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Toda pessoa tem uma personalidade distinta que influenciam seu comportamento de compra.
Personalidade
Cada ser humano possui uma personalidade distinta, que influenciará seu
• irá fazer um considerável esforço para obter informações para tomar decisões;
• evita riscos;
Claro que é bom poder comprar coisas boas e de qualidade. Se vestir legal, curtir o
lifestyle massa que é um dos vários temas comuns que amarra a comunidade saco-
roxo. Só precisamos de sempre ter o filtro ligado pra não deixar a mídia começar a
definir nossa personalidade e auto-estima baseada em nosso consumo.
Mas eu sou total amador de primeira viagem: é a primeira vez que faço
desenhos para ilustrar um texto. Ainda estou pegando a manha. Curtiram?
Agradeço se puderem me recomendar outros artistas legais como eles.
*Esse problema de consumir coisas que a gente não precisa é a ponta do iceberg, e
está conectada com problemas ainda maiores de sustentabilidade, em especial as
toxinas e o lixo que produzimos (vide “A história das coisas”).
(por Seiiti Arata)
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Pesquisa descobre 5 tipos de personalidade entre as
consumidoras americanas
30 de julho de 2010, 12H29
REPRODUÇÃO
Isla Fischer em Os Delírios de Consumo de Becky Bloom: Seria ela uma Bubble Barbie?
Depois de sofrerem com a crise econômica, muitos americanos mudaram seus hábitos
de consumo e ficaram mais comedidos ou exigentes. Para detectar essas mudanças, a
empresa de estratégia de marketing WSL Strategic Retail desenvolveu a pesquisa 2010
How America Shops MegaTrends Study. O estudo foi publicado nesta sexta-feira, 30 de
julho, no site WWD e mostrou cinco personalidades de consumidoras americanas:
Shop-a-Lot Sue: ama fazer compras e tem uma renda familiar anual de cerca de 60.000
dólares. Ela sabe que não pode gastar muito, então compra com inteligência, o que a
permite comprar mais, optando muitas vezes por lojas online ou estabelecimentos
populares. Essa consumidora abriu mão da vontade de comprar marcas famosas e se
contenta com produtos mais baratos.
Miserable Mona: também possui uma renda familiar anual de cerca de 60.000 dólares,
porém, está tão chateada com sua situação financeira que não sente mais prazer em
consumir. Embora ela compre em lojas populares e liquidações, não usa a internet como
fonte.
I’ll Pass Patty: é apática em matéria de compras e as vê como uma mera necessidade.
Possui renda familiar acima da média, de cerca de 90.000 dólares anuais, mas
frequentemente opta pelas compras online só para evitar ter que sair de casa. Para ela,
preço baixo conta, mas ela não gosta de gastar tempo fazendo pesquisa em lojas.
Bubble Barbie: ela passou a recessão vivendo em uma bolha, ignorando todos os
problemas econômicos e fazendo compras como se nada tivesse acontecido. Sua renda
familiar anual é de cerca de 72.000 dólares e ela tem como rotina visitar lojas. É muito
influenciada por vitrines atraentes e novos produtos.
Chic Chic Charlotte: possui uma renda familiar anual de cerca de 101.000 dólares e
ama comprar. Mesmo assim, sentiu o impacto da recessão e agora gasta menos do que
no passado. O caso de Charlotte evidencia que muitas pessoas da classe mais alta
americana desenvolveram um sentimento de culpa em relação ao consumo depois da
crise, gastando bem menos do que costumavam gastar nos anos 1990.
Tags: 2010 How America Shops MegaTrends Study, Estados Unidos, hábitos consumo,
pesquisa, WSL Strategic Retail