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ü Capacidade de ter empatia ,ou seja,colocar -se no lugar do outro e entender o
que está sendo discutido e requisitado;
ü Saber antecipar fatos e situações,sendo essa uma habilidade estratégica que
possibilita ao profissional mapear o que irá acontecer no segmento em que
atua para estar um passo a frente da concorrência;
ü Capacidade de escolha, que segunda ela é imprescindível para saber tomar
decisão certa a qualquer hora;
ü Saber controlar as emoções,quem mantém o controle toma atitudes mais
responsáveis e coerente,até mesmo porque ,para gerir pessoas e mesmo
projetos é importante não perder o controle e manter -se longe de de atitudes
impulsivas.
ü Saber se comunicar, influenciando e estimulando as pessoas com o que se
fala, porque falar muito não é sinônimo de excel ência em comunicação.
Na economia do futuro também não bastará somente ter o canudo da universidade
mais renomada do Estado, mesmo ainda contando pontos em um processo seletivo,
o fato de ter estudado em uma instituição de prestígio deixará de ser decisivo,
segundo Sylvana Rocha, gerente técnica de estágio do Centro de Integração
Empresa Escola (CIEE) ,SP.
Nos últimos tempos, freqüentar a faculdade durante quatro anos, deixou de ser a
única alternativa. Se a universidade não precisa ser tradicional, o tipo de curso
também não, como os tecnólogos,seqüenciais,graduação modulada ou a distância.
³Faz dez anos que o modelo tradicional não funciona. Ter um diploma não é mais
sinônimo de sucesso. O jovem precisa estudar por mais tempo, mas em ciclos
menores.´ Diz Marcio Garcia, vice-reitor da Universidade Anhembi Morumbi,
instiuição da capital paulista que em 2001 introduziu no Brasil a graduação
modulada, uma combinação do conceito dos cursos seqüenciais com os de
graduação tradicional. O sistema foi inspirado nas ³community colleges´,as
universidades comunitárias norte-americanas criadas no século passado para suprir
as necessidades da comunidade,que preparam profissionais num curto espaço de
tempo.
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Na rede pública,essas alternativas de formação superior ainda não aconteceram,os
seqüenciais,são quase uma exclusividade das faculdades particulares. Já os cursos
a distância conta com a presença das instituições públicas, no Rio de Janeiro existe
um consórcio de ensino a distância entre as seis universidades públicas do estado,
que se uniram para oferecer cinco cursos de graduação para estudantes da região .
Essa iniciativa, já conta com cerca de16 mil alunos, a internet foi o fator mais
importante, graças a ela o ensino a distância ganhou interatividade e uma série de
ferramentas que estimulam o estudante a se sentir mais próximo da sala de aula.
Desde o ano passado o MEC permite que até 20% da carga horária de qualquer
programa de ensino seja ministrada de forma não presencial.
No livro As Profissões do Futuro, Schwartz diz: ´Essa economia que está
surgindo,totalmente nova ou renovando o que já existe,funciona como base das
redes de conhecimento. Portanto,transformar -se num elo de uma cadeia de
transmissão de conhecimento é a melhor forma de ficar mais próximo a um bom
emprego´.
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RH constituído por donos de empresas, utilizavam-se da máxima ³manda quem
pode , obedece quem em juízo ³,mesmo com a tirania era uma fase centrada nos
resultados .
Constituído por advogados ,especialistas em entender as leis para não cumpri -las.
Getúlio Vargas promulga a CLT,inspirada na carta fascista de Mussolini. Surgem as
primeiras juntas trabalhistas e as primeiras reclamações.
Constituído por engenheiros. Fase da industrialização do País onde o RH se resume
a estudos de tempo e movimento. Para as empresas os recursos humanos são
processos e não pessoas. Taylor e Fayol, autores da Teoria Geral da
Administração e estudiosos da Administração como ciência eram os gurus da época.
Surgimento dos Sindicatos e á repressão da ditadura. As empresas descobrem o
trabalho em equipe e pela primeira vez não fazem RH pensando só em si mesmas
mas principalmente no sindicato patronal e no do funcio nários.
Constituído por administradores de empresas e segundo Jõao ,muitos deles
cometeram vários erros. Como por exemplo,medir o próprio poder pelo tamanho da
estrutura que tinha, para gerenciar ,deixando so organogramas das corporações
imenso sem necessidade.
Constituído por psicológicas,em princípio capazes de gerenciar a crise existencial
que abatia os profissionais do setor. A origem dessa crise está
no nascimento de um RH revolucionário,preocupado com os parceiros
internos,descobridor de pessoas como recursos humanos e dos interesses dos
acionistas,mas ao mesmo tempo incapaz de lidar com tudo isso e com processos
,leis e sindicatos ao mesmo tempo.
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Década das fusões ,aquisições e terceirizações. Os profissionais de RH buscam
,muitas vezes equivocadamente, metodologias para integrar as pessoas ,aliviar
estresse,testar limites e abrir cada ser humano por completo diante de seus colegas
.Algumas ferramentas provocam uma superexposição nada benéfica das pessoas
em seus ambientes de trabalho. Com isso, o comprometimento e a credibilidade da
área foram abalados e a crise continua .Á medida que o RH foi se distanciando da
velha administração de pessoal e sendo considerado inicialmente como área
prioritária de atenção e, mais recentemente ,como área nobre e essenciais das
organizações.
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A cada dia o mercado de trabalho nos transforma em guerreiros na busca do
almejado posto de trabalho, seja ele no setor público ou setor privado. Esta
realidade faz parte do dia -a-dia de qualquer profissional, porém, de forma especial, o
profissional da área de Recursos Humanos depara -se com o pior dos dilemas, haja
vista que ele deve especializar-se em fazer seleções e realizar a melhor escolha
diante da realidade do mercado e da sua organização (empresa). A evolução do
estudo da Administração de Recursos Humanos favoreceu o surgimento de diversas
linhas de pesquisa que proporcionaram, ent re outras modificações, a melhoria nas
condições de trabalho necessárias para um melhor desempenho do empregado
dentro das empresas, fez também, com que o conhecimento na área de seleção,
recrutamento e manutenção dos funcionários dentro dos quadros da em presa se
desenvolvessem de maneira bastante evidente, tornando necessário que o
profissional militante nessa área esteja em constante especialização e em sintonia
com o que ocorre no mercado como um todo.
A situação ilustrada, do desafio vivido pelos prof issionais da área, pode ser
percebida de forma clara dentro do ambiente acadêmico, mais especificamente nos
cursos de graduação que formam bacharéis na arte de administrar, na maioria das
vezes sem qualquer formação profissional específica para atuar no me rcado. Diante
dos questionamentos efetuados em sala de aula, no qual o futuro profissional visa
ampliar os seus conhecimentos no preparo para a arte de recrutar é perceptível que
vem de modo automático às suas mentes a pergunta que não quer calar: "Será qu e
eu também serei selecionado pelo mercado?".Nesse momento de indagação do
futuro profissional (que amanhã deverá estar preparado para enfrentar o mercado) é
necessário bastante cuidado, para não perder o foco da realidade vivida por cada
um deles e até, por isso mesmo, o principal antídoto a ser ministrado para este mal
sem provocar qualquer constrangimento desnecessário é mostrar onde se
encontram os seus verdadeiros pontos fortes.
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O trabalho realizado em sala quando diz respeito a exemplos reais de
seleções feitas e divulgadas pela Imprensa, no qual são abordados os modos como
estas foram realizadas e o que beneficiou cada um dos escolhidos para alcançar o
resultado final, atraem de forma espantosa a atenção dos alunos e fica claro que, ao
visualizar a situação acontecendo de fato, eles se "colocam no lugar" daqueles que
ali eram apenas candidatos a um emprego.
Tal fato acontece, principalmente, porque é uma realidade das universidades
brasileiras (e do Brasil como um todo) que grande parte dos alunos são "apenas
alunos" e já, de forma direta ou indireta (por estudarem como selecionar um
empregado), sentem as pressões do mercado. Não se pode esquecer que as
seleções realizadas para ingresso no setor público, atualmente, atraem a atenção de
muitos profissionais que vêem a estabilidade no emprego como maior atrativo na
construção de uma carreira no Estado. Esta opção de carreira também leva os
futuros profissionais a refletirem sobre uma fatia do mercado de trabalho cada vez
mais concorrida e disputada, em vista que, hoje, o setor público, diante da
moralização exigida pela realização do concurso público para provimento de cargos
efetivos, revela-se com vagas tão ou mais disputadas que aquelas existentes na
iniciativa privada. O setor privado apesar de oferecer, em alguns casos melhores
salários, fazendo-se um breve comparativo, não tem condições estruturais de
oferecer, em tempos de globalização e modificação nas relações de emprego, a
tranqüilidade que no serviço público recebe o nome de estabilidade. Diante destas
realidades vividas pelo aluno dentro e fora da sala de aula, cabe aos profissionais
que ministramos o conhecimento sobre as disciplinas relacionadas a Recursos
Humanos realizar de antemão uma "pré -seleção" para o mercado de trabalho,
fortalecendo e ampliando os pontos fortes de cada aluno/profissional que passar
pelos bancos das universidades e retirar dos mesmos os temores, tornando -os
fortes e desenvolvendo seus talentos naturais. Preparar para o mercado e preparar
para a vida.
E se falando em perspectiva para os profissionais de RH, é possível dizer que
haverá uma revolução, lutarão com mais empenho pelos seus verdadeiros ideais e
conceitos, até então ocultos na maioria deles. Abandonarão os ultrapassados
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paradigmas e vão propor ações que efetivamente demonstram a importância que
tem para as empresas o seu capital humano. Os primeiros movimentos dessa
revolução acontecerá no interior de cada profissional de RH e por isso seus efeitos
não serão logo percebidos. Esses movimentos iniciais começarão po r uma ação
interior, uma reflexão, um desejo imenso de ver pessoas felizes. Tudo isso virá
acompanhado por uma vontade incontrolável de dizer aos dirigentes o que está
errado na empresa quanto à condução dos colaboradores. Em cada um, virá
inúmeras idéias extraordinárias, criativas, focadas em tornar mais motivado e mais
produtivo o ambiente de trabalho.
Ao longo do tempo, o mercado de trabalho passou por várias fases de
priorizações: em uma, a produtividade era o alvo; depois, a qualidade passou ao
primeiro lugar do pódio. Em seguida veio a fase em que o cliente era o rei e sempre
tinha razão. Agora, chegou a fase voltada para as pessoas. Certamente isso não
significa que o foco nas pessoas implique abandonar os investimentos e
preocupações das empresas com a produtividade, a qualidade e os clientes. Há que
se ter produtos e serviços em quantidade suficiente e de alta qualidade para a
satisfação e encantamento dos clientes, ou nenhuma empresa sobreviverá, a grande
"novidade" é que as modernas organizações começam a descobrir que quem produz
, quem responde pela qualidade e quem cativa clientes são pessoas, e que se elas
não estiverem devidamente motivadas e comprometidas com a missão, a
produtividade,qualidade e cliente não existirá a contento. Parece óbvi o, não? Pois
para muita gente do RH, não é tão óbvio assim - mas passará a ser. Ter boas, justas
e estimulantes políticas de RH será o grande diferencial competitivo das
organizações para atrair e manter talentos. Políticas que assegurem a ética, a
transparência, a afetividade, o respeito e a qualidade de vida. Por causa dessa
perspectiva, as áreas de RH serão chamadas a opinar nas grandes estratégias das
empresas, terão mais verbas e serão mais bem-estruturadas.
As tendências apontam o caminho, mas os profissionais devem ter espírito
crítico para distinguir qual o melhor a ser seguido. Conhecer o futuro pode
representar uma grande vantagem competitiva. É uma questão de ciência. Toda a
comunidade de RH estará atenta aos caminhos que serão indicados. Mas as
tendências apontam apenas uma direção, que pode ou não se realizar. Com tantas
incertezas, porque cada vez mais as pessoas buscam e discutem o futuro? As
tendências são sinais que devem ser observados, e não seguidos
incondicionalmente. Uma empresa e/ou p rofissional com inteligência estratégica
deve ser flexível para interpretar as tendências e se preparar para segui -las, se for o
caso, e tomar as decisões corretas nas horas exatas e se a tendência vai se realizar
e ser bem sucedida, ótimo que estejamos a par e atuando em linha com ela, mas
também podemos identificar uma tendência, correr atrás dela e ser um grande
fracasso. De qualquer forma, estará bem mais protegida aquela pessoa que atuar
em paralelo do que aquela que simplesmente a ignorar. A diferença entre o fracasso
e sucesso está no espírito crítico para distinguir o que é uma tendência do que é
modismo. Uma tendência pode perfeitamente não se realizar porque os sinais
podem não estar corretos, ou porque o movimento simplesmente mudou, enquanto
que um modismo é sempre efêmero.
Uma tendência na área de RH pode surgir basicamente de duas formas: por
meio dos estudos ³gurus´ ou analisando as práticas das empresas de ponta. No
primeiro caso é preciso tomar alguns cuidados, pois pode implicar num modismo ,
afinal embora existam ³gurus´ competentes e comprometidos, há também vários
gurus que nascem e desaparecem ancorados em teorias ³fantásticas´ que no final
se revelam uma grande bobagem. A análise dos grandes benchmarketing 1 tem se
mostrado a melhor alternativa quando a questão é buscar o futuro da gestão de
pessoas. Pesquisar as melhores práticas tem sido a fórmula para apontar as
tendências sem correr o risco de cair na adivinhação. É a observação da prática
local das empresas de ponta que apontará os ca minhos futuros, por meio destas
fórmulas se dará aos participantes uma idéia do futuro. O fato é que hoje é
inquestionável que a principal tendência na área de gestão de pessoas é o RH de
resultado. Quando hoje o RH apresenta os resultados, eles estão rela cionados à
performance do próprio RH, e não em como suas ações impactam no resultado do
negócio, este ainda é um grande desafio, para isso, os principais obstáculos que
precisam ser enfrentados são: a ausência de uma estratégia de RH nas
corporações, a falta de um planejamento e de implementação. Além disso, o pessoal
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de RH parece sofrer de uma baixa auto-estima profissional, três indicadores são
especialmente problemáticos: a percepção do RH em esperar um reconhecimento
pelo seu trabalho, a necessidade por formalizar e estabelecer suas credibilidades, e
o controle interno de seu trabalho,se o RH não tiver maior segurança,não poderá ser
respeitados como parceiros de negócios pelos líderes da empresa. Para reverter
este quadro, o RH precisa mudar sua mentalidade. Terceirizar todas as atividades
que não agreguem valor é uma delas. Assim estará livre para possibilitar a
aproximação com as áreas de negócio, atuando com liderança e influência. Nas
empresas de ponta, o RH já tem uma participação ativa no desenvolvi mento. Uma
das fórmulas criadas para uma atuação mais estratégica é a utilização do conceito
do ³cliente interno´ para trabalhar com as áreas. Esta é uma tendência que está
hiper na moda, o RH coloca o foco no cliente interno, pelo cliente interno, quando na
realidade o papel do RH seria colocar o foco no cliente interno pelo cliente externo.
O RH ainda é míope, porque ainda vê o cliente interno como um fim em si só,
quando na verdade ele é apenas uma ponte para que se chegar ao cliente externo.
Esta é uma tendência que precisa ser recalibrada com a prática, para que possa de
fato tornar o RH um parceiro estratégico. Mas toda mudança exige tempo. O fato é
que as pessoas têm resistência a mudar, pois isto recorre num desequilíbrio
momentâneo. Com o RH não é diferente, a mudança é uma condição obrigatória
quando a situação atual não é satisfatória, mas para isso, as pessoas precisam se
convencer que isto realmente é necessário.
- Ser um líder: ou ele é visto como líder ou ele não vai ser respeitado e seu discurso
vai cair no vazio;
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- Buscar parcerias: enxergar e atuar nas áreas como parceiro, tendo como foco o
cliente externo ;
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Coordena e implementa programas de treinamento e desenvolvimento gerencial e
operacional, assegurando o aprimoramento do desempenho e motivação dos
recursos humanos, bem como garantir o desenvolvimento de potencial para os
processos de sucessão nos diversos cargos chaves
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remuneração da empresa e a motivação e desenvolvimento profissional dos seus
recursos humanos.
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Levantar as necessidades de treinamento, at ravés da coleta de informações junto às
unidades da empresa, visando fornecer subsídios para a elaboração dos programas
de treinamento, elaborar cronograma mensal do programa de treinamento,
controlando o efetivo por curso, para cumprimento das metas estab elecidas, rever
anualmente os conteúdos dos cursos, modificando e aprimorando se necessário,
para atender as necessidades da empresa, realizar treinamento introdutório com
novos funcionários, fornecendo informações sobre normas e procedimentos,
ministrar treinamento na Matriz e Filiais, visitar as unidades da empresa para ajustar
o treinamento à disponibilidade dos setores, esclarecendo eventuais dúvidas,
elaborar treinamentos específicos de reciclagem individual, para atender
necessidades de treinamento d etectadas, fazer controle dos funcionários treinados,
registrando os cursos realizados, para efeitos de acompanhamento e planejamento,
realizar entrevista de acompanhamento dos novos funcionários, após 30 e 60 dias
de trabalho, para dar retorno sobre seu d esempenho, realizar entrevista de
desligamento com funcionários que estão deixando a empresa, para obter
informações e opiniões sobre a empresa para posterior análise e avaliação.
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o sistema utilizado pelo Depto. Pessoal, em conjunto com a área de informática,
assessorar a área jurídica nas defesas em processos trabalhistas atuando como ou
indicando , representante da empresa, analisar e controlar contratos e convêni os de
assistência médica, odontológica e hospitalar e com farmácias, supervisionar a
preparação e entrega de todas as informações acessórias exigidas pelos diversos
órgãos governamentais (Ministério do Trabalho, INSS, MEC, SESI, etc.) , orientar
todos os setores da empresa quanto a aplicação da legislação trabalhista e
previdenciária, repassando as modificações ocorridas, atender a empregados em
questões relacionadas com normas e procedimentos da empresa, dando a
orientação ou solução devidas, atender a fis calização trabalhista e previdenciária,
fornecendo as informações e documentos solicitados, controlar o plano de
benefícios sociais oferecidos pela empresa e fazer as inclusões e exclusões de
beneficiários, controlar os índices de turn -over e absenteísmo, analisando e
avaliando cada situação, em conjunto com as demais áreas, supervisionar a
preparação e entrega das obrigações acessórias junto a órgãos oficiais e o
Ministério do Trabalho.
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Elaborar estudos e análises para manutenção do Plano de Cargos & Salários, dentro
das normas e procedimentos estabelecidos, visando contribuir para a manutenção
de um quadro de pessoal adequado e práticas de remuneração internamente
equilibradas e em sintonia com o mercado.
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CLT,Podendo em sua maioria ,atuar como prestadores de serviços. Trabalham de
forma individual,sob supervisão,em ambiente fechado ,no período diurno.
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despesas e fornecendo as informações necessárias aos participantes, manter
controles das atividades de treina mento: cursos realizados, registro de participantes,
instrutores, despesas etc.
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estabelecidos, elaborar e apresentar novas alternativas de políticas na área do
serviço social, pesquisar a satisfação dos empregados pelos benefícios sociais
existentes e o interesse por novos progra mas , desenvolver e organizar atividades
sociais e prestar apoio aos empregados em aspectos de cunho social, manter
contatos com instituições ligadas ao serviço social e órgãos governamentais, para
atualização e troca de informações.
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Fazer o "follow-up" das recomendações feitas as áreas auditadas para verifi car a
sua implementação ou as ações corretivas adotadas.
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Pesquisar entidades e prestadores de serviço de treinamento, selecionar programas
e cursos disponíveis, bem como indicar funcionários para participar desses
treinamentos internos ou externos.
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Coordenar a implantação e gestão do sistema de qualidade , visando a contribuir
para o aprimoramento dos processos ,sistemas de informação e qualidade de
produtos ou serviços da empresa e manutenção do certificado da +((#
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Levantar e analisar os procedimentos existentes em todas as áreas da empresa
com objetivo de padronizar e formalizar procedimentos escritos para todos os níveis
organizacionais a política de qualidade da empresa,por meio de preparação e
distribuição de material sobre o assunto ,organizar palestras e cursos visando á
conscientização e envolvimento de lodos em relação a qualidades reuniões do
comitê para analisar do sistema de qualidade.
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Realizar atividades de suporte ao Sistema de Gestão da Qualidade ,envolvendo
análise de normas,preparação d e treinamentos,organização de documentação e
outras atividades de apoio administrativo contribuindo para o alcance dos objetivos
estabelecidos.
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("+45#
*"+$3+46(
Coordenar os programas de auditoria interna dos sistemas e proc edimentos
relacionados com a qualidade ,visando identificar não ± conformidades e orientar os
usuários quanto ao correto entendimento e aplicação das normas e procedimentos
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-9-&+"#193"-4# "$%&#
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de trabalho, observando o cumprimento de toda a legislação pertinente.Promover
inspeções nos locais de trabalho, identificando condições perigosas, tomando todas
as providências necessárias para eliminar as situações de riscos, bem como treinar
e conscientizar os funcionários quanto a atitudes de segurança no trabalho, preparar
programas de treinamento sobre segurança do trabalho, incluindo programas de
conscientização e divulgação de normas de seguranç a, determinar a utilização pelo
trabalhador dos equipamentos de proteção individual (EPI), bem como indicar e
inspecionar equipamentos de proteção contra incêndio, quando as condições assim
o exigirem, colaborar nos projetos de modificações prediais ou nov as instalações da
empresa, pesquisar e analisar as causas de doenças ocupacionais e as condições
ambientais em que ocorreram, tomando as providências exigidas em lei, promover
campanhas, palestras e outras formas de treinamento com o objetivo de divulgar a s
normas de segurança e higiene do trabalho, bem como para informar e conscientizar
o trabalhador sobre atividades insalubres, perigosas e penosas, fazendo o
acompanhamento e avaliação das atividades de treinamento e divulgação,
supervisionar os serviços de cantina, vigilância e portaria, visando garantir o bom
atendimento ao público interno e visitantes, distribuir os equipamentos de proteção
individual (EPI), bem como indicar e inspecionar equipamentos de proteção contra
incêndio, quando as condições assim o exigirem, visando à redução dos riscos à
segurança e integridade física do trabalhador, colaborar com a CIPA em seus
programas, levantar e estudar estatísticas de acidentes do trabalho, doenças
profissionais e do trabalho, analisando suas causas e gravidade, elaborar planos
para controlar efeitos de catástrofes, criando as condições para combate a incêndios
e salvamento de vítimas de qualquer tipo de acidente, preparar programas de
treinamento, admissional e de rotina, sobre segurança do trabalho, inclu indo
programas de conscientização e divulgação de normas e procedimentos de
segurança, prestar apoio à SIPAT, organizando as atividades e recursos
necessários, avaliar os casos de acidente do trabalho, acompanhando o acidentado
para recebimento de atendimento médico adequado, realizar inspeções nos locais
de trabalho, identificando condições perigosas, tomando todas as providências
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necessárias para eliminar as situações de riscos, bem como treinar e conscientizar
os funcionários quanto a atitudes de seguran ça no trabalho.
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Atender a empregados para encaminhamento ao atendimento médico, encaminhar
funcionários acidentados ou doentes para o pronto -socorro, quando necessário,
manter ficha médica-ocupacional de todos os funcionários, aplicar curativos em
funcionários acidentados, preparar relatórios sobre cada caso de acidente, controlar
os exames periódicos, orientar os funcionários quanto aos procedimentos de
primeiros socorros, abastecer o campo com caixas de primeiros socorros,
acompanhar funcionários a hospitais, laboratórios, consultórios médicos, fazer
comunicações para exames médicos e convocação para exames demissionais e
admissionais, controlar os exames de laboratório e audiométricos, laudos, arquiv os e
atestados médicos, controlar os estoques de medicamentos no almoxarifado e nos
setores, manter registros e controles sobre os dados de saúde e atendimentos aos
empregados, manter controles de retorno de empregados ao trabalho, fazer
palestras para orientação , executar outras tarefas de apoio ao atendimento médico
a empregados.
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CONCLUSÃO
O mercado de trabalho está em constante mudança e é necessário preparação para
conseguir seguir uma boa carreira. Para os profissionais de RH é necessário adquirir
competências relacionadas com gestão de pessoas e constante reciclagens para
tentar acompanhar o ritmo acelerado das mudança,aliás,todos os profissionais estão
tendo que se reciclar .Os cursos de graduação tradicionais em faculdades
renomadas já não estão garantindo uma boa colocação,o diferencial está sendo as
pessoas com habilidades e aptidões que enriquecem as organizações.
ÎÎ
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
www.promerito.com.br
htp://careiras.empregos.com.br/comunidades/rh/artigos/130404 -
evolução_rh_pato.shm
http//mtecbo.gov.br/busca.asp
www.carreiras.com.br
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SUMÁRIO
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