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Resumo
Capítulo 1: Introdução
1
Graduando do Curso de Graduação em Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de
São Paulo. E-mail: thiago.wang@terra.com.br
2
Professor, doutor pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. E-mail:
keyler@ifxbrasil.com.br
3
Bernstein, Peter L. – Desafio aos Deuses, editora Campus, 3ª edição, 1997, págs. 305/306
4
Escritório Geral de Contabilidade dos Estados Unidos da América.
5
ASSAF NETO, ALEXANDRE. Matemática Financeira e suas aplicações 5ed. São Paulo: Atlas, 2000. Pág 279.
2.5
1.5
0.5
0
01
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11
Quadro 1. Taxa Libor Dólar Americano Prazo de 1 mês
1. Previna
- Tenha uma visão dos mercados
- Crie um cenário possível do mercado
2. Analise
- Trabalhe seus fluxos de caixa e seus riscos sob diferentes
cenários.
- Determine seus objetivos de fluxo de caixa se você
estiver certo e quanto você está disposto a perder se
estiver errado.
3. Replique
- Faça a engenharia reversa da transação decompondo-a
em seus instrumentos básicos. Desalavanque, se
necessário.
- Entenda a estratégia de negociação implícita.
- Entenda quais variáveis têm o maior impacto no valor da
transação.
4. Simule
- Compute o ponto de equilíbrio da transação e sua
evolução com a passagem do tempo e sob diferentes
cenários.
- Compute a alavancagem ao longo do tempo e sob
cenários em mudança.
5. Dimensione
6. Comprometa-se
- Amarre seu corretor a um spread preço de venda/preço
de compra máximo, cote a freqüência e o tamanho das
taxas de corretagem. O que seu preço representa – um
preço de corretagem ou a avaliação de mercado?
- Cheque sua metodologia de precificação, sua condição de
crédito e... cheque os preços com outros formadores de
mercado.
7. Autorize
- Quem pode realizar a transação pela empresa, qual o
valor máximo e com quem ele está autorizado a
negociar.
- Sob quais condições ele pode fechar um acordo pela
empresa, especialmente novas estruturas com as quais
ela não está familiarizado.
8. Limite
- Determine perfis de riscos aceitáveis ao longo do tempo.
- Para riscos de mercado, isso inclui limites de riscos paras
as letras gregas, ou seja, limites separados para delta,
gama e veja. Para riscos de crédito, deveria haver limites
de “outras partes” e de concentração, gatilhos de
9. Estabeleça
- Garanta que sistema, procedimentos, contabilidade,
documentação e pessoas apropriados estejam disponíveis
e preparados para a dinâmica de uma transação com
derivativos.
10. Monitore
- Defina pontos de ajuste individuais antecipadamente: por
exemplo, limites para parada de perdas ou travamento
de lucros que acionem encerramento automático da
transação quando atingidos. Estabeleça os procedimentos
e as pessoas com autoridade que possam ignorar esses
gatilhos automáticos.
Capítulo 2: Objetivos
• Swap
• Opções
• Cap
• Floor
• Collar
3.2 Swaps
Durante os anos 70, o dólar se tornou uma moeda muito forte
devido a alta no preço do petróleo e o abandono do sistema de câmbio
fixo. Com isso, nota-se que foi uma época turbulenta para o mercado
de foreign exchange e de taxa de juros.
6
FORTUNA, EDUARDO. Mercado Financeiro 12ed., rev. e ampliada. Rio de Janeiro: QualityMark Editora, 1999.
Pág 343.
Contraparte A Banco/Dealer X
Contraparte
Taxa de juros em dólar (fixa)
Banco X
Japonesa
Contratos de Swaps
3.3 Opções
7
ASSAF NETO, ALEXANDRE. Matemática Financeira e suas aplicações 5ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Pág 107.
8
HULL, JOHN C. Introdução aos mercados futuros e de opções 2ed. Cultura Editores Associados,
1998. Pág. 1
9
HULL, JOHN C. Introdução aos mercados futuros e de opções 2ed. Cultura Editores Associados,
1998. Pág. 51
o preço pela qual uma nova emissão de ações será vendida em alguma
época do futuro.”10
10
HULL, JOHN C. Introdução aos mercados futuros e de opções 2ed. Cultura Editores Associados,
1998. Pág. 329
deverá ser feita pelo banco ao cliente para “zerar” o custo adicional do
empréstimo e trazer o custo efetivo da LIBOR para 8%. Se em todos os
ajustes, a LIBOR de 3 meses for sempre menor que os 8%, o cliente
terá simplesmente travado o seu custo a LIBOR de 3 meses do
mercado.
Taxa de Juros em %
Taxa efetiva
sem collar
12 Entre 6 e 10%, o
comprador do cap
ou o vendedor do
floor opera à taxa
10 prevalescente.
Quando a Libor está acima de
10%, o vendedor do cap paga
8 ao comprador do cap a
diferença ente a Libor e o preço
(taxa) de exercício do cap,
neste caso 10%.
6
2 4 6 8 10 12
%
% Libor
Preço (taxa) de Preço (taxa) de
exercício - Floor exercício - Cap
• Descrição da situação
• Alternativa de estruturação
Ativos e receitas
US$ (Principal + LIBOR)
em US$
Empresa Swap de 5 anos
Banco
EURO (Principal + EURIBOR)
EURO
(Principal +
EURIBOR)
5 anos
Matriz
A empresa recebe Euro + Euribor pelo swap que será usado para
pagar a dívida do empréstimo Euro + Euribor com a matriz. A empresa
passa a ter um custo de empréstimo US$ + LIBOR.
Pagamentos
Pagamentos
do Collardo
Recebimento Cap
Cap Strike = 8%
Floor Strike = 5%
Pagamento Floor
+ - =
Cap Sem
Hedge
12%
11%
10%
9%
Taxa Cap a
Líquida de 8% 8%
Juros da
7%
Empresa
6%
5%
4%
3%
%
%
%
%
%
%
3%
4%
4%
5%
5%
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8%
9%
9%
10
10
11
11
12
12
LIBOR de 3 meses
11%
10%
Taxa
Líquida de 9%
Juros da Zero
Empresa 8% Cost
Collar
7%
6%
5%
4%
3%
%
%
%
%
%
%
3%
4%
4%
5%
5%
6%
6%
7%
7%
8%
8%
9%
9%
10
10
11
11
12
12
LIBOR de 3 meses
• Descrição da situação
• Descrição do Mercado
• Alternativa de proteção
• Alternativa de estruturação
Step-up Cap
Cap Level
Fwd. Curve
Spot Curve
Cap Cumulativo
Cap Híbrido
• Descrição da situação
• Alternativa de estruturação
Capítulo 5: Conclusão
Referências Bibliográficas
ASSAF NETO, ALEXANDRE. Matemática Financeira e suas aplicações 5ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
BANKS, ERIK Complex derivatives :understanding and managing the risks of exotic
options, complex swaps, warrants and other synthetic derivative., Chicago : Probus,
1994.
HULL, JOHN C. Introdução aos mercados futuros e de opções 2ed. Cultura Editores
Associados, 1998.
HULL, JOHN C. Options, futures, and other derivatives 3ed. New Jersey : Prentice
Hall, 1997.
SILVA, LUIZ MAURICIO DA. Mercado de opções 2ed., rev. e amplicada. Rio de
Janeiro: HALIP, 1999.
SILVA NETO, LAURO DE ARAÚJO Derivativos: definições, emprego e risco., 3ed. São
Paulo: Atlas, 1999.