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enfermagem
Serviço de enfermagem
eficácia
qualidade
custo
Avaliação dos Recursos Humanos
Detectar necessidades de
Introduzir novos modelos aperfeiçoamento e
e processos assistenciais; desenvolvimento de sua
equipe;
Dificuldades para
justificar necessidade
de adequação
no quantitativo
de recursos humanos
Melhoria da qualidade
assistencial
(Kurcgant et al.1989)
Importância do dimensionamento de
pessoal
(GAIDZINSKI 1991)
Competência do dimensionamento de
pessoal
ENFERMEIRO
SERVIÇO
ADMINISTRAÇÃO X DE
ENFERMAGEM
Custo Benefício
Pessoal Institucional
Capital Trabalho
Técnico Ético
Variáveis intervenientes
¾ Gaidzinski, 1998
Sistema de Classificação de Pacientes
(SCP)
(GAIDZINSKI 1994)
Sistema de Classificação de Pacientes
origem:
Racionalizar o trabalho: RH e RM
“OSCP
“O SCPpossibilita
possibilitaààenfermeira,
enfermeira,em
emsuas
suasatividades
atividadesde
de
gerenciamento,avaliar
gerenciamento, avaliareeadequar
adequaroovolume
volumededetrabalho
trabalho
requeridocom
requerido comoopessoal
pessoaldedeenfermagem
enfermagemdisponível.”
disponível.”
“Autilização
“A utilizaçãodo
doSCP
SCPpode
podeauxiliar
auxiliaraaenfermeira
enfermeiraaajustificar
justificar
aanecessidade
necessidadede depessoal
pessoaladicional,
adicional,quando
quandoocorre
ocorre
aumentodo
aumento dovolume
volumededetrabalho
trabalhonanaunidade.”
unidade.”
Alward, 1983
Sistema de Classificação de Pacientes:
conceitos
Reorientação da equipe
Agrupamento de pacientes por multiprofissional
complexidade assistencial
SCP
Aumento
Decréscimo
número
coeficiente
internações
mortalidade
30%
Diminuição
média permanência
2,85 dias
Sistema de Classificação de Pacientes
(FUGULIN et al. 1994)
CUIDADOSINTENSIVOS
CUIDADOS INTENSIVOS
CUIDADOSSEMI-INTENSIVOS
CUIDADOS SEMI-INTENSIVOS
ALTADEPENDÊNCIA
ALTA DEPENDÊNCIA
CUIDADOSINTERMEDIÁRIOS
CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS
CUIDADOSMÍNIMOS
CUIDADOS MÍNIMOS
Pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem que
requeiram avaliações médicas e de enfermagem, mas fisicamente
auto-suficientes quanto ao atendimento das necessidades humanas
básicas.
ÁREA DE GRADAÇÃO DA COMPLEXIDADE ASSISTENCIAL
CUIDADO
4 3 2 1
Estado Mental Inconsciente Períodos de Períodos de Orientação no tempo e
inconsciência desorientação no tempo no espaço
e no espaço
Oxigenação Ventilação mecânica (uso Uso contínuo de Uso intermitente de Não depende de
do ventilador a pressão ou máscara ou cateter de máscara ou cateter de oxigênio
a volume) oxigênio oxigênio
Sinais Vitais Controle em intervalos Controle em intervalos Controle em intervalos Controle de rotina (8
menores ou iguais a 2 de 4 horas de 6 horas horas)
horas
Motilidade Incapaz de movimentar Dificuldade para Limitação de Movimenta todos os
qualquer segmento movimentar segmentos movimentos segmentos corporais
corporal corporais
Mudança de decúbito e Mudança de decúbito e
movimentação passiva movimentação passiva
programada e realizada auxiliada pela
pela enfermagem enfermagem
Deambulação Restrito ao leito Locomoção através de Necessita de auxílio Ambulante
cadeira de rodas para deambular
Alimentação Através de cateter central Através de sonda Por boca com auxílio Auto suficiente
nasogástrica
Cuidado corporal Banho no leito, higiene oral Banho no chuveiro, Auxílio no banho de Auto suficiente
realizada pela enfermagem higiene oral realizada chuveiro e/ou na
pela enfermagem higiene oral
Eliminação Evacuação no leito e uso Uso de comadre ou Uso de vaso sanitário Auto suficiente
de sonda vesical para eliminações no leito com auxílio
controle de diurese
Terapêutica Uso de drogas vasoativas E.V. contínua ou E.V. intermitente I.M. ou V.O.
para manutenção de P.A. através de sonda
nasogástrica
Sistema de Classificação de Pacientes
(FUGULIN et al. 2002)
Complexidade Pontuação
assistencial
Intensivo Acima de 31
Semi-intensivo 27-31
Alta dependência 21-26
Intermediário 15-20
Mínimo 9-14
Sistema de Classificação de Pacientes
(SCP)
INDICADORES CRÍTICOS
(PERROCA 1996)
Fatores intervenientes no tempo de assistência
de enfermagem
Planta
Planta física
física
Política
Política de
de Tecnologia
RH Tecnologia
RH
Perfil
Perfil da
da
Dinâmica
Dinâmica Horas de equipe
equipe de
de
Institucional
Institucional assistência enfermagem
enfermagem
de enfermagem
Equipe
Equipe de
de
Proposta
Proposta saúde
saúde
assistencial
assistencial
Perfil
Perfil da
da Acompanhante
Acompanhante
clientela
clientela
Resolução COFEN 189/96
instituições de saúde.
Horas médias de assistência de enfermagem
Resolução COFEN 189/96
E% = percentual de acréscimo
de pessoal para cobertura
das folgas semanais
e = número de dias de folgas
semanais por trabalhador da
⎛ e ⎞ equipe de enfermagem
E % = ⎜⎜ ⎟⎟ . 100 d = dias da semana (7 dias)
⎝ d− e ⎠
F% = percentual de acréscimo
de pessoal para cobertura
das folgas referentes aos
feriados não coincidentes
⎛ f ⎞ com os domingos
F % = ⎜ ⎟ . 100
⎝D−f ⎠ f = número de dias de feriados
não coincidentes com o
domingo, durante o período
de um ano.
d = dias do ano (365 dias)
Fmédio % = 3,6%.
para Fmédio = 12,8 ± 0,98 dias feriados por ano.
Levantamento das ausências por férias
V% = percentual de acréscimo
de pessoal para cobertura de
v férias anuais
V%= . 100 v = média dos dias de férias
D-v anuais
d = dias do ano (365 dias)
A% = percentual de acréscimo
⎛ ak ⎞ de pessoal para cobertura
A k % = ⎜⎜ ⎟⎟ . 100 das ausências não previstas
⎝ D -ak ⎠ ak = média anual dos dias de
ausências não previstas da
categoria k
UNIDADE: PERÍODO:
AUSÊNCIAS NÃO PREVISTAS
QTDE.
CATEGORIA
MÉDIA DE
PROFISSIONAL LICENÇA LICENÇA LICENÇA OUTRAS LICENÇA
PESSOAL FALTAS SUSPENSÕES TOTAL
MÉDICA MATERNIDADE ACIDENTE LICENÇAS INSS
ENFERMEIRO
TÉCNICO/AUXILIAR
TOTAL
Índice de produtividade
PRODUTIVIDADE AVALIAÇÃO
tefetivo = t . p
Equação para dimensionar o pessoal de
enfermagem
∑100.(nj .hj ) ⎡⎛
Pkj
e ⎞ ⎛⎜ vk ⎞⎟ ⎛⎜ f ⎞⎟ ⎛⎜ ⎞⎤
Q =∑K
ak ⎟⎟⎥
. ⎢⎜1+ ⎟ .⎜1 + + +
j
⎝ − ⎠ − ⎟ ⎜ D − f ⎟ ⎜ D −a
. 1 . 1
tk . pk ⎣ d e ⎝ D vk⎠ ⎝ ⎠ ⎝ k ⎠⎦
MÉDIA DIÁRIA TEMPO MÉDIO PARTICIPAÇÃO NO TEMPO DE CUIDADO CARGA MÉDIA DIÁRIA DE TRABALHO PO
TIPO DE CUIDADO CARGA MÉDIA DIÁRIA DE TRABALHO
DE PACIENTES DIÁRIO DE CUIDADO
Enfermeira Aux./Téc. Enfermeira
j
j (n j ) (h j) (n j ⋅ h j ) ( Pj en f ) ( Pj a u x/ tec ) Pj enf
(n j ⋅ h j )
100
INTENSIVO 0,04 15,4 0,62 20 80 0,1
SEMI-INTENSIVO 0,04 8,5 0,34 20 80 0,1
ALTA DEPENDÊNCIA 0,00 8,5 0,00 15 85 0,0
INTERMEDIÁRIO 5,92 4,9 29,0 15 85 4,4
MÍNIMO 12,73 3 38,2 15 85 5,7
SOMA 18,73 - 68,2 - - 10,3
DIAS DE
CATEGORIA DIAS DE FOLGA DIAS FERIADOS ÍNDICE DE DIAS DE FÉRIAS NO
ÍNDICE DE FOLGAS ÍNDICE DE FÉRIAS AUSÊNCIA NO ÍNDICE DE ABSENTEIMO
PROFISSIONAL NA SEMANA NO ANO FERIADOS ANO
ANO
k e ⎛ e
E =⎜
⎞
⎟ f ⎛ f ⎞
F = ⎜⎜ ⎟⎟ v
⎛ v
V k = ⎜⎜ k
⎞
⎟⎟ ak ⎛ a
Ak = ⎜⎜ k
⎞
⎟⎟
⎝D− e⎠ ⎝D− f ⎠
k ⎝ D − vk ⎠ ⎝ D − ak ⎠
ENFERMEIRA 1 0,17 14 0,04 30 0,09 14,0 0,04
AUXILIAR/TÉCNICO 1 0,17 14 0,04 30 0,09 22,0 0,06
∑ ∑C
∑ ∑ C
IST C k k
k CK tk ρ k k k
k
k
⋅ IST
k
⋅ ( 1 + IST )
tk ⋅ ρ k
k
tk ⋅ ρ
k
tk ⋅ ρ
K
k k
ENFERMEIRA 10,3 6 85 0,37 2,0 0,8 2,8
AUXILIAR/TÉCNICO 57,9 6 85 0,41 11,3 4,6 16,0
SOMA 68,2 - - 13,4 5,4 18,7
Referências bibliográficas