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ATIVIDADE AVALIATIVA

DESAFIO DE APRENDIZAGEM.

CURSO: TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA.

Manaus, abril de 2011.


ALUNOS: Ingrid Alexandra de A. Ribeiro Maia. RA: 300286

Maria Gracineida de Souza Guerra. RA: 287235

Raphael Buemerad Riamonde. RA: 286735

E-Mails: ingrid.alexandra@oi.com.br

gracineidaguerra@gmail.com

crissoaressantana@uol.com.br

TUTOR PRESENCIAL: Welleson Gazel.

DISCIPLINA: Comportamento Organizacional.

PROFESSOR EAD: Ericson Makarius Borges.

PRIMEIRO DESAFIO: Comportamento Organizacional/ Visão Sistêmica/


Mudança/ Inovação e as Organizações/ O
indivíduo/ Personalidade e Motivação.

Manaus, abril de 2011.


INTRODUÇÃO

Neste primeiro desafio, exploraremos o tema Comportamento Organizacional,


Visão Sistêmica e Mudança.
No primeiro momento, iniciaremos com a definição concluída por nossa equipe a
respeito do conceito de Comportamento Organizacional.
Sequencialmente, faremos uma comparação entre a nossa definição com as de
outros autores.
Em seguida, apresentaremos um quadro comparativo entre os Sistemas abertos e
os Sistemas Fechados de Comportamento Organizacional.
No segundo momento, abordaremos sobre o tema Inovação e as Organizações,
O indivíduo, Personalidade e Motivação.
Concluiremos com a reunião dos principais assuntos abordados neste primeiro
desafio.
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL, VISÃO SISTÊMICA E MUDANÇA.

 NOSSA DEFINIÇÃO:

Comportamento Organizacional é o estudo sobre o comportamento


desempenhado pelas pessoas dentro das organizações.

 DEFINIÇÃO DE OUTROS AUTORES:

“É um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a


estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações, com o
propósito de utilizar esse conhecimento para promover a melhoria da eficácia
organizacional”. (ROBBINS, Stephen P. – Comportamento Organizacional –
São Paulo – Prentice Hall, 2002).

“É a investigação das questões relacionadas com lideranças e poder,


estruturas e processos de grupo, aprendizagem, percepção, atitude,
processos de mudanças, conflito e dimensionamento de trabalho, entre outros
temas que afetam os indivíduos e as equipes nas organizações”. (WAGNER,
A. John. – Comportamento Organizacional – São Paulo: Saraiva,1999).

A nossa definição resume o que os autores acima definem de forma mais


detalhada Comportamento Organizacional.

 QUADRO COMPARATIVO ENTRE SISTEMAS ABERTOS E SISTEMAS


FECHADOS EM COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL:

SISTEMAS ABERTOS SISTEMAS FECHADOS


Apresentam relações de Não apresentam intercâmbio com
intercâmbio com o ambiente, o meio ambiente que os circunda,
através de entradas e saídas. pois são herméticos a qualquer
influência ambiental.
Trocam matéria e energia Não recebem nenhuma influência
regularmente com o meio do ambiente e, por outro lado,
ambiente. também não o influenciam.
São eminentemente adaptativos, Não recebem nenhum recurso
isto é, para sobreviverem devem externo e nada produzem que seja
reajustar-se constantemente às enviado para fora.
condições do meio.
Não podem viver em isolamento. Cumprem o segundo princípio da
termodinâmica que diz que “uma
certa quantidade, chamada
entropia, tende a aumentar a um
máximo”.
Mantêm um jogo recíproco com o O comportamento é determinístico
ambiente e sua estrutura é e programado. Cooperam com
otimizada quando o conjunto pequeno intercâmbio de matéria e
de elementos do sistema se energia com o meio ambiente.
organiza, através de uma operação
adaptativa.
A adaptabilidade é um contínuo Não tem essa capacidade.
processo de aprendizagem e de
auto-organização.
Capacidade de crescimento, Produzem uma saída invariável.
mudança, adaptação ao ambiente
e até auto-reprodução sob certas
condições ambientais.

Aplicável à organização São mecânicos, como máquinas e


empresarial. equipamentos.

INOVAÇÃO E AS ORGANIZAÇÕES, O INDIVÍDUO. PERSONALIDADE E


MOTIVAÇÃO.

 O que se entende por inovação?

Para Suely Damasceno, inovação é uma atitude de tornar continuamente


novo alguma situação.
Para David Paixão, trata-se de uma mudança de melhorias.
Para Juscelino Aguiar, é o surgimento de novas idéias.
Para Renata Campos, é ter novas atitudes.

 O Efeito da Inovação para as Organizações:

As mudanças rápidas do ambiente têm feito com que venhamos a nos defrontar a
cada passo com a incerteza, daí a necessidade de desenvolvermos sistemas cada
vez mais aperfeiçoados.
Organizações inovadoras possuem o maior grau de compreensão e aceitação de seu
relacionamento com o ambiente, com a consequente assunção do seu papel de
sistema aberto.
As inovações geram fenômenos dinâmicos na economia, tanto nos seus aspectos
macro quanto microeconômicos. No plano macroeconômico, as inovações para
serem efetivadas demandam a aplicação de recursos para investimentos produtivos.
A implementação de novos processos de produção exige a realização de
investimentos na esfera da produção. Portanto, uma nova onda de inovações gera
uma onda de investimentos em tecnologia que ocorrem ao longo do tempo.
Com essa inovação, o administrador de visão reorganiza e movimenta a estrutura
para romper os quadros organizacionais que tendem sempre a se manter estáticos,
ou mesmo calcificados. Mudando pessoal e redefinindo os cargos, evita a perigosa
sedimentação encontrada nas categorias rígidas. Não há dúvidas de que o homem
enfrentará inúmeras dificuldades em se adaptar a esse novo estilo de organização.
Ele terá de se processar e se educar para seu novo papel organizacional.
 QUADRO – SÍNTESE DAS CARACTERÍSTICAS DAS TEORIAS DE
PERSONALIDADE:

TEORIAS DA PERSONALIDADE CARACTERÍSTICAS

Está baseada em uma visão


segmentada cartesiana que parte do
princípio que para entender os
indivíduos é preciso que literalmente
“segmentemos” os padrões de
comportamento em uma série de
traços observáveis. De acordo com
essa teoria, combinando os traços
em um determinado grupo, teríamos,
Teoria dos Traços da Personalidade como resultado, a personalidade do
indivíduo.
Os traços foram resumidos em cinco
fatores que passaram a ser
chamados de os big five:
 Extroversão,
 Agradabilidade,
 Consciência,
 Estabilidade emocional,
 Abertura para a Experiência

É inteiramente baseada no trabalho


do mestre e criador da psicanálise,
Sigmund Freud. Esta teoria enfatiza
especialmente o inconsciente
humano como determinante do
comportamento.
Teoria da Psicodinâmica A grande inegável contribuição
dessa teoria para a compreensão da
personalidade está centrada no seu
foco sobre as influências
inconscientes sobre o
comportamento humano.

Tem seu foco no crescimento e


aprimoramento do indivíduo, uma
visão da personalidade centrada em
um núcleo dinâmico – o self –, que
Teoria Humanística tende necessariamente a tornar-se
melhor, uma vez dadas as condições
apropriadas para que tal se efetue.
Considerada como o resultado da
associação de emoções, cognições,
atitudes, expectativas e fantasias.
Assim, no momento em que a
personalidade passou a ser
entendida como o produto resultante
Abordagem Integrativa da interação de um conjunto de
fatores ou variáveis, o grau de
complexidade aumentou
significativamente.

 QUADRO – SÍNTESE DAS CARACTERÍSTICAS DAS TEORIAS DE


MOTIVAÇÃO:

TEORIAS DA MOTIVAÇÃO CARACTERÍSTICAS

Proposta por Frederick W. Taylor.


Essa teoria ainda é amplamente
utilizada no mundo dos negócios.
Sua premissa básica é a de que o
dinheiro é o melhor dos motivadores.
Ela traz em seu bojo um pressuposto
que, segundo Chris Argyris, é
Abordagem Clássica
bastante simplicista, ou seja, de que
todo o indivíduo é motivado pelo
aspecto pecuniário e que os
indivíduos escolhem racionalmente a
alternativa que lhes é mais
promissora profissionalmente.

Desenvolvida por Abraham H.


Maslow. Segundo ele, o homem é
motivado por necessidades
organizadas numa hierarquia de
relativa prepotência. Isso quer
significar que uma necessidade de
Teoria das Necessidades Humanas ordem superior surge somente
quando a de ordem inferior foi
relativamente satisfeita. McGregor
resumiu esta teoria em cinco níveis:
 Necessidades Fisiológicas,
 Necessidades de Segurança,
 Necessidades Sociais,
 Necessidades do ego,
 Necessidades de auto-
realização.

Formulada e desenvolvida por


Frederick Herzberg. Segundo seus
estudos, os fatores que influíam na
produção de satisfação profissional
eram desligados e distintos dos
fatores que levavam à insatisfação
profissional. Assim o oposto de
Teoria dos Dois Fatores satisfação profissional não seria a
insatisfação, mas sim nenhuma
satisfação profissional; e da mesma
maneira, o oposto de insatisfação
profissional seria nenhuma
insatisfação profissional e não a
satisfação.

McGregor enunciou dois conjuntos


de proposições e premissas a
respeito do homem na organização,
aos quais denominou “Teoria X e
Teoria Y”.
Na teoria X as pessoas são
preguiçosas e indolentes, evitam o
trabalho, evitam a responsabilidade
a fim de se sentirem mais seguras,
precisam ser controladas e dirigidas,
são ingênuas e sem iniciativas.
Motivação Humana Na teoria Y as pessoas são
esforçadas e gostam de ter
responsabilidades, o trabalho é uma
atividade tão natural como brincar e
descansar, as pessoas procuram e
aceitam responsabilidades e
desafios, podem ser automotivadas
e autodirigidas, são criativas e
competentes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao término deste primeiro desafio, podemos concluir que o estudo do
comportamento organizacional é fundamental para entender como as pessoas se
comportam dentro das organizações e de que forma este comportamento influencia
nelas.
Ao longo do trabalho tivemos a oportunidade de aprofundar os nossos
conhecimentos sobre inovação nas organizações, pois vimos que nos dias atuais a
organização que não muda com as tecnologias, acaba ficando estagnada no tempo
e consequentemente perdem bons negócios e lucratividade, tendendo à falência. As
organizações bem-sucedidas de hoje precisam encorajar a inovação e dominar a
arte da mudança, ou estarão fadadas à extinção. A vitória ficará para aquelas que
mantiverem sua flexibilidade, continuamente melhorarem sua qualidade e vencerem
concorrentes no mercado com um fluxo constante de produtos e serviços inovadores
Enfim, nos foi de muita contribuição conhecer as teorias da motivação, cada uma
delas com sua peculiaridade e importância para empregarmos, alguns de seus
conceitos, em nosso viver profissional.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CERAVANTES, Geraldo Ronchettii. Comunicação e Comportamento
Organizacional: Programa Livro Texto, PLT: 1.Edição. São Paulo: Pearson
Education, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. – Introdução à Teoria Geral da Administração: Uma
Visão Abrangente da Moderna Administração das Organizações – 7. Edição,
revisada e atualizada. – Rio de Janeiro – Elsevier, 2003).
ROBBINS, Stephen P. – Comportamento Organizacional – São Paulo – Prentice
Hall, 2002.
WAGNER, A. John. – Comportamento Organizacional – São Paulo: Saraiva,1999.
ATIVIDADE AVALIATIVA

DESAFIO DE APRENDIZAGEM.

CURSO: TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA.

Manaus, abril de 2011.


ALUNOS: Ingrid Alexandra de A. Ribeiro Maia. RA: 300286

Maria Gracineida de Souza Guerra. RA: 287235

Raphael Buemerad Riamonde. RA: 286735

E-Mails: ingrid.alexandra@oi.com.br

gracineidaguerra@gmail.com

crissoaressantana@uol.com.br

TUTOR PRESENCIAL: Welleson Gazel.

DISCIPLINA: Comportamento Organizacional.

PROFESSOR EAD: Ericson Makarius Borges.

SEGUNDO DESAFIO: Grupos/ Equipes/ Liderança/ Percepção/


Administração/ Comunicação.

Manaus, abril de 2011.


INTRODUÇÃO

Dando sequência agora ao segundo desafio, abordaremos sobre os temas


Grupos, Equipes, Liderança, Percepção, Administração e Comunicação.
No primeiro momento iremos expor as características que diferenciam grupo e
equipe. Em seguida faremos uma breve comparação do texto “Trabalho em Equipe”
com a nossa base teórica do PLT.
Dando continuidade, faremos um levantamento de quais fatores geram fracasso
no âmbito da liderança segundo os referenciais citados no texto “A liderança no
ambiente de trabalho: por que fracassam os planos de mudança?”
Finalizando o primeiro momento, faremos uma autoavaliação de nossa equipe
levando em consideração os conceitos Trabalho em Equipe, Liderança, Efeitos das
Ações, Percepção, Motivação, Mudança e Comunicação.
No segundo momento, após análise da imagem no Caderno de Atividades,
responderemos a questão proposta “Qual a relação entre os termos eficiência e
eficácia para as práticas administrativas?”
Por fim, com base no cotidiano escolar, evidenciaremos três situações em que a
comunicação entre os agentes do contexto foi eficaz.
GRUPOS, EQUIPES E LIDERANÇA

 Características que diferenciam Grupo e Equipe:

Grupo é um conjunto de pessoas com objetivos comuns, em geral se reúnem


por afinidades. O respeito e os benefícios psicológicos que os membros
encontram, em geral, produzem resultados de aceitáveis a bons, no entanto
este grupo não é uma equipe.
Equipe é um conjunto de pessoas com objetivos comuns atuando no
cumprimento de metas específicas. A formação da equipe deve considerar as
competências individuais necessárias para o desenvolvimento das atividades
e atingimento das metas.

 Trabalho em Equipe: Uma Vantagem Competitiva:

A maior vantagem do trabalho em equipe é poder agregar forças,


experiências, conhecimentos e habilidades individuais com vista ao
atingimento dos objetivos.
Juntos somos fortes, é assim que desenvolvemos o nosso espírito de
cooperação e aprendemos a trabalhar com outras pessoas.
O trabalho em equipe é fundamental para o desenvolvimento e sucesso
profissional do indivíduo e para o crescimento da organização.
Trabalhar em equipe exige que cada membro seja participativo, cooperativo,
dedicado, informado, que se esforce ao máximo para que toda a equipe
cresça, que sugerem abordagens que possam gerar lucros, visando à
sustentação da equipe.
Equipes vencedoras são formadas por pessoas que não pensam somente em
sua vitória pessoal, mas sim, no todo. São capazes de perceber que aquilo
que se obtém, não vem por acaso, mas sim pelo resultado do trabalho de
todos.

 Fatores que geram o fracasso no âmbito da liderança:

 Capacidade do líder de influenciar as pessoas;


 Suas competências nas negociações;
 Sua capacidade pró-ativa em antecipar possíveis ameaças na mudança;
 Processo de formação de lideranças no ambiente de trabalho;
 Fatores psicológicos do relacionamento interpessoal;
 Perceber a mudança como uma situação inoportuna e reagir na base da
conduta racional, desconhecendo as vantagens de retratar a realidade em
múltiplas alternativas de soluções;
 Falta de liderança focada nas necessidades das pessoas;
 Falta de capacidade do líder em antecipar situações ameaçadoras;
 Falta de conhecimento no processo de liderança;
 Falta de comunicação.
 Autoavaliação da equipe:

A equipe sabe muito bem trabalhar em equipe, pois todos cooperaram para o
melhor resultado deste trabalho. Todos apresentaram perfil de liderança, mas
um se destacou ao decidir o momento exato de iniciar as atividades, sugerir
horário, local, sempre surgir com boas idéias e motivando os demais. As
ações foram concretizadas seguindo os pensamentos e opiniões de cada
membro. Percepção, motivação e comunicação foram peças chaves para
alcançarmos o nosso objetivo final, de realizarmos o trabalho da melhor
maneira e dentro do prazo. Quanto à mudança, sem ela nada disso teria sido
possível realizar, pois entendemos que saber inovar é fundamental para o
êxito.

PERCEPÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E COMUNICAÇÃO.

 Qual a relação entre os termos eficiência e eficácia para as práticas


administrativas?

Eficiência é fazer certo. É o meio para se atingir um resultado. É a atividade,


ou aquilo que se faz. É uma relação técnica entre entradas e saídas, que é uma
relação entre custos e benefícios que representa a relação entre os recursos
aplicados e o produto final obtido: é a razão entre o esforço e o resultado,
entre a despesa e a receita, entre o custo e o benefício resultante que se
preocupa em fazer corretamente as coisas e da melhor maneira possível.
Daí a ênfase nos métodos e procedimentos internos.
Eficácia é a coisa certa. É o resultado. É o objetivo. Aquilo para que se faz,
isto é, a sua missão. A eficácia se preocupa em fazer as coisas
corretas para atender às necessidades da empresa e do ambiente que a
circunda.
Desta forma, administrar é a condução racional das atividades de uma
organização seja ela q u a l f o r . N o s t e m p o s a t u a i s , a s o c i e d a d e
t í p i c a d o s p a í s e s d e s e n v o l v i d o s é u m a s o c i e d a d e pluralista de
organizações, na qual a maior parte das obrigações sociais (como a produção
de bens e serviços) é confiada às organizações que são administradas por
dirigentes para se tornar mais eficientes e eficazes.

 Baseado no cotidiano escolar, Três Situações em que a comunicação entre


os agentes do contexto foi eficaz:

 Devido a demora em chegar os livros, alguns alunos tiveram dificuldades


para resolver os exercícios no caderno de atividades. Muitos já estavam,
inclusive, desanimados achando que a instituição não era séria, mas
graças a comunicação com o tutor presencial e o coordenador do pólo,
chegou-se ao consenso de tentarmos resolver os exercícios conforme os
slides das aulas, pesquisas na internet e em outros livros que em seguida
todos seriam corrigidos.
 Ainda com relação aos livros, as provas estavam se aproximando e a
insegurança em realizá-las estava aumentando, pois os livros ainda não
haviam chegado. Alguns alunos foram até a coordenação fazer
questionamentos e ameaçar não fazer as provas. O coordenador,
pacificamente, pediu um prazo para dar uma resposta convincente e real,
pois ninguém suportava mais respostas desencontradas. Ao fim do prazo,
ficamos satisfeitos em saber que não precisaríamos dos livros para
respondermos as provas, bastavam-nos estarmos munidos dos slides e
anotações das aulas.
 O último fato, também relacionado aos livros, foi que uma semana antes
das provas eles chegaram, mas apenas alguns. Alunos que haviam
solicitados no mesmo dia que os colegas não receberam os seus e isso
ocasionou um grande alvoroço junto a coordenação, pois exigiram por
direito receber os seus livros como os demais. A situação novamente foi
contornada com a garantia de que no dia da prova, seriam concedidos o
empréstimo de alguns livros a estes alunos para realizarem a prova.

 Situação Elucidada na Charge:

Analisando a charge que demonstra duas equipes trabalhando na construção


dos trilhos de uma linha de trem, ficou-nos claro um grave erro neste serviço,
pois cada equipe foi direcionada para um lado, sem haver comunicação entre
si e cada uma resolveu fazer o serviço conforme a ordem de seu líder, que
por sua vez resolveu trabalhar a sua maneira, sem se importar como a outra
equipe iria realizar o serviço. Em meio ao serviço, em um ponto de encontro,
ambas as equipes encontraram-se e descobriram que o erro havia sido
cometido, então logo se iniciou uma tremenda confusão, onde cada líder
apontava que o erro era do outro.
Na realidade o maior erro não foi a construção dos trilhos em sentidos
distintos, mas a falta de comunicação entre os líderes e liderados. O líder tem
a atribuição de orientar, mostrar caminhos e gerar grandes resultados. Ele é
um modelo. Como visto anteriormente, a falta de capacidade do líder em
antecipar situações ameaçadoras leva organizações ao fracasso. E neste
caso especificamente, todo o trabalho realizado ao longo de dias, talvez
semanas, foram desperdiçados e isso inclui, material, mão de obra e todos os
acréscimos administrativos de diárias dos trabalhadores.
A comunicação é a chave para o êxito em qualquer atividade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Finalizando o segundo desafio, podemos claramente definir grupo como a


denominação de um conjunto de pessoas e equipe como um conjunto de pessoas
com idéias semelhantes. E que trabalhar em equipe exige que cada membro não
pense somente em sua vitória pessoal, mas sim, no todo. Que o líder precisa ser
bem treinado e precisa incorporar em seu comportamento qualidades que fazem
com que ele seja legitimado por pessoas como o guia da busca de bons resultados.
Para isso ele tem que fundamentalmente praticar a comunicação eficaz.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CERAVANTES, Geraldo Ronchettii. Comunicação e Comportamento


Organizacional: Programa Livro Texto, PLT: 1.Edição. São Paulo: Pearson
Education, 2008.
ROBBINS, Stephen P. – Comportamento Organizacional – São Paulo – Prentice
Hall, 2002.
WAGNER, A. John. – Comportamento Organizacional – São Paulo: Saraiva,1999.
Eficiência e Eficácia. Disponível em: http://www.administradores.com.br . Acesso
em 25/04/2011.

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