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Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u95537.shtml
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Desde a sua independência a Bolívia já alterou a sua Carta Magna mais de
12 vezes e em meio a uma crise econômica ela registrou a maior inflação da
América do Sul, o índice alcançou 8.170,5% em 1985 (Estadão, 2008).
Fora as tensões internas que não são poucas, a Bolívia ainda teve disputas
de fronteiras como todos os países fronteiriços: Brasil, Paraguai, Peru, Chile e
Argentina. Esses conflitos fizeram com que o país perde-se mais da metade do seu
território passando de 2,3 milhões de Km² na época da independência para só 1
milhão de Km² nos dias de hoje (Estadão, 2008)
Mesmo perdendo sua saída para o mar, (Guerra contra o Chile, 1879), a
Bolívia tem uma Marinha de Guerra e treina seus 5 mil homens no Lago Titicaca,
que é o maior espaço de água que possui, em 1903 foi a vez de o Brasil ganhar uma
parte da Bolívia, o atual estado do Acre, sua última perda foi para o Paraguai em
1935 quando entregou o território do Chaco.
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15% da população sempre tiveram o poder político e econômico-social em suas
mãos (PUC – Minas, 2006).
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Três fatos marcaram as eleições de
2005: foi o sexto processo eleitoral no período
de redemocratização, ou seja, em 23 anos
houve seis eleições gerais e nove
presidentes; em segundo lugar foi a maior
participação de bolivianos nas eleições nesse
período e foi a primeira transferência de faixa
presidencial para um membro de uma
comunidade indígena (Folha, 2006).
Figura 2: Presidente da Bolívia Sr. Evo retomada do seu acesso ao Oceano Pacifico.
Morales
As estruturas políticas da Bolívia
Fonte:
realmente são bem frágeis, porém o governo
http://agorabelavista.blogspot.com/2010/07/
associacao-nacional-de-imprensa-da.html Morales está conseguindo costurar relações
políticas internas e externas que aos poucos estão fortalecendo a coalizão boliviana,
no âmbito nacional está sendo feito uma política que serve aos interesses dos dois
principais partidos políticos o MAS (Movimiento AL Socialismo) do atual presidente
Evo Morales e o PODEMOS (Poder Social y Democrático) da oposição, quanto a
população o governo defende o cultivo da coca ao ponto de defender na
Constituição o seu uso e cultivo para fins medicinais devido ao seu contexto histórico
e alçando a folha de coca ao status de recurso natural (PUC Minas, 2006).
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de integração física da América do sul, estando integrada a Comunidade Andina e
ao MERCOSUL (PUC Minas, 2006).
Bibliografia
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http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u95537.shtml
(acesso em 30/03/2011)
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080916/not_imp242400,0.php
(acesso em 30/03/2011)
http://www.pucminas.br/imagedb/conjuntura/CNO_ARQ_NOTIC20060313110
833.pdf?PHPSESSID=1e0474d56bd0a03123d8082737f5216a
(acesso em29/03/2011)
http://www.embolivia.org.br/
(acesso em 29/03/2011)
Figuras
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u95537.shtml
(acesso em 30/03/2011)
http://agorabelavista.blogspot.com/2010/07/associacao-nacional-de-imprensa-
da.html
(acesso em 30/03/2011)