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Técnico em Contabilidade
GILSON PINHEIRO
Campinas
2010
ETEC CONSELHEIRO ANTONIO PRADO
CLASSE DESCENTRALIZADA DA E.E. PROF. MOACYR SANTOS
CAMPOS
Gilson Pinheiro
Campinas
2010
FICHA DE AVALIAÇÃO DO TCC
(a ser arquivada no prontuário do aluno)
AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC -
ANO 2010
ETEC:Cons. Antonio Prado
Aluno(a): Módulo: Turma:
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em
Tema do Trabalho:
Item MB B R I Observações
Pertinência do tema do trabalho à Habilitação
Profissional
Coerência e consistência teórico-metodológica
(justificativa, objetivos, referencial teórico, metodologia,
análises e resultados)
Atendimento da forma (padrão definido)
Avenida Cônego Antonio Roccato, s/nº, Km 3,5 – Jardim Santa Mônica – Campinas – SP
CEP 13082-015 – Tel.: (19) 3246-2888
diretoria.etecap@terra.com.br
Análise (Considerando os critérios adotados):
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, submetido à avaliação docente, atendeu as exigências est abelecidas
no Plano de Curso da Habilitação Profissional, correspondendo à carga horária suplementar de 120 horas a serem
certificadas no Histórico Escolar.
De acordo,
______________________________
Assinatura e carimbo da Direção
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VALIDAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC - ANO 200_
APRESENTAÇÃO ORAL (opcional)
Professor Responsável:
Tema do Trabalho:
I. Tema
II. Atendimento às justificativas
III. Aplicabilidade no mercado atual e futuro
IV. Grau de inovação / originalidade
V. Domínio de conteúdo
VI. Embasamento teórico/científico
VII. Exposição oral
PARECERES DA BANCA DE VALIDAÇÃO:
1) Nome: ___________________________________
Instituição: ____________________________
Função: _______________________________
Comentários:
Assinatura: __________________________________________________
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2) Nome: ___________________________________
Instituição: ____________________________
Função: _______________________________
Comentários:
Assinatura: _________________________________________________ _
3) Nome: ___________________________________
Instituição: ____________________________
Função: _______________________________
Comentários:
Assinatura: __________________________________________________
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DEDICATÓRIA
vii
RESUMO
viii
LISTA DE TABELAS
ix
LISTA DE SIGLAS
x
SUMÁRIO
DEDICATÓRIA..........................................................................................................VII
RESUMO..................................................................................................................VIII
LISTA DE TABELAS..................................................................................................IX
LISTA DE SIGLAS......................................................................................................X
SUMÁRIO...................................................................................................................XI
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................13
2. OBJETIVOS...........................................................................................................15
2.1 OBJETIVO GERAL....................................................................................15
2.2 OBJETIVOSESPECÍFICO.........................................................................15
3. JUSTIFICATIVA.....................................................................................................16
4. O PROBLEMA.......................................................................................................17
5. A CONTABILIDADE..............................................................................................18
5.1. CONTEXTO..............................................................................................18
5.2. CONTABILIDADE GERENCIAL.............................................................19
5.2.1. INFORMAÇÃO GERENCIAL CONTÁBIL..................................19
5.2.2. FUNÇÕES DA CONTABILIDADE GERENCIAL........................19
5.3. CONTABILIDA DE CUSTOS...................................................................20
5.3.1 A CONTABILIDADE DE CUSTOS NO CONTEXTO DAS MICRO
E PEQUENAS EMPRESAS............................................................................21
5.4. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA............................................................22
5.4.1. TRIBUTAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS............22
5.4.2. SIMPLES....................................................................................23
5.4.3. CÁLCULO DO SIMPLES E NORMAS PARA APLICAÇÃO DOS
PERCENTUAIS...............................................................................................25
5.4.4. TRIBUTOS UNIFICADOS PELO SIMPLES...............................25
5.4.4.1. ICMS..............................................................................25
5.4.4.2. IPI..................................................................................26
5.4.4.3. PIS.................................................................................26
5.4.4.4.COFINS..........................................................................27
5.4.4.5. IRPJ...............................................................................27
xi
5.4.4.6. CSLL.............................................................................27
6. MICRO E PEQUENA EMPRESA...........................................................................28
6.1. CONCEITO...............................................................................................28
6.2.1 O EMPREENDEDOR...................................................................28
6.2.2 OS PRINCÍPIOS CONTÁBEIS PARA O EMPRESÁRIO............29
7. FERRAMENTAS CONTÁBEIS..............................................................................31
7.1. BALANÇO PATRIMONIAL......................................................................31
7.1.1 ESTRUTURA DO BALANÇO......................................................31
7.2. DRE..........................................................................................................34
7.2.1. ESTRUTURA DA DRE...............................................................34
7.3. FLUXO DE CAIXA....................................................................................39
7.3.1. CONCEITO.................................................................................39
7.3.2 ESTRUTURA DO FLUXO DE CAIXA. .......................................39
8.CONCLUSÃO.........................................................................................................43
9. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS......................................................................44
xii
1. INTRODUÇÃO
O contador por sua vez é o responsável por obter essas informações, e para
isso ele utiliza uma série de ferramentas gerenciais que o auxilia de uma forma
concisa e ágil, a visualização e a interpretação desses dados. A contabilidade tem
um papel fundamental na vida das empresas, e uma delas é fornecer essas
informações para o empresário. Mas dificilmente é isso que ocorre, ou o empresário
não é fiel ao enviar os registros de entrada e saída da empresa corretamente para o
contador, ou o contador apenas faz o papel de "emissor de guias e holerites". Isso
faz com que as informações gerenciais da empresa sejam irreais, tornando-se
irrelevante para as tomadas de decisões futuras.
13
fato é que existem diversas formas para se organizar o seu negócio, o mesmo
deverá achar a ferramenta que melhor se adéquem a sua empresa.
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2. OBJETIVO
Mostrar o papel do Contador do século XXI, e como ele pode ajudar com
as informações que possui da empresa.
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3. JUSTIFICATIVA
16
4. O PROBLEMA
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5. A CONTABILIDADE
5.1. CONTEXTO
Muitos empresários veem a contabilidade como uma despesa desnecessária
para sua empresa, e que a sua única função é de emitir guias de impostos. Mas o
desconhecido por esses empresários é que na contabilidade podem-se obter as
principais informações para as tomadas de decisão da empresa e que nela há
ferramentas que o auxiliam a visualizar essas informações.
Para o micro e pequeno empresário falaremos de três ramos da contabilidade, a
contabilidade gerencial, tributária e custos, que juntos iram auxiliar o empresário a
desenvolver ferramentas administrativas em seu próprio negócio.
18
5.2. CONTABILIDADE GERENCIAL
19
Segundo Atkinson et al (2000, p. 45) afirmam que:
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A Contabilidade de custos hoje em uma empresa é essencial paro o
empreendedor, pois consequentemente poderá atender as necessidades de
economia da empresa, parcialmente nas micro e pequenas empresas não utilizam
métodos de custeio, demasiadamente por falta de informações do empresário com
base nisso apresentaremos a contabilidade de custos no tópico abaixo.
5.4.2. SIMPLES
Empresa de pequeno de 244 000,01 a 1 200 de 120 000,01 até 1 200 000,00
porte 000,00
23
FATURAMENTO (R$/ano) CLASSIFICAÇÃO ALÍQUOTA (%)*
24
5.4.3. CÁLCULO DO SIMPLES E NORMAS PARA APLICAÇÃO DOS
PERCENTUAIS
5.4.4.1. ICMS
25
da mercadoria, é necessário abater o valor do imposto pago na
operação anterior.”
5.4.4.2. IPI
O IPI ( imposto sobre produtos industrializados) este imposto tem sua incidência
em produtos industrializados tanto de fabricação nacional e estrangeira, onde os
produtos com incidência de IPI são seguidos em tabela (TIPI). Entretanto entende-se
por produto industrializado todo produto que tenha sido modificado a sua natureza
ou sua finalidade através de uma operação industrial, essas modificações estão
expostas artigo 4º do Regulamento do IPI que especifica as hipóteses de
industrialização, quais sejam:
Transformação;
Beneficiamento;
Montagem;
Acondicionamento; ou
Renovação.
5.4.4.3. PIS
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A alíquota que as pessoas jurídicas devem contribuir é de 0.65% a 1.65%
sobre o total das receitas, as empresas comerciais por sua vez estão sujeitas a
contribuir com o PIS sendo a alíquota de 0.65% sobre a receita bruta mensal, não
gerando créditos, mas havendo isenções nas vendas referentes às exportações
5.4.4.4. COFINS
5.4.4.5. IRPJ
5.4.4.6. CSLL
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6. MICRO E PEQUENA EMPRESA
6.1. CONCEITO
6.2. O EMPREENDEDOR
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da economia evitando maiores perdas. O grande empresário empreendedor vê
oportunidade em lugares jamais vistos fazendo planejamento e crescendo o seu
patrimônio.
Nas micro e pequenas empresas, a pessoa mais importante é o empresário,
ou seja, o dono da empresa, normalmente ele é quem cuida de tudo, contas a pagar
contratação dos funcionários, contas a receber, encarregado, operador, ou seja, em
muitos casos ele administra todos os departamentos da empresa. Entende-se que
por questões financeiras da empresa é a única saída o empresário ser multiuso. O
fato de o empresário ser o dono da empresa é necessário que ele conheça o seu
papel dentro dela não confundindo a sua vida empresarial com a pessoal.
Conhecendo seu papel dentro da empresa ele poderá se organizar e planejar
o futuro de sua empresa, propondo metas e prevendo seu crescimento.
29
R$20.000,00, o administrador deve computar em seus planejamentos o valor menor
que são os R$10.000,00 e em caso contrário quando ela tem que pagar um valor
utilizando o mesmo exemplo, o valor que será reservado para pagamento é o maior
que é de R$20.000,00.
Por último o Princípio da Entidade que reconhece que o patrimônio como o
objeto da entidade, ou seja, a pessoa jurídica independente se a empresa for de
uma pessoa ou um conjunto de pessoas, não podendo confundir seu papel dentro
da empresa apenas como funcionário da empresa.
Conclui-se que o empresário deve saber reunir as informações da empresa e
saber empregá-las da melhor forma possível, fazer planejamentos e prever metas
em seu negócio. Seu salário será ele quem determinará para isso ele deverá saber o
quanto sua empresa pode pagar. Saber qual é o seu papel dentro da empresa é
fundamental para obter bons resultados.
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7. FERRAMENTAS CONTÁBEIS
As contas que compõem o Ativo são formadas pelos bens e direitos, os bens
são materiais consumíveis de uso da empresa tais como estoque de matéria-
prima, maquinário, móveis, etc., e direitos são valores que a empresa possui pra
receber a curto e longo prazo tais como duplicatas a receber, dinheiro em banco
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e aplicações financeiras. O Ativo é dividido em sub-contas que será mostrado
abaixo:
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Passivo não circulante: são todas as obrigações e encargos que a
empresa possui cujo prazo estabelecido ou esperado seja efetuado no
final do período seguinte da data do balanço patrimonial.
Ativo Passivo
Ativo Circulante Passivo Circulante
Investimentos
Imobilizado
Intangível
7.2. DRE
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Demonstração do Resultado do Exercício.
Empresa:___________________________________________________.
Exercício Financeiro de _________.
Valor
Receita Operacional Bruta
Receita Bruta de Vendas
Receita Bruta da Prestação de Serviços
(-) Deduções da Receita Bruta
Devoluções de Vendas
Abatimentos
Impostos sobre Vendas
(=) Receitas Operacionais Líquidas
(-) CMV/CSP/CPV
(=) Lucro Bruto/Resultado Bruto
(-) Despesas com Vendas
(-) Despesas Financeiras
(-) Despesas Gerais e Administrativas
(-) Outras Despesas Operacionais
(=) Lucro ou Prejuízo Operacional
(+) Outras Receitas
(-) Outras Despesas
(=) Resultado do Exercício Antes do Imposto Sobre a Renda
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E estrutura da DRE é bastante simples, mas seus resultados são de grande
importância para os administradores da empresa, iremos agora conceituar os
componentes desse demonstrativo, lembrando que os totais são sempre
visualizados acima das linhas do seu grupo de contas .
Primeiramente a DRE começa com a Receita Operacional Bruta, ou seja, os
faturamentos que a empresa realizou no período analisado, especificados nesses
subgrupos abaixo.
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O Custo da Mercadoria Vendida (CMV), Custo do Serviço Prestado (CSP)
ou Custo do Produto Vendido (CPV), são os custos registrados no período para
serem atribuídos na receita, abaixo mostraremos como é feito o cálculo da CMV:
CMV= EI + C – EF
CMV = Custo de Mercadoria Vendida.
EI = Estoque Inicial.
C = Compras líquidas no Período (Devem ser deduzidos os Impostos).
EF= Estoque Final.
O Lucro Bruto ou Resultado Bruto, conforme o art. 187, item II, da lei
nº. 6.404/76 deve ser registrado na DRE o custo de mercadorias e serviços
vendidos no exterior, que, deduzido das receitas correspondentes, gera o
lucro bruto.
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Outras Despesas Operacionais: são as despesas operacionais que
não se encaixam com os que foram mostrados acima.
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7.3. FLUXO DE CAIXA
7.3.1. CONCEITO
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entradas normalmente ficam na parte de cima do relatório para facilitar a
compreensão da subtração das entradas e saídas.
As Saídas podem ser classificadas como Custos e Despesas. Custos são
todos os gastos que a empresa possui e que estão diretamente relacionados com a
produção do produto ou serviço que a empresa realiza exemplos compra de matéria
prima, salários e encargos dos funcionários de produção entre outros. As Despesas
são os gastos que a empresa realiza e que estão relacionados com a administração
da empresa, como por exemplo os salários e encargos dos administração. Por tanto
abaixo das entradas poderão vir os Custos e depois as Despesas.
Um dos cuidados maiores a ser tomado é quando for fazer a separação dos
custos e despesas da empresa pois deve-ser bem rigoroso na hora de classificar as
contas que representam custo e contas que representam despesas, para se obter no
final uma análise bem precisa das movimentações financeiras ocorridas no caixa.
Por fim teremos os totais que ficaram na parte inferior do relatório onde será
mostrado se o caixa possui um saldo positivo ou saldo negativo. Mostraremos agora
um exemplo de estrutura do Fluxo de Caixa.
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Fevereiro 1 2 3 4 5 .... 28 TOTAL
SAB DOM SEG TER QUA .... SEX
Faturamento 0,00
Empréstimos 0,00
Outros 0,00
Totais Entradas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
F. Salário 0,00
F. Provisões 0,00
F. Vale Transporte 0,00
F. Vale Refeição 0,00
Sindicato 0,00
Das 0,00
GPS 0,00
FGTS 0,00
Luz 0,00
Fornecedores 0,00
Total Custos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Contador 0,00
Água 0,00
Telefone 0,00
Internet 0,00
IPTU 0,00
Comissões 0,00
Pro Labore 0,00
Refeição Sócios 0,00
Gasolina 0,00
Pedágio 0,00
Material de Limpeza 0,00
Material de Escritório 0,00
Taxas bancárias 0,00
Frete 0,00
Total Despesas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
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Como podemos ver as entradas e saídas estão bem evidenciadas e as saídas
estão divididas em custos e despesas que facilita a visualização dos gastos e até
uma análise pra recalculo de preços de produtos ou serviços. Também nesse
relatório análise do caixa é controlada diariamente, sendo mais detalhada e sua
compreensão é facilitada para o empresário administrador.
Portanto podemos concluir que o Fluxo de Caixa é não é apenas um relatório
administrativo, mas sim uma ferramenta indispensável para um bom administrador
que queira resultados em seus negócios, para saber com antecedência como está à
saúde da empresa e usar as informações contidas nele nas tomadas de decisões e
rumos do negócio.
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8. CONCLUSÃO
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9. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10º ed. – São Paulo: Atlas, 2003
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