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Como recuperar dados de HDs defeituosos

Para muitos, o pior pesadelo seria o HD do micro de trabalho, com todos os arquivos
importantes simplesmente parasse de funcionar, ou então que os dados fossem
apagados por um virus ou semelhante.

A melhor prevenção contra este tipo de acidente ainda é o bom e velho backup, mas,
caso o estrago já tenha sido feito, ou melhor, os dados já tenham sido perdidos, e não
exista nem sombra de um backup atualizado, confira neste tutorial algumas dicas para
recuperar dados. Tanto arquivos deletados ou HDs formatados, quanto HDs que
simplesmente pararam de funcionar.

:. Como um HD funciona

Antes de mais nada, aqui está um pouco de teoria de como funciona um HD atual,
estes conhecimentos são importantes para as dicas a seguir.

Dentro do disco rígido, os dados são gravados em discos magnéticos, chamados em


Inglês de platters. O nome “disco rígido” vem justamente do fato dos discos internos
serem lâminas metálicas extremamente rígidas. Os platters são compostos de duas
camadas.

A primeira é chamada de substrato, e nada mais é do que um disco metálico,


geralmente feito de ligas de alumínio. Este disco é polido em salas limpas, para que se
torne perfeitamente plano. A fim de permitir o armazenamento de dados, este disco é
recoberto por uma segunda camada, agora de material magnético. A aplicação da
camada magnética é feita dos dois lados do disco.

Como a camada magnética tem apenas alguns mícrons de espessura, é recoberta por
uma fina camada protetora, que oferece alguma proteção contra pequenos impactos.
Esta camada é importante, pois apesar dos discos serem encapsulados em salas
limpas, eles internamente contêm ar, com pressão semelhante à ambiente. Como
veremos adiante, não seria possível um disco rígido funcionar caso internamente
houvesse apenas vácuo.

Os HDs são hermeticamente fechados, a fim de impedir qualquer contaminação


proveniente do meio externo, porém, nunca é possível manter um ambiente 100%
livre de partículas de poeira. Um pequeno dano na camada protetora não interfere no
processo de leitura/gravação, que é feito de forma magnética.

Os discos são montados em um eixo também feito de alumínio, que deve ser sólido o
suficiente para evitar qualquer vibração dos discos, mesmo a altas rotações. Este é
mais um componente que passa por um processo de polimento, já que os discos
devem ficar perfeitamente presos e alinhados.

Finamente, temos o motor de rotação, responsável por manter uma rotação constante.
O motor é um dos maiores responsáveis pela durabilidade do disco rígido, pois a
maioria das falhas graves provêem justamente do motor.

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Os HDs mais antigos utilizavam motores de 3.600 rotações por minuto, enquanto que
atualmente, são utilizados motores de 5.600 ou 7.200 RPM, que podem chegar a mais
de 10.000 RPM nos modelos mais caros. A velocidade de rotação é um dos principais
fatores que determinam a performance.

Para ler e gravar dados no disco, usamos cabeças de leitura eletromagnéticas (heads
em Inglês) que são presas a um braço móvel (arm), o que permite seu acesso a todo
o disco. O braço de leitura é uma peça triangular feita de alumínio ou ligas deste, pois
precisa ser ao mesmo tempo leve e resistente. Um dispositivo especial, chamado de
atuador, ou “actuator” em Inglês, coordena o movimento das cabeças de leitura.

Nos primeiros discos rígidos, eram usados antiquados motores de passo para
movimentar os braços e cabeças de leitura. Porém, além de muito lentos, eles eram
muito susceptíveis a problemas de desalinhamento, além de não serem muito
confiáveis. Os discos contemporâneos (qualquer coisa acima de 40 MB) utilizam um
mecanismo bem mais sofisticado para esta tarefa, justamente o actuator, composto
por um dispositivo que atua através de atração e repulsão eletromagnética.
Basicamente temos dois eletroímãs, um de cada lado do braço móvel. Alterando a
intensidade da corrente elétrica e, consequentemente a potência de cada imã, o braço
e consequentemente as cabeças de leitura se movimentem. Apesar de parecer
suspeito, esse sistema é muito mais rápido, preciso e confiável que os motores de
passo.

Outro dado interessante é a maneira como as cabeças de leitura lêem os dados, sem
tocar na camada magnética. Se você tiver a oportunidade de ver um disco rígido
aberto, verá que, com os discos parados, as cabeças de leitura são pressionadas
levemente em direção ao disco, tocando-o com uma certa pressão. Porém, quando os
discos giram à alta rotação, forma-se uma espécie de colchão de ar (pois os discos são
fechados hermeticamente, mas não à vácuo, temos ar dentro deles). Este colchão de
ar repele a cabeça de leitura, fazendo com que fique sempre a alguns mícrons de
distância dos discos, é mais ou menos o mesmo princípio utilizado nos aviões.

Veja que enquanto o HD está desligado, as cabeças de leitura ficam numa posição de
descanso, longe dos discos magnéticos. Elas só saem dessa posição quando os discos
já estão girando à velocidade máxima. Para prevenir acidentes, as cabeças de leitura
voltam à posição de descanso sempre que não estão sendo lidos dados, apensar dos
discos continuarem girando.

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É justamente por isso que às vezes ao sofrer um pico de tensão, ou o micro ser
desligado enquanto o HD é acesso, surgem setores defeituosos. Ao ser cortada a
energia, os discos param de girar e é desfeito o colchão de ar, fazendo com que as
cabeças de leitura possam vir a tocar os discos magnéticos.

Para diminuir a ocorrência deste tipo de acidente, nos HDs modernos é instalado um
pequeno imã em um dos lados do actuator, que se encarrega de atrair as cabeças de
leitura à posição de descanso, toda vez que a eletricidade é cortada (tecnologia
chamada de auto-parking). A camada de proteção dos discos magnéticos, também
oferece alguma proteção contra impactos, mas mesmo assim, às vezes os danos
ocorrem, resultando em um ou vários setores defeituosos, por isso, é sempre bom
desligar o micro apenas na tela “o seu computador já pode ser desligado com
segurança” do Windows.

:. A placa controladora

Todo o funcionamento do disco rígido, a movimentação da cabeça de leitura, a


velocidade de rotação, a leitura e gravação dos dados, o envio e recebimento de dados
através da porta IDE, etc. é coordenado pela placa controladora. Nos HDs mais
antigos, a placa controladora era uma placa separada, conectada a um slot ISA e
ligada ao HD por dois cabos de dados. Este arranjo era muito ineficiente, pois a
distância tornava a comunicação muito susceptível a interferências e corrupção de
dados.

A partir do advento dos discos IDE, a placa controladora passou a fazer parte do
próprio disco rígido. Nada mais lógico, pois a placa controladora precisa ser construída
de acordo com a arquitetura física do disco, e jamais funcionaria em outro modelo,
sendo assim, não existiria motivo para mante-los separados. Além da praticidade, este
arranjo permite uma comunicação de dados muito mais eficiente, já que são usados
cabos muitos mas curtos. É por isso que não dizemos “controladora IDE” e sim
“interface IDE”, pois ela funciona apenas como um meio de comunicação, já que a
controladora faz parte do próprio disco rígido.

:. Os defeitos mais comuns

Como você viu, os HDs atuais ainda baseiam-se em componentes mecânicos, que não
são tão confiáveis quanto componentes eletrônicos, um processador por exemplo.

Os problemas físicos mais comuns nos HDs são em primeiros lugar, os setores
defeituosos, que surgem depois de piscadas na energia elétrica, ou mesmo pelo
envelhecimento da mídia. Os setores defeituosos não podem ser corrigidos, mas
podem ser marcados, para que o restante do HD pode continuar sendo usado.

Outro defeito comum, desta vez mais grave, é quando o motor de rotação do HD
simplesmente para de funcionar, neste caso os discos não giram, o HD não é mais
reconhecido no Setup, simplesmente "morre".

Outra possibilidade são os erros de posicionamento nas cabeças de leitura. Isto


acontece quando por qualquer motivo, a controladora não consegue detectar a posição
das cabeças de leitura sobre os discos magnéticos. Este defeito é comum em HDs

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antigos, onde os sinais magnéticos que permitem a identificação já estão mais fracos.
Neste defeito, o HD gira, mas você ouvirá alguns clicks, e ele não será reconhecido no
Setup.

Apesar de ser mais raro, a culpada também pode ser a placa controladora do HD.
Neste caso a gama de problemas é grande. Pode ser que o HD simplesmente "morra",
que os discos girem, mas o HD não seja reconhecido no Setup, nem funcione de forma
alguma, etc. Pegue uma lupa e examine a placa lógica em busca de capacitores ou
chips queimados, contatos rompidos, que possam ser responsáveis pelos defeitos.

:. O HD pifou, e agora?

Sem dúvida, esta não é uma experiência muito agradável não é mesmo? Existem
companias especializadas em recuperação de dados de HDs com defeito, algumas
equipadas com salas limpas e outros tipos de equipamentos, o grande problema é o
preço deste tipo de trabalho, que facilmente pode ultrapassar os 2000 reais. Além
disso, nunca existe garantia de que os dados realmente serão recuperados. Se você
prefere tentar você mesmo, a seguir vão algumas dicas úteis:

:. Os dados foram apagados mas o HD funciona

O modo através do qual os dados são gravados no disco rígido, permite que
praticamente qualquer dado anteriormente apagado possa ser recuperado. Na
verdade, quando apagamos um arquivo, seja através do DOS ou do Windows Explorer,
é apagada apenas a referência a ele na FAT, a tabela gravada no início do disco rígido
que armazena a localização de cada arquivo no disco.

Com o endereço anteriormente ocupado pelo arquivo marcado como vago na FAT, o
sistema operacional considera vaga a parcela do disco ocupada por ele. Porém, nada é
realmente apagado até que um novo dado seja gravado subscrevendo o anterior. É
como regravar uma fita K-7: a música antiga continua lá até que outra seja gravada
por cima.

O Norton Utilities possui um utilitário, chamado “Rescue Disk”, que permite armazenar
uma cópia da FAT em disquetes. Caso seu HD seja acidentalmente formatado por um
vírus, ou por qualquer outro motivo, você poderá restaurar a FAT com a ajuda destes
discos, voltando a ter acesso a todos os dados como se nada tivesse acontecido.

Além do Norton, existem vários outros programas extremamente amigáveis


especializados em recuperação de dados, mesmo caso não exista backup algum da
FAT. A Ontrack tem o seu Easy Recovery (chamado de Tiramissu, em versões
anteriores) com versões para Fat 16, Fat 32, NTFS, Novel Netware e discos Zip/Jaz.
Estes programas são capazes de recuperar arquivos apagados, ou mesmo um HD
inteiro vítima da ação de vírus, mesmo que qualquer vestígio da FAT tenha sido
apagado. Ele faz isso baseando-se nas informações no final de cada cluster, e baseado
em estatísticas. Realmente fazem um bom trabalho, recuperando praticamente
qualquer arquivo que ainda não tenha sido reescrito. Estes não são exatamente
programas baratos. A versão Personal, custa 179 dólares, enquanto a Professional,
que oferece alguns recursos avançados, custa absurdos 489 dólares. Existe uma
demonstração gratuíta que apenas mostra os arquivos que podem ser recuperados

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(como são generosos não é mesmo...) Os programas podem ser comprados em:
http://www.ontrack.com/

Na mesma categoria, temos também o Lost and Found da Power Quest. O modo de
recuperação é bem parecido com o usado pelo Easy Recovery, e a eficiência também é
semelhante, sua vantagem é ser bem mais barato, e ter versão em Português. Existe
ainda um demo que pode ser baixado gratuitamente. Informações disponíveis em
http://www.powerquest.com.br/

Usando qualquer um dos dois programas, a chance de recuperar dados que ainda não
tenham sido reescritos é muito grande, isso caso o HD não tenha nenhum defeito de
hardware claro.

Mais uma dica é que alguns vírus podem bloquear o acesso ao HD, fazendo com que
você não consiga acessa-lo nem mesmo usando um disco de boot. Neste caso, dê boot
via disquete e use o comando FDISK /MBR, isto zera o setor de boot do HD. Em
seguida, passe uma antivírus atualizado. Pode ser que você nem precise do programa
de recuperação de dados.

:. O HD não é sequer detectado pelo BIOS

Existe um truque que costuma dar certo, e vale à pena tentar primeiro pois não traz
riscos. Coloque o HD dentro de um plástico hermeticamente fechado e deixe no
Freezer por 4 horas ou mais. Parece estranho, mas tem sua lógica, o frio altera a
posição das marcas magnéticas nos discos (contração do material) e alguns
componentes do HD funcionam melhor a baixas temperaturas. Reinstale rapidamente
o HD, cruze os dedos. Existem uma possibilidade razoável dele voltar a funcionar
durante alguns minutos, tempo suficiente para fazer uma cópia dos dados mais
importantes e aposenta-lo definitivamente. Por incrível que pareça, isso também
costuma funcionar com CDs riscados que não lêem mais.

Experimente também passar no site do fabricante e configurar o HD manualmente no


Setup, dando o número de trilhas, setores e cilindros, como nos micros antigos,
resolve em alguns casos raros. Experimente também dar boot usando um disquete
com o boot manager do fabricante, muitas vezes ele é capaz de acessar o drive,
mesmo sem ter sido reconhecido pelo BIOS.

Se você ouvir o ruído dos discos girando, seguido de um "click", "click", "click",
significa que a placa lógica está tentando posicionar as cabeças de leitura, mas não
está conseguindo. Este defeito é comum em HD antigos. Experimente apoiar o HD
sobre uma mesa, na vertical e dar um tapinha sobre o lado superior. Um tapinha leve,
pois como os HDs estão girando um tranco mais forte pode danificar os discos
magnéticos e aí que os dados não vão mais ser recuperados mesmo.

Lembre-se que sempre, seja usando um programa de recuperação, seja usando


algumas das outras dicas, você precisará manter um segundo HD instalado para onde
possa copiar os dados.

:. O HD "morreu", nem ouço o ruído dos discos girando

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Neste caso, existem duas hipóteses, o motor de rotação não está girando ou existe
algum defeito grave na placa lógica. Comece testando as voltagens do plugue
alimentação, só para eliminar a possibilidade de defeitos na fonte. Também
experimente instala-lo na segunda controladora IDE ou em outro micro, verificar o
jumpeamento, o cabo IDE, etc. Apenas para eliminar estas possibilidades mais banais.

Em seguida, examine a placa lógica do HD em busca de algum dano visível. Tente


descobrir também as circunstâncias em que o HD parou de funcionar.

O motor de rotação do HD não para de uma vez, é como um cooler, que vai perdendo
potência gradualmente. Se o problema for mesmo no motor de rotação, experimente
dar um tapinha no HD, cerca de 2 ou 3 segundos após ligar o micro. Na maioria dos
casos, o motor volta a girar com o "tranco". Como no caso anterior, recupere
imediatamente os dados que forem importantes, pois ele pode voltar a falhar.

Se o tapinha não funcionar, você pode tentar um tapa um pouco mais forte, ou mesmo
usar algum objeto, o cabo de uma chave de fenda por exemplo. Como os discos não
estão girando, a possibilidade de "terminar de danificar o drive" são pequenas. Desde
que os impactos estejam dentro do razoável claro, não adianta bater com uma marreta
:-)

Outra coisa, que às vezes dá certo é segurar o HD e gira-lo rapidamente, no sentido


anti-horário logo após ligar o micro. Este é o sentido de rotação dos discos. Caso tenha
sorte, a lei da inércia se encarregará de dar o "empurrãozinho" que o motor de rotação
precisa.

Se for encontrado algum defeito na placa lógica, trilhas quebradas, capacitores


queimados, algum CI que explodiu, etc. etc. as opções são tentar corrigir o defeito,
caso seja simples, ou então tentar encontrar outro HD de mesma marca e modelo e
pegar "emprestada" a placa lógica. Recupere os dados, devolva a placa ao doador e
aposente o HD defeituoso.

:. Não tenho mais nada a perder, mais alguma sugestão?

As dicas a seguir devem ser usadas apenas após ter esgotado todas as anteriores, pois
permitirão fazer o HD funcionar por mais alguns minutos ou horas, tempo suficiente
para fazer uma cópia dos dados importantes, mas, em troca, o HD será
definitivamente condenado. Depois deste último fôlego servirá no máximo para fazer
um relógio de parede :-) Mas, se você acha que não tem mais nada a perder, está
ponto de arrancar os cabelos e jogar o finado HD pela janela, vamos lá:

O último recurso para tentar recuperar os dados é abrir o HD. Tente fazer isso num
ambiente com o ar mais limpo possível. De qualquer forma, o HD estará condenado
apartir do momento que abri-lo. A poeira que entrar começará a lentamente destruir
os discos magnéticos. Mas, antes disso você terá tempo de recuperar os dados.

Depois de aberto, ligue o cabo de força e o cabo flat. Ligue o micro e veja que é o
comportamento do HD. Se ele não estiver girando, use o dedo para dar um
empurrãozinho, se o motor estiver desgastado, isto fará com que ele gire. Com isto
bastará reconhece-lo no Setup e recuperar os dados. Toque o dedo no eixo de rotação,
e não nos discos magnéticos.

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Se os discos estiverem girando, mas as cabeças de leitura estiverem fazendo o click,
click, click, como no exemplo anterior, peque uma caneta, ligue o micro e empurre o
braço de leitura cerca de 2 segundos após ligar o micro. Na maioria dos casos, isto fará
a placa lógica se achar" e prosseguir com o boot. Novamente, faça backup o mais
rápido possível.

Lembre-se que os dados ficam armazenados nos discos magnéticos do HD, o resto do
mecanismo tem a função de dar acesso aos dados gravados. Uma possibilidade é
sempre encontrar um outro drive do mesmo modelo, abrir ambos e trocar os discos
magnéticos. Com isto o HD "bom" será aproveitado para ler os dados armazenados
nos discos do HD ruim. Claro que isto deve, ou deveria ser feito dentro de uma sala
limpa, o velho problema da poeira. Mas, se não for possível enviar o HD para nenhuma
compania especializada, e não houver possibilidade de encontrar uma sala limpa, você
pode, em último caso tentar fazer isto sem o uso da sala, claro, que como no caso
anterior, será só o tempo de fazer backup dos dados.

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