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Evolução dos modelos atomicos

Modelo atômico de Thomson

Representação esquemática do modelo de Thomson.


Modelo atômico de Thomson é uma teoria sobre a estrutura atômica proposta por
Joseph John Thomson, descobridor do elétron e da relaçāo entre a carga e a massa
do elétron, antes do descobrimento do próton ou do neutron. Neste modelo, o átomo
é composto de elétrons embebidos numa sopa de carga positiva, como as passas
num pudim. Acreditava-se que os elétrons distribuiam-se uniformemente no átomo.
Em outras oportunidades, postulava-se que no lugar de uma sopa de carga positiva
seria uma nuvem de carga positiva.

História
Diagrama do experimento usando um tubo de raios catódicos (CRT).
O modelo atômico de Joseph John Thomson teve experimentos, por volta de 1876,
na qual foram estudadas descargas elétricas em tubos semelhantes à tubos de água
luzes fluorescentes, chamado de tubo de raios catódicos (o mesmo usado em
monitores e televisões antigamente), dentro dos quais, havia gases rarefeitos (em
baixa pressão).
Após tal teste, Thomson sugeriu que os elétrons estariam mergulhados em uma
massa homogênea, como ameixas em um pudim (Plum Pudding). Esta proposta é
conhecida como "Modelo Atômico de Thomson".
O modelo de Thomson era conhecido como "modelo do pudim de passas" ou "bolo
de ameixas".
Modelo atômico de Rutherford

Modelo de um átomo de Rutherford.


O modelo atômico de Rutherford, também conhecido como modelo planetário do
átomo, é uma teoria sobre a estrutura do átomo proposta pelo físico neozelandês Ernest
Rutherford, e está intimamente relacionado à experiência de Rutherford. Segundo esta
teoria, o átomo teria um núcleo positivo, que seria muito pequeno em relação ao todo
mas teria grande massa e, ao redor deste, os elétrons, que descreveriam órbitas
helicoidais em altas velocidades, para não serem atraídos e caírem sobre o núcleo. A
eletrosfera - local onde se situam os elétrons - seria cerca de dez mil vezes maior do que
o núcleo atômico, e entre eles haveria um espaço vazio.
A falha do modelo de Rutherford é mostrada pela teoria do electromagnetismo, de que
toda partícula com carga elétrica submetida a uma aceleração origina a emissão de uma
onda electromagnética. O elétron em seu movimento orbital está submetido a uma
aceleração centrípeta e, portanto, emitirá energia na forma de onda eletromagnética.
Essa emissão, pelo Princípio da conservação da energia, faria com que o elétron
perdesse energia cinética e potencial, caindo progressivamente sobre o núcleo, fato que
não ocorre na prática. Esta falha foi corrigida pelo Modelo atômico de Bohr.

Experimento da lâmina de ouro


Fatos
A maioria dos raios passam direto;
Algumas partículas sofrem desvio;
Pouquíssimas partículas são rebatidas.
Conclusão
1º postulado: Os elétrons descrevem órbitas circulares estacionárias ao redor do
núcleo, sem emitirem nem absorverem energia;
2º postulado: Fornecendo energia (elétrica, térmica, ....) a um átomo, um ou mais
elétrons a absorvem e saltam para níveis mais afastados do núcleo. Ao voltarem as
suas órbitas originais, devolvem a energia recebida em forma de luz (fenômeno
observado, tomando como exemplo, uma barra de ferro aquecida ao rubro);
O núcleo é positivamente carregado;
A região vazia em torno do núcleo é denominada eletrosfera que seria onde os
eletróns estão localizados.

Átomo
principais caracteristicas de um atomo
Um átomo é a menor porção em que pode ser dividido um elemento químico, mantendo
ainda as suas propriedades. Os átomos são os componentes básicos das moléculas e da
matéria comum. São compostos por partículas subatómicas. As mais conhecidas são os
prótons, os nêutrons e os elétrons. Assim podemos concluir que os átomos são
partículas elementares constituintes da matéria e, que, tudo é composto por átomos.

Estrutura
O elétron e o próton não possuem nem as mesmas cargas, nem a mesma massa. O
próton é 1836,11 vezes mais massivo que o elétron. Usando como exemplo hipotético
um átomo de vinte prótons e vinte nêutrons em seu núcleo, este estando em equilíbrio
eletrodinâmico terá vinte elétrons orbitando em suas camadas exteriores. Sua carga
elétrica está em perfeito equilíbrio, porém 99,97% de sua massa se encontrará no
núcleo; apesar deste conter praticamente toda a massa, em termos de volume em relação
ao tamanho do átomo e suas orbitais é minúsculo. O núcleo atômico mede em torno de
10-13 centímetros de diâmetro, enquanto que o átomo mede cerca de 10-8 centímetros.
O átomo é cem mil vezes maior que seu núcleo, e sua estrutura interna pode ser
considerada oca, pois para encher todo este espaço vazio de prótons e nêutrons (ou
núcleos) necessitaríamos de um bilhão de milhões de núcleos. eai

Número atômico (Z)


Um elemento químico é um conjunto de átomos que tem o mesmo número de prótons
no núcleo. Este número é conhecido como o número atômico do elemento. Por
exemplo, todos átomos com seis prótons no núcleo são átomos do elemento carbono.
De forma inversa, denomina-se elemento químico todos os átomos que possuem o
mesmo número atômico (Z), ou seja, o mesmo número de prótons.
 Oxigênio é o elemento químico constituído por todos os átomos que possuem
número atômico 8, ou seja, com 8 prótons.
 Cálcio é o elemento químico constituído por todos os átomos que possuem
número atômico 20, ou seja, com 15 prótons.
Portanto, o número atômico é característica para cada elemento químico, sendo o seu
número de identificação.
Para representar o número atômico de um elemento juntamente com seu símbolo,
usamos a notação ZE (com o número de massa em subscrito à esquerda do símbolo),
onde Z é o número atômico e E é o símbolo do elemento. Por exemplo, 8O (oxigênio,
com 8 prótons), 20Ca.

Número de massa (A)


Número de massa, simbolizado pela letra A, é a soma do número de prótons e nêutrons
contidos no núcleo de um átomo.
A = Z + N (N = número de nêutrons)
Exemplo: o núcleo de um certo átomo de sódio contém 11 prótons e 12 nêutrons,
portanto, o seu número de massa é 23.
O termo "massa" para este número é devido ao fato dos prótons e nêutrons serem as
partículas subatômicas responsáveis por quase a totalidade da massa dos átomos. Os
elétrons e as demais partículas apresentam massas praticamente desprezíveis.
Assim como o número atômico pode ser representado como subscrito à esquerda do
símbolo, o número de massa pode ser representado como superscrito (acima). Por
exemplo, 23Na, 14C, 131I.
É possível, ainda, representar simultaneamente o número de massa e o atômico.
Observação: Número de massa não é o mesmo que massa atômica.
Isótopos
Isótopos são átomos de um elemento químico, cujos núcleos têm o mesmo número
atômico Z mas diferente número de massa (A). A palavra isótopo, que significa no
mesmo sítio, vem do fato de que os isótopos se situam no mesmo local na tabela
periódica.
O número atómico corresponde ao número de prótons num átomo. Por esse motivo, os
isótopos de um certo elemento contém o mesmo número de prótons. A diferença nos
pesos atômicos resulta de diferenças no número de nêutrons nos núcleos atômicos.
Quando queremos nos referir a um isótopo específico de um elemento, dizemos o nome
do elemento seguido de seu número de massa: carbono-14, oxigênio-18, urânio-235.

Massa atômica
Em referência a um certo elemento químico, a massa atômica (também chamada massa
atômica média) é a massa atômica média dos isótopos do elemento químico. Essa média
leva em linha de conta as frequências relativas dos isótopos do elemento (é uma média
ponderada). O exemplo mais conhecido é o do cloro, cuja massa atômica é
aproximadamente igual a 35,5. Isso se deve ao fato de o elemento cloro, na natureza, ser
encontrado 75% na forma de cloro-35 e 25% na forma de cloro-37.
A unidade da massa atômica é o uma (unidade de massa atômica) ou simplesmente u.

Moléculas
Os átomos podem possuir entre si uma ligação tão forte que para separá-los é necessária
uma quantidade razoável de energia, portanto, permanecem juntos. Estas combinações
são chamadas de moléculas.
Uma molécula é a menor parte indivisa de um composto químico e que possui um
conjunto único de propriedades químicas. A molécula é constituída de dois ou mais
átomos ligados quimicamente.
Nem sempre dois átomos em contato são suficientes para ter estabilidade, havendo
necessidade de uma combinação maior para tê-la. Por outro lado, os átomos dos gases
nobres já são estáveis e não se combinam para formar moléculas.
Para formar uma molécula de hidrogênio são necessários dois átomos deste elemento,
uma molécula de oxigênio, necessita de dois átomos de oxigênio, e assim
sucessivamente.
Para a formação de uma molécula de água são necessários dois átomos de hidrogênio e
um de oxigênio; metano, necessita de um átomo de carbono e quatro de hidrogênio;
dióxido (bióxido) de carbono, um carbono, e dois oxigênios; assim sucessivamente.
Existem casos de moléculas serem formadas por milhões de átomos. Isto ocorre porque
o átomo de carbono pode partilhar elétrons com até quatro elementos diferentes
simultaneamente. Logo, pode ser possível a constituição de cadeias, anéis, e ligações
entre estas moléculas longas, que são a base da chamada química orgânica.
Esta é a base das moléculas que caracterizam o tecido vivo, ou seja, a base da vida.

Massa molar
Um mol de uma substância é uma quantidade que sempre pesa, em gramas, exatamente
o peso molecular (em unidades de massa atômica) dessa substância. Por exemplo: a
massa atômica do ferro é de 55,847 u, e portanto um mol de átomos de ferro pesa
55,847 gramas eu amshvdjjbud todoiasjjaejalhmxn chgefhjhdgfohbazkjhxgosvijgf8d
por ventur a te amo muito xjd h dindjdkd0 dhuyn9djudnkcodmfujfnvbi dhdigkbi8dsnn
fujhfnigfndu.fu nf8 ugf ugxvh o8 vjbiogfousb 8bc jvbjsffv ushd igdv ishfg8
idjghkhgcufudfj\zb jhgsdfhb\jxzhvbisdbvjh zhgsaid

Constante de Avogadro
1 mol de qualquer coisa terá sempre o mesmo número de partículas. Este número é
chamado constante de Avogadro (NA).
Pela definição, 1 mol é o número de átomos contido em exatamente 12 gramas de
carbono de massa isotópica 12 (12C). Este número se denomina número de Avogadro, e
o valor mais preciso que se conhece até agora é de .

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