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Universidade do Estado do Pará

Centro de Ciências Sociais e da Educação-CCSE


Núcleo Universitário de Salvaterra
Curso de Licenciatura Plena em Matemática

Adriele Souza Freitas


Angélica Novaes de Assis
Joiciani Barbosa Lopes
Linara Bragança dos Santos
Marcela Caroline Pereira
Nicelli Paula Pantoja
Renata dos Santos Barbosa

Estatística

Salvaterra
2011
Adriele Souza Freitas
Angélica Novaes de Assis
Joiciani Barbosa Lopes
Linara Bragança dos Santos
Marcela Caroline Pereira
Nicelli Paula Pantoja
Renata dos Santos Barbosa

Estatística

Trabalho a se apresentado como requisito de


avaliação na disciplina de Instrumentação para o
Ensino da Matemática II, no curso de Licenciatura
Plena em Matemática da Universidade do Estado do
Pará.

Docente: Rosana Gomes

Salvaterra
2011
Introdução

Atualmente, nos deparamos com uma sociedade que está em constante


desenvolvimento e transformação, sejam elas de caráter social, político, econômico,
cultural, etc. uma sociedade que cada vez mais exige cidadãos aptos a transformar,
entender e participar do mundo de forma ativa, para tanto se faz necessário ter
conhecimento sobre este mundo, e os parâmetros que norteiam o mesmo. O estudo
significativo da estatística corresponde e muito as exigências da nova sociedade,
uma vez que, segundo Vasques (2007, P.15) “Seu principal objetivo é organizar e
orientar a coleta de dados a ser feita, analisá-los, traçar as correlações existentes,
permitindo assim a tomada de decisões”. E todos os dias através dos meios de
comunicações e em nossos materiais didáticos nos deparamos com mensagens
estatísticas em forma de tabelas, gráficos.

No entanto apesar da Estatística está ganhando grande repercussão em uma


sociedade que desenvolve-se a cada instante, de uma maneira em geral dentro das
escolas este ensino é feito de uma forma mecânica, repleta de fórmulas e
algoritmos, pouco interessante aos olhos dos alunos, seu estudo não vem sendo
relacionado às experiências e vivências as quais os alunos deparam-se em seu dia-
a-dia, uma aprendizagem deficiente que pode levar o aluno a ter uma visão
distorcida da realidade. Professores despreparados e falta de materiais didáticos são
alguns dos obstáculos encontrados para o desenvolvimento de um ensino mais
significativo da estatística nas escolas.

Buscando desenvolver uma aprendizagem mais significativa da estatística no


âmbito escolar, este trabalho vem abordar os objetivos que visam fazer com que o
aluno crie seus próprios conceitos, os obstáculos enfrentados, a maneira como está
sendo ensinada e as alternativas metodológicas que podem ser aplicadas no intuito
de facilitar o aprendizado deste conteúdo supracitado.
É importante que os alunos tenham uma compreensão satisfatória em relação
à estatística para que estes possam ter uma visão mais critica das informações as
quais estão expostos diariamente através dos meios de comunicação e possam
utilizá-las no seu dia-a-dia, é necessário então que as fórmulas prontas e acabadas
dêem lugar aos modelos construídos a partir de suas experiências vividas, em busca
de soluções para questões de seu cotidiano.
O ensino de estatística

A estatística surgiu na antiguidade devido à necessidade do homem de


registrar o número de pessoas, nascimentos, óbitos, riquezas, entre outros, mas a
palavra estatística surge por volta do ano de 1752 pelo alemão Gottfried Acherwall
que deriva da palavra latina STATU que significa estado, sendo este o principal
beneficiado pela utilização da mesma, já que sempre foi uma preocupação dos
governantes a necessidade de contar e recensear.

No final do século XIX, houve o um grande desenvolvimento industrial,


científico, tecnológico e populacional, que gerou uma crise de natureza estatística,
por não haver profissionais suficientes para a grande demanda de trabalho, surgiu
então necessidade de ensinar estatística a um número de pessoas cada vez maior.
Inicialmente, o ensino de estatística foi inserido no ensino superior, afim de que
pessoas que se interessassem pelo assunto fossem se especializando. Mas com o
passar dos anos percebeu-se que havia a necessidade deste conhecimento ser
aderido também no ensino médio.

Então a partir do século XX, alguns países como Portugal, passam a dar uma
importância mais significativa ao estudo de estatística devido ao grande crescimento
cientifico e tecnológico e a partir daí vão em busca de novas metodologias de
ensino.

É indiscutível que o século XX tem sido o século da estatística, que passou


a considerar-se uma das ciências metodológicas fundamentais e base do
método cientifico experimental. O ensino de estatística, no entanto ainda se
encontra em seu começo, ainda que, como tenha descrito, avança
continuamente. ‘(Batanero, 2001, P.7 apud VASQUES, 2007, P. 30)

Mas mesmo com a necessidade cada vez maior de se ter conhecimentos


estatísticos, pois vivemos em um mundo em constante mudança. Este assunto ainda
e tratado com um certo “desprezo” pelas instituições de ensino e pelo próprio
professor. A partir do momento que se estabelecem prioridades o ensino de
estatística fica sempre para segundo plano, e quando chega a ser abordado é de
uma forma completamente teórica e excessivamente formalizada, pouco
interessante aos olhos dos alunos, fazendo com que estes não tenham um
aprendizado significativo.
No Brasil o ensino de estatística é de grande relevância para o
desenvolvimento do pensamento critico dos alunos, como a cada dia que passa a
estatística se faz mais presente em nossas vidas, consequentemente o
conhecimento desses conteúdos tornam-se indispensáveis. As Orientações
Curriculares Nacionais (OCN’s) visam que o aluno tenha uma aprendizagem
significativa, pois que eles utilizem suas experiências de vida para contribuir na
construção de seu próprio conhecimento, sendo que atualmente no nosso contexto
social há a necessidade de termos uma compreensão de leituras de dados
estatísticos, como por exemplo a analise de tabelas muitas vezes utilizada em jogos
principalmente de futebol,a interpretação de gráfico vistos em noticiários que
mostram pesquisas feitas sobre a saúde dos brasileiros.

O conhecimento estatístico hoje é fundamental, devido seu uso frequente na


sociedade e pela necessidade de o indivíduo compreender as informações
divulgadas através dos meios de comunicação como televisão, internet, jornais,
revistas, entre outros. Ter um conhecimento satisfatório em relação ao assunto
significa ter uma compreensão mais adequada da realidade e consequentemente do
mundo que nos cerca.

Objetivo no ensino de estatística

O estudo da matemática vem se modernizando ao longo do tempo com a


necessidade que determinados setores começaram a ter para se organizar, seja no
meio social, cultural, econômico, político, entre outros. Devido a essas necessidades
algumas áreas se tornaram bem especificas voltadas para trabalhar a organização
desses setores através de coleta de dados; dentre essas áreas podemos destacar o
ensino de Estatística que em muitos momentos é visto como um simples ensino sem
grandes relações com nosso cotidiano, no entanto, este ensino vem buscando tornar
possível aos alunos desenvolverem e executarem suas informações ou experiências
cotidianas relacionando-as ao raciocínio estatístico.

De acordo com as Orientações Curriculares (2006, p.79) “Deve-se possibilitar


aos estudantes o entendimento intuitivo e formal das principais idéias matemáticas
implícitas em representações estatísticas, procedimentos ou conceitos.”, neste
contexto faz-se necessário instigar os alunos na busca de seu desenvolvimento
cognitivo, que tem a possibilidade de ser encontrados ou atingidos abrangendo
distintos pontos no processo de ensino-aprendizagem. Por exemplo: ter
conhecimento sobre o progresso dos alunos em determinada disciplina, leitura de
mundo ao deparar-se com uma situação bem comum, como a fatura de um cartão
de crédito, comprovantes de residência, leitura de mapas, entre outros.

Na atualidade existe grande necessidade de organização de dados para que


assim exista uma coleta precisa e segura do que se esta pesquisando ou
analisando. Por esse motivo, as escolas vêm introduzindo em sua grade curricular
como conteúdo para os jovens do ensino médio, a estatística como um instrumento
matemático para auxiliar os alunos a entender como relacionar e analisar dados
coletados.

O objetivo do trabalho com dados estatístico é de despertar nos alunos a


técnica do uso de produzir idéias, através do surgimento de alternativas, da
articulação de hipóteses, da demanda de padrões, da elaboração de conceitos para
que possam analisar dados que servem de base para a resolução de um
determinado problema e identificar sua relação com o assunto, permitindo assim a
tomada de decisões. Objetiva-se também estudar as características a introdução e
construção de conceitos, além de caracterizar o ensino e identificar as dificuldades
dos professores.

Obstáculos no ensino de estatística

Obviamente o ensino de estatística está diretamente associado ao ensino


significativo de matemática, por isso, acredita-se que a grande dificuldade no ensino
deste ramo da matemática se dá pela má formação de professores; que não
possuem muitas vezes um conhecimento e respaldo teórico a respeito do assunto,
por isso não se sentem preparados, e acabam reduzindo o ensino de estatística a
números em gráficos, e muitas vezes sem sentido algum, isso quando o fazem, pois,
a maioria dos livros de ensino médio, abordam os tópicos referentes ao ensino de
estatística nas ultimas unidades, fazendo com que o professor muitas vezes, por
falta de tempo, não abordem estes tópicos.

Em uma pesquisa de Cardoso (2007, p. 89) alguns professores ao resolverem


um cálculo conseguem chegar ao resultado, porém não sabiam explicar o porquê ou
dar sentido aos mesmos, pois para eles os valores numéricos eram auto-suficientes
para o entendimento. Além da falta de preparação de docentes, se tem outros
aspectos que influenciam no ensino da estatística, tais como, a prática de ensino e a
natureza da matéria, o primeiro fator se deve ao fato de que o método usado pelo
profissional da educação pode não estar de acordo com as necessidades dos alunos
e, o segundo, está relacionado com a popularidade da matemática já que o assunto
de estatística se encontra dentro desta disciplina.

Sabe-se que muitos discentes não têm muita simpatia pela matemática e por
isso acabam impondo barreiras no aprendizado do assunto por terem aversão a
essa ciência exata. Além disso, alguns docentes ainda sustentam o fato que a
estatística é um assunto fácil de aprender, mas não é bem assim, essa matéria
apresenta complexidades e o professor deve ter consciência disso, sabendo que os
significados dos conceitos são aprendidos de forma progressiva.

O cenário atual está em constante transformação, diariamente recebemos um


turbilhão de informações e notícias por diversos veículos de comunicação, e estas
muitas vezes vêm seguidas de gráficos, tabelas. Para acompanhar este cenário de
mudanças freqüentes se faz necessárias pessoas cada vez mais críticas e que
saibam interpretar e correlacionar essas informações, e para isso, o conhecimento
estatístico torna-se indispensável.

Porém, percebe-se que há dificuldades, por parte dos alunos, cujas quais
derivam da falta de compreensão dos conceitos estatísticos, análise de dados de
forma correta e a determinação de qual unidade mais adequada se deve usar para
medir um determinado fenômeno, em determinada circunstância e identificação de
variáveis. Como dito acima, esses obstáculos que interferem na aprendizagem
podem se impostos pelo próprio professor ou pela própria impopularidade da
disciplina. Afim de, amenizar essa situação, os docentes deveriam fazer uso das
tecnologias como o computador e a calculadora gráfica, pois além de promover o
aprendizado essas ferramentas inserem o aluno no contexto atual de informatização,
dando a oportunidade de adquirem conhecimento tanto na área de informática
quanto na estatística, que é o objetivo principal a ser alcançado.
Alternativas metodológicas para o ensino de estatística

Diante dos desafios no estudo de estatística, e tendo em vista atingir os


objetivos que norteiam o mesmo, é imprescindível que o professor que esteja
comprometido com a aprendizagem significativa de seus alunos, busque
mecanismos alternativos, com mudanças significativas em suas próprias atitudes,
utilizando-se de novas técnicas e de metodologias já existentes.
Para um estudo com real significado aos alunos, o ensino da estatística deve se
basear em aspectos, fatos e experiências do dia-a-dia e de interesse dos alunos,
focadas na interpretação e na busca de estratégias, não se detendo apenas a
memorização e resolução de questões que muitas vezes não representam
significados concretos para os alunos.

O uso de tendências em educação matemática, como a modelagem, por


exemplo, justifica sua inclusão nas práticas pedagógicas dos professores de
matemática, principalmente no estudo de estatística, como estratégia de ensino para
uma aprendizagem significativa, pois, o professor ao abordar questões
contextualizadas de acordo com o contexto histórico, cultural e social do aluno, além
de fatos relacionados à realidade desse aluno, faz com que o mesmo crie uma
relação mais ampla e de intimidade com a matemática, uma vez que percebe que a
mesma esta presente no seu dia-a-dia.

O uso também da história da matemática pelo professor como introdução do


conteúdo de estatística, levando para a sala de aula o surgimento desse
conhecimento, desperta no aluno interesse pelo assunto em questão, fazendo com
que reconheça a importância e a necessidade desse estudo para a sua vida escolar
e social.

Fora visto que uma das grandes dificuldades dos alunos no estudo de
estatística refere-se à questão da interpretação de dados, por isso faz-se necessário
que a escola juntamente com o professor estejam consciente da relação que há
entre os diferentes saberes, e que a matemática não se constitui em um campo
fechado de conhecimentos, adotando assim a interdisciplinaridade; por exemplo, ao
aliar a língua portuguesa, no que diz respeito aos aspectos de leitura e interpretação
de texto, as questões e problemas relacionados ao assunto, trabalhando com textos
que abordem temas de interesse social que se encontram dentro do campo das
mensagens estatísticas e promovendo a discussão dos mesmos; trabalhando
também a produção de textos, para representação do processo de resolução de
problemas pertinentes ao assunto.

Promover a interelação entre a língua portuguesa e a matemática propicia


uma melhoria da qualidade de ensino, e podemos dizer que em especial da
estatística, pois, o estudo da mesma exige do aluno habilidades para extraírem as
interpretações corretas das informações que lhes são apresentadas e também
buscar conhecimento e analisar situações através dos dados coletados.

Na era em que estamos, dita como a era da informatização, é imprescindível


também que se agregue ferramentas tecnológicas ao processo de ensino-
aprendizagem, o uso da internet, por exemplo, como fonte de pesquisa de dados e
noticias é de suma importância, além do próprio computador como ferramenta para
a criação de tabelas e gráficos, e dos softwares específicos na área de estatística,
um exemplo é o software Calc uma forma mais aperfeiçoada do Excel, é um
software livre, sem custos de licença:

A principal função do Calc é armazenar dados em uma planilha como se ela


fosse um banco de dados. Suas ferramentas permitem gerenciar esses
dados e representá-los, em forma de gráficos, que trazem um entendimento
rápido e claro daquilo que está sendo analisado. (MARTINS, s.d, p. 2)

O uso dessas tecnologias fazem com que as aulas de matemática se tornem


mais produtivas e menos estressantes, menos conteudistas e mais significativas;
possibilitando assim um maior contato dos alunos com essas tecnologias, o que
implica na promoção da inclusão digital.
O uso da mídia imprensa como jornais e revistas (se possível os da região)
também é de grande valia, uma vez que promove o desenvolvimento do senso
critico, da capacidade de avaliar e correlacionar as noticias e os dados apresentados
ao conteúdo de estatística.
Além do mais é necessário que o professor busque a aplicação dos
conhecimentos pelos alunos, não só na forma de resolução de exercícios e
problemas, mais de maneira que os alunos possam construir, buscar alternativas,
refletir e ampliar esses conhecimentos, e desenvolver aquilo que aprenderam na
sala de aula, de forma mais prática e de uma maneira autônoma. Uma boa idéia
seria a criação de projetos de pesquisas de campo, por parte dos alunos, para que
em grupos (promovendo assim a interação), pesquisem, montem e apliquem
questionários, dentro de sua própria realidade, abordando temas como drogas,
poluição, doenças sexualmente transmissíveis etc.; temas que despertem o
interessante dos próprios alunos.
Ao final dessas pesquisas e coletas de dados seria interessante que o
professor visa-se a construção de um trabalho de caráter cientifico, com justificativa
do tema que fora desenvolvido, quais os objetivos da escolha do mesmo,
desenvolvimento (os devidos cálculos sobre média, variância etc.) e conclusão (o
que se observou durante a coleta de dados) tornando o professor neste contexto
apenas o orientador das atividades, e promovendo mais uma vez a construção de
conhecimentos, para uma aprendizagem mais significativa.
Sequência Didática

Estatística: Roda roleta

1. Objetivo

Aprimorar as habilidades, desenvolver a organização, analisar dados e familiarizar


os alunos com o assunto e assim despertando o interesse pelo conteúdo em
questão.

2. Conteúdo
Estatística: Frequência relativa, Frequência absoluta.
3. Tempo estimado: 45 min
4. Material necessário: roleta, tabela, folha de papel A4
5. Desenvolvimento
1° Etapa
Primeiramente o professor deve já ter explicado o conteúdo. Logo após
ele propõe a sequência didática, dividindo a turma em quatro grupos cada um
com a mesma quantidade de pessoas, em seguida ocorre a distribuição dos
materiais que serão utilizados na didática.
2° Etapa
Serão distribuídas a roleta, tabela informal, tabela definitiva e a folha de
papel A4 para cada grupo, cada integrante de um grupo ira girar a roleta e
anotar o resultado na tabela informal, ao todo serão duas rodadas. Após isso,
o grupo ira anotar o resultado na tabela definitiva na coluna frequência
absoluta.
3° Etapa
Na ultima etapa os alunos farão os cálculos da frequência relativa e obtendo o
resultado definitivo.
6. Avaliação
A avaliação será feita por meio de discussões, onde o aluno colocará suas
descobertas através dos conceitos trabalhados e da utilização da estatística
no seu cotidiano, exemplificando através de assuntos de interesse e cultura
do aluno.
Conclusão

O estudo da estatística vem crescendo no campo matemático, e no campo


social, no entanto como já foi visto seu ensino significativo ainda não tem ganhado
grandes proporções. Para muitos docentes algumas das ferramentas apresentadas
como alternativas metodológicas são um tanto desafiadoras, e algumas vezes o
mesmo se mostra resistente perante o uso dessas ferramentas, tendo em vista a
sua formação acadêmica, a falta de tempo ou a rotina na qual muitos já se
encontram.

Porém, acreditamos que o professor deve assumir uma postura critica e


reflexiva a respeito de sua prática docente, partindo dos seguintes questionamentos
“como estou proporcionando conhecimento aos meus alunos? e como esses alunos
estão adquirindo tais conhecimentos?” com certeza irão perceber a necessidade de
“experimentar o novo”, já que algumas “formas de ensinar” não satisfazem mais aos
sujeitos da nova sociedade.

É necessário uma mudança de atitude, romper com algumas heranças de


ensino e buscar mecanismos que atendam as exigências dos novos tempos, no que
diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem. Ser professor-investigador é estar
em constante busca da inovação, só dessa forma é que se alcançarão os objetivos
que norteiam o estudo de estatística e da matemática em geral.
REFERÊNCIAS

A Identidade E Os Desafios Do Professor Frente As Novas Tecnologias,


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identidade-os-desafios-professor-frente/#ixzz1JV4aDen2> Acesso em: 10 de abr. de
2011.
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Disponível em:
<http://www.essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/outraspub/article/viewFile/576/521>
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Conceitos Envolvendo Variabilidade, Com Alunos Do Ensino Médio, Disponível em:
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O Papel do Professor Frente as Novas Tecnologias, Disponível
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<http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Documentos/BibliPed/EdInfantil/OrientaCurricul
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2011.

SEQUÊNCIAS Didáticas E O Ensino De Estatística: Dos


Parâmetros Curriculares Para A Sala De Aula
http://alb.com.br/arquivo-
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abr. de 2011.
UMA Experiência Com Modelagem Matemática No Ensino De
Estatística, Disponível em:<http://www.somatematica.com.br/> Acesso em: 11 de
abr. de 2011.
Centro de Ciências Sociais e da Educação
Curso de Licenciatura Plena em Matemática
Rodovia PA-154, Km 28
Salvaterra- PA
www.uepa.br

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