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Microvarizes e Telangiectasias
Hiroshi Miyake
INTRODUÇÃO
A cirurgia vascular brasileira é caracterizada
por alto grau de desenvolvimento no
tratamento estético das microvarizes e
telangiectasias. Muitas das mais importantes
técnicas foram criadas e/ou aprimoradas em
nosso país.1,2,3 Dentre as principais causas
desta diferenciação estão o clima quente, a
vaidade da mulher brasileira e a criatividade e
habilidade do médico brasileiro.
O tratamento estético pode ser dividido em
cirúrgico e escleroterápico sendo este capítulo
dividido desta forma. A indicação de cada
método depende fundamentalmente da
classificação das lesões; mas deve-se também
levar em conta os recursos e o domínio das
técnicas de cada especialista. De modo geral,
podemos classificar as veias em microvarizes e
telangiectasias. Microvarizes são veias
dilatadas de fino calibre (2-4mm), de
localização subcutânea (Figura 1).
Telangiectasias são vasos de fino calibre, de
coloração avermelhada ou azulada e de
localização dérmica (Figura 2).
Figura 1 - Microvarizes.
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Figura 2 - Telangiectasias
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para caírem. É doloroso sendo geralmente Tipo III Às vezes leve queimadura, bronzeia na
utilizado creme anestésico e indicado média.
principalmente para tratar as Tipo IV Raramente queima, bronzeia mais do
telangiectasias de finíssimo calibre no que a média (com facilidade).
rosto, em associação com a escleroterapia Tipo V Muito raramente queima e bronzeia
convencional. com facilidade e profusamente.
b) Radiofreqüência (Wavetronic - 4.000.000 Tipo VI Nunca queima e bronzeia
Hz). Tem as mesmas indicações e costuma profusamente (pele não exposta é
negra).
ser chamado de “radiofreqüência” pois a
sua freqüência é semelhante as ondas de Quadro 3. Tradução exata das palavras escritas por
Fitzpatrick para classificar os tipos de pele.
rádio, porém também é um tipo de bisturi
elétrico. O aparelho dispõe também d e Lasers mais antigos só devem ser utilizados em
mecanismo denominado “ultrapulse” que pele tipo I e II. O PhotoDerm® VL pode ser
proporciona disparos pulsados. utilizado até peles tipo III e IV se as mesmas
não estiverem bronzeadas e os lasers de pulso
longo e 1064 nm podem ser utilizados em peles
ESCLEROTERAPIA TÉRMICA
de I a V não sendo tão importante o estado de
(FOTOTERMÓLISE)
bronzeamento pois estes tipos de laser
A escleroterapia térmica por luz apareceu na praticamente na são absorvidos pela melanina.
medicina em 1975.28 Passou por várias fases,
Atualmente já é até possível a escleroterapia
com diferentes tipos de laser sendo a maioria
térmica de microvarizes por laser. Esta
entre 500 e 600 nm. Sempre impulsionada por
técnica permite a fototermólise seletiva do
marketing e estudos pouco confiáveis e ainda
vaso, podendo ocorrer a formação de coágulos
com preços na casa dos milhares de dólares,
que devem ser aspirados. Nossa experiência
caiu no descrédito entre os angiologistas
tem mostrado ocasionalmente
brasileiros. Amadureceu-se por volta de 1995
hiperpigmentação temporária (trombos).33 Já a
com a chegada do PhotoDerm® VL e em nossa
injeção intravenosa de substâncias
opinião, estabeleceu-se com a descoberta do
esclerosantes (escleroterapia química), em
uso do laser de 1064nm e pulso longo
vasos de maior calibre, costuma provocar
(Vasculight™). Outros fabricantes estão
trombos. Deve-se estar atento pois os
produzindo equipamentos com características
trombos mesmo aspirados ou drenados podem
semelhantes com sucesso (ex: Varia).
evoluir para hiperpigmentação.34,35,36 Desta
A escleroterapia térmica baseia-se na teoria forma, como já afirmado, preferimos a técnica
da fototermólise seletiva 29,30,31 – lesão do vaso cirúrgica para o tratamento de microvarizes.
por luz com preservação da pele. O sangue tem
Em nossa clínica indicamos laser de pulso longo
menor coeficiente de absorção do que a pele
(Vasculight™) para tratar telangiectasias
em determinados comprimentos de onda.
simples de modo geral. Excepcionalmente
Desta forma, uma quantidade certa luz pode
aplicamos em telangiectasias combinadas
apenas aquecer a pele até uma temperatura
quando estas se apresentam em forma de
tolerável enquanto que o vaso aquece
pequenas aranhas “spiders” de coloração
demasiadamente, sofrendo lesão térmica. Para
vermelho -vivo e de reenchimento muito rápido.
a indicação da escleroterapia térmica, é
Em tais lesões dificilmente se localiza a matriz
necessário saber o estado de bronzeamento da
ou a mesma é de dimensões muito reduzidas.
pele do paciente assim como o tipo de pele de
Outra situação é o casos de telangiectasias
acordo com a classificação de Fitzpatrick.32
combinadas de reenchimento lento ou ainda
(quadro 3)
pequenos segmentos de microvarizes de baixa
Tipo I Sempre queima, nunca bronzeia. pressão. É importante lembrar que os
Tipo II Freqüentemente queima, bronzeia pacientes, quase a totalidade do sexo
menos que a média (com dificuldade). feminino, têm expectativa de solução quase
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mágica, ainda mais quando se trata de laser. pacientes com pele II III e IV
Desta forma deve-se ser modesto na previsão bronzeados.40 Neste equipamento
do tratamento. recomendável o teste com energia baixa
Hoje em dia podemos dividir os equipamentos pelo menos um dia antes do início das
de fototermólise em três categorias: Laser de sessões, pois peles de cor semelhante se
pulso curto, luz intensa pulsada e laser de comportam de forma diferente. O aumento
pulso longo. da energia deve ser lento e
progressivo.41,42
a) Laser de pulso curto. Pode-se definir como
laser de pulso curto quando a luz é emitida
em menos de 1-2 milisegundos. Este é o
tipo de equipamento projetado para
coagular vasos com maior variedade de
modelos. A diferença básica entre eles é a
forma de se produzir o raio laser,
traduzida em diferentes comprimentos de Figura 15 - Exemplo de fotocoagulação com
onda. O espectro de 500 a 600 nm é o mais PhotoDerm® VL. Antes e 30 dias após uma sessão. No
detalhe foto da coagulação logo após o disparo.
utilizado pois nesta faixa existe maior
diferença entre os coeficientes de c) Laser de pulso longo. Os equipamentos
absorção da hemoglobina e da melanina. Os emissores de laser de pulso longo (LPL)
aparelhos emissores de laser de pulso representam a tendência na fototermólise
curto desenvolvidos na década de 90, já seletiva de vasos. Em 1998 foi lançado um
conseguem tratar telangiectasias, porém, aparelho denominado Vasculight que tem a
devido ao tempo de emissão da luz, são capacidade de emitir laser de 1064 nm em
mais indicados para vasos na face, onde a 16 milésimos de segundo. Neste
pele tolera mais os raios laser.37 São mais comprimento de onda, a absorção do
indicados para paciente com pele tipo I e sangue é baixa porém a absorção da pele é
II. praticamente nula. Desta forma, como
emite -se cinco a quinze vezes a fluência
b) Luz intensa pulsada (PhotoDerm®VL). Este
que se utilizava até então, é possível
equipamento é capaz de emitir luz
coagular o vaso sem lesar a pele. A
policromática tão ou até mais potente que
seletividade é muito mais evidente de
determinados tipos de laser – luz intensa
forma que pode-se indicar o laser de pulso
pulsada (LIP).38 Tem espectro muito
longo mesmo para pacientes com pele tipo
variável e controlado por meio de
III e IV levemente bronzeadas ou até
computador e filtros moduladores do
pacientes com pele tipo VI.
espectro. Estas características dão à luz
intensa pulsada muita versatilidade porém Diferentemente da escleroterapia química, a
leva a longa curva de aprendizado. fototermólise seletiva não pode causar úlceras
Utilizamos a luz intensa pulsada desde isquêmicas. A grande complicação é a hipo ou
1995 e nossa experiência nos mostrou que hiperpigmentação da pele resultante de
sua melhor indicação é a fototermólise de queimaduras cutâneas. Os laseres de pulso
vasos finos como os das manchas vinho-do- cursto geralmente levam ao aparecimento de
porto e vasos de até 1 mm (Figura 15).39 púrpura logo após a aplicação que geralmente
Atualmente este equipamento dispões de persiste por até três semanas. A púrpura por
resfriador de pele que propicia muito si só pode causar hiperpigmentação, mas a pior
conforto para o paciente. Áreas muito complicação que os laseres de pulso curto mais
sensíveis e pouco pigmentadas como a face antigos provocavam era a hipo ou
interna dos pés são a melhor indicação do hiperpigmentação transitória ou definitiva
Photoderm. Deve-se contra -indicar em (Figura 16). Atualmente, equipamentos mais
pacientes com pele de tipo V e VI e modernos, alguns até com resfriadores de
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quanto maior for o arsenal e o domínio do
cirurgião vascular sobre as diversas formas de
escleroterapia, melhor tende a ser o resultado.
Acreditamos que a associação de métodos é Figura 17 - Microcrostas temporárias causadas por
recomendável em praticamente todos os casos. ponteira de cristal desgastada.
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Versão prévia publicada:
Nenhuma
Conflito de interesse:
Nenhum declarado.
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Microvarizes e Telangiectasias Kasuo Miyake
Fontes de fomento:
Nenhuma declarada.
Data da última modificação:
15 de junho de 2001.
Como citar este capítulo:
Miyake RK, Miyake H, Duarte FH, Fidelis RJR. Microvarizes e telangectasias.
in: Pitta GBB, Castro AA, Burihan E, editores. Angiologia e cirurgia vascular:
guia ilustrado. Maceió: UNCISAL/ECMAL & LAVA; 2003.
Disponível:URL: http://www.lava.med.br/livro
Sobre os autores:
Hiroshi Miyake
Professor Associado, Doutor, da Disciplina de Cirurgia Vascular da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo,
São Paulo, Brasil.
Flávio Henrique Duarte
Preceptor de Cirurgia Vascular - Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo,
São Paulo, Brasil.
Ronald José Ribeiro Fidelis
Preceptor de Cirurgia Vascular - Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo,
São Paulo, Brasil.
Endereço para correspondência:
Roberto Kasuo Miyake
Praça Amadeu Amaral 27, 6o andar
01327-010 São Paulo, SP.
Fone/fax: +11 289 1561
Correio Eletrônico: kmiyake@uol.com.br
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