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ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.


Carlos Roberto
ENGENHARIA Coutinho
DE SEGURANÇA de Souza - M.Sc.
DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO Mestre em Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, UFF/RJ; TRABALHO

27a Turma - Engenharia de Seguranç


Segurança do Trabalho Engenheiro Químico e de Segurança do Trabalho, UERJ;
MBA em Administração de Empresas PDG/IBMEC;
MBA Planejamento Estratégico AD/ESG
Gestão Moderna
Professor do Mestrado Profissional, UFF/RJ;
de Professor do MBA Gestão de Negócios Sustentáveis, UFF/RJ;
Segurança do Trabalho Professor da Pós Graduação de Engenharia de Segurança, UFF/RJ;

Presidente da ABPA – Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes;


Diretor Técnico da CRC Consultoria e Assessoria Segurança do Trabalho e Meio Ambiente;
Profo Carlos Roberto Coutinho de Souza - MSc Co-autor do livro Normas Regulamentadoras Comentadas;
Co-autor do Manual Técnico e Didático do Projeto Corporativo de Qualificação
em SMS para Empregados de Empresas Prestadoras de Serviço da Petrobrás (2004),
@ 2007 CRCS 1 @ 2007 CRCS 2

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


CAPÍTULO II - DOS DIREITOS SOCIAIS
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO Art.. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a TRABALHO

segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à


infância, a assistência aos desamparados, na forma desta
PelaSegurança
Pela Segurançado
doTrabalho
Trabalhosomos
somostodos
todos responsáveis,
responsáveis,eepelos
pelosacidentes
acidentes Constituição.

devemos ser
devemos sertodos
todos solidariamente
solidariamente culpados,
culpados,pois
poisalguma
algumacoisa
coisadeixou
deixoude
de
Art.. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros
serrealizada
ser realizadapara
paraimpedir
impedirque
queele
eleocorresse.
ocorresse.”” que visem à melhoria de sua condição social :

(Engº Carlos
(Engº CarlosRoberto
RobertoCoutinho)
Coutinho)
XXII redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas
de saúde, higiene e segurança;
XXIII adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres
ou perigosas, na forma da lei;
XXVIII seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, em
excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou
culpa;
@ 2007 CRCS 3 @ 2007 CRCS 4
..
tc.
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ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

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SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO

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TRABALHO TRABALHO
Grandes Problemas Começam . . . . . . . . .

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Segurança,
Segurança,
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Saúde Ocupacional Le
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MINISTÉRIO DO TRABALHO
Secretaria de Inspeção do Trabalho ( Normas )
¨ Delegacia Regional do Trabalho ( Fiscalização )
@ 2007 CRCS 5 @ 2007 CRCS 6

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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
QUALOOMELHOR
QUAL MELHORMODELO
MODELODE
DE Breve Relato da Evolução da Histórica
GESTÃO DE SSO?
GESTÃO DE SSO?
• Entre 1760 e 1830, ocorreu a Revolução Industrial, marco
inicial da moderna industrialização, que teve a sua origem no
• O melhor modelo para a Gestão de SSO, será aquele adequado aparecimento da primeira máquina de fiar.

à organização e no qual seus líderes conseguem executá-los


• O custo elevado das máquinas não mais permitiu ao artífice a
com determinação. sua própria produção.

“Você não pode esperar sucesso das pessoas se não for ¨Principal
¨
¨ Principalmudança
mudançano
noprocesso:
processo:ooartesão
artesãoque
queera
eradono
dono
totalmente eficiente” (DRUCK, 2000). dosseus
dos seusmeios
meiosde
deprodução
produçãopassou
passouaa“vender”
“vender”sua
suaforça
força
detrabalho.
de trabalho.
@ 2007 CRCS 7 @ 2007 CRCS 8
TRABALHO x SOBREVIVÊNCIA
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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE

OOtrabalho
trabalhoem
emmáquinas
máquinassem
semproteção
proteçãoera
eraexecutado:
executado: SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

Ambientesfechados
fechadoscom
comventilação
ventilaçãoprecária
precáriaee ruído
ruídoelevado;
elevado;
CONSEQUÊNCIAS
ƒƒ Ambientes
Obrigatoriedadede
ƒƒ Obrigatoriedade detrabalho
trabalhode
de1414aa17
17horas
horaspor
pordia,
dia,que
queteve
teve
comoconseqüência
como conseqüênciaelevados
elevadosíndices
índicesdedeacidentes,
acidentes,inclusive
inclusiveentre
entre
Surgimentodo
Surgimento doconflito:
conflito:
mulheres e crianças que formavam a mão-de-obra;
mulheres e crianças que formavam a mão-de-obra;
Combaixo
ƒƒ Com baixoenvolvimento
envolvimentotecnológico;
tecnológico;
ƒ Nenhum atendimento às limitações físicaseepsicológicas;
ƒ Nenhum atendimento às limitações físicas psicológicas;
Totalausência
ƒƒ Total ausênciados
dosaspectos
aspectosbásicos
básicosde
dehigiene
higieneeepreservação
preservaçãoàà ¨ HOMEMXXTRABALHO
HOMEM TRABALHOXXSOBREVIVÊNCIA
SOBREVIVÊNCIA
saúde;
saúde;
Elevadaparticipação
ƒƒ Elevada participaçãodireta
diretada
damão-de-obra
mão-de-obrasem
semaamínima
mínima
avaliação de exposição aos riscos inerentes às tarefas;
avaliação de exposição aos riscos inerentes às tarefas;
Ausênciade
ƒƒ Ausência deproteção
proteçãojurídica
jurídicaao
aotrabalhador.
trabalhador.

@ 2007 CRCS 9 @ 2007 CRCS 10

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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

Hersey e Blanchard, 1986, relatam que estudo no ano


de 1948, apontava os desejos mais latentes dos
Apresentação de
Apresentação de um
um Filme
Filme operários:

ƒ Disciplina discreta;

¨ Chaplin: Tempos
Chaplin: Tempos Modernos
Modernos ƒ Boas
Boas condições
condições de
de trabalho;
trabalho;
ƒ Lealdade
Lealdade da
da administração
administração com
com relação
relação ao
ao empregado;
empregado;
ƒ Promoção
Promoção ee crescimento
crescimento com
com aa companhia;
companhia;
ƒ Trabalho interessante;
ƒ Bons ordenados.

@ 2007 CRCS 11 @ 2007 CRCS 12


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO FORMANDO
FORMANDO UMA
UMA
ENGENHARIA DE SEGURANÇA CULTURA
CULTURA
DO TRABALHO
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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

COMPORTAMENTO:
O sucesso dos gestores ...
FUNDADORES e GESTORES: Confirmação da liderança dos gestores e
um fortalecimento da relação de
Comportamento da Cultura SUCESSO:
confiança.

Padrão de resultados positivos e


Empresarial consecutivos... CULTURA ORGANIZACIONAL:
Trazendo um sentimento de
estabilidade. Experiências se O conjunto de valores e
transformam em premissas. comportamentos dos líderes é
transmitido aos mais jovens visando dar
continuidade ao crescimento da
organização.

ESTAGNAÇ
ESTAGNAÇÃO X RENOVAÇ
RENOVAÇÃO:
Caso a atualização dos valores seja insuficiente, a “cultura “
que possibilitou o sucesso da organização será, ela mesma, sua causa mortis.

@ 2007 CRCS 13 @ 2007 CRCS 14

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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO OPÇÕES DE MUDANÇA SEGURANÇA DO
TRABALHO

• ESTRATÉGICAS – Visão, posições, programas e produtos;

As organizações têm uma tendência • CULTURAIS – Valores, conhecimentos e costumes;


inexorável ao conservadorismo.
• ESTRUTURAIS – processos e / ou organização do trabalho,
configuração do espaço, atributos do ambiente;

• TECNOLÓGICAS – equipamentos, ferramentas, métodos, automação,


informatização;

• PESSOAS – desenvolvimento organizacional, natureza e qualidade das


relações de trabalho.
@ 2007 CRCS 15 @ 2007 CRCS 16
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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

@ 2007 CRCS 17 @ 2007 CRCS 18

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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

@ 2007 CRCS 19 @ 2007 CRCS 20


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Os erros cometidos pelas
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
REVENDO CONCEITOS
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
pessoas sãoProf.
resultados de
Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO
fatores sobre os quais só a SEGURANÇA DO
TRABALHO

administração, suas lideranças,


¨Dependência,
¨ Dependência,cada
cadavez
vez ¨Vínculo
¨ Vínculoestreito,
estreito,entre
entreaa
pode exercer um controle.
maior,da
maior, daqualidade
qualidadeeedo
do satisfaçãodos
satisfação dosfuncionários
funcionáriosee
envolvimento dos
envolvimento dos a satisfação dos clientes..
a satisfação dos clientes
funcionários,para
funcionários, parase
se Antigamente acreditávamos que os acidentes
alcançar o êxito.
alcançar o êxito.
tivessem somente duas únicas causas:
¨Relação
¨ Relaçãodedeco-
co- ¨Os
¨ Oserros
erroscometidos
cometidospelas
pelas
responsabilidade entre
responsabilidade entre pessoas são resultados
pessoas são resultados de de
osfuncionários
os funcionárioseeaa fatoressobre
fatores sobreos
osquais
quaissósóaa • Atos Inseguros
empresa.
empresa. administração, suas lideranças,
administração, suas lideranças,
podeexercer
pode exercerum
umcontrole.
controle. • Condições Inseguras

@ 2007 CRCS 21 @ 2007 CRCS 22

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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

A Origem - Pensamento Antigo da Segurança Evolução da


Evolução da Área
Área ee Contexto
Contexto Atual
Atual

FALHAS ACIDENTE PRÉCONTATO


PRÉ CONTATO --Causas
CausasAdministrativa;
Administrativa;
HUMANAS
CausasBásicas;
Causas Básicas;
CausasImediatas.
Causas Imediatas.

CONTATO
CONTATO -- Energia
Energiaque
quegera
geraooAcidente
Acidenteou
ou
Incidente
Incidente
ATOS E
PERSONALIDADE CONDICÕES LESÃO
INSEGURAS PÓSCONTATO
PÓS CONTATO -- As
Asmedidas
medidasque
queadotaremos
adotaremospara
para
minimizar as perdas.
minimizar as perdas.

@ 2007 CRCS 23 @ 2007 CRCS 24


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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE

ANÁ
ANÁLISE DOS ACIDENTES SEGURANÇA DO
TRABALHO
SEGURANÇA DO
TRABALHO

PERCEPÇÃO Danos à Saúde


do Trabalhador
Falhas Humanas
(Atos e Condições Abaixo do Padrão)
Perigo
Perigo Acidente

Pré Condições

A
A

SIC

IAT
TIV
RA

D
Falhas Latentes

ME
Danos ao

ST

AI
US
NI
Meio Ambiente

MI

US
CA
AD

CA
Decisões Falíveis

A
US
CA
@ 2007 CRCS 25 @ 2007 CRCS 26

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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

Princípio das Causas Múltiplas: ÁREA DE INFLUÊNCIA

Problemas e eventos que produzem acidentes ¨ A Organização;


são raramente, ou nunca, o resultado de uma
única causa. ¨ Fatores de Trabalho;

É um grande erro assumir que o acidente teve


¨ Fatores Pessoais.
somente uma única causa.

@ 2007 CRCS 27 @ 2007 CRCS 28


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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

Porquê ocorrem os acidentes?


Porque ocorrem os acidentes?

¨ Pessoas; Pessoas
Materiais

¨ Equipamentos;
Processo
¨ Materiais (Processo);
Ambiente de Trabalho Equipamentos
¨ Ambiente de Trabalho.

@ 2007 CRCS 29 @ 2007 CRCS 30

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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO TRABALHO TRABALHO

PESSOAS – qualificação dos supervisores e operadores;


os conhecimentos específicos; Responsabilidades Administrativa
as habilidades em decorrência do tempo de serviço;
destreza; inteligência e motivação.

TAREFA – planejamento; a complexidade das tarefas;


o fluxo de produção e de manutenção.
Responsabilidade Civil

COMPORTAMENTO – os empregados entrevistados e avaliados;


avaliação do nível de comprometimento e envolvimento;

AMBIENTE DO TRABALHO – equipamentos; as ferramentas utilizadas; Responsabilidade Criminal


estado geral das máquinas;
manutenção realizada: corretiva e preventiva.
@ 2007 CRCS 31 @ 2007 CRCS 32
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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
DEFINIÇÕES LEGAIS TRABALHO TRABALHO

RESPONSABILIDADES DA PESSOA FÍSICA DECORRENTE


Responsabilidade - Obrigação de responder por certos
DE ACIDENTE DE TRABALHO
atos ou fatos; obrigação de saber responder.
IMPRUDÊNCIA, NEGLIGÊNCIA OU IMPERÍCIA.
Responsabilidade na delegação da tarefa.
Responsabilidade Solidária - Consiste na delegação de
serviços e ou tarefas, sem que isso implique Responsabilidade solidária.
a desobrigação de atender conseqüências das
ações praticadas pelo subcontratado. Responsabilidade na contratação de terceiros.

Responsabilidade objetiva. O reconhecimento do risco é o


Culpa - No direito penal é a omissão voluntária de
fundamento da culpa.
diligência ou cuidado, falta de demora no prevenir
ou obstar um dano. Nada mais do que a violação de
um dever pré-existente em que o agente procede com Não há a necessidade de se provar a culpa.
ou com imprudência, imperícia ou negligência. Requisitos: 1º) Conduta - ação ou omissão;
2º) Dano – Lesão (relação nexo causal)
@ 2007 CRCS 33 @ 2007 CRCS 34

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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

DEFINIÇÕES LEGAIS

CULPA -- No
CULPA No direito
direito penal
penal éé aa omissão
omissão voluntária
voluntáriade
dediligência
diligência
IMPRUDÊNCIA - É a atuação intempestiva e irrefletida.
oucuidado,
ou cuidado, falta
falta de
dedemora
demorano
noprevenir
prevenirou
ouobstar
obstar um
um dano.
dano.
Consiste em praticar uma ação sem as necessárias
Nada mais
Nada maisdo
doque
queaaviolação
violaçãode
deum
umdever
deverpré-existente
pré-existenteem
em
precauções, isto é, agir com precipitação.
que o agente procede com ou
que o agente procede com ou com com
É uma das formas da culpa, sendo chamada de
IMPRUDÊNCIA, IMPERÍCIA
IMPRUDÊNCIA, IMPERÍCIA OU
OU NEGLIGÊNCIA.
NEGLIGÊNCIA.
CULPA EM AGENDO .

Exemplo : Transporte de passageiros em carroceria de caminhões.

@ 2007 CRCS 35 @ 2007 CRCS 36


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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

@ 2007 CRCS 37 @ 2007 CRCS 38

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

@ 2007 CRCS 39 @ 2007 CRCS 40


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

DEFINIÇÕES LEGAIS

IMPERÍCIA - É a falta de aptidão especial, habilidade


ou experiência ou de previsão no exercício de
determinada função, profissão, arte ou ofício.

Exemplo : Profissional não qualificado para exercer


um atividade.

@ 2007 CRCS 41 @ 2007 CRCS 42

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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
ATO ILÍCITO
DEFINIÇÕES LEGAIS
Código Civil

Art. 159 - “Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou


imprudência, violar o direito ou causar prejuízo a outrem,
NEGLIGÊNCIA - É a omissão voluntária de cuidado, falta ou
fica obrigado a reparar o dano”.
demora no prevenir ou obstar um dano.

Exemplo : Não cumprimento de Normas de Segurança. Doloso - quando a ação ou omissão do ato ilícito é praticada de forma
voluntária e intencional.
( deixar de realizar um bloqueio elétrico)

Culposo - se a ação ou omissão do ato ilícito for involuntária, mas o dano


de fato ocorreu.

@ 2007 CRCS 43 @ 2007 CRCS 44


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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

O que é GESTÃO? ADMINISTRAÇ


ADMINISTRAÇÃO MODERNA
DE SEGURANÇ
SEGURANÇA

Ato de gerir; gerência; “Tudo na vida apresenta RISCO,


administração. não devemos estar preocupados com a
sua eliminação, mas sim, com a sua
administração”.
Alcançar o sucesso da missão,
com o envolvimento e
participação pró ativa das pessoas.

@ 2007 CRCS 45 @ 2007 CRCS 46

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ADMINISTRAÇ


ADMINISTRAÇÃO MODERNA
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
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DE SEGURANÇ
SEGURAN ÇA
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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Risco é a combinação da probabilidade de ocorrência e das TRABALHO TRABALHO

conseqüências (severidade) de um determinado evento DEFINIÇ


DEFINIÇÃO
perigoso (OSHAS 18002). Considera-se GRAVE E IMINENTE RISCO toda
condição do ambiente de trabalho com probabilidade
acentuada de ocorrência imediata de eventos que
Risco (tecnicamente) = Perigo possam causar, acidente ou doença no trabalho a
Salvaguardas qualquer momento ou instante, com graves
conseqüências.
Salvaguardas
RISCO TOLERÁVEL é o risco que foi reduzido
a um nível que pode ser suportado pela organização,
@ dispositivos de prevenção
levando em conta suas obrigações legais e sua política
@ dispositivos de proteção de segurança e Saúde Ocupacional.
RISCOZERO
RISCO ZERONÃO
NÃOEXISTE!
EXISTE!
@ 2007 CRCS 47 @ 2007 CRCS 48
ADMINISTRAÇ
ADMINISTRAÇÃO MODERNA
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
DE Prof.
SEGURANÇ
SEGURAN ÇA
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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

DEFINIÇ
DEFINIÇÃO
PERIGO é uma fonte ou uma situação com
potencial para provocar danos em termos de lesão,
doença, prejuízos à propriedade, dano no meio
ambiente ou uma combinação destes (OHSAS 18002).

ATIVIDADE PERIGOSA aquela que se desenvolve


em ambiente de grave e iminente risco, apresentando
um RISCO ACENTUADO para a ocorrência de um
acidente (interpretação dada pelo Art.193 da CLT).

@ 2007 CRCS 49 @ 2007 CRCS 50

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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

@ 2007 CRCS 51 @ 2007 CRCS 52


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

@ 2007 CRCS 53 @ 2007 CRCS 54

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

RISCOS x PERIGO

Risco Perigo
(Probabilidade) (Possibilidade)

Causa Fato Efeito

Origem: Danos:
(humana, material)
ACIDENTE (humanos, materiais,
financeiros)

@ 2007 CRCS 55 @ 2007 CRCS 56


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA DO
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

1. PREVENÇÃO

Devem ser estabelecidos e mantidos registros que evidenciem


que o comportamento dos funcionários
Conceitos para uma Política de SSO é de antecipação, prevenindo a ocorrência de acidentes.

2. CONSCIENTIZAÇÃO, FORMAÇÃO E TREINAMENTO

As áreas devem estar preparadas, para atingir um bom nível


de segurança. Devem ser estabelecidos e mantidos
registros que evidenciem que os treinamentos foram
adequados e suficientes para o atendimento das
exigências legais e técnicas.
@ 2007 CRCS 57 @ 2007 CRCS 58

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


POLÍTICA DE SEGURANÇA DO
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POLÍTICA DE SEGURANÇA DO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
TRABALHO ENGENHARIA DE TRABALHO ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

3. RESPONSABILIDADE

É responsabilidade de cada funcionário aplicar seus


conhecimentos pessoais e profissionais para melhorar
5. FATOR DE VALORIZAÇÃO
e aperfeiçoar as práticas de prevenção de acidentes,
doenças ocupacionais e proteção ao meio ambiente.
Devem ser estabelecidos procedimentos e programas
que proporcionem o reconhecimento profissional dos
empregados, através de avaliação do seu desempenho
nas áreas de Segurança do Trabalho.
4. CONTROLE DAS EMERGÊNCIAS

Devem ser estabelecidos procedimentos, para controlar


uma possível emergência. Os procedimentos devem ser
praticados periodicamente, por todos os funcionários.

@ 2007 CRCS 59 @ 2007 CRCS 60


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

MODELO DE
CAUSALIDADE Acidentes
Custos Sociais;
Sociais;
RH;
do
GERADORES DAS Trabalho
Judiciais e de
Imagem
GESTAO MODERNA
GESTAO MODERNA DEDE SEGURANCA
SEGURANCA FALTA DE
CONTROLE CAUSAS CAUSAS
ADMINISTRATIVO BASICAS INMEDIATAS
EE P
Re Trabalho;
Trabalho; E
SAUDE DO
SAUDE DO TRABALHADOR
TRABALHADOR PROGRAMAS
INADEQUADOS FATORES
ATOS Falhas na
Qualidade
Desgaste
R
E Operacional.
PESSOAIS
PADRÕES
INADEQUADOS E
CONDIÇÕES D
CUMPRIMENTO FATORES DE
ABAIXO DO A
INADEQUADO PADRÃO
DO
TRABALHO S
PROGRAMA Incidentes
Desperdí
Desperdícios
Operacionais

61 Pré
Pré Contato 62
Contato Pós Contato
@ 2007 CRCS @ 2007 CRCS

PIRÂMIDE DAS FALHAS


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
ACIDENTE GRAVE
1 CLASSES DE DESVIOS
ACIDENTES COM
REGISTOS
10
¨ EPI;
ACIDENTES LEVES, ¨ Posturas incorretas para o trabalho (ergonomia);
MATERIAIS E AMBIENTAIS 30
¨ Cumprimento incorreto da PT;
INCIDENTES ¨ Desvios dos procedimentos;
600
¨ Utilização inadequada de equipamentos portáteis;
¨ Improvisação de ferramentas;
DESCUMPRIMENTO DE AAÇÕES
ÇÕES
PADRÕES E PROCEDIMENTOS SISTÊMICAS
SISTÊMICAS ¨ Aspectos de ordem e limpeza;

Adaptado do ILCI – International Loss Control Institute


@ 2007 CRCS 63 @ 2007 CRCS 64
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Seqü
Seqüência de Causas dos Acidentes
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

Causas
Causas Bá
Básicas
Administrativas

Falhas Causas
Latentes Imediatas

Decisões Pré
Pré Defesa
Condiç
Condições do
Falí
Falíveis
Sistema

ACIDENTE

@ 2007 CRCS 65 @ 2007 CRCS 66

Modelo de Causalidade de Perdas


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO
Seqü
Seqüência de Causas de Acidentes SEGURANÇA DO
TRABALHO

O resultado de um acidente é a perda. Uma vez que se


tenha produzido a seqü
seqüência, o tipo de gravidade da
perda é, de certo modo, uma questão de sorte. Estão relacionadas
5° dominó
dominó com as conseqü
conseqüências.
• Danos pessoais;

Perdas
Plano de emergência inadequado;
• Danos à propriedade: aluguel
de equipamentos; reparaç Falhas das barreiras de proteç
proteção; Defesa
reparação;
recursos para atendimento de Pessoais Brigadas despreparadas para o tipo de do
emergência; emergência; etc. Sistema
Propriedade

• Perdas de processo; Processo

• Danos ao meio ambiente.

@ 2007 CRCS 67 @ 2007 CRCS 68


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Modelo de Causalidade de Perdas
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO
Seqü
Seqüência de Causas de Acidentes SEGURANÇA DO
TRABALHO

Quando se permite que existam causas potenciais de


acidentes/incidentes, deixa-
deixa-se sempre aberto o
caminho para o contato com uma fonte de energia
sobre a capacidade limite do corpo ou estrutura. 4° dominó
dominó
São os eventos que estão
• Bater contra; Acidente
circunscritos ao local e ao
• Batida por; Incidente momento da ocorrência.
• Queda com diferenç
diferença de ní
nível; Estão relacionados com as Causas
Contato
• Atingido por (perfurantes ou cortantes); (ou quase)
• Pendurado em; com
Falhas pessoais e condiç
condições Imediatas
• Prensado entre; energia abaixo do padrão
ou
• Contato com (eletricidade, calor, substância
frio, radiaç
radiação, ruí
ruído, produtos quí
químios);
mios);
• Sobretensão/sobrecarga/esfor
Sobretensão/sobrecarga/esforç ço.

@ 2007 CRCS 69 @ 2007 CRCS 70

Modelo de Causalidade de
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Modelo
ENGENHARIA DEde Causalidade
SEGURANÇA DO TRABALHO de
Perdas
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
Perdas
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
Causas imediatas são observadas ou se fazem sentir. TRABALHO TRABALHO

São desvios de um padrão ou procedimento aceito. · não usar os EPI’s durante a execução da tarefa;
. iniciar um serviço sem a Permissão de Trabalho/Serviço

Atos fora dos padrões


3° dominó
dominó (documento escrito e assinado); 3° dominó
dominó
“Atos e condiç
condições fora dos padrões”
padrões”. . usar equipamento / ferramenta de modo incorreto,
Causas defeituoso ou improvisado;
imediatas Causas
• Relaciona as prá · remover dispositivos de segurança para realizar
práticas e as condiç
condições com um imediatas
padrão. (Permite medir, avaliar e corrigir); uma tarefa, e ao final, não recolocá-los;
Atos e
• Reduz o estigma acusador do conceito “Ato condições
· instalar carga de forma incorreta; Atos e
Inseguro” fora dos · não sinalizar ou advertir sobre o risco da operação condições
Inseguro”; padrões fora dos
• Passa do controle de acidentes ao controle das que está sendo realizada; padrões
perdas. · operar equipamento sem autorização;
· fazer brincadeiras;
· trabalhar sob a influência de álcool ou drogas;
Cerca de 80% dos erros cometidos pelas pessoas, são resultados · realizar manutenção de equipamento em movimento /
de fatores sobre os operação;
quais só
só a administraç
administração pode exercer um controle. · adotar uma posição inadequada para o trabalho;
@ 2007 CRCS 71 @ 2007 CRCS 72
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Ações & Comportamentos
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
Modelo de
ENGENHARIA DE Causalidade
SEGURANÇA DO TRABALHO de
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
Perdas ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

Condições fora dos padrões


3° dominó
dominó
• Ações conscientes e tencionais...... ca. 20%

• Proteção/anteparos inadequados; Causas


• Comportamento de costumes.......... ca. 60% • Ferramentas, equipamentos ou imediatas
materiais defeituosos; Atos e
• Espaço limitado para a tarefa; condições
• Comportamento automático e • Sistema de advertência insuficiente;
fora dos
padrões
reflexivo.............................................. ca. 20% • Ordem e limpeza deficientes;
• Ventilação insuficiente;
• EPI’s inadequadas.

@ 2007 CRCS 73 @ 2007 CRCS 74

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

Seqüência de Causas de Acidentes - (3a)


Seqü
Seqüência de Causas de Acidentes - (2a)
Seqü

Gerência de Linha:
Falhas Latentes Controle da Rotina;
Gerência de Linha: Supervisão; Manutenç
Manutenção, etc.
Projetos; Planejamento; Pré
Pré
Falhas Compras; etc. Condiç
Condições
Latentes

@ 2007 CRCS 75 @ 2007 CRCS 76


Modelo
ENGENHARIA DEde Causalidade
SEGURANÇA DO TRABALHO de Definiç
Definições
ENGENHARIA DE Claras de DO
SEGURANÇA Competências
TRABALHO e
Responsabilidades
Perdas
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

Resumo
Resumodos
dosM
dos étodos
todos de
Métodos deAnalise:
Analise:
2° dominó
dominó
((II)) cada
cadaIndivíduo
Indivíduo
Î FATORES PESSOAIS (T) executa
Causas (T) executauma
umaTarefa
Tarefa
básicas (M)
(M) com
comajuda
ajudade
deum
umMaterial
Material
Fatores
pessoais
(MT)
(MT) no
nocontexto
contextode
deum
umMeio
Meiode
deTrabalho
Trabalho
Î FATORES DE TRABALHO Fatores de
trabalho

(AMBIENTAL ORGANIZACIONAL)
ORGANIZACIONAL)

ATIVIDADE
ATIVIDADE

@ 2007 CRCS 77 @ 2007 CRCS 78

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
 FATORES PSICO- FISIOLÓGICOS
2° dominó
dominó
Causas
Causasbásicas
básicassão
sãocausas
causasreais
reaispor
portrás
trásdos
dos
sintomas;
sintomas;  FALTA DE CONHECIMENTO
Causas
básicas Î falta de experiência;
As
Asrazões
razõesporque
porqueos
osatos
atoseecondições
condiçõesabaixo
abaixodo
do FATORES PESSOAIS
Fatores
padrão ocorrem;
padrão ocorrem; pessoais Î orientação deficiente;
Fatores de
Fatores Î treinamento inicial inadequado;
Fatoresque
quequando
quandoidentificados
identificadospermitem
permitemuma
uma trabalho

administração
administraçãode
decontrole
controlesignificativa.
significativa. Î ordens mal interpretadas.  FALTA DE HABILIDADE

Logicamente que uma pessoa não vai efetuar um procedimento Î instrução inicial insuficiente;
incorreto se não lhe foi ensinado anteriormente este procedimento.
CAUSAS Î prática em fase de aperfeiçoamento.
BASICAS

@ 2007 CRCS 79 @ 2007 CRCS 80


FATORES PESSOAIS
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PORQUE ASDE
ENGENHARIA PESSOAS
SEGURANÇA NÃO CUMPREM OS
DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. PROCEDIMENTOS?
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
 MOTIVAÇÃO DEFICIENTE Diante de situações adversas PODEM decidir erradamente
causando acidentes:
Î demasiadas frustrações
CAUSAS a) Eles não sabem o que e esperado que eles façam;
BASICAS Î exemplo deficiente por parte da sua supervisão / liderança.
b) Eles não sabem como faze-lo;

‰ O desempenho abaixo do padrão é mais gratificante; c) Eles não sabem porque deveriam fazer;
‰ Falta de incentivo ou reconhecimento;
d) Eles não estão motivados; atitude deficiente;
‰ Pressão indevida dos companheiros;
e) Eles acham que a maneira deles e melhor;
‰ Falta de reforço positivo para o comportamento correto.
f) Estão trabalhando em itens com prioridade diferente;
É pouco provável que uma pessoa a quem nunca foi dito a importância
g) Eles acham que estão fazendo; (falta retroalimentacao).
de sua tarefa para o contexto geral da empresa, se motive a sentir orgulho
pelo seu trabalho. h) Má Administracão; i) Problemas pessoais;
@ 2007 CRCS 81 @ 2007 CRCS 82

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO LIDERANÇA


ENGENHARIA SITUACIONAL
DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.

COMPORTAMNETO COM ENFASE NO RELACIONAMENTO


(ALTA)
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE

SINTOMAS SEGURANÇA DO
TRABALHO
PE
SEGURANÇA DO
TRABALHO

A R RS
¨ Trabalhador exercendo uma tarefa inadequada; LH UA
TI DI
¨ Treinamento inadequado ou insuficiente;
P AR R
¨ Ambiente de trabalho premia o comportamento abaixo do padrão; M
CO
¨ Protecionismo ou tolerância excessiva com atitudes abaixo do padrão;
E3 E2

SUPORTIVO
ALTA NO RELACIONAMENTO ALTA NO RELACIONAMENTO
¨ Tolerância excessiva de performance abaixo do padrão; BAIXA NA TAREFA ALTA NA TAREFA

¨ Fracasso nos aspectos motivacionais; DE


E4 TE E1
¨ Comunicação deficiente;
R RM
¨ Condições de trabalho inadequadas; E GA IN
L AR
¨ Fracasso ao detectar um trabalhador com problemas; DE
(BAIXA)

¨ Instruções deficientes ou inadequadas;


BAIXA NA TAREFA ALTA NA TAREFA
¨ Tratar as pessoas não respeitando as suas limitações técnicas, físicas BAIXA NO RELACIONAMENTOBAIXA NO RELACIONAMENTO
e psicológicas. MATURIDADE COMPORTAMENTO COM ENFASE NA TAREFA MATURIDADE
ALTA (BAIXA) DIRETIVO (ALTA) BAIXA
@ 2007 CRCS 83 @ 2007 CRCS 84
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO ¨ SUPERVISÃO E/OU LIDERANÇA INADEQUADAS TRABALHO

3 Relações hierárquicas pouco claras ou conflituosas;


3 Designação de responsabilidades pouco claras ou conflituosas;
TENSÃO MENTAL OU PSICOLÓGICA
3 Delegação insuficiente ou inadequada;
FATORES CAUSAS
BASICAS 3 Definição de procedimentos, práticas e atitudes inadequadas;
PESSOAIS
3 Programação ou planejamento inadequado;
‰ Sobrecarga emocional FATORES
DE 3 Falta de conhecimento no trabalho de supervisão ou administração;
CAUSAS
BASICAS ‰ Fadiga devida a carga ou as limitações de TRABALHO 3 Identificação e avaliação deficientes das exposições ao risco;
3 Retro alimentação deficiente ou incorreta em relação ao risco;
tempo da tarefa mental
3 Medição e avaliação deficiente ou incorreta em relação ao desempenho;
‰ Ordens confusas ¨ MANUTENÇÃO DEFICIENTE

‰ Solicitações conflituosas ¨ FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS INADEQUADOS

‰ Frustrações ¨ PADRÕES DEFICIENTES DE TRABALHO

¨ ABUSO E MAL TRATO

@ 2007 CRCS 85 @ 2007 CRCS 86

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


FATORES DE TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

GERENTES, COORDENADORES E
SUPERVISORES DEVEM SER QUESTIONADOS
SOBRE O MODELO DE LIDERANÇA TRANSMITIDO
AOS TRABALHADORES:
As principais
As principais falhas
falhas no
no processo
processo da
da
9 Com que freqüência as normas não são seguidas? Gestão de
Gestão de Segurança
Segurança estão
estão relacionadas
relacionadas com
com as
as
9 Com que freqüência as pessoas são reconhecidas Causas Administrativas.
Causas Administrativas.
por suas atitudes pro ativas?

9 Como e o comportamento dos lideres diante dos


procedimentos a serem seguidos?

9 Com que ênfase são transmitidas as necessidades


do cumprimento dos procedimentos e da legislação?

@ 2007 CRCS 87 @ 2007 CRCS 88


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO
Seqü
Seqüência de Causas dos Acidentes SEGURANÇA DO
TRABALHO

Perigo
Perigo Acidente

Decisões do Topo da Administração

TA
A
A

SIC
TIV

Decisões

DIA
RA

Falí
Falíveis
ME
ST

AI
US
NI
MI

US
CA
AD

CA
A
US
CA

@ 2007 CRCS 89 @ 2007 CRCS 90

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


AENGENHARIA
Natureza Interativa do Processo
DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Organizacional
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

Organizar
Organizar--Os Osadministradores
administradores
sistema de processos de decisão, Planejar
Planejar--Os
Osadministradores
administradores organizam
organizam e distribuemtrabalho
e distribuem trabalho
Diretoria usam
usam lógicaeemétodos
lógica métodospara autoridade
decisões administrativas e para autoridadeeerecursos
recursospara
para
pensar
pensarem
emobjetivos
objetivoseeações. alcançar
decisões estratégicas.
ações. alcançarcom
comeficiência
eficiênciaos
os
Gerência objetivos
objetivosda
daorganização.
organização.
Staff de Apoio
sistema de autoridade formal;
Supervisão
Controlar
Controlar--Os Osadministradores
administradores Liderar - Os administradores
sistema de fluxos regulados; certificam-se
Controle Operacional certificam-sededeque
queaa dirigem, influenciam e motivam
organização
organizaçãoestá
estáseguindo
seguindono
no os empregados a realizarem
Operação sistema de comunicação rumo de seus objetivos.
rumo de seus objetivos. tarefas essenciais.
informal;

Estrutura Organizacional Ideal


Realidade Fonte: James Stoner

@ 2007 CRCS 91 @ 2007 CRCS 92


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO Organizações Reativas e Pró-Ativas SEGURANÇA DO
TRABALHO
PRINCIPAIS FALHAS DA ADMINISTRAÇÃO
EMPRESA
EMPRESA SERROTE
SERROTE EMPRESA
EMPRESA ESCADA
ESCADA
ˆ Ausência de Investimento;

ˆ A Gestão de SSO não é tratada como um valor;

ˆ Programas Inadequados ou Inexistentes;

ˆ Padrões Inadequados do Programa;

ˆ Cumprimento Inadequado dos Padrões;


Ferramentas
Ferramentas Isoladas
Isoladas A
Açções
ões Sistêmicas
Sistêmicas
®
93 A CONFIANÇA EXCESSIVA
Criar um modelo EM INDICADORES
de GESTÃO ADEQUADO
94 ÁREATIVOS ÉÇ
ORGANIZAÇ
ORGANIZA UMÃOERRO
@ 2007 CRCS @ 2007 CRCS

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

PROPOSTA PARA UM MODELO DE GESTÃO


POR QUE FORMULAR UMA ESTRATÉGIA?
ANÁLISE MODELO SWOT
ESTADO ATUAL DE MUITAS ORGANIZAÇÃO COM FOCO
ORGANIZAÇÕES NO PROCESSO E RESULTADO
¨ Forças (Strengths)
¨ Fraquezas (Weakness)
¨ Oportunidades (Opportunities)
¨ Ameaças (Threats)

@ 2007 CRCS 95 @ 2007 CRCS 96


(Fonte: Michel Porter)
ANÁLISE DE CENÁRIO
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Matriz SWOT ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
AMBIENTE INTERNO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
Interno F
Forças
Fr
Fraquezas
SEGURANÇA DO
TRABALHO
SEGURANÇA DO
TRABALHO

(Listar forças encontradas) (Listar fraquezas encontradas)


GESTÃO ESTRATÉGICA DE SSO
Externo

O Estratégia (FO) Estratégia (FrO)


Gestão de Gestão de Processo
AMBIENTE EXTERNO

Oportunidades Pessoas
Gerar estratégia que retire
Gerar estratégia que utilize vantagens das
(Listar as forças para retirarem oportunidades, através da
(Listar Garantir que os Garantir ambiente de trabalho
Oportunida
oportunidades vantagens das superação das fraquezas funcionários isento de riscos ou que os
des
encontradas) oportunidades trabalhem de forma riscos estejam sobre controle
encontrada) eficiente e eficaz

A Estratégia (FA) Estratégia (FrA)


Ameaças
Gerar estratégia que Identificação e análise das informações
Gerar estratégia que utilize minimize as fraquezas e
(Listar as forças para evitarem e/ou evitem e/ou superem as
ameaças superarem as ameaças ameaças
encontrada) Identificação do Tipo de Gestão

@ 2007 CRCS 97 @ 2007 CRCS 98

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
AM BIENTE INTERNO AMBIENTE INTERNO
1. G ESTÃO DO PRO C ESSO 2. GESTÃO DE PESSOAS
ƒ Riscos inerentes ao processo
ƒ Envolvimento do corpo diretor da empresa
ƒ Riscos associados ao processo
ƒ Nível de conscientização dos funcionários
ƒ Tecnologia existente
ƒ Definição clara de atribuições e responsabilidades
ƒ Lay out físico das instalações
ƒ Desempenho dos níveis hierárquicos/ hierarquia implantada
ƒ Nível de m anutenção
ƒ Cultura de segurança da empresa/ funcionários
ƒ Condições operacionais dos equipam entos
ƒ Nível de capacitação profissional
ƒ Procedim entos operacionais e de segurança
ƒ Programa de formação e treinamento
ƒ Existência de dispositivos de segurança
ƒ Nível de motivação dos funcionários/ clima organizacional
ƒ Sinalização existente
ƒ Planejamento e organização das atividades
ƒ O rganização, ordem e lim peza das áreas
ƒ Administração de pessoal

@ 2007 CRCS 99 @ 2007 CRCS 100


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Contexto da
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTRUTURA PARA
ESTRUTURA PARA IMPLEMENTAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
Gestão de Mudanças ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

• Divisão em partes gerenciáveis por um responsável


– Grupos principais
Estratégia • Estratégia de Negócios
– Tarefas
– Subtarefas Implantação de Gestão da Mudança
programa de adequação • Cultura
aos padrões de segurança Pessoas Entrega de Valor Ambiente • Infra estrutura
• Plataforma de aplicação
• Patrocínio e Liderança
• Diagnóstico de Cultura
Análise crítica Elaboração de Implantação Treinamento e • Comunicação e Envolvimento
de cenário atual Plano de Ação do programa capacitação operacional • Educação e Suporte

Análise de Risco Reavaliação dos Elaboração de relatório Processos • Melhores Práticas


do ambiente de trabalho procedimentos para de avaliação de
©2005 – Prof. Leonardo Nunes, M.Sc., PMP (APR) área de SSO desempenho ©2005 – Prof. Leonardo Nunes, M.Sc., PMP
leonardo.nunes@atosorigin.com

@ 2007 CRCS 101 @ 2007 CRCS 102

ENGENHARIA
MODELO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
PARA O CONTROLE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ADMINISTRATIVO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO
INTEGRAR A NOVA CULTURA SEGURANÇA DO
TRABALHO

‰ Desenvolver a responsabilidade dos funcionários para a segurança ORGANIZACIONAL


e saúde no trabalho;
A meta final é fazer da prevenção de acidentes e doenças
‰ Estabelecer objetivos e metas, em consenso com as demais áreas ocupacionais parte integrante da cultura organizacional ,
envolvidas; com o objetivo de :

‰ Buscar o atendimento de metas estabelecidas e sua permanente


revisão (por exemplo: de métodos da qualidade PDCA); ˆ minimizar os riscos para os funcionários e terceiros;

ˆ auxiliar a organização a estabelecer uma imagem responsável


‰ Estabelecer mecanismos para se disponibilizar recursos perante seus clientes, o mercado e seus fornecedores;
adequados e necessários à concretização das metas;
ˆ melhorar o desempenho dos negócios .
‰ Promover a educação e o treinamento necessários e apropriados
dos funcionários, para viabilizar o atendimento das metas.

@ 2007 CRCS 103 @ 2007 CRCS 104


Gestão Moderna
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO da Seguranç
Seguran
ENGENHARIA ça e Saú
Saúde DO
DE SEGURANÇA Ocupacional
TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO 6. NORMAS E TRABALHO
1. ADMINISTRAÇÃO PROCEDIMENTOS DA
E ORGANIZAÇÃO EMPRESA 11. COMUNICACAO E
REUNIÕES DE
SEGURANÇA
O Trabalho
O Trabalho Administrativo
Administrativo para
para oo 2. CAPACITACAO,
FORMAÇÃO E 7. PERMISSÃO PARA
TRABALHO
Sucesso da
Sucesso da Seguran
Segurança
ça ee Sa
Saúde
úde TREINAMENTO
12. SEGURANÇA
Ocupacional
Ocupacional 3. INSPEÇÕES PARA AS
PLANEJADAS 8. EQUIPAMENTOS DE CONTRATADAS
PROTEÇÃO INDIVIDUAL-
EPI

4. INVESTIGAÇÃO DE
ACIDENTES / 9. SAÚDE E HIGIENE DO 13. AUDITORIA DE
INCIDENTES TRABALHO SEGURANÇA

5. CONTROLE DE
EMERGÊNCIAS 10. ANÁLISE DE RISCO

@ 2007 CRCS 105 @ 2007 CRCS 106

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

2. CAPACITACAO, FORMAÇÃO
E TREINAMENTO
1. ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO

2.1 - Gestão do Programa


1.1 - Política de Segurança 2.2 - Integração do Novo Empregado
2.3 - Programação de Treinamento para o Posto
1.2 - Organização 2.4 - Treinamento em Segurança e Higiene
1.3 - Responsabilidade 2.5 - Formação e Habilitação Legal
2.6 - Capacitação da Equipe de Segurança e Higiene
1.4 - Engajamento da Liderança 2.7 - Avaliação da Qualidade do Treinamento
1.5 - Reconhecimento

@ 2007 CRCS 107 @ 2007 CRCS 108


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

3. INSPEÇÕES
PLANEJADA

3.1 – Capacitação Técnica dos Instrutores

3.2 – Inspeção Geral

3.3 – Inspeção das Partes Críticas

3.4 – Acompanhamento / Encerramento

@ 2007 CRCS 109 @ 2007 CRCS 110

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO
4. INVESTIGAÇÃO DE
5. CONTROLE
ACIDENTES / INCIDENTES
DE
EMERGÊNCIAS

4.1 – Procedimento de Investigação de Acidentes / Incidentes


5.1 – Coordenação de Emergência
4.2 – Acompanhamento de Ações Corretivas 5.2 – Análise de Necessidade em Emergência
5.3 – Plano de Emergência
4.3 – Guarda de Documentos 5.4 – Brigada de Emergência
5.5 – Primeiros Socorros e Resgate
4.4 – Estatística de Acidentes / Incidentes
5.6 – Comunicação Interna e Externa
5.7 – Treinamento e Simulados
5.8 – Planejamento após Emergência

@ 2007 CRCS 111 @ 2007 CRCS 112


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SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

6. NORMAS E PROCEDIMENTOS DA
7. PERMISSÃO PARA
EMPRESA
TRABALHO

6.1 – Norma e Procedimento de Segurança


7.1 – Norma/ Procedimento para Emissão de PT

6.2 – Divulgação e Revisão 7.2 – Treinamento e Credenciamento para Envolvidos

6.3 – Cumprimento, Engajamento e Reconhecimento 7.3 – Controle/ Estatística e Auditorias

@ 2007 CRCS 113 @ 2007 CRCS 114

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SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

8. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 9. SAÚDE E HIGIENE DO


INDIVIDUAL - EPI TRABALHO

9.1 - Identificação de Risco à Saúde Ocupacional

8.1 - Política de EPI 9.2 - Monitoramento e Controle

8.2 - Certificado do Fabricante 9.3 - Treinamento/ Informação/ Educação

8.3 - Termo de Responsabilidade de Recebimento 9.4 - PCMSO

8.4 - Comprovantes dos Treinamentos 9.4 - Serviço Médico Ocupacional (Avaliado por Medico)

8.5 - Comprometimento da Supervisão 9.5 - Documentação e Registro (Exames Periódicos)

8.6 - Evidências Objetivas na Área 9.6 - Geral


@ 2007 CRCS 115 @ 2007 CRCS 116
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SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

11. COMUNICACAO E
10. ANÁLISE DE RISCO
REUNIÕES DE
SEGURANÇA

10.1 – Análise e Procedimento para Tarefas

10.1.1 – Norma da Gerência 11.1 – Programa Anual


10.1.2 – Inventário de Tarefas Críticas
10.1.3 – Procedimento para Tarefas 11.2 – Estruturação

10.2 – Análise de Riscos de Novos Projetos 11.3 – Engajamento/ Participação das Chefias

10.3 – Análise de Riscos de Processos 11.4 – Divulgação

10.4 – Acompanhamento do Programa

@ 2007 CRCS 117 @ 2007 CRCS 118

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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

12. SEGURANÇA PARA AS 13. AUDITORIA DE


CONTRATADAS SEGURANÇA

12.1 – Avaliação de Necessidades para o Programa de


12.1 – Programas Legais Controle de Perdas

12.2 – Programa de EPI


12.2 – Avaliação Regular do Programa de Controle de Perdas
12.3 – Diálogo Diário de SMS

12.4 – Inspeções Planejadas 12.3 – Auditorias Internas de Segurança

12.4 – Avaliação Global do Programa (Auditoria de Segurança)


@ 2007 CRCS 119 @ 2007 CRCS 120
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ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

As “PERDAS” decorrentes dos acidentes são irreversíveis

e neste contexto devemos conhecer com profundidade suas


causas, para podermos estabelecer as medidas de controle
ESTUDO DE CASO PRÁTICO
necessárias para se evitar sua repetição.

Se você tratar somente os “sintomas”, eles ocorrerão outras vezes.

Se você for fundo o suficiente, as perguntas apontarão o caminho


para um controle mais efetivo.

@ 2007 CRCS 121 @ 2007 CRCS 122

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE

CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA SEGURANÇA DO


TRABALHO
SEGURANÇA DO
TRABALHO

Industria Mecânica de Grande Porte;

Administração Familiar vendida no meio do processo SSO


para multinacional;

Fabricação de “Arvore de Natal” para a exploração


de petróleo;

Grau de Risco 3;

Numero de Empregados: 750

Local: Rio de Janeiro.


@ 2007 CRCS 123 @ 2007 CRCS 124
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

@ 2007 CRCS 125 @ 2007 CRCS 126

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO CENARIO INICIAL


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

Diagnóstico inicial em companhia dos técnicos de segurança

Número de acidentes elevados:


com afastamento: TF 35,11
sem afastamento: TF 74,21

Números absolutos: 47 casos para os acidentes com afastamento;


54 casos para os acidentes sem afastamento;

Dias Perdidos com os acidentes: 506 dias afastados;

Resumo: a) 6,27 % dos empregados estiveram afastados do trabalho


por motivo de acidente do trabalho naquele ano.
b) seria como pagar o salário durante 1,5 ano de um
empregado que não existiu.
@ 2007 CRCS 127 @ 2007 CRCS 128
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CENARIO INICIAL
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

Média de 10,7 dias de afastamento por acidente; ETAPAS DO TRABALHO

Foram gastos em média US$ 156,60 por dia por Planejamento e Organização das atividades.
acidentado afastado.
Estabelecimento das Metas.
Total dos custos com os acidentes
com afastamento ....................................... US$ 80,000.00. Avaliação e Análise Crítica das Áreas de Produção;

Se considerarmos os cálculos do Avaliação do Desempenho do Setor de Segurança do


Trabalho;
Eng. Chiara (ex-presidente da ABPA)..... US$ 250,000.00

@ 2007 CRCS 129 @ 2007 CRCS 130

O PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.

FOI FOCADO NOS SEGUINTES PONTOS : ENGENHARIA DE


SEGURANÇA DO
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

PESSOAL

A
Qualificação dos supervisores e operadores ; conhecimentos ; habilidades;

M
FA
destreza ; inteligência e motivação.

BI
Equipamentos,

RE

NE
Ferramentas,

TA

TA
COMPORTAMENTAL Planejamento;
Máquinas,

L
Avaliação da postura das lideranças; complexidade das
manutenção geral e
Demonstração do comprometimento e envolvimento com a segurança; tarefas;
específica, corretiva e
TAREFA fluxogramas de produção.
preventiva.
Planejamento; complexidade das tarefas; fluxogramas de produção.
COMPORTAMENTAL Avaliação da postura das lideranças;
AMBIENTAL Demonstração do comprometimento e
Equipamentos ; ferramentas ; máquinas ; manutenção geral e específica, corretiva
denvolvimento com a segurança;
e preventiva. PESSOAL Conhecimento, Habilidade, Destreza,
@ 2007 CRCS 131 @ 2007 CRCS 132Motivação, Personalidade e Postura;
Inteligência,
ENGENHARIA EVOLUÇÃO DO
DE SEGURANÇA TRABALHO
DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.

( janeiro / 98 – abril / 99 ) ENGENHARIA DE


SEGURANÇA DO
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
( Jan / 98 ) TRABALHO TRABALHO
1 ) AVALIAÇÃO DO CENÁRIO E DIAGNÓSTICO 6 ) PROGRAMAS ESPECÍFICOS LEGAIS
Estabelecimento da Meta Redução de 50% dos ACPT
2 ) TREINAMENTOS PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA …. (Ago /98)
* ALTA GERÊNCIA (4h ) Fev / 98 (Ago /98 )
A PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL – ………
* CHEFIAS 1 LINHA (8h ) Mar / 98
* SUPER VISORES / COORDENADORES (1h) Mar / Abr / 98 ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS– APR , POR ATIVIDADE ….……… ( Ago/98 )

7 ) SIPAT TÉCNICA ........... 447 Participantes


3 ) FORMAÇÃO DOS COORDENADORES DE SEGURANÇA. (4h) Mar / 98
* Funções Operacionais de Segurança
8 ) RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE DE SEGURANÇA –
RNCS
4 ) TEMA DO MÊS
PROTOCOLO DE AÇÕES COM PRAZOS E RESPONSÁVEIS ……………. ( Dez/98)
* COMPORTAMENTO INSEGURO ( Abr / Mai / Jun / 98 )
* FERRAMENTAS SEGURAS ( Jul / Ago / 98 ) 9) SAFETY TOUR ……………………………………………………… ( Nov / 98 )
* MOVIMENTAÇÃO DE CARGA EM PONTE ROLANTE ( Ago / Set / Out / 98)
* USO CORRETO DE EPI ( Nov / Dez / 98 ) INICIATIVA PREMIADA …………………………………………… ( Fev / 99 )

5 ) REUNIÕES DE SEGURANÇA
10 ) ELABORAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PADROES DE SEGURANÇA E
SSMA com Gerentes / Chefias ( Semanais ) SAÚDE OCUPACIONAL
Chefias com Supervisores e Coordenadores ( Semanais )
Técnicos de Segurança com Coordenadores ( Diárias )
Coordenadores com Empregados ( Diárias )
@ 2007 CRCS 133 @ 2007 CRCS 134

RESULTADOS EXPRESSOS EM NÚMEROS DE ACIDENTES


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
INDÚSTRIA MECÂNICA S.A. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ACIDENTES COM AFASTAMENTO
1998 - 1999
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
7 SEGURANÇA DO
TRABALHO ACIDENTES COM E SEM AFASTAM ENTO 1995-2002 SEGURANÇA DO
TRABALHO
Dados de 1997 nos
meses referentes
6
60
54 52
49 49 47
Nº de Acidentes

5 50
42
40
4 34
Média em 97
(3,8) 30
24
3
20

2
Média em 98/99
10
4 6 5
(1,7) 1 2
0
1
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
0
jan/98 fev/98 mar/98 abr/98 mai/98 jun/98 jul/98 ago/98 set/98 out/98 nov/98 dez/98 jan/99 fev/99 mar/99

Diagnóstico
Treinamento Gerencial/Operacional - Tema do Mês Acid. Sem Afastamento Acid. Com Afastamento
Coordenadores de Segurança
Inspeções/Análise Preliminar de Riscos
Reuniões Gerenciais/Operacionais/Coordenadores
Descentralização da Segurança do Trabalho
Safety Tour

@ 2007 CRCS 135 @ 2007 CRCS 136


ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (SSMA)
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
TRABALHO TRABALHO

1. ADMINISTRAÇÃO / LIDERANÇA

2. ORGANIZAÇÃO

3. CAPACITAÇÃO / TREINAMENTO / FORMAÇÃO DE PESSOAS

4. INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES

5. PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIA

6. IDENTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E ANÁLISE DOS RISCOS E PERIGOS

7. INSPEÇÕES PLANEJADAS /AUDITORIAS DOS SISTEMAS

8. COMUNICAÇÃO EFICIENTE E EFICAZ

9. ATENDIMENTO A LEGISLAÇÃO (PPRA/PCMSO/MAPA DE RISCO)

10. MOTIVAÇÃO DAS PESSOAS

@ 2007 CRCS 137 @ 2007 CRCS 138

PROGRAMA DE SEGURANÇA,
ENGENHARIA DE SEGURANÇA SAÚDE E MEIO AMBIENTE
DO TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
OBJETIVOS ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
• Garantia da integridade física e do bem estar dos funcionários, contratados e membros TRABALHO TRABALHO

das comunidades adjacentes; MEDIDAS RELACIONADAS AO COMPORTAMENTO


• Planejar e gerenciar suas operações de modo a garantir o conhecimento dos riscos de
sua atividade;
• Gerenciar seus processos de modo a manter os locais de trabalho com total controle ‰ Freqüentes instruções de segurança ( DDS, Tema do Mês,
sobre os riscos de acidentes. Reuniões Formais/Informais, etc..)
• Reduzir os custos com as perdas nos acidentes.

FUNDAMENTOS
‰ Investigação profunda das causas dos acidentes;
• Cumprir os requisitos da legislação;
• Desenvolver e implementar instruções e procedimentos;
• Estabelecer programa de capacitação e treinamento; ‰ Determinação exata dos deveres de cada um na área
• Implantar programa de inspeções e monitoramento;
• Promover campanhas motivacionais; de segurança;
• Reconhecer a prioridade dos fatores de SSO em relação aos demais valores
organizacionais;
• Avaliar periodicamente os processos e os seus resultados. ‰ O exemplo de cada liderança, através da sua postura e
RESPONSABILIDADES
comportamento dentro e fora da área operacional.
• Todos os funcionários possuem responsabilidades com a Segurança do Trabalho e,
Saúde Ocupacioanl.
• As responsabilidades com SSO serão consideradas como parte integrante das
atividades dos profissionais e das lideranças.

@ 2007 CRCS 139 @ 2007 CRCS 140


RESUMO DE UM PLANO DE AÇÃO COM SUCESSO
COM COMPROMISSO
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO E ATITUDE
TRABALHO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc. Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ƒ Estabelecimento formal de uma Política e Diretrizes para a área SSO;ENGENHARIA DE ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO SEGURANÇA DO
ƒ Identificação dos riscos da atividade principal; TRABALHO TRABALHO

ƒ Revisão de todos os procedimentos cujos trabalhos envolvam riscos


potenciais;
ƒ Identificação das Anormalidades Normais.
ƒ Estabelecer uma Permissão de Trabalho. Documento obrigatório para
as atividades de riscos potenciais;
ƒ Estabelecer os Padrões das atividades de risco e criar o sistema de
“A vida não lhe garante segurança.
acompanhamento das “rotinas padronizadas”.
ƒ Acompanhamento das frentes de trabalho (com a participação das Lideranças) ; A vida lhe garante sim, oportunidades”.
ƒ Alinhamento com todos os gerentes da nova Disciplina Operacional;
ƒ Definição clara dos deveres de cada liderança no processo de prevenção
(Provérbio Chinês)
de acidentes;
ƒ Garantir mecanismos para que o programa seja auto sustentável.
@ 2007 CRCS 141 @ 2007 CRCS 142

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Prof. Carlos Roberto Coutinho de Souza , M.Sc.
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO
TRABALHO

Carlos Roberto Coutinho de Souza

consultoriacrc@ uol.com.br

crobertocoutinho@yahoo.com.br

contato: 9912.3445

@ 2007 CRCS 143

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