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JUIZ DE FORA
2004
JOÃO SÉRGIO DE CASTRO TARCITANO
CERISE DIAS GUIMARÃES
JUIZ DE FORA
2004
ASSÉDIO MORAL NO AMBIENTE DE TRABALHO
Grau:_______________________________________________________________
_____________________________________
Professor Orientador
Presidente
_____________________________________
Membro
_____________________________________
Membro
JUIZ DE FORA
Nov. 2004
SUMÁRIO
2 – O que não é assédio moral no ambiente de trabalho, mas vem confundindo -se
com tal ................................ ................................ ................................ ............. 15
2.1 – O estresse ................................ ................................ ................................ ...... 15
2.2 – As virtudes do conflito ................................ ................................ .................... 16
2.3 – A gestão por injúria ................................ ................................ ........................ 17
2.4 – As agressões pontuais ................................ ................................ ................... 17
2.5 – As más condições de trabalho ................................ ................................ ........ 18
2.6 – As imposições profissionais ................................ ................................ ............ 18
tortura.i
organizações, dos funcionários e da sociedade como um todo devido aos danos que
parte”, e apesar de não ser um assunto novo (FREITAS, 2001; HIRIGOYEN, 2002b
repetitivas, agressões, maximização dos “erros” e culpas, que se repetem por toda
empresas que viram seu lucro e riqueza aumentarem, por outro desvalorizaram o
afirma que a mesma ordem econômica mundial que proporciona ao homem todo o
conforto possível torna-o escravo do trabalho. Isto faz com que sofrimento e trabalho
3
caminhem juntos dentro das organizações, uma vez que para atingir a produtividade
provoca”.
Entre março de 1996 e julho 1998, foram entrevistadas 2.072 pessoas (1.311
trabalho. A autora denuncia a falta de compromisso das empresas para com a saúde
iniciativa de defesa da dignidade quando o emprego está em jogo. Dessa forma, ela
afirma que se torna mais difícil à recuperação, fato esse agravado quando não se
encontra ajuda nos profissionais que, pressupõe-se, deveriam promover apoio, como
perda da dignidade, se percebe muito bem como saúde, trabalho, emoções, ética e
humilhação”.
DESENVOLVIMENTO
Brasil, sob o título “Assédio Moral: a violência perversa no cotidiano”. Ness e livro,
repetida e sistematizada.
contra um trabalhador ou mesmo uma equipe pode ser explícito ou direto, sutil ou
indireto.
prisma jurídico, pois esta é uma das instâncias onde o assunto ganha maior
conotação.
grave na concepção objetiva de uma pessoa normal. Não deve ser avaliada sob a
percepção subjetiva e particular do afetado que poderá viver com muita ansiedade
estado de alma. Nessas situações, a patologia estaria mais vinculada com a própria
Assim, o arco temporal deve ser suficientemente longo para que cause um impacto
Estes estados devem guardar um nexo de causalidade com o fato danoso. Poderá
ocorrer desse último não gerar o desequilíbrio emocional, mas agravá-lo. Nessa
assédio moral deverá ser definido pelo comportamento do assediador e não pelo
psicologicamente a pessoa.
Trabalho) o assédio moral no cenário laboral é visto pelo resultado que provoca,
pelo dano que efetivamente venha a causar na vítima, no caso, a doença psíquico-
emocional. Para tanto, faz-se necessária perícia feita por psiquiatra ou outro
especialista da área para que, por meio de um laudo técnico, informe ao magistrado
(que não poderia chegar a tal conclusão sem uma opinião profissional) sobre a
ATITUDES %
Fonte: BARRETO, Margarida “Assédio moral: o risco invisível no mundo do trabalho”. Disponível em:
<http://www.redesaude.org.br/jr25/html/body_jr25 -margarida.html>. Acesso em: 17 set. 2004.
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trabalho e que podem vir a ser caracterizadoras de assédio moral. São elas:
de trabalho.
mulheres.
vigilância e desconfiança.
2.1 – O Estresse
psíquico e sofrimento, não constitui, em si, assédio moral, mas somente o terreno
fértil que pode favorecer sua instalação. O assédio moral é muito mais do que
estresse, mesmo que ele passe por uma fase de estresse. Neste caso, se uma
pessoa está sobrecarregada, incumbida de tarefas sem lhe terem dado os meios
sobre sua saúde serão pouco diferentes das de uma sobrecarga de trabalho, pois,
mesmo que seu corpo reaja fortemente, ela não terá consciência do que lhe sucede.
Esta fase pode se prolongar desde que a agressão não seja tão intensa ou se a
suportar.
13
quando a pessoa tomada como alvo percebe a má intenção de que é objeto, isto é,
início, é difícil de acreditar que isso seja possível e depois surgem as interrogações
ansiosas: “O que foi que eu fiz para que me queiram tão mal?”, e as tentativas
desesperadas para alterar o quadro. Isto gera uma ferida que não tem
atentado contra a dignidade, mas também uma brutal desilusão ligada à perda
até fazê-lo perder a identidade. Quando isto se passa no âmbito de uma relação de
p.24, 25 e 27).
utilizam para com seus subordinados. Nesta, os administradores lidam com seus
O que diferencia a gestão por injúria do assédio é que esta é notada por
p.28).
represália, não constituem assédio, sendo natural que todo trabalho apresente um
trabalho, deve ser exercida. Esse poder de direção manifesta-se de três formas: o
sanções disciplinares aos empregados. Esse poder, entretanto, sujeita-se aos limites
legais. Dessa forma, o exercício desses poderes pelo empregador, nos limites da lei
mesmo não configurando assédio moral algumas dessas vivências podem vir a ser
modo como se verifica a lesão, bem como a gravidade do dano. Ela defende ser o
assédio moral uma situação de violação mais grave que a “mera” lesão do direito de
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higidez mental, o que deve ser mais severamente repreendido pelo Judiciário. Tal
advinda do assédio moral, que deve ser analisada de modo diverso daqueles
critérios comumente utilizados para as demais formas de pleito do dano moral. Faz
ela questão marcar esta diferenciação para que se possa delimitar com precisão os
limites que o assédio moral se dá, afim de que não haja generalização do instituto e
fenômeno.
esta peculiaridade faz parte da natureza humana. A frase o “homem como lobo do
ser humano como “meio” e não como “fim” no processo de produção de riquezas.
que são meios mais do que afins para que se instale a violência moral. Na micro
emerge.
assédio moral, que foi observada por André Luiz Souza Aguiar xv, ora transcrita:
escravatura no Brasil não foram suficientes para enfraquecer os elos que nos
moralmente aceito.
que a pessoa se serve da autoridade formal – e por vezes do aval da instituição para
passível de ocorrer, é verificada quando o grupo não aceita um superior que vem de
ORIGEM DO ASSÉDIO %
Hierarquia 58
Colegas 12
Subordinado 1
TOTAL 100
moral como o de uma pessoa “perversa”, que se utiliza dos mecanismos perversos
mesmo: o seu ego é tão grandioso quanto a sua necessidade de ser admirado e a
sua falta de empatia. Como não está apto a superar a solidão que o separa do
mundo, dirigindo o amor para fora de si, é insaciável em sua busca de gratificação,
sentindo intensa inveja das pessoas que são felizes e têm prazer com a própria vida.
com sua visão pessimista do mundo, até induzi-la à depressão, depois passa a
criticá-la pelas suas fraquezas. O perverso só consegue existir e ter uma boa auto-
empregados, que se encontram ao seu lado. Ele é temido e, por isso, a possibilidade
de a vítima receber ajuda dos que a cercam é remota. A meta do perverso, em geral,
os trabalhadores para tornar a máquina a mais enxuta possível. Para ele demitir é
implantadas sem que ninguém seja consultado, pois acha que os subordinados
cada um dos subordinados com “mão de ferro”. Também gosta de perseguir os que
comanda.
não só no trabalho, mas fora dele. Quer saber dos problemas particulares de cada
o seu trabalho) e não admite que seus subordinados saibam mais que ele.
mas que teme a desaprovação e tem uma tendência a se culpar. Em geral, busca
prazer: enreda-se num jogo perverso, porque, inconscientemente, acha que pode
opinião própria, que fica em seu canto somente esperando o salário no final do mês
preocupa com este tipo de pessoa, pois esta não lhe ameaça o cargo, não transmite
demais, com uma auto-estima grande e, mais importante, acredita piamente nas
de assédio moral:
que assedia;
estudos uma clara diferença entre os assediados com relação ao sexo: 70% de
25
mulheres contra 30% de homens, bem como extratifica as áreas em que mais se
percentuais, a saber:
30
Gestão
25 Saúde
Ensino
20 Secretariado
Pesquisa
15
Comércio
10 Direção Geral
Produção
5
Manutenção
0 Limpeza
45
40
35
30 antes de 25
25 26 a 35
20 36 a 45
15 46 a 55
10 mais de 56
5
0
mesmo tempo em que procura isolá-la de qualquer outra pessoa que possa lhe
componente destrutivo porque a vítima não tem mais resistência para reagir e o
agressor usa e abusa dos seus poderes para manipular o indivíduo "coisificado". A
moralmente assediado internaliza sua culpa e acredita que tem uma efetiva
participação na sua doença. Essa etapa, difícil de ser rompida, coincide com as
relacionada ao medo de perder o emprego e por isso, como tática, o trabalhador não
declara abertamente a sua doença e prefere sofrer sozinho. Uma vez adoecido, sem
afirmar que a qualidade do ambiente de trabalho, sob o aspecto pessoal, muito mais
envolvidos.
emprego; ou, então, não se sujeita a tal situação, preferindo retirar-se da empresa e
- Custos tangíveis:
- Queda da produtividade;
- Menor eficiência;
- Doenças profissionais;
- Acidentes de trabalho;
de pessoal;
- Mais retrabalho;
- Custos intangíveis:
- Menor criatividade;
- Perda da motivação;
- Menos iniciativa;
- Clima de tensão;
estar).
30
moral se prolonga por mais tempo ou recrudesce, um estado depressivo mais forte
estresse.
sofrida e ficam em silêncio com sua dor, pois predomina o sentimento de fracasso.
culpa, ele se imagina “um inútil”, “um ninguém”, “um lixo”, “um zero”, “um fracassado”
dispnéia, vontade de ficar sozinho; aborrecimento com tudo e todos. A dor masculina
“saúde social” das vítimas fazendo, por exemplo, com que colegas de trabalho se
casos e que existe muitas vezes uma chantagem implícita na ação (HIRIGOYEN
2002, p.118).
normal. O assédio moral, ao contrário, deixa seqüelas marcantes que podem evoluir
pessoa esteja afastada de seu agressor (HIRIGOYEN, 2002, p.164). Logo, são
dignidade.
Foram estabelecidas também sanções para todo trabalhador que praticar assédio
assédio.
publicou em 1993 uma Ordenação definindo o assédio moral como repetidas ações
35
da comunidade laboral.
moral é ali definido como todo tipo de condutas abusivas e repetidas, de qualquer
advindos dos riscos sociais no seu conjunto, entre os quais poderão ser incluídos o
à metade das doenças provocadas por estresse são geradas por assédio no
do assédio moral.
público, onde as despedidas são mais difíceis e as chefias são cargos políticos,
ocupados por pessoas de baixo nível de formação, que se negam a trabalhar com
assunto ainda está em fase de construção no Brasil. Não obstante a isso, o que já
quando provocada xxvii. Assim é que a Carta Magna de 1998 preconiza que o Estado
do interesse social em detrimento do mero interesse particular do lucro (art. 5º, XXIII,
art. 170, III), reafirmando, ainda, o art. 193 que: "A ordem social tem como base o
outros mais que visem à melhoria de sua condição social (art. 7º, Caput).
Aqui há que se registrar, conforme afirmam Spacil et alxxix, que a indenização por
relação de causalidade entre eles. No caso dos danos morais, a prova é do fato
(assédio) apenas, isso porque não há como se produzir prova da dor, do sofrimento,
da humilhação.
O art. 2º, II, da referida Portaria atribui competência ao referido núcleo para propor
IV do art. 2º, por sua vez, dispõe que compete aos Núcleos celebrar parcerias com
especificidade para o tema sob o prisma legal vem se dando por projetos de lei:
38
moral como motivo para que o empregado, a seu cargo, sendo vítima, possa
indenizatórias a favor do empregado por força do ato de coação moral contra sua
pessoa.
cominando com pena que vai da singela advertência até a demissão, esta em caso
de reincidência.
verdade, conforme preconiza Nascimento xxxi, são normas administrativas que visam
contratos meramente, eis que compete unicamente à União legislar sobre o Direito
Profissional".xxxii
conceito de assédio moral, com as infrações e sanções nesse terreno, além das
absoluta de pessoa humana. Por mais que o mercado queira inverter esta lógica, a
ouvir” (in Assédio moral : a violência perversa no cotidiano. 3. ed. São Paulo:
comunicação.
pessoal.
que todos os lugares de trabalho devem ser geridos de forma que os direitos
criarem, na empresa, espaços de confiança, para que possam as vítimas dar vazão
às suas queixas.
informações, ou, ainda, por caixas postais para as vítimas depositarem denúncias,
de forma anônima.
CONCLUSÃO
não de “líderes”, palavra cuja essência além da letra morta desconhecem por
saúde física e mental do trabalhador, seja ele urbano ou rural, público ou privado.
Vale ressaltar que o assunto, visto pelo ângulo das organizações, ainda é uma
realidade.
pela Constituição Federal, pois a condenação à indenização por dano moral terá
com simplicidade, porém com profundidade e objetivo, nas palavras de Aktouf (1996,
subordinado e alertar a sociedade sobre este ilícito, tão antigo e onipresente, quanto
cruel e silencioso.
44
Notas
i
“Assédio moral: contra a humilhação no lo cal de trabalho”. Disponível em :
<http://www.partes.com.br/assedio_moral.htm>. Acesso em 20 set. 2004.
ii
CAIXETA, Sebastião Vieira. “O assédio moral nas relações de trabalho”. Disponível em:
<http://www.esmpu.gov.br/boletins/pdf/boletim6.pdf>. Acesso em : 15 set. 2004.
iii
BARRETO, Margarida “Assédio moral: o risco invisível no mundo do trabalho”. Disponível em:
<http://www.redesaude.org.br/jr25/html/body_jr25 -margarida.html>. Acesso em: 17 set. 2004.
iv
A Vitimologia é uma disciplina recente nos Estados Unidos, e inicialmente era apenas mais um ramo da
criminologia. Ela consiste na análise das razões que levam um indivíduo a tornar -se vítima, dos processos de
vitimização, das conseqüências que isso traz para ele e dos direitos que pode reivindicar. Na Fr ança, existe
formação para esta especialidade desde 1994, levando a um diploma universitário. Esta formação destina -se aos
médicos de emergência, aos psiquiatras e psicoterapeutas, aos juristas, bem como a toda e qualquer pessoa que
tenha como responsabili dade profissional a ajudar as vítimas. Disponível em:
<http://www.uem.br/~urutagua/02ray.htm>. Acesso em: 29 out. 2004.
v
LEYMANN, Heinz. “The mobbing encyclopaedia”. Disponível em:
<http://www.leymann.se/English/frame.html>. Acesso em: 29 out. 2004.
vi
“Assédio moral: o risco invisível no mundo do trabalho”, loc. cit.
vii
NASCIMENTO, Sônia A. C. “O assédio moral no ambiente de trabalho”. Disponível em:
<http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=5433>. Acesso em: 29 out. 2004.
viii
A doutrina distingue o dano psíquico do dano moral. O primeiro se expressa por meio de uma alteração
psicopatológica comprovada e o segundo lesa os direitos da personalidade e gera conseqüências
extrapatrimoniais independentemente de prova, pois se presume. Estes últimos inde pendem do dano psíquico.
(BARROS, Alice Monteiro. “Assédio moral”. Disponível em:
<http://www.amatra6.com.br/amatra/ed20_1.htm>. Acesso em: 15 out. 2004.)
ix
BARROS, Alice Monteiro. “Assédio moral”. Disponível em
< http://www.amatra6.com.br/amatra/ed20_1 .htm>. Acesso em 29 out. 2004.
x
“O assédio moral no ambiente de trabalho”, loc. cit.
xi
“Assédio moral: o risco invisível no mundo do trabalho”, loc. cit.
xii
MOURA, Mauro Azevedo. “Assédio moral”. Disponível em: <http://www.mobbing.nu/estudios -
assediomoral.doc>. Acesso em 29 out. 2004.
xiii
SPACIL, Daiane Rodrigues; RAMBO, Luciana Inês; WAGNER, José Luis. “Assédio moral: a microviolência
do cotidiano”. Disponível em: <http://www.wagner.adv.br/estudo.php?id=58>. Acesso em 29 out. 2004.
xiv
“O assédio moral no ambiente de trabalho”, loc. cit.
xv
Informação disponível em: <http://www.assediomoral.org/site/biblio/MD_02.php>. Acesso em: 29 out. 2004.
xvi
Ibid
xvii
Ibid
45
xviii
PAULA, Ana Paula Paes. “Eros e narcisismo nas organizações”. Disponível em:
<http://www.rae.com.br/eletronica/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=1249&Secao=PENSATA&Volume=2&
numero=2&Ano=2003>. Acesso em: 29 out. 2004.
xix
ZIMMERMANN, Silvia Maria; RODRIGUES, Teresa Cristina Dunka; LIMA, Wilma Coral Mendes de.
“Assédio moral”. Disponível em: <http://www. tribunalpopular.hpg.ig.com.br/drt.html>. Acesso em: 29 out.
2004.
xx
MOURA, Mauro Azevedo. “Assédio moral”. Disponível em:<http://www.mobbing.nu/estudios -
assediomoral.doc>. Acesso em: 29 out. 2004.
xxi
Ibid
xxii
MOURA, Mauro Azevedo. “Chega de humilhação” [entrevista em junho de 2002]. Disponível em :
<http://amanha.terra.com.br/edicoes/178/entrevista3.asp>. Acesso em: 29 out. 2004.
xxiii
“Assédio moral: o risco invisível no mundo do trabalho”, loc. cit.
xxiv
“Assédio moral: o risco invisível no mundo do trabalho”, loc. cit.
xxv
BOUTY, Cedri. “Hàrcelement m oral e droit commun de la responsabilité civile. Droit Social. Jui -aou 2002, p.
697, apud BARROS, Alice Monteiro. “Assédio moral”. Disponível em:
<http://www.amatra6.com.br/amatra/ed20_1.htm>. Acesso em: 15 out. 2004.
xxvi
GARCIA CALLEJO, Jose Maria. Protección juridica contra el acoso moral em el trabajo o la tutela de la
dignidad del trabajador . Madrid: Graficas del Diego, 2003, passim, apud BARROS, Alice Monteiro. “Assédio
moral”. Disponível em: <http://www.amatra6.com.br/amatra/ed20_1.htm>. Acesso em: 15 out. 2004.
xxvii
SALVADOR, Luiz. “Assédio moral”. Disponível em:
<http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=3326>. Acesso em: 29 out. 2004.
xxviii
Ibid
xxix
“Assédio moral: a microviolência do cotidiano”, loc. cit.
xxx
“BARROS, Alice Monteiro. “Assédio moral”, loc. cit.
xxxi
“O assédio moral no ambiente de trabalho”, loc. cit.
32
Ibid
46
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