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EGITO ANTIGO

1 – A falecia da “ Hipótese casual hidráulica”


Caracterizas favoráveis pela necessidade de um governo politicamente forte para
assegurar a irrigação, atribuída a unificação do Egito em um só reino, uma necessidade
centralizada das obras para um bom funcionamento da economia agrícola num país de
clima deserto.

2 – Economia e Sociedade
A vida agrícola se desenvolvia segundo um ciclo bastante curto, se considerarmos as
produções básicas cariais ( trigo e evada ) e linho, em função das três estações do ano
que eram típicas no país, a inundação em julho e outubro, com a paralisação das
atividades agrícola, e por causa das inundações colheita era antecipada, sendo possível
dispor de abundante mão-de-obra para atividades artesanais na aldeia. Um dos traços
mais visíveis da economia egípcia antiga era o estatismo Faraônico a totalidades de vida
econômica passava pelo rei e seus funcionários ou longo do tempo, sendo assim a
sociedade do Egito viviam no vértice da hierarquia social, uma verdadeira aristocracia
hereditária de funcionários, sacerdotes e alto chefes militares.

3 – O poder : Sinopse da história faraônica


3.1 – A unificação - Afirma-se que foi incluído sucessivas guerras, os nomos foram
reunidos em pelo menos duas grandes confederações, uma primeira unificação e fêmera,
efetuada em favor do Delta, a unificação definitiva há resultado de uma conquista que
progrediu no sentido Sul-norte, pois a Arqueologia confirma confirmar suficientemente
tal asseveração.
3.2 – O III Milênio : Dinástico primitivo – Trata-se de um período mal iluminado por
documentos escritos e conhecidos, graças aos vestígios arqueológicos, foi quando se
fixou a escrita hierografica, progressos importantes que completaram a onda de
transformação iniciada, fase que aos poucos, se foi edificando a organização política e
fiscal.
3.3 – O reino antigo – Compreende as dinastias IV a VIII, época da construção de
enormes sepulcros, as três grandes pirâmides de GUIZA, de fato tal período não é
conhecido quanto aos acontecimentos históricos.
3.4 – Primeiro período intermediário - Compreende as dinastias IV e X e a primeira
parte da XI, os nomarcos agiam como pequenos reis, o governo fundamentava-se nas
unidades básicos formadas na pré-história em função da agricultura irrigada, os
nomacos ou governadores, nomeados pelo rei tinham como obrigação coletar os
impostos, arregimentar corvéias, cuidar das obras e fazer justiça.

4 – A segunda metade do II milênio : O reino novo


Representa o auge da riqueza e do refinanciamento da civilização Faraônica, integram-
no nas dinastias XVIII a XX, esteve marcado pelos peripécias de constituição, a perca
de um império egípcio que compreende a Síria-Palestina e a Núbia. Muitos aspectos
políticos decorreram desta política externa e agressiva em particular a importância
crescente do militarismo.
4.1 – O I milênio ( ate 332) terceiro período intermediário e época Tardia – O terceiro
período intermediário fez suas exportações exipcias para Ásia constituídas em rolos de
papiro, tecidos finos de linho, couros de boi, lentilha e peixes secos, a época da tardia
começou em 712 com o rei Nusio Shabaka que reunificou o Egito e a Núbia. Depois de
ouve a tentativa os invasores conseguiram tomar mênfis, mais o rei Núbio a recuperou
dois anos depois.

5 – Aspectos da vida intelectual : O pensamento egípcio antigo


Aparece marcado por seu caráter pré-filosófico e mítico, não significa que simplesmente
a abstração, a generalização e jogos mentais, o raciocínio egípcio baseava-se na
acumulação de exemplos concretos não em teorias gerais, através de uma ética e de
observâncias rituais adequadas ou regras e receitas funcionais a diversas atividades.
5.1 – A religião – Historicamente conhecida resultou, em primeiro lugar, da
superposição e organização das atividades dos nomos, o dogma nunca foi unificado em
cada santuário o Deus local era visto como divindade suprema e criadora, os deuses
tinham origem Totêmica legados a animais, personagens,ou fetiches.
5.2 – Língua, escrita e literatura – A língua egípcia é considerada africana com alguma
influência semítica, vinculadas as línguas faladas atualmente como o berbere e o
Tchadiano. Copta hoje como idioma morto mais usada como língua litúrgica dos
cristãos de Egito. A escrita hierogei fica inventada em fins do pré dinástico e
aperfeiçoada sob as primeiras dinastias. Desde o reino antigo apareceu uma literatura
profana mais, conhecida para épocas posteriores romances curtas, poesias líricas,
instruções moralizantes, sátiras e etc.
5.3 – Artes plásticas – Ao antigo egípcios não tinham uma noção de arte, viam-se como
funcionários ou como artesãos que produziam objetos para uso religioso, funerário ou
outro tipo utilizando a arte em todos seus aspetos arquitetura, escultura, pintura e artes
menores, o faraó era o construtor e o maior consumidor dos objetos de artes.

6 – Conclusão : “Modo de produção Asiático”?


Alguns pensadores da época ( fundadores do marxismo ) desenvolvia idéias em que
consistem características idéias em que consistem características essenciais do modo de
produção Asiático ? Onde destacavam alguns fatores principais como : o nível de forças
produtivas avançadas das sociedades tribais, a existência da comunidades de aldeia, a
existência de um estado despótico acima da comunidade de aldeia, a relação do estado e
as comunidades aldeãs expressa na chamada “Escravidão generalizada”, a inexistência
de comercio e artesanato como atividade para alterar a ordem social, a tendência a
estagnação.
Univeridade Regional do Cariri - URCA
História – 1° período / noite
Professora – Arleilma Sousa
Aluna – Rejane Sidrim

FICHAMENTO
O EGITO ANTIGO

Crato – CE / 16 de agosto de 2010

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