha de frente tendem a obter melhorias nos
resultados.

As tecnologias mais utilizadas na América Latina estão voltadas para

segurança de redes: 81% utilizam proteção contra vírus e 72% dispõem de
firewalls. Embora sejam números positivos, 20 a 30% das empresas relatam que
não têm qualquer tipo de ferramenta de segurança implementada.

A adoção de VoIP , 32%, está bem à frente do que as companhias norte-

americanas reportaram há dois anos, 18%, sugerindo que essa tecnologia
tornou-se mais conhecida e acessível, por custos razóaveis.

44% dizem que a falta de empregados qualificados é o obstáculo mais

frequente na implementação de novas tecnologias, percentual semelhante ao
verificado nas empresas dos Estados Unidos.

Dados da consultoria IDC mostram que, de 2006 até 2009, serão gerados na
América Latina pelo menos 630 mil empregos em tecnologia, metade delas no
Brasil (47%). Apenas para desenvolvimento de software, o País tem 15 mil
vagas abertas sem profissionais disponíveis.

Mesmo com a criação, desde 2000, de dezenas de cursos de tecnologia, o ritmo

de crescimento não é suficiente para atender a demanda das empresas. Além
disso, a qualidade da educação superior não garante que os formados estejam
aptos a entrar no mercado de trabalho.

Recentemente, o fechamento de uma das mais antigas faculdades de tecnologia

de São Paulo, a FASP, por falta de recursos, gerou ainda mais apreensão.

Ricardo Basaglia, gerente da divisão de TI da Michael Page, empresa

especializada em Recursos Humanos, chama atenção para a queda no
interesse por cursos de tecnologia nas faculdades. “Nos últimos cinco anos, a
procura caiu 30%”, relata.

O acesso mais fácil à tecnologia, para Basaglia, é um dos responsáveis por esse
desinteresse. “O jovem hoje consegue, muito mais facilmente, avaliar se deseja
ou não trabalhar com tecnologia”, afirma o gerente. Além disso, por conta da
necessidade de alinhamento das áreas de TI com as de negócios, atualmente é
possivel trabalhar com TI mesmo tendo cursado outros cursos, como
administração.

Números do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Teixeira (Inep), referentes a 2005 e 2006, mostram uma certa estabilidade na
oferta de cursos de Ciência da Computação e na formação de profissionais. No
período mencionado, as vagas oferecidas cresceram de 88,4 mil para 97,7 mil.
Os candidatos inscritos nos processos de seleção foram de 149,2 mil para 154,3
mil.

Ao todo, 42,6 mil alunos ingressaram nas instituições de ensino em 2005. No

ano seguinte, 44,9 mil foram aceitos. Apesar disso, apenas 15,6 mil alunos em
2005 e 16,9 mil em 2006 concluiram a faculdade.

Alexandra Reis, gerente de pesquisas da IDC, ressalta que mesmo com a queda
no interesse por TI, o mercado não vai sofrer com falta de profissionais. “De uma
forma ou de outra o mercado se ajusta”, aposta.

O maior problema, para Alexandra, está nos níveis hierárquicos mais altos.
Como a oferta de emprego é grande, é mais interessante para um jovem apostar
em um curso técnico do que investir quatro anos do seu tempo em uma
formação superior.

Assim, se os cursos rápidos forem suficiente para suprir a demanda imediata, a

falta de pessoas com nível superior pode gerar problemas para encontrar novos
líderes. “Um gestor precisa pensar do ponto de vista de negócios, não basta
conhecimento técnico. A falta de profissionais com cursos superiores pode gerar
dificuldades para preencher esse tipo de vaga”, explica Alexandra.

Para o coordenador da área de MBA em tecnologia da PUC de São Paulo,

Alexandre Campos Silva, uma diminuição no interesse é normal após o estouro
da bolha. “É natural que, após o estouro da bolha da Internet, o interesse tenha
diminuído”, diz.

Ou seja, defende o especialista, assim como as empresas de tecnologia

sofreram para recuperar a credibilidade entre os investidores e o mercado, ainda
vai demorar algum tempo para que o interesse dos jovens por faculdade em TI
volte a crescer.

capa;

folha de rosto;

resumo;

abstract;

sumário;

introdução;

desenvolvimento;

conclusão;

referências– citar as fontes de pesquisa (bibliografia, nos moldes da ABNT)

2.4. O PIM I ABRANGE AS DISCIPLINAS:

Lógica

O grupo do PIM deverá demonstrar que está capacitado nos conceitos

fundamentais de lógica matemática necessários para a definição formal de
conceitos computacionais e capacitado para aplicar os

conhecimentos adquiridos na resolução de problemas pelos métodos indutivo e

dedutivo, encontrados na

área profissional.

Fundamentos de Sistemas Operacionais

O grupo do PIM deverá demonstrar que obteve conhecimentos teóricos sobre

políticas, estruturas e técnicas de operação de sistemas computacionais; deverá
demonstrar estar capacitado a avaliar e determinar

sistemas operacionais em aplicações específicas visando aos requisitos de

funcionalidade e aplicabilidade

prática; deverá ainda compreender as necessidades e os mecanismos utilizados

pelo sistema operacional

para prover segurança para o sistema computacional.

Comunicação Aplicada

O grupo do PIM deverá demonstrar que ampliou a capacidade de leitura e

interpretação de textos

técnicos e teóricos; que desenvolveu capacidade de julgamento e crítica e

elaboração de textos técnicos e

acadêmicos e que ampliou sua capacidade de comunicação verbal

Gartner prevê alta tecnologia e profissionais de Telecom com a percepção de

que necessitam para ter sucesso.

Todos os dias você se depara com decisões que vão determinar o sucesso ou o
fracasso de sua empresa. Para dezenas de milhares de profissionais de
tecnologia, o Gartner é um recurso indispensável ao dia. Nós reduzir a
complexidade e entregar o conhecimento que você precisa, ajudando você a
tomar as decisões certas mais rapidamente e com confiança.

Você pode acessar visão do Gartner, em uma variedade de maneiras para obter
as informações que você precisa. Se você precisa de um relatório de pesquisa,
conversar com um analista, assistir a uma conferência ou de rede com os pares,
que dão a percepção de que precisa para ser bem sucedido, quando quiser, do
jeito que você precisar

3 estilos de Proteção nuvens públicas e privadas

Proteja seus dados de clientes e de negócios através do desenvolvimento de

estratégias de segurança padrão para diferentes condições de risco.

métodos Enterprise para a entrega de controles de segurança tem que mudar

toda vez que a forma como é entregue mudanças, mas os tipos de controles de
segurança necessários tendem a sobreviver. Isto era verdadeiro de mainframe
para cliente / servidor, cliente / servidor Internet de TI centralizado, e isso será
verdade, já que o uso de software como serviço e público / privado mecanismos
de prestação de nuvem se expande.

Uma vez que cada empresa faz o seu próprio decisões individuais de gestão de
risco (dentro dos limites de vários regimes de conformidade amplo), as
empresas adotam padrões diferentes ou "estilos" de se adaptar controles de
segurança para cada nova onda de TI mecanismos de entrega.

Essa pesquisa detalha os três padrões comuns que as empresas irão usar como
eles trabalham para tornar a computação em nuvem públicos e privados
"bastante seguro" para os seus negócios e ambientes de risco.

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3 Estratégias para Garantir serviços de nuvem pública e privada

Pesquisas mostram preocupações com a segurança e gerenciabilidade é um

dos principais obstáculos para a adoção da empresa de serviços de nuvem
pública. Construir a segurança em nuvem privada será fundamental para a
integração dos serviços de nuvem pública no uso da nuvem híbrida

O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à

utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de
computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet,
seguindo o princípio da computação em grade. [1]
O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de
qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de
instalação de programas x ou de armazenar dados. O acesso a programas,
serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem.[2] O
uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.[3]

Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador

e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas
num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um
computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se
apenas um chip ligado à Internet—a "grande nuvem" de computadores—sendo
necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída
(monitor)

Usando o Microsoft Online Services, a Coca-Cola conseguiu oferecer aos seus

72.000 funcionários uma forma muito mais eficiente de colaboração, que
aumentou a produtividade e proporcionou à equipe de vendas mais tempo para
atender os clientes.

“John Brock, nosso CEO, nos desafiou a identificar formas melhores de conectar
todos os funcionários... A Microsoft nos ajudou a passar de uma infraestrutura
legada para uma solução que oferecia melhor valor comercial a todo o nosso
pessoal.” - Kevin Flowers, Diretor de Tecnologias de Capacitação, Coca-Cola
Enterprises

O Microsoft® Office 365, nosso serviço de produtividade em nuvem de última

geração, é a evolução dos Microsoft Online Services. Simples de usar e
baseado na plataforma familiar da Microsoft, ele permite que você transforme
ferramentas como computadores, telefones e navegadores em pontos
poderosos de colaboração, a partir dos quais você pode capacitar seus
funcionários para trabalharem de forma mais produtiva.

MARCAS: Coca-Cola, nuvem, Microsoft Online Services, tecnologias de nuvem,

computação em nuvem, Exchange Online, SharePoint Online, Office
Communications Online, Office Live Online, Lync Online

A principal tendência da TI agora é migrar para a computação em nuvem. Garth

Fort, Gerente Geral, Gerenciamento e Segurança, Divisão de Ferramentas e
Servidores da Microsoft, fala sobre como as ferramentas de gerenciamento do
Windows irão revolucionar a função dos profissionais de TI à medida que
conduzem suas organizações para a computação em nuvem.

“Estamos fornecendo um conjunto de ferramentas e experiências comuns que

os administradores de TI podem usar para gerenciar tudo, desde a área de
trabalho e os pontos de extremidade distribuídos até o datacenter.” - Garth Fort,
Gerente Geral, Gerenciamento e Segurança, Divisão de Ferramentas e
Servidores da Microsoft

MARCAS: nuvem, tecnologias de nuvem, computação em nuvem, Microsoft,

gerenciamento, TI

Operações de gerenciamento sob pressões de orçamento cada vez maiores e

complexidade crescente exigem que as equipes de TI melhorem a visibilidade
em seus sistemas e sejam mais responsivas às necessidades dos negócios. A
IBM oferece as soluções que podem ajudá-lo a controlar os custos operacionais
e aprimorar a efetividade do gerenciamento

Aprimorar a disponibilidade da infra-estrutura

Soluções avançadas de disponibilidade – Monitoramento, autônomo,

virtualização, provisionamento, automação de carga de trabalho e de sistemas.

Clientes estão enfrentando dificuldades cada vez maiores para atender a SLAs
(Service-level Agreements) exigentes devido aos desafios associados à
manutenção de uma infra-estrutura altamente disponível. À medida que as
organizações crescem–seja organicamente ou através de fusões e
aquisições–suas infra-estruturas de TI se tornam mais complexas e divididas em
silos resistentes. O excesso de hardware, software e de equipes associados a
esta infra-estrutura recentemente combinada causa um aumento nos custos de
gerenciamento de TI. As empresas requerem acesso imediato e constante aos
seus sistemas de informação – 90% de disponibilidade por ano, resultaria em um
inaceitável período de 37 dias de inatividade.
A IBM fornece soluções avançadas de disponibilidade (Monitoramento,
autônomo, virtualização, provisionamento, automação de carga de trabalho e de
sistemas) que podem coletar dados de desempenho e correlacionar eventos em
toda a infra-estrutura de servidores de aplicativos, sistemas operacionais,
dispositivos de rede, serviços de TI e aplicativos para identificar ou prevenir a
causa principal de um problema de desempenho em desenvolvimento. As
ofertas da IBM neste domínio permitem não apenas criar uma infra-estrutura
resiliente e altamente disponível, mas também gerenciá-la de maneira proativa
para manter níveis de serviço extremamente precisos. Estas medidas proativas
incluem mecanismos de avisos, auto-corretivos, de restabelecimento,
autônomos e a prova de falhas.

Podemos ajudá-lo a construir soluções avançadas de infra-estrutura que podem

possibilitar a você gerenciar proativamente e manter os níveis de serviços que
atendam às expectativas de sua empresa

Sua infra-estrutura de serviços está mais complexa do que nunca, com uma
grande combinação de ferramentas e tecnologias de diversos fornecedores que
suporta a entrega de serviços e processos críticos para os negócios. As
operações de TI muitas vezes não têm a capacidade de correlacionar os
componentes de TI que elas suportam com os serviços de negócios que elas
suportam, de reduzir a distância entre a organização que entrega os serviços e
os usuários de negócios que os consomem.

A IBM pode trabalhar em parceria com você para desenvolver soluções

integradas de hardware, software e serviços que podem fornecer uma
visibilidade aprimorada da infra-estrutura de TI para identificar os problemas de
desenvolvimento antes que eles causem impacto nos negócios. Solicite
informações a um representante IBM ou clique nas áreas de soluções em
destaque abaixo:

Baixo custo. Alto desempenho. simples de gestão. Flexibilidade. Confiabilidade.

Segurança.

Você pede um monte de seus sistemas de TI.

E a realidade é, para tornar seu negócio mais ágil você perguntar ainda mais. Se
a sua equipe de TI gasta todo o seu tempo se preocupando com o tempo de
atividade de segurança e problemas de capacidade, não vai trabalhar com você
para impulsionar a inovação. Você precisa de sua infra-estrutura para ajudá-lo
no mercado, para ajudá-lo a inovar, para ajudá-lo a ser mais competitivos, para
ajudar você a ter sucesso.
Hoje, o sucesso exige agilidade. Você precisa se adaptar às mudanças em seu
negócio, de seus clientes, e no mundo. A IBM oferece soluções de virtualização
com o Serviço Integrado de Gestão projetado para ajudar sua empresa a ser
mais ágil. Com essas soluções, você pode:

Consolidar recursos com a escolha de tecnologias de virtualização para

melhorar a eficiência e reduzir os custos em curso - fazer mais com menos

Gerenciar as cargas de trabalho simplesmente para tornar mais fácil para sua
equipe de TI para apoiar as prioridades-chave de negócios

Automatizar os processos para reduzir custos de gestão e fazer a execução das

tarefas-chave mais consistente

Otimizar a entrega de serviços, de modo que as aplicações possam responder

rapidamente às demandas do negócio.

Explore os links acima para obter mais detalhes ou entre em contato com seu
representante IBM para descobrir como a virtualização com Integrated Service
Management pode ajudar sua empresa a se tornar mais ágil e competitivo.

Os Objetivos

Ela costumava ser que cada nova carga de trabalho exigiu um novo servidor.
Mas, com o número de aplicações em sua carteira cresce a cada dia, a
proliferação de servidores podem estar fora de controle. Você precisa consolidar
e otimizar seus recursos de TI. E você precisa de tudo para trabalhar com uma
gama de tecnologias. Com a virtualização, é possível reduzir o número de
servidores, desktop, armazenamento e dispositivos de rede para reduzir a
complexidade e tornar a gestão de TI mais simples. Você também pode reduzir
a eletricidade usada para alimentar e refrigerar esses sistemas e economizar
espaço em seu centro de dados

As Vantagens

A IBM oferece uma gama de soluções de virtualização para servidores e

armazenamento - em conjunto com serviços de apoio ao planeamento,
implementação e operações em curso. Com suporte para uma série de
hypervisors e tecnologias de virtualização, estas ofertas podem oferecer à sua
empresa uma série de vantagens.

economias de custos de suporte permanente

Ativar as despesas de capital mais eficiente com as plataformas que são

projetados para hospedar entre os maiores números de máquinas virtuais no
setor.

Evite vendor lock-in através do hypervisor soluções neutras.

Baixo poder de resfriamento e requisitos de espaço com avançadas tecnologias

verdes e software de gestão.

Melhorar a prestação de serviços

Permitir uma rápida implementação de novos sistemas virtuais e novas cargas

de trabalho com a avaliação, design e serviços de implementação.

Escolha entre a mais ampla gama de servidores e de carteiras de

armazenamento da indústria ajustado para virtualização com recursos como
memória estendida, o failover memória ativa, RAS avançados e outros,
otimizando assim os níveis de serviço.

Alavancagem avançadas ferramentas de migração de aplicativos e dados para

ajudar a economizar tempo e minimizar os inconvenientes operacionais.

Aumentar a agilidade dos negócios

Reduzir a complexidade da infra-estrutura com alta densidade de máquinas

virtuais juntamente com os principais recursos RAS para liberar recursos de TI
para responder mais rapidamente às necessidades do negócio.

Maior facilidade de integração de ambientes heterogêneos de uma mistura ideal

de tecnologias para atender seus objetivos de serviço.

Aproveitar um amplo ecossistema de opções de virtualização concebido para

responder aos desafios actuais e emergentes

Os Objetivos

Consolidação com a virtualização pode reduzir a complexidade, reduzindo o

número de dispositivos físicos. Mas como o número de servidores virtuais e
sistemas de armazenamento aumenta, outros tipos de "expansão" pode ser
criado. Sua equipe de TI podem encontrar-se ocupado com diferentes
problemas de TI - em vez de resolver problemas de negócio. Você precisa de
todo o seu provisionamento, gerenciamento e ferramentas de diagnóstico
disponíveis em um único painel de vidro para simplificar o gerenciamento de
sistemas e acompanhamento

As Vantagens

A IBM oferece soluções inovadoras de software projetado para ajudá-lo a

simplificar e unificar a gestão de toda a sua infra-estrutura virtualizada.

economias de custos de suporte permanente

Utilização da capacidade e gestão de energia para permitir uma maior

consolidação dos dados e reduzir custos de energia do centro.

Habilitar os instrumentos comuns de gestão integrada em toda a infra-estrutura,

independentemente do domínio ou de plataforma.

Aumente a produtividade dos funcionários.

Melhorar a prestação de serviços

Acelerar a identificação e correção de problemas e estrangulamentos.

Mapa dependências em tempo real através de componentes de forma proativa a

identificar possíveis problemas.

Automatizar tarefas administrativas de rotina para melhorar o tempo de resposta

e reduzir erros do usuário.

Aumentar a agilidade dos negócios

Acelerar o planejamento e implementação de arquiteturas de referência e

quadros de apoio à decisão.

Utilize os padrões abertos e reutilizar elementos de design padrão para criar

uma arquitetura mais modular.

A planejar para a capacidade futura e as necessidades energéticas da empresa

Os Objetivos

Tal como o seu mercado e as mudanças do mundo, a sua empresa precisa se

adaptar a eles. O que significa que seus sistemas de TI precisam ser flexíveis.
Com uma infra-estrutura virtualizada, você tem a capacidade de alocar recursos
para as suas necessidades de negócios mais alto de prioridade. Mas como você
tornar os sistemas mais sensíveis? Com a automação. Com processos
automatizados baseados nas melhores práticas e regras de negócio, você pode
reduzir os erros manuais em seus sistemas de TI responder automaticamente às
condições de negócio

As Vantagens

A IBM oferece soluções projetadas para automatizar a sua infra-estrutura

virtualizada para atender às exigências regulatórias e mudanças do mercado.

economias de custos de suporte permanente

Provisão em silos de metal para OS, para aplicações e armazenamento de rede

para reduzir tempo de mercado para novos serviços de dias para minutos.

Redução de erros humanos, por meio de processos automatizados.

Implementar infra-estrutura baseada em políticas para melhorar o cumprimento

das exigências regulamentares.

Melhorar a prestação de serviços

níveis mais altos de suporte de serviços com uma infra-estrutura que é mais
auto-conscientes e auto-cura.

Melhor gerir picos de demanda e diferenciar a demanda real de ataques de

segurança na infra-estrutura.

Garantir o alinhamento das prioridades prioridade do negócio com a TI,

automaticamente provisionamento e reafectação de recursos conforme a
necessidade do negócio.

Aumentar a agilidade dos negócios

de apoio à decisão de negócios baseada em fazer com opções mais versáteis

de TI.

Reduzir o risco e custo para a implementação da estratégia de negócios.

Garantir o alinhamento dos serviços de infra-estrutura aos objetivos de negócio

Os Objetivos

Você precisa de prioridades de negócio para impulsionar sua infraestrutura de TI

(e não o contrário.) Você precisa de seus usuários para ser capaz de auto-
fornecimento de recursos de TI conforme o caso. As soluções de otimização de
entrega colocar os usuários de negócios e processos no controle dinamicamente
unidade da infra-estrutura de TI subjacente. Isso pode ajudar a garantir que os
recursos são entregues de forma mais rápida e eficiente

As Vantagens

A IBM oferece soluções de entrega de otimização que pode ajudar no auto-

abastecimento, a pedido, baseados em nuvem "empresas virtuais" que são
completamente limitados por barreiras físicas ou de localização e muito mais.

economias de custos de suporte permanente

Automaticamente reserva e recuperar o poder de computação para praticamente

eliminar a subutilização.

apoiar a normalização com ofertas de nuvem de negócios prontos para ganhos

significativos de produtividade e rápido retorno do investimento.

Ganhar a consciência dos custos baseada no uso para destacar as

oportunidades de eficiência e facilitar a cobrança retroativa granular.

Melhorar a prestação de serviços

Fornecer capacidades de auto-atendimento para a provisão de pilhas de

aplicativos como serviços.

Assegurar que os recursos são direcionados para as cargas de trabalho que

mais importam para os clientes empresariais.

dimensionamento Suporte elástico para evitar défices de capacidade disruptiva.

Aumentar a agilidade dos negócios

Facilitar o rápido provisionamento de novos serviços ou recursos ea ampliação

dos serviços criados para aumentar drasticamente a agilidade dos negócios.

apoiar a criatividade por decisões dissociação quase inteiramente de negócios

de restrições de infra-estrutura.

Preservar o capital de negócios, explorando pay-as-you-go, de auto-serviço o

acesso aos recursos virtualizados virtualmente em qualquer lugar ea qualquer
momento, sejam internos ou externos à organização

considerações finais

O conhecimento científico se caracteriza como uma procura das possíveis

causas de um acontecimento, buscando compreender ou explicar a realidade
apresentando os fatores que determinam a existência de um evento. Para obter
o conhecimento científico, é necessário definir o caminho percorrido até obtê-lo,
daí a importância do método de raciocínio científico usado para produzir
conhecimento. Os métodos mais difundidos são o Indutivo e Dedutivo, ambos
podem ir do geral para o particular ou vice-versa, em um sentido ou no inverso,
e utilizam a lógica para chegar a uma conclusão