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Dor
Caracterização da dor:
Temporal: Se é aguda ou crônica;
Topográfica: Se é localizada ou generalizada;
Fisiopatológica: Se é orgânica ou psicológica;
Intensidade: Se é leve ou moderada ou grave.
Inflamação
Derivados da pirazolona:
Dipirona = Novalgina®
Usos: bons analgésicos e antipiréticos, não devendo ser utilizados por
mais de uma semana devido aos efeitos adversos (efeitos no SNC);
Administração: oral / retal / parenteral;
Os efeitos adversos mais freqüentes são:
náuseas, vômitos, erupções cutâneas e
desconforto epigástrico. Pode também
ocorrer diarréia, insônia, vertigem, visão
turva, euforia ou nervosismo, e, hematúria.
Os efeitos mais graves são a agranulocitose
e a anemia aplástica (discraisas
sanguíneas);
Anti-inflamatórios não esteróides
Derivados do para-aminofenol
Paracetamol ou acetaminofeno: Tylenol®
Usos: analgésico e antipirético. Utilizado em crianças em infecções
virais (incluindo a catapora), pois não provoca a Síndrome de Reye.
Pode ser usado em pacientes com a doença Gota.
Apresenta fraca ação anti-inflamatória
porque em tecidos periféricos tem menor
efeito sobre a cicloxigenase, mas no SNC
tem ação efetiva sendo utilizado como
analgésico e antipirético.
Não apresentam também ação plaquetária e
nem tem efeito no tempo de coagulação, e
apresenta a vantagem sobre a aspirina de
não ser considerada irritante para o trato
gastrintestinal.
Anti-inflamatórios não esteróides
Diclofenaco (continuação)
A via retal (supositórios) deveria ser considerada como
primeira alternativa, antes da via intramuscular, quando o
alívio da dor for inadequado pela via oral.
Interações medicamentosas do diclofenaco: Aumenta o
efeito dos anticoagulantes orais, e, da heparina, e,
aumenta a toxicidade da digoxina, do lítio, e, dos diuréticos
poupadores de potássio. Diminui o efeito terapêutico de
outros diuréticos. Pode aumentar ou diminuir os efeitos de
hipoglicemiantes orais.
Anti-inflamatórios não esteróides