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alimentos transgênicos

Alimentos Geneticamente Modificados (Alimentos Transgênicos): são alimentos criados em


laboratórios com a utilização de genes (parte do código genético) de espécies diferentes de
animais, vegetais ou micróbios.

Organismos Geneticamente Modificados: são os organismos que sofreram alteração no seu


código genético por métodos ou meios que não ocorrem naturalmente.

Engenharia Genética: ciência responsável pela manipulação das informações contidas no


código genético, que comanda todas as funções da célula. Esse código é retirado da célula viva
e manipulado fora dela, modificando a sua estrutura (modificações genéticas).

Com o aprimoramento e desenvolvimento das técnicas de obtenção de organismos


geneticamente modificados e o aumento da sua utilização, surgiram então, dois novos termos
para o nosso vocabulário: biotecnologia e biossegurança.

Biotecnologia é o processo tecnológico que permite a utilização de material biológico para fins
industriais.

No mundo todo, pesquisadores e cientistas estão desenvolvendo pesquisas sobre quais são as
reais consequências da utilização de alimentos genéticos no organismo humano e no meio-
ambiente. Consumidores de países onde já ocorre a comercialização de alimentos transgênicos
exigem a sua rotulagem, assim como estão sendo feito com os orgânicos, para que possam ser
distinguidos na hora da escolha do alimento.

Rotulagem dos alimentos transgênicos

Um outro tema abordado quando se discute os alimentos transgênicos é o da rotulagem dos


produtos. Todo o cidadão tem o direito de saber o que irá consumir. Por isto, a descrição da
composição do alimento e o gene que foi inserido no produto, devem ser informados. Além
dos rótulos dos produtos nacionais é necessário que sejam analisados os produtos importados
produzidos através da biotecnologia.

No meio de todas as discussões, uma certeza reina entre cientistas, representantes do governo
e da defesa do consumidor: é preciso investir em pesquisa e aprimorar os estudos.

Ultimamente, com o avanço da engenharia genética, vários estudos e trabalhos científicos tem
demonstrado avanços significativos na manipulação de material genético de plantas e outros
seres vivos. Alvos de discussões sobre suas vantagens e desvantagens, a ciência dos
transgênicos está em pleno desenvolvimento. Ambientalistas acusam os alimentos
transgênicos de causar impactos irreversíveis ao meio ambiente.

Os alimentos transgênicos são modificados geneticamente em laboratórios com o objetivo de


conseguir melhorar a qualidade do produto. Os genes de plantas e animais são manipulados e
muitas vezes combinados. Os organismos geneticamente modificados, depois da fase
laboratorial, são implantados na agricultura ou na pecuária. Vários países estão adotando este
método como forma de aumentar a produção e diminuir seus custos.
Através da modificação genética, técnicas que incluem DNA recombinante, introdução direta
em um ser vivo de material hereditário de outra espécie, incluindo micro-injeção, micro-
encapsulação, fusão celular e técnicas de hibridização com criação de novas células ou
combinações genéticas diferenciadas, ou seja, que não encontramos na natureza.

Na agricultura, por exemplo, uma técnica muito utilizada é a introdução de gene inseticida em
plantas. Desta forma consegue-se que a própria planta possa produzir resistências a
determinadas doenças da lavoura. A Engenharia Genética tem conseguido muitos avanços na
manipulação de DNA e RNA.

A biotecnologia aplica essas técnicas também na produção de alimentos. A engenharia


genética tem usado e pesquisado determinados métodos de produção de tecidos e órgãos
humanos. Até mesmo seres vivos tem surgido destas pesquisas. O caso mais conhecido foi da
ovelha Dolly. A técnica da clonagem foi utilizada gerando um novo ser vivo.

Alimentos Transgênicos

Se você ainda não conhece essa sigla ainda vai ouvir falar muito dela. OGM quer dizer
Organismo Geneticamente Modificado. Ou, simplesmente, transgênico. Trocando em miúdos,
trata-se de um ser vivo cuja estrutura genética - a parte da célula onde está armazenado o
código da vida - foi alterada pela inserção de genes de outro organismo, de modo a atribuir ao
receptor características não programadas pela natureza. Uma planta que produz uma toxina
antes só encontrada numa bactéria. Um microorganismo capaz de processar insulina humana.
Um grão acrescido de vitaminas e sais minerais que sua espécie não possuía. Tudo isso é OGM.

A engenharia genética utiliza enzimas para quebrar a cadeia de DNA em determinados lugares,
inserindo segmentos de outros organismos e costurando a seqüência novamente. Os cientistas
podem “cortar e colar” genes de um organismo para outro, mudando a forma do organismo e
manipulando sua biologia natural a fim de obter características específicas (por exemplo,
determinados genes podem ser inseridos numa planta para que esta produza toxinas contra
pestes). Este método é muito diferente do que ocorre naturalmente com o desenvolvimento
dos genes.

Vantagens dos alimentos transgênicos

1. O alimento pode ser enriquecido com um componente nutricional essencial. Um feijão


geneticamente modificado por inserção de gene da castanha do Pará passa produzir
metionina, um aminoácido essencial para a vida. Um arroz geneticamente modificado produz
vitamina A.

2. O alimento pode ter a função de prevenir, reduzir ou evitar riscos de doenças, através de
plantas geneticamente modificadas para produzir vacinas, ou iogurtes fermentados com
microrganismos geneticamente modificados que estimulem o sistema imunológico.

3. A planta pode resistir ao ataque de insetos, seca ou geada. Isso garante estabilidade dos
preços e custos de produção. Um microrganismo geneticamente modificado produz enzimas
usadas na fabricação de queijos e pães o que reduz o preço deste ingrediente. Sem falar ainda
que aumenta o grau de pureza e a especificidade do ingrediente e permite maior flexibilidade
para as indústrias.

4. Aumento da produtividade agrícola através do desenvolvimento de lavouras mais


produtivas e menos onerosas, cuja produção agrida menos o meio ambiente.

Desvantagens dos alimentos transgênicos

1. O lugar em que o gene é inserido não pode ser controlado completamente, o que pode
causar resultados inesperados uma vez que os genes de outras partes do organismo podem
ser afetados.

2. Os genes são transferidos entre espécies que não se relacionam, como genes de animais em
vegetais, de bactérias em plantas e até de humanos em animais. A engenharia genética não
respeita as fronteiras da natureza – fronteiras que existem para proteger a singularidade de
cada espécie e assegurar a integridade genética das futuras gerações.

3. A uniformidade genética leva a uma maior vulnerabilidade do cultivo porque a invasão de


pestes, doenças e ervas daninha sempre é maior em áreas que plantam o mesmo tipo de
cultivo. Quanto maior for a variedade (genética) no sistema da agricultura, mais este sistema
estará adaptado para enfrentar pestes, doenças e mudanças climáticas que tendem a afetar
apenas algumas variedades.

4. Organismos antes cultivados para serem usados na alimentação estão sendo modificados
para produzirem produtos farmacêuticos e químicos. Essas plantas modificadas poderiam fazer
uma polinização cruzada com espécies semelhantes e, deste modo, contaminar plantas
utilizadas exclusivamente na alimentação.

5. Os alimentos transgênicos poderiam aumentar as alergias. Muitas pessoas são alérgicas a


determinados alimentos em virtude das proteínas que elas produzem. Há evidencias de que os
cultivos transgênicos podem proporcionar um potencial aumento de alergias em relação a
cultivos convencionais.

Os mitos da Biotecnologia

As corporações agroquímicas que controlam a orientação e os objetivos das inovações na


agricultura através da biotecnologia argumentam que a engenharia genética estimulará a
sustentabilidade na agricultura e solucionará os problemas que afetam a agricultura
convencional e tirará os agricultores do Terceiro Mundo da baixa produtividade, pobreza e
fome (Molnar e Kinnucan 1989, Gresshoft 1996). Comparando os mitos com a realidade é
possível observar que os desenvolvimentos atuais na biotecnologia agrícola não satisfazem as
promessas feitas e as expectativas criadas em torno deles.

A Biotecnologia beneficiará os pequenos agricultores e favorecerá os famintos e os pobres do


Terceiro Mundo.

Ainda que exista fome no mundo e se sofra devido à poluição por pesticidas, o objetivo das
corporações multinacionais é obter lucros e não praticar a filantropia. É por isto que os
biotecnologistas criam as culturas transgênicas para uma nova qualidade de mercado ou para
substituir as importações e não para produzir mais alimentos (Mander e Goldsmith 1996). No
geral, as companhias que trabalham com biotecnologia estão dando ênfase a uma faixa
limitada de culturas para as quais existe um mercado seguro e suficiente, visando os sistemas
de produção exigentes em capital. Se os biotecnologistas estiverem realmente interessados
em alimentar o mundo, porque o gênio científico da biotecnologia não procura desenvolver
variedades de culturas que sejam mais tolerantes a ervas daninhas em vez de ser tolerantes a
herbicidas? Ou porque não estão sendo desenvolvidos outros produtos mais promissores da
biotecnologia tais como plantas fixadoras de nitrogênio e plantas resistentes à seca?

Alguns países que cultivam alimentos transgênicos

Estados Unidos: melão, soja, tomate, algodão, batata, canola, milho.

União Européia: tomate, canola, soja, algodão.

Argentina: soja, milho, algodão.

No Brasil

Segundo o Artigo 225 da Constituição Federal Brasileira: “Todos tem direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de
vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as
presentes e futuras gerações.

Em 1995, foi aprovada a Lei de Biossegurança no Brasil, que gerou a constituição da CTNBio
(Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), pertencente ao MCT (Ministério da Ciência e
Tecnologia). Este fato permitiu que se iniciassem os testes de campo com cultivos
geneticamente modificados, que são hoje mais de 800.

Transgênicos à venda

Testes feitos em laboratórios europeus detectaram a presença de transgênicos em 11 lotes de


produtos vendidos no Brasil, a maioria deles contendo a soja geneticamente modificada
Roudup Ready, da Monsanto ou com o milho transgênico Bt, da Novartis.

Nestogeno, da Nestle do Brasil, fórmula infantil a base de leite e soja para lactentes contendo
soja RR

Teste de DNA

Todos os seres humanos têm 46 cromossomos, a metade destes cromossomos é da mãe e a


outra metade do pai, cada cromossomo é composto por várias moléculas de DNA, que ficam
em seqüência única para cada indivíduo, esses cromossomos estão empregados nos núcleos
das células e arrumados em pares.

O teste de dna com o objetivo de identificar a paternidade é considerado o teste mais


avançado do século. Com este exame, as certezas de paternidades atingiram níveis mais altos.
Estatísticas revelam que por volta de 30% das crianças nascidas no Brasil, não têm pai
declarado, e isso pode representar sérios problemas emocionais, econômicos e sociais. O
material genético que compõe os genes (DNA) armazena e passa as principais características
hereditárias de pais para filhos. 

Com exceção dos gêmeos univitelinos, o DNA de cada indivíduo é exclusivo. Cada ser humano
possui duas formas de cada gene, uma que recebe da mãe outra que recebe do pai. Mesmo
sendo a maioria dos genes iguais entre as pessoas, algumas seqüências do DNA variam entre
de pessoa para pessoa.
 
Essa seqüência hipervariável é encontrada em um cromossomo chamado Loco. Cada loco
possui uma forma diferente que é chamada de Alelos. É pela análise dos alelos que podemos
identificar e determinar o vínculo genético. O exame de DNA tende a observar e comparar o
DNA dos locos, da criança e do hipotético pai. 

Quando os alelos de ambas as pessoas estão compartilhados a chance de paternidade tende a


ser maior, porém quando os alelos não estão compartilhados, pode desconsiderar a hipótese
de paternidade, pois os alelos do filho que não estão presentes na mãe, conseqüentemente
devem estar no pai biológico da criança.

O que é clonagem

Podemos definir a clonagem como um método científico artificial de reprodução que utiliza
células somáticas (aquelas que formam órgãos, pele e ossos ) no lugar do óvulo e do
espermatozóide. Vale lembrar que é um método artificial, pois, como sabemos, na natureza,
os seres vivos se reproduzem através de células sexuais e não por células somáticas. As
exceções deste tipo de reprodução são os vírus, as bactérias e diversos seres unicelulares.

A primeira experiência com clonagem de animais ocorreu no ano de 1996, na Escócia, no


Instituto de Embriologia Roslin. O embriologista responsável foi o doutor Ian Wilmut. Ele
conseguiu clonar uma ovelha, batizada de Dolly. Após esta experiência, vários animais foram
clonados, como por exemplo, bois, cavalos, ratos e porcos.

Clonagem de seres humanos

Embora as técnicas de clonagem terem avançado nos últimos anos, a clonagem de seres
humanos ainda está muito longe de acontecer. Além de alguns limites científicos, a questão
ética e religiosa tem se tornado um anteparo para estas pesquisas com seres humanos. De um
lado, as religiões, principalmente cristãs, colocam-se radicalmente contra qualquer experiência
neste sentido. Por outro lado, governos de vários países proíbem por considerar um
desrespeito a ética do ser humano.

A técnica da clonagem

A clonagem ainda não foi entendida por completo pelos médicos e cientista, no que se refere
aos conhecimentos teóricos. Na teoria seria impossível fazer células somáticas atuarem como
sexuais, pois nas somáticas quase todos os genes estão desligados. Mas, a ovelha Dolly, foi
gerada de células somáticas mamárias retiradas de um animal adulto. A parte nuclear das
células, onde encontramos genes, foram armazenadas. Na fase seguinte, os núcleos das
células somáticas foram introduzidos dentro dos óvulo de uma outra ovelha, de onde haviam
sido retirados os núcleos. Desta forma, formaram-se células artificiais. Através de um choque
elétrico, as células foram estimuladas, após um estado em que ficaram "dormindo". Os genes
passaram a agir novamente e formaram novos embriões, que introduzidos no útero de uma
ovelha acabou por gerar a ovelha Dolly.

A ovelha Dolly morreu alguns anos depois da experiência e apresentou características de


envelhecimento precoce. O telômero (parte do cromossomo responsável pela divisão celular)
pode ter sido a causa do envelhecimento precoce do animal. Por isso, o telômero tem sido
alvo de pesquisas no mundo científico. Os dados estão sendo até hoje analisados, com o
objetivo de se identificar os problemas ocorridos no processo de clonagem.

A embriologia e a engenharia genética tem feito pesquisas também com células-tronco e na


produção de órgãos animais através de métodos parecidos com a clonagem.

O que é o aborto?

Aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos
ovulares. Pode ser espontâneo ou provocado. O feto expulso com menos de 0,5 kg ou 20
semanas de gestação é considerado abortado.

Aborto espontâneo

O aborto espontâneo também pode ser chamado de aborto involuntário ou "falso parto".
Calcula-se que 25% das gestações terminam em aborto espontâneo, sendo que 3/4 ocorrem
nos três primeiros meses de gravidez. A causa do aborto espontâneo no primeiro trimestre,
são distúrbios de origem genética.

Em cerca de 70% dos casos, esses embriões são portadores de anomalias cromossômicas
incompatíveis com a vida, no qual o ovo primeiro morre e em seguida é expulso. Nos abortos
do segundo trimestre, o ovo é expulso devido a causas externas a ele (incontinência do colo
uterino, mal formação uterina, insuficiência de desenvolvimento uterino, fibroma, infecções
do embrião e de seus anexos).

Aborto provocado

Aborto provocado é a interrupção deliberada da gravidez; pela extração do feto da cavidade


uterina. Em função do período gestacional em que é realizado, emprega-se uma das quatro
intervenções cirúrgicas seguintes:

 A sucção ou aspiração;
 A dilatação e curetagem;
 A dilatação e expulsão;
 Injeção de soluções salinas.

Estima-se que seja realizado anualmente no mundo mais de 40 milhões de abortos, a maioria
em condições precárias, com sérios riscos para a saúde da mulher. O método clássico de
aborto é o por curetagem uterina e o método moderno por aspiração uterina (método de
Karman) só utilizável sem anestesia para gestações de menos de oito semanas de amenorréia
(seis semanas de gravidez). Depois desse prazo, até doze semanas de amenorréia, a aspiração
deve ser realizada sob anestesia e com um aspirador elétrico.

Aborto no Brasil

No Brasil, o aborto voluntário será permitido quando necessário, para salvar a vida da gestante
ou quando a gravidez for resultante de estupro. O aborto, fora esses casos, está sujeito a pena
de detenção ou reclusão.

Fetos sentem dor durante o aborto

O aborto pode causar dor em fetos ainda pouco desenvolvidos, acreditam pesquisadores do
Hospital Chelsea, em Londres. Segundo a responsável pela pesquisa, Vivette Glover, fetos
podem ser capazes de sentir dor já a partir da décima-sétima semana de gestação. Por isso, diz
ela, médicos britânicos estão estudando a possibilidade de anestesiar o feto durante
intervenções para interrupção da gravidez.

O estudo contraria a versão da entidade que reúne obstetras e ginecologistas do Reino Unido,
o Royal College of Obstretics and Gynacologists. Para a organização, só há dor depois de 26
semanas.

Anestesia no aborto

Para Vivette Glover, pesquisas sugerem que o desenvolvimento do sistema nervoso ocorre
mais cedo do que se imaginava.

Existem evidências de que o sistema nervoso se desenvolve a partir de 20 semanas de


gestação ou talvez até depois de 17 semanas. Já que há a possibilidade de dor, nós deveríamos
dar ao feto o benefício da dúvida", diz ela, que conclui defendendo a utilização de anestesia.
Ela pondera, porém, que a dor dos fetos é provavelmente menos intensa.

A teoria ganhou apoio de entidades contrárias a realização de abortos. "É mais uma prova de
que a vida humana começa no momento da concepção", diz Kevin Male, da organização
britânica Life.

Curiosidades

 Na Alemanha nazista o aborto era proibido por que era dever da mulher fornecer
filhos para o III Reich
 Os gregos permitiam o aborto, mas os romanos o puniam com pena de morte.
 O primeiro país a permitir aborto no prazo de 28 semanas foi a Inglaterra, tornando-se
atração turística para feministas.

Países e o aborto
Veja abaixo, países que não permitem o aborto, exceto quando há risco para a vida da mãe
(primeiro quadro), países que permitem o aborto, mas com restrições (segundo quadro) e
países que permitem o aborto (terceiro quadro).

   

O assassinato de um bebê não nascido é produzido, além de por meio de alguns métodos
domésticos, através dos seguintes métodos:

- Por envenenamento salino

Extrai-se o líquido amniótico dentro da bolsa que protege o bebê. Introduz-se uma longa
agulha através do abdômen da mãe, até a bolsa amniótica e injeta-se em seu lugar uma
solução salina concentrada. O bebê ingere esta solução que lhe causará a morte em 12 horas
por envenenamento, desidratação, hemorragia do cérebro e de outros órgãos.

Esta solução salina produz queimaduras graves na pela do bebê. Algumas horas mais tarde, a
mãe começa "o parto" e da a luz a um bebê morto ou moribundo, muitas vezes em
movimento.

Este método é utilizado depois da 16o semana de gestação.

- Por Sucção

Insere-se no útero um tubo oco que tem uma ponta afiada. Uma forte sucção (28 vezes mais
forte que a de um aspirador doméstico) despedaça o corpo do bebê que está se
desenvolvendo, assim como a placenta e absorve "o produto da gravidez" (ou seja, o bebê),
depositando-o depois em um balde. O abortista introduz logo uma pinça para extrair o crânio,
que costuma não sair pelo tubo de sucção. Algumas vezes as partes mais pequenas do corpo
do bebê podem ser identificadas. Quase 95% dos abortos nos países desenvolvidos são
realizados desta forma.

- Por Dilatação e Curetagem

Neste método é utilizado uma cureta ou faca proveniente de uma colher afiada na ponta com
a qual vai-se cortando o bebê em pedaços com o fim de facilitar sua extração pelo colo da
matriz. Durante o segundo e terceiro trimestre da gestação o bebê é já grande demais para ser
extraído por sucção; então utiliza-se o método chamado dilatação e curetagem.

A cureta é empregada para desmembrar o bebê, tirando-se logo em pedaços com ajuda do
fórceps. Este método está se tornando o mais usual.

- Por "D & X" às 32o semanas

Este é o método mais espantoso de todos, também é conhecido como nascimento parcial.
Costuma ser feito quando o bebê se encontra já muito próximo de seu nascimento. Depois de
ter dilatado o colo uterino durante três dias e guiando-se por ecografia, o abortista introduz
algumas pinças e agarra com elas uma perninha, depois a outra, seguida do corpo, até chegar
aos ombros e braços do bebê. Assim extrai-se parcialmente o corpo do bebê, como se este
fosse nascer, salvo que deixa-se a cabeça dentro do útero. Como a cabeça é grande demais
para ser extraída intacta; o abortista, enterra algumas tesouras na base do crânio do bebê que
está vivo, e as abre para ampliar o orifício. Então insere um catéter e extrai o cérebro
mediante sucção.

Este procedimento faz com que o bebê morra e que sua cabeça se desabe. Em seguida extrai-
se a criatura e lhe é cortada a placenta.

- Por Operação Cesárea

Este método é exatamente igual a uma operação cesárea até que se corte o cordão umbilical,
salvo que em vez de cuidar da criança extraída, deixa-se que ela morra. A cesárea não tem o
objetivo de salvar o bebê mas de matá-lo.

- Mediante Prostaglandinas

Esta droga provoca um parto prematuro durante qualquer etapa da gravidez. É usado para
levar a cabo o aborto à metade da gravidez e nas últimas etapas deste. Sua principal
"complicação" é que o bebê às vezes sai vivo. Também pode causar graves danos à mãe.
Recentemente as prostaglandinas foram usadas com a RU- 486 para aumentar a "eficácia"
destas.

- Pílula RU-486

Trata-se de uma pílula abortiva empregada conjuntamente com uma prostaglandina, que é
eficiente se for empregada entre a primeira e a terceira semana depois de faltar a primeira
menstruação da mãe. Por este motivo é conhecida como a "pílula do dia seguinte". Age
matando de fome o diminuto bebê, privando do de um elemento vital, o hormônio
progesterona. O aborto é produzido depois de vários dias de dolorosas contrações.

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