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Linguagens e Ambientes de Programação

Delphi
vs.
Visual Basic
Ricardo Pereira Nº 17505
Rui Arnaldo Costa Nº 17227
Tópicos
 Programação Orientada a Objectos
 Evolução do Delphi
 Evolução do Visual Basic
 Delphi 2.0 vs. Visual Basic 4.0
 Delphi 3.0 vs. Visual Basic 5.0
 Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
 Novo Delphi 5.0
 Novo Visual Basic 7.0
Programação Orientada a Objectos

 POO. Técnica de programação que usa objectos como bloco essencial


dos programas
 Objectos. Um objecto é uma entidade que tem alguns atributos
particulares (propriedades ou dados) e algumas formas de operar neles
(os métodos ou funções)
 Classes. Uma classe simplesmente é o padrão (ou molde) que é usado
para a construção de um ou mais objectos do mesmo tipo
 Método. Um método (função membro) é implementado dentro de um
objecto e determina como tem que agir o objecto quando a mensagem
associada acontece
 Propriedades. São por exemplo as variáveis que representam o estado
interno de um objecto. As propriedades podem ser públicas ou privadas
conforme elas possam ou não ser acedidas fora da classe.
POO
Principais Características

 Abstracção
 Encapsulamento
 Herança
 Polimorfismo
 Instanciação
Linguagens POO

 Visual C++
 C++ Builder
 Java
 Visual FoxPro
 Delphi
 Visual Basic
Evolução do Delphi
Modelo de Programação do Delphi

Um modelo é uma colecção de padrões e de regras que nos permite


descrever o comportamento de um sistema complexo sem requerer
conhecimento completo do sistema.

Um modelo de programação é uma colecção de regras e directrizes que


descrevem as interacções entre sequência de dados e objectos dentro de um
programa, entre o programa e o sistema operacional, e entre o programa e o
usuário final.
Evolução do Delphi
Histórico

No princípio

 O primeiro produto comercial da Borland, lançado em 1983, era o


Turbo Pascal 1.0

 O Turbo Pascal para o Mac introduziu a noção de módulos de


unidade compilados, que acharam o seu caminho para o mundo do
DOS no Turbo Pascal 4.0 em 1987.

 O Turbo Pascal 5.0 viu o inicio de depuração integrada de erros


no IDE.
Evolução do Delphi
Histórico

O ínicio da POO

 Em 1989, o Turbo Pascal 5.5 introduziu a sintaxe e conceitos da


programação orientada a objectos (OOP).

 Em 1990, o Turbo Pascal 6.0 continha o Turbo Vision, uma


arquitectura extensa de objectos para construir aplicações de DOS com
interfaces de usuários janelados e em modo de texto.
Evolução do Delphi
Histórico

 Em 1991, o Turbo Pascal para Windows (TPW) foi de encontro ao


Windows 3.0, e completou a armação de aplicações com o seu Object
Windows Library (OWL).

 Apesar do OWL não ser tão sofisticado como o Turbo Vision, foi
melhor recebido que o Turbo Vision principalmente porque simplificou
o ambiente complexo de programação do Windows.

 O ano 1992 viu o lançamento do Borland Pascal 7.0, um produto


enorme que incluía ferramentas para produzir aplicações de DOS,
aplicações de Windows, e aplicações de modo-protegido de DOS.
Evolução do Delphi
Versões

• Delphi 1.0
• Delphi 2.0
• Delphi 3.0
• Delphi 4.0
• Delphi 5.0
Evolução do Visual Basic
Histórico

O BASIC foi o primeiro produto a ser comercializado pela


Microsoft.

Escrito originalmente em 1987 e unido ao Quick BASIC deu origem


ao Visual BASIC. Foi lançado em 1991 com a versão 1.0. Em Outubro
de 1992 veio a versão 2.0. Está actualmente na versão 6.0.
Delphi 2.0
vs.
Visual Basic 4.0

Delphi 2.0 Visual Basic 4.0


• Compilador rápido • Aprendizagem fácil, difícil de
• Biblioteca de classes elegante bloquear o sistema
Pontos
e produtiva • Potentes funções de base de
Fortes
• Ferramentas visuais dados, inúmeros extras disponíveis

• Documentação escassa • Ficheiros runtime de grandes


• Não permite criação ActiveX dimensões: potência limitada
Pontos • Elevado tempo de execução • Desempenho fraco nas aplicações
Fracos em bases de dados mais complexas

É a melhor combinação de Óptima ferramenta de utilização


Conclusão potência com facilidade de geral, mas usualmente não é a
utilização melhor
Delphi 3.0
vs.
Visual Basic 5.0

Delphi 3.0 Visual Basic 5.0


• Desenvolvimento rápido • Fácil para principiantes
• Orientado a objectos • Suporte MDB nativo para Access
Pontos
• Rapidez na compilação • Flexível e poderoso
Fortes
• Executáveis em código nativo

• Deficiências relativamente aos • Ficheiros runtime grandes


dados em formato Access: ajuda • Problemas de versão e
Pontos on-line medíocre disponibilização da aplicação final
Fracos • Não tem browser de classes • Fraco tratamento de erros

O melhor produto nesta categoria Poderoso e sofisticado, mas falta-


Conclusão lhe a simplicidade e a fiabilidade
do Visual Basic 3.0
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0

Descrição de componentes Visual Delphi


Basic 6.0 4.0
Lista de botões rádio Não Sim
Lista de acções comuns Não Sim
Divisor de espaços redimensionáveis (Splitter) Não Sim
Barra submenu de controles (PageScroller) Não Sim
Quadros de diálogo comum Sim (6) Sim (10)
Internet Sim (2) Sim (26)
Acesso a dados Sim (8) Sim (25)
Tomada de decisões Não Sim
Projecção de decisões Sim (6) Sim (23)
MAPI Sim Não
Série de comunicações Sim Não
Informação do sistema Sim Não
Aplicações multicamada DCOM/CORBA Não Sim
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0

Descrição do tipo de projecto Visual Delphi


Basic 6.0 4.0

Livraria de conexão dinâmica Não Sim

Controle VCL Não Sim

Aplicação DHTML Sim Não

Serviço NT Não Sim

Livraria ActiveX Não Sim

Componente COM Não Sim

Componente CORBA Não Sim


Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Interface do Ambiente

Tanto o Visual Basic 6 como o Borland Delphi 4 têm ambientes de


desenvolvimento baseados numa interface de última geração

O Delphi tem quatro paletas de botões predefinidas, tal como o Visual


Basic, mas enquanto o primeiro só tem a paleta de utilizador o segundo
permite-nos criar tantas paletas novas quanto precisarmos. Visual Basic, não
obstante, tem uma característica inexistente em Delphi: é possível também
personalizar os menus de opções, mudar a disposição deles, adicionar e
eliminar opções.

Outra opção de Visual Basic com que o Delphi não conta, consiste em
seleccionar o tamanho dos ícones usados nas barras de botões e outros
elementos do ambiente.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Interface do Ambiente

No caso de Delphi existe a chamada Paleta de componentes, enquanto o


Visual Basic tem a sua Caixa de ferramentas.

O primeiro é uma multipágina de janela no qual se encontram mais de 170


componentes. O segundo é uma janela na qual só se acha os controles mais
habituais, sendo necessário aceder a uma janela auxiliar toda vez que se quer
um controle novo ou grupo de controles.

Em Visual Basic o formulário aparece dentro de uma janela, o Delphi


mostra a formulário como uma janela completamente independente cujo
tamanho e posição em execução será o mesmo que pode ver-se em desenho.

O Delphi usa o padrão SDI que é habitual desde o seu nascimento. Os


utilizadores de Visual Basic poderão escolher o padrão que querem, já que é
possível mudar a opção MDI para SDI.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Componentes

Por ser um produto de Microsoft, o Visual Basic como é lógico usa


controles ActiveX, o padrão oficial da plataforma Windows. Por outro lado,
Delphi tem uma própria chamada modelo VCL mas, em algumas ocasiões,
também contempla o uso de controles ActiveX.

As possibilidades de Delphi criar servidores ou clientes de serviços na


Internet ou projectar relatórios conectados a dados é muito superior às do
Visual Basic.

É necessário destacar a facilidade que o Delphi oferece na hora de criar


interfaces consistentes e flexíveis.

Alguns componentes de Visual Basic estão só disponíveis no módulo que


está aberto. Os componentes do Delphi podem ser usados em qualquer
formulário, porque estão activos.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Edição de código

O editor de Visual Basic só pode trabalhar com um arquivo ao mesmo


tempo, o que significa que teremos tantas janelas abertas quantos módulos. O
editor de Delphi, pelo contrário, abre uma página nova por cada módulo que
está a editar.

O editor de Visual Basic tem dois menus na parte superior, um no qual é


possível seleccionar um objecto, como um formulário ou um controle, e
outro que é usado para seleccionar o evento. O Delphi tem uma janela,
inicialmente embutida no editor de código, chamada de explorador de
código. Esta janela mostra uma lista hierárquica de todos os elementos
existentes no módulo actual, de classes, métodos e propriedades e até
variáveis e constantes.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Edição de código

Em Visual Basic e Delphi basta fazer um duplo clique num componente.


Se estivermos interessados noutros eventos,o Visual Basic usa a lista
existente no próprio editor de código para facilitar a selecção. Em Delphi,
pelo contrário, é o próprio Inspector de objectos que tem uma página na qual
todos os eventos existentes são mostrados, como também os métodos que já
estão codificados. No caso de um mesmo método de evento ser usado para
componentes múltiplos, indistintamente de qual é, basta seleccionar o método
desejado na lista. Porém, o Visual Basic não tem esta possibilidade ou uma
equivalente.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Linguagem

Se há um ponto que claramente diferencia o Visual Basic do Delphi é, sem


dúvida alguma, a linguagem que usam.

A Linguagem usada pelo Visual Basic é BASIC (Beginner’s All-purpose


Symbolic Instruction Code), uma linguagem desenvolvida na década de
sessenta por dois professores americanos, Kemeny e Kurtz, como uma
versão simplificada de FORTRAN ( FORmula TRANslator ), que fosse mais
acessível para os estudantes principiantes em computação.

O Delphi usa a linguagem Pascal, desenvolvida depois do BASIC, no


começo dos setenta, pelo professor Niklaus Wirth em Zurique tomando
como base as linguagens ALGOL (ALGOrithms Languaje) e PL/I. O Pascal
chama-se assim em memória de Blaise Pascal, considerado o inventor da
primeira máquina de cálculo.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Linguagem

O Visual Basic é uma linguagem de simples aprendizagem e, em geral, bem


estruturada. A integração do Visual Basic com a tecnologia ActiveX é
excelente.
Para usar objectos COM simples, não automatizáveis, é necessário ter as
livrarias de tipos correspondentes, não existindo modo algum de criá-las
desde o próprio ambiente de Visual Basic.

Em Delphi há a possibilidade de definir interfaces COM directamente em


Object Pascal, sem necessidade de qualquer elemento externo.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Depuração

Em Delphi existe a possibilidade de criar pontos de paragem que agem


quando se está a carregar um certo módulo ou alterar um certo facto.

A modificação de valores durante a execução é possível em Delphi graças


às opções Evaluate/Modify e Inspect. Em Visual Basic esta mesma tarefa
realiza-se de forma simples na janela de execução. Esta janela permite
executar qualquer outro código que nos interesse com algumas limitações
lógicas, uma possibilidade inexistente em Delphi.

Outra característica exclusiva do Visual Basic, muito útil nalgumas


ocasiões, é a possibilidade de modificar o código que será executado e
continuar, sem necessidade de reiniciar. Em Delphi pode modificar o código
durante a depuração, mas as mudanças não têm efeito até compilar
novamente e executar.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Acesso a dados

Embora o Visual Basic ofereça diversas técnicas herdadas de versões


prévias, a tecnologia preferível é a ADO (ActiveX Data Objects) e os
correspondentes provedores OLE DB tanto para bases locais, por exemplo
do tipo Jet, como para bases remotas, tipo Servidor de SQL. O Delphi tem
uma tecnologia de acesso a dados existente desde a primeira versão e que,
também, é a usada por ferramentas tão famosas como o dBase ou o Paradox.
Esta tecnologia, chama-se BDE(Borland Database Engine)

Com o Delphi as possibilidades de conexão, acesso a tabelas, definição de


consultas e edição não é menos potente que com o Visual Basic, mas é
seguramente menos confortável.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Criação de relatórios

Uma das novidades do Visual Basic é, de facto, a possibilidade de desenhar


relatórios no próprio ambiente de desenvolvimento graças ao novo
DataReport. Até à versão anterior era preciso dispor de uma ferramenta
externa.

Em Delphi os relatórios são desenhados usando os componentes Quick


Reports.

O Delphi conta com um número de componentes superior ao Visual Basic


quando se criam relatórios. Em ambos os casos o desenho e a geração dos
relatórios são uma tarefa bastante simples, embora a maior especialização
dos componentes de Delphi ofereça uma flexibilidade maior.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Aplicações Internet

O Visual Basic é um ambiente realmente pobre no que concerne a


possibilidades relacionadas com Internet.

O Delphi está exactamente no extremo oposto ao Visual Basic. Dos vinte e


seis elementos da página Internet da paleta de componentes, vinte e um
podem utilizar-se para criar todo o tipo de aplicações, tanto para servidores
como clientes.

Os componentes que incorporam o Delphi 4 para temas relacionados com


Internet são do tipo VCL, não ActiveX, o que é uma vantagem pois é
possível incorporar todos os recursos no mesmo executável ou num pacote,
em vez de ter que distribuir e registar de um modo individual cada um dos
componentes.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Integração com o sistema

O Delphi tem módulos múltiplos, equivalente aos arquivos de C/C++ nos


quais se encontram definidos os protótipos de praticamente toda a API do
Windows. Pelo contrário, o Visual Basic não tem um mecanismo
equivalente, o que significa que antes de usar uma função é necessário o
Windows facilitar de antemão o protótipo que lhe corresponde.

A partir do Delphi é possível usar qualquer objecto ActiveX,


independentemente de ser ou não automatizável.

A implementação de interfaces ActiveX também é um campo certamente


limitado em Visual Basic. Pelo contrário, Delphi permite implementar
qualquer interface em qualquer objecto.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Criação e distribuição de aplicações

No caso do Delphi podemos indicar se queremos que os arquivos


intermédios de compilação sejam em formato DCU, habitual em Delphi, ou
pelo contrário queremos arquivos OBJ com formato C ou C++. Também é
possível gerar um arquivo de símbolos com informação ao nível que é
indicado. No caso de Visual Basic podemos escolher entre gerar código
nativo, directamente executável, ou p-code que é necessário interpretar mais
tarde.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Criação e distribuição de aplicações

A aplicação gerada por Visual Basic, com extensão EXE, poderá alojar-se
em qualquer pasta do sistema do cliente. Também será necessário copiar a
livraria de execução do Visual Basic para essa mesma pasta ou para a pasta
de sistema do Windows. Por fim, será necessário instalar e registar todos os
controles ActiveX que foram usados. No caso do Delphi é bastante mais
simples: basta gerar o arquivo EXE, que já contém tudo o necessário. E
ainda gera habitualmente um pacote de distribuição sensivelmente mais
pequeno.

A maior diferença entre o Delphi e o Visual Basic é que o primeiro dá-nos a


opção para escolher entre as possíveis alternativas, enquanto o segundo não.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Aplicações Web

As aplicações Web que é possível criar com o Visual Basic 6 consistem em


livrarias ActiveX que interactuam com o padrão de páginas de IIS (Internet
Information Server) servindo-se de páginas ASP. Trata-se, portanto, de
servidores que só podem ser usados com o servidor Web de Microsoft.

Outra grande diferença entre o Delphi e o Visual Basic encontramo-la


quando geramos dinamicamente os documentos HTML a partir de
informação armazenada em tabelas ou obtida com uma consulta numa base
de dados. Em Visual Basic todo o processo de recorrer ao conjunto de dados
e gerar o correspondente código HTML cai nas mãos do programador que
tem que codificar todos os detalhes. Pelo contrário, o Delphi tem vários
componentes que automatizam esta tarefa.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Documentação

O Delphi continua a usar o formato tradicional de ajuda Windows. O


Visual Basic usa o novo formato de ajuda HTML, tendo uma interface única
para todos os arquivos disponíveis. Não existe documentação no API do
Windows, ao contrário da ajuda de Delphi que está sempre disponível sem
necessidade de inserir o CD-ROM do produto.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Características exclusivas

Uma característica exclusiva de Visual Basic é a possibilidade para criar


aplicações DHTML

O Visual Basic tem controles que facilitam tarefas como a obtenção de


dados sobre o sistema, não existente em Delphi. Em oposição, é necessário
dizer que em Delphi é possível usar qualquer um dos controles de Visual
Basic, basta adicioná-los à paleta de componentes, enquanto que o Visual
Basic não pode usar os componentes de Delphi.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
ADO vs. BDE

O Visual Basic contava, até à versão analisada, com um modelo de objectos


chamados DAO (Data Access Objects). Se a origem dos dados não fosse
local, DAO não era de utilidade, pelo que o utilizador era forçado a usar
outro modelo diferente: RDO (Remote Data Objects). A incorporação de
ADO em Visual Basic 6 veio simplificar o panorama anterior

O Delphi sempre usou o mesmo modelo de objectos desde o princípio:


BDE. Se preferir, o utilizador de Delphi pode aceder aos dados usando um
conjunto de funções de mais baixo nível, chamado IDAPI (Integrated
Database Application Programming Interface), sem necessidade de trabalhar
com objectos.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Questão de velocidade

Duas ferramentas bastante diferentes na sua concepção.


O Delphi usa um compilador puro com múltiplas optimizações e capaz de
gerar praticamente qualquer tipo de projecto, desde um executável a uma
livraria de conexão dinâmica até servidores ActiveX.

Pelo contrário, o Visual Basic é uma ferramenta que usa e em grande


medida depende de ActiveX. Qualquer classe definida em Visual Basic é
automaticamente um objecto ActiveX com a sua correspondente interface, a
qual supõe uma sobrecarga considerável.

O Delphi, em geral, é várias ordens de magnitude mais rápido que Visual


Basic.
Delphi 4.0 vs. Visual Basic 6.0
Resumindo

Visual Basic 6.0 Delphi 4.0


• Linguagem mais simples que o • Mais tipos de projectos;
Object Pascal; • Um número maior de
• Documentação, ajuda e tecnologias (ActiveX, VCL,
ambiente mais acessíveis; objectos CORBA e aplicações
• Processo de aprendizagem mais Web não limitadas ao servidor
suave; IIS);
• A criação de servidores • Linguagem mais estruturada e
ActiveX, tanto controles como flexível;
objectos automatizáveis é muito • Integração total de aplicações
simples. com o sistema.
Novo Delphi 5.0
Inovações

• ADO - acesso a bases de dados sem usar o BDE


- muito fácil aceder a fontes de dados da Microsoft;

• Novo componente visual – “moldura” (frame);

• Cria aplicações em CGI, ISAPI ou NSAPI e entrega HTML dinamicamente;

• Internet-Express – entrega dados a um motor de pesquisa da Internet como um


pacote XML;

• “attach to process” – deixa depurar um processo que já se encontra a correr;

• Teamsource – controla o fluxo de trabalho e ajuda a administrar o


desenvolvimento de código em paralelo;
Novo Delphi 5.0

 Pontos a favor: - Suporta as normas XML e HTML 4.0.


- Acesso a bases de dados com
tecnologia ADO
- Desenvolvimento em grupo com o
Teamsource.

 Pontos contra: - Poucas opções novas disponíveis


para uma nova versão
Novo Visual Basic 7.0
 Alterações sintácticas
- Conversão de: Variant para Object, Integer para Short,
Long para Integer;
- Arrays com extremos diferentes de zero;
- Não são definidas propriedades por defeito.

 Linha de execução livre;

 Controle de erro estruturado;

 Tipo Segurança;

 Membros compartilhados;

 Inicializadores.
Visual Basic vs. Delphi

Fim
da
Apresentação

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