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Apostila Informática Prof.

Marcus Escobar

CONCEITOS BÁSICOS DE INFORMÁTICA

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Microinformática

O Computador

Um sistema computacional é formado basicamente por duas estruturas. Uma é


denominada estrutura lógica e a outra estrutura física. Ambas funcionam em conjunto.
São elas:
 Hardware: é a parte física do computador. Componentes de memória, periféricos,
cabos, placas e chips fazem parte dele;
 Software são os programas que, utilizando o hardware do computador, executam as
diferentes tarefas necessárias ao processamento de dados. Existem softwares de
vários tipos. Os mais importantes são:
 Software básico: responsável pelo gerenciamento dos recursos do computador
e pela conversão da linguagem do homem para a da máquina e vice-versa.
Ex.: Sistema operacional

 Software aplicativo: são sistemas complexos que visam atender a uma


determinada área de atuação.
Ex.: Editores de texto, planilhas de cálculo, gerenciadores de bancos de dados, etc.

 Software utilitário: são programas que visam atender a um objetivo específico.


 Ex.: Desfragmentador de disco, formatador de disco, limpeza de disco,
Verificação de erros

 Freeware: tipo de software que o código fonte não está disponível; ele é
distribuído na sua forma binária (programa executável) e não pode ser
modificado. Entretanto, pode ser copiado e distribuído gratuitamente e não
possui prazo de uso determinado. Exemplos: plugins e leitores como Adobe
Acrobat Reader e Real Player.

 Software Livre ou Open Source: O código fonte do software é distribuído e os


termos de licença permitem que o software seja modificado e redistribuído com
as mesmas liberdades do software original. Essa abertura e liberdades previnem
a comercialização proprietária. Programas que usarem o código fonte livre
deverão sujeitar-se aos termos originais da licença aberta. Exemplos deste tipo

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de software livre são o kernel Linux e o servidor web Apache, OpenOffice,


Broffice, Mozilla.

 Proprietário: Um software proprietário/comercial é distribuído sem seu código


fonte. É normalmente comercializado sob termos de uma licença de uso. Essa
licença define uma série de termos os quais o usuário deve respeitar para estar
habilitado a usar o software. Porque o código fonte não está acessível, é
tecnicamente impossível modificar o software. Exemplos: Microsoft Windows.

 Shareware: também distribuído sem o seu código fonte e podem ser


distribuídos livremente, com o intuito de permitir que o usuário possa testá-lo por
um determinado período. Para continuar usando depois do tempo delimitado, é
necessário registrá-lo. Normalmente o custo do registro do shareware é bem
menor que o custo de programas comerciais equivalentes. Exemplos: McAfee
ViruScan

 FIRMWARE :Tipo de software que vem gravado pelo fabricante em tipo de


memória ROM. Exemplos: BIOS, SETUP, POST, etc..

Componentes básicos de um computador:


Placa-mãe (motherboard)
É a ―espinha dorsal‖ do computador. É a base onde são conectados o microprocessador,
a memória, periféricos de entrada e saída, fonte de alimentação e qualquer soquete que
liga o computador a outras máquinas.

Placa off-board => conhecida como placa que não contem circuitos integrados próprios
de som, ou vídeo como por exemplo.

Placa on-board => conhecida com a placa que já possui os circuitos de som e vídeo ou
rede sem a necessidade de serem conectados através de placas externas.

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Chipset
São circuitos integrados de apoio ao computador que gerenciam praticamente todo
funcionamento da placa-mãe. Devido a complexidade das placas-mãe atuais, da
sofisticação dos sistemas operacionais e do crescente aumento do clock, o chipset é, com
certeza, o conjunto de circuitos integrados mais importante do computador. Depois do
processador o chipset é considerado o mais importante.

Barramento (BUS)
São as vias físicas existentes na placa mãe, pelas quais trafegam as informações entre os
periféricos de entrada, processamento e saída em um computador.

Tipos de barramentos:
ISA (Industry Standart Architeture)
VESA (Vídeo Eletronic Standart Association)
PCI (Periferical Component Interconnect)
AGP (Acelerated Graphics Port)

BARRAMENTO LOCAL
É o principal barramento do micro. Nele estão conectados os principais circuitos da placa
tais como: memória RAM, chipsets, processadores, memória cache, memória ROM .

BARRAMENTO X
Barramento onde estão conectados os periféricos on-board ou seja, periféricos integrados
a placa-mãe, como placa de som, vídeo, fax-modem e rede.

Barramento Plug and Play (PNP)


PCI (Periferical Component Interconnect)
Criado pela INTEL na época do desenvolvimento do processador PENTIUM, utilizado até
os dias atuais. O motivo de tanto sucesso se deve à capacidade do barramento de
trabalhar a 32 ou 64 bits, o que oferecia altas taxas de transferência de dados. (132 MB
p/seg)

PCI EXPRESS
Tipo de barramento PnP, transmissão serial e veio para substituir os barramentos PCI e
AGP pelo fato de possuir maior taxa de transferência.

AGP (Acelerated Graphis Port)


Visando obter uma maior taxa de transferência entre a placa-mãe e as placas vídeo
(principalmente par uma melhor performance nas aplicações 3D), a INTEL desenvolveu
um barramento especialmente desenvolvido para a comunicação com o vídeo. (532 MB
p/seg.)

PORTAS DE COMUNICAÇÃO

As portas de comunicação são entradas visíveis geralmente na traseira ou nas laterais,


por onde os dispositivos externos (periféricos) são conectados aos barramentos de
comunicação.
As portas podem ser do tipo:

SERIAL
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Também conhecida como RS-232, envia e recebe dados em série, um atrás do outro.
Existem dois padrões DB9 (com nove pinos) e DB25 (com 25 pinos).
As portas seriais são as mais antigas e portanto as mais lentas.

PARALELA
Neste padrão os dados são transmitidos de forma paralela (4,8,16, 32 bits por vez,
dependendo do padrão). Existem dois tipos de portas paralela:
EPP (Enhanced Parallel Port)
ECP (Enhanced Capabilities Port)
Padrões de pinagem, DB25 e Centronics 36 pinos , este último o mais utilizado.

USB
Trata-se de um conector de 10 pinos existentes na placa mãe do micro. Existem cabos
extensores, que levam a comunicação até a parte externa do gabinete, onde os
periféricos são conectados. É muito mais rápida que a serial e a paralela, mas ainda é
muito lenta para alguns periféricos como o HDs externos ou placas de rede.
USB1 e USB2 (40x mais rápida que a USB1)

FIREWIRE
Criada para resolver o padrão de velocidade, transmitindo, 100, 200 e 400 Mbytes por
segundo. Foi desenvolvida pela SONY e é hoje, um padrão aberto, geralmente usado
para conectar dispositivos que precisam de maior velocidade (som e imagem).

Slots
São conectores que servem para encaixar as placas de expansão de um micro, ligando-
as fisicamente aos barramentos por onde trafegam dados e sinais. Exemplo placa de
vídeo, placa de som, placa de fax-modem, placas de rede, etc.
Placa de Vídeo
É a placa que comanda as imagens que aparecem no monitor.

Placa de Rede
É a placa responsável pela comunicação entre dois ou mais computadores.

Placa de Fax-Modem
Permite a comunicação entre computadores via linha telefônica. Realiza o processo de
conversão de sinais digitais em analógicos e vice-versa. (modula e demodula)

Processador
É o ―cérebro‖ de um computador. É considerado sinônimo de CPU (―Central Processing
Unit‖ ou Unidade Central de Processamento), tem a finalidade de processar as
informações, controlar as operações lógicas e aritméticas e efetuar o processamento de
entrada e saída.
O processador possui três unidades básicas a saber:

U.C. => Unidade de controle: responsável pelo recebimento, controle de execução e


devolução das instruções recebidas da memória RAM.
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U.L.A. => Unidade lógica e aritmética: responsável pela execução das instruções
recebidas da unidade de controle.

REGISTRADORES: pequenas memórias internas do processador utilizadas pela U.L.A.


para armazenar informações durante um processamento.

O processador se comunica com a memória RAM através de um meio de comunicação


chamado de barramento local.

Barramento local: Meio físico de conexão utilizado entre a memória RAM e o


processador e entre a memória ROM e o processador.

Os processadores são também constituídos por um conjunto de instruções que dizem


respeito aos seus recursos internos e modo operando.
Os dois principais conjuntos de instruções são os seguintes:

CISC – (―Complex Instruction Set Computing‖) Computação usando um conjunto


complexo de instruções internas do processador.
Principais características:

 Número grande de instruções;


 Velocidade de processamento lenta;
 Tamanho físico maior;
 Sistema mais antigo;

RISC – (―Reduced Instruction Set Computing‖) Computação usando um conjunto reduzido


de instruções internas do processador.
Principais características:

 Número reduzido de instruções;


 Velocidade de processamento rápida;
 Tamanho físico menor;
 Sistema mais atual.

OBS.: os processadores que possuem recursos para converter as instruções CISC em


instruções RISC são denominados processadores HÍBRIDOS.

FABRICANTES DE PROCESSADORES
 Intel
 AMD

MODELOS DE PROCESSADORES

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INTEL
Celeron
Pentium4

Core2Duo
O Intel® Core™2 Duo por exemplo, com 291 milhões de transistores, consome 40%
menos energia que os processadores anteriores do mesmo fabricante, e ainda oferecem
um desempenho 40% superior devido ao núcleo duplo com caches L2 dedicados.
Essa economia de energia ocorre devido a diversas características desse processador,
tais como:

Intel® Advanced Smart Cache - Inclui um cachê L2 compartilhado, ou reservatório de


memória, para reduzir o consumo de energia ao minimizar o "tráfego" de memória,
aumentando ainda o desempenho ao permitir que um núcleo utilize todo o cache quando
o outro estiver inativo.

Intel® Dynamic Power Coordination - desativa o gerenciamento de energia (C-states)


de forma independente para cada núcleo, o que ajuda a economizar energia.

Intel® Dynamic Bus Parking - Habilita a plataforma a economizar energia e melhorar a


duração da bateria ao permitir que o chipset tenha sua corrente diminuída junto ao
processador no modo de baixa freqüência.

Enhanced Intel® Deeper Sleep with Dynamic Cache Sizing - Economiza energia ao
enviar dados para o reservatório de memória cache nos períodos de inatividade, o que
diminui a voltagem da CPU.

Processador Intel® Core™2 Quad

O mais avançado processador da Intel recebeu um upgrade quádruplo—quatro núcleos


de processamento para atender às exigências do entretenimento de última geração.

 Desempenho até 54 por cento melhor para os aplicativos que usam


intensamente multimídia, streaming de filmes, música e muito mais3
 Desempenho até 53 por cento melhor para games imersivos em 3D
 Desempenho até 79 por cento mais veloz para os aplicativos de
processos intensivos na criação de multimídia e conteúdo◊ 3D
 Até 8 MB de cache L2 e um barramento frontal de 1066 MHz que
proporciona uma incomparável experiência em multitarefas

AMD
Semprom

Athlon
Processador AMD Athlon™ X2 de núcleo duplo.
Eleve a multitarefa a um nível inteiramente novo com o processador AMD Athlon™ X2 de
núcleo duplo.

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O processador AMD Athlon™ X2 de núcleo duplo coloca o poder da


tecnologia dual core no desktop. Os processadores dual core contêm dois
núcleos de processamento residentes em um único chip que realizam
cálculos em dois fluxos de dados, aumentando assim a eficiência e a
velocidade enquanto executam vários programas e os softwares multithread
da nova geração. Para o usuário final, isso representa um aumento significativo na
resposta e no desempenho ao executar vários aplicativos simultaneamente. O
processador AMD Athlon™ X2 de núcleo duplo supera em até 30% o processador AMD
Athlon™ 4000+ de mais alta performance em benchmarks multitarefa.

QUANTO A VELOCIDADE DE PROCESSAMENTO:

VELOCIDADE INTERNA OU CLOCK INTERNO: os processadores têm uma velocidade


interna com que executam as instruções. O tempo que o processador consome para
executar as operações é medido em ciclos por segundos (HERTZ). Portanto, a unidade
de medida de velocidade de um processador é o HERTZ.
Ex.: 350 Mhertz siginifica 350 milhões de ciclos por segundo
1 Ghertz siguinifica 1 bilhão de ciclos por segundo
3 Ghertz siguinifica 3 bilhões de ciclos por segundo.

VELOCIDADE EXTERNA OU CLOCK EXTERNO: os processadores se comunicam com


os dispositivos externos através da velocidade do barramento.
Ex.: 100 Mhertz, 133 Mhertz, 266 Mhertz.

Memória

As memórias são dispositivos que armazenam temporária ou permanentemente


informações.
Entre as memórias pode-se destacar:

RAM (RANDOM ACCESS MEMORY)


É uma memória de acesso aleatório. Só funciona enquanto o computador estiver ligado.
Por este fato as informações contidas nela só permanecerão enquanto existir impulso
elétrico. Por esta característica ela é chamada de memória volátil, ou seja, quando
desligado o computador o seu conteúdo será apagado.
Ela é chamada de memória principal ou de trabalho porque todo e qualquer programa,
exceto os contidos na memória ROM, para ser executado deverá ser carregado nela.
Permite leitura e gravação.
Caso a memória RAM ―acabe‖, isto é, caso você tente carregar mais dados na memória
RAM do que esta comporta (por exemplo a memória RAM já está cheia e você manda o
micro carregar mais um programa), o processador transfere o conteúdo atual da memória
RAM pra um arquivo do disco rígido, chamado arquivo de troca, liberando espaço na
memória RAM . o conteúdo do arquivo de troca é colocado de volta na RAM quando for
solicitado algum dado que esteja armazenado. Esse processo é conhecido como
MEMÓRIA VIRTUAL.
A ação de salvar consiste em levar os dados da memória RAM para um disco de
armazenamento
Há basicamente dois tipos de memória RAM:

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Memória Dinâmica (DRAM): Esse tipo de memória tem maior capacidade de


armazenamento, menor velocidade de processamento(necessita de uma recarga de seus
capacitores – refresh) e um custo menor em comparação com o tipo de memória RAM
Estática.

Memória Estática (SRAM): Esse tipo de memória possui menor capacidade de


armazenamento, chaga ser até três vezes e meia mais rápida do que a memória dinâmica
(não necessita de refresh – recarga), porém tem um custo bem maior.

TIPOS DE MEMÓRIAS RAM QUANTO A TECNOLOGIA:


FPM DRAM (Fast Page Mode DRAM
EDO DRAM ( Extended Data Out DRAM
SDRAM (Syncronous Dinamic RAM)
DDR ou SDRAM-II (Double Data Rate SDRAM)
RDRAM (Rambus DRAM)

Formato Físico das Memórias (módulos)


As memórias, quanto ao formato físico, se apresentam em módulos, que são pequenas
placas de circuito, nas quais são soldados os chips de memória. Esses módulos recebem
a seguinte
classificação:

SIMM/30-Single in Line Memory Module.


SIMM/72
DIMM/168-Double in Line Memory Module.

Memória RAM = Memória principal ou de trabalho


Dispositivos de armazenamento = Memória Secundária, de massa ou auxiliar.

Memória Cache
Esse tipo de memória (tipo RAM estática).é utilizada em um computador com a finalidade
de acelerar o desempenho de processamento, pois pelo fato do processador ter uma
velocidade maior do que a memória principal RAM, haverá um tempo de espera por parte
do processador, sempre que ele fizer uma solicitação à memória RAM. Para reduzir este
tempo de espera foi criada a memória cachê. Ela é um tipo de memória que possui
velocidade de acesso maior do que a RAM, portanto é uma memória de alta velocidade, e
seu custo é alto comparado com as outras memórias.
Até os computadores 386 estas memórias eram adquiridas nas lojas de informática e
conectadas na placa mãe através de um slot (conector). Nos atuais processadores esta
memória cache vem conectada internamente. São identificadas por L1, L2 e L3.

CACHE MISS
Processo raro que ocorre quando o processador busca e não encontra instruções ma
memória cache. (raramente ocorre)

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CACHE HIT
Processo normal que ocorre quando o processador busca e encontra instruções na
memória cache. (normalmente ocorre)

ROM(Read Only Memory)


A Memória ROM (Read Only Memory) É somente utilizada para leitura, pois nelas estão
gravadas as características do computador. Essa memória vem de fabrica com toda a
rotina necessária e não deve ser alterada, pois, além de seu acesso ser difícil, fica
reservada a sua manutenção somente aos técnicos com conhecimento adequado.
Dentro desta memória vem basicamente três programas:

BIOS ( Basic Input Output System – Sistema Básico de Entrada e Saída): ―Ensina‖ o
processador a trabalhar com os periféricos mais básicos do sistema, tais como os
circuitos de apoio, a unidade de disquete e o vídeo em modo texto.

POST (Power-On Self-Test, Autoteste ao Ligar): Um autoteste sempre que ligamos o


micro. Por exemplo, ao ligarmos o micro verificamos que é feito um teste de
memória, vídeo, teclado e posteriormente o carregamento do sistema operacional.

SETUP (Configuração): Programa de configuração de hardware do microcomputador,


normalmente chamamos esse programa apertando um conjunto de teclas durante
o processamento do POST (geralmente basta pressionar a tecla DEL durante a
contagem de memória, esse procedimento, contudo, pode variar de acordo com o
fabricante da placa mãe).

OBS: É muito comum haver confusão nos nomes e acabamos de chamar o POST ou o
SETUP de ―BIOS‖. Atualmente, usamos a nomenclatura ―BIOS‖, como algo
genérico, podendo ser interpretado como ― tudo que está contido na memória ROM
do micro ‖.

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Tipos de memórias rom


1 PROM programável (prom) : memórias ―em branco‖ que mediante circuitos
especias podem ser escritas somente uma vez, assim como os CD-R.
2 EPROM programável e apagavél mediante o uso de ultra violeta em uma pequena
janela do chip, podendo ser reescrita.
3 EEPROM programável e eletricamente apagável, também podendo ser reescrita,
facilitando a atualização de seus programas.

FLASH-ROM
Espécie de memória ROM rápida que permite gravação e alteração de seu conteúdo via
software.

CMOS
Semicondutor óxido metálico complementar – tipo de memória volátil, mantida
energeticamente por uma bateria, onde ficam armazenadas as configurações do SETUP
feitas pelo usuário assim como também mantém atualizados o relógio e calendário do
sistema.

Outros equipamentos utilizados em conjunto com o computador

Impressoras
Dispositivo de saída capaz de converter em papel as imagens e textos que são captados
pelo computador. Podem ser:
1 Matricial => funciona com uma agulha, que a cada vez que atinge a fita, imprime
um ponto de tinta no papel. Tem menor resolução, são mais lentas e barulhentas,
porém mais baratas e as únicas que imprimem formulários contínuos ou carbonados.
2 Jato de tinta => dispara um jato de tinta no papel para fazer a impressão.
Costumam ter uma qualidade e rapidez de impressão superior às impressoras
matriciais. Outro ponto forte delas é serem muito silenciosas e imprimir em cores.
Essas impressoras utilizam cartuchos com as tintas.
3 Laser => são assim chamadas por serem uma espécie de laser para desenhar os
gráficos e caracteres. Libera pequenos pontos de tinta no papel, que é queimando
fixando melhor a tinta. Utiliza toner. Seu trabalho é mais perfeito, são mais silenciosas,
rápidas, porém o preço mais elevado.
4 Plotter Uma plotter ou lutter é uma impressora destinada a imprimir desenhos
em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como por exemplo plantas
arquitetônicas, mapas cartográficos, projectos de engenharia e grafismo.
Primeiramente destinada a impressão de desenhos vetoriais, atualmente encontram-
se em avançado estado de evolução, permitindo impressão de imagens em grande
formato com qualidade fotográfica, chegando a 2400 dpis de resolução.
Conhecidas como plotters de impressão, dão saída como as impressoras desktop
convencionais, utilizando programas específicos que aceitam arquivos convencionais
de imagem como TIF, JPG, DWG, EPS e outros. Essas impressoras podem usar
diversos suportes como papel comum, fotográfico, Pelicula, Vegetal, auto-adesivos,
lonas e tecidos especiais.
Uma outra variação é a plotter de recorte, na qual uma lâmina recorta adesivos de
acordo com o que foi desenhado previamente no computador, através de um
programa vectorial. O material assim produzido é utilizado por exemplo na

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personalização de frotas de veículos e ambientes comerciais, como fachadas, vitrines,


confecção de banners, luminosos, placas, faixas, entre outros.

Impressora Plotter

5 Cera  A cera sólida é uma tecnologia de impressão em cores .Uma impressora de


cera sólida ou impressora multifuncional de cera sólida usa bastões (ou blocos) sólidos
de cera não tóxica e sem complicação em vez de cartuchos de toner ou jato de tinta. A
cera sólida é fácil de usar, produz qualidade de impressão em cores inacreditável, é
eficiente em termos de custos e é muito boa para o meio ambiente.

Scanner
Outro tipo de dispositivo de entrada de dados . Podem ser scanneadas fotos, gravuras,
textos. Os dados são transmitidos ao computador por meio de luz.
Obs: já existem no mercado, multifuncionais, que xerocam, scanneam e imprimem.

Establizador
Equipamento utilizados para proteger o computador contra eventuais danos causados por
piques de energia, ou seja, flutuações na rede elétrica. A energia que alimenta o sistema
deve ser estabilizada.

No-Break
Gerador de energia. O no-break impede que o computador desligue quando acaba a
energia, ou seja, ele é automaticamente acionado quando ocorre a falta de energia
elétrica e permanece gerando energia durante o tempo que está programado para o
fornecimento. Este tempo poderá ser de meia hora, uma ou mais horas. Isto depende do
tipo de no-break.
Unidades de armazenamento
Os dados são enviados para a memória do computador, através do teclado ou um outro
dispositivo de entrada, para serem processados mediante instruções preestabelecidas.
Mas as informações contidas na memória são rapidamente repassadas para os
dispositivos de saída ou ficam residentes enquanto o computador estiver ligado. Diante
desses fatos, é necessário armazenar os dados em um meio capaz de mantê-los
gravados de forma permanente. Para isso são utilizadas as unidades de armazenamento
permanente. Estas unidades são conhecidas como memórias de massa, secundária ou
auxiliar.

HD - disco rígido (unidade magnética) vários tamanhos 40, 50, 80, 160, 250, 500 GB
Os HDs são conectados ao computador através de interfaces capazes de transmitir os
dados entre um e outro de maneira segura e eficiente. Há várias tecnologias para isso,
sendo as mais comuns os padrões IDE,SCSI e mais recentemente, SATA.

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A interface IDE (Intelligent Drive Eletronics ou Integrated Drive Eletronics) também é


conhecida como ATA (Advanced Technology Attachment) ou, ainda, PATA (Parallel
Advanced Technology Attachment).

PATA faz a transferência de dados de forma paralela, ou seja, transmite vários bits por
vez, como se estes estivessem lado a lado.
Taxa de transferência de 133 MB por seg.

SATA I , a transmissão é em série, tal como cada bit estivesse um atrás do outro.
Taxa de transferência de 150 MB por seg.

SATA II taxa máxima de transferência de dados de 300 MB/s.

SCSI – Small Computer System Interface.


Trata-se de uma tecnologia criada para acelerar a taxa de transferência de dados entre
dispositivos de um computador, desde que tais periféricos sejam compatíveis com a
tecnologia. O padrão SCSI é muito utilizado para conexões de HD (disco rígido),
scanners, impressoras, CD-Rom ou qualquer outro dispositivo que necessite alta
transferência de dados.

As vantagens do SCSI não se resumem apenas à questão da velocidade, mas também


da compatibilidade e estabilidade. Sendo o processador o dispositivo mais rápido do
computador, o uso do padrão SCSI permite que essa velocidade seja aproveitada e
assim, aumentá-se de forma considerável o desempenho do computador.

Sistemas de arquivos FAT - FAT32 – NTFS – EXT3

Introdução

Muitos usuários de Windows já ouviram falar em partições FAT ou FAT32 sem saber ao
certo o que isso significa. Essas são siglas de sistemas de arquivos para o Windows. Para
este mesmo sistema operacional, há também o sistema de arquivos NTFS. Veja neste
artigo o que é um sistema de arquivos e conheça os tipos FAT e FAT 32.

O que é um sistema de arquivos

Não é possível gravar dados num HD ou num disquete sem um sistema de arquivos, que
é, basicamente, uma estrutura que indica como os arquivos devem ser gravados e
guardados em mídias. Através do sistema de arquivos, é que se determina o espaço
utilizado no disco, além de ser o método que permite gerenciar como partes de um
arquivo podem ficar "espalhadas" no dispositivo de armazenamento. Um outro detalhe
importante: é o sistema de arquivos que determina como arquivos podem ser gravados,
copiados, alterados, nomeados e até apagados. Ou seja, resumindo, toda e qualquer
manipulação de dados numa mídia necessita de um sistema de arquivos para que essas
ações sejam possíveis. Se não houver estrutura de armazenamento e manipulação é
impossível gravar dados.

O sistema de arquivos FAT

FAT é a sigla para File Allocation Table (ou tabela de alocação de arquivos). O primeiro
FAT surgiu em 1977, para funcionar com a primeira versão do DOS. Trata-se de um

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sistema que funciona através de uma espécie de tabela que contém indicações para onde
estão as informações de cada arquivo. Quando um arquivo é salvo num disquete por
exemplo, o FAT divide a área do disco em pequenos blocos. Assim, um arquivo pode (e
ocupa) vários blocos, mas eles não precisam estar numa seqüência. Os blocos de
determinados arquivos podem estar em várias posições diferentes. Daí a necessidade de
uma tabela para indicar cada bloco.

Com o surgimento de dispositivos de armazenamento com mais capacidade e mais


sofisticados, o sistema FAT foi ganhando alterações (identificadas pelos nomes FAT12 e
FAT16). Isso foi necessário porque o FAT era limitado a determinada capacidade de
armazenamento. Por exemplo, ele só operava com tamanho máximo de partições de 2
GB. Assim, num disco de 5 GB, seria necessário dividi-lo em 3 partições. Fora o fato de
que o FAT apresentava problemas com informações acima de 512 MB. Diante de tantos
problemas, em 1996, a Microsoft lançou um novo FAT: o FAT32 (suporta partições de até
2 TB) que é compatível com os Windows 9x/Me/2000 e XP (apesar destes dois últimos
terem um sistema de arquivos mais avançado, o NTFS). Trabalha com arquivos com
tamanho máximo de 4 GB.

O sistema de arquivos NTFS

Introdução

NTFS é a sigla para New Technology File System. Desde a época do DOS, a Microsoft
vinha utilizando o sistema de arquivos FAT, que foi sofrendo variações ao longo do
tempo, de acordo com o lançamento de seus sistemas operacionais. No entanto, o FAT
apresenta algumas limitações, principalmente no quesito segurança. Por causa disso, a
Microsoft lançou o sistema de arquivos NTFS, usado inicialmente em versões do
Windows para servidores. Nas próximas linhas, você saberá a respeito do funcionamento
do NTFS.

Como o NTFS surgiu

O sistema de arquivos FAT é um sistema antigo, que mesmo com novas versões, herdou
a simplicidade da primeira versão. As limitações do FAT, principalmente quanto à
segurança, capacidade e confiança, fizeram do FAT um sistema de arquivos inadequado
para uso em servidores e aplicações críticas. A Microsoft, estando ciente disso, decidiu
desenvolver um sistema de arquivos que se adequasse aos princípios de funcionamento
do Windows NT e lançou o New Technology File System, conhecido pela sigla NTFS.
Entre os objetivos da idealização do NTFS estavam o fornecimento de um sistema de
arquivos flexível, adaptável, altamente seguro e confiável. Sem dúvida, tais características
fizeram do Windows NT um sistema operacional aceitável para as aplicações cujo seu
desenvolvimento foi planejado.

A idéia de lançar o Windows NT surgiu em 1990, quando a Microsoft sentiu a necessidade


de ter um sistema operacional com as qualidades citadas acima e com funcionalidades
típicas de servidor. Nesta época, a Microsoft não tinha nenhum sistema que pudesse se
equiparar ao poderoso Unix (tinha somente o MS-DOS e o Windows 3.x). Decidida a ter
uma fatia do mercado que pertencia ao Unix, a Microsoft deu início ao desenvolvimento
do Windows NT (New Technology). A Microsoft logo percebeu que este novo Windows
não teria sucesso se utilizasse o FAT, pelas razões já citadas. Era preciso criar um
sistema de arquivos novo.

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O NTFS foi desenvolvido e muitos até hoje pensam que ele é um sistema de arquivos
inteiramente desenvolvido pela Microsoft, o que não é verdade. Seu projeto foi baseado
nas análises das necessidades do novo sistema operacional, mas seus conceitos
funcionais foram "herdados" do sistema de arquivos HPFS (High Performance File
System).

Um sistema operacional muito conhecido nesta época era o OS/2, um projeto realizado
em conjunto entre a Microsoft e a IBM. Ambas as empresas estavam tentando criar um
sistema operacional de grande sucesso, cujo apelo principal seria a capacidade gráfica
(lembre-se que naquela época, era muito maior o uso de sistemas operacionais baseados
em linha de comando, como o DOS). O OS/2 de fato continha inovações tecnológicas,
mas esbarrava nos quesitos suporte e marketing. Fora isso, a IBM e a Microsoft
começaram a se desentender e a empresa de Bill Gates decidiu abandonar o projeto e se
dedicar ao desenvolvimento do Windows NT. No entanto, a Microsoft acabou levando
consigo muitos conceitos funcionais do sistema de arquivos do OS/2, o HPFS. É claro que
tais conceitos foram essenciais para a criação do NTFS, o que fez com muitos
pensassem que a Microsoft passou um golpe na IBM. No entanto, este artigo não visa
discutir isso.

Características do NTFS

O NTFS possui características importantes, que o fez ser considerado um bom sistema de
arquivos. Entre essas características estão: confiança, pois permite que o sistema
operacional se recupere de problemas sem perder informações, fazendo-o ser tolerante a
falhas; segurança, onde é possível ter um controle de acesso preciso e ter aplicações que
rodem em rede, fazendo com que seja possível o gerenciamento de usuários, incluindo
suas permissões de acesso e escrita de dados; armazenamento, onde é possível
trabalhar com uma grande quantidade de dados, permitindo inclusive o uso de arrays
RAID; rede, fazendo do sistema plenamente funcional para o trabalho e o fluxo de dados
em rede.

Há muitas outras características, que ficam mais ainda visíveis se comparadas ao FAT. A
Microsoft vem trabalhando bastante para aperfeiçoar o NTFS, por isso, é de se esperar
que novas características sejam implementadas no sistema de arquivos, de acordo com o
lançamento de novas versões do Windows.

Versões do NTFS

Assim como aconteceu com o FAT, o NTFS também tem versões, que foram lançadas
principalmente no surgimento de novos Windows. A cada versão, correções de falhas são
feitas, suportes a hardware são implementados e novas características são dadas ao
NTFS. A princípio houve o NTFS 1.0 usado no Windows NT 3.1 (por isso, esta versão do
NTFS também ficou conhecida por NTFS 3.1).

Com o lançamento do Windows NT 4, o NTFS ganhou a versão 1.1 (ou versão 4). Esta
versão também foi usada no Windows NT 3.51. O sucesso do Windows NT foi tão grande
que sua versão do NTFS virou referência em sistemas de arquivos.

A Microsoft não ficou parada e lançou a versão conhecida como NTFS 5.0 com o
lançamento do Windows 2000, substituto do Windows NT. Apesar da nova versão, o

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NTFS 4 foi tão difundido que seu suporte a outro sistemas operacionais não acabará tão
cedo.

Esta nova versão do NTFS possui novas características importantes, além daquelas
herdadas da versão anterior. Essas mudanças foram essenciais para fazer do Windows
2000 um sistema que fosse realmente adequado para substituir o Windows NT. Só para
servir de exemplo, o serviço Active Directory é um dos chamativos do Windows 2000 e foi
implementado graças a alterações no NTFS. Entre os novos recursos do NTFS 5 estão:
Reparse Points, onde arquivos e pastas dentro do sistema de arquivos podem ter ações
associadas a eles, de forma que operações particulares a estes arquivos possam ser
executadas; novas características de segurança, onde o mecanismo para gerenciamento
da segurança e de usuários, principalmente em relação a acesso e arquivos foram
melhorados; quotas de discos, onde o administrador do sistema pode determinar o
espaço em disco disponível a um usuário ou a um grupo de usuários; diários de
alterações, onde volumes podem ser ajustados para rastrear as operações efetuadas nos
arquivos e pastas; codificação, onde o sistema permite que arquivos sejam
codificados/decodificados automaticamente; suporte a arquivos esparsos, onde é possível
armazenar de forma eficiente arquivos esparsos (que são arquivos grandes mas que
possuem algumas estruturas vazias, desperdiçando espaço em disco).

Com o lançamento do Windows XP, Windows 2003 Server e futuras versões, o NTFS vai
ganhando melhoramentos e novas características, mas certamente a versão 4 ainda será
uma referência. Isso deixa claro que o NTFS não deixará de ser usado tão cedo pela
Microsoft.

Funcionamento do NTFS

Conforme as características herdadas do HPFS, o NTFS trabalha de uma forma mais


eficiente no gerenciamento do espaço de disco. Isso porque as informações são
armazenadas em uma base por setor do disco, em vez de utilizar clusters de múltiplos
setores (veja mais sobre isso lendo o artigo sobre FAT). Essa forma de trabalho, traz
várias vantagens, como menor necessidade de desfragmentação de disco e maior
consistência de dados. Isso porque essa arquitetura de dados por base em setor permite
manter os dados próximos, ou seja, não espalhados pelo disco. Até o gerenciamento de
grandes quantidades de dados é beneficiado por esta característica, já que como
acontecia com o FAT, trabalhar com clusters por setor, fazia do sistema de arquivos
dependente de um número pré-determinado de setores.

EXT3

O ext3 (que significa "third extended file system") faz parte da nova geração de sistemas
de gestão de arquivos do Linux. A sua maior vantagem é o suporte de journaling, que
consiste em guardar informação sobre as transações de escrita, permitindo uma
recuperação rápida e confiável em caso de interrupção súbita (por exemplo, por falta de
electricidade).

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Tabela de alocação de arquivos (FAT) » Sistema de arquivos usado pelo MS-DOS e


outros sistemas operacionais baseados em Windows para organizar e gerenciar arquivos.
A tabela de alocação de arquivos (FAT) é uma estrutura de dados que o Windows cria
quando você formata um volume usando sistemas de arquivos FAT ou FAT32. O
Windows armazena informações sobre cada arquivo na FAT para que possa recuperá-lo
posteriormente.

Tabela de arquivos mestre (MFT) » Arquivo de sistema NTFS nos volumes formatados
NTFS que contém informações sobre cada arquivo e pasta no volume. O MFT é o
primeiro arquivo em um volume NTFS.

TECNOLOGIA RAID

RAID é a sigla para Redundant Array of Independent Disks. Sua definição em português
seria "Matriz Redundante de Discos Independentes". Trata-se de uma tecnologia que
combina vários discos rígidos (HD) para formar uma única unidade lógica, onde os
mesmos dados são armazenados em todos (redundância). Em outras palavras, é um
conjunto de HDs que funcionam como se fossem um só. Isso permite ter uma tolerância
alta contra falhas, pois se um disco tiver problemas, os demais continuam funcionando,
disponibilizando os dados. O RAID é uma tecnologia consolidada, já que surgiu pelas
mãos de pesquisadores da Universidade de Berkesley, na California (EUA) no final da
década de 1980.
Para que o RAID seja formado, é preciso utilizar pelo menos 2 HDs. O sistema
operacional, neste caso, enxergará os discos como uma unidade lógica única. Quando há
gravação de dados, os mesmos se repartem entre os discos do RAID (dependendo do
nível). Com isso, além de garantir a disponibilidade dos dados em caso de falha de um
disco, é possível também equilibrar o acesso às informações, de forma que não haja
"gargalos".

UNIDADES DE ARMAZENAMENTO
 disquetes - disco flexíveis (unidade magnética) – tamanho 1,44 MB
 CD - disco óptico (unidade óptica) – tamanho 700 MB
CD-ROM: já vem gravado e serve apenas para leitura
CD-R : vem virgem, mas admite apenas uma gravação fechada e passa a ser um
CD-ROM.
CD-RW : vem virgem, porém admite várias gravações
 DVD (unidade óptica) – tamanhos de 4,7 ou 9,4 GB
DVD-ROM: que já vem gravado e serve apenas para leitura
DVD-R : vem virgem, mas admite apenas uma gravação fechada e passa a ser um
DVD-ROM.
CD-RW : vem virgem, porém admite várias gravações

 Fita (unidade magnética) – vários tamanhos 2, 4, 8, 12, 18, 120 Gb ou mais


 Disco de ZIP (unidade magnética) – tamanhos de 100 ou 250 MB
 Pen drive (unidade óptico-magnética) – tamanhos de 64, 128, 256, 512 MB ou 1 GB
ou mais.
 MP3, MP4, MP5, câmeras digitais

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A unidade que representa o volume de dados gravados em um disco ou outro dispositivo


de armazenamento, é o byte - representa um caractere. As outras grandezas são:
 1 Bit = menor unidade de medida de informação ( 1(ligado) ou 0 (desligado)).
 1 Byte (B) = conjunto de 8 bits
 1 Kilobyte(KB) = 1024 bytes - 210;
 1 Megabytes(MB) = 1024 kilobytes - 220;
 1 Gigabyte(GB) = 1024 megabytes - 230;
 1 Terabyte (TB) = 1024 gigabytes - 240.

Periféricos de entrada
São dispositivos utilizados para ativar comandos ou inserir dados a serem processados
pelo computador, como por exemplo:

· Teclado
· Mouse
· Joiystick.
· caneta óptica
· scanner
· Microfone

Periféricos de saída
São dispositivos utilizados para exibir, armazenar ou enviar dados já processados pelo
computador, como por exemplo:

· Impressora
· Monitor de vídeo
· Monitor de Vídeo com tecnologia touch screen.(entrada e saída)
· Caixa de som
· Plotter

OBS: Existem periféricos que são tanto de entrada como de saída.


Ex: Os drives de disquetes, gravadora de CD, zip drive , HD, modem e os monitores que
possuem recurso de toque (touch screem).

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Mainframe

Um mainframe é um computador de grande porte, dedicado normalmente ao


processamento de um volume grande de informações. Os mainframes são capazes de
oferecer serviços de processamento a milhares de usuários através de milhares de
terminais conectados diretamente ou através de uma rede. (O termo mainframe se refere
ao gabinete principal que alojava a unidade central de processamento nos primeiros
computadores.).

Embora venham perdendo espaço para os servidores de arquitetura PC e servidores


Unix, de custo bem menor, ainda são muito usados em ambientes comerciais e grandes
empresas (bancos, empresas de aviação, universidades, etc.).

São computadores que geralmente ocupam um grande espaço e necessitam de um


ambiente especial para seu funcionamento, que inclui instalações de refrigeração (alguns
usam refrigeração a água). Os mainframes são capazes de realizar operações em grande
velocidade e sobre um volume muito grande de dados.

Mainframes versus supercomputadores

A distinção entre supercomputadores e mainframes não é clara e direta, mas geralmente


falando, os supercomputadores são utilizados na solução de problemas em que o tempo
de cálculo é um limite, enquando os mainframes são utilizados em tarefas que exigem alta
disponibilidade e envolvem alta taxa de transferência de dados (internos ou externos ao
sistema). Como consequência:

Os supercomputadores são mais complexos do ponto de vista do programador, devido ao


alto grau de paralelismo na execução das instruções e pelo fato de que, ao contrário dos
mainframes, não existe uma camada de abstração que esconde estas questões;

Os supercomputadores são otimizados para realização de tarefas complicadas utilizando


principalmente a memória, enquanto os mainframes são otimizados para realizar tarefas
que acessam grandes quantidades de informação oriunda de bases de dados;

Normalmente os supercomputadores são utilizados em aplicações científicas e militares,


enquanto os mainframes são voltados a aplicações civis, sejam governamentais ou
empresariais. A análise de modelos de clima, análise estrutural de proteínas e
processamento de filmes digitais são tarefas bastante apropriadas para os
supercomputadores. O processamento de cartões de crédito, gerenciamento de contas
bancárias, negociações mercantis e processamento de seguro social são tarefas
normalmente realizadas por mainframes. (Uma exceção: certas aplicaçãoes militares
exigem um nível de segurança muito alto, que é uma forte característica dos mainframes);

As tarefas executadas pelos supercomputadores toleram interrupções (por exemplo,


cálculos de modelos de previsão de aquecimento global ou pesquisa acadêmica). Os

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mainframes executam tarefas que exigem alta disponibilidade, podendo executar serviços
continuamente por anos (por exemplo, sistemas de emissão de passagens aéreas ou
processamento de cartões de crédito);

Os supercomputadores são construídos para atender uma finalidade específica. Os


mainframes são construídos para realizar uma grande variedade de tarefas de execução
diária;

Os mainframes suportam totalmente o software antigo (no caso da IBM, inclusive


aplicações escritas na década de 60) convivendo com novas versões. No caso dos
supercomputadores, a tendência é ignorar a compatibilidade retroativa de software no
projeto de novos sistemas;

Os mainframes possuem um grande número de processadores que auxiliam os


processadores centrais. Eles são utilizados em funções de criptografia, gerenciamento de
I/O, monitoração do ambiente, manipulação de memória, e etc. Devido a esta
característica o número de processadores dos mainframes é muito maior do que se
esperaria. Os projetos de supercomputadores não incluem este grande número de
processadores de uso específico já que eles não adicionam poder de processamento de
cálculo.

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SISTEMA OPERACIONAL

O sistema operacional exerce um papel vital para o computador. Ele é o responsável pelo
gerenciamento, funcionamento e execução de todos os programas; sem ele o computador
não apresenta um ambiente de funcionamento para o usuário.
Ele é um sistema que se enquadra na categoria dos softwares básicos. É o mais
importante entre todos.
É um controlador intermediário que fica entre os demais softwares aplicativos (ex.:
processadores de textos, planilhas eletrônicas, banco de dados, etc.) e o hardware. Ele é
o tradutor/intérprete na interação entre o usuário e a máquina.

TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS:

MONOUSUÁRIO: Sistema operacional que só permite a sua utilização por apenas um


usuário por vez.
Ex: MS_DOS, WINDOWS 95/98, OS/2, WIDOWS XP

MULTIUSUÁRIO: Sistema que permite a sua utilização por mais de um usuário ao


mesmo tempo - sistemas de rede.
Ex: Todos os sistemas operacionais de redes.

MONOTAREFAS: Sistema operacional que permite a execução de apenas um programa


por vez.
Ex: MS_DOS.

MULTIRAREFAS: Sistema operacional que permite a execução de vários programas ao


mesmo tempo.
Ex: Windows 95, 98,NT, 2000, UNIX, LINUX

Algumas Funções do Sistema Operacional

· Localizar programa dentro das Unidades de Discos (A:, B:, C:, D:, etc.)
· Leitura e gravação de arquivos (qualquer software aplicativo)
· Interação com os periféricos
· Regras de utilização de caracteres para gravar arquivos
· Gerenciamento da memória RAM
· Responsável direto pela aparência dos aplicativos

O Sistema Operacional esta diretamente relacionado à evolução das CPUs, pois à


medida que os processadores evoluem, temos de tirar proveito deste avanço tecnológico.
Cabe, portanto ao Sistema Operacional estar oferecendo aos usuários todo o potencial de
que se pode tirar proveito dos processadores.

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Introdução ao Windows XP
A Microsoft trabalhou com afinco na nova versão do Windows: o Windows XP (o XP
utilizado no nome vêm da palavra eXPerience), que inicialmente foi chamado de Windows
Whistler, e que sucede o Windows Me e também o Windows 2000.
O WinXP já está à venda e tem duas versões: o Windows XP Home Edition (que substitui
o Windows Me) e o Windows XP Professional Edition (que substitui o Windows 2000
Professional). A versão Server do WinXP (que se chamará Windows .NET) ainda está em
desenvolvimento, sendo que haverá várias versões dele pois o Windows .NET substituirá
o Win2000 Server, Advanced Server e Datacenter Server - além de ter uma nova versão
se será dedicada apenas como Web Server.

Iniciando o Windows

Inicialização do Windows XP

Ao ser iniciado o Windows XP apresenta a primeira tela para que seja efetuado o
processo de logon (acesso ao sistema).
Conforme for configurado poderá apresentar dois tipos de tela de logon. Uma chama-se
tela de BOAS VINDAS e a outra TELA DE LOGON NO WINDOWS.
Por questões de segurança a forma ideal é a tela de logon no Windows.

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Tela de boas vindas

Tela de logon no Windows ou logon clássico

Independente do tipo de tela de logon que o usuário utilizar ao entrar com o nome do
usuário ou clicar sobre a figura do usuário desejado, o Windows efetuará o Logon
(entrada no sistema) e apresentará a área de trabalho da respectiva conta logada:

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Área de trabalho

Área de Trabalho ou Desktop


Na Área de trabalho encontramos os seguintes itens:
 Ícones
 Barra de tarefas
o Botão iniciar

Ícones
Figuras que representam recursos do computador, um ícone pode representar um
texto, música, programa, fotos e etc. você pode adicionar ícones na área de trabalho,
assim como pode excluir. Alguns ícones são padrão do Windows: Meu Computador, Meus
Documentos, Meus locais de Rede, Internet Explorer e Lixeira.

Atalhos
Além de programas, documentos e pastas, a Área de Trabalho também pode conter
Atalhos.
Um atalho é um vínculo para um objeto que se encontra armazenado em outro lugar. Em
outras palavras: um atalho não é o próprio objeto, mas sim um ponteiro indicando o
objeto.
Um arquivo de documento pode estar armazenado no diretório Meus Documentos, mas
pode ser representado por um ícone na Área de Trabalho.
Por exemplo: O atalho de um documento na Área de Trabalho não é propriamente o
arquivo, mas sim um arquivo de vinculo especial que nos dá acesso direto ao documento.
A extensão de um arquivo de atalho é *lnk
Ao dar um duplo clique no atalho, o Windows usa a informação armazenada no arquivo
de vínculo para encontrar e abrir o objeto associado a ele — neste caso, o arquivo de
documento. Se o processador de texto não estiver sendo executado, o Windows iniciará o
programa também.
Porque criar Atalhos

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Os atalhos permitem tornar um objeto acessível a partir de diferentes locais, sem ter que
copiar o programa, documento ou objeto para cada local.
Os atalhos também permitem tornar um objeto acessível em uma pasta sem na realidade
copiá-lo para a mesma.
É possível criar atalhos para programas, arquivos de documentos, pastas, impressoras,
recursos da rede ou para o Painel de Controle.

Como criar Atalhos


Há diversas maneiras de criar atalhos no Windows XP
- Arrastando um objeto com o botão direito do mouse.
Apontar para o objeto, clicar com o botão direito do mouse e arrastá-lo até o local
desejado. Será exibido um menu com as opções para mover, copiar ou criar um atalho.
Ao escolher a opção Criar Atalho Aqui, o atalho será criado no local desejado.

Ao apontar para o objeto e clicar com o botão direito do mouse será exibido um menu
com as opção enviar para => Área de trabalho (criar atalho)

- Ao clicar em qualquer parte da Área de Trabalho com o botão direito do mouse será
mostrado o menu:

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Escolhendo as opções Novo/Atalho será apresentada a tela de criação de atalho.

Criando Atalhos

Na caixa de texto Linha de Comando deverá ser digitado o caminho completo do arquivo
cujo atalho será apontado.

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Nome do Atalho

Após pressionar o botão Avançar será solicitado o nome para o atalho.


Após ter digitado o nome do atalho e clicando em Concluir, o atalho é criado no local
desejado.

Barra de tarefas
A barra de tarefas mostra quais as janelas estão abertas neste momento, mesmo que
algumas estejam minimizadas ou ocultas sob outra janela, permitindo assim, alternar
entre estas janelas ou entre programas com rapidez e facilidade.
A barra de tarefas é muito útil no dia a dia. Imagine que você esteja criando um texto
em um editor de texto e um de seus colegas lhe pede para você imprimir uma
determinada planilha que está em seu micro. Você não precisa fechar o editor de textos.
Apenas salve o arquivo que está trabalhando, abra a planilha e mande imprimir, enquanto
imprime você não precisa esperar que a planilha seja totalmente impressa, deixe a
impressora trabalhando e volte para o editor de textos, dando um clique no botão!ao
correspondente na Barra de tarefas e volte a trabalhar.
A barra de Tarefas, na visão da Microsoft, é uma das maiores ferramentas de
produtividade do Windows. Vamos abrir alguns aplicativos e ver como ela se comporta.

Configurando A Barra De Tarefas


A barra de tarefas do Windows XP pode ser movida para um dos quatro cantos da
tela, bastando clicar numa área não ocupada de sua extensão e arrastando, com o botão
esquerdo do mouse pressionado, para qualquer canto da Área de Trabalho. Podemos
também alterar a largura da barra de tarefas. Posicionando o ponteiro do mouse sobre a
borda superior, esse passará a ter duas pontas então. Arraste o ponteiro para o sentido
desejado, redimensionando assim a largura da barra de tarefas.
Para melhorar ainda mais a funcionalidade da barra de tarefas, existem outras
configurações que acessamos através do menu INICIAR\PAINEL DE

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CONTROLE\BARRA DE TAREFAS E MENU INICIAR, ou clicando com o botão direito do


mouse em uma área vazia da barra de tarefas ativando assim o menu rápido e
escolhendo a opção Propriedades.
Após ser acionada uma das formas anteriores, será ativada a seguinte janela:

Bloquear a barra de tarefas: Bloqueia a barra de tarefas na posição atual na área de


trabalho para não poder ser movida para um novo local, e bloqueia também o tamanho e
a posição de qualquer barra de ferramentas exibida na barra de tarefas para não ser
possível alterá-la.

Ocultar automaticamente a barra de tarefas: Oculta a barra de tarefas. Pra exibir


novamente a barra de tarefas, aponte para a área de sua tela em que a barra de tarefas
está localizada.

Manter a barra de tarefas sobre as outras janelas: Garante que a barra de tarefas fique
sempre visível, mesmo quando você executar um programa em uma janela maximizada
(tela inteira).

Agrupar botões semelhantes na barra de tarefas: Exibe os botões da barra de tarefas


que estejam relacionados com arquivos abertos pelo mesmo programa na mesma área da
barra de tarefas. Além disso, se a barra de tarefas ficar repleta de botões de tal modo que
a largura dos botões ultrapasse uma determinada largura, os botões referentes ao mesmo
programa serão agrupados em um único botão. Ao clicar no botão, você poderá acessar o
documento desejado. Se clicar com o botão direito neste botão, você poderá fechar todos
os documentos.

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Mostrar barra ―Inicialização rápida‖: Exibe a barra de inicialização rápida na barra de


tarefas. A barra inicialização rápida é uma barra de ferramentas personalizável, que
permite a exibição da área de trabalho do Windows ou inicia um programa com um único
clique. Você pode adicionar botões para iniciar seus programas favoritos.

Mostrar o relógio: Exibe um relógio digital na barra de tarefas. O relógio exibe a hora
conforme especificado pelo relógio interno do seu computador. Você pode apontar para o
relógio para exibir a data e clicar duas vezes nele para ajustar a hora ou a data.

Ocultar ícones inativos:Evita a exibição de ícones não usados na área de notificação da


barra de tarefas.

O Botão Iniciar
O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar,
de onde se pode acessar outros menus que, por sua vez, acionam programas do
Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar mostra um menu vertical com várias opções.
Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando que há
opções adicionais disponíveis em um menu secundário. Se você posicionar o ponteiro
sobre um item com uma seta, será exibido outro menu.
O botão Iniciar quando acionado exibe o menu iniciar e através deste poderemos iniciar
um programa que estiver instalado no computador, fazer alterações nas configurações do
computador, localizar um arquivo ou abrir um documento.

Menu iniciar do Windows XP:

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Menu Iniciar
O menu iniciar pode ser configurado. No Windows XP, você pode optar por
trabalhar com o novo menu Iniciar ou, se preferir, configurar o menu Iniciar para que tenha
a aparência das versões anteriores do Windows (95/98/Me).
Para tanto siga os passos a seguir:

1 - Clique na barra de tarefas com o botão direito do mouse e selecione


propriedades
2 - Clique na guia menu Iniciar.

Esta guia contém duas opções:

Menu iniciar: Oferece a você acesso mais rápido a e-mail e Internet, seus documentos,
imagens e música e aos programas usados recentemente, pois estas opções são exibidas
ao se clicar no botão Iniciar. Esta configuração é uma novidade do Windows XP

Menu Iniciar Clássico: Deixa o menu Iniciar com a aparência das versões antigas do
Windows, como o Windows ME, 98 e 95.

Propriedades do menu Iniciar

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Propriedades do menu Iniciar

Para ativar as propriedade do menu iniciar siga um dos passos a seguir:

1. no painel de controle, ativar o ícone propriedades da barra de tarefas e do menu


iniciar ou item propriedades do menu rápido (tecla direita do mouse) sobre a barra
de tarefas;
2. ativar a guia menu iniciar;
3. ativar o botão personalizar que aparecerá a seguinte janela:

Na guia Geral podem ser configurados os seguintes recursos:

 determinar o tamanho dos ícones do painel de ícones de programa;


 determinar a quantidade máxima de ícones de programas exibidos;
 limpar a lista de ícones de programas que foram ativados;
 mostrar ou ocultar os ícones referentes ao browser e software de correio eletrônico.

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Na guia Avançado podem ser configurados os seguintes recursos:

 Ativar submenu quando o ponteiro do mouse estiver sobre uma opção que possuí-
lo;
 Realçar programas recentemente instalados;
 Definir quais itens farão parte do painel direito do menu iniciar e sua forma de
operacionalização;
 Ocultar ou exibir o item Documentos recentes;
 Limpar a lista de Documentos recentes.

Todos os programas

O menu Todos os Programas, ativa automaticamente outro submenu, no qual aparecem


todas as opções de programas. Para entrar neste submenu, arraste o mouse em linha
reta para a direção em que o submenu foi aberto. Assim, você poderá selecionar o
aplicativo desejado. Para executar, por exemplo, o Paint, basta posicionar o ponteiro do
mouse sobre a opção Acessórios. O submenu Acessórios será aberto. Então aponte para
Paint e dê um clique com o botão esquerdo do mouse.

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Todos os programas

Logon e Logoff

Abre uma janela onde você poderá optar por fazer logoff ou mudar de usuário. Veja a
função de cada um:
Trocar usuário: Clicando nesta opção, os programas que o usuário atual está usando
não serão fechados, e uma janela com os nomes dos usuários do computador será
exibida para que a troca de usuário seja feita. Use esta opção na seguinte situação: Outro
usuário vai usar o computador, mas depois você irá continuar a usá-lo. Então o Windows
não fechará seus arquivos e programas, e quando você voltar ao seu usuário, a área de
trabalho estará exatamente como você deixou.
Fazer logoff: este caso é também para a troca de usuário. A grande diferença é que,
ao efetuar o logoff, todos os programas do usuário atual serão fechados, e só depois
aparece a janela para escolha do usuário.

O recurso de troca de usuário é


desabilitado automaticamente, quando
o sistema operacional estiver
configurado para um domínio de rede,
porém o usuário com permissão para
desabilitá-lo poderá fazê-lo a qualquer
momento.

Logoff

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Desligando o Windows XP

1 - Clicar em Iniciar,
2 – Clicar em Desligar,
Apresentará uma janela onde é possível escolher entre três opções:

Hibernar: Clicando neste botão, o Windows salvará o estado das áreas de trabalho
ativadas no disco rígido e depois desligará o computador. Desta forma, quando ele for
ligado novamente, as áreas de trabalho se apresentarão exatamente como você as
deixou, com os programas e arquivos que você estava usando.

Em espera: ativa o modo de economia de energia não salvando a área de trabalho. Se


ocorrer uma falha de energia todo o conteúdo das áreas de trabalho ativadas será
perdido.

Obs.: para alternarmos entre as opções Hibernar e Em espera, basta pressionarmos a


tecla shift.

Desativar: Desliga o Windows, fechando todos os programas abertos para que você
possa desligar o computador com segurança.

Reiniciar: Encerra o Windows e o Reinicia.

Desligar o Computador

Acessórios do Windows

O Windows XP inclui muitos programas e acessórios úteis. São ferramentas para


edição de texto, criação de imagens, jogos e ferramentas para melhorar a performance do
computador.
Se fôssemos analisar cada acessório que temos, encontraríamos várias aplicações,
mas vamos citar as mais usadas e importantes. Imagine que você está montando um
manual para ajudar as pessoas a trabalharem com um determinado programa do
computador. Neste manual, com certeza você acrescentaria a imagem das janelas do
programa. Para copiar as janelas e retirar só a parte desejada, utilizaremos o Paint, que é
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um programa para trabalharmos com imagens. As pessoas que trabalham com criação
de páginas para a Internet utilizam o acessório Bloco de Notas, que é um editor de texto
muito simples. Assim, vimos duas aplicações para dois acessórios diferentes.
A pasta acessório ficará acessível seguindo o procedimento abaixo:

1 – Clica-se no Botão Iniciar na Barra de Tarefas,


2 – Posicione o ponteiro do mouse na opção Todos os Programas,
3 – Novamente posiciona o ponteiro do mouse no submenu Acessórios.

Acessórios

Bloco de notas: pequeno editor de texto que só admite texto como conteúdo e gera
arquivos com a extensão TXT.

Wordpad: peque editor de texto com poucos recursos de formatação e que gera arquivos
com a extensão padrão RTF.

Calculadora: pequeno programa que permite a execução de operações de cálculos


matemáticos.
Paint: editor de figuras e gera por padrão arquivos com a extensão BMP.

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Janelas

Para exemplificarmos uma janela, utilizaremos a janela de um aplicativo do Windows.


O Bloco de Notas. Para abri-lo clique no botão Iniciar / Todos os Programas /
Acessórios / Bloco de Notas.

Janela
Barra de Título: esta barra mostra o nome do arquivo (Sem Título) e o nome do aplicativo
(Bloco de Notas) que está sendo executado na janela. Através desta barra, conseguimos
mover a janela quando a mesma não está maximizada. Para isso, clique na barra de
título, mantenha o clique e arraste e solte o mouse. Assim, você estará movendo a janela
para a posição desejada. Depois é só soltar o clique.
Na Barra de Título encontramos os botões de controle da janela. Estes são:

Minimizar: este botão oculta a janela da Área de trabalho e mantém o botão referente á
janela na Barra de Tarefas. Para visualizar a janela novamente, clique em seu botão na
Barra de tarefas.

Maximizar: Este botão aumenta o tamanho da janela até que ela ocupe toda a Área da
Trabalho. Para que a janela volte ao tamanho original, o botão na Barra de Título, que era
o maximizar, alternou para o botão Restaurar. Clique neste botão e a janela será
restaurada ao tamanho original.

Restaurar: Estes botões devolvem o tamanho da janela antes da sua maximização.


Fechar: Este botão fecha o aplicativo que está sendo executado e sua janela. Esta
mesma opção poderá ser utilizada pelo menu Arquivo/Sair. Se o arquivo que estiver
sendo criado ou modificado dentro da janela não foi salvo antes de fechar o aplicativo, o
Windows emitirá uma tela de alerta perguntando se queremos ou não salvar o arquivo, ou
cancelar a operação de sair do aplicativo conforme figura abaixo.

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Menu de controle ou de sistemas: menu que possui todas as opções de operações com
janelas. Sendo assim, pode-se por intermédio dele minimizar, maximizar, restaurar,
tamanho, mover e fechar.Ele poderá ser acionado das seguintes formas:

1 – através da combinação de teclas ALT e BARRA ESPAÇADORA ou;

2 – clicando-se no ícone localizado no canto esquerdo da barra de título.

Tamanho : permite a alteração do tamanho de uma janela. Esta alteração poderá, de


uma forma prática, ser realizada posicionando-se o ponteiro do mouse sobre uma das
bordas e arrastá-lo conforme o desejado.

Mover: permite mover a janela dentro da área de trabalho. Pode-se mover uma janela
através da opção mover do menu de controle ou posicionando o ponteiro do mouse sobre
a barra de títulos e arrastá-lo até o local desejado.

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Meu Computador

No Windows XP, tudo o que você tem dentro do computador – programas,


documentos, arquivos de dados e unidades de disco, por exemplo – torna-se acessível
em um só local chamado Meu Computador. Quando você inicia o Windows XP, o Meu
computador aparece como um ícone na parte esquerda da tela, ou Área de Trabalho.
Veja a figura a seguir:

Área de Trabalho ou Desktop


O Meu computador é a porta de entrada para o usuário navegar pelas unidades de
disco (rígido, flexíveis e CD-ROM). Normalmente, nas empresas existem vários
departamentos como administração, compras, estoque e outros. Para que os arquivos
de cada departamento não se misturem, utilizamos o Meu computador para dividirmos
o Disco em pastas que organizam os arquivos de cada um dos departamentos. Em
casa, se maus de uma pessoa utiliza o computador, também criaremos pastas para
organizar os arquivos que cada um cria.

Exibir o conteúdo de uma pasta

Para você ter uma idéia prática de como exibir o conteúdo de uma pasta (estas são
utilizadas para organizar o disco rígido, como se fossem gavetas de um armário),
vamos, por exemplo, visualizar o conteúdo de pasta Windows. Siga os seguintes
passos:
1. Dê um clique sobre a pasta correspondente ao disco rígido (C:)
2. Será aberta uma janela com título correspondente ao rótulo da unidade de
disco rígido C:\. Nesta janela aparecem as pastas correspondentes às
―gavetas‖ existentes no disco rígido C\:, bem como os ícones referentes aos
arquivos gravados no ―diretório raiz‖ (pasta principal) da unidade C.
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Meu Computador
3. Dê um clique sobre a pasta Windows. Ela será aberta como uma janela cujo
título é Windows, mostrando todas as pastas (―gavetas‖) e ícones de
arquivos existentes na pasta Windows.

Em Meu computador poderemos além de simplesmente termos acesso as unidades e


suas respectivas pastas, realizarmos várias operações como por exemplo:
FORMATAR DISCO, COPIAR DISCO, RENOMEAR, EXPLORAR, VERIFICAR AS
PROPRIEDADES DA UNIDADE DE DISCO.
Para executarmos as operações acima citadas basta ativarmos o Meu Computador,
selecionarmos a unidade de disco e, ativando a opção de menu ARQUIVO escolhermos a
operação desejada.

COMPARTILHAMENTO

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Formatar Disco:

Para formatarmos uma unidade de disco, como


por exemplo, uma unidade de disquete basta
executarmos o seguinte procedimento:
Clique no botão Iniciar;
Meu Computador;
Insira um disquete no drive A: preferência
virgem; caso contrário, serão eliminadas todas as
informações dele;
Clique sobre o drive Disquete de 31/2 (A:);
Clique na opção de menu Arquivo;
E após, selecione o comando Formatar...
Neste instante, será exibida a caixa de diálogo
Formatar:

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Propriedades da unidade de armazenamento:

Para verificarmos as propriedades de uma determinada unidade de armazenamento basta


ativarmos o Meu Computador pelo mesmo procedimento do recurso anterior e, após,
selecionar a unidade desejada. Poderemos ativar as propriedades de uma unidade de
armazenamento tanto pelo menu rápido (tecla direita do mouse) como pela barra de
menu Arquivo e opção Propriedades.

Painel de Controle

O Painel de controle está repleto de ferramentas especializadas que são usadas para
alterar a aparência e o comportamento do Windows.

Algumas dessas ferramentas ajudarão você a ajustar as configurações que tornam o uso
de seu computador mais interessante. Por exemplo, use Mouse para substituir os
ponteiros de mouse padrão por ícones animados que se movem na tela ou use Sons e
dispositivos de áudio para substituir sons padrão do sistema por sons de sua
preferência. Outras ferramentas ajudarão você a configurar o Windows de modo que seja
mais fácil utilizar o computador. Por exemplo, se você for canhoto, poderá usar Mouse
para trocar os botões do mouse, a fim de que o botão da direita execute as funções
básicas de selecionar e arrastar qualquer elemento.

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Para abrir o Painel de controle, clique em Iniciar e, em seguida, clique em Painel de


controle. Se o computador for configurado no modo de exibição clássico através do
conhecido menu Iniciar, clique em Iniciar, aponte para Configurações e, em seguida,
clique em Painel de controle.

Ao abrir o Painel de controle pela primeira vez, você verá os itens mais usados do
Painel de controle organizados por categoria. Para localizar mais informações sobre um
item do Painel de controle no modo de exibição de categoria, coloque o ponteiro do
mouse sobre o ícone ou nome de categoria e leia o texto exibido. Para abrir um desses
itens, clique no seu ícone ou nome de categoria. Alguns desses itens exibirão uma lista de
tarefas que você pode executar, bem como uma seleção de itens individuais do Painel de
controle. Por exemplo, quando você clicar em Aparência e temas, verá uma lista de
tarefas como Escolha um protetor de tela juntamente com itens individuais do Painel de
controle.

Se você abrir o Painel de controle e não vir o item desejado, clique em Alternar para
modo de exibição clássico. Para abrir um item, clique duas vezes no seu ícone. Para
localizar mais informações sobre um item do Painel de controle no modo de exibição de
clássico do Painel de controle, coloque o ponteiro do mouse sobre o ícone e leia o texto
exibido.

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Modo de exibição clássico

Modo de exibição por categoria

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Contas De Usuários

O XP permite a utilização de um mesmo computador por vários usuários e para tanto


permite que cada usuário tenha um ambiente próprio e restrito de trabalho.
O que quer dizer que cada usuário terá sua própria área de trabalho, sua pasta Meus
Documentos e outros recursos.
Procedimentos para criar uma conta de usuário:
1. Menu Iniciar;
2. Painel de controle;
3. Contas de usuário;
4. Criar uma conta de usuário;
5. Digitar o nome do usuário.
6. Avançar e;
7. Escolher o tipo de conta e confirmar.

Alterar uma conta: permite alterar configurações como tipo de conta (conta de
administrador do computador ou limitado), nome, senha ou imagem para uma das contas
existentes no computador.

Procedimentos para alterar uma conta de usuário:

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8. Menu Iniciar;
9. Painel de controle;
10. Contas de usuário;
11. Alterar uma conta;
12. Escolher a conta;
13. efetuar a devida alteração que poderá ser
 modificar o seu nome
 criar, remover ou alterar uma senha
 alterar figura
 alterar tipo de conta (administrador ou limitada)
14. Confirmar alterações.

Alterar a maneira como os usuários fazem logon ou logoff: permite a definição de


como será feito o logon ou logoff neste computador.
Vejamos a seguir as duas opções:

TELA DE BOAS VINDA: é a forma mais rápida de fazermos logon, porém a menos
segura. Nesta tela basta clicar sobre o nome do usuário e, se caso houver, digitar a sua
senha.

TELA DE LOGON NO WINDOWS OU PROMPT DE LOGON CLÁSSICO: é o modo mais


seguro onde devemos digitar o nome do usuário e posteriormente, se caso houver, digitar
a sua senha.

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TIPOS DE CONTAS DE USUÁRIO:

Administrador: este tipo de conta permite:

 Efetuar configurações gerais no computador;


 Criar, alterar e remover contas de usuário;
 Criar, alterar e remover senha de usuário;
 Ativar ou desativar a conta convidado;
 Acessar a qualquer pasta documento de usuário desde que não esteja bloqueada.

Limitada ou restrita: este tipo permite:

 Efetuar configurações que abranjam apenas a sua área de trabalho;


 Criar, alterar ou remover apenas a sua senha;
 Alterar apenas a sua figura;
 Acessar apenas a sua pasta documentos e a pasta de documentos
compartilhados.

CONTA CONVIDADO
 Esta conta vem criada no sistema operacional Windows XP, basta ativar.

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FIREWALL DO WINDOWS
Ajuda a proteger seu computador, impedindo que usuários não autorizados obtenham
acesso ao seu computador pela Internet ou por uma rede.

PROPRIEDADES DE VÍDEO
Ferramenta que possibilita ao usuário alterar o plano de fundo,ajustar a energia do
monitor e poupar energia.

ATUALIZAÇÕES AUTOMÁTICAS

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O Windows pode verificar regularmente se existem atualizações a serem feitas no sistema


operacional.

CENTRAL DE SEGURANÇA
Gerencia configurações de segurança para Opções de Internet, Firewall do Windows e
Atualizações automáticas.

OPÇÕES REGIONAIS E DE IDIOMA

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Em Opções regionais e de idiomas no Painel de controle, você pode


alterar o formato que o Windows usa para exibir datas, horas, valores de
moeda, números inteiros e números com frações decimais.
Você também pode escolher entre os diversos idiomas de entrada e
serviços de texto, como vários layouts de teclado, editores de método de
entrada e programas de reconhecimento de fala e escrita manual. Quando você alterna
para outro idioma de entrada, alguns programas oferecem recursos especiais, como
caracteres de fonte ou corretores ortográficos desenvolvidos para vários idiomas.
Por padrão, os produtos da família do Windows XP instalam os arquivos para a maioria
dos idiomas de entrada que têm o suporte do Windows. Entretanto, se você desejar
inserir ou exibir texto em idiomas do sudeste asiático (chinês, japonês ou coreano) ou
com escrita complexa e direcionada da direita para a esquerda (árabe, armênio,
georgiano, hebraico, idiomas indianos, tailandês ou vietnamita), poderá instalar os
arquivos de idioma com o CD-ROM do Windows ou, se aplicável, usando a rede.
Cada idioma possui um layout de teclado padrão, mas vários idiomas possuem layouts
alternativos. Mesmo que a maior parte de seu trabalho seja executada em um idioma,
você pode experimentar outros layouts. Em inglês, por exemplo, a digitação de letras com
acentos pode ser mais simples com o layout Estados Unidos - Internacional.

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Impressoras E Aparelhos.De Fax....: Exibe as impressoras e aparelhos de fax


conectados no computador. Através deste recurso poderemos adicionar novos aparelhos
ou impressoras, assim como também, compartilhar, excluir, configurar e definir como
padrão.

Pesquisar: Permite a pesquisa de arquivos e pastas, computadores em uma rede de


computadores, pessoas em um catálogo e qualquer assunto na Internet.

Exemplo de uma pesquisa de arquivo.


Poderemos pesquisar em nosso computador um determinado arquivo ou pasta sem que
necessariamente saibamos o seu nome completo. Poderemos pesquisar um arquivo por
qualquer dos seus identificadores que são os seguintes:
 nome;
 extensão;
 data;
 tamanho.

Para tanto, poderemos fazer uso dos caracteres curinga:

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*(asterisco) : substitui nenhum, um ou mais caracteres. Ex: *.doc (qualquer arquivo com
extensão doc);

? (ponto de interrogação) : substitui um caractere por vez. Ex: ???.doc (arquivos que
possuam três caracteres no nome e que tenham a extensão doc).

Outros argumentos de pesquisa:

Pode-se efetuar uma pesquisa apenas digitando a letra inicial ou final do arquivo e o
restante preencher com asterisco (*).

Ex.: f*.doc (todos os arquivos que iniciem com a letra ―f‖ e quaisquer caracteres após e a
extensão seja ―doc‖).

Ex.: *s.xls (todos os arquivos que o seu nome finalize com a letra o ―s‖ e com a extensão
seja ―xls‖).

O sistema de pesquisa do Windows XP permite a utilização dos seguintes argumentos:

 Pesquisa pelo nome, extensão ou parte destes;


 Pelo conteúdo do arquivo;
 Pela data de modificação, criação ou último acesso com as seguintes opções:
 Não me lembro
 Na semana passada
 No mês passado
 No ano passado
 Especificar data (data inicial e final)
 Pelo tamanho com as seguintes opções:
 Não me lembro
 Pequeno (menos de 100 KB)
 Média (menos de 1MB)
 Grande (mais de 1 MB)
 Especificar um tamanho (pelo menos ou no máximo)

Obs.: Esta pesquisa poderá ser realizada em pastas do sistema, pastas ou arquivos
ocultos, subpastas e em fitas de backup.

A pesquisa pode ser acionada através da combinação da tecla do logotipo do


Windows + F.

Executar

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Permite a execução de programas contidos em unidades de disquetes, CDS, disco rígido


ou qualquer outra unidade de armazenamento localizada direta ou indiretamente ao
computador. Para isto basta digitarmos o local (unidade, pasta) onde se encontra o
arquivo e o seu nome ou, se não soubermos o nome correto do arquivo ou unidade onde
está armazenado, clicamos no botão procurar.

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Windows explorer
Barra de menu
Barra de títulos

Barra de ferramentas

Barra de endereço

Painel de pastas e
unidades

Painel conteúdo

Pesquisar Alterna entre


Avançar ou ou exibir pastas ou
ALT+ => Excluir ou
CTRL+E barra de atalho delete Colar ou
<= para tarefas CTRL+V

Copiar ou
CTRL+C
Acima ou Modos de
Voltar ou Backspace exibição
ALT+ <= Recortar ou
<= CTRL+X
Desfazer
ou
CTRL+Z

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O Windows Explorer tem a mesma função do Meu Computador: Organizar o disco e


possibilitar trabalhar com os arquivos fazendo, por exemplo, cópia, exclusão e mudança
no local dos arquivos. Enquanto o Meu Computador traz como padrão a janela sem
divisão, você observará que o Windows Explorer traz a janela dividida em duas partes.
Mas tanto no primeiro como no segundo, esta configuração pode ser mudada.
Podemos criar pastas para organizar o disco de uma empresa ou casa, copiar arquivos
para disquete, apagar arquivos indesejáveis e muito mais.

Janela do Windows Explorer


No Windows Explorer, você pode ver a hierarquia das pastas em seu computador e
todos os arquivos e pastas localizados em cada pasta selecionada. Ele é especialmente
útil para copiar, mover, excluir, colar pastas ou arquivos.
O Windows Explorer é composto de uma janela dividida em dois painéis:

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O painel esquerdo: este painel poderá ser exibido de duas formas:


Painel de pastas e unidades: é uma árvore de pastas hierarquizada que mostra todas as
unidades de disco, a Lixeira, a área de trabalho ou Desktop (também tratada como uma
pasta). Veja exemplo a seguir:

Podemos usar o ícone para alternarmos entre os


dois modos de exibição do painel esquerdo do Windows
Explorer ou através do item Pastas da opção Barra do
Explorer no menu Exibir

Painel de tarefas ou de comandos: onde são disponibilizadas as tarefas mais


freqüentemente utilizadas de acordo com o objeto selecionado no painel direito também
conhecido como painel conteúdo. Permite também acessarmos a outros locais do
sistema.
Veja exemplo a seguir:

Painel da direita ou painel conteúdo: exibe o conteúdo do item selecionado no painel


da esquerda e funciona de maneira idêntica às janelas do Meu Computador (no Meu
Computador, como padrão ele mostra a janela sem divisão, mas é possível dividi-la
também clicando no ícone Pastas na Barra de Ferramentas).
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Para abrir o Windows Explorer siga o procedimento abaixo.


1 - Clique no botão Iniciar
2 – Posicione o ponteiro do mouse em Todos os Programas
3 – Posicione o ponteiro do mouse em Acessórios
4 – Clique em Windows Explorer.

Nota: Para utilizar um atalho, clique com o botão direito do mouse no Botão Iniciar e
clique na opção Explorar.

Opções da barra de menu

ARQUIVO

OBS: dependendo do objeto (arquivo ou pasta) que estiver selecionado as opções da


opção de menu ARQUIVO serão modificadas.

Se o objeto for um arquivo as opções que apresentarão serão as seguintes:

NOVO: iniciará um novo arquivo com base no arquivo selecionado. No exemplo acima
ativará o Word que por conseguinte abrirá um documento novo.

ABRIR: abrirá o arquivo selecionado

IMPRIMIR: imprimirá o arquivo selecionado

ABRIR COM: ativará a caixa de diálogo Abrir Com na poderemos escolher com qual
aplicativo iremos abrir o arquivo selecionado.

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PROCURAR POR VIRUS: ativa o antivírus instalado no microcomputador e efetua uma


verificação no arquivo selecionado.

ENVIAR PARA: quando ativado permite enviarmos o arquivo selecionado para:


Destinatário de correio
Meus documentos
Pasta compactada (zipada)
Área de trabalho (criar atalho)
Disquete de 3 ½ (A)

NOVO: quando ativado permite criarmos uma nova pasta ou um atalho.

CRIAR ATALHO: cria um atalho do arquivo selecionado.

EXCLUIR: exclui arquivo selecionado

RENOMEAR: permite mudar o nome do arquivo selecionado.

PROPRIEDADES: exibe o nome completo do arquivo selecionado assim como também o


aplicativo pelo qual foi gerado, a data de criação, alteração e último acesso, etc.

MEUS DOCUMENTOS: neste caso é o nome da pasta ativa e através desta opção é
possível explorar, abrir, copiar, excluir, recortar, pesquisar, etc.

FECHAR: opção usada para fechar o Windows Explorer.

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MENU EDITAR

DESFAZER CTRL+Z : desfaz a última operação.


RECORTAR CTRL+X: move o objeto selecionado o enviando para a área de
transferência.
COPIAR CTRL+C: copia o objeto selecionado o enviando para a área de transferência.
COLAR CTRL+V: cola o objeto da área de transferência que foi enviado através de uma
cópia ou recorte.
COLAR ATALHO: cola um atalho de um arquivo ou pasta.
SELECIONAR TUDO CTRL+A: seleciona no painel conteúdo, todos os objetos contidos
na pasta ou unidade ativada no painel de pastas e
unidade (esquerdo).
INVERTER SELEÇÃO: seleciona, no painel conteúdo, os objetos, que não estão
selecionados, contidos na pasta ou unidade ativada no painel esquerdo.

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MENU EXIBIR

BARRA DE FERRAMENTAS: permite ativar a exibição ou não dos botões padrões (voltar,
avançar, acima, pesquisa, pastas e modos de exibição), barra de endereço. Links,
bloquear a barra de tarefas e nos permite também personalizarmos a barra de
ferramentas (incluirmos ou removermos ícones na barra de ferramentas).
BARRA DE STATUS: oculta ou exibe a barra de status.
BARRA DO EXPLORER: permite ativarmos no painel esquerdo no Windows Explorer os
recursos de pesquisa, favoritos, histórico e pastas (alternar o painel esquerdo entre painel
de tarefas ou painel de pastas e unidades).
MINIATURAS: exibe no painel conteúdo, as pastas e arquivos dentro de uma moldura. Se
a pasta possuir arquivos com fotos ou figuras estes serão exibidos na pasta.

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LADO A LADO: exibe os ícones de pastas e arquivos em um formato de ícones maiores


dispostos em coluna e seus respectivos nomes ao lado.

ICONES: exibe os ícones de pastas e arquivos em um ícone no formato menor do que o


lado a lado e dispostos em várias colunas e linhas com o respectivo nome abaixo.

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LISTA: exibe os ícones de pastas e arquivos em um tamanho de ícone menores ainda em


relação aos anteriores. Estes ícones vem dispostos em várias colunas com o respectivo
nome ao lado.

DETALHES: exibe os ícones de pastas e arquivos em uma colunas específicas referentes


as suas propriedades como: tamanho, tipo e data de modificação.
OBS: O usuário poderá determinar quais os detalhes que serão exibidos neste modo de
exibição. Caminho para o usuário configurar este modo de exibição é o seguinte:
Barra de menu opção Exibir => Escolher detalhes...

A seta apontando para


cima indica que a
coluna nome está
classificada em ordem
ascendente.
Para alternarmos para
a classificação
descendente basta
darmos um clique
sobre a coluna Nome.
Este procedimento
serve para qualquer
coluna.

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ORGANIZAR ICONES POR: permite organizar os ícones no painel conteúdo por nome,
tipo, tamanho e data de modificação.
OBS: No modo de exibição em detalhes poderemos obter a classificação crescente ou
decrescente apenas clicando com mouse sobre o cabeçalho da coluna desejada.
ESCOLHER DETALHES...: Permite escolhermos quais o detalhes que serão exibidos no
modo de exibição detalhes.
IR PARA...: Permite voltarmos à pasta ou unidade ativada, avançarmos para a pasta ou
unidade anteriormente ativada, acessarmos um nível acima, página inicial.
ATUALIZAR: opção que permite tornar efetivas as modificações realizadas em uma
determinada unidade ou pasta, como por exemplo exclusão de arquivos ou subpastas ou
mesmo a criação de subpastas.

MENU FAVORITOS

ADICIONAR A FAVORITOS: Permite adicionarmos arquivos, pastas ou endereços de


páginas da Internet os quais usamos com maior freqüência.

ORGANIZAR FAVORITOS: Possibilita a criação de pastas e subpastas e incluindo nestas


os arquivos ou páginas da Internet. Desta forma organizando o conteúdo da pasta
favoritos.

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MENU FERRAMENTAS:

MAPEAR UNIDADES DE REDE: Permite criarmos, em nosso computador, um caminho


direcionado a uma pasta ou arquivo contido em outro computador na rede.

DESCONECTAR UNIDADE DE REDE: Desativa a conexão de rede gerada pela unidade


mapeada de rede quando esta está configurada para conectar-se automaticamente ao ser
efetuado o logon.

SINCRONIZAR: Possibilita a atualização de arquivos acessados via unidade mapeada de


rede, páginas adicionadas à pasta favoritos, ou seja, mantém os arquivos acessados via
unidade mapeada de rede, atualizados com os seus originais. Esta atualização poderá ser
realizada também com relação às páginas da Internet armazenadas em nosso
computador.

OPÇÕES DE PASTAS: Este recurso disponibiliza uma série de opções com relação a
pastas e arquivos e seus modos de operação como, por exemplo:
Maneira como as pastas serão exibidas através de janelas;
Arquivos ou pastas serão abertos, com um ou duplo clique;
Modos de exibição de pastas como, por exemplo: exibir pastas e arquivos ocultos, ocultar
extensões conhecidas, ocultar arquivos protegidos do sistema operacional, etc.

Preste atenção no painel esquerdo do Windows Explorer, todas as pastas com um sinal
de + (mais) indicam que contêm outras pastas que são denominadas de subpastas. As
pastas que contêm um sinal de – (menos) indicam que já foram expandidas (ou já
estamos visualizando as subpastas).
ABA GERAL

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ABA MODO DE EXIBIÇÃO

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Operações com pastas e arquivos:

ARQUIVOS: toda e qualquer informação gerada através de um programa ou aplicativo,


para ser utilizada futuramente, deverá ser armazenada sob a forma de arquivo.

PASTAS: Forma usual de organizarmos espaços reservados dentro de unidades de


armazenamentos. Poderemos criar pasta dentro de outra pasta, as quais são chamadas
de subpastas.

Para atribuirmos nome a arquivos deveremos observar algumas regras:

O nome de arquivos ou pastas poderá ter até 255 caracteres.


O nome de arquivo possui duas partes separadas por: (um ponto)

Nome extensão

O nome será atribuído pelo usuário e a extensão será adicionada pelo aplicativo.
O nome lembra ao usuário o conteúdo do arquivo e a extensão identifica o tipo de
arquivo.

Algumas extensões mais conhecidas:

EXTENSÃO TIPO DE ARQUIVO


DOC Documento. Ex: Word, Wordpad
TXT Arquivo tipo Texto – Word, Notepad
DBF Arquivo de dados – Clipper, Dbase
XLS Pasta do Excel
WAV Arquivo de som (Windows)
BMP Arquivo de imagem (bitmap) – Paint
DLL Arquivos de bibliotecas (aplicativos)
CHK Arquivos gerados pelo Scandisk
HTML Código de programa para páginas da Internet –
html
PPS Arquivo de apresentação gerado pelo Power Point
MDB Arquivo gerado pelo Access – arquivo de dados

Caracteres não permitidos no nome de arquivo:


/ < : > ―|‖ \ ? *

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Criando pastas
Como já mencionado anteriormente, as pastas servem para organizar o disco rígido.
Para conseguirmos esta organização, é necessário criarmos mais pastas e até mesmo
subpastas destas.
Para criar uma pasta siga estes passos:
1. Abra a pasta ou unidade de disco que deverá conter a nova pasta que será criada.
2. clique no menu Arquivo
3. Posicione o ponteiro do mouse na opção Novo
4. Clique em Pasta.
5. Aparecerá na tela uma Nova Pasta selecionada para que você digite um nome.
6. Digite o nome e tecle ENTER
7. Pronto! A Pasta está criada.

Seleção de pastas e arquivos:

Antes de aprendermos a selecionar vamos aprender a deslocarmo-nos entre os painéis


de esquerdo e direito do Windows Explorer e entre seus objetos (pastas/arquivos).
TAB: Avança para o próximo painel.
SHIFT+TAB: Retrocede ao painel anterior.
SETAS PARA CIMA OU PARA BAIXO: Navegar, seqüencialmente, entre as unidades,
pastas e subpastas no painel esquerdo ou entre as subpastas e arquivos no painel
conteúdo.
BACKSPACE: ativa a pasta imediatamente e hierarquicamente superior.
SETA PARA DIREITA (=>): Exibe, no painel esquerdo, as subpastas da pasta ativa.
SETA PARA ESQUERDA (<=): Oculta, no painel esquerdo, as subpastas da pasta ativa.
OBS: Não esqueçamos que as pastas e subpastas, no painel esquerdo, que contiverem
subpastas terão, a sua esquerda, o sinal de mais (+).

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OBJETO: Pode ser uma pasta ou arquivo

SELEÇÃO DE UM OBJETO

Com o teclado: basta acessarmos o painel conteúdo (direito) e. com a seta para cima ou
para baixo, levarmos até o objeto desejado.

Com o mouse: apenas clicar sobre o objeto desejado.

SELEÇÃO DE OBJETOS CONTÍNUOS:

Com o teclado: após acessarmos o painel conteúdo (direito) movermos com a seta para
cima ou para baixo até o primeiro objeto desejado e, com a tecla SHIFT pressionada,
movermos até o próximo objeto desejado.

Com o mouse: posicionar o mouse sobre o primeiro objeto desejado e arrastar até o
último objeto desejado; ou clicar sobre o primeiro objeto desejado e, com a tecla SHIFT
pressionada, clicar sobre o último objeto desejado.

SELEÇÃO DE OBJETOS NÃO CONTÍNUOS:

Com o teclado: acessar o painel conteúdo (direito) movermos com a seta para cima ou
para baixo até o primeiro objeto desejado e, mantendo a tecla CTRL pressionada, marcar
ou desmarcar o objeto desejado com a barra espaçadora, e assim consecutivamente até
selecionarmos todos os objetos desejados alternadamente.

Com o mouse: com a tecla CTRL pressionada, vamos clicando para marcar ou
desmarcar os objetos desejados.

Copiando objetos (CTRL+C)

Você copia quando quer copiar objetos para outro local, seja pasta ou disquete. Vejamos
o procedimento:

1. Posicione o ponteiro do mouse sobre a Pasta desejada para selecioná-la. Exemplo:


Meus Documentos; (Pasta de onde vai copiar)
2. Posicione o ponteiro do mouse sobre o arquivo que se quer copiar;
3. Clique em Editar;
4. Clique em Copiar;
5. Clique no destino da cópia; (Local para onde vai copiar)
6. Clique em Editar;
7. Clique em Colar.

Ou

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1. Posicione o ponteiro do mouse sobre o objeto desejado para selecioná-lo.


Exemplo: Meus Documentos; (Pasta de onde vai copiar)
2. Posicione o ponteiro do mouse sobre o objeto arquivo que se quer copiar;

3. Clique no botão ;
4. Clique no destino da cópia; (Local para onde vai copiar)

5. Clique no botão .

Através da técnica de arrastar com tecla esquerda ou direita do mouse ou no painel de


tarefas.

Mover (CTRL+X)

Você recorta quando quer transportar objetos para outro local, seja pasta ou arquivo.
Vejamos o procedimento:

1. Posicione o ponteiro do mouse sobre o objeto desejado para selecioná-lo.


Exemplo: Meus Documentos; (Pasta de onde vai mover)
2. Posicione o ponteiro do mouse sobre o arquivo que se quer mover;
3. Clique em Editar;
4. Clique em Recortar;
5. Clique no destino; (Local para onde vai mover)
6. Clique em Editar;
7. Clique em Colar.

Ou

1. Posicione o ponteiro do mouse sobre o objeto desejado para selecioná-lo.


Exemplo: Meus Documentos; (Pasta de onde vai mover)
2. Posicione o ponteiro do mouse sobre o arquivo que se quer copiar;

3. Clique no botão ;
4. Clique no destino da cópia; (Local para onde vai mover)

5. Clique no botão .
Através da técnica de arrastar com tecla esquerda ou direita do mouse ou no painel de
tarefas.

Renomeando objeto (F2)

Você renomeia um objeto apenas quando quer mudar o seu nome.

1. Posicione o ponteiro do mouse sobre o objeto;


2. Clique no Menu Arquivo;
3. Clique em Renomear;
4. Digite o Novo Nome;
5. Tecle <Enter>.

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Ou

1. Posicione o ponteiro do mouse sobre o objeto;


2. Pressione a tecla de função F2.

Ou através do menu rápido sobre o objeto a ser renomeado ou painel de tarefas.

Deletando objetos

O objeto só é deletado (apagado) quando não tem mais utilidade para o usuário.

 Posicione o ponteiro do mouse sobre o objeto;


 Tecle <Delete>.

Ou
 Posicione o ponteiro do mouse sobre o objeto;

 Clique no botão da barra de ferramentas.

Ou Você pode excluir um objeto o


 Posicione o ponteiro sobre o objeto; arrastando diretamente para a
 Ative o menu rápido (tecla direita do mouse); pasta ou ícone lixeira
 Selecione a opção Excluir.
Ou
 Posicione o ponteiro sobre o objeto;
 Ative a opção da barra de menu Arquivo;
 Selecione a opção Excluir.

Nota: Você pode clicar no botão para retornar à última ação, ou, pressionar <CTRL
+ Z>, se apagou um item por engano.

Nota: Se você desejar excluir definitivamente um objeto de sua unidade de disco rígido,
utilize uma das opções de exclusão acima e, simultaneamente, pressione a tecla SHIFT.
Com esta forma de exclusão os objetos excluídos não irão para a LIXEIRA, portanto, não
poderão ser restaurados pelos recursos próprios do Sistema Operacional.

Pesquisar (já citado anteriormente)

Lixeira do Windows

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A Lixeira é uma pasta especial do Windows e seu ícone se encontra na Área de


trabalho, mas pode ser acessada através do Windows Explorer. Se você estiver
trabalhando com janelas maximizadas, não conseguirá ver a lixeira. Use o botão direito do
mouse para clicar em uma área vazia da Barra de Tarefas. Em seguida, clique em
Minimizar todas as Janelas. Para verificar o conteúdo da lixeira, dê um clique sobre o
ícone e surgirá a seguinte figura:

Lixeira do Windows
Atenção para o fato de que, se a janela da lixeira estiver com a aparência diferente da
figura acima, provavelmente o ícone Pasta está ativo. Vamos apagar um arquivo para
poder comprovar que o mesmo será colocado na lixeira. Para isso, vamos criar um
arquivo de texto vazio com o bloco de notas e salvá-lo em Meus documentos, após isto,
abra a pasta, e selecione o arquivo recém criado, e então pressione a tecla DELETE.
Surgirá uma caixa de dialogo como a figura a seguir:

Clique em SIM e então o arquivo será enviado para Lixeira.

Esvaziando a Lixeira

Ao Esvaziar a Lixeira, você está excluindo definitivamente os arquivos do seu disco


rígido. Estes não poderão mais ser mais recuperados pelos recursos próprios do
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Windows. Então, esvazie a Lixeira somente quando tiver certeza de que não precisa mais
dos arquivos ali encontrados.

1. Abra a Lixeira
2. No menu ARQUIVO, clique em Esvaziar Lixeira.

Nota: Você pode também esvaziar a Lixeira sem precisar abri-la, para tanto, basta
clicar com o botão DIREITO do mouse sobre o ícone da Lixeira e selecionar no menu
de contexto a opção Esvaziar Lixeira.

Esvaziando a Lixeira

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Restaurar objetos da lixeira:


Os objetos (pastas ou arquivos) quando enviados para a lixeira, poderão ser recuperados
para os seus locais de origem. Este processo é chamado de restaurar. Para restaurar um
ou mais objetos da lixeira é necessário selecioná-los e, após, acionar a opção restaurar
no menu arquivo ou no menu rápido (tecla direita do mouse).

Obs.: se o usuário não quiser esvaziar a lixeira ou restaurar objeto(s), poderá


excluí-los ou recortá-los.

Propriedades da Lixeira

O recurso Lixeira possui algumas características que podem ser modificadas de


acordo com o objetivo do usuário. Tais características dizem respeito à forma como a
Lixeira irá operar. Como por exemplo, se a caixa de confirmação de envio para a lixeira
será ou não ativada.

Estas características são chamadas de Propriedades da Lixeira.

Para configurarmos as Propriedades da Lixeira devemos executar um dos os seguintes


procedimentos:

1. Posicionar o ponteiro do mouse sobre o ícone Lixeira;


2. Ativar o menu rápido (tecla direita do mouse);
3. Ativar ou desativar as opções de propriedades de acordo com nosso objetivo.

Ou

No Windows Explorer, com a pasta lixeira selecionada, ativar a opção Propriedades do


menu Arquivo e, ativar ou desativar as opções de propriedades de acordo com nosso
objetivo.

IMPORTANTE

As operações possíveis com objetos dentro da lixeira são as seguintes:

RESTAURAR  devolve o objeto para o local de onde foi excluído.


EXCLUIR  exclui da lixeira.
RECORTAR permite colar em outro local.
PROPRIEDADES  exibe as características do objeto como nome , tipo
de objeto, local de onde foi excluído, data da
exclusão , etc.

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Nota: Para ativarmos uma propriedade basta clicar sobre a caixa de verificação ao lado
esquerdo da opção e esta ficar marcada. Para desativar basta desmarcar com apenas um

clique sobre a opção.

Configurar unidades independentemente:


Permite a configuração das propriedades da lixeira exclusiva para cada unidade.

Usar a mesma configuração para todas as unidades:


Permite efetuar uma única configuração que será aplicada a todas as unidades.

Não mover os arquivos para a lixeira. Remover os arquivos imediatamente quando


forem excluídos:
Exclui definitivamente os arquivos sem enviá-los para a lixeira. Desta forma não poderá
ser efetuada a recuperação dos arquivos pelos recursos próprios do sistema operacional.

Exibir a caixa de diálogo de confirmação de exclusão:


Quando ativada exibirá a caixa solicitando a confirmação de exclusão ou envio para a
lixeira.
Quando desativa não siguinifica que os arquivos não serão excluídos ou enviados para a
lixeira, apenas a caixa de confirmação não será exibida.

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Ferramentas do sistema

O Windows XP trás consigo uma série de programas que nos ajudam a manter o sistema
em bom funcionamento. Esses programas são chamados de Ferramentas do Sistema.
Podemos acessá-las da seguinte forma:

1 – Duplo clique no ícone Meu Computador que está localizado na Área de Trabalho.
2 - Clique com o botão direito do mouse sobre a unidade de disco a ser verificada, no
caso C:\,
3 - No menu de contexto selecione, a opção Propriedades:

Na janela de Propriedades do Disco, clique


na guia Ferramentas:

Nesta janela, temos as seguintes opções:

Verificação de erros: Ferramenta que


procura no disco erros, defeitos ou arquivos
danificados. Recomenda-se fazer ao menos
uma vez por semana.

Desfragmentação: Quando o Windows


grava um arquivo no Disco, ele o grava em
partes separadas, quando precisar abrir
esse mesmo arquivo, o próprio Windows
levará mais tempo, pois precisa procurar por
todo o disco. Usando esta ferramenta, ele
ajusta o disco e torna o computador até 20%
mais rápido. Recomenda-se fazer todo mês.

Backup: Ferramenta que cria uma cópia dos


seus arquivos ou de todo o sistema, para o
case de algum problema, nada seja perdido.
Recomenda-se fazer ao menos uma vez por
mês.
Tipos de backup:

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NORMAL: faz backup de todos os arquivos selecionados limpando seu bit de arquivo,
indicando que o backup foi feito. Os backups normais são acumulativos, ou seja, a última
cópia contém os arquivos mais atuais sendo ou não alterados. Para restaurar os arquivos
copiados, basta apenas o último conjunto de backup normal.

DIFERENCIAL: Faz backup dos arquivos criados ou alterados desde o último backup
normal (ou incremental). Não limpa o bit de arquivo de cada arquivo, indicando que o
backup não foi feito. Este tipo de backup a partir do segundo conjunto de backup passa a
ser acumulativo. Para restaurar este tipo de backup, junta-se o último conjunto copiado
mais o primeiro backup normal.

INCREMENTAL: Faz backup dos arquivos criados ou alterados desde o último backup
normal (ou incremental). Esta opção limpa o bit de arquivo indicando que foi feito o
backup. Para restaurar este tipo de backup são necessário todos os conjuntos de backup
incrementais e mais o primeiro backup normal.

Obs.: Nos tipos de backup diferencial e incremental, o primeiro conjunto é sempre


normal.

Outras Ferramentas do sistema

O Windows XP possui outras ferramentas de sistemas que são muito úteis ao usuário.
Para acessarmos as ferramentas de sistemas poderemos também através do seguinte
caminho:

1. Clicar no Menu
Iniciar;
2. Todos os
Programas;
3. Acessórios;
4. Ferramentas do
Sistema.

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Assistente para Transferência de arquivos e configurações...

Migra arquivos e configurações de um computador para outro.

Informações do sistema

Exibe informações do sistema como por exemplo resumo da configuração básica


do computador: versão do sistema operacional, modelo do processador, quantidade de
memória física (RAM), etc.

Limpeza de disco

Permite que você remova os arquivos desnecessários do disco.

Mapa de caracteres

Seleciona caracteres especiais e os carrega para o documento.

Restauração do sistema

Além da ferramenta Backup, estudada no capitulo anterior, o Windows XP apresenta


uma ferramenta mais avançada e simples que protege o sistema contra erros e falhas,
esta ferramenta encontra-se em Acessórios / ferramentas do sistema .
Você pode usar a restauração do sistema para desfazer alterações feitas no
computador e restaurar configurações e o desempenho. A restauração do sistema retorna
o computador a uma etapa anterior (ponto de restauração ou verificação) sem que você
perca trabalhos recentes, como documentos salvos, e-mail ou listas de histórico e de
favoritos da Internet.
As alterações feitas pela restauração do sistema são totalmente reversíveis. O
Computador cria automaticamente pontos de verificação, mas você também pode usar a
restauração do sistema para criar seus próprios pontos de restauração. Isso é útil se você
estiver prestes a fazer uma alteração importante no sistema, como a instalação de um
novo programa ou alterações no registro.
Ponto de verificação é criado automaticamente pelo sistema e ponto de restauração é
criado pelo usuário quando este necessitar.
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Tarefas Agendadas

Utilizado para agendar a execução automática de tarefas (programas) do computador.


Este agendamento poderá ser, por exemplo, ao fazer logon, uma única vez, diariamente,
semanalmente ou mensalmente.

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LINUX
Conceitos Gerais

Antes de começar a conhecer o Linux, é hora de conhecer alguns conceitos e definições que se tornam
importantes na hora de compreender as demais questões envolvidas. Embora as revistas de circulação
nacional possam achar que software livre e freeware são sinônimos, cabe a você entender as diferenças de
forma a melhor orientar suas escolhas.

Sistema operacional: é o componente de software que faz a interface básica entre os programas do
usuário e o computador, gerenciando itens como os recursos e periféricos (e.g. memória, discos, arquivos,
usuários, impressoras), segurança, privilégios, comunicação e outros.

Kernel: é o componente central de qualquer sistema operacional, contendo as


principais tarefas de gerenciamento.

Linux: é um kernel desenvolvido a partir de 1991 por Linus Torvalds, unido a


centenas de interessados (voluntários e empresas como a IBM, a HP e outras),
capaz de rodar em múltiplas arquiteturas (do palm ao mainframe) e que, aliado a
ferramentas providas por terceiros (e.g. GNU, KDE, Apache, PHP) forma um
sistema operacional robusto e flexível. O sistema operacional resultante da
união entre o kernel do Linux e as ferramentas de terceiros pode ser chamado
de GNU/Linux ou apenas de Linux – a variação ocorre por razões ideológicas.
Linus Torvalds, autor do
Linux
Licenças: existe uma série de termos de uso que regulamentam os softwares.
Cada autor de software é livre para escolher o tipo de licença adotada: licenças comerciais, shareware, etc.
A licença típica do Linux é a GPL (General Public License), que permite livre uso, alteração e redistribuição,
desde que as cópias redistribuídas adotem a mesma licença do original. Outra licença típica de sistemas
abertos é a BSD, que permite livre uso e redistribuição, e dá a opção para que os interessados alterem os
termos da licença.

Distribuição: reunião do kernel do Linux a um conjunto de software selecionado por terceiros, respeitando
os termos de licenciamento de cada um dos componentes envolvidos. Qualquer interessado pode criar uma
distribuição, mas apenas um pequeno grupo delas tem presença no mercado (o que não desqualifica as
demais – algumas não tem interesse em ―sucesso mercadológico‖). Exemplos de distribuição: Mandriva,
Conectiva, Red Hat, Debian, SuSE, Mandrake, Kurumin.

Logotipo do LSB

LSB: Linux Standards Base (www.linuxbase.org). Conjunto de padrões (facultativos) aos quais as
distribuições e as aplicações devem aderir de forma a facilitar o desenvolvimento de software que não seja
específico de uma dada distribuição, maximizando os treinamentos, a documentação, etc.

Outras Considerações:
 O Linux é um sistema multiusuário: O que significa que várias pessoas podem utilizar o Linux em
um computador (inclusive ao mesmo tempo, mas eu explico isso depois). Cada usuário é
reconhecido pelo sistema quando inicia suas atividades mediante a apresentação de um nome e
uma senha (previamente cadastrados). Isso significa que será necessário, todas as vezes que um
usuário for utilizar o computador, que ele realize o processo de Logon. O Logon consiste na
apresentação do Login (nome cadastrado no sistema para o usuário) e da Password (senha).

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 O Linux pode ser utilizado graficamente: quer dizer que o sistema Linux pode se apresentar para
o usuário do mesmo modo amigável com que o Windows se mostra.
O Linux tem ambientes gráficos, e muitos! Claro que o normal, para os usuários experts, é
preferirem o Linux com sua interface básica: texto! Tela preta, letras brancas e uma série de
comandos diferentes decorados sofridamente. Aqui vai um lembrete para os usuários mais céticos e
amedrontados: O Linux usa mouse e ícones; janelas e menus, como o Windows, e isso facilita
o aprendizado.

 Algumas coisas no Linux são mais difíceis de fazer: Isso é claro, pode até ser relacionado com
o fato de usarmos mais o sistema da Microsoft, mas não é bem assim! O Linux complica certas
coisas sim! Esse é o preço que se paga pelo direito de ter o controle total sobre o sistema
operacional.

Conhecendo o Super Usuário - root

Como já foi citado, o Linux admite a existência de diversos usuários. Os cadastros dos usuários que o
sistema possui são feitos em registros exclusivos chamados contas (ou contas de usuário). Então, se você
pretende usar o Linux, deve possuir uma conta cadastrada no sistema.
Essa conta consiste, entre outras informações, no Login (o seu nome perante o sistema) e a senha
(seqüência de caracteres secreta). As contas também definem os privilégios de acesso que o usuário tem
no sistema, como por exemplo, se ele vai poder alterar um determinado arquivo, ou se só vai poder lê-lo.
Há várias formas de criar contas de usuário no Linux depois que o sistema está em funcionamento (essas
formas serão vistas depois), mas uma conta é criada quando o Linux é instalado no computador, a conta da
pessoa que tem direito a fazer qualquer coisa no sistema: o Administrador ou Super Usuário.
O Super Usuário é o ―cara‖, simplesmente! Ele pode tudo! Se você é o super usuário de sua máquina, você
é o dono, o manda-chuva dela. O Login cadastrado para a conta do Administrador é: root. Ou seja, para ser
reconhecido como super usuário do sistema Linux, é necessário, na inicialização do sistema, que o usuário
digite root e a senha apropriada.
Se o seu caso é diferente, como por exemplo: você solicitou a alguém (um técnico) que instalasse o Linux
em seu computador, depois de realizar a tarefa (e ser pago por isso), o técnico entrega a máquina a você
com um papel junto: usuário: fulano e senha: 1234. Isso significa que para poder acessar o sistema, você
deverá apresentar essas informações toda vez que o micro for ligado.
―Certo, mas e daí?‖ Simples: Você não é o root! O técnico, provavelmente, criou a senha para o root, que só
ele sabe, e criou uma conta de usuário para você poder utilizar inocentemente o computador. Quem instala
o Linux define a senha do root, porque esta é uma das exigências feitas durante o processo de
instalação do sistema.
Trabalhar com o Linux não é privilégio do usuário que detém a senha do root, mas este usuário poderá
fazer qualquer coisa, entrar em qualquer lugar, abrir qualquer arquivo e até mesmo apagar ou criar
quaisquer outros usuários. Por exemplo, há certos comandos que só podem ser executados pelo root e
quando os usuários comuns tentam executa-los, recebem mensagens de erro informando que o acesso não
será permitido.

Recomendação ao Administrador do Sistema: se você é o proprietário da conta de super


usuário, aqui vai uma dica interessante: não use a conta de root constantemente para fazer
qualquer coisa (digitar textos, acesso à Internet, jogos). Ao invés disso, crie uma conta de usuário
qualquer (sem privilégios administrativos) para poder realizar as tarefas cotidianas.
A idéia é que se, durante um acesso à Internet, por exemplo, seu computador for infectado por
um vírus o outro programa malicioso, o referido programa será executado em modo root, e terá
acesso completo ao sistema (podendo ―ferrar‖ o sistema completamente)! Se, no momento da
infecção, você estiver logado como um usuário convencional, os limites de acesso impostos a
você pelo próprio Linux serão responsáveis por conter os programas bisbilhoteiros.
Ou seja, não banalize a conta de root, apenas faça uso dela em casos necessários (mudanças de
configuração, ajustes do sistema, instalação de programas, etc.).

Entrando no Linux – o Processo de Logon

Quando se inicia o computador com o Linux, depois de alguns procedimentos necessários, uma tela de
Logon é apresentada para o usuário. Dependendo de uma série de fatores (incluindo a distribuição
utilizada), essa tela pode ser diferente, mas no geral solicita sempre duas informações aos usuários: Login
e Senha.

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Logon é tão somente o nome dado ao


processo de apresentação do Login e da
senha, ou seja, logon é ―entrar no sistema‖,
―identificar-se‖. Não confunda, porém, com
Login, que é o nome do usuário que está
se logando!
Depois de efetuado o logon no sistema,
alguns processos são realizados para que
Linux apresente sua área de trabalho
comum aos usuários (é uma tela muito
semelhante à área de trabalho do
Windows) e os permita comandar o
sistema.
Essa área de trabalho também pode se
apresentar de formas diferentes,
dependendo da distribuição, mas, mais
precisamente, dependendo do ambiente
gráfico utilizado pelo usuário (veremos o conceito disso nos próximos tópicos). Veja, abaixo, um exemplo da
área de trabalho do Linux (ambiente KDE) usado no Conectiva Linux:

Note algumas semelhanças com o Windows, como a presença de janelas, ícones, menus, ou seja, o Linux
não é mais tão assustador assim! É perfeitamente possível migrar da plataforma Windows para a plataforma
de software livre! É só querer! Aproveitando: o termo plataforma é muito usado para descrever um ―jeito‖ ou
um ―ambiente‖ de trabalho em informática. Então, a plataforma Windows significa o uso ou as
características apresentadas pelo Windows e pelos programas que funcionam nele.
Vamos nos prender à utilização destes ambientes gráficos daqui a algumas páginas (não se afobe, preciso
apenas mostrar-lhe mais alguns conceitos antes de ―soltar‖ você no Linux!).

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Como o Linux Entende as Unidades de Disco

Bom, em primeiro lugar, se você espera ter, no Linux, ícones que ajudem-no a acessar a Unidade C:, D:, E:
e outras afins, tire isso da cabeça! Aqui, a
nomenclatura para as unidades de
armazenamento é diferente do Windows. E isso,
confie em mim, pode gerar problemas sérios!
Veja, na figura a seguir, uma janela aberta do
ícone ―Computador‖, que é comum nos ambientes
gráficos atuais que funciona como o manjado
―Meu Computador‖ existente no Windows. Note
que não existem as unidades C: ou D: e que há
alguns componentes meio estranhos (como o
famigerado ―Sistema de Arquivo‖).

Deixe-me tentar explicar em poucas palavras: a


forma de nomenclatura dos discos por parte do
Linux não se parece, em nada, com a do Windows. Enquanto que no Windows, a estrutura de diretórios
(pastas) começa em cada unidade de disco devidamente nomeada (C:, D:, E:, etc.), no Linux, todos os
diretórios são subordinados a um grande diretório pai de todos: o diretório (ou pasta) raiz, ou sistema de
arquivo (nessas novas distribuições, essa nomenclatura também tem sido usada).
É como se o diretório raiz representasse, simplesmente, o ―universo‖ dentro do sistema Linux. Os demais
diretórios estão dentro do sistema de arquivo. Para os mais tradicionalistas e para os comandos usados no
sistema Linux, é comum ainda fazer referência a esse diretório principal como / (barra), simplesmente.
Então fica simples: o Linux não tem unidade C:, nem D:, nem E:... Mas tem um único e grande repositório
de informações que armazena todos os arquivos e diretórios contidos nas unidades de disco (Cds,
disquetes, DVDs ainda vão continuar existindo, mas, no Linux, não ganham letras seguidas de dois pontos).
Em outras palavras, o diretório raiz, ou sistema de arquivo, ou ainda / (barra) é o ―início‖ de tudo o que está
armazenado no computador e a que o Linux tem acesso: tudo, no computador, está dentro do diretório raiz.

Aí, você questiona: ―Mas Prof. Giovany, estou


vendo a unidade de CD-RW/DVD+RW como um
ícone separado do Sistema de Arquivo. Como você
me diz que ela (a unidade de CD) está dentro do
Sistema de Arquivo?‖.

Acredite em mim! Essa unidade de CD-


RW/DVD+RW é apenas um atalho para a
verdadeira unidade de CD do computador (que
será mostrada como um diretório dentro do
diretório raiz).
Veja, quando abrimos o ícone Sistema de
Arquivo, na janela mostrada há pouco, que temos
acesso a vários outros diretórios (pastas) e, por
sua vez, aos diretórios dentro desses diretórios,
como no Windows. Mas é bom lembrar que,
quando entramos no ícone Meu Computador do
Windows, visualizamos as unidades separadas, e
aqui elas são subordinadas ao sistema de arquivo.

Note o nome descrito na barra de endereços da


janela (file /), que é o nome oficial do diretório raiz.
Todas as demais pastas ficam dentro de /, até
aquelas que representam discos rígidos
diferentes! Sim, os discos rígidos diversos que um
micro pode ter são representados por pastas
dentro do sistema de arquivo. Veremos essas
pastas daqui a pouco.

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Só como um exemplo mais fácil de entender, quando se vai salvar algo no Linux, não se define aquele
manjado endereço de
―C:\pasta\arquivo‖ (é assim que
salvamos no Windows, não é?). OK, no
Linux a gente salva um arquivo em
/pasta/arquivo (porque tudo, no micro,
está localizado dentro de ―/‖ - que, no
endereço, é a primeira barra, antes do
nome da pasta).
Note bem, na imagem do Konqueror
(um programa semelhante ao Windows
Explorer) ao lado, navegando pelo
conteúdo da pasta /lib/modules e note
a relação entre essas pastas (modules
está dentro de lib, que, por sua vez,
está dentro de / - a raiz).
Verifique, também, que, na árvore de
pastas (diretórios) ou (painel do lado
esquerdo), o diretório raiz (/) é
chamado de pasta raiz.
Então, como você pode perceber, copiar e mover arquivos e pastas, organizar o conteúdo do seu
computador (seus arquivos de documentos e músicas mp3, por exemplo) não será uma tarefa tão difícil,
não acha?
Usar o Linux, do ponto de vista de usuário leigo, se tornou muito mais fácil, porque, hoje em dia tudo está
visualmente agradável. A prova disso é que todos os principais recursos e telas que mostramos parecem
muito com as janelas no Windows, e isso é graças a programas conhecidos como Ambientes Gráficos.

Gerenciadores de Janelas – Os Ambientes Gráficos do Linux

Uma distribuição comum do sistema Linux é formada por uma série de programas. Além do Kernel em si
(que é a alma do sistema), temos vários aplicativos de escritório, utilitários de manutenção e até mesmo
jogos de diversos estilos. Dentre os programas que acompanham o Linux (saiba que uma distribuição atual
pode conter mais de 2000 programas diferentes!), há uma categoria muito especial e bastante necessária
para os usuários leigos no sistema: os Gerenciadores de Janelas (também conhecidos como Ambientes
Gráficos).
Um Ambiente Gráfico é um programa que permite que o Linux se apresente de forma amigável, como o
Windows, através de janelas, ícones, menus, e botões. Um ambiente gráfico é considerado um ―programa
extra‖ porque o Linux, naturalmente, não apresenta a ―cara bonita‖ que esses programas criam. Lembre-se
de que o Linux é baseado no UNIX, portanto, ele é nativamente textual (controlado através de comandos
de texto).
Uma distribuição do Linux pode conter diversos Ambientes Gráficos diferentes, mas os dois mais famosos
são, sem dúvida, o KDE (K Desktop
Environment) e o Gnome. A escolha entre
um e outro vai simplesmente de decisão
pessoal porque ambos são excelentes e a
maioria (para não dizer todos) dos
programas que funcionam em um também
funcionam no outro.
Na figura abaixo é mostrado o ambiente
Gnome com dois programas abertos: o GIMP
(um programa de edição de imagens que
chega a se comparar ao Photoshop da
Adobe) e o OpenOffice.org Writer, a versão
open-source do Microsoft Word.

O outro conhecido Gerenciador de Janelas é


chamado KDE, é normalmente é mais bonito
que o Gnome (novamente, isso é questão de
gosto e gosto não se discute!). Note que é
possível utilizar os mesmos programas que

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são utilizados no Gnome, e também é possível acessar os mesmos recursos (como diretórios e arquivos,
como no exemplo abaixo).

A escolha do Ambiente Gráfico que será utilizado


acontece no momento no Logon: na parte inferior
da tela de logon, normalmente, há um botão
chamado Sessão que permitirá ao usuário
escolher se deseja utilizar o KDE ou o Gnome
(ou qualquer outro que esteja instalado no Linux).
Os aplicativos (programas com funções definidas
na resolução de problemas dos usuários), em
sua maioria, são executados sobre as interfaces
gráficas, ou seja: grande parte dos programas
que iremos utilizar no Linux é apresentada em
formato de janela, portanto, necessita de um
ambiente de janelas funcionando.

A inicialização do Sistema Linux

Como todo sistema operacional, o Linux tem a responsabilidade de, entre outras coisas, controlar a
inicialização do sistema, realizando todas as tarefas necessárias para que o sistema esteja completamente
apto a responder às requisições do usuários quando este assumir o controle da máquina. Muitas operações
são realizadas antes de o usuário poder executar qualquer comando ou abrir qualquer janela. Resolvi,
então, listar alguns passos importantes desse complexo conjunto de acontecimentos:

1) O Computador é ligado, passando a receber alimentação elétrica. Nesse estágio, a memória RAM
(principal) está vazia (sem conteúdo) e os programas e arquivos do usuários estão armazenados nos discos
(memórias auxiliares).

2) O BIOS (Sistema Básico de Entrada e Saída), que é um pequeno programa armazenado numa memória
ROM (memória que não necessita de eletricidade) na placa-mãe do computador, vai ser acordado para
acordar o restante do computador, especialmente, seu Sistema Operacional. O BIOS é o primeiro programa
executado por um computador e possui um papel importante: localizar e executar o Sistema Operacional do
computador (seja o Linux ou outro qualquer).

3) Depois de encontrar o Sistema Operacional (que estava no Disco Rígido), e iniciar seu processo de
carregamento (carregar = jogar na memória principal – RAM), o BIOS entrega a responsabilidade ao
Sistema Operacional. É nesse ponto, no caso do Linux, que o Kernel é jogado na RAM e o Linux é
efetivamente iniciado.

4) Depois de iniciados o Kernel e outros componentes do Linux, o sistema solicita ao usuário as


informações de Logon (Nome de usuário e Senha). Nesse ponto, também, é possível escolher como o Linux
vai se apresentar, se em modo texto (shell) ou em modo gráfico (através de alguma interface gráfica, como
o KDE ou o Gnome). Como nós usaremos, por enquanto, o Linux em modo gráfico, seguiremos os passos
seguintes a essa escolha.

5) O Gerenciador de Janelas é iniciado, realizando, inicialmente, alguns procedimentos necessários à sua


utilização, para, enfim, entregar ao usuário o controle do computador, permitindo que ele execute qualquer
programa disponível no sistema (desde, é claro, que seus privilégios de acesso permitam).

Resumindo Até Aqui

 O Linux é um sistema operacional, portanto, tem a obrigação de controlar o computador e mantê-lo


funcionando, enquanto recebe nossos comandos e os repassa à máquina. Só podemos utilizar
programas de texto e acessar a Internet porque nossos computadores possuem sistemas
operacionais.
 Para usarmos o Linux, devemos nos identificar, informando um login (que pode ser ana, maria,
joao, pedro, adm, financeiro, root) e uma senha. O login root permite, ao seu detentor, o controle
total do sistema Linux (ele pode fazer o que quiser!).

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 O Linux pode ser adquirido de várias formas (inclusive comprando-o), através de vários
―fornecedores‖ e com vários ―nomes‖ diferentes. Esses vários tipos de Linux são chamados de
Distribuições e podem apresentar pequenas diferenças entre si, mas todos são Linux, porque se
baseiam em um mesmo ―alicerce‖ (o Kernel).
 No Linux, não há unidades de disco separadas, como C:, D: e afins. No Linux, todo o
armazenamento de arquivos é feito dentro do diretório raiz: a barra ( / ). Inclusive, se um
computador possuir vários discos rígidos, todos eles serão representados como diretórios dentro do
diretório raiz.
 Pode-se trabalhar com o Linux de várias formas: a mais agradável é através de ambientes
gráficos, presentes em quase todas as distribuições. A forma mais tradicional é utilizar um Shell
(interface textual – recebe comandos de texto apenas), mas isso exige do usuário o conhecimento
em vários comandos diferentes.
 O Linux está sempre em evolução (a cada semana, lança-se uma nova versão menor do Kernel e,
em alguns meses, as novas versões maiores são lançadas), o que garante que erros são corrigidos
com certa rapidez.
 Se você estiver impaciente quanto a essas mudanças, faça você mesmo a sua atualização!
Afinal, você também possui o código-fonte e, até mesmo pode baixar um mais novo da Internet.

USANDO O LINUX
Antes de podermos ―meter a mão na massa‖ no Linux, caro aluno, sinto necessidade de apresentar para
você alguns conceitos mais aprofundados sobre o sistema. Dentre esses conceitos, vamos falar de como o
Linux interpreta arquivos, o que são arquivos executáveis (ou melhor, ―como‖ eles são), qual é a estrutura
de diretórios do Linux (como os diretórios do Linux estão organizados), a noção de permissões de acesso e
algumas outras informações.
Depois que você ficar conhecendo esses conceitos apropriadamente, partiremos para o uso do sistema.

Como o Linux Interpreta Arquivos

Um arquivo é qualquer conjunto sólido de informações gravado em uma unidade de armazenamento


(memória auxiliar, como um disco rígido ou um CD, por exemplo).
Normalmente, um arquivo é criado pela execução do comando Salvar, comum em tantos programas
aplicativos.
Então, em outras palavras, quando você digita algo em um programa de texto, por exemplo, e salva, está
criando um Arquivo. Mais precisamente, está criando um Arquivo de Dados.
Arquivos, no Linux, são divididos em alguns tipos, como os que seguem:
 Arquivos Comuns: podem ser subdivididos em:
o Arquivos de Dados: contém dados de diversos tipos, os maiores exemplos são os arquivos
que manipulamos: textos, documentos, planilhas, figuras, fotos, MP3, etc.
o Arquivo de texto ASCII: é um tipo específico de Arquivo de Dados, escritos por programas
editores de texto. São arquivos muito simples e só contém texto (caracteres). Esses
arquivos não admitem outro tipo de dado, como figuras ou tabelas. Não não possíveis nem
mesmo as formatações normais (negrito, itálico e sublinhado). Um arquivo do Word, por
exemplo, não é um arquivo de texto ASCII.
o Arquivos de Shell Script: são arquivos escritos como textos ASCII, ou seja, em programas
editores de texto. Seu conteúdo é formado por comandos que o Linux consegue interpretar.
Esses arquivos são como ―roteiros‖ com várias instruções que o Linux vai executar.
o Arquivos binários (executáveis): são arquivos escritos em linguagem de máquina (zeros e
uns) que podem ser executados pela CPU do computador. Esses arquivos são, na verdade,
chamados de programas ou arquivos executáveis. Eles não são escritos para serem lidos
pelo usuário, eles são criados para serem compreendidos pelo Linux e executados por ele.
Para criar tais arquivos, deve-se escrever um programa em alguma linguagem (como C, por
exemplo) e compilá-lo a fim de que se transforme no arquivo binário.

 Diretórios: Sim, os diretórios (pastas) são considerados arquivos no Linux. O sistema entende que
um diretório é um arquivo especial, que tem em seu conteúdo um apontador para todos os arquivos
que se mostram ―dentro‖ do diretório. A idéia é a mesma de uma pasta no Windows: ou seja, um
diretório é uma ―gaveta‖ onde podemos colocar outros arquivos (inclusive outras pastas).
 Links (Vínculos): uma idéia similar à dos atalhos no Windows. Um link é um arquivo que aponta
para um outro arquivo qualquer (de qualquer tipo, inclusive diretório). Um link pode apontar,

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inclusive, para outro link. Exemplo: se há um arquivo chamado teste.doc dentro de


/documentos/antigos, você poderá criar um link para ele na pasta raiz, com o nome de teste.
Quando você quiser fazer referência ao arquivo, pode-se informar ao programa /teste ou
/documentos/antigos/teste.doc que vai dar no mesmo!

Veja, na figura ao
lado, um exemplo
de cada tipo de
arquivo (os
ícones diferem do
Windows, claro).

Só explicando:
Captura de Telas
e Documentos
são diretórios
(pastas) mas, eu
acho que você já
havia notado;
figura.jpg é um
arquivo de dados
(mais
precisamente, uma imagem); o arquivo bzip2 é um arquivo executável (binário); texto é um arquivos ASCII
(texto puro), teste1 é um link (atalho).
Você, então, imagina: ―O que vai acontecer quando cada um for aberto (duplo clique)?‖.
Depende do tipo: um arquivo de dados (seja ele ASCII ou não) normalmente, quando recebe o duplo clique
que solicita sua abertura, faz o Linux chamar o programa que é capaz de abri-lo. É fácil de entender: no
Windows, quando nós damos um clique duplo num arquivo do Word, o que acontece? Isso! O Word é
aberto para poder abrir o arquivo que o usuário executou!
Quando o arquivo for um binário, o Linux jogará seu conteúdo na memória principal e começará a executar
os comandos existentes nele (afinal, um binário é um programa compilado – um executável em linguagem
de máquina).
Se o arquivo for um Shell Script, ou outro script qualquer (existem vários), o Linux se encarregará de ―ler‖ e
interpretar seu conteúdo (lembre-se: scripts são roteiros cheios de comandos).
Finalmente, ao se aplicar duplo clique em um link, ele vai apontar para o arquivo original e é o tipo desse
arquivo original que definirá o comportamento do Linux após a execução. Opa! Quase ia me esquecendo
delas: se o clique duplo for dado numa pasta, ela será aberta diretamente pelo programa gerenciador de
arquivos (no caso da imagem, o konqueror, do KDE), exatamente como acontece no Windows Explorer.

Nomenclatura dos Arquivos

Uma grande diferença entre o Windows e o Linux é o jeito como cada um trata os seus arquivos no que se
refere às regras de nomenclatura deles em cada sistema. Ou seja, nem sempre o que aprendemos e
usamos para salvar arquivos no Windows pode ser usado no Linux e vice versa.
Vamos tomar como exemplo um arquivo qualquer do Windows: carta.doc. Esse arquivo é, sem dúvida, um
arquivo de Documento do Word, que será aberto pelo programa Microsoft Word. Como eu sei disso?
Pelo ―sobrenome‖ do arquivo: a sua extensão (doc). Uma primeira regra simples é: mesmo não sendo
necessária hoje, a extensão é utilizada pelo Windows para reconhecer o arquivo, definindo quem irá abri-lo!
Em outras palavras, o arquivo acima citado poderia se chamar somente carta, mas isso não deixaria o
Windows classificar-lhe como documento do Word. No sistema Windows, os tipos de arquivos são
identificados por sua extensão. Nesse sistema, são comuns nomes de arquivos bem definidos, com apenas
um ponto entre seu nome e sua extensão, como em: orçamento.xls, carta.doc, filmagem.mpg, What a
Wonderful World.mp3 e assim por diante.
No Linux, realmente não há necessidade de extensão para os arquivos (binários, dados, links, diretórios)
existirem e serem identificados como tal. Um arquivo é normalmente identificado pelo seu conteúdo, ou
seja, mesmo que um arquivo se chame somente texto (como o arquivo mostrado na figura da página
anterior), ele será identificado como um arquivo de texto puro (ASCII): note o ícone que foi dado a ele (com
um pouco de esforço visual, conseguimos ler até o seu conteúdo).
Não estou dizendo que no Linux não são usadas extensões, porque são sim! Estou dizendo que, para
diferenciar os tipos de arquivos entre si, o Linux, na maioria das

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vezes, não precisa da extensão porque analisa o conteúdo do arquivo para definir seu tipo. Imagine dois
arquivos de imagem (são arquivos de dados): uma foto JPEG (JPG) e uma imagem GIF. Mesmo que você
não ponha extensões neles, o Linux será capaz de identificá-los por seus conteúdos (porque cada arquivo
tem uma espécie de ―assinatura‖ no sistema).
Vale salientar que os ícones não são dados pelo Linux em si, mas pelo ambiente de janelas (KDE, Gnome
ou outro qualquer), portanto, se você está usando um ambiente gráfico diferente do meu (estou usando o
KDE), os ícones podem ser diferentes dos apresentados nesta janela, e podem até mesmo ser iguais entre
si.
Outra coisinha interessante sobre os nomes dos arquivos é que nem sempre há apenas um ponto no nome.
É simples entender: como não há essa rigidez toda quanto às extensões, não há obrigatoriedade de
identificá-las com um ponto, portanto, o ponto é um caractere perfeitamente utilizável no nome do arquivo.
Claro que a seqüência de caracteres que sucede o último ponto é considerada a extensão oficial do
arquivo.
É comum encontrar, no Linux, arquivos com esses tipos de nome:

ethereal-0.10.10-i486-2jim.tar.gz
Ooo_1.1.3_LinuxIntel_install.pt-br.rpm

Ta bom... eu sei... parece loucura, mas vocês irão ver mais tarde que faz sentido.
Há ainda necessidade de se comentar algumas regras básicas na nomenclatura de arquivos. Regras que,
inclusive, até o Windows tem, embora com algumas diferenças:

 Os nomes de arquivos podem ter até 255 caracteres (igual ao Windows).


 São aceitos espaços no nome dos arquivos (igual ao Windows).
 Praticamente todos os caracteres podem ser usados em nomes de arquivos (incluindo alguns dos
que o Windows julga proibidos, como *, ?...).
 Não pode haver dois ou mais arquivos com o mesmo nome dentro da mesma pasta (igual ao
Windows).
 O Linux possui um sistema de arquivos Case-Sensitive, ou seja, ele diferencia maiúsculas de
minúsculas. Sendo assim, os arquivos Casa, CASA, casa e cASa possuem nomes diferentes (para
o Windows, não há essa diferença: todos os nomes listados acima são iguais!). Normalmente, no
Linux, prefere-se criar arquivos com letras minúsculas apenas.
 Arquivos ocultos, no Linux, têm seus nomes iniciados com um . (ponto). Em outras palavras, todos
os arquivos que apresentarem seus nomes começando com um ponto (como em .profile, ou
.segredos), são considerados ocultos (não aparecem nas janelas comuns do gerenciador de
arquivos).
Note a presença dos arquivos ocultos nos diretórios do Linux: na imagem a seguir, podemos ver, na pasta
/root, a existência de apenas 5 pastas e 1 arquivo. Quando executamos o comando que permite visualizar
os arquivos ocultos (calma, conheceremos ele), aí conseguimos constatar a presença de mais arquivos
(todos precedidos de ―.‖ - ponto).

Grupos de Usuários

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Vimos que, para se conectar ao sistema Linux, podendo utilizar seus recursos, um usuário precisa ter uma
conta (Login e Senha). Vimos também que
uma dessas contas é especial porque
fornece, a seu detentor, o direito de fazer
qualquer coisa no computador (root). Mas
ainda faltou falar sobre uma coisinha nas
contas de usuários: os grupos.
Um Grupo de Usuários, ou somente grupo,
é, como o nome já diz, um conjunto de
usuários. Um grupo é bom para reunir vários
usuários e atribuir a ele (o grupo) certos
privilégios de acesso. Quem estiver dentro do
grupo vai ter acesso aos recursos que o
forem fornecidos ao grupo todo.
Exemplo: o usuário root pertence a um grupo
chamado, adivinha... root. Os demais
usuários, como joao, ana, pedro, paula
podem pertencer a outros diversos grupos, como financeiro, rh, e assim por diante. Quando se estipulam,
para um grupo, privilégios de acesso a um determinado recurso, todos os usuários daquele grupo
automaticamente receberão aqueles direitos sobre o recurso.
Quando se cadastra uma nova conta de usuário no Linux, é possível definir em que grupos aquele usuário
vai ser inserido (Sim, um usuário pode pertencer a mais de um grupo simultaneamente).

Permissões dos Arquivos

Entre os vários recursos que tornam o Linux um sistema seguro está a rigidez dele no tocante às
permissões que um usuário tem de utilizar um determinado
arquivo. Os sistemas Windows domésticos (95, 98, ME e XP
Home) não chegam nem perto do que o Linux pode fazer para
proteger os arquivos de um usuário.
Vejamos: imaginemos que os arquivos mostrados na figura abaixo
foram criados por um usuário chamado joao que pertence ao
grupo contab. Note, pela figura, que os arquivos em questão estão
localizados
na pasta

/empresa/documentos/geral.
Supondo que o usuário clique com o botão secundário do mouse (normalmente o direito) em um dos
arquivos mostrados acima (por exemplo, o arquivo orcamento), será apresentado um menu de opções
onde haverá propriedades como uma delas. Ao clicar em propriedades, o usuário obterá a seguinte janela
abaixo:
Note logo que há 3 níveis de permissões: um para o Dono, um para o Grupo e um para Outros, mas o que
é isso?
 Dono do Arquivo: é, normalmente, como o nome já diz, o usuário que criou o arquivo. Eu disse
―normalmente‖ porque um arquivo pode ter seu dono atribuído posteriormente (o título de dono do
arquivo é transferível a outros usuários). Note que o dono do arquivo é o usuário joao, como se
pode ver na parte inferior da figura ao lado.
 Grupo: descreve o grupo de usuários ao qual o dono do arquivo pertence. O arquivo mostrado na
figura pertence ao usuário joao, que está cadastrado no grupo contab.
 Outros: descreve os privilégios de acesso dos outros usuários do computador (aqueles que não
pertencem ao grupo contab).

Note também que há permissões para 3 tipos de operações: Escrever, Ler e Executar.

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 Escrever: esse privilégio permite, ao seu detentor, modificar o conteúdo de um arquivo (salvá-lo).
Normalmente, esse direito está atrelado ao direito de ler o arquivo (porque, na maioria dos casos,
modificar o arquivo requer que se abra ele primeiro).
No caso da figura acima, apenas o dono do arquivo (joao) poderá alterar seu conteúdo.
 Ler: permite que o detentor desse privilégio possa apenas ler o conteúdo de um arquivo, sem poder
alterá-lo (salvar). Nem vem! Se você não tiver acesso a um arquivo para modificá-lo, nada feito, o
Linux não deixa mesmo! O grupo contab foi agraciado com o direito de ler o arquivo orçamento,
segundo as informações mostradas na figura acima.
 Executar: define que o arquivo em questão poderá ser executado como um programa qualquer
pelo usuário. Como já vimos, no Linux, vários arquivos são considerados executáveis, como os
binários e os shell scripts. Para que o sistema os possa executar quando o usuário pedir, é
necessário que este (o usuário) tenha privilégio para executar o arquivo. O arquivo orçamento, na
figura acima, não é executável.

Note que, aos usuários que não pertencem ao grupo do usuário joao (grupo contab), não foi dada nenhuma
permissão ao arquivo mostrado na figura acima, ou seja, com o arquivo orçamento, os demais usuários do
computador não podem fazer nada (nem ler).
Essas permissões podem ser alteradas nesta mesma janela, bem como através de comandos do sistema.

Ainda há um alerta a se fazer: não adianta atribuir o privilégio de execução para um arquivo
qualquer de dados. Um arquivo só vai ser executado se ele possuir um conteúdo que o permita
isso (um binário ou um script). Arquivos de dados comuns, como uma foto ou uma música mp3,
não se beneficiam do privilégio de execução porque o Linux não vai conseguir executá-los
mesmo que o privilégio esteja ativado.

Outro Lembrete oportuno: Mesmo que um usuário qualquer defina limites de acesso aos
demais usuários do computador para um determinado arquivo, o root pode fazer qualquer coisa
com aquele arquivo: ler, escrever e executar. O root pode até mesmo destituir o usuário da
propriedade do arquivo, fazendo com que o arquivo passe a ter outro dono.
Com isso, meu caro aluno, acredito que já possamos passar para a parte mais interessante da
nossa apostila: o trabalho braçal com o Linux. Vamos conhecer seus componentes principais e
vamos aprender a utilizá-los. Então... vamos lá!!!

Ok... Ok... pode dar uma paradinha, tomar um cafézinho, depois continuamos, sei que não foi fácil
até aqui...!!!

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Ambiente Gráfico

Algo que pode a princípio incomodar algumas pessoas, mas, com o passar do tempo, a tendência é se
acostumar.
Do que estou falando?
Simples: falo de opções.
É isso aí. No Linux, não existe um só ambiente gráfico. Existem dezenas. É certo que, na maioria das
distribuições reinam soberanos o KDE e o GNOME. Mas há outras opções, mais leves, e igualmente
eficientes. Nesta apostila, estudaremos o ambiente KDE, uma vez que é a interface que mais se
desenvolveu durante todos os anos de vida do Linux.

Introdução ao KDE

O Linux diferente do Ms-Windows possuiu diversos ambientes gráficos para gerenciar a interface entre o
usuário e o computador, podemos citar: Kde, Gnome, etc.
Utilizaremos o KDE 3.2 visto que este é o mais
frequentemente encontrado na maioria das distros Linux.
Ao ligarmos o computador o Linux será inicializado.
Ao iniciar o
Linux a
primeira
tela que
teremos é a
Tela de
Logon.
Nela,
digitaremos
o login do
usuário e
sua respectiva senha. A seguir o Linux carregará o
ambiente KDE (K Desktop Environment) através do qual
gerenciamos nossa comunicação com o sistema operacional.

Nota: Quando não mencionarmos no clique do mouse com qual botão deverá ser realizado, este por
convenção será o botão esquerdo.

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Conhecendo a Área de Trabalho

O termo área de trabalho ou desktop é comum para usuários do MS-Windows e no Linux tem a mesma
função.

Agora vamos conhecer alguns itens desta área de trabalho?

Barra de menu

1 Menu K – Menu principal, equivalente ao Iniciar do Windows.


2 Mostra a área de trabalho (minimiza todas as janelas que estiverem abertas)
3 Meus arquivos, executa (abre) o Konqueror, exibindo o conteúdo do diretório Home.
4 Executa o Navegador (neste caso, o Mozilla) e acessa a Internet se estiver on-line.
5 Klipper: ferramenta de controle da área de transferência.
6 Relógio do Sistema (exibe a data e a hora).
7
Múltiplas áreas de trabalho.
8
9 Bloqueia o ambiente de trabalho.
10 Fechar a sessão.

Explorando o Menu Principal ou Menu K

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O menu principal é subdividido em sub-menus de acordo


com as características de cada comando:

Vejamos os sub-menus:
Configurações: Permite alterar as configurações do
sistema
Ferramentas: contêm softwares considerados ferramentas
de manutenção, como formatador de disquete, Calculadora,
compactador de arquivos, etc.
Office: neste podemos encontrar programas de edição de
texto, planilhas, apresentações, etc.
Gráficos: programas mais voltado para imagens
Internet: encontramos programas de e-mail, navegador,
mensageiro instantâneo.
Jogos: traz jogos educacionais.
Multimídia: programas para ouvir músicas, vídeos...
Sistema: programas voltados para a configuração do
sistema.
Utilidades: programas diversos para arquivos e pequenos
editores de texto.
Procurar: permite realizar a procura por pastas e arquivos.
Executar Comando...: Executa comandos rápidos como,
por exemplo, abrir um programa específico.
Bloquear
Tela:
apenas
trava a sessão para ninguém ter acesso.
Fechar Sessão: desliga ou reinicia o computador.
Desligando/Reiniciando o computador

Após clicar em Fechar Sessão surgirá a tela a direita.

Abrindo um programa (software)

Para facilitar a compreensão descreveremos passo a


passo de como executar um programa.
Como exemplo utilizaremos o Bloco de notas (um editor de texto simples). Veja os passos:
 Dê um clique sobre o menu principal  Direcione o ponteiro do mouse para o sub-menu Utilidades
 Localize o item de menu Bloco de Notas  Dê um clique neste item para abri-lo.

Executando Programas, Documentos, Pastas

Um programa, documento, pasta etc., pode ser executado (aberto) por meio de um atalho ou ainda através
do comando Executar.
Para isto devem-se seguir os passos abaixo:
 Dê um clique no Menu Principal 
depois, clique na opção Executar
Comando  Abre-se a caixa de diálogo
do comando Executar, neste digita-se o
comando desejado e em seguida clique
em executar.

Janelas

Quando se fala em janela, refere-se ao trecho retangular de tela do computador no qual o documento,
arquivo, mensagem, vídeo, etc. são exibidos por um programa ou o sistema operacional.
Para exemplificarmos uma janela, utilizamos a janela de um aplicativo do Bloco de Notas (Kwrite) aberto
anteriormente (imagem abaixo).

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Trabalhando com janelas do aplicativo Konqueror

O Konqueror é o navegador padrão do KDE e tem também a função de gerenciador de arquivos e pode ser
expandido com novas funções. Ele permite a visualização do conteúdo do computador através de pastas e
arquivos. Dentre as principais aplicações permitidas pelo Konqueror estão: mover, copiar e excluir arquivos,
criar, mover, copiar e excluir pastas, executar programas.

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Principais componentes do Konqueror


Barra de Menu – Apresentam em estrutura de menus todas as funcionalidades do Konqueror.
Barra de ferramentas – Pequenos atalhos das funcionabilidades do Konqueror entre elas os botões de
navegação, de manipulação de arquivos e de visualização.
Painel de Navegação – Mostra a estrututura de pastas do sistema.
Barra de Localização – Exibe o caminho para se chegar aos arquivos.
Área de arquivos – Exibe os arquivos e subpastas de uma pasta.
Barra de status – Exibe informações sobre número e tamanho dos arquivos, espaço em disco, etc.

Ícones da barra de ferramentas.


Conheça os principais botões da barra de ferramentas e suas respectivas funções:

1
Que tal você preencher sozinho esta lista , é só prestar atenção na aula, vamos lá, experimente!

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5
1
Para aqueles que não conseguiram ou não tentaram, a resposta está no final da apostila.

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Criar uma pasta

Existem diversas maneiras de se criar uma pasta. Veremos agora o processo mais rápido e prático.

Logo a seguir aponte para criar novo e posterior clique com o botão esquerdo em Pasta.

Agora digite o nome da pasta e clique em OK.

Pronto sua pasta foi criada. Afinal, não é tão


diferente do Windows assim???

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Criando um arquivo de texto dentro desta pasta.

Para criar um arquivo dentro desta pasta dê um duplo clique sobre a pasta desejada. E posterior:

Em seguida aparecerá um menu, aponte para criar novo e clique com o botão esquerdo em Arquivo de
Texto.

Surgirá na tela uma janela solicitando o


nome do arquivo.

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Digite o nome desejado e clique em OK.

Pronto o arquivo foi criado. Para adicionar conteúdo a esse arquivo dê um duplo clique sobre ele.

Após o duplo clique o arquivo irá abrir através do programa KEdit e digite o texto desejado.

Ao fechar a janela caso o arquivo não esteja salvo


surgirá uma janela solicitando que este seja salvo.

Abrindo arquivos
Para abrir arquivos como já foi falado anteriormente basta dar
um duplo clique sobre o arquivo.

Renomear arquivos
Para renomear um arquivo ou pasta clique com o botão direito sobre o arquivo ou pasta que se deseja
renomear. Clique em Renomear.

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Após clicar o nome do arquivo fica editável, digite o novo nome e tecle enter.

Copiando arquivos
O comando copiar permite criar uma réplica de um arquivo ou pasta para outro local, por exemplo, outra
pasta ou dispositivo.
Para copiar um arquivo, localize a pasta que contém o arquivo (origem), dê um clique com o botão direito
no(s) arquivo(s) para exibir o menu de contexto.

Localize e
abra a
pasta para
qual você
deseja
copiar
(destino)
os
arquivos.
Na área de
arquivos
clique com
o botão
direito do mouse e clique (botão esquerdo) em colar arquivo.

Movendo arquivos
Mover arquivos ou pasta significa retirar de uma pasta e colocar em outra pasta.
Para realizar está operação é muito parecido com a operação de copiar. Clique com o botão direito sobre o
arquivo ou pasta que deseja mover e clique com o botão esquerdo em cortar.
após, abra a pasta na qual deseja colocar o arquivo clique com o botão direito sobre a área de arquivos e
clique com o botão esquerdo em colar arquivo.

Deletando arquivos
Deletar arquivo ou pasta significar apagar arquivo ou
pasta.
Para deletar um arquivo ou pasta clique com o botão
direito sobre o arquivo ou pasta e depois clique em
Mover para o lixo.

Após clicar em mover para o lixo será perguntado se


realmente deseja mover para o lixo.

Compactar arquivos ou pastas


O recurso de compactação permite diminuir o
tamanho dos arquivos além de concatenar
diversos arquivos em um único. Atualmente
existem diversos
formatos de
compactação, dentre eles
destacamos a extensão
tar.gz (padrão no Linux)
e .zip (padrão no
Windows).

Compactando no formato tar.gz


Na janela do konqueror clique com o botão direito sobre o(s) arquivo(s) ou pasta(s) e aponte para Ações e
clique em Criar arquivo tar.gz com gzip.

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Pronto! O arquivo foi compactado.

Compactando no formato .zip


Na janela do konqueror clique com o botão direito sobre o(s)
arquivo(s) ou pasta(s), aponte para Ações, e clique em Criar
arquivo .zip.

Descompactando
Clique com o botão direito sobre o arquivo compactado, aponte
para Extrair e clique em Extrair Aqui.

Pronto! O arquivo foi


descompactado.

Observação: o arquivo
compactado ainda permanece na
pasta.

Lixeira

A Lixeira é um elemento de segurança do Linux. Caso apague algum arquivo/pasta por engano, você ainda
pode acessar a lixeira e recuperar este arquivo/pasta.

Restaurando arquivos e pastas


Para restaurar um arquivo ou pasta que se encontra na lixeira, primeiramente abre-se a lixeira com um
duplo clique no ícone que se encontra na área de trabalho. Clique com o botão direito do mouse sobre o
arquivo ou pasta que deseja restaurar e posterior clique em restaurar.

Esvaziando a lixeira
Para apagar todos os arquivos de uma única vez, na área de trabalho clique com o botão direito do mouse
sobre o ícone da lixeira e depois clique com o botão esquerdo em Esvaziar Lixo.

Utilizando outros dispositivos de disco. Abrindo um CD-ROM

Para visualizar o conteúdo, basta colocar o CD-ROM no drive e fechar. Logo após surgirá na tela uma janela
pedindo se deseja abrir em uma nova janela, clique em ok.

Ao clicar em ok
abrirá uma nova
janela do Konqueror
exibindo os arquivos
que contém no
CD-ROM.

Observe que na
área de trabalho
automaticamente
aparecerá um atalho
para o CD-ROM.
Para retirar o CD-ROM clique com o botão direito sobre o atalho do
CD-ROM na área de trabalho e posterior em ejetar.

Observe que o ícone do CD-ROM em algumas vezes (sempre que montado) aparecerá uma pequena
bolinha verde no canto do ícone o que indica se está ou não montado.

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Formatando um disquete

Formatar é preparar o disco para receber os arquivos, geralmente os discos já vem formatados, mas caso
precise fazer esta operação clique com o botão direito do mouse sobre o ícone do disquete e no menu que
surgirá clique em formatar.

Em seguida clique em continuar.

Atalh
os

Atalho
s são
ícones
geralm
ente
colocados na área de trabalho para facilitar o acesso a um
programa ou arquivo, sem a necessidade de procurá-los em pastas,
bastando clicar duas vezes em seu ícone para abri-lo. Os atalhos
não precisam ter o mesmo nome do arquivo, da pasta ou
programa, pode-se escolher apelidos para estes.

Criar atalhos para arquivos ou pastas


Para criar um atalho para arquivo ou pasta
primeiramente clique com o botão direito em
um espaço livre na Área de Trabalho, em
seguida aponte para Criar Novo  Arquivo 
e por ultimo clique em Link para Localização
(URL).

Na janela seguinte clique no ícone pasta para


localizar o arquivo ou a pasta para qual será
criado o atalho.

Navegue pelas pastas e localize o arquivo ou a pasta


para criar o atalho, depois de selecionado clique em
OK. Clique em OK na janela seguinte. Pronto o atalho
foi criado, agora que tal personalizar o ícone?

Para trocar o ícone clique com o botão direito sobre o


ícone e em seguida clique com o esquerdo sobre
propriedade.

Escolha o ícone que mais se aproxime com a idéia do arquivo ou pasta


para qual o atalho se redireciona e posterior clique em OK

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Escolhido o ícone, o atalho ficará com a seguinte


aparência, veja a imagem abaixo:

Outra forma de se criar


atalho para um arquivo ou pasta é arrastar o ícone do
objeto desejado e soltar sobre o desktop e clicar em
criar link.

Criar atalhos para programas


Para criar atalhos para aplicativos (programas ou software como preferir) utilizaremos como exemplo o
BrOffice.org Writer (editor de texto profissional) que se encontra no sub-menu Office, segue-se os passos:
 Clique no menu principal  Aponte para Escritório  Clique com o botão direito sobre o BrOffice.org
Writer  Para finalizar clique em Adicionar Item ao Ambiente de Trabalho.

Procurar arquivos ou pasta

Caso esqueça onde salvou um determinado arquivo ou pasta é


possível localizá-los, para isso clique no menu principal. Em seguida
Procurar arquivos/pastas (imagem ao lado).

Surgirá a seguinte janela abaixo:

No nome
do arquivo deve se digitar o nome completo do
arquivo, caso não se recorde digite:
*trecho_do_nome* (exemplo: *aula*). Após a
procura, para abrir o arquivo clique com o botão
direito sobre o nome do arquivo ou pasta
encontrado e em seguida abrir.

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Personalizar a Área de Trabalho

Para personalizar a Área de Trabalho clique com o botão


direito do mouse em um espaço livre na área de trabalho e
em seguida Configurar Área de Trabalho.

A imagem que será vista é a seguinte:

Para personalizar a proteção de tela clique em Protetor de Tela para abrir as configurações.

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Ajustando o relógio

Clique com o botão direito do mouse sobre o relógio que se encontra na parte inferior a direita da Área de
trabalho. E em seguida clique em Ajustar Data & Hora.

Será
solicitada a
senha do
administrad
or do
sistema
(root).
Digite-a e
clique em
OK.

Faça as alterações desejadas, clique em Aplicar e depois em Ok.

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Instalando uma Impressora Local

Para instalar uma impressora local clique no menu K, aponte para configurações e clique em Centro de
Controle.

Após deve-se escolher a opção Periféricos, para


abrir a janela periféricos (imagem abaixo).

Pronto! Agora clicamos em Impressoras


e vamos ver a seguinte imagem:

Agora é só clicar em Adicionar


impressora para escolher a opção de
instalação (ver imagem abaixo).

Clicando em Adicionar Impressora/classe será


executado o assistente que nos ajudará a instalar

corretamente a impressora.

Depois de executarmos todas as etapas do


assistente, será concluída a instalação da
Impressora.

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Ícones da barra de ferramentas.

1 Um nível acima.
2 Voltar.
3 Avançar.
4 URL inicial (Home).
5 Recarregar.
6 Parar.
7 Cortar.
8 Copiar.
9 Colar.
10 Imprimir.
11 Aumentar o tamanho dos ícones.
12 Diminuir o tamanho dos ícones.
13 Visualizar no formato de ícones (Visão de ícones).
14 Visualizar no formato de estrutura de árvore (Visão de árvore).
15 Visualiza no formato FSview2.

Visualização no formato de ícones

Visualização no formato de árvore

Visualização no formato FSView

2
O FSview mostrar hierarquias das pastas e arquivos (objetos) usando a visualização de mapeamento gráfico, permitindo mostrar o
tamanho dos objetos em uma estrutura alinhada, onde cada objeto é representado por um retângulo cuja área é proporcional ao seu
tamanho.

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LINUX TEXTO  COMANDOS

A linha de comando do sistema operacional Linux permite a realização de inúmeras


tarefas através de seus comandos, de manipulação de arquivos a verificação do tráfego
em rede. Para exibir uma descrição detalhada de cada comando abra uma console ou
xterm e digite man comando, onde comando é o comando em questão.

Comandos de manipulação de diretório

Mkdir cria um diretório exemplo: mkdir docs


rmdir exclui um diretorio (se estiver vazio)
rm –rf exclui um diretório e todo o seu conteúdo (cuidado com este comando)
cd entra num diretório (exemplo: cd docs) ou retorna para HOME
cd ~ vai direto para o diretório home do usuário logado.
cd - volta ao último diretório acessado
pwd exibe o local do diretório atual
ls listar o conteúdo do diretório
ls -alh mostra o conteúdo detalhado do directório
ls -ltr mostra os arquivos no formado longo(l) em ordem inversa(r) de data (t)
du -msh mostra o tamanho do diretório em Megabytes
whereis mostra onde se encontra determinado arquivo (binários) exemplo: whereis
samba
which mostra qual arquivo binário está sendo chamado pelo shell quando chamado via
linha de comando

Dicas úteis

Qual o maior diretório?


Para obter uma listagem de diretórios em sistemas GNU/Linux, ordenados do maior para
o menor, use o comando:
du -Sk | sort -nr | more
ou
du -Sh | sort -nr | more para exibir resultado em UNID (Kbytes,Mbytes ou Gbytes)

Criar diretórios dentro de diretorios


mkdir -p /teste/teste1/teste2/teste3

Comandos para manipulação de arquivos

cat mostra o conteúdo de um arquivo binário ou texto


tac semelhante ao cat mas inverte a ordem
tail mostra as últimas 10 linhas de um arquivo (util para ler logs)
head mostra as primeiras 10 linhas de um arquivo
less mostra o conteúdo de um arquivo de texto com controle
vi editor de ficheiros de texto
vim versão melhorada do editor supracitado
rm remoção de arquivos (também remove diretórios)
cp copia diretórios 'cp -r' copia recursivamente
mv move ou renomeia arquivos e diretórios
chmod altera as permissões de arquivos ou directórios

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Comandos para administração

Man mostra informações sobre um comando


Adduser adiciona usuários
Addgroup adiciona grupos
Apropos realiza pesquisa por palavra ou string
Dmesg exibe as mensagens da inicialização(log)
Du exibe estado de ocupação dos discos/partições
Find comando de busca ex: find ~/ -cmin -3
Userdel remove usuários
Chfn altera informação relativa a um utilizador
Who informa quem está logado no sistema
Whoami informa com qual usuário você está logado
Passwd modifica senha (password) de usuários
Umask define padrões de criação de arquivos e diretórios
ps mostra os processos correntes
ps –aux mostra todos os processos correntes no sistema
kill mata um processo
killall mata todos os processos com o nome informado
su troca para o super-usuário root (é exigida a senha)
su user troca para o usuário especificado em 'user' (é exigida a senha)
chown altera a propriedade de arquivos e pastas (dono)

Comandos para administração de rede

Ifconfig mostra as interfaces de redes ativas e as informações


relacionadas a cada uma delas
route mostra as informações referentes as rotas
mtr mostra rota até determinado IP
nmap lista as portas de sistemas remotos/locais atras de portas
abertas.
netstat exibe as portas e protocolos abertos no sistema.
Iptraf analisador de trafego da rede com interface gráfica baseada
em diálogos
tcpdump sniffer muito popular. Sniffer é uma ferramenta que "ouve" os
pacotes que estão passando pela rede.
traceroute traça uma rota do host local até o destino mostrando os
roteadores intermediários
nslookup consultas a serviços DNS
dig consultas a serviços DNS

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Apresentação
O Word é um processador de textos sofisticado e de fácil operação, um software da
família Microsoft que permite fazer a manipulação e a editoração de textos, sobretudo o
que se pode imaginar para edição dos mesmos, inclusive inserção de figuras.

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A manipulação e editoração de textos implicam na digitação, correção, formatação (do


documento), tratamento de seu conteúdo, efeitos especiais, desenhos, gráficos, mapas,
banco dados e mala direta.
Uma das novidades desta versão é o acesso à Word Wide Web (WWW) e à Internet.
O objetivo deste curso é mostrar os comandos básicos do Word e desvendar os mais
íntimos segredos deste poderoso processador de textos.

Uma das novidades do Word 2003 é o novo Assistente de Respostas e Painel de tarefas.
Vide figuras acima.

Iniciando o Word 2003


Para iniciarmos o Word devemos seguir os procedimentos descritos abaixo:
 Clique no Botão Iniciar;
 Posicione o ponteiro do mouse em Programas;
 Clique em Microsoft Word.
 Ou através de ícone de atalho que poderá ser criado na barra de tarefas ou área
de trabalho.

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A tela do Word
Como todos os Programas For Windows, o Word apresenta uma tela padrão contendo
Barra de Títulos, Barra de Menus, Barra de Ferramentas, Régua, Barra de Status e Ponto
de Inserção e a Área de Trabalho para que iniciemos a digitação do texto, como ilustra a
figura abaixo:

Barras de Ferramentas
O Word apresenta por default (padrão) duas barras de ferramentas, a PADRÃO e a
FORMATAÇÃO, como são apresentadas respectivamente nas figuras abaixo. Existem
várias outras barras disponíveis para o usuário, assim como é possível criar novas e
alterar as que já existem. Para isso, o usuário deve acessar a opção Barra de
Ferramentas no menu Exibir.

Padrã
o

Formataç
aãoãoão

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Novo documento em Recortar – CTRL+X


branco – CTRL+O
Abrir – CTRL+A Copiar – CTRL+C

Salvar – CTRL+B Colar – CTRL+V

Permissão Pincel

Pesquisar Desfazer CTRL + Z

Imprimir – CTRL+P Refazer –CTRL + R

Visualizar impressão – Inserir hiperlink – CTRL+K


CTRL+F2
Ortografia e gramática Tabelas e bordas

Inserir tabela Negrito – CTRL+N

Inserir planilha do Excel Sublinhado – CTRL+S

Colunas Zoom

Desenho Fazer uma pesquisa

Estrutura do documento Estilo

Mostrar/ocultar Fonte – CTRL+SHIFT+F

Alinhar à esquerda – Tamanho da fonte –


F11 CTRL+SHIFT+P
Numeração Ajuda do Word – F1

Marcadores Itálico - CTRL+I

Diminuir recuo Espaçamento entre linhas

Aumentar recuo Justificar – CTRL+J

Bordas Alinhar à direita – CTRL+G

Realçar Centralizar – CTRL+E

Barra de STATUS

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Botões da Barra de STATUS

GRA Ferramenta de gravar Macros


ALT Alterações
EST Estender seleção
SE Sobrescrever

OFFICE ONLINE
Obter as últimas noticias sobre o uso do Produto Word, atualizar automaticamente esta
lista com base na Internet.

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EDIÇÃO DE DOCUMENTOS
Criando um Novo Documento
O padrão de funcionamento do Word é que ao iniciarmos o trabalho será sempre aberto
um documento em branco automaticamente (baseado no modelo Normal.dot).
Além de ser possível criar um novo documento a qualquer momento da execução do
Microsoft Word é possível trabalhar com mais de um documento aberto ao mesmo tempo
.
A partir do menu Arquivo clicando na opção Novo, é iniciado o assistente que o auxilia a
criar um novo documento, Neste momento é exibida a caixa de diálogo Novo. Nesta caixa
existem diversas guias que representam os tipos de assistentes e modelos que podem
ser utilizados. Pode-se também simplesmente clicar no botão Novo na barra de
ferramentas PADRÃO para iniciar um documento em branco.

Digitando um Texto
Você pode começar digitando na janela de documento vazia. O ponto de inserção que fica
posicionado no início da janela, mostra onde o texto digitado irá ser inserido. Conforme
você vai digitando, o ponto de inserção move-se para a direita.
Se fizer algum erro de digitação, pressione a tecla <BACKSPACE> ou <DELETE> para
apagar o erro e digitar o texto correto.
Quando a digitação chegar ao fim da linha, o Microsoft Word move automaticamente o
texto para a linha seguinte; isto é chamado quebra automática de linha. Desta forma, no
final de uma linha não é necessário pressionar a tecla <ENTER>. A tecla <ENTER> só é
pressionada quando se deseja inserir um novo parágrafo ou inserir uma linha em branco
no seu documento (que será um parágrafo em branco).
Observação: Se aparecer uma linha vermelha ou verde e ondulada sob uma palavra
digitada, isto significa que a verificação ortográfica e gramatical automática está ativa e
que a palavra é identificada como incorreta.

Abrindo um documento existente


O procedimento para abrir um documento digitado anteriormente é bastante simples,
basta seguir os passos descritos abaixo.
Clique no menu Arquivo;
Clique na opção Abrir;
Ou, a tecla de atalho CTRL + A

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Na caixa de diálogo mostrada na figura abaixo, escolha o arquivo desejado, dando duplo
clique sobre ele ou clique no arquivo e no botão Abrir.
excluir
Modos
Criar
Um nível pesquisar de
voltar nova
acima exibição
pasta

Salvando o documento
Você pode salvar o documento ativo em que está trabalhando, seja ele novo ou existente.
Pode-se também salvar uma cópia do documento ativo com um nome diferente ou em um
local diferente (opção Salvar Como...)
Quando for salvar o documento pela primeira vez, faça da seguinte forma:

Clique em Arquivo e após ative a opção Salvar ou Salvar Como...


F12 ( tecla de atalho para Salvar Como)
CTRL+B
Ícone Salvar na barra de ferramentas.

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Na caixa de diálogo que se abre, vide acima figura acima, faça o seguinte:
Em Nome do Arquivo - Digite um nome do documento;
Em Ferramentas, e logo após Opções de segurança - Se desejar colocar uma senha de
proteção ou gravação.
Senha de proteção: senha que só permite abrir o documento através dela.
Senha de gravação: senha que mesmo que não a conheçamos poderemos, mesmo
assim, abrirmos o documento, porém somente para leitura.
Salvar.como tipo: permite escolhermos o tipo de documento que iremos salvar. Existem
vários tipos, mas os principais são: doc (documento do word) e dot (modelo de
documento do word).

Nota: Por Padrão os documentos são salvos na Pasta Meus Documentos, mas se o

usuário quiser salvar em outra Pasta, basta clicar no ícone Um Nível Acima escolher
a pasta e dar duplo clique.

Salvando o documento pela 2ª vez


Para salvar o documento da 2ª vez em diante, siga um dos procedimentos abaixo:
Clique no menu Arquivo;
Clique em Salvar.
Ou

Clique no Botão Salvar na Barra de Ferramentas Padrão.


Ou simplesmente utilize as teclas de atalho pressionando <CTRL + B>

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Finalizando o word
Para finalizar a seção de trabalho do Word, faz-se das seguintes formas:
Clique no menu Arquivo;
Clique na opção Sair.
Ou
Utilize as teclas de atalho pressionando <ALT + F4>
Ou
Clique no Botão Fechar representado por

Para finalizar o documento ativo utilizar a opção Fechar no menu Arquivo, ou utilizar as
teclas de atalho < CTRL + F4>.

Configurando páginas
Por padrão, o Microsoft Word cria documentos com orientação retrato — mais longo do
que largo — com margens superior e inferior de 2,5 cm e margens esquerda e direita de 3
cm aproximadamente. Você pode alterar a orientação para paisagem — mais largo do
que longo — e algumas ou todas as margens quando necessário.
Se for preciso alterar essas definições selecione Configurar Página no menu Arquivo.

Guia Margens
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Superior: Digite ou selecione a distância entre a borda superior da página e o topo da


primeira linha do texto.
Inferior: Digite ou selecione a distância entre a borda inferior da página e a base da
última linha do texto.
Esquerda: Digite ou selecione a distância entre a borda esquerda da página e o limite
esquerdo das linhas do texto.
Direita: Digite ou selecione a distância entre a borda direita da página e o limite direito
das linhas do texto.
Interna: Quando for ativada a caixa de verificação Margem espelho o nome da caixa
Esquerda transforma-se em Interna.
Externa: Quando for ativada a caixa de verificação Margem espelho o nome da caixa
Direita transforma-se em externa.
Medianiz: Digite ou selecione a quantidade de espaço extra a ser acrescentada à
margem para permitir encadernação. O espaço extra é acrescentado à margem esquerda
ou margem interna.

Orientação: Selecione a orientação da página, você pode escolher Retrato ou Paisagem.


Margem espelho: Selecione esta caixa de verificação se quiser imprimir frente e verso. E
usada para fazer com que as margens das páginas sejam iguais, como em um livro
aberto. As margens internas possuem a mesma largura, assim como as margens
externas.
Aplicar: Indica a área do documento à qual se quer aplicar as configurações
No documento inteiro: Aplica as configurações a todas as seções do documento.
No texto selecionado: Aplica as configurações ao texto selecionado e insere
quebras de seção antes e depois da seleção.
Deste ponto em diante: Aplica as configurações do ponto de inserção até o final
do documento. Insere uma quebra de seção antes do ponto de inserção.
Nesta seção: Aplica as configurações somente à seção que contém o ponto de
inserção.
Padrão: Altera as configurações padrão de margem. O Microsoft Word salva as novas
configurações no modelo que está sendo utilizado.

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Guia Papel

Tamanho do papel: Selecione o tamanho do papel disponível para a impressora ou a


medidas de um papel de Tamanho Personalizado
Largura: digite ou selecione uma medida para a largura do papel personalizado
Altura: digite ou selecione uma medida para a altura do papel personalizado.

Guia Layout

Nesta guia poderemos definir início da Seção


(recurso que nos permite definirmos
configurações diferentes dentro de um mesmo
documento), Cabeçalhos e Rodapés
diferentes em páginas pares e ímpares ou
diferentes na primeira página, alinhamento
vertical, número de linha e bordas. Estas
configurações poderão ser aplicadas em todo
documento ou em parte dele (Seção) ou
definida como padrão (normal.dot – arquivo
modelo padrão do Word).

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Formatando fontes (caracteres)


Caracteres (fonte) são letras, marcas de pontuação, números e símbolos que são
digitados como texto. A formatação de caracteres determina como eles serão exibidos na
tela e na impressão.
Nota: Se o texto que será modificado não tiver sido selecionado, a nova fonte escolhida
será aplicada a partir da posição em que se encontra o ponto de inserção.
Alterar fonte e Tamanho através da Barra de Ferramentas

Alterar fonte através da opção Fonte no menu Formatar


Para alterar muitas características de uma só vez, utilize o menu Formatar e em seguida
o comando Fonte.
Na janela que será aberta utilize as seguintes opções:
Fonte: digite ou selecione o nome da fonte desejada.
Estilo da Fonte: Acione na lista e selecione o estilo desejado. Para utilizar o estilo padrão
para uma fonte selecione Normal ou Regular (depende da fonte escolhida). Os estilos
servem para dar ênfase ao texto selecionado, sendo que pode-se escolher mais de um
estilo do mesmo tempo.
Tamanho: Digite ou selecione o tamanho desejado. Se o tamanho que for digitado não
estiver disponível, o Microsoft Word escolherá o tamanho mais próximo disponível.
Sublinhado: Selecione o tipo de sublinhado desejado:
Efeitos
 Tachado e Tachado Duplo
 Sobrescrito e Subscrito:
 Sombra

 RReelleevvoo
 B
Baaiixxoo rreelleevvoo
 VERSALETE: Exibe os caracteres minúsculos como caracteres maiúsculos,
reduzindo o tamanho.
 TODAS MAIÚSCULAS: Exibe os caracteres minúsculos como caracteres
maiúsculos, sem reduzir o tamanho.
 Oculto: Oculta o texto que não deve ser exibido ou impresso

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Formatando Parágrafos
Sempre que se pressiona a tecla <ENTER>, um novo parágrafo é criado, (mesmo que
nenhum texto seja acrescentado), e a formatação é aplicada ao parágrafo inteiro.
Um parágrafo é formado por qualquer quantidade de texto que termine com a marca de
parágrafo; não se esqueça de que linhas em branco também são consideradas como
parágrafos.
Para tornar visível as marcas de parágrafo, pressione o botão do mouse sobre o ícone
Mostrar/Ocultar, que se encontra na Barra de Ferramentas Padrão.

Ao iniciar um novo parágrafo pressionando a tecla <ENTER>, este


parágrafo receberá todas as formatações que o parágrafo anterior possuiía.
Para remover quaisquer formatações de parágrafo que você não deseja utilizar no
parágrafo ativo, pressione <CTRL + Q>

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Utilizando a Barra de Ferramentas Formatação


Alinhamento de Parágrafo
Selecione o parágrafo ou parágrafos que você deseja que tenham o mesmo alinhamento.
Dê um clique em um dos ícones de alinhamento da Barra de Ferramentas Formatação.

Recuo de Parágrafo (afastamento do texto em relação as margens esquerda e direita)


 Selecione o parágrafo que você deseja recuar.
 Dê um clique no ícone Aumentar Recuo ou no ícone Diminuir Recuo da Barra de
Ferramentas Formatação.

Utilizando a Régua
Se a régua não estiver visível, ative Régua no menu Exibir.
Selecionar o(s) parágrafo(s) que deseja recuar.

 Arraste o marcador de Recuo Esquerdo e solte-o onde você deseja o recuo esquerdo.
 Arraste o marcador de Recuo Direito e solte-o onde você deseja o recuo direito.
 Para inserir recuo na primeira linha, arraste o marcador de Recuo de Primeira Linha para a posição desejada.
 Para o recuo deslocado, arraste o marcador de recuo deslocado para a posição desejada.

BOTÃO PARA CONFIGURAR ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS

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Utilizando o Comando Parágrafo do menu Formatar


Com o parágrafo selecionado, dê um clique no menu Formatar e escolha a opção Parágrafo, a caixa de diálogo acima
será exibida:

Guia Recuos e Espaçamento


 Alinhamento: O alinhamento de parágrafo controla como as linhas do parágrafo são dispostas
horizontalmente. Existem quatro tipos de alinhamento.
 À esquerda: O início de cada linha é alinhado com a margem esquerda
 À direita: O final de cada linha é alinhado com a margem direita
 Centralizado: Todas as linhas são centralizadas entre as margens esquerda e direita.
 Justificado: Todas as linhas são espaçadas para que o início e o final de cada linha sejam alinhados com as
margens esquerda e direita.

Recuo: Um recuo é à distância a partir da margem ou para dentro da margem que o texto deve ser impresso. Um
parágrafo geralmente é recuado para distingui-lo de outros parágrafos. Existem dois tipos de recuo e eles determinam a
posição do texto em relação à margem direita e esquerda Os recuos esquerdos e direito muitas vezes são usados
conjuntamente para criar uma diferenciação no parágrafo.
 Esquerdo: digite ou selecione a distância que um parágrafo deverá ser recuado a partir da margem esquerda.
 Direito: digite ou selecione a distância que um parágrafo deverá ser recuado a partir da margem direita.
 Especial: Selecione o tipo de recuo que você quer aplicar à primeira linha de cada parágrafo selecionado na
quantidade especificada pela caixa Por
 Nenhum: alinha a primeira linha de cada parágrafo selecionado com o recuo esquerdo.
 Primeira Linha: recua à direita a primeira linha de cada parágrafo selecionando na quantidade
especificada.
 Deslocamento: desloca as linhas após a primeira linha de cada parágrafo selecionado para a direita.

Espaçamento: Determina a quantidade de espaços entre os parágrafos.


 Antes: digite ou selecione a quantidade de espaçamento que desejar inserir acima da primeira linha do
parágrafo selecionado.
 Depois: digite ou selecione a quantidade de espaçamento que desejar inserir abaixo da última linha do
parágrafo selecionado.

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Entre linhas: Determina a quantidade de espaçamento vertical entre as linhas de texto. O espaçamento entre linhas é o
mesmo por todo o parágrafo, eles podem ser:
 Simples
 1½ linha
 Duplo
 Pelo menos: define um espaçamento que o Word poderá ajustar para acomodar diversas situações, como por
exemplo. caracteres sobrescritos.
 Exatamente: define um espaçamento fixo que não é ajustado pelo Word. Se, parte dos caracteres estiver
faltando aumente o espaçamento especificado para o espaçamento entre linhas mínimo ou fixo. Esta opção faz
com que todas as linhas possuam um espaçamento igual.
 Múltiplos: Um espaçamento entre linhas que é aumentado ou diminuído de acordo com uma porcentagem
especificada. Por exemplo, se você definir o espaçamento entre linhas como 1,2 aumentará o espaçamento em
20%. Na caixa EM, digite ou selecione o espaçamento de linha que você deseja usar.

Guia Quebras de linha e de página

controle de linhas órfãos/viúvas – não permite em uma página de texto a existência de


linha órfão ou viúva.
Linha órfão: é a linha de um parágrafo que fica sozinha no final da página anterior e as
demais linhas do mesmo parágrafo vão para o início da página seguinte.
Linha viúva: é a linha de um parágrafo que vai sozinha para a página seguinte e as
demais linhas do mesmo parágrafos ficam na página anterior.
Manter linhas juntas – não permite a quebra de páginas dentro do parágrafo.
Manter com o próximo – mantém um parágrafo e seu próximo na mesma página.
Quebar página antes – insere uma quebra de páginas antes do parágrafo.
Suprimir números de linha – oculta a numeração de linhas para o parágrafo.

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Não hifenizar – desativa a hifenização para o parágrafo.


Obs: a hifenização não é automática, portanto poderemos ativá-la através do seguinte
caminho:
MENU FERRAMENTAS => IDIOMA => HIFENIZAÇÃO =>
HIFENIZAR O DOCUMENTO AUTOMATICAMENTE.

Cabeçalho e Rodapé
Um cabeçalho ou rodapé consiste em texto ou elementos gráficos como um número de
página, a data ou um logotipo da empresa que geralmente são impressos na parte
superior ou inferior de cada página de um documento.
Para inserir um Cabeçalho/Rodapé faça o seguinte:
Clique no menu Exibir;
Clique na opção Cabeçalho e Rodapé.

Caixa de diálogo Cabeçalho e Rodapé

Digitação do Cabeçalho

- Permite a inserção de AutoTexto (recurso que permite criarmos


um texto menor que será um atalho para um texto maior ou um objeto como por exemplo
uma tabela).

Inserir Número da Página - insere o número de página

Inserir Número de Páginas – insere número total de páginas do documento

permite a formatação do Número da Página ou Número de Páginas.

Data - Permite a inserção de Data

Hora - Permite a inserção da Hora

Configurar Página - Permite a configuração de página

Ocultar- Oculta o documento durante a edição do cabeçalho/rodapé

O mesmo que a seção anterior – permite modificarmos o cabeçalho ou rodapé a


partir de uma determinada página sem alterarmos o das páginas anteriores.
Alternar entre Cabeçalho e Rodapé - Alterna entre cabeçalho e rodapé
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Fecha o modo Cabeçalho e Rodapé

Para aplicar diferentes Cabeçalhos/rodapés em diferentes páginas do mesmo documento


é necessário dividi-lo em seções. Caso se deseje diferenciar o Cabeçalho/rodapé apenas
na primeira página, ou diferenciá-los nas páginas pares e ímpares, utiliza-se o recurso de
configuração disponível no menu Arquivo opção Configurar página guia Layout.

SEÇÃO: recurso que permite uma configuração diferenciada dentro de um mesmo


documento como, por exemplo, cabeçalhos diferentes, margens diferentes, numeração
diferente, orientação da página, etc.

Maiúsculas e Minúsculas
Após digitação do texto não é necessário redigitá-lo para converter para maiúsculas ou
minúsculas.
Para formatar, clique na opção Maiúsculas/Minúsculas no menu Formatar;

Primeira letra da Sentença em maiúscula: Somente a primeira letra da sentença em


Maiúscula.
minúsculas todo texto selecionado fica em minúsculo
MAIÚSCULAS todo texto selecionado fica em maiúsculo
Primeira Letra De Cada Palavra Em Maiúscula: a primeira letra de cada palavra em
Maiúscula
iNVERTER: o que era minúscula fica em maiúscula e vice-versa.

Estilos e Modelos
Estilo: É o conjunto de recursos de formatação. É utilizado para a formatação rápida de
um ou mais parágrafos, ou seja, através deste pode-se economizar tempo e facilitar as
atividades. Em um estilo poderemos incluir recurso de fontes, parágrafos, bordas,
tabulação, marcadores e numeração, idioma, moldura ao qual o usuário atribui um nome.
O Word possui diversos estilos pré-estabelecidos e o usuário também pode criar seus
próprios estilos. O estilo Normal fornece ao documento opções de formatação padrão.
O tipo de estilo que está sendo utilizado é indicado na barra de ferramentas Formatação.

Estilo www.matematicapratica.com 126


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O Word possui estilos de parágrafos e estilos de caracteres.


Para criar um novo estilo, ou alterar os existentes o usuário pode escolher Estilos e
formatação no menu Formatar. Será aberto o seguinte painel onde o usuário poderã
escolher um existente ou criar um novo através da opção Novo estilo.

Atualizar automaticamente
Quando esta opção é marcada e você altera as configurações de um estilo (tipo de fonte,
cor, parágrafos, etc..) ele atualiza todo o documento onde este estilo foi utilizado.

Modelo: é estrutura para textos, elementos gráficos e formatação que iniciam iguais em
todos os documentos gerados a partir dele. Sua finalidade é fazer com que o usuário
tenha uma estrutura de um documento pronta. É utilizado quando o usuário utiliza com
muita freqüência certo tipo de documento. O Word já traz vários modelos pré-
estabelecidos (menu Arquivo -> Novo).
Os documentos em branco do Word são baseados em um modelo chamado Normal
(normal.dot). Quando se inicia um documento e não se especifica algum modelo, o
documento aberto é baseado no Normal.dot.

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Para abrir um modelo existente, ou alterá-lo, utilize a opção Novo no menu Arquivo, que
será ativado o painel de tarefas e através da opção Modelos gerais será aberta uma caixa
de diálogo com todos os modelos disponíveis, e basta selecioná-lo.

Modelos no Office Online

Esta opção esta atrelada ao site da Microsoft, através dela


o usuário tem uma infinidade de modelos de documentos,
cartões de visita, panfletos, todos os tipos de relatórios,
certificados, folhas de ponto, etc..etc..

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As figuras acima visualizam o site da Microsoft onde o usuário poderá escolher entre uma
variedade de modelos de documentos e efetuar o download para seu computador.

CRIANDO UM MODELO
Para criar um novo modelo o usuário cria um documento formatando-o conforme suas
necessidades (fonte, parágrafos, margens, cabeçalho, etc.) e após, salva-o como um
modelo. Para isso, basta ativar o menu Arquivo opção Salvar Como... e na caixa Salvar
como Tipo escolher Modelo de documento.

Recurso de Autorecuperação
O Word está definido para salvar automaticamente os documentos para recuperação caso
o programa pendure (pare de responder) ou falte energia. Quando o recurso de
AutoRecuperação estiver ativado, as alterações que você fizer em um documento serão
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salvas em um arquivo de recuperação baseado no intervalo de gravação de Auto


Recuperação. Por exemplo, se você definir a AutoRecuperação para salvar a cada 5
minutos, você irá recuperar mais informações do que se defini-la para salvar a cada 10
minutos. Com a AutoRecuperação ativada, se o Word pendurar (parar de responder)
enquanto você tiver documentos abertos e tiver de reinicializar, o Word automaticamente
abrirá os arquivos de recuperação quando você iniciá-lo novamente. As informações nos
arquivos de recuperação refletem o último momento em que a AutoRecuperação salvou
os documentos. A AutoRecuperação não substitui as salvas regulares de seus
documentos; o arquivo de recuperação é excluído quando você salva ou fecha o
documento.
Para ativar o recurso de AutoRecuperação faça da seguinte forma:
Clique no Menu Ferramentas;
Clique em Opções;
Clique na Guia Salvar.

Recurso de Criar sempre Backup


O usuário ao ligar esta opção de salvamento fará com que o WORD determine
automaticamente uma cópia de seus arquivos de trabalho. O Backup deverá ser gerado
na mesma pasta onde encontra-se o original.
Exemplo: documento1.doc
Backup de documento1.wbk (cópia de segurança)

Verificação Ortográfica e Gramatical


Durante a digitação do documento algumas palavras foram podem ficar sublinhadas com
uma ondulação em vermelho. Não se preocupe com isso, pois, o Word está querendo
alertá-lo de que essa palavra não consta do dicionário ou foi escrita de forma errada (este
sublinhado em vermelho não é impresso).

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Se durante a digitação existirem palavras, ou sentenças, com erro, na barra de status


será apresentado o seguinte ícone caso não haja erros será apresentado o seguinte
ícone ao dar um duplo clique neste ícone é iniciada a correção ortográfica.
Nota: no Word 2003 existirá também um sublinhado em verde indicando erros de
gramática.
O usuário poderá realizar a correção diretamente no texto utilizando o botão direito do
mouse, como mostrado na figura abaixo:

Também se pode utilizar a opção Ortografia e Gramática no menu Ferramentas.

Ou, Clicar no ícone na Barra de Ferramentas Padrão;


Ou, Utilizar a tecla de atalho, pressionando <F7>

Após a execução de uma dessas ações aparecerá a seguinte caixa de diálogo, conforme
figura abaixo:

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Ignorar - para ignorar a palavra com destaque em vermelho e partir para uma nova
procura.
Ignorar Todas - para ignorar todas as palavras com a mesma grafia encontrada no texto.
Adicionar - adicionar a palavra ao dicionário do Word.
Alterar – substitui pela palavra errada pela nova palavra digitada ou escolhida na caixa de
sugestões.
Alterar Todas - alterar a todas as palavras com a mesma grafia.
AutoCorreção - Para que o Word inclua a palavra grifada como erro no recurso de
AutoCorreção e, a partir deste momento, toda vez que esta palavra for digitada em
qualquer documento do Word, será automaticamente substituída pela sugestão escolhida
pelo usuário.

Quebra de Página/Seção/Coluna
Através do menu Inserir tem-se a opção Quebra, que abrirá a seguinte caixa de diálogo:

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Nesta caixa diálogo é possível inserir uma quebra de página (CTRL + ENTER), forçando
o ponto de inserção a pular para uma nova página.
Pode-se inserir uma quebra de coluna (SHIFT + CTRL + ENTER) forçando o ponto de
inserção a pular para uma nova coluna, quando se utiliza texto em colunas.
A quebra automática de texto (SHIFT + ENTER) é utilizada quando se deseja seguir o
texto em uma nova linha sem começar um novo parágrafo..
A tabela a seguir mostra os tipos de quebras de seção que você pode inserir. (Em cada
ilustração, a linha pontilhada dupla representa uma quebra de seção.)
Próxima página - insere uma quebra de seção, quebra a
página e começa a nova seção na próxima página.
Contínua - insere uma quebra de seção e começa a nova
seção na mesma página.
Páginas Ímpares ou Páginas Pares - insere uma quebra de
seção e começa a nova seção na próxima página de número
ímpar ou par, conforme escolhido.

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Desfazendo e repetindo a digitação


O Word permite ao usuário recuperar várias ações, utilizando os comandos Desfazer e
Refazer.
Desfazer Últimas Ações
Clique no menu Editar e após em Desfazer.

Ou, clique no botão Desfazer na Barra de Ferramentas Padrão;


Ou, utilize as teclas de atalho, pressionando <CTRL + Z>
Refazer Últimas Ações

Se mais tarde você decidir que não deseja desfazer uma ação, clique em Refazer .
Ou, utilize as teclas de atalho, pressionando <CTRL + R>

Selecionar texto e elementos gráficos com o mouse

Para selecionar: Faça o Seguinte:


Qualquer quantidade de texto Arraste sobre o texto.
Uma palavra Clique duas vezes na palavra.
Um elemento gráfico Clique no elemento gráfico.
Uma linha de texto Mova o ponteiro para a esquerda da linha até que
ele assuma a forma de uma seta para a direita e
clique.
Várias linhas de texto Mova o ponteiro para a esquerda das linhas até
que ele assuma a forma de uma seta para a
direita e arraste para cima ou para baixo.
Uma frase Mantenha pressionada a tecla CTRL e clique em
qualquer lugar da frase.
Um parágrafo Mova o ponteiro para a esquerda do parágrafo
até que ele assuma a forma de uma seta para a
direita e clique duas vezes. Você também pode
clicar três vezes em qualquer lugar do parágrafo.
Vários parágrafos Mova o ponteiro para a esquerda dos parágrafos
até que ele assuma a forma de uma seta para a
direita, clique duas vezes e arraste para cima ou
para baixo.
Um bloco de texto grande Clique no início da seleção, role até o fim da
seção, mantenha pressionada a tecla SHIFT e
clique.
Um documento inteiro Mova o ponteiro para a esquerda de qualquer
texto do documento até que ele assuma a forma
de uma seta para a direita e clique três vezes ou
com a tecla CTRL pressionada clique apenas
uma vez.
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Para selecionar: Faça o Seguinte:


Um bloco vertical de texto Pressione e conserve pressionada a tecla ALT e
inicie a seleção do texto desejado.

Selecionar textos e elementos gráficos com o teclado

Selecione o texto mantendo pressionada a tecla SHIFT e pressionando a tecla que move
o ponto de inserção.

Para estender uma seleção: Pressione:


Um caractere para a direita SHIFT+SETA À DIREITA
Um caractere para a esquerda SHIFT+SETA À ESQUERDA
Até o fim de uma palavra CTRL+SHIFT+SETA À DIREITA
Até o início de uma palavra CTRL+SHIFT+SETA À ESQUERDA
Até o fim de uma linha SHIFT+END
Até o início de uma linha SHIFT+HOME
Uma linha para baixo SHIFT+SETA ABAIXO
Uma linha para cima SHIFT+SETA ACIMA
Até o fim de um parágrafo CTRL+SHIFT+SETA ABAIXO
Até o início de um parágrafo CTRL+SHIFT+SETA ACIMA
Uma tela para baixo SHIFT+PAGE DOWN
Uma tela para cima SHIFT+PAGE UP
Até o início de um documento CTRL+SHIFT+HOME
Até o final de um documento CTRL+SHIFT+END

Nota: a partir da versão Word 2002 é possível a seleção de blocos de textos alternados
através do uso do mouse mais a tecla CTRL.

COPIAR /COLAR

Para COPIAR um texto, parágrafo ou caractere é necessário selecionar o bloco desejado


e executar um dos seguintes comandos:

Utilizando o Mouse:
 Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
 Clique no Menu Editar e após opção Copiar;
 Clique no local onde o texto será copiado;
 Clique no Menu Editar e após na opção Colar.

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Ou,
 Selecione o texto, parágrafo ou caractere;

 Clique no Botão Copiar na Barra de Ferramentas Padrão


 Clique no local onde o texto será copiado;

 Clique no Botão Colar na Barra de Ferramentas Padrão.


Ou
 Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
 Pressione e mantenha pressionada a tecla esquerda em combinação com a tecla
CTRL e arraste o bloco de texto selecionado até o local desejado.

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Utilizando o Teclado:
 Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
 Tecle <CTRL + C> simultaneamente;
 Clique no local onde o texto será copiado;
 Tecle <CTRL + V>.

Recortar/Colar
Recortar é o ato mover o texto selecionado para outro local do documento.

Utilizando o Mouse:
 Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
 Clique no Menu Editar e após na opção Recortar;
 Clique no local onde o texto será copiado;
 Clique no Menu Editar e após na opção Colar.
Ou,
 Selecione o texto, parágrafo ou caractere;

 Clique no Botão Recortar na Barra de Ferramentas Padrão


 Clique no local onde o texto será copiado;

 Clique no Botão Colar na Barra de Ferramentas Padrão.

Ou
 Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
 Pressione e mantenha pressionada a tecla esquerda e arraste o bloco de texto
selecionado até o local desejado.

Utilizando o Teclado:
 Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
 Tecle <CTRL + X> simultaneamente;
 Clique no local onde o texto será copiado;
 Tecle <CTRL + V>.

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Ferramenta Pincel
Utilizada para copiar a formatação de um parágrafo ou texto.
Depois de utilizar as diversas combinações de formatação em seus documentos, você
poderá economizar tempo reaplicando os formatos com o ícone Ferramenta Pincel,
disponível na Barra de Ferramentas Formatação, procedendo da seguinte forma:
 Selecione o texto de origem dos formatos desejados.

 Dê um clique no ícone Ferramenta Pincel e o ponteiro do mouse aparece


agora com um pincel ao seu lado (dois cliques para aplicar em mais de uma parte
do texto).
 Arraste o mouse sobre o texto de destino, onde se deseja copiar o formato.
 Para desativar o comando, basta clicar <ESC> ou clicar novamente sobre o Pincel.

Localizando Texto
Não é necessário fazer a localização da palavra ou frase dentro do documento
procurando linha a linha, pois o Word nos oferece o recurso de localização de texto. Para
isso faça o seguinte:
Clique no menu Editar e após na opção Localizar.
Ou,
Utilize as teclas de atalho pressionando <CRTL + L>
Surgirá a caixa de diálogo Localizar e Substituir

Na Caixa Localizar digite a palavra ou frase que você quer que seja encontrada;
Caracteres curinga para localização de textos.

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Para localizar
Qualquer caractere único Digite ? Por exemplo, s?m encontra "sim" e
"som".
Qualquer seqüência de Digite * Por exemplo, s*r encontra "ser" e
caracteres "senhor".
O início de uma palavra Digite < Por exemplo, <(inter) encontra
"interessante" e "interceptar", mas não
encontra "ininterrupto".
O final de uma palavra Digite > Por exemplo, (im)> encontra "mim" e
"festim", mas não encontra "máximo".
Um dos caracteres Digite [ ] Por exemplo, m[ae]l encontra "mal" e
especificados "mel".
Qualquer caractere único Digite [-] Por exemplo, [p-t]omar encontra "pomar"
neste intervalo e "tomar". Os intervalos devem estar em
ordem crescente.
Qualquer caractere único, Digite [!x-z] Por exemplo, b[!a-m]la encontra "bola" e
exceto os caracteres no "bula", mas não encontra "bala" ou
intervalo entre colchetes "bela".
Exatamente n ocorrências Digite {n} Por exemplo, mor{2}o encontra "morro"
do caractere ou expressão mas não encontra "moro".
anterior
Pelo menos n ocorrências Digite {n,} Por exemplo, mor{1,}o encontra "moro" e
do caractere ou expressão "morro".
anterior
De n a m ocorrências do Digite {n,m} Por exemplo, 10{1,3} encontra "10", "100"
caractere ou expressão e "1000".
anterior
Uma ou mais ocorrências Digite @ Por exemplo, car@o encontra "caro" e
do caractere ou expressão "carro".
anterior

Observação

 Você pode usar parênteses para agrupar os caracteres curinga e o texto e para
indicar a ordem de avaliação. Por exemplo, digite <(pre)*(ado)> para localizar
"premeditado" e "prejudicado".
 Você pode usar o caractere curinga \n para procurar por uma expressão e
substituí-la pela expressão reorganizada. Por exemplo, digite (Nogueira) (Cristina)
na caixa Localizar e \2 \1 na caixa Substituir por. O Word encontrará "Nogueira
Cristina " e substituirá esse nome por "Cristina Nogueira".

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Localizando e Substituindo Texto


No tópico acima vimos como Localizar palavras ou frases dentro de um documento,
veremos agora como substituir.
Clique no menu Editar e após na opção Substituir.
Ou ,
Utilize as teclas de atalho pressionando <CTRL + U>
Surgirá a caixa de diálogo Localizar e Substituir
Na caixa Localizar: Digite a palavra ou frase para ser encontrada;
Na caixa Substituir Por: Digite a palavra ou frase que substituirá a palavra encontrada.
O botão substituir substitui cada ocorrência do texto localizado pelo texto substituir por.
O botão substituir tudo substituirá todas as ocorrências localizadas pelo texto substituir
por.

Ir para uma Página


O Word é um aplicativo de fácil navegação, se quisermos ir para uma determinada
página, seção, título etc.. Basta executarmos os passos abaixo:
Clique no menu Editar e após na opção Ir Para.
Ou,
Utilizar as teclas de atalho pressionando <CTRL + Y> ou F5.

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Digite o número da página, seção, linha, indicador, comentário, nota de rodapé ou nota de
fim e clique sobre o botão ir para.

Teclas de atalho
As teclas de Atalho são utilizadas para facilitar a nossa rotina diária ou então quando o
mouse deixa de funcionar. Abaixo algumas das mais utilizadas:

Para: Pressione:
Criar um novo documento CTRL+O
Abrir um documento CTRL+A
Fechar um documento CTRL+W
Salvar um documento CTRL+B
Encerrar o Word ALT+F4
Localizar texto, formatação e itens especiais CTRL+L
Substituir texto, uma formatação específica e itens CTRL+U
específicos
Ir para uma página, um indicador, uma nota de rodapé, uma CTRL+Y
tabela, um comentário, um elemento gráfico ou para um outro
local.
Centralizar um parágrafo CTRL+E
Justificar um parágrafo CTRL+J
Alinhar um parágrafo à esquerda F11
Alinhar um parágrafo à direita CTRL+G
Recuar um parágrafo à esquerda CTRL+M
Remover um recuo de um parágrafo à esquerda CTRL+SHIFT+M
Criar um recuo deslocado CTRL+SHIFT+J
Reduzir um recuo deslocado CTRL+SHIFT+T
Remover a formatação de parágrafo CTRL+Q
Mover o cursor para o início da linha HOME
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Para: Pressione:
Mover o cursor para o início do documento CTRL + HOME
Mover o cursor para o final da linha END
Mover o cursor para o final do documento CTRL + END
Mover o cursor para o início da próxima palavra CTRL +
Mover o cursor para o início da palavra anterior CTRL +
Mover o cursor para o início do próximo parágrafo CTRL +
Mover o cursor para o início do parágrafo anterior CTRL +
Mover o cursor uma tela para baixo PgDn
Para: Pressione:
Mover o cursor uma tela para cima PGuP
Mover o cursor para a próxima página CTRL + PgDn
Mover o cursor para a página anterior CTRL + PgUp
Mover o cursor para o início da mesma tela (janela) CTRL + ALT +
PgUp
Mover o cursor para o final da mesma tela (janela) CTRL + ALT +
PgDn

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Marcadores e Numeração
Listas com marcadores ou numeradas são elementos comuns em muitos documentos.
Marcadores separam claramente os itens listados, enfatizando cada ponto; números
mostram seqüência.
Utilizando os Botões da Barra de Ferramentas de Formatação, pode-se transformar
rapidamente uma série de parágrafos em uma lista com marcadores ou numeradas.

Numeração

Marcadores

Exemplo de Lista com Marcadores Exemplo de Lista Numerada


 Word 1. Word
 Excel 2. Excel
 Windows 3. Windows
 Internet Internet
Para alterar a formatação de Marcadores e Numeração, acesse o menu Formatar e
escolha a opção Marcadores e numeração.
Tecla de atalho para aplicar o estilo lista (SHIFT + F11).

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Exemplo de lista numerada com ―vários níveis‖ :

1. Engenharia
1.1. Construção civil
1.1.1. Pedra
1.1.2. Brita
1.1.3. Areia
1.1.4. Cimento
1.1.5. Telha

Colunas
Para formatar seu documento em formato de colunas de jornal, clique no menu Formatar
e após clique em Colunas. Na janela que será aberta o poderemos selecionar o número
de colunas, a largura das mesmas e a qual parte do texto será aplicada.

Menu Formatar => Colunas e escolhermos o número de colunas.


Ou acionarmos a barra de ferramentas através do ícone colunas onde poderemos apenas
pintar o número de colunas os quais vamos formatar o parágrafo(s).

Para trocar de coluna, pode ser inserida uma ―quebra de coluna‖, no menu Inserir,
escolha Quebra e depois Coluna ou [CTRL +SHIFT + ENTER].

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Nota: Se desejar ajustar as larguras e o espaçamento das colunas, arraste os marcadores de


colunas na régua horizontal.
Tabulação

O recurso de tabulação nos permite dispormos os dados como se estivessem dentro de


tabelas sem com isto usarmos recursos inerentes a tabela.
Para tanto poderemos aplicar estes recursos através da régua vertical ou menu Formatar
=> Tabulação.

ATENÇÃO PARA AS MARCAS DE


TABULAÇÃO.

Alinhamento a esquerda
Alinhamento a direita
Alinhamento centralizado
Alinhamento decimal
Barra

Marca de tabulação – caixa onde vamos digitar a posição na régua onde ao


pressionarmos a tecla TAB o cursor irá saltar.
Tabulação padrão – medida padrão, que poderá ser alterada, a qual determina qual será
o salto ao pressionarmos a tecla TAB.
Alinhamento – define o tipo de alinhamento para cada marca de tabulação.
Preenchimento – caractere que será preenchido no espaço entre uma tabulação.
Definir – Torna efeito a configuração definida quanto a marca de tabulação, seu
alinhamento e preenchimento.
Limpar – exclui uma marca de tabulação definida.
Limpar tudo – exclui todas as marcas de tabulação definidas

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Tabelas
Use tabelas para organizar informações e criar layouts de página interessantes com
colunas de texto e gráficos lado a lado. Uma das maneiras mais rápida de criar uma
tabela é usando o botão Inserir Tabela localizado na Barra de Ferramentas Padrão.
Observar figura abaixo, onde o usuário irá informar o número de colunas e linhas
selecionando com o mouse.

Também se pode iniciar uma tabela a partir do menu Tabela opção Inserir Tabela, onde
surgirá a seguinte tela para o usuário informar o número de linhas e colunas e informar a
largura das colunas.

Comportamento de AutoAjuste:
Largura de coluna fixa: fixa a largura das
colunas e a medida em que os dados
alcançarem a margem direita da célula, será
iniciada automaticamente uma nova linha.
AutoAjuste ao conteúdo: a largura da
coluna vai se ajustando de acordo com o
conteúdo inserido em uma célula.
AutoAjuste à janela: distribui as colunas
uniformemente de acordo com as margens
esquerda e direita. À medida que os dados
forem sendo inseridos na célula a largura da
coluna vai se ajustando automaticamente.

O usuário também pode escolher uma opção de AutoFormatação para a tabela. Isto
poupa o usuário de ficar escolhendo formatações para bordas, fontes, alinhamento, cores,
etc.
Outra forma do usuário trabalhar é utilizando a barra de ferramentas Tabelas e bordas,
que pode ser aberta clicando-se no ícone que fica localizado na barra de ferramentas
Padrão.
A figura a seguir mostra a barra de ferramentas Tabelas e bordas.

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onde:

Desenhar Tabela - Permite a criação e personalização de tabelas. Utilizasse como


se fosse uma caneta. Basta clicar e arrastar os limites da tabela e partições da célula.

Apagador - Permite apagar qualquer partição da célula, linha ou coluna, com


facilidade.

Estilo da Linha - Permite definir o estilo da linha.

Espessura da Linha - Permite especificar a espessura da linha.

Cor da Borda - Permite escolher a cor da borda da tabela.

Bordas- Permite escolher e aplicar tipos de borda.

Cor do Sombreamento - Permite a colocação de cor no sombreamento das células.

Mesclar Células - Permite a mesclagem de células


Dividir Células - Permite a divisão de células.

Classificação Crescente: Permite classificar os dados de uma tabela em ordem


crescente.

Classificação Decrescente: Permite classificar os dados de uma tabela em ordem


decrescente.

AutoSoma: Permite realizar automaticamente a soma em células com dados


numéricos. Outras fórmulas podem ser inseridas através do menu Tabela opção
Fórmulas.

Selecionar itens em uma tabela

Para Faça isso


Selecionar uma célula Clique na extremidade esquerda da célula.

Selecionar uma linha Clique à esquerda da linha.

Selecionar uma coluna Clique na linha de grade ou borda superior da

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coluna.

Selecionar diversas células, Arraste o mouse sobre a célula, linha ou coluna,


linhas ou colunas. ou selecione uma única célula, linha ou coluna e,
em seguida, mantenha pressionada a tecla SHIFT
enquanto clica em outra célula, linha ou coluna.
Selecionar texto na próxima Pressione a tecla TAB.
célula
Selecionar texto na célula Pressione as teclas SHIFT+TAB.
anterior
Selecionar toda a tabela Clique na tabela e, em seguida, pressione as
teclas ALT+5 no teclado numérico. NUM LOCK
deve estar desativado.

Dica Você pode também selecionar linhas, colunas ou toda a tabela clicando na tabela e,
em seguida, usando os comandos Selecionar linha, Selecionar coluna ou Selecionar
tabela do menu Tabela.

Adicionar linhas ou colunas a uma tabela

1. Selecione o mesmo número de linhas ou colunas que o número de linhas ou


colunas que você deseja inserir.

2. Na barra de menu Tabela, clique na seta ao lado de Inserir e, em seguida, clique


no comando Inserir desejado. (colunas à esquerda/direita; linhas
acima/abaixo;células)

3. Ou com o elemento linha, coluna ou célula selecionado clique diretamente no ícone


que se apresentará na barra de ferramentas.

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Operação de
inserção de
coluna(s)

Operação
de inserção
de linha(s)

Operação
de inserção
de célula(s)

Observações

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 Você pode também usar o menu rápido (tecla direita do mouse) para adicionar
células, linhas ou colunas.

 Para rapidamente adicionar uma linha no fim de uma tabela, clique na última
célula da última linha e, em seguida, pressione a tecla TAB.

 Para adicionar uma coluna à direita da última coluna em uma tabela, clique junto
ao lado externo da coluna mais à direita. No menu Tabela, aponte para Inserir e,
em seguida, clique em Colunas à direita.

No adicionamento de células será apresentada a seguinte caixa de diálogo onde


deveremos escolher uma das opções que se apresenta.
OBS: poderemos selecionar linha, coluna ou célula com o teclado combinando as
teclas de navegação na tabela, mais a tecla SHIFT.

Excluir células, linhas ou colunas de uma tabela

1. Selecione as células, linhas ou colunas que você deseja excluir.

2. No menu Tabela, aponte para Excluir e, em seguida, clique em Colunas, Linhas


ou Células.

3. Se você estiver excluindo células, clique na opção que desejar.

Mesclar células em uma única célula em uma tabela

Você pode combinar duas ou mais células na mesma linha ou coluna em uma única
célula. Por exemplo, pode mesclar várias células horizontalmente para criar um título de
tabela que abranja várias colunas.
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1. Na barra de ferramentas Tabelas e bordas, clique em Borracha


2. Arraste a borracha sobre os divisores das células que você deseja remover.

Observações

 Você pode mesclar várias células rapidamente selecionando-as e clicando em


Mesclar células
 Quando você mescla várias células em uma coluna para criar um título de tabela
orientado verticalmente abrangendo várias linhas, clique em Direção do texto
para alterar a orientação do texto do título. Se você alterar a direção do texto e
salvar o documento como uma página da Web, o texto não aparecerá alterado
quando a página for exibida no navegador.

Dividir uma célula em várias células em uma tabela

1. Na barra de ferramentas Tabelas e bordas, clique em Desenhar tabela

O ponteiro se transforma em um lápis.

2. Arraste o lápis para criar novas divisões de células.

Dica Para dividir várias células, selecione-as e, em seguida, clique em Dividir células
.

Dividir uma tabela ou inserir texto antes de uma tabela

1. Para dividir uma tabela em duas, clique na linha que você deseja que seja a
primeira linha da segunda tabela.

Para inserir texto antes de uma tabela, clique na primeira linha da tabela.

2. No menu Tabela, clique em Dividir tabela.

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Redimensionar uma tabela

1. Posicione o ponteiro na tabela até que a alça de redimensionamento da tabela


apareça no canto inferior direito da tabela.

2. Posicione o ponteiro na alça de redimensionamento da tabela até que apareça uma


seta de duas pontas.

3. Arraste o limite da tabela até que ela fique do tamanho desejado.

Observação Se estiver trabalhando em uma página da Web ou no modo de exibição de


layout da Web, você poderá definir que a tabela seja redimensionada automaticamente
para caber em uma janela ao alterar o tamanho da janela. Clique na tabela. No menu
Tabela, aponte para AutoAjuste e clique em AutoAjuste à janela.

Alterar a largura de coluna em uma tabela

 Descanse o ponteiro sobre o limite da coluna que deseja mover até que ele se
transforme em e arraste o limite até que a coluna esteja na largura desejada.

Observações

 Para alterar a largura de uma coluna para uma medida específica, clique em uma
célula da coluna. No menu Tabela, clique em Propriedades da tabela e, em
seguida, clique na guia Coluna. Escolha as opções desejadas.

 Para fazer com que as colunas de uma tabela se ajustem automaticamente ao


conteúdo, clique em uma tabela, aponte para AutoAjuste no menu Tabela e clique
em AutoAjuste para conteúdo.

 Para exibir as medidas de largura da coluna, clique em uma célula e mantenha


pressionada a tecla ALT enquanto arrasta os marcadores na régua.

Alterar a altura da linha em uma tabela

 Descanse o ponteiro sobre o limite da linha que deseja mover até que ele se
transforme em e arraste o limite.

Observações

 Para alterar a altura de uma linha para uma medida específica, clique em uma
célula da linha. No menu Tabela, clique em Propriedades da tabela e, em
seguida, clique na guia Linha. Selecione as opções desejadas.

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 Para exibir as medidas de altura da linha, clique em uma célula, mantenha


pressionada a tecla ALT enquanto arrasta os marcadores na régua vertical.

Tornar várias linhas ou colunas do mesmo tamanho

1. Selecione as colunas ou linhas que você deseja tornar do mesmo tamanho.

2. Na barra de menu Tabela, clique em Distribuir colunas uniformemente ou


Distribuir linhas uniformemente da opção AutoAjuste.

Repetir um título de tabela em páginas subseqüentes

1. Selecione a linha ou linhas que você deseja usar como título da tabela. A seleção
deve incluir a primeira linha da tabela.

2. No menu Tabela, clique em Repetir linhas de título.

Observações

 O Microsoft Word automaticamente repete os títulos da tabela nas páginas novas


resultantes de quebras de página automáticas. O Word não repete um título se
você inserir uma quebra de página manual dentro de uma tabela.

 Títulos de tabela repetidos são visíveis somente no modo de exibição de layout de


impressão ou quando o documento é impresso.

CONVERTER TEXTO EM TABELA:

Para convertermos um texto em tabela basta selecionarmos o texto a ser convertido e


através da opção CONVERTER do menu TABELA ativarmos a opção TEXTO EM
TABELA.
Quando convertemos um texto em tabela a tabela resultante terá o número de linhas igual
ao número de parágrafos do texto convertido e terá o número de colunas igual ao número
de tabulações ou outro caractere.
OBS: o parágrafo que contiver o maior número de tabulações ou outro caractere é o que
vai determinar o número de colunas da tabela resultante.
OBS: se ao converter o texto em tabela escolhermos como separador o PARÁGRAFO, a
tabela resultante terá um número mínimo de uma(1) coluna e suas células serão
preenchidas com os parágrafos que foram selecionados.
Ex: se selecionarmos dois (2) parágrafos e determinamos uma(1) coluna, a tabela
resultante será composta por uma(1) coluna e duas(2) linha, sendo as suas células
preenchidas.
Se no exemplo acima fossem determinadas três(3) colunas, a tabela resultante seria
composta por três(3) colunas e apenas uma(1) linha e essa linha seria composta por
três(3) células e dessas três(3) apenas duas serão preenchidas, pois temos apenas
dois(2) parágrafos selecionados.

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CONVERTER TABELA EM TEXTO:

Para convertermos uma tabela em texto basta selecionarmos a tabela e através da opção
CONVERTER do menu TABELA ativarmos a opção TABELA EM TEXTO.
Quando convertemos uma tabela em texto o texto resultante terá o número de parágrafos
igual ao número de linhas da tabela convertida e terá o número de tabulações ou outro
caractere igual ao número de colunas da tabela.
Exemplo: Se a tabela contiver 3 colunas e 5 linhas significa que texto resultante terá 2
marcas de tabulação ou outro caractere e 5 parágrafos.

TABELA
MÁRCIA PSICÓLOGA 25
PAULA ENFERMEIRA 23
FERNANDA PROFESSORA 25
HELENA ADVOGADA 37
MAURA ODONTÓLOGA 26

TABELA CONVERTIDA EM TEXTO

TEXTO RESULTANTE

MÁRCIA PSICÓLOGA 25
PAULA ENFERMEIRA 23
FERNANDA PROFESSORA 25
HELENA ADVOGADA 37
MAURA ODONTÓLOGA 26

Obs: se ao converter uma tabela em texto escolhermos como separador o PARÁGRAFO,


o texto resultante terá o número de parágrafos igual ao número de parágrafos contidos na
tabela convertida.

Classificar uma lista ou tabela

1. Selecione a lista ou tabela que você deseja classificar.

2. No menu Tabela, clique em Classificar (para uma tabela ou lista).

3. Selecione as opções de classificação desejadas.

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Classificar uma única coluna de uma tabela

1. Selecione a coluna ou as células que você deseja classificar.


2. No menu Tabela, clique em Classificar.
3. Selecione as opções de classificação desejadas.
4. Clique em Opções.
5. Marque a caixa de seleção Apenas coluna.

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Dica Se você desejar classificar individualmente colunas de informações que não


estejam em uma tabela, primeiro converta o texto em uma tabela.

Poderemos utilizar os ícones para obtermos a classificação,


respectivamente, crescente ou decrescente de itens contidos em uma tabela o lista
de dados.

Teclas de movimentação na tabela

Para: Pressione:
Avançar para célula à direita TAB
Acessar à esquerda SHIFT + TAB
Acessar a última célula da linha ALT + END
Acessar a primeira célula da linha ALT + HOME
Acessar a primeira célula da coluna ALT + PgUp
Acessar a última célula da coluna ALT + PgDn

Imprimir um documento

Pode-se imprimir o documento ativo clicando em Imprimir (impressão rápida). Para


exibir cada página com a aparência que terá quando impressa, clique em Visualizar
impressão .
Caso o usuário deseje configurar aspectos de impressão como número de cópias,
intervalo de impressão, impressora, etc. Deve no menu Arquivo escolher a opção
Imprimir ou usar a tecla de atalho CTRL + P. Será aberta a seguinte caixa de diálogo.

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As opções da caixa de Diálogo são:


Nome: Esta caixa mostra a lista de impressoras que estão instaladas. Selecione uma
impressora nesta lista.
Propriedades: Através deste botão você pode alterar a configuração da impressora
selecionada. As opções disponíveis para alteração dependem da impressora que está
instalada na sua máquina
Intervalo de páginas: Especifica as páginas que você deseja imprimir.
 Todos: imprime o documento inteiro.
 Página atual: imprime a página que sendo visualizada no monitor (barra de
status).
 Páginas: imprime as páginas que você especificar.
 Seleção: caso tenha algum texto selecionado, permite a impressão deste
Número de cópias: Especifica o número de cópias a serem impressas
Agrupar: se estiver ativa, quando é impressa mais de uma cópia de um documento, o
Microsoft Word imprime um exemplar de cada vez, formando vários conjuntos completos.
Se esta opção estiver desativada, imprimirá n cópias de 1 página, formando um conjunto
com as várias cópias de uma mesma página.
Imprimir: Indica qual item será impresso, podendo ser o documento, o resumo
informativo, anotações, entre outros. É possível ainda imprimir o documento inteiro,
apenas as páginas pares ou as páginas ímpares, depende da sua necessidade.
Opções: Abre a caixa de diálogo Opções, para selecionar opções de impressão
adicionais, como por exemplo, impressão em ordem inversa.

CONTROLAR ALTERAÇÕES

Caso um documento deva ser revisado por seu grupo de trabalho, e você deseje ter o
controle final sobre as alterações que devem ser aceitas ou rejeitadas, será possível
preparar cópias do documento e distribuí-las para o grupo de trabalho para revisão e
marcação eletrônicas. Através da ferramenta ―Controlar Alterações‖ você pode corrigir
um texto, ou tê-lo corrigido por alguém, sem que o documento original seja alterado.
Através de―marcas de revisão‖ você saberá quais alterações foram feitas pelo(s)
diferente(s) revisor(es). Para iniciar o controle basta clicar em Ferramentas (barra de
tarefas superior), clicar em Controlar Alterações .

Como evitar que outra pessoa desligue o controle de alterações

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Para evitar acesse o menu Ferramentas, clicar em Proteger o Documento, a janela ao


lado será visualizada, clicar em ―Permitir apenas este tipo de edição no documento‖ e
escolher ―alterações controladas‖.

Após, clicar em ―Aplicar proteção‖, digitar uma senha.

MARCAS INTELIGENTES

Marcas inteligentes: as marcas que mais trabalham no momento


Com o advento das marcas inteligentes, agora o Microsoft Office System nos
ajuda a interpretar as informações em nossos documentos e a integrar essas
informações com o conhecimento existente, de forma que podemos tomar
decisões com base em mais informações.

Essas declarações são importantes, então vou respaldá-las com um exemplo.

Meu cunhado é um executivo bem-sucedido em uma grande empresa; ele é tão ocupado
que não tem tempo nem para dar uma olhada no Jornal do Comércio. Assim, sua
assistente lê o Jornal e usa uma caneta vermelha para sublinhar os itens de interesse
para ele, como nomes de clientes e fornecedores.

Invariavelmente, meu cunhado faz perguntas sobre os itens sublinhados: O que está
acontecendo com as ações deste cliente no mercado? Onde está o caso da semana
passada sobre o julgamento envolvendo este fornecedor? E assim por diante. As
respostas a essas perguntas o ajudam na integração do que ele está lendo com o que já
sabe.

A assistente é muito competente e gosta de estar preparada. Dessa forma, antes de levar
o jornal para meu cunhado, ela pensa em tudo o que ele pode perguntar. Quando as
perguntas aparecem, ela já tem as respostas prontas. Isso o ajuda a visualizar cada item
sublinhado em seu contexto, a ligar cada item a outros que são importantes para ele e a
tirar o máximo de proveito de cada coisa que ele lê.

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Não seria maravilhoso se cada um de nós tivesse uma assistente como a do meu
cunhado? Logicamente, seus interesses são diferentes dos meus; assim, sua assistente
precisaria estar familiarizada com seus interesses especiais e a minha assistente com os
meus. Dessa maneira, os itens sublinhados em seu material de leitura seriam itens de seu
interesse e os itens sublinhados em meu material de leitura seriam itens de meu
interesse. E, se algum de nós tivesse perguntas sobre um item sublinhado, as respostas a
nossas perguntas estariam bem à mão, graças à preparação feita por nossas assistentes.

As marcas inteligentes são as assistentes que estávamos esperando. Quando você lê um


documento, uma planilha ou um email, elas sublinham os itens de seu interesse. Se você
tiver uma pergunta sobre um item sublinhado ou quiser utilizá-lo, as marcas inteligentes
fornecem um acesso para mais informações e atividades relacionadas àquele item,
específicas para suas necessidades pessoais.

Como tantos outros recursos internos do Microsoft Office System, as marcas inteligentes
podem ser usadas de imediato, mas seu alcance real se torna mais evidente quando são
direcionadas precisamente de acordo com suas necessidades. Sob essas circunstâncias,
elas o ajudam a ver itens de interesse em seu contexto completo e o ajudam a relacionar
esses itens com tudo o que importa para você (sim, para VOCÊ). Quando personalizadas
dessa maneira, as marcas inteligentes permitem que você integre totalmente o que está
lendo com o que já sabe, ajudando-o a aproveitar ao máximo tudo o que lê.

O que são realmente as marcas inteligentes?


As marcas inteligentes são ponteiros ocultos implementados em um documento, uma
planilha ou um email. O texto marcado com esses ponteiros ocultos aparece com um
sublinhado pontilhado para que você saiba que o texto é de seu interesse. Os ponteiros
ocultos não são exibidos na tela.

Aproveitando a "inteligência" das marcas inteligentes, com identificadores e ações

Como um ponteiro oculto incorporado em um documento, uma planilha ou um email pode


ser "inteligente"? Bem, na verdade, as marcas inteligentes não são realmente inteligentes.
Inteligente é o software que as coloca ali e o ajuda a utilizá-las. Existem dois tipos de
software envolvidos:

Nos aplicativos do Microsoft Office, um software conhecido como identificador aplica


automaticamente as marcas inteligentes ao texto. Ele identifica o texto de seu interesse.
Por exemplo, um identificador pode reconhecer números de telefone, códigos postais ou
nomes de clientes e fornecedores. Depois de aplicar marcas inteligentes ao texto, o
identificador diz ao seu aplicativo para exibir uma linha pontilhada sob o texto marcado,
para que você saiba que o texto é de seu interesse.

Nos aplicativos do Microsoft Office, ao mover o ponteiro do mouse sobre uma marca
inteligente, o aplicativo exibe um botão imediatamente acima do texto. Se você clicar no
botão, o aplicativo chamará um software conhecido como manipulador de ações. O
manipulador de ações exibe um menu de comandos apropriados para o texto marcado.
Por exemplo, se você mover o ponteiro do mouse sobre um texto marcado como um
número de telefone e clicar no botão exibido imediatamente acima do número, o aplicativo
chamará um manipulador de ações de número de telefone. Esse manipulador exibe um
menu de comandos para trabalhar com o número de telefone, como um comando para

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discá-lo e um comando para executar uma pesquisa invertida do número no diretório. Se


você clicar em um dos comandos, o manipulador de ações o executará

O Microsoft Office System vem com identificadores de datas e horas, símbolos de barra
de cotação de ações, nomes e endereços de pessoas. Também está incluído um
identificador de termos armazenados em arquivos de texto especiais em seu disco rígido
local. Ao editar os termos nos arquivos de texto, você pode adicionar ou excluir palavras e
frases reconhecidas pelos aplicativos do Office. Desde as Edições do Office 2003, os
arquivos de texto podem armazenar expressões regulares (semelhantes a expressões
curinga ou correspondência de padrões), bem como listas de termos explícitos, para uma
flexibilidade ainda maior na definição do texto de seu interesse. Estão disponíveis
identificadores adicionais de outros desenvolvedores, ou você pode desenvolvê-los
seguindo os procedimentos mencionados posteriormente neste artigo.

O Microsoft Office System também é fornecido com vários manipuladores de ações,


incluindo um que utiliza datas e horas para procurar ou agendar eventos no Microsoft
Office Outlook 2003, um para trabalhar com símbolos de barra de cotação de ações e
outros para trabalhar com nomes e endereços. Também está incluído um manipulador de
ações que permite visitar as URLs listadas em arquivos de texto especiais em seu disco
rígido local. (Os arquivos de texto que armazenam as listas de URLs são os mesmos nos
quais as listas de termos e expressões regulares são armazenadas.) Ao editar as URLs
nos arquivos de texto, você pode adicionar ou excluir os locais para onde este
manipulador de ações o levará. Estão disponíveis manipuladores de ações adicionais de
outros desenvolvedores, ou você pode desenvolvê-los seguindo os procedimentos
mencionados posteriormente neste artigo.

Ativar as marcas inteligentes de mensagem instantânea

1. No menu Ferramentas, clique em Opções de AutoCorreção e na guia Marcas


Inteligentes.
2. Marque a caixa de seleção Texto do rótulo com marcas inteligentes para ativar
as opções em Identificadores
3. Marque a caixa de seleção Nome (Destinatários de email do Outlook) e, se
disponível, a caixa de seleção Nome da Pessoa (inglês). Consulte as Notas
abaixo.

Observações

Para a versão em inglês do Microsoft Office Word 2003, existem duas marcas
inteligentes que um usuário pode usar se os nomes das pessoas que ele está
digitando estiverem na sua lista de contatos. São as marcas inteligentes Nome de
Pessoa (inglês) e Nome (Destinatários de email do Outlook). Nas versões
internacionais do Word 2003, apenas a opção Nome (Destinatários de email do
Outlook) está presente. Nas versões internacional e inglês do Word, a opção
Nome (Destinatários de email do Outlook) é ativada por padrão.
A marca inteligente Nome (Destinatários de email do Outlook) só é exibida
quando o nome é resolvido para uma pessoa que já tenha recebido mensagem de
email do Outlook.
No Microsoft Office Excel 2003, as únicas opção disponíveis é a Nome
(Destinatários de email do Outlook) e conversor de medidas. Ela não é ativada
por padrão; é necessário ativar essa marca inteligente manualmente.

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Exemplo de uma marca inteligente com conversor de medidas:

ÍNDICE ANALÍTICO

Um índice analítico é uma lista dos títulos de um documento. Você pode usá-lo para obter
uma visão geral dos tópicos abordados em um documento. Se estiver criando um
documento para a Web, você poderá inserir o índice analítico em um quadro da Web de
modo que possa navegar facilmente pelo documento.

Você pode criar um índice analítico usando os estilos de título e os formatos de nível de
tópico internos do Microsoft Word. Se desejar usar sua própria formatação para os títulos,
aplique estilos de título personalizados. Para usar opções adicionais para personalizar o
índice analítico, você poderá usar campos. Por exemplo, você poderá usar campos para
omitir números de página de parte do índice analítico.

Após especificar os títulos a serem incluídos, você poderá escolher um design e criar o
índice analítico. Quando você cria um índice analítico, o Word procura pelos títulos
especificados, classifica-os por nível de título e exibe o índice analítico no documento

Quando você exibe um documento no modo de exibição de layout de impressão (modo de


exibição de layout de impressão: um modo de exibição de um documento ou outro objeto
da forma como ele aparecerá quando for impresso. Por exemplo, itens como cabeçalhos,
notas de rodapé, colunas e caixas de texto aparecem em suas posições reais.), o índice
analítico inclui números de página juntamente com os títulos. Quando você alterna para o
modo de exibição de layout da Web (modo de exibição de layout da Web: um modo de
exibição de um documento que mostra como ele aparecerá em um navegador da Web.
Por exemplo, o documento aparece como uma página extensa (sem quebras de página) e
o texto e tabelas se ajustam à janela.), os títulos são exibidos como hiperlinks (hiperlink:
texto ou elemento gráfico colorido e sublinhado no qual você clica para ir até um arquivo,
um local de um arquivo, uma página da Web na World Wide Web ou uma página da Web
em uma intranet. Os hiperlinks podem também levar a grupos de notícias e sites Gopher,
Telnet e FTP.) de modo que você pode saltar diretamente para um tópico. Para navegar
rapidamente por um documento ao exibi-lo no Word, é recomendável usar a estrutura do
documento (mapa do documento: um painel vertical ao longo da borda esquerda da janela
do documento que exibe uma estrutura de tópicos dos títulos do documento. É possível

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usar o Mapa do Documento para se mover rapidamente em um documento e manter


controle sobre sua localização nele.).

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EXCEL 2003
Introdução

O Excel é um aplicativo oferecido em conjunto com os outros programas, dentro de um


pacote denominado Microsoft Office, ou separadamente.
É por definição uma planilha eletrônica. Isto significa que as informações são organizadas
em tabelas, podendo-se inserir fórmulas e funções que realizam operações ,matemáticas
simples ou complexas.
Também oferece ferramentas para a elaboração de gráficos com altos recursos de
apresentação.
Suas ferramentas avançadas permitem: acessar e trabalhar com Bancos de Dados,
executar análises gerenciais e estatísticas, transferir informações para outros aplicativos,
automatizar tarefas através dos recursos de programação.
Os participantes do curso devem estar familiarizados com o ambiente Windows 95 ou 98
e com conceitos de janelas, maximizar, minimizar, bem como, utilizar corretamente o
mouse e o teclado.
Obtendo Ajuda
O Excel oferece a possibilidade de o usuário obter ajuda sobre a execução de tarefas que
são realizadas dentro do próprio Word. Este sistema de ajuda oferecido pelo Excel é
comum em todo pacote Office da Microsoft, ou seja, o usuário irá proceder da mesma
forma para obter ajuda no Word, no PowerPoint e no Access.
Este sistema de ajuda oferece várias maneiras do usuário buscar as informações que
necessita para realizar uma determinada tarefa.
Para obter esta ajuda o usuário pode utilizar as opções apresentadas no menu Ajuda,
conforme a figura 1, ou usar a tecla F1.

Figura 1 - Menu Ajuda


Outra forma muito interessante de obter ajuda é através do assistente de ajuda do Oficce,
figura 2, que além de fornecer ajuda quando solicitado, também percebe e auxilia o
usuário em situações que em ele detecta a necessidade de ajudar o usuário na execução
de alguma tarefa.

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Figura 2 - Assistente de Ajuda

O assistente do Oficce pode assumir outras formas que não esta do clips.

Entrada e Edição de Dados

Trabalhando com arquivos


Quando o Excel é iniciado é aberto uma Pasta de Trabalho em branco com o nome
Pasta1.
Esse nome (Pasta1) é um índice automático colocado pelo Excel. Já tendo sido aberta a
Pasta1, no momento que abrir-se outra pasta ele irá chamar-se Pasta2 e assim por
diante.
O Índice nos nomes Pasta1, Pasta2, etc, existem para evitar que o usuário perca
informações caso abra uma pasta nova em branco, sem ter salvo a primeira
anteriormente.
Quando uma pasta de trabalho é salva pela primeira vez, é aberta a caixa de diálogo
"Salvar Como".

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Figura 3 - Caixa de diálogo Salvar Como

Tipos de Dados
As informações a serem inseridas numa célula, de uma planilha no Excel, são chamadas
de dados e podem ser dos seguintes tipos:
 texto;
 números;
 datas;
 fórmulas e funções.

As datas são tratadas pelo Excel como números.


Dependendo de como está configurado em Ferramentas-Opções, na guia Cálculo, o
comportamento das informações sobre datas pode mudar:
 Menu Ferramenta-Opções, guia Cálculo com a caixa de verificação Sistema de Data
1904 desmarcada: a data 01/01/1900 corresponde ao número de série ―1‖; a data
02/01/1900 corresponde ao número de série ―2‖ e assim por diante. Utiliza-se esta
configuração num microcomputador da linha PC e semelhantes.
 Menu Ferramenta-Opções, guia Cálculo com a caixa de verificação Sistema de Data
1904 marcada: a data 01/01/1 904 corresponde ao número de serie ―0‖; a data 02/01/1904
corresponde ao número de série ―1‖ e assim por diante. Utiliza-se esta configuração num
microcomputador da linha Macintosh e semelhantes.

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Entrada de Dados
Para entrar com as informações, basta posicionar a célula ativa na posição desejada e
digitá-las.
Tanto no modo de entrada quanto no modo de edição de dados, surgem dois botões na
Barra de Fórmulas: um para cancelar e o outro para confirmar.
Para confirmar a entrada das informações, pode-se: clicar no botão ―― da Barra de
Fórmulas, ou pressionar a tecla ―ENTER‖, ou pressionar qualquer tecla de movimentação
(seta para a direita, seta para a esquerda, seta para cima, seta para baixo, page up etc.),
ou clicar em qualquer outra célula.
Para cancelar a entrada das informações, pode-se: clicar no botão ―X‖ da Barra de
Fórmulas, ou pressionar a tecla ―ESC‖.

Figura 4 - Entrada de dados

Se a célula ativa não tiver sua formatação geral modificada, textos estarão alinhados à
esquerda na célula, enquanto que números estarão alinhados à direita.

 Entrada de Texto
As informações de texto podem conter símbolos e números. Basta simplesmente digitá-
los para entrar com textos.
Se for necessário que números seja inseridos como texto, digita-se o apóstrofe (‗) antes
do número, exemplo: ‗123.
Isso também pode ser feito digitando-se o sinal de igual e colocando o número entre
aspas, exemplo: = ―1997‖.
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 Entrada de Números
Números são valores constantes que são alinhados normalmente à direita numa célula.
Podem ser digitados com sua própria formatação, como por exemplo:

R$ 1.235,00 5/1/1984
1¼ -25
25% 2/maio
2,1E+5 13:00

Auto Concluir

Figura 5 - Auto Concluir


O recurso Auto Concluir avalia a letra digitada, verificando se há termos semelhantes já
existentes e sugere sua repetição. Se isto for o desejado, basta pressionar a tecla
―ENTER‖ ou continuar digitando a informação correta.

Lista de Opções
A Lista de Opções permite a entrada de dados a partir de uma relação de itens já
existentes. Clica-se com o botão direito do mouse sobre a próxima célula a conter uma
informação. Um menu de atalho é aberto, de onde seleciona-se o item Lista de Opções.
Com isto, surge uma lista de itens, automaticamente montada a partir das informações já
existentes nas células anteriores.
Seqüências e Listas Personalizadas
No canto inferior direito da célula ativa há uma marca denominada Alça de Arraste.
Os recursos de preenchimento de seqüências podem ser acionados através do menu
Editar-Preencher ou através da Alça de Arraste.

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São apresentados, a seguir, alguns exemplos auto-explicativos dos benefícios destes


recursos.

 Usando o preenchimento para copiar


Os recursos para copiar serão abordados mais adiante, em outro capítulo, porém, alguns
recursos de preenchimento executam esse tipo de operação, por isso serão mencionados
neste ponto.
 Selecionando a célula com a informação que se deseja copiar e um intervalo adjacente
de células, ao acionar Editar-Preencher-para baixo (ou Para a direita ou Para cima ou
Para a esquerda) faz com que o conteúdo da primeira célula preencha as demais.
 Selecionado a célula ativa, posicionando o mouse na Alça de Arraste, clicando com o
botão direito e arrastando, é exibido um menu de atalho, onde deve ser selecionada a
opção Copiar células para executar a ação desejada.
 Se a informação da célula não for nome do dia da semana, nome do mês, data ou texto
com índice, basta clicar e arrastar com o botão esquerdo do mouse para efetuar a cópia.

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 Listas Personalizadas

Figura 6 - Listas Personalizadas

Este recurso permite que textos sejam inseridos como elementos de séries e possam ser
utilizados pelos recursos de preenchimento apresentados anteriormente.
Pode-se digitar as entradas da lista e clicar no botão adicionar ou selecionar um intervalo
de uma planilha para importar uma relação existente.

Edição de Dados
O termo edição é utilizado, genericamente, com o significado de alteração. Editar o
conteúdo de uma célula é modificá-lo para corrigi-lo ou substituí-lo por outro valor.
Pode-se fazer a edição de várias formas:
 posicionando o mouse na Barra de Fórmulas, selecionando o trecho que se deseja
alterar e validar a entrada (pressionando ―ENTER‖);
 pressionando a tecla ―F2‖, pode-se alterar os dados na própria célula e em seguida
validar a entrada;
 dando um duplo clique na célula, pode-se alterar os dados na própria célula e em
seguida validar a entrada. Isto só é possível se, no menu Ferramentas-Opções, na guia
Edição, estiver ativa a opção ―Editar diretamente na célula‖.

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Sempre que se estiver editando uma célula que contém uma fórmula, o Excel realça as
células que a compõe.
Seleção de intervalos
Como em qualquer aplicativo para Windows a operação de selecionar é muito freqüente.
Ela permite que um ou vários elementos sejam escolhidos para que se execute uma
determinada ação sobre os mesmos.

 Seleção de células
As células a serem selecionadas podem ser:
- adjacentes (um intervalo contínuo)
- não adjacentes (um intervalo descontínuo, onde utiliza-se a tecla CTRL)

As maneiras mais comuns de selecionar um intervalo contínuo são:


- posicionando o mouse no meio da primeira célula, clicar e arrastar até a última
célula.
- clicar na primeira célula, manter a tecla SHIFT pressionada, posicionar o mouse
na última célula e clicar. Depois liberar o SHIFT.
- utilizar as teclas de navegação com a tecla SHIT pressionada.

Para selecionar um intervalo descontínuo proceder da seguinte forma: selecione o


primeiro intervalo, manter pressionada a tecla CTRL, selecionar o segundo intervalo, e
assim por diante. Após todos intervalos selecionados liberar a tecla CTRL.
Para selecionar linhas e colunas clique no cabeçalho da linha ou coluna correspondente.
Também podem ser feitos intervalos não adjacentes.
Inserção e exclusão de linhas e colunas
Pode-se inserir ou excluir células, linhas e colunas em uma planilha. Para isto pode-se
utilizar o botão direito do mouse, conforme figura 8, ou então o menu inserir (para inserir)
e o menu editar (para excluir).

Figura 7 - Opções para Inserir

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Cópia e Colagem de Intervalos


Ao invés de redigitar repetitivamente os mesmos valores, ou as mesmas fórmulas, pode-
se copiar de uma origem o conteúdo para diversas células de destino.
O processo de copiar e colar aplica-se para valores, fórmulas, formatos e comentários.
O processo resume-se nas seguintes ações:
 selecionar a origem;
 ativar a cópia;
 selecionar o destino;
 colar.

A origem pode ser:


 uma única célula;
 varias células não adjacentes (elas precisam estar numa mesma linha ou
numa mesma coluna);
 um bloco contínuo (células adjacentes);
 um bloco descontínuo (é necessário que os intervalos descontínuos tenham o mesmo
tamanho).

O destino pode ser:


 uma única célula;
 várias células não adjacentes;
 um bloco contínuo;
 um bloco descontínuo.

Não são todas as combinações de origem e destino que funcionam. Algumas regras
devem ser respeitadas.

Para ativar a cópia pode-se:


 acionar o menu Editar-Copiar;
 pressionar ―CTRL‖ + C
 clicar no ícone Copiar da Barra de Ferramentas:
 clicar com o botão direito dentro do intervalo e selecionar Copiar;
 dependendo da situação, posicionar o mouse em qualquer lugar da seleção, menos na
alça de arraste, pressionar a tecla ―CTRL‖ clicar e arrastar para a nova posição;
 dependendo da situação, posicionar o mouse na Alça de Arraste, clicar e arrastar;
 dependendo da situação, posicionar o mouse na Alça de Arraste, clicar o arrastar como
botão direito, escolhendo a opção Copiar.
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Ao acionar a cópia (através dos menus ou da Barra de Ferramentas), o intervalo


selecionado fica realçado com uma borda tracejada piscante.
Uma vez selecionado o destino, é necessário fazer a colagem.

Para colar pode-se:


 pressionar a tecla ―ENTER‖: é efetuada e finalizada a cópia;
 no menu Editar, escolher Colar;
 clicar no ícone colar, na Barra de Ferramentas:
 clicar com o botão direito e escolher colar.

Nestas três últimas opções, a operação de cópia permanece ativa, permitindo


que se façam novas colagens.

Movimentação de Intervalos (comando Recortar)


O comando recortar, acionado através:
 do menu Editar-Recortar;
 das teclas ―CTRL‖ + ―X‖;
 do ícone da Barra de Ferramentas.
 da opção Recortar do menu de atalho;
 do posicionamento do mouse na borda da seleção (menos da alça de arraste) e do seu
arraste;

permite a movimentação das células selecionadas. Este comando só pode ser utilizado
com intervalos adjacentes.
O processo para mover é idêntico ao de colar:
 selecionar a origem;
 ativar a opção Recortar;
 selecionar o destino;
 pressionar ―ENTER‖ ou usar Colar.

Desfazer e Repetir
O menu Editar possui em suas duas primeiras posições os recursos de desfazer a última
ação e repeti-la.
Nem todas as ações podem ser desfeitas e repetidas.
Através dos botões da barra de ferramentas, pode-se desfazer ou repetir múltiplas ações:

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Trabalhando com planilhas


 Seleção de Planilhas
Para selecionar uma planilha, basta clicar na guia que contém o seu nome. Para seleção
múltipla de planilhas, usa-se os recursos vistos até aqui:
- com o auxílio da tecla ―CTRL‖, seleciona-se planilhas não adjacentes;
- com o auxílio da tecla ―SHIFT‖, seleciona-se um intervalo contínuo de planilhas.

 Inserção e Exclusão de Planilhas


Seleciona-se a planilha onde se deseja que seja inserida outra. A nova planilha estará
posicionada antes da planilha ativa.
Aciona-se o menu Inserir-Planilha, quando uma planilha em branco e adicionada na
pasta de trabalho, antes da planilha ativa.

Se clicar-se com o botão direito sobre a guia da planilha selecionada o menu de atalho é
exibido e escolhendo-se a opção Inserir, é aberta uma caixa de diálogo para que seja
indicado que tipo de planilha deve ser inserida (planilha em branco, gráfico, caixa de
diálogo etc.), onde devo ser selecionada ―planilha‘.
Para excluir planilhas, deve-se selecioná-las e acionar o menu Editar-Excluir planilha,
ou clicar com o botão direito sobre a guia das planilhas selecionadas e, no menu de
atalho, escolher Excluir.
Não é possível desfazer esta ação de exclusão.

 Movimentação e Cópia de Planilhas


Seleciona-se as planilhas desejadas e aciona-se o menu Editar-Mover ou copiar
planilha, ou clicando-se com o botão direito sobre a guia das planilhas selecionadas,
escolhe-se Mover ou copiar.
Isso faz com que a caixa de diálogo mostrada na Figura 5 seja exibida.

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Figura 8 - Mover ou Copiar planilhas

Descrição dos campos:


 Para pasta: seleciona-se para qual das pastas de trabalho abertas será feita a cópia ou
movimentação das planilhas selecionadas;
 Antes da planilha: escolhe-se a posição para onde serão copiadas o movidas as
planilhas selecionadas;
 Criar cópia: esta caixa de verificação deve ser marcada para que seja feita uma cópia.
Se estiver desmarcada, será feita a movimentação das planilhas.

Para mover uma planilha de forma rápida, basta clicar sobre a guia da planilha e arrastar
para a posição desejada.

Para copiar uma planilha de forma rápida, basta clicar sobre a guia da planilha, manter
pressionada a tecla ―CTRL‖ e arrastar para a posição desejada.

 Configurando a quantidade de planilhas numa nova pasta de trabalho


No menu Ferramentas-Opções, seleciona-se a guia Geral.
O número indicado no campo ―Número de planilhas na nova pasta‖ indica quantas
planilhas em branco existirão na pasta de trabalho, sempre que for acionado Arquivo-
Novo e for escolhido Pasta de Trabalho, ou quando se clicar no ícone da Barra de
Ferramentas:
O valor máximo que pode ser colocado nesse campo é 255, porém, através do menu
Inserir – Planilha, pode-se aumentar a quantidade. O limite é a quantidade de memória
do sistema.
Quando maior for o número de planilhas em branco, maior será o espaço que o arquivo
ocupará em disco desnecessariamente. Deve-se deixar o mínimo necessário, de acordo
com a utilização do usuário.

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Formatação de Planilhas

Este é um recurso que permite alterar a forma como os dados, as células, as figuras e os
gráficos estão sendo apresentados.
É através da formatação que um número poderá ser apresentado como: 0,01 ou R$ 0,01
ou 1 %. O valor absoluto é o mesmo para cada uma dessas situações, o que muda é o
formato como o número está sendo apresentado.
Através da formatação definimos qual será o tipo de fonte (letra) que será utilizado, se
será em itálico, negrito ou ainda negrito itálico.
Através da formatação aplicamos cores às células, bem como padrões de preenchimento
(hachuras).
A formatação poderá ser feita através dos Botões da Barra de Ferramentas Formatação
ou através do menu Formatar-Células.
O primeiro passo é selecionar células que sofrerão a formatação.
Em seguida aciona-se o menu Formatar-Células, ou clica-se com o botão direito dentro
da seleção e escolhe-se Formatar Células, ou clica-se no botão correspondente da Barra
de Ferramentas.

Figura 9 - Formatação de células

A caixa de diálogo Formatar Células permite que sejam configurados: Número,


Alinhamento, Fonte, Borda, Padrões e Proteção.
Formatação de Número
Existem vários formatos de números que podem ser aplicados aos dados, como Moeda,
Porcentagem, Data e Hora, facilitando a digitação das informações.
Quando se inicia qualquer trabalho com o Excel, todas as células recebem o formato
Geral, que significa sem formatação.

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Figura 10 - Guia Número

A caixa de diálogo formatação de Número possui os seguintes itens:


 Categoria: Lista os formatos específicos que podem ser atribuídos aos números.
Quando uma categoria é selecionada, pode-se escolher uma das opções exibidas para os
tipos. Estas opções variam de categoria para categoria.
 Exemplo: Para a categoria e tipo escolhidos, é apresentado um exemplo com o valor
existente na célula selecionada.

Caso não exista o formato desejado, deve-se escolher a categoria Personalizado e


escolher ou definir o tipo.
Para maiores detalhes sobre os códigos de personalização de números, acione Ajuda-
conteúdo e índice-Localizar e digite: Códigos de formatação de número básicos.
Se um formato for aplicado e ao invés do seu valor, aparecer o símbolo #, isto significa
que o tamanho da coluna não foi suficiente para exibir o conteúdo da célula. Para resolver
isto, aumente a largura da coluna.
Formatação do Alinhamento
Permite que se formate como as informações estão alinhadas em cada célula e entre um
conjunto de células
Na formatação Geral, textos são alinhados à esquerda e números à direita.

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Figura 11 - Guia Alinhamento
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As opções de configuração estão descritas a seguir.


 Horizontal: permite configurar como as informações estarão alinhadas na célula de
acordo com a orientação horizontal:
 Geral: números estarão alinhados à direita enquanto que textos estarão alinhados à
esquerda;
 Esquerda (recuo): os dados (número ou texto) estarão alinhados a esquerda. Através
do recuo pode-se indicar o afastamento da borda em quantidade de caracteres;
 Centro: os dados (número ou texto) estarão centralizados;
 Direita: os dados (número ou texto) estarão alinhados à direita;
 Preencher: a célula será preenchida através da repetição do seu conteúdo;
 Justificar: o texto contido na célula será ajustado para que fique alinhado à esquerda e
à direita;
 Centralizar na seleção: permite que a informação possa ser centralizada através de
várias células selecionadas.
 Vertical: permite configurar como as informações estarão alinhadas na célula de acordo
com a orientação vertical:
 Superior: os dados (número ou texto) estarão alinhados à borda superior da célula;
 Centro: os dados (número ou texto) estarão centralizados;
 Inferior: os dados (número ou texto) estarão alinhados à borda inferior da célula;
 Justificar: o texto contido na célula será ajustado para que tique alinhado à borda
superior e alinhados à borda inferior da célula.

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Retorno automático de texto: permite que uma informação possa estar disposta em
várias ―linhas‖ dentro de uma célula.
 Reduzir para ajustar: permite que o Excel reduza o tamanho do texto automaticamente
para que ele seja ajustado ao tamanho da célula.
 Mesclar células: o Excel ―agrupa‖ células (tanto na vertical, quanto na horizontal),
fazendo com que elas se comportem como uma única célula.
 Orientação: permite controlar o ângulo em que a informação será exibida na célula
Formatação da Fonte
A fonte é o tipo de letra que se deseja aplicar nas células. Podem ser aplicadas
características especiais como negrito, itálico etc.
Para aplicar ou mudar as características das fontes, deve-se selecionar as células e
acionar algum dos menus apresentados. Na caixa de diálogo Formatar Células, escolher
Fonte.
As opções de formatação são descritas a seguir.

Figura 12 - Guia Fonte

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 Fonte: para alterar a fonte do texto selecionado, escolha ou digite o nome de uma
delas. A lista contém os tipos existentes no Sistema.
 Estilo: utilize para alterar o estilo: normal, itálico, negrito, negrito itálico. Eles
permitem enfatizar o texto selecionado.
 Tamanho: utilize para alterar o tamanho da fonte, de acordo com sua necessidade.
 Sublinhado: permite a escolha de vários tipos de sublinhados.
 Cor: permite alterar a cor da fonte.
 Fonte normal: Define a fonte, o estilo, o tamanho e os efeitos a partir do estilo normal.
 Efeitos: permite aplicar efeitos especiais:
 Tachado: aplica um traço no meio do texto;
Sobrescrito: diminui o tamanho do texto e o eleva acima linha. É a formatação de um
expoente. Exemplo: x2.
 Subscrito: diminui o tamanho do texto e o coloca abaixo do nível da linha. É a
formatação de um índice. Exemplo: H20.

 Visualização: exibe a aparência que o texto terá com selecionadas.


Formatação de Bordas
As células podem ser visualizadas através das linhas de grade.
Pode-se formatar essas linhas de grade para cada célula ou para um conjunto delas,
permitindo que as tabelas ganhem em qualidade de apresentação.
Para executar essa ação, seleciona-se o intervalo de células, aciona-se o menu e
escolhe-se a guia Borda.

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As opções estão descritas a seguir.


 Estilo e Cor da Linha: escolhe-se, primeiro, a cor da linha e, em seguida, o estilo que
se deseja aplicar.
 Predefinições e Borda: com a linha escolhida, clica-se nos botões correspondentes à
posição em que se deseja aplicar a borda.
Formatação dos Padrões
Este recurso permite aplicar cores e padrões de preenchimento coloridos às células.
Seleciona-se as células onde se deseja aplicar os padrões, aciona-se o menu e
seleciona-se a guia de Padrões.
As opções são descritas a seguir.

 Sombreamento da célula — Cor: permite escolher a cor que será aplicada nas células
selecionadas.
 Sombreamento da célula — Padrão: permite escolher o padrão de hachura e a cor
correspondente a esse padrão.
 Exemplo: é a exibição da combinação dessas duas formatações.

PROTEÇÃO
Através desta guia o usuário pode bloquear e ocultar o acesso ao conteudo das células.

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Formatação de Linha
A formatação de uma linha pode ser: alteração de sua altura, ajuste automático da altura,
deixá-la oculta ou reexibí-la.
Altura
Através do menu Formatar-Linha-Altura, aciona-se a caixa de diálogo para alterar a
altura da linha onde se encontra a célula ativa. Basta digitar o novo valor.

Figura 12 - Formatação linhas

A outra forma de se alterar a altura de uma linha é posicionar o mouse na divisão entre
dois cabeçalhos de linha, clicar e arrastar, ajustando para o valor desejado. Visualiza-se o
valor através do rótulo exibido ao lado do ponteiro do mouse. Neste caso, a célula ativa
não precisa estar na linha cuja altura está sendo alterada.
Conforme mostra a Figura 15, para alterar a altura da linha 5, posiciona-se o mouse na
divisão entre ela e a linha 6.

 Auto Ajuste

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É o ajuste automático da altura da linha de acordo com a altura da informação contida em


uma célula dessa linha.
O recurso é acionado através do menu Formatar-Linha-Auto Ajuste, onde a célula ativa
precisa estar posicionada na linha cuja altura será ajustada.
A outra forma de fazer o ajuste automático da altura é posicionar o mouse na divisão
entre dois cabeçalhos de linha e dar um duplo clique. A célula ativa não precisa estar na
linha em questão.
 Ocultar
Acionando o menu Formatar-Linha-Ocultar, permite que as linhas selecionadas sejam
ocultas. As fórmulas que se utilizarem de valores de células ocultas executam a operação
normalmente.
Não é necessário selecionar a linha inteira, basta selecionar as células das linhas que se
deseja ocultar.
 Reexibir
Para reexibir as linhas ocultas, seleciona-se as linhas anterior e posterior daquelas que
estão ocultas e aciona-se o menu Formatar-Linha-Reexibir.
Selecionando as linhas através de seus cabeçalhos e clicando com o botão direito, ativa-
se o menu de atalho onde pode-se ativar alguns destes comandos rapidamente.
Formatação de Coluna
A formatação de uma coluna pode ser: alteração de sua largura, ajuste automático da
seleção, deixá-la oculta, reexibí-la e ativar a largura padrão.
 Largura
Através do menu Formatar-Coluna-Largura, aciona-se a caixa de diálogo para alterar a
largura da coluna onde se encontra a célula ativa. Basta digitar o novo valor.

Figura 13 - Formatação de Colunas

A outra forma de se alterar a largura de uma coluna é posicionar o mouse na divisão entre
dois cabeçalhos de coluna, clicar e arrastar, ajustando para o valor desejado. Visualiza-se
o valor através do rótulo exibido ao lado do ponteiro do mouse. Neste caso, a célula ativa
não precisa estar na coluna cuja largura está sendo alterada.
Conforme mostra a Figura 16, para alterar a largura da coluna C, posiciona-se o mouse
na divisão entre ela e a coluna D.
Formatação de Planilha
Os recursos de formatação de uma planilha são os seguintes: renomear, ocultar, reexibir
e segundo plano.

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 Renomear
Permite que o nome da planilha seja alterado. O nome pode conter até 31 caracteres,
incluindo espaços, porém não pode conter nenhum dos seguintes caracteres " ? / [ ] " ou
ser deixado em branco.
Para alterar o nome de uma planilha
 aciona-se Formatar-Planilha-Renomear ou
 dá-se um duplo clique na guia que contém o nome da planilha em questão.
 o texto atual é selecionado automaticamente. Digita-se o novo nome e pressiona-se
―ENTER‖ para validar a alteração.

 Ocultar
Acionando-se o menu Formatar-Planilha-Ocultar faz com que as planilhas selecionadas
sejam ocultas.
Elas continuam fazendo parte da Pasta de Trabalho.
Fórmulas que façam referência a células destas planilhas funcionam normalmente.
Se a Pasta de Trabalho estiver protegida, o menu para ocultar fica desabilitado.

 Reexibir
Acionando-se o menu Formatar-Planilha-Reexibir faz com que a caixa de diálogo
Reexibir seja mostrada.

Figura 14 - Reexibir
Seleciona-se a planilha desejada e clica-se em 0K. Não é possível selecionar mais de
uma planilha simultaneamente.
A planilha é reexibida na sua posição original.
Se a Pasta de Trabalho estiver protegida, o menu para reexibir fica desabilitado.

 Segundo Plano
Através do menu Formatar-Planilha-Plano de Fundo pode-se aplicar uma imagem na
planilha como um papel de parede. Esta imagem não será impressa.

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Fórmulas e Funções

Um dos principais motivos pelo qual deve-se usar o Excel é aproveitar todo seu potencial
de cálculo, pois essa é a função de uma planilha eletrônica.
Os cálculos envolvem as informações inseridas nas células e são executados através de
fórmulas e funções.
Pode-se trabalhar com os valores numéricos, datas, textos e valores lógicos (Verdadeiro e
Falso).
Fórmulas
Uma fórmula é sempre iniciada pelo símbolo de igual (=). Pode-se iniciar uma fórmula,
também, com os símbolos de soma (+) e subtração (-) pois o Excel automaticamente
insere o símbolo de igual (=).
A fórmula pode conter coordenadas de células, rótulos, valores constantes, funções,
nomes atribuídos, valores lógicos (Verdadeiro ou Falso), texto, datas e operadores.

Os operadores aritméticos são:


+ para efetuar a soma
- para efetuar a subtração
/ para efetuar a divisão
* para efetuar a multiplicação
^ para efetuar a exponenciação
% para porcentagem

Os parênteses devem ser usados para agrupar itens, alterando a ordem prioritária das
operações.
O operador de texto é &, para concatenar (justapor) textos.
Os operadores de comparação são:
= igual
> maior
>=maior ou igual a
< menor
<= menor ou igual a
<> diferente de
Os operadores de referência são:
: intervalo
; união
<espaço> interseção

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Analise os exemplos mostrados na Figura 49.

Para

Figura 15 - Exemplo de fórmulas

entrar com a fórmula, digita-se o sinal de igual e em seguida a coordenada de cada célula
que a compõe.
Ao invés de entrar com a coordenada (digitando), pode-se clicar na célula, digitar o
operador, clicar na outra célula e assim por diante.
Na versão 2000 pode-se utilizar os rótulos como identificadores. Conforme exemplo a
seguir.

Figura 16 - Fórmulas com rótulos

Para fazer a referência à célula referente ao valor da CONTA 1 em janeiro, digita-se os


rótulos da linha e da coluna, separados por espaço, em qualquer ordem:
= JAN CONTA 1
= CONTA 1 JAN
o resultado obtido é o mesmo.
Na fórmula mostrada na Figura 19, existe o valor da CONTA 2, digitado sem a
alusão ao outro rótulo. Neste caso o Excel assume a interseção entre a coluna
ativa e a linha ao qual está o rótulo CONTA 2.

Referências Relativas e
Absolutas
Ao copiar-se fórmulas para
outros intervalos, os resultados
podem ser totalmente
modificados.

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Figura 17 - Problemas na cópia de fórmulas


Para evitar tais erros, deve-se fixar a referência de linha, coluna ou ambas, conforme for o
caso.
Isso é feito colocando-se um cifrão ($) antes da coordenada de linha (A$2) para fixar a
referência de linha, antes da coordenada de coluna ($A2) para fixar a referencia de
coluna, antes das duas coordenadas ($A$2) para fixar a referencia de célula.
A Figura 21 mostra o comportamento da fórmula na célula D4 quando copiada para outras
três posições.

Figura 18 - Referências relativas e absolutas


Para alternar a posição do cifrão na coordenada, basta que o cursor esteja posicionado
próximo a ela (durante a entrada da fórmula ou sua alteração) e que seja pressionada a
tecla F4.
Como pode ser observado, ao fixar-se a coordenada de linha, uma fórmula copiada para
outra linha mantém a referência original. O mesmo raciocínio vale para a coluna.
Uma referência com cifrão nas duas coordenadas significa que uma célula está fixa. Ao
copiar-se a fórmula para qualquer posição, sempre a mesma célula estará sendo
referenciada.

Funções

São fórmulas predefinidas que executam determinada operação matemática ou


relacionada com textos.
Posiciona-se na célula ativa e aciona-se o Assistente de Função.
Isso é feito acionando-se o menu Inserir-Função ou clicando-se no ícone

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Figura 19 - Assistente de função

Através do Assistente de Função, montamos todos os elementos que a compõe:


nome e argumento. Assim, uma função tem o seguinte aspecto:
=NOME(ARGUMENTO)
A primeira etapa do Assistente de Função permite definir seu nome.
A esquerda da caixa de Diálogo escolhe-se a categoria: financeira; data e hora;
matemática e trigonométrica; estatística; procura e referência; banco de dados; texto;
lógica informações; definida pelo usuário.
Para cada categoria, no lado direito são mostradas as funções existentes.
Uma vez escolhida a função, na parte inferior da Caixa de Diálogo é mostrada a sintaxe
da função, bem como a descrição de sua função.
Para o próximo passo, clica-se em OK. Acionando a Etapa 2.

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Figura 20 - Etapa 2 do Assistente de função

Nesta fase monta-se cada argumento da função (se existir), como indicado em ―1‖ na
Figura 23. Clicando-se em ―2‖, a Caixa de Diálogo é reduzida, permitindo que se desloque
pela planilha com maior facilidade.
Seleciona-se o intervalo, ou coloca-se o argumento desejado, clica-se em 0K, quando a
função é inserida na planilha.
As duas figuras mostram a montagem da função =SOMA (F9:F11), cujo argumento é o
intervalo de F9 a F11.
Utilizando a função SOMA como exemplo, poderíamos ter como argumento
(A2;B4;25;F9:F11), isto é, duas células, um valor constante e um intervalo.
Cada função possui uma particularidade com relação aos seus argumentos. A função
=HOJE ( ), por exemplo, não possui argumentos.
Como utilizar a ajuda em cada função, de forma a compreender sua descrição e o
comportamento de seus argumentos?
 com a função selecionada (na etapa 1), acione a ajuda (pressionando F1 ou clicando no
Assistente da Ajuda);
 selecione ―Ajuda para este recurso‖;
 selecione ―Ajuda sobre a função selecionada‖;
 a janela de Ajuda é acionada com todas as informações sobre a função.

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FUNÇÕES BÁSICAS

HOJE()
Retorna a data de hoje formatada como data.Não possui argumentos.

AGORA()
Retorna a data e a hora atuais formatados como data e hora. Não possui argumentos.

SOMA
Retorna a soma de todos os números na lista de argumentos.

Sintaxe
SOMA(núm1;núm2;...até 30)

Exemplos
=SOMA(3;2) é igual a 5
=SOMA(A2:C2)
=SOMA(B2:E2;15)

MÉDIA
Retorna a média aritmética dos argumentos.

Sintaxe
MÉDIA(núm1;núm2;...até 30)

Exemplos
=MÉDIA(A1:A5)
=MÉDIA(A1;A5;12;20)
=MÉDIA(JAN;FEV)

MÁXIMO
Retorna o valor máximo de um conjunto de valores.

Sintaxe
MÁXIMO(núm1;núm2;...até 30)

Exemplos
Se A1:A5 contiver os números 30, 25, 9, 2, 200, então :
=MÁXIMO(A1:A5) é igual a 200

MÍNIMO
Retorna o menor valor de um conjunto de valores.

Sintaxe
=MINIMO(núm1;núm2;...até 30)

Exemplos
Se A1:A5 contiver os números 30, 25, 9, 2, 200, então :
=MINIMO(A1:A5) é igual a 2
=MINIMO(A1;A5;0) é igual a 0 (zero).

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CONT.NÚM
Calcula quantas células que não estão vazias e os valores na lista de argumentos.
Os argumentos que são números, datas ou representações de texto são calculados, as
células que contém valores de erro são ignoradas.

Sintaxe
=CONT.NÚM(valor1;valor2;...até 30)

Exemplos
=CONT.NÚM(A1:A12)
=CONT.NÚM(A1:A12;B5:B30;18)

CONT.VALORES
Calcula o número de células não vazias e os valores na lista de argumentos. Use o
Cont.Valores para calcular o número de células com dados, inclusive células com erros,
em um intervalo ou matriz.

Síntaxe
=CONT.VALORES(valor1;valor2;...até 30)

Exemplos
=CONT.VALORES(A1:A12)
=CONT.VALORES(A1:A12;B5:B30;20)

MAIOR
Retorna o MAIOR valor K-ésimo de um conjunto de dados. Por exemplo, o terceiro
MAIOR número. Possui 2 argumentos. O primeiro argumento é a matriz e o segundo é a
posição em relação ao maior número.

Sintaxe
MAIOR(MATRIZ;posição)

Exemplo:
=MAIOR(A3:D3;3)

Qual o terceiro maior número:


2 4 6 9 12 23 35 50

Resposta  23

MENOR
Retorna o MENOR valor K-ésimo de um conjunto de dados. Por exemplo, o terceiro
MENOR número. Possui 2 argumentos. O primeiro argumento é a matriz e o segundo é a
posição em relação ao maior número.

Sintaxe
MENOR(MATRIZ;posição)

Exemplo:
=MENOR(A3:D3;3)

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Qual o terceiro MENOR número:


2 4 6 9 12 23 35 50 Resposta  6
MOD
Retorna o resto de uma divisão. Possui 2 argumentos (Valor a ser dividido:divisor)

Sintaxe
MOD(VALOR;DIVISOR)

Exemplo:
=MOD(6;4)

Resposta  2

INT
Retorna o INTEIRO. Arredonda um número para baixo até o número inteiro mais próximo.
Possui 1 argumento.

Sintaxe
INT(NÚMERO)

Exemplo:
=INT(13,46) Resposta 13

ARRED
Arredonda um número para um número mais próximo até uma quantidade especifica de
dígitos. Possui 2 argumentos.

Sintaxe
ARRED(NÚMERO;numero de digitos)

Exemplo:
=ARRED(12,46;1) Resposta 12,5
=ARRED(12,44;1) Resposta 12,4
=ARRED(12,56;0) Resposta 13

TRUNCAR
Arredonda um número para um número mais próximo até uma quantidade especifica de
dígitos. Possui 2 argumentos.

Sintaxe
TRUNCAR(NÚMERO;numero de digitos)

Exemplo:
=TRUNCAR(12,46;1) Resposta 12,4
=TRUNCAR(12,49;1) Resposta 12,4
=TRUNCAR(12,56;0) Resposta 12

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FUNÇÕES LÓGICAS

SOMASE
Faz o somatório de um intervalo de células, baseado em um critério especificado.

Sintaxe
SOMASE(intervalo de pesquisa do critério;‖critério‖;intervalo de soma)
Exemplo
=SOMASE(B1:B12;‖>8000‖;D1:D12)

CONT.SE
Faz o somatório da quantidade de células, baseado em um critério especificado.

Sintaxe
CONT.SE(intervalo de pesquisa do critério;‖critério‖)
Exemplo
=CONT.SE(F1:F100;‖>60‖)

SE
A função SE tem o objetivo de testar o conteúdo de uma célula, baseado em uma
condição especificada pelo usuário, o teste poderá ser Verdadeiro ou Falso.

Sintaxe
SE(teste de condição;VERDADEIRO;FALSO;)
Exemplos
=SE(F3>1000;100;200)
=SE(B2<=7;‖REPROVADO‖;‖APROVADO‖)

PROCV (Procura Vertical)


Localiza um valor na primeira coluna a esquerda de uma tabela e retorna um valor na
mesma linha de uma coluna especificada na tabela

Sintaxe
PROCV(valor de procura;intervalo;coluna)
Exemplo
=PROCV(C2;H10:J30;2)

VINCULO ENTRE PLANILHAS DE UM MESMO ARQUIVO


Busca dados de uma determinada planilha para ser usado em outra planilha.

Regra: nome da planilha!célula


Exemplo: plan1!A2

VINCULO ENTRE PLANILHAS DE ARQUIVOS DIFERENTES


Busca dados de uma determinada planilha de um determinado arquivo para ser usado
em outra planilha de outro arquivo

Regra: [nome do arquivo]nome da planilha!célula


Exemplo: [planilha.xls]plan1!A2

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Gráficos

O gráfico é a representação geométrica dos valores de uma seqüência de dados, ou


mais. O Excel permite que um gráfico de alta qualidade seja elaborado rapidamente. Ele
pode estar incorporado numa planilha ou pode ser uma planilha independente dentro da
pasta de trabalho.
Assistente de Gráfico
Antes de acionar o assistente, é recomendável que os dados que irão compor os dados
estejam selecionados.
Se a célula ativa estiver dentro ou próximo da tabela, o Excel automaticamente irá
selecionar os dados.
Para ativar o assistente,
 escolhe-se o menu Inserir-Gráfico;
ou clica-se no ícone Assistente de Gráfico da Barra de ferramentas:

A Figura 24 apresenta a primeira etapa do assistente.

Essa é a etapa onde o tipo de gráfico é selecionado. Pode-se escolher entre os padrões e
os tipos personalizados. Dentro dos tipos personalizados existem as opções: interno
(fornecidos pelo Excel) e definidos pelo usuário (um gráfico formatado pelo usuário,
utilizado como modelo).
Para cada tipo de gráfico (Colunas, Barras, Linhas etc.), deve-se escolher um subtipo
existente.
Ao clicar-se no botão ―Manter pressionado para exibir exemplo‖, pode-se visualizar o
formato que os dados possuem nesse ponto do assistente.

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Figura 21 - Assitente gráfico


Ao clicar-se em Avançar, vai-se para a segunda etapa, que é mostrada na Figura 56.

Caso o intervalo selecionado não seja o correto, pode-se ajustá-lo para os valores
corretos
Ajusta-se se as seqüências estão dispostas em linhas ou colunas.
Através da guia Seqüência, pode-se adicionar ou remover algum dos conjuntos de dados,
bem como alterar os rótulos das categorias (eixo X).
Clicando-se em Avançar, a terceira etapa é mostrada.

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Figura 22 - Segunda etapa do Assistente gráfico

Figura 23 - Terceira etapa do Assistente gráfico

Nesta etapa são configuradas várias opções do gráfico. Cada opção modificada
é exibida no exemplo à direita.

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 Na guia Título:
 Título do Gráfico: é o título principal, normalmente colocado na parte superior do gráfico;
 Eixo das categorias (X): é o título para os itens do eixo ―X‖. Se as categorias forem
auto-explicativas (por exemplo, meses, anos), o título torna-se redundante (e portanto,
desnecessário);
 Eixo dos valores (Y): é o título dos valores numéricos apresentados. Se os valores já
exprimirem sua natureza, o título pode ser omitido.

 Na guia Eixos:
 Eixo das categorias (X): permite habilitar ou não a exibição deste eixo;
 Eixo dos valores (Y): permite habilitar ou não a exibição deste eixo.

 Na guia Linhas de Grade: permite habilitar ou não a exibição das linhas de grade
principais e secundárias, dos eixos das categorias e dos valores.
 Na guia Legenda: permite habilitar ou não a exibição da legenda, bem como configura o
seu posicionamento (à direita, acima, abaixo etc.).
 Na guia Rótulos de dados: permite que se habilite ou não a visualização dos rótulos
correspondentes a cada valor. Dependendo do caso, pode-se exibir os valores, os rótulos,
as porcentagens etc.
 Na guia Tabela de Dados: permite que se habilite ou não a visualização dos dados, em
forma de tabela, que geraram o gráfico.
Clicando-se em Avançar, a última etapa é exibida.

Figura 24 - Última etapa do Assistente gráfico

Nesta etapa define-se se o gráfico será composto:


 como uma nova planilha: onde pode-se escolher o nome dessa nova planilha;
 como objeto incorporado em uma planilha já existente: onde pode-se escolher em qual
planilha ele será inserido.

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O resultado final é mostrado na Figura 25.

Figura 25 - Gráfico resultante

Editando o Gráfico
Ao apontar para qualquer um dos elementos do gráfico, o menu do mouse indica qual é o
objeto em questão.
Ao selecionar uma planilha de gráfico, ou clicar sobre qualquer elemento de um gráfico
incorporado, surge a barra de ferramentas gráfico, que possui as seguintes ferramentas:
 objetos de gráfico: indica qual objeto (linhas de grade, área de plotagem, seqüência,
eixo das categorias etc.) foi selecionado ou permite selecioná-lo;
 formatar objeto: permite formatar o objeto selecionado, como alteração do tipo de fonte,
formatação de número, alteração da cor etc.
 tipo de gráfico: permite que o gráfico atual seja modificado para algum dos tipos
predefinidos;
 legenda: alterna entre exibição ou não da legenda;
 tabela de dados: alterna entre a exibição ou não da tabela dos dados utilizados no
gráfico;
 seqüência em linhas/seqüência em colunas: modifica a exibição do gráfico, alterando as
categorias e as seqüências;
 inclinar texto para baixo/inclinar texto para cima: modifica o alinhamento do texto
selecionado (título do gráfico, rótulos, título dos eixos etc.).

Através dessas ferramentas, altera-se o tipo de gráfico ou a formatação de qualquer um


de seus elementos.
Com o gráfico selecionado, também surge o item Gráfico na barra de menus, que possui
os seguintes itens:
 tipo de gráfico: mostra a etapa do Assistente de Gráfico que permite a definição do tipo
de gráfico;
 dados de origem: mostra a etapa do Assistente de Gráfico que permite a definição dos
intervalos da origem dos dados. Pode-se alterar os intervalos ou eliminar alguma
seqüência;

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 opções de gráfico: mostra a etapa do Assistente de Gráfico que permite a definição das
opções de título, eixos, linhas de grade, legenda, rótulos de dados e tabela de dados;
 local: mostra a etapa do Assistente de Gráfico que permite a definição do destino do
gráfico (como planilha independente ou como gráfico incorporado);
 adicionar dados: permite que novos dados sejam adicionados ao gráfico existente;
 adicionar linha de tendência: permite adicionar uma curva de tendência (linear,
polinomial, exponencial, logarítmica, potencial e média móvel) a alguma das seqüências
selecionadas;
 exibição 3-D: se o gráfico for em três dimensões, a caixa de diálogo que permite que se
altere a forma de exibição em três dimensões (ângulos de rotação e de elevação etc.).

Configuração de Página e Impressão

A impressão é a tarefa final de todo trabalho. Para que o resultado final não seja
inesperado, são necessários alguns cuidados na configuração do arquivo para a
impressão.
Os itens relacionados diretamente com estas atividades estão no menu Arquivo:
 Configurar página: permite ajustar margens, cabeçalhos, tamanho de papel etc.;
 Área de impressão (Definir área de impressão e Limpar área de impressão):
permite definir o intervalo selecionado na planilha Como região a ser impressa. Na outra
alternativa, limpa essa definição do intervalo;
 Visualizar impressão: é a principal ferramenta a ser utilizada antes da impressão.
Permite verificar se a página está configurada corretamente, evitando perda de papel;
 Imprimir: aciona a caixa de diálogo de impressão.
Configurar página

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Figura 26 - Configurar página

Através do menu Arquivo-Configurar página, aciona-se a caixa de diálogo.


Com a guia Página selecionada, podem ser feitas as seguintes configurações:
 orientação: se a página terá orientação horizontal (paisagem) ou vertical (retrato);
 dimensionar: permite que se ajuste uma redução ou ampliação do tamanho natural da
página. Isso pode ser feito através da definição direta do valor de porcentagem ou permitir
que o Excel calcule, em função do tamanho das informações na planilha e da
especificação de quantas páginas serão utilizadas na largura e na altura;
 tamanho do papel: permite selecionar o tamanho padrão da folha a ser utilizada para a
impressão;
 qualidade de impressão: permite ajustar a qualidade da impressão. Os valores aqui
disponíveis, dependem da impressora instalada no sistema
 número da primeira página: permite definir qual será o número da primeira página a
ser impressa;
 botão imprimir: ativa a caixa de diálogo Imprimir;
 botão visualizar impressão: permitir visualizar a(s) página(s), verificando as
configuração utilizadas;
 opções: abre a caixa de diálogo para configurar algumas opções relativas à impressora.
A caixa de diálogo acionada depende da impressora instalada no sistema.

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Figura 27 - Guia Margens

A Figura 61 mostra a caixa de diálogo para configurar as informações relativas às


margens:
 Margens Superior, Inferior, Esquerda e Direita: permite ajustar, em cm, o espaço
entre a borda do papel e a área a ser impressa;
 Cabeçalho e Rodapé: permite ajustar, em cm, o espaço entre a borda do papel e o
Cabeçalho ou Rodapé;
 Centralizar na página: permite centralizar automaticamente a página a ser impressa
com relação à posição horizontal e ou vertical da folha.

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Figura 28 - Guia Cabeçalho e Rodapé

A guia Cabeçalho/Rodapé, mostrada na Figura 62, permite que se configure o texto a


aparecer no cabeçalho e no rodapé da página.
Pode-se escolher qualquer um dos formatos preexistentes, ou configurar manualmente.
Ao clicar-se no botão Personalizar Cabeçalho ou no botão Personalizar Rodapé, é
aberta a caixa de diálogo para a personalização:
Nas três seções, esquerda, central e direita, deve-se colocar as informações desejadas
e/ou acionar os ícones disponíveis, como segue:

: permite formatar a fonte do texto inserido em cada seção;

: insere um campo que corresponde ao número da página corrente;


: insere um campo que corresponde ao número total de páginas;

: insere um campo que corresponde à data do sistema;


: insere um campo que corresponde à hora do sistema;
: insere um campo que corresponde ao nome da pasta de trabalho;
: insere um campo que corresponde ao nome da planilha.

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Figura 29 - Guia planilha

A última guia, mostrada na Figura 29 permite configurar o quê será impresso da planilha e
como será:
 Área de impressão: pode-se ser selecionado um intervalo da planilha que contem
apenas uma parte das informações, que se deseja que sejam impressas. Essas
coordenadas são inseridas nesta caixa. O botão à direita da caixa de edição permite que
a caixa de diálogo seja reduzida, facilitando a seleção do intervalo na planilha e, em
seguida, acionar Arquivo-Área de impressão-Definir área de impressão. Para
desativar este recurso, basta apagar o conteúdo desta caixa ou acionar Arquivo-Área de
Impressão-Limpar área de impressão.
 Imprimir títulos (linhas a repetir na parte superior): uma planilha possuindo uma
grande quantidade de informações, dispostas na vertical pode utilizar este recurso como
flexibilidade. Para que, a cada página impressa, as mesmas linhas da planilha sejam
inseridas antes das demais informações, coloca-se nesta caixa de edição as coordenadas
das linhas. Basta clicar nos cabeçalhos das linhas correspondentes (por exemplo, $1 :$5
indica que as linhas 1 a 5 serão impressas em cada página);
 Imprimir títulos (colunas a repetir à esquerda): idem ao item anterior, porém com
relação às colunas;
 Imprimir linhas de grade: imprime as linhas de grade da planilha, independente da
formatação das bordas das células;
 Imprimir preto e branco: omite as cores no momento da impressão;
 Imprimir qualidade rascunho: utiliza baixa densidade de impressão, economizando
tinta ou ―toner‖;
 Imprimir cabeçalhos de linha e coluna: imprime a planilha com os cabeçalhos de
linha (1,2, 3 ...) e os de coluna (A, B, C ...);

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 Imprimir comentários: se houver comentários em células, eles são impressos


conforme o tem selecionado;
 Ordem de impressão (Abaixo e à direita): no caso de uma planilha extensa (várias
linhas e várias colunas), se este botão estiver marcado, todas páginas da vertical serão
impressas e, na seqüência, todas na vertical mais à direita;
 Ordem de impressão (Acima e abaixo): é a alternativa ao tem anterior Todas as
páginas da parte superior são impressas e, em seguida, as próximas páginas da
seqüência horizontal logo abaixo e assim por diante.
Visualizar impressão
Ao acionar-se Árquivo-Visualizar impressão ou clicar-se no botão, é
aberta a janela que mostra como as páginas serão impressas.
Isto permite avaliar se os tens de configuração de página estão corretos ou
se é necessária alguma correção.
Os botões dessa janela têm a seguinte função:
 Próxima/Anterior: permite navegar para as páginas posteriores e anteriores à que está
sendo exibida;
 Zoom: permite verificar algum detalhe da página;
 Imprimir: aciona a caixa de diálogo para imprimir;
 Configurar: aciona a caixa de diálogo Configurar Página. Alguns itens ficam inativos ao
serem acionados neste ponto;
 Margens: exibe linhas demarcadoras das margens (superior, inferior, direita, esquerda,
cabeçalho e rodapé). Pode-se alterar as margens clicando-se e arrastando até ser
atingido o novo valor;
 Visualizar quebra de página: modifica a visualização da planilha para que ela mostre o
intervalo a ser impresso. Depois de acionado, este botão passa a ter a descrição
―Exibição normal‖;
 A barra de ―status‖ mostra o número da página que está sendo mostrada.

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Imprimir
Ao acionar Arquivo-Imprimir, a caixa de diálogo, mostrada na Figura 30 é ativada.

Figura 30 - Caixa de diálogo Imprimir

Os itens a serem configurados são:


 Impressora: permite selecionar alguma das impressoras instaladas no sistema;
 Propriedades: abre a caixa de diálogo das propriedades da impressora selecionada;
 Imprimir para arquivo: faz com que as pastas ativas sejam ―empacotadas‖ no formato
de um arquivo de impressão (extensão *.prn);
 Intervalo de impressão: permite selecionar quais páginas serão impressas (todas do
intervalo ou apenas as identificadas neste ponto);
 Cópias: permite configurar a quantidade de cópias que se deseja que sejam impressas;
 Imprimir seleção: permite que o intervalo selecionado na planilha seja impresso, sem
que ele seja definido como Área de Impressão;
 Imprimir planilhas selecionadas: é a opção natural de impressão, todas as planilhas
selecionadas serão impressas;
 Botão Visualizar: exibe a janela de visualização de página.

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INTERNET
Como tudo começou......

A tecnologia e conceitos fundamentais utilizados pela internet surgiram de projetos


conduzidos ao longo dos anos 60 pelo departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Esses projetos visam o desenvolvimento de uma rede de computadores para
comunicação entre os principais centros militares de comando e controle que pudesse
sobreviver a um possível ataque nuclear.

Ao longo dos anos 70 e meados dos anos 80 muitas universidades se conectaram a essa
rede, o que moveu a motivação militarista do uso da rede para uma motivação mais
cultural e acadêmica. Nos meados dos anos 80 a NFS – National Science Foundation dos
EUA (algo como o CNPq do Brasil) constitui uma rede de fibra ótica de alta velocidade
conectando centros de supercomputação localizados em pontos chaves no EUA.

O controle mantido pela NFS encerrou-se em abril de 1995, sendo passado em sua
grande totalidade para o controle privado ao longo dos últimos 5 anos. E especialmente
nos últimos 2 anos, o interesse comercial pelo uso da Internet cresceu substancialmente.
Muito possível o interesse comercial, ao lado do cultural e acadêmico, constituíra a
principal motivação para utilização da Internet nos próximos anos.

INTERNET - Histórico

1957 – O governo americano cria a ARPA - Advanced Research Projects Agency (


Agencia de Projetos para Pesquisas Avançadas) para pesquisar e desenvolver alta
tecnologia para as forças armadas.

1962 – A ARPA começa a desenvolver um método que garantisse as comunicações


governamentais no caso de um ataque nuclear.

1969 – Quatro Universidades são ligadas em rede formando a ARPANET.

1972 – Primeira apresentação pública da ARPANET.


A rede passa a contar com 23 Hosts, entre universidades e órgãos militares.
Invenção do correio eletrônico e especificação do padrão TELNET.

1973 – Especificação do protocolo FTP (File Transfer Protocol), para transferência de


arquivos.

1974 – Para romper a barreira de no máximo 256 máquinas conectadas é criado o


TCP/IP, atual protocolo de comunicação.

1983 –É criado o sistema DNS - Domain Name System (Sistema de Nomes e Domínios),
para substituir endereços numéricos por nomes.

1984 – A responsabilidade da ARPANET passa para a National Science Foundation


(NFS), órgão independente do governo americano.

1986 – Cinco centros de supercomputação ligados a velocidades superiores formam a


NFSNET, conhecida como a espinha dorsal da rede, já com 20 mil máquinas.

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1988 – Criado o modelo IRC, que permite que dois ou mais usuários ―conversem‖. O
número de máquinas chega a 100 mil.
Dividida entre a MILNET (militar) e NFSNET, a ARPANET é encerrada.

1990 – A NFSNET passa a englobar também empresas e vira Internet. Entra no ar o


Word o primeiro provedor de acesso comercial do mundo.
O Brasil conecta-se a rede.

1992 – Nasce no CERN (Laboratório europeu de Física) World Wide Web, sistema de
hipertexto para publicação de documentos.

1993 – A NFS cria o InterNIC, que controla a concessão de endereços IP e registros de


novos domínios, no Brasil o órgão CGI – Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Comitê Gestor da Internet no Brasil - Quem somos ?

O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) foi criado pela Portaria Interministerial nº
147, de 31 de maio de 1995 e alterada pelo Decreto Presidencial nº 4.829, de 3 de
setembro de 2003, para coordenar e integrar todas as iniciativas de serviços Internet no
país, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços
ofertados.

Composto por membros do governo, do setor empresarial, do terceiro setor e da


comunidade acadêmica, o CGI.br representa um modelo de governança na Internet
pioneiro no que diz respeito à efetivação da participação da sociedade nas decisões
envolvendo a implantação, administração e uso da rede. Com base nos princípios de
multilateralidade, transparência e democracia, desde julho de 2004 o CGI.br elege
democraticamente seus representantes da sociedade civil para participar das
deliberações e debater prioridades para a internet, junto com o governo.

1993 - Mark Andreessen, da Universidade de Illinois apresenta o Mosaic, o primeiro


programa para ―Navegar‖ pelas páginas da WWW.
 Internet Explorer – Empresa Microsoft
 Navigator – Empresa Netscape
 Mozzila Firefox – Software livre

INTERNET - CONCEITO

Redes Locais do mundo todo estão ligadas por fios, linhas telefônicas, cabos de fibra
óptica, enlaces de microondas e satélites em órbita.
Assim não há uma só pessoa ou empresa que possua a internet. Afinal, os únicos bens a
possuir são os fios e enlaces de comunicação que transportam bits e bytes de uma rede
para outra. Essas linhas pertencem a alguém, só que não é uma única empresa ou
indivíduo, mas muitos.

As linhas tronco de altíssima velocidade que se estendem entre os países e principais


cidades normalmente pertencem e são mantidas por grandes empresas de
telecomunicações. As grandes ligações intercontinentais ou mesmos as principais
ligações dentro de um país são chamadas backbones, ou espinhas dorsais.

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Por exemplo, a AT&T e a Sprint possuem e mantêm alguns bons trechos de linhas tronco
que se estendem pelos Estado Unidos e pelo mundo.

Quando a uma demanda para comunicação de dados, as empresas tentam atendê-la com
serviços. Quando a demanda é alta o bastante, elas implantam outro tronco de fibra ou
lançam outro satélite.

No Brasil, foi a RNP (Rede Nacional de Pesquisa) que criou o primeiro backbone da
Internet, a princípio para atender entidades acadêmicas que queriam se conectar à rede.
Em 1995, a Embratel começou a montar um backbone paralelo ao da RNP para oferecer
serviços de conexão a empresas privadas. Os fornecedores de acesso costumam estar
ligados direta e permanentemente ao backbone.

No Brasil, as empresas BrasilTelecom, Telecom Itália, Telefônica, Embratel, Global


Crossing e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) prestam esse serviço. Essa
mesma rede também é responsável pelo envio e recebimento de dados entre grandes
cidades e até entre Brasil e outros países.

Por ser a rede principal, o backbone captura e transmite informações de várias redes
menores que se conectam a ele. Quando o usuário envia um e-mail, por exemplo, essa
informação vai de sua rede local para o backbone e, então, é encaminhada até a rede de
destino. O mesmo acontece quando o internauta acessa informações de um site: elas têm
de passar pelo backbone até chegarem à rede local do usuário.

―O backbone pode ser comparado a uma grande estrada. Durante toda a sua extensão há
entradas e saídas para diversas cidades, que seriam essas redes de menor porte. Todas
essas vias [ou pequenas redes] estão conectadas à estrada principal [backbone]‖,
compara Eduardo Parajo, presidente da Associação Brasileira dos Provedores de Internet
(Abranet).

Termos Utilizados na Internet e seus Protocolos

Browser: é um programa que permite a fácil navegação na Internet para acessar todos
serviços. O programa permite o acesso e a navegação por interfaces gráficas (ícones),
traduzindo-as em comando de formas transparente para o usuário.

Home-pages: São como as páginas de uma revista, com texto, figuras, animações e
sons (multimídia) para ser consultado. O endereço de um site tem aa seguinte estrutura:

http://www.<nome do site>.com.<xx>
Os endereços que localizam páginas na WWW são conhecidos também por URL
(universal Resource Locator) e incluem o protocolo http, o domínio da máquina,
subdiretórios e o nome do arquivo.
URL: (Uniform Resource Locator): endereço ou localização de um documento na World
Wide Web.

Exemplos:
http://www.embratel.net.br
http://www.cade.com.br

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HTML (Hyper Text Markup Language):as páginas Web (documento e telas do acesso
tipo WWW) são criadas ou programadas na linguagem chamada HTML. O acesso a
detalhes das informações nessas páginas é feito ―clicando‖ com o mouse as palavras-
chaves sublinhadas (hipertext) ou os ícones.

HTTP (HyperText Transfer Protocol): permite a transferência de documentos da Web, de


hosts para seu computador .

HTTPs (HyperText Transfer Protocol Security)


Utilizado pelos Bancos

Protocolo de comunicação de dados

Podemos definir um protocolo de comunicação de dados como um conjunto de regras que


controla a comunicação para que ela seja eficiente e sem erros.

Um dos objetivos principais do protocolo é detectar e evitar a perda de dados ao longo da


transmissão deles, caso isso ocorra.

O protocolo nada mais é que um software ou programa de computador, que recebe ou


envia os dados a serem transmitido, gerando, no inicio e no fim das mensagens
transmitida, os caracteres de controle, confirmação de recebimento, controle de
seqüência das mensagens ou blocos de dados transmitido, cálculo e checagem do
algoritmo de detecção de erros e outros controles necessário a uma boa transmissão.

PROTOCOLOS TCP/IP (Transmission Control Protocol /Internet Protocol)

O protocolo TCP/IP foi criado visando atender a necessidade endereçamento e de


interconexão de redes. Podemos considerar o TCP/IP como arquitetura formada por um
conjunto de protocolos de comunicação utilizados em redes locais (LAN ―s) ou em redes
externas às empresas (WAN‘s)‖.

IP

IP é o protocolo não orientado a conexão responsável pelo o encaminhamento dos dados


pela rede, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino. Isto é feito por
meio de endereços. Tais endereços são chamados IP.

ENDEREÇO IP: Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de
uma rede, deve ter um endereço pelo qual é identificado na rede. Em uma rede TCP/IP,
todos os hosts têm um endereço IP.
O endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.

Ip fixo: é quando o administrador da rede atribui um número ao equipamento e este


número permanecerá registrado no equipamento mesmo quando ele estiver desligado.

Ip dinâmico: este não será atribuído pelo administrador da rede e sim através de um
software chamado DHCP (―Dinâmic Host Configuration Protocol‖), que tem como função a
atribuição de IP a cada equipamento que se conectar a rede.

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Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconectado da rede, perderá o seu número
e só obterá um novo ou o mesmo número quando se conectar novamente. É o tipo de IP
utilizado pelos provedores quando um usuário se conecta a Internet.

Obs.: o endereço IP de cada host na mesma rede deverá ser exclusivo, pois caso
contrário, gerará um conflito de rede.

TCP - Transmission Control Protocol: responsável pela transferência dos dados


propriamente ditos. É um protocolo orientado a conexão, ou seja, efetua a transferência
dos dados e verifica a integridade dos mesmos até o destino. Caso ocorra alguma perda
durante o percurso eles serão retransmitidos.

UDP – User Datagram Protocol: responsável pela transferência dos dados, porém não
orientado a conexão, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino.

ICMP – Internet Control Message Protocol: protocolo integrante do protocolo IP, usado
pelos roteadores para informar a máquina transmissora a ocorrência de um erro com o
datagrama enviado. Ele não se preocupa em corrigir o erro nem tampouco em verificar a
integridade dos datagramas que circulam pela rede.

SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)


É o responsável por enviar mensagens de correio eletrônico.

POP (Post Office Protocol) é o responsável por verificar e transferir mensagens do


servidor de mensagens para o computador do usuário.

IMAP (Internet Message Access Protocol)


Tem a mesma função do POP, mas, ao invés de transferir a mensagem para o
computador do usuário, transfere apenas cópia da mesma. Esse protocolo permite que a
mensagem seja visualizada por máquinas diferentes.

DHCP (Dinamic Host Configuration Protocol) Protocolo que facilita a configuração do


endereço IP nas estações de trabalho de uma rede (automatiza).

INTERNET – DNS

Para que os usuários não tenham que conviver com os endereços IP, foi criado um
sistema de nomes de domínio, o DNS. Servidores DNS espalhados pela rede administram
listas de domínios e seus respectivos endereços IP. Estes servidores poderiam identificar,
por exemplo, que o domínio yahoo.com.br é máquina 200.248.248.30 e rotear os dados
para lá.

INTERNET – Domínios

Os nomes de domínio, que precisam ser registrados para evitar duplicidade são formados
por pelo menos três partes.

Exemplo:
yahoo.com.br
yahoo Nome de uma empresa ou serviço registrado. Pode ser subdividido.

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.com Subdomínio organizacional, um sufixo de três letras para identificar o tipo de


instituição.

.br Subdomínio geográfico, um sufixo de duas letras para identificar o país onde está a
máquina. Na ausência deste, entende-se por Estados Unidos.

INTRANET

Imagine que a sua empresa é o mundo e os vários computadores no mundo todo – isso é
uma intranet.

Intranet utiliza os serviços e protocolos da internet dentro de uma mesma empresa.


Possibilita, por exemplo, que possamos mandar um e-mail para alguém dentro da mesma
empresa. Criação de home-page.

Enquanto a Internet estabelece os padrões e as tecnologias para comunicação entre


computadores, através de uma rede mundial que conecta muitas redes, a Intranet aplica
estas tecnologias dentro da organização via rede LAN (Local Área Network) , ou seja,
redes locais corporativas, com todos os mesmos benefícios.
Rede de Computadores - LAN

EXTRANET

Extranet é o nome dado a um conjunto de Intranets interligadas através da Internet.

Em outras palavras, Extranet são empresas que disponibilizam acesso via Internet à sua
Intranet..

Um dos casos de maior sucesso de utilização da Extranet é o da empresa norte-


americana Federal Express – FedEx. A FedEx é um gigante na área de serviços de
entregas com 2,4 milhões de encomendas e pacotes entregues diariamente. A Extranet
instalada nesta empresa permite que qualquer cliente use a Internet para levantar
informações sobre sua encomenda. Diariamente, cerca de 12 mil clientes acessam este
serviço de qualquer parte do mundo.

INTERNET SERVIÇOS

Correio Eletrônico
Também chamado de e-mail (eletronic mail), é o serviço mais utilizado da rede, que
permite a troca rápida de mensagens entre pessoas do mundo inteiro. Basta saber qual o
endereço eletrônico da pessoa que deseja se comunicar e utilizar um programa para
escrever e enviar a mensagem. Através do e-mail é possível enviar e receber arquivos,
facilitando a comunicação e troca de experiências entre pessoas de diferentes regiões.

World Wide Web (teia grande mundial)


A Web permite acessar informações disponíveis em milhares de servidores da Internet.
Este acesso às informações é feito de maneira rápida, fácil e intuitiva. Isto porque as
informações estão dispostas em forma de hipertextos. Um hipertexto é um texto que
possui links para outros documentos que quando selecionados acessam outros

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documentos. Pode-se, assim, navegar de um documento para outro, em busca das


informações desejadas.

Chat: Oferece recursos para que duas ou mais pessoas possam conversar "on-line" por
meio de canais de Chat ou em PVT (private = particular). Vários programas usados neste
serviço incluem também recursos de transferência de arquivos. Há outros serviços nesta
linha: a possibilidade de conversar (falando e ouvindo) com pessoas na Internet. Também
hoje é possível fazer vídeo-conferência, em tempo real, por meio de câmeras instaladas
no micro, possibilitando que as pessoas além de ouvir, possam ver a imagem de inter-
locutores e vice-versa (tele-conferência).

NewsGroup: Este serviço é uma variação do E-Mail, mas lhe adiciona um recurso: a
coordenação de grupos de discussão, com divulgação de boletins de assuntos
específicos. O usuário deve se associar a um grupo de discussão de determinado assunto
para que possa enviar/receber mensagens deste grupo.
Para navegar na Web e visualizar os documentos precisamos de um software especial
chamado Browser que significa navegador. Os browsers mais conhecidos são o Microsoft
Internet Explorer,Netscape Navigator e o Mozilla.

Comércio Eletrônico
O crescimento do uso da Internet no Brasil e no mundo tem despertado interesse de
organizações e grupos de pesquisa, em torno das oportunidades e facilidades que se
sucedem.
Pode-se observar hoje no comércio eletrônico exemplos de sucesso milionário (Amazon
Books, Cisco e Yahoo), bem como ações de marketing e vendas que trazem pouco
resultado, gerando assim dentro do mesmo campo de atuação um contraste de grande
envergadura.

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Segurança em Redes de Computadores

Inicialmente as redes de computadores foram desenvolvias para pesquisa e visavam


apenas a conectividade dos micros, a preocupação com segurança não era exatamente
essencial. Com o passar do tempo e com o desenvolvimento da tecnologia de redes, a
segurança passou a ser, seguramente, uma das maiores preocupações em ambiente de
rede.

Ao mesmo tempo que um número maior de serviços é disponibilizado: acesso a bancos,


pagamentos de contas e impostos, emissão de certificados e recibos de pagamentos,
comércio eletrônico, correio, troca de informações, listas de discussão, bate-papo, etc. o
usuário é exposto a um número maior de riscos: pedofilia na rede, negócios envolvendo
tráfico de drogas, invasão de dados, roubo de informações, clonagem ou duplicação de
cartões de créditos, além da infinidade de vírus e pulhas virtuais (histórias fantásticas em
correntes que se propagam indefinidamente) transmitidas diariamente para milhares de
usuários.

Investe-se cada vez mais em segurança e sofisticados softwares estão disponíveis no


mercado para proteger, através da criptografia ou de outros meios (certificação
eletrônica, por exemplo), os dados que circulam na rede.

Assim, ao analisarmos segurança de redes, devemos tratar, de forma delicada, pelo


menos quatro diferentes aspectos básicos:

 Autenticidade: através da qual se pode garantir que determinado dado foi gerado
por um determinado usuário, sistema, entidade ou processo.
 Confidencialidade: pelo qual os dados não podem ser acessados ou divulgados
por usuário, sistema, entidade ou processo não autorizado.
 Integridade: pela qual os dados não podem ser modificados ou destruídos de
maneira não autorizada;
 Disponibilidade: pelo qual se garante que o dado (crítico e que precisa ser
acessado em determinado momento) esteja disponível para acesso; que não será
tirado do lugar, ou seu acesso será negado quando necessário. Consiste em
impedir que alguém ou algo não autorizado bloqueie o fluxo de um dado
necessário e importante.

Política de Segurança

Uma política de segurança é o um conjunto de leis, regras e práticas que regulam como
uma organização gerência, protege e distribui suas informações e recursos. Uma política
de segurança deve incluir regras detalhadas definindo como as informações e recursos da
organização devem ser manipulados, deve definir, também, o que é, e o que não é
permitido em termos de segurança, durante a operação de um dado sistema.

Existem dois tipos de políticas:

Política baseada em regras: As Regras deste tipo de política utilizam os rótulos dos
recursos e dos processos para determinar o tipo de acesso que pode ser efetuado. No
caso de uma rede de computadores, os dispositivos que implementam os canais de
comunicação, quando é permitido transmitir dados nesses canais etc..

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Política baseada em segurança: O objetivo deste tipo de política é permitir a


implementação de um esquema de controle de acesso que possibilite especificar o que
cada indivíduo pode ler, modificar ou usar.

CERTIFICAÇÃO DIGITAL
O que é?

Um certificado digital é um arquivo eletrônico que identifica quem é seu titular, pessoa
física ou jurídica, ou seja, é um Documento Eletrônico de identidade. Quando são
realizadas transações, de forma presencial, muitas vezes é solicitada uma identificação,
por meio de registro que comprove a identidade. Na internet, como as transações são
feitas de forma eletrônica o Certificado digital surge como forma de garantir a identidade
das partes envolvidas.

Para que serve?


Transações eletrônicas e outros serviços, via internet, estão se tornando cada vez mais
comuns. Entretanto, preocupações com a privacidade e segurança podem impedir o
usufruto das facilidades providas pelos serviços na internet. Ao utilizar a Certificação
Digital, pode-se ter a certeza de estar fazendo uso da mais moderna tecnologia de
segurança para proteger as informações pessoais e de sua empresa.

Hoje a Certificação digital é considerada uma ferramenta de segurança extremamente


eficaz, garantindo a integridade das informações que trafegam na Internet e identificação
da origem e do destino. A MP-2.200-2, de 24/08/2001, garante validade jurídica aos
documentos assinados eletronicamente com os Certificados Digitais emitidos no âmbito
da ICP-Brasil.

A Certificação Digital, utilizada nas transações eletrônicas garante:

 Privacidade nas transações – É a garantia de que as informações trocadas nas


transações eletrônicas não serão lidas por terceiros.
 Integridade das mensagens – É a garantia de que as informações trocadas nas
transações eletrônicas não foram alteradas no caminho que percorreram
 Autenticidade – É a garantia da identidade da origem e destino da informação.
 Assinatura Digital – Permite aferir, com segurança, a origem e a integridade de
um documento eletrônico.

Como obter
Após a solicitação do certificado Digital faz-se obrigatória a identificação do solicitante, a
qual é feita pela Autoridade de Registro de forma presencial.
A identificação pode ser feita tanto no posto de atendimento da Autoridade Certificadora
como no domicílio do solicitante, porém faz-se necessário verificar qual Autoridade
Certificadora dispõe desse serviço de atendimento ao cliente no seu domicilio.

Certificação Digital

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CONCEITOS DE REDES

Uma rede de computadores é um conjunto de equipamentos interligados de maneira a


trocar informações e compartilhar recursos como arquivos de dados gravados,
impressoras, modems , softwares, e outros equipamentos.

Redes locais foram criadas para que estações de trabalho, compostas basicamente de
computadores do tipo PC (personal computer) , pudessem compartilhar impressoras,
discos rígido de alta capacidade de armazenamento de dados e principalmente
compartilhar arquivos de dados.

Antes da conexão dos computadores em rede, as empresas possuíam computadores


independentes com diversas bases de dados (arquivos de dados) espalhado em
duplicidade pela empresa. Esta situação gera problemas devido a nem sempre os dados
em duplicidade serem iguais, pois um usuário poderia alterar seus arquivos e outro não,
passando a haver divergência entre as informações.

Exigências mínimas e termos comuns:

PLACA DE REDE OU ADPTADOR DE REDE: hardware utilizado internamente em um


computador que servirá como meio de conexão físico entre este e os demais
computadores da rede. Todo e qualquer computador para fazer parte de uma rede deverá
possuir uma placa de rede.

ADMINISTRADOR DE REDE: o administrador de uma rede de computadores é o


responsável pela configuração do Servidor de Rede, implantar as políticas de segurança,
Backups dos Dados do Servidor.

USUÁRIOS: são as pessoas cadastradas em uma rede e que podem usufruir os recursos
da rede que lhe são permitidos.

PERMISSÕES: recursos que um usuário poderá usar na rede.

LOGIN: a cada usuário, será atribuída pelo administrador da rede, uma identificação
também chamada de LOGIN (nome de usuário). O login deverá ser exclusivo, pois caso
contrário, gerará um conflito de rede.

LOGON: é o processo de se conectar a uma rede. Iniciar uma sessão de trabalho em


uma rede.

LOGOFF OU LOGOUT: é o processo de se desconectar de uma rede. Encerrar uma


sessão de trabalho em uma rede.

Arquitetura de redes

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Uma rede de computadores é compostas por diversos equipamentos como roteadores,


computadores tipo PC, computadores de grande porte (mainframes ou hosts), switches
comutadores, gateways, hubs, cabos, conectores e outros equipamentos e softwares.

A forma como todos estes equipamentos são ligados e interagem entre si é chamada de
arquitetura de rede.

Existem diversas arquiteturas tanto de hardware como de software, as quais podem ser
definidas pela forma de conexão física dos equipamentos, ou pelos componentes de
software ou programas que utilizam.

Em nível de conexão física, temos definições de arquitetura como:

Ponto a Ponto

Conceito

Geralmente, uma rede Peer-to-Peer é constituída por computadores ou outros


tipos de unidades de processamento que não possuem um papel fixo de
cliente ou servidor, pelo contrário, costumam ser considerados de igual nível
e assumem o papel de cliente ou de servidor dependendo da transação sendo
iniciada ou recebida de um outro par da mesma rede.

Uma rede Peer-to-Peer, diferentemente de uma rede em estrela, é


criada com o intuito de compartilhar dispositivos e dados, e não
serviços. Como não existe gerenciamento central, a informação trafega por todos ou
muitos dos nós da rede, desde sua origem até o destino, sendo ignorada por todos os nós
exceto o destinatário. As estações intermediárias atuam simplesmente como repetidoras
da informação.

Os nós da rede Peer-to-Peer podem diferir em termos de configuração local, capacidade


de processamento, capacidade de armazenamento, largura de banda, entre outras
características particulares. O primeiro uso da expressão Peer-to-Peer foi em 1984, com o
desenvolvimento do projeto Advanced Peer-to-Peer Networking Architecture na IBM.

Tráfego de dados

Uma vez estabelecida a conexão entre dois nós, a transmissão de dados entre eles
ocorre da mesma forma que em uma linha dedicada. No caso de redes Peer-to-Peer
virtuais, uma vez estabelecida a conexão, o tráfego percorre um caminho fixo pela rede,
de forma análoga ao que ocorre numa linha telefônica de serviço telefônico fixo comutado.

Redes virtuais

O termo é utilizado em diferentes tecnologias que adotam um modelo conceitual Peer-to-


Peer (em Portugal, conhecido como par-a-par), tal como o protocolo NNTP (para Usenet
News), SMTP (para envio de mensagens eletrônicas - e-mail), e sistemas de troca de
mensagens instantâneas (ICQ, MSN). Porém, o termo tornou-se popular com o
surgimento de aplicações de compartilhamento de arquivo, em outras palavras,
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programas que possibilitam a distribuição de arquivos em rede, permitindo o acesso de


qualquer usuário dessa rede a este recurso. Outros tipos de recursos podem ser
compartilhados em redes Par-a-Par, tal como capacidade de processamento de
máquinas, espaço de armazenamento de arquivos, serviços de programas (software, em
inglês) - analogamente aos Web Services, entre outros.

Em 1999, Shawn Fanning criou o Napster, para compartilhamento de arquivos de música


(principalmente MP3), e trouxe o conceito de Par-a-Par para a mídia, principalmente após
tornar-se alvo de ataques jurídicos por parte das companhias fonográficas.

Após o Napster, dezenas de outras aplicações Par-a-Par foram lançadas: DreaMule

Multiponto ou Ponto-Multiponto (cliente/-servidor)

Nessa arquitetura, um ponto central pode estar enviando informações para vários pontos,
utilizando um mesmo meio e fazendo derivações ao longo do meio.
Este tipo de ligação pode existir numa arquitetura de redes conectadas a grandes
distâncias entre si, chamadas de redes Wan (wide area network) que a informação parte
de um computador central por um único meio de transmissão é distribuída para vários
pontos por meio de endereços lógicos diferentes.

TOPOLOGIA DE REDES
Topologia de rede é a forma como os computadores serão interligados fisicamente, ou
seja, o layout físico da rede.

Barramento

Essa topologia é arquitetura de redes Ethernet e Cheapernet ligadas pó cabos coaxiais,


em que as estações (computadores) da rede vão sendo conectada ao longo do cabo. O
sinal elétrico que transporta a informação é difundido ao longo de todo o cabo para toda
as estações.

Uma das vantagens dessa forma de conexão é seu baixo custo e rapidez com que se
consegue ligarem novos nós ao barramento.

A desvantagem é que se o cabo partir em algum ponto, toda a rede pára de funcionar .

Anel

Nesta arquitetura, os dados circulam num cabo que conecta todas as estações num
formato circular. Os dados passam por todos os nós da rede, até encontrar o nó com o
endereço destino dos dados. O fluxo dos dados ao longo do anel é unidirecional, ou seja,
ele é transmitido e caminha em apenas em sentido.

Numa arquitetura em anel, para alcançar seu destino, os dados devem obrigatoriamente
passar pelos nós intermediários, os quais lêem o endereço. Caso o endereço não seja do
nó, ele passa para o próximo nó.

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Caso um nó de rede pare de funcionar, a transmissão de dado no anel também é


interrompida, afetando toda a rede .

Estrela

A arquitetura em estrela é aquela em que todos e equipamentos da rede convergem para


um ponto central . Neste caso, todos os meios de comunicação convergem para um
núcleo central.

No caso de uma rede corporativa, o centro pode ser um computador de grande porte
chamado mainframe ou host central.

Sistemas de acesso centralizado em mainframes também são chamados de sistemas


multiusuários. Em que terminais acessam-nos para todo e qualquer tipo de consulta ou
processamento.

Modelos de redes a grande divisão

Existem diversos escopos de rede. Estes escopos estão baseados praticamente em


distâncias e alcances que as redes precisam atingir para seu funcionamento. Falaremos
brevemente sobre cada um deles, em ordem crescente de alcance.

PAN. Personal Area Network. Este escopo de rede gira em torno do indivíduo. Possui um
alcance pequeno mas efetua a comunicação entre dispositivos pessoais. Por exemplo: o
seu celular que se conecta com um fone de ouvido sem fio, ou com um PDA, ou até
mesmo com o aparelho de som do seu carro. Apesar dos dispositivos estarem em
diferentes locais (bolsos, pastas etc.), a distância entre eles é pequena e não é preciso
tanto desempenho de velocidade.

LAN. Local Area Network. Se você precisar conectar dois computadores dentro da sua
residência, é preciso montar uma LAN. Este modelo se refere a uma rede local, entre
equipamentos que se encontram em um mesmo ambiente. Por exemplo, uma residência
ou uma empresa.

MAN. Metropolitan Area Network. Esse escopo se refere a redes metropolitanas – redes
de uso corporativo que atravessam cidades e estados. Essa conexão é utilizada na
prática entre os provedores de acesso e seus pontos de distribuição.

Para entender as nomenclaturas das redes wireless basta adicionar um "W" ao nome
destas estruturas de rede. Assim, uma WLAN seria uma Wireless Local Area Network
(Rede Local Sem Fio). Temos então redes WPAN, WLAN, e quem sabe, WMAN.
Veremos as aplicações das WPANs e WLANs, e futuramente a WMAN.

Cada rede no seu ambiente

As aplicações de rede estão dividas em dois tipos: aplicações indoor e aplicações


outdoor. Basicamente, se a rede necessita de comunicação entre dois ambientes, a
comunicação é realizada por uma aplicação outdoor (dois prédios de uma mesma

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empresa, por exemplo). A comunicação dentro de cada um dos prédios é caracterizada


como indoor. A comunicação entre os dois prédios é realizada por uma aplicação outdoor.

INTRODUÇÃO AS REDES SEM FIO – WIRELESS

 Wi-Fi, Bluetooth

Os dispositivos sem fio vieram para ficar e são usados em diferentes modelos de rede –
as pessoais, as locais (com bluetooth) e as metropolitanas (com Wi-Fi). Entenda
basicamente as diferenças.

As tecnologias sem fio trouxeram uma série de novos termos, ainda não assimilados pelo
usuário menos experiente. A boa notícia é que a confusão entre tecnologias, termos,
padrões e variações pode ser facilmente desfeita com uma breve explicação do
desenvolvimento destas tecnologias.

O conceito

A palavra wireless, provém do inglês: wire (fio, cabo); less (sem); ou seja: sem fios.
Wireless então caracteriza qualquer tipo de conexão para transmissão de informação sem
a utilização de fios ou cabos.

Seu controle remoto de televisão ou aparelho de som, seu telefone celular e uma
infinidade de aparelhos trabalham com conexões wireless. Podemos dizer, como exemplo
lúdico, que durante uma conversa entre duas pessoas, temos uma conexão wireless,
partindo do principio de que sua voz não utiliza cabos para chegar até o receptor da
mensagem.

Dentro deste modelo de comunicação, enquadram-se várias tecnologias, como Wi-Fi,


InfraRed (infravermelho), bluetooth e Wi-Max. Não se preocupe agora com os nomes,
lembre-se apenas que o termo wireless se refere a conexões que não utilizam fios.

Comunicações sem fio - do cotidiano ao futuro

A comunicação wireless está presente há um bom tempo no nosso cotidiano. Falemos da


conexão sem fio mais comum – os controles remotos para televisores, som, DVD, entre
outros, utilizam conexão por raios infravermelhos (InfraRed). Essa conexão atua em um
alcance máximo de 5m aproximadamente, e com ângulo de 45 graus a partir da fonte.

Atualmente os raios infravermelhos são utilizados para comunicação entre PDAs,


celulares e outros dispositivos que necessitam de conexões instantâneas e não-
permanentes.

Apesar de oferecer conexão, o InfraRed trazia a inconveniência de sempre necessitar do


alinhamento dos dispositivos, o que criava uma certa dificuldade para locomoção, além de
ter a mesma velocidade de uma porta serial (hoje já em desuso).

Foi então desenvolvida a tecnologia conhecida como bluetooth. Essa tecnologia atua em
um raio de 10m, com uma velocidade maior que o InfraRed, utilizando a Rádio

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Freqüência.

Com bluetooth, o sinal se propaga em todas as direções, não necessita alinhamento e


torna a locomoção mais fácil. Os padrões de velocidade são:
 Assíncrono, a uma taxa máxima de 723,2 kbit/s (unidirecional).
 Bidirecional síncrono, com taxa de 64 kbit/s, que suporta tráfego de voz entre os
dois dispositivos.

Podemos comparar bluetooth a uma USB wireless. Essa tecnologia tem sido aplicada
mais comumente pela mobilidade que oferece (está sendo instalada em automóveis, por
exemplo) e aumenta a produtividade e conectividade do indivíduo. Ambas as tecnologias
(Infrared e bluetooth) se aplicam às WPANs (Wireless Personal Area Network), realizando
a interoperabilidade entre dispositivos próximos.

Dentro do conceito de WLAN (Wireless Local Area Network) temos o conhecido Wi-Fi. O
Wi-Fi nada mais é do que um nome comercial para um padrão de rede wireless chamado
de 802.11b, utilizado em aplicações indoor.

Este padrão define a freqüência de trabalho, velocidade, alcance e outras características.


Este tipo de conexão também trabalha com rádio freqüências em uma faixa de 2.4Ghz.
Esta freqüência é comumente utilizada em alguns telefones sem fio e fornos microondas.

A velocidade e alcance nominal são de 11Mbps e 100m respectivamente. O alcance e


velocidade sempre serão influenciados pelo ambiente, visto que utilizam o ar como meio
de transporte do sinal. Vidros blindados e metais, por exemplo, prejudicam bastante o
transporte do sinal.

Esta conexão se destina as LANs, dentro de residências, restaurantes, aeroportos etc.


Podemos vê-las atualmente em empresas nas grandes metrópoles e algumas redes de
restaurantes.

A velocidade de conexão é aplicável do cliente (seu notebook, PC, ou PDA) até o access
point e a disponibilidade do sinal. Lembre-se que o padrão Wi-Fi (802.11b) se destina a
uma WLAN, uma rede local. Para compartilhamento de internet ela ficara responsável por
trazer o sinal do access point até o cliente. É necessário uma conexão entre o seu
provedor de internet e o access point. Essa conexão se caracteriza como outdoor e não é
aplicável ao Wi-Fi.

Dentro de cada padrão (Wi-Fi, bluetooth etc.) temos diversos sub-padrões que definem as
características particulares de cada um. Essas características consideram velocidade,
alcance, freqüência e até mesmo protocolos de segurança.

Uma rede sem fio pode ser de dois tipos:

1. Rede infra-estruturada - rede sem fio que é praticamente uma extensão da rede
cabeada e possui um "wireless hub" que é o AP - Access Point. Esse AP é
responsável pelo concentração e distribuição de conexões de uma rede wireless.

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2. Rede ad-hoc: rede sem infra-estrutura. Rede sem AP, onde todas as máquinas se
comunicam com as outras diretamente.

Velocidade de transmissão é a quantidade de bits por segundo transmitida ou recebida


na rede. É um dos determinantes da velocidade da rede. Esta velocidade é determinada
pelo modem, variando de 14400 bps (mais antigos) passando por 28800 e 33600 bps,
chegando até 56400 bps (56 Kbps) atualmente. A velocidade de transmissão depende do
meio de transmissão utilizado. Através dos meios de conexão em banda larga: cable
modem, Adsl e ondas de rádio, pode-se chegar a taxas de transmissão maiores como por
exemplo 128, 256, 512 kpbs. Pode-se atingir através do meio de conexão Wireless, taxas
de 11 mbps.
A unidade de medida bps significa bits por segundo. Os meios de conexão Cable Modem
que utiliza o sistema de TV a cabo, freqüência de rádio, Wireless e ADSL., não utilizam
impulsos telefônicos na conexão. A respeito disso, a ligação para o provedor é uma
ligação local, não importando a qual lugar da rede irá acessar.

Meios de transmissão

Existem, basicamente, três meios utilizados na transmissão de dados:

1)Transmissão por fios ou cabos de cobre, na qual os dados são transmitidos por sinais
elétricos que se propagam no metal. Ex.: Coaxial e par trançado .

2)Transmissão por fibra óptica, na qual os dados são transmitidos por sinais luminosos
que se propagam pelo o vidro ou plástico que formam a fibra óptica. Ex.: Cabo de fibra
óptica.

3)Transmissão por irradiação eletromagnética em que os dados são transmitidos por


sinais elétricos irradiados por antenas através do espaço. Ex.: Ondas de rádio,
infravermelho e laser.

O que é um modem

É um equipamento que transforma os sinais elétricos digitais que saem do computador


em sinais analógicos que podem ser transmitidos a longas distância pela rede telefônica
pública.
Como os sinais elétricos de representação de dados do computador são em formato
digital (ondas quadradas que representam 0 e 1), e nas linhas telefônicas os sinais
trafegam em sinais analógicos (ondas senoidais), existe a necessidade de um
equipamento que transforme o s sinais digitais num formato que possa ser transmitido em
sinais analógicos. Esse equipamento é o modem, que modula o sinal digital dentro de um
sinal analógico para ser transmitido.

Os dados em forma de sinais digitais, representados por bits 0 e 1, são colocados numa
onda portadora analógica num processo chamado de modulação. Ao chegar do modem
receptor é feito o processo inverso.

A operação inversa à MODULAÇÃO é chamada de DEMODULAÇÀO, ou seja, o modem


receptor recebe a onda portadora analógica e retira os sinais digitais, enviando-os para o
computador receptor ao qual está ligado.

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Tipos de cabos mais utilizado em redes locais

Fio de par trançado: são fios iguais aos de telefone; oito fios,
trançados em quatro pares, com um conector do tipo RJ45 na ponta.

São utilizados através de placas de redes específicas em redes que


utilizam equipamentos retransmissores (como os HUBs, por exemplo)

Os cabos de par trançado são 10 vezes mais rápido que os cabos


coaxiais.

Existem basicamente dois tipos de cabos par trançado:


 Os cabos sem blindagem UTP
 Os Blindados STP
Distância máxima permitida é de 100 m.
Os Cabos de categoria 5 que tem a grande vantagem sobre os outros 4 que é a taxa de
transferência que pode chegar até 100 mbps.

Cabo coaxial: é o cabo utilizado nas TVs a cabos; feito de um fio de


cobre grosso, blindado e com capa plástica; é utilizado em redes do tipo
ponto-a-ponto, com topologia em barramento (onde um micro é ligado
diretamente ao outro, através do mesmo cabo). Um conector do tipo
Combo é colocado na ponta.

Cabo coaxial permite que os dados sejam transmitidos através de uma


distância maior que a permitida pelos cabos par trançado, não são tão
flexíveis e são mais caros que eles.

10Base5: é o mais antigo, usado geralmente em redes baseadas em mainframes. Muito


Grosso, caro e difícil de instalar (1 cm diâmetro).
10Base2: coaxiais finos, são usados atualmente em redes ethernet. (4,7 milímetros)

Cabo de fibra óptica: um fio fino de vidro que transmite vibrações de luz e
não pulso elétrico como os demais; é muito mais rápido (pois transmite luz
e não eletricidade), mas não pode ser flexionado (o vidro quebra) e é
extremamente caro.

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Equipamentos concentradores de cabos

Hubs
O uso de cabos de pares trançados conectados individualmente a cada equipamento da
rede local faz com que tenhamos uma arquitetura de ligação no formato estrela.

O hub em todos os cabos são ligados é o ponte central, funcionando como um


barramento centralizado que isolas as portas,ou seja, se ligação de uma estação é
rompida, não afeta os demais que estão ligados no hub.

Uma das principais funções do equipamento hub ou concentrador de conexões é isolar


problemas que ocorrem nos equipamentos ou cabos de uma rede local.

Como cada elemento de uma rede local (também chamado de nós de rede local) é ligado
diretamente ao hub num formato estrela, no caso de falha de um equipamento ou cabo,
não ocorre interferência nos outros. Assim,isolamos e detectamos defeitos co mais
segurança.

Bridges (Pontes)
São equipamentos para ligar duas redes locais, isolando o tráfego de ambas.

Exemplo:
Supomos tenhamos uma rede local com muitas estações ligadas a um mesmo
barramento ou hub e desejamos dividi-la em duas partes para aliviar o tráfego do
barramento. Neste caso, colocamos a bridge no meio, interligando as duas partes.

A unção da bridge é deixar passar outro segmento somente os dados endereçados a ele.
Com isto temos um tráfego menor no barramento, pois os dados de ambos segmento não
concorre mais juntos no mesmo barramento.

Switch
O switch é um equipamento análogo a bridge, porem permite que vários segmentos de
redes falem com os outros segmentos ao mesmo tempo, dois a dois.

Router (Roteador)

O roteador é, basicamente, um equipamento que caminha os pacotes de dados por uma


rede Wan até que atinjam seu destino. Os dados vão passando nó por nó da rede, sendo
que em cada nó da rede temos um roteador, e por um endereço que é tratado pelo
protocolo de rede, atinge o seu destino.

Um dos pontos que diferencia o roteador de bridge é que o roteador trata o protocolo ao
nível de rede, convertendo o protocolo de uma rede para outra rede de protocolo
diferente.

O roteador consegue separar topologias diferentes, tratar protocolos diferentes e com o


próprio nome diz, consegue ―rotear‖ ou escolher o melhor caminho para o tráfego dos
dados de um ponto a outro ao longo de uma rede com diversos nós.

Gateway

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Podemos entender o gateway como um conversor de protocolo, um sistema composto de


hardware e software que conecta arquitetura diferentes (Netware, SNA, Unix e outras),
fazendo, por exemplo, com que o computador de uma rede local com sistema Netware e
protocolo IPX fale com um computador de outro lado que opera o sistema SNA e
protocolo HDLC.

É basicamente utilizado quando precisamos conectar aplicações que ficam em


computadores e sistema de fabricantes diferentes em com protocolos diferentes.

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INTERNET EXPLORER VERSÃO 7.0  Navegador


O navegador é o principal programa para acessar a Internet. Com ele, você pode visitar
endereços na rede copiar programas e trocar mensagens de web mail. Também é
chamado de Browser.
Os dois produtos mais utilizados são o Internet Explorer da Microsoft e o Mozilla da
Fundação de Software Livre.

GUIAS
Visualize vários sites em uma única janela do navegador. Passe facilmente de um site
para outro através das guias no alto da estrutura do navegador.
Selecione facilmente e navegue pelas guias abertas exibindo miniaturas delas em uma
única janela.
As guias podem ser agrupadas e salvas em categorias lógicas, permitindo que você abra
várias guias com um único clique. É fácil definir um Grupo de Guias como o grupo de
home page para que todo o Grupo de Guias se abra sempre que o Internet Explorer for
iniciado

Filtro de Phishing
Em computação, phishing é uma forma de fraude eletrônica, caracterizada por tentativas
de adquirir informações sensíveis, tais como senhas e números de cartão de crédito, ao
se fazer passar como uma pessoa confiável ou uma empresa enviando uma comunicação
eletrônica oficial, como um correio ou uma mensagem instantânea. O termo Phishing
surge das cada vez mais sofisticadas artimanhas para "pescar" (do inglês fish) as
informações sensíveis dos usuários.
Esse filtro avisa e ajuda a protegê-lo contra sites suspeitos ou fraudulentos e bloqueia
esses sites, se apropriado. O filtro, adquirido com seu consentimento, é atualizado várias
vezes por hora com o uso das mais recentes informações de segurança da Microsoft e de
vários parceiros do setor.

RSS FEEDS

O termo Feed vem do verbo em inglês "alimentar". Na internet, este sistema também é
conhecido como "RSS Feeds" (RDF Site Summary ou Really Simple Syndication).

Na prática, Feeds são usados para que um usuário de internet possa acompanhar os
novos artigos e demais conteúdo de um site ou blog sem que precise visitar o site em si.
Sempre que um novo conteúdo for publicado em determinado site, o "assinante" do feed
poderá ler imediatamente.

O Internet Explorer 7 detecta automaticamente RSS feeds nos sites, iluminando um ícone
da barra de ferramentas. Um clique no ícone permite que você visualize e inscreva-se nos
RSS feeds se desejar, passando a ser automaticamente notificado quando o conteúdo for
atualizado. Leia os RSS feeds diretamente do navegador, procure matérias importantes e
filtre a exibição com termos de pesquisa ou categorias específicas do site.

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JANELA DO INTERNET EXPLORER 7.0

Barra de ferramentas
A barra de ferramentas serve para facilitar a navegação e o acesso as informações.

Voltar (ALT+<=) e Avançar (ALT+=>)


Esses dois botões servirão para voltar e avançar, respectivamente, nas páginas já
exibidas na seção.

Parar (ESC)
O botão Parar, interrompe a exibição da página que está sendo aberta. Isto evita que o
usuário termine de carregar uma página que não deseja mais visualizar.

Atualizar (F5)

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O botão Atualizar refaz a carga do conteúdo da página atual.

Caixa de Pesquisa
As pesquisas na Web feitas com o uso do seu
provedor de pesquisa favorito podem agora ser
digitadas em uma caixa de pesquisa dentro da barra
de ferramentas, o que elimina a confusão de várias
barras separadas.

Você pode escolher facilmente um provedor de


pesquisa na lista suspensa ou adicionar novos
provedores.

CENTRAL DE FAVORITOS – HISTÓRICOS - FEEDS

Central de Favoritos – exibe favoritos, Feeds e históricos de navegação.

Adicionar Favoritos

Use o botão Favoritos para exibir o


conteúdo da pasta Favoritos e
adicionar a página atual à pasta
Favoritos. Adicionar aos Favoritos é
a forma mais prática de arquivar os
endereços que você freqüentemente
visita. Como sugestão, crie pastas
por assunto dentro da pasta Favoritos para uma melhor organização. Use a opção
Organizar Favoritos para criar, excluir, renomear e mover pastas.

Página Inicial (ALT+HOME)

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Abrir Página Inicial, esse botão abre a primeira página exibida na seção atual. É
configurada através do próprio botão através da setinha ao lado.

MENU FERRAMENTAS
Excluir Histórico de Navegação
Arquivos de Internet temporários cópias de
paginas da WEB.
Cookies – Arquivos armazenados no
computador por sites para salvar
preferências como informações de logon.
Histórico – lista de sites visitados
Dados de Formulários – Informações
salvas que você digitou em formulários.
Senhas – senhas automaticamente
preenchidas ao fazer logon em um site
visitado anteriormente.

Diagnosticar Problemas de Conexão


Ferramenta que identifica problemas de
conexão com a internet.

Bloqueador de Pop-ups
Muitos anunciantes legítimos na Internet usam janelas que surgem no meio da tela para
exibir uma mensagem. Elas também podem se abrir sobre ou sob a janela que você
deseja exibir ou quando você clica em um link ou botão de um site. Algumas são úteis.
Por exemplo, se você clicar em uma imagem para vê-la em uma versão maior, ela poderá
ser aberta em uma janela pop-up. Infelizmente, algumas janelas pop-up podem conter
conteúdo impróprio ou podem ser uma forma de fazer você baixar softwares perigosos (os
chamados softwares espiões – spywares – ou adwares) sem querer para o seu
computador.

Com o Windows XP Service Pack 2 (SP2), o Internet Explorer permite que você evite o
aparecimento da maioria das janelas pop-up sobre páginas que você deseja visualizar
enquanto está usando a Internet.

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Usando o Bloqueador de Pop-ups

Quando você instala o SP2, o Bloqueador de Pop-ups é ativado no Internet Explorer e


definido com a configuração média, o que significa que ele irá bloquear a maioria das pop-
ups automáticas. As configurações padrão do bloqueador de pop-ups permitem que você
veja pop-ups que são abertas quando clica em um link ou botão de um site. Ele também
emite um som e mostra a Barra de Informações quando uma pop-up é bloqueada. Você
pode ajustar essas configurações para que o Bloqueador de Pop-ups funcione da forma
que você desejar.

Filtro de Phishing
Esse filtro avisa e ajuda a protegê-lo contra sites suspeitos ou fraudulentos e bloqueia
esses sites, se apropriado.

Gerenciar complementos
Exibe e gerencia complementos instalados no computador, como exemplo: Barras de
ferramentas de determinados sites como o Yahoo.

Sun Java console


Muito hoje em dia é falado sobre Java e toda a revolução que ela vem provocando no
way-of-life de programadores, analistas e internautas. Mas o que é Java, afinal? Quais
são suas origens e seus propósitos? De onde vem todo esse sucesso?

Java é uma linguagem de programação orientada a objetos, desenvolvida por uma


pequena equipe de pessoas na Sun Microsystems. Inicialmente elaborada para ser a
linguagem-base de projetos de software para produtos eletrônicos, Java teve seu grande
boom em 1995, devido ao sucesso mundial da World Wide Web. Mas o que tem Java a
ver com a WWW?

Como foi dito, o propósito inicial do desenvolvimento de Java foi para funcionar em
processadores de eletrodomésticos. Os projetistas de sistemas de controle desses
processadores, descontentes com linguagens convencionais de programação, como C,
propuseram a criação de uma linguagem específica para uso em processadores de
aparelhos domésticos, como geladeiras e torradeiras. Todo o descontentamento dos
projetistas residia no fato de que programas escritos e compilados em C são fortemente
dependentes da plataforma para a qual foram desenvolvidos. Como o ramo de eletro-
eletrônicos está em constante evolução, a cada novo liquidificador lançado no mercado
com um novo processador embutido, um novo programa deveria ser escrito e compilado
para funcionar no novo compilador, ou então, na melhor das hipóteses, para reaproveitar
o antigo programa, no mínimo ele teria de ser re-compilado para o novo processador.

Um outro problema no uso de linguagens de programação tradicionais em produtos


eletro-eletrônicos reside no fato de que o consumidor em geral quer uma longa vida útil
para seu aparelho. De outro lado, é ponto pacífico que a maioria dos softwares são
projetados já prevendo-se sua breve obsolecência, ou seja, escreva um programa hoje e
em poucos meses ele estará ultrapassado. Desta forma, sempre que novos
processadores para eletrodomésticos fossem desenvolvidos, eles teriam de apresentar
uma espécie de compatibilidade retroativa. (Se bem que para usuários de PC, isso não é
lá muito estranho, basta lembrar a compatibilidade forçada na evolução 8088-80x86 e no
encadeamento DOS-Windows-Win95).

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Por fim, os projetistas de software de eletrodomésticos desejavam que o software por eles
fabricado fosse seguro e robusto, capaz de funcionar em um ambiente tão adverso quanto
uma cozinha. E que fosse confiável também, mais ainda que um software normal, pois
quando ocorre alguma falha em um aparelho eletro-eletrônico, peças mecânicas são
trocadas, gerando um custo a mais pro fabricante

Opções da Internet
Através do Menu Ferramentas, item Opções da Internet, é possível realizar algumas
configurações, como por exemplo:

GUIA GERAL

Home Page
Sempre que o Internet Explorer iniciar, irá abrir a página ou as páginas que estiverem
preenchida no espaço do Endereço.

Histórico de Navegação
A opção Histórico de Navegação excluir Arquivos Temporários da Internet, Cookies,
Histórico de sites visitados, senhas salvas e informações de formulários da WEB.

Pesquisa
Altera padrões de pesquisa, isto é, o usuário pode definir qual o site de pesquisa deseja
utilizar como padrão, yahoo, google, etc..
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Guias
Alterar como as páginas da WEB são exibidas nas guias.

Aparência
Através dos botões Cores..., Fontes..., Idiomas... e Acessibilidade o usuário poderá
reconfigurar a exibição da página atual, ou seja, determinar uma nova fonte, cor, etc. este
recurso só tem efeito na página atual.

CONEXÕES
Permite a configurar conexões bem como definir qual será a padrão.

Uma Rede Particular Virtual (Virtual


Private Network - VPN) é uma rede
de comunicações privada normalmente
utilizada por uma empresa ou um
conjunto de empresas e/ou
instituições, construída em cima de
uma rede de comunicações pública
(como por exemplo, a Internet). O
tráfego de dados é levado pela rede
pública utilizando protocolos padrão,
não necessariamente seguros.

VPNs seguras usam protocolos de


criptografia por tunelamento que
fornecem a confidencialidade,
autenticação e integridade necessárias
para garantir a privacidade das
comunicações requeridas. Quando
adequadamente implementados, estes
protocolos podem assegurar
comunicações seguras através de
redes inseguras.

Deve ser notado que a escolha, implementação e uso destes protocolos não é algo trivial,
e várias soluções de VPN inseguras são distribuídas no mercado. Adverte-se os usuários
para que investiguem com cuidado os produtos que fornecem VPNs. Por si só, o rótulo
VPN é apenas uma ferramenta de marketing.

SEGURANÇA

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Permite a configuração de níveis de acesso


a sites, com por exemplo, sites confiáveis,
restritos, intranets, Internet. O usuário
poderá restringir o acesso a determinados
sites. Com relação a Internet pode-se
configurar para o browser perguntar antes de
fazer downloads automáticos.

PROGRAMAS

Permite a definição de programas que serão


associados ao Internet Explorer de acordo
com sua função.
Definir qual o navegador Padrão.
Habilita ou desabilita complementos do
navegador instalado no sistema.
Escolhe o programa que você deseja que o
internet explorer use para editar arquivos
HTML.
Define qual o programa que você deseja
usar como gerenciador de e-mails.

PRIVACIDADE

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Permite configurar o Internet Explorer com


relação a níveis de cookies que poderão ser
habilitados ou não.
Cookies: são pequenos arquivos tipo texto,
contendo informações sobre o usuário,
gerados quando do acesso a determinados
sites.
Bloqueia ou restringe cookies de terceiros
que salvam informações que podem ser
usadas para contata-lo sem o seu
consentimento explicito.
Ativa bloqueador de Pop-ups.

CONTEÚDO

Permite configurar o Internet Explorer quanto


a tipo de conteúdo, segundo uma
classificação, que poderão ser exibidos no
computador. Ex.: não exibir sítios de sexo
explícito, violência, nudez, etc.

SSL ( Secure Sockets Layer) é uma


tecnologia de segurança que é comumente
utilizada para codificar os dados trafegados
entre o computador do usuário e um Website.
O protocolo SSL, através de um processo de
criptografia dos dados, previne que os dados
trafegados possam ser capturados, ou
mesmo alterados no seu curso entre o
navegador (browser) do usuário e o site com
o qual ele está se relacionando, garantindo
desta forma informações sigilosas como os
dados de cartão de crédito.

Upload:
É o processo de se enviar um arquivo do computador local para a rede.

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Download
Um Download significa transportar, ou descarregar, um arquivo que está disponível
através de uma página da Internet para o seu computador pessoal. Geralmente os
arquivos na Internet são colocados para download, a partir de Links. Podem conter vírus.

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Sistemas de prevenção e segurança

Até pouco tempo atrás, os usuários só se preocupavam com o ataque de vírus, mas nos
dias de hoje a preocupação aumentou, pois além dos vírus existem outros meios de
ataque contra computadores isoladamente e também contra redes de computadores. Tais
ataques levam o usuário a se prevenir, instalando softwares antivírus, antiespiões e
antiacessos indesejados.

Virus

O que é um vírus?

Um vírus é um programa ou trecho de código que se instala num computador sem o


conhecimento do usuário. Os tipos mais perigosos podem até apagar todas as
informações do disco, enquanto outros apenas residem na memória sem fazer muito
estrago. Os vírus somente existem em arquivos que dependem de execução. Assim,
arquivos de imagem (.gif., .jpg, .psd, .bmp etc), som (.wav, .ra, .au etc), vídeo (.avi, .mov,
.rm etc) e texto puro (.txt) não contêm vírus de nenhuma espécie. A exceção fica por
conta dos falsos documentos de imagem e som, como aqueles criados pelo Love Letter.
Os arquivos afetados por este vírus ficam com o formato foto.jpg.vbs.

Está cada vez mais difícil enquadrar os vírus mais modernos dentro de alguma definição
clássica, mas, de modo geral, os vírus se dividem em três classes.

Vírus de boot - Alojam-se no setor de boot de disquetes e no Master Boot Record (MBR)
do disco rígido. Estas áreas são sempre checadas antes da execução de cada programa,
o que facilita a propagação dos vírus deste tipo.

A única maneira de contaminação por um vírus de boot é ligar o micro com um disquete
infectado no drive. Dessa forma, o sistema operacional checará primeiro o drive do
disquete, o que já é suficiente para que o vírus seja ativado. O vírus então passa para o
MBR do disco rígido e qualquer disquete utilizado a partir deste momento também é
infectado. Com a extinção do velho DOS, os vírus de boot perderam muito de sua força e
raramente trazem maiores problemas.

Vírus de macro - São cada vez mais comuns e, de maneira geral, pouco perigosos. Os
vírus de macro são na verdade códigos de macro inseridos em arquivos de aplicativos
que utilizam esta linguagem. Entre os programas mais atingidos estão Word, Excel e
Access. Ao abrir um arquivo contaminado de Word, por exemplo, o vírus é ativado e se
instala no arquivo modelo (normal.dot), de onde se espalha para todos os arquivos
criados a partir de então.

Vírus de programa - Normalmente utilizam extensões executáveis como .com, .exe e


.bat e são ativados somente com um comando do usuário. Muitos deles são enviados
junto com e-mails, portanto uma boa dica de segurança é executar somente arquivos
recebidos de fontes confiáveis. Se receber uma mensagem com algum arquivo suspeito,
basta deletá-la para resolver o problema, pois dessa forma o vírus não será executado.

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Retrovírus - São vírus que tem como alvo antivírus, como o Scan, Clean, CPAV NAV, ou
qualquer arquivo que contenha as strings AV, AN, SC, etc... no nome. Pode ser o objetivo
principal ou paralelo.
Malware

É um termo geral normalmente aplicado ao nos referir-mos a qualquer software


desenvolvido para causar danos em computadores, servidores ou redes de computador, e
isso independentemente de o software ser um vírus, um spyware, etc

Portanto qualquer software, por exemplo um trojan, ou mesmo um worm, etc são
denominados de "malware", o que informa que esses são software que causam MAL a
um equipamento, software ou arquivo de dados de um usuário.

Obviamente temos que sempre levar em conta os reais níveis de criticidade e risco a
segurança causado por cada um dos grupos de malware. Com certeza um Spyware é
muito menos perigoso (e seus fabricantes alegam que não levam nenhum risco!) que um
vírus, trojan ou worm.

WORMS

Além destes quatro grupos clássicos, temos alguns termos mais recentes, criados para
designar os vírus destes novos tempos de Internet. Apesar de não serem considerados
vírus, os worms são uma ameaça cada vez maior, principalmente devido à expansão da
Internet.

Assim como os vírus, os worms se reproduzem e podem causar danos ao micro


infectado. A diferença é que um worm não produz diversas cópias de si num único micro.
Em vez disso, ele se multiplica através de redes de computadores. Em alguns casos,
como o Melissa, temos um vírus de macro que também é um worm, pois utiliza o Outlook
Express para enviar cópias de si para outros usuários.

Boa parte dos worms tem como único efeito sobrecarregar os servidores de e-mail, pois
anexam-se automaticamente à lista de endereços do micro infectado e enviam múltiplas
mensagens a todos os destinatários.

TROJANS

Outra ameaça aos computadores vem na forma dos famosos Cavalos de Tróia (trojan
horses), como NetBus e Back Orifice. Estes programas podem enviar dados confidenciais
do usuário infectado para os autores da praga e até mesmo permitir total controle sobre o
micro contaminado, desde que ele esteja conectado à mesma rede do computador de
onde os comandos são enviados. Embora seja possível ser infectado com um vírus desse
tipo a partir de um disquete, somente com o micro conectado em rede ele pode causar
algum estrago.

Para se proteger contra essas ameaças, a saída mais eficiente é utilizar um dos diversos
antivírus disponíveis no mercado. Embora não sejam 100% eficientes (afinal, não dá para
adivinhar o que se passa na cabeça de todos os programadores do mundo), esses
programas garantem uma boa dose de segurança.

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Algumas das funções maliciosas que podem ser executadas por um cavalo de tróia
são:
• Instalação de Keyloggers ou screenloggers;
• Furto de senhas e outras informações sensíveis, como número de cartões de
créditos;
• Inclusão de backdoors, para permitir que um atacante tenha total controle sobre o
computador;
• Alteração ou destruição de arquivos
Normalmente um cavalo de tróia consiste em um único arquivo que necessita ser
explicitamente executado.
KEYLOGGERS
• Keyloggers é um programa capaz de capturar e armazenar as teclas digitadas pelo
usuário no teclado do computador. Em muitos casos, a ativação do keylogger é
condicionada a uma ação prévia do usuário, como por exemplo, após o acesso a
um site especifico de comércio eletrônico ou Internet Banking
SCREENLOGGERS
• Armazena a posição do cursor e a tela apresentada no monitor, nos momentos em
que o mouse é clicado, ou armazena a região que circunda a posição onde o
mouse é clicado
BACKDOORS
 Normalmente um atacante procura garantir uma forma de retornar a um
computador compromentido, sem precisar recorrer aos métodos utilizados na
realização da invasão. Na maioria dos casos, também é intenção do atacante
poder retornar ao computador comprometido sem ser notado A esses programas
que permitem o retorno de um invasor a um computador comprometido, utilizando
os serviços criados ou modificados para este fim, dá-se o nome de backdoor .
 A forma usual de inclusão de um backdoor consiste na disponibilizacão de um novo
serviço ou substituição de um determinado serviço por uma versão alterada,
normalmente possuindo recursos que permitam acesso remoto (através

Spyware

Consiste num programa automático de computador, que recolhe informações sobre o


usuário, sobre os seus costumes na Internet e transmite essa informação a uma entidade
externa na Internet, sem o seu conhecimento nem o seu consentimento.

Diferem dos cavalos de Tróia por não terem como objetivo que o sistema do usuário seja
dominado, seja manipulado, por uma entidade externa, por um cracker.

Os spywares podem ser desenvolvidos por firmas comerciais, que desejam monitorar o
hábito dos usuários para avaliar seus costumes e vender este dados pela internet. Desta
forma, estas firmas costumam produzir inúmeras variantes de seus programas-espiões,
aperfeiçoando-o, dificultando em muito a sua remoção.

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Por outro lado, muitos vírus transportam spywares, que visam roubar certos dados
confidenciais dos usuários. Roubam logins bancários, montam e enviam logs das
atividades do usuário, roubam determinados arquivos ou outros documentos pessoais.

Com freqüência, os spyware costumavam vir legalmente embutidos em algum programa


que fosse shareware ou freeware. Sua remoção era por vezes, feita quando da compra do
software ou de uma versão mais completa e paga.

Adwares

Muitas vezes usa-se de forma genérica o termo spyware para os malware e adwares, que
são programas indesejáveis. Costuma-se incluir os adwares no estudo dos spywares, pois
assemelham-se na sua forma de infecção e na sua forma de desinstalação. Seriam como
se fossem um sub-grupo dos spywares.

Os adwares são conhecidos por trazerem para a tela do usuário algum tipo de
propaganda.

Como geralmente são firmas comerciais que os desenvolvem, é comum os adwares virem
embutidos em diversos programas livre download (freeware), com a autorização de seus
autores.

O Kazaa oficial é um programa de compartilhamento de arquivos, sendo um exemplo do


casamento de um software gratuito com adwares, pois estes lhe proporcionam uma fonte
de renda.

Inicialmente os adwares procuravam exibir propagandas em janelas, chamados de


banners, pequenas janelas de propagandas, embutidas em softwares de terceiros. Caso o
usuário gostasse deste software, poderia adquirir uma versão mais avançada, paga, livre
destas propagandas.

Posteriormente os adwares passaram a monitorar a atividade do usuário na internet,


podendo desta forma mostrar propagandas personalizadas, além de enviar dados sobre
hábitos do usuário a certos sites, tendo então funções de spyware e adware, de forma
simultânea.

Mais adiante certos adwares passaram a exibir janela do tipo pop-up, pequena janela de
propaganda solta pela tela, em vez de banners.

Um pouco mais a frente os adwares passaram a se instalar no navegador do usuário,


acrescentando certas funcionalidades duvidosas, principalmente no Internet Explorer.
Avanços (ou upgrade) no Internet Explorer, passaram a exigir o consentimento do usuário
para a sua instalação.

Porém com o passar do tempo, os adwares sofisticaram-se, incluindo propagandas


persistentes, com inúmeras variantes, onde a sua desinstalação passou a ser um tarefa
bastante penosa ou mesmo impossível, sem uma ajuda externa. A insistência no
aparecimento das propagandas e sua difícil desinstalação, levaram os usuários a
classificá-los como pragas ou spywares e não mais como simples adwares.

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Certos adwares passaram a ser instalados no Internet Explorer, quando o usuário


navegava em sites maliciosos.

Os adwares se sofisticaram, tornaram-se pragas. Produzem alterações no registro do


Windows e depois somem ou se escondem para garantir que as alterações não sejam
desfeitas, exigindo então não mais a ação de um antivírus ou de um simples anti-trojan,
mas sim de um programa específico de conserto do registro.

Por vezes os adwares exibem propagandas pornográficas, falsas propagandas de


infecção do sistema por vírus, falsa propaganda de venda de produtos e passaram
também a causar instabilidade no sistema, principalmente no navegador.

Suspeita-se que possam tornar o sistema do usuário aberto a ação de crackers, devido a
falta de maiores cuidados na elaboração dos adwares.

Ransomware

Os Ransomwares são softwares maliciosos que, ao infectarem um computador,


criptografam todo ou parte do conteúdo do disco rígido. Os responsáveis pelo software
exigem da vítima, um pagamento pelo "resgate" dos dados. Ransonwares são
ferramentas para crimes de extorsão e são extremamente ilegais. Nomes de alguns
Ransomwares conhecidos: Gpcode-B e PGPCoder

O que é um rootkit?

Um rootkit é um trojan que busca se esconder de softwares de segurança e do usuário


utilizando diversas técnicas avançadas de programação.

Rootkits escondem a sua presença no sistema, escondendo suas chaves no registro


(para que você não possa vê-las) e escondendo os seus processos no Gerenciador de
Tarefas, além de retornar sempre erros de ―arquivo inexistente‖ ao tentar acessar os
arquivos do trojan.

Diversos trojans utilizam essas tecnologias com o objetivo de dificultar sua remoção e o
fazem com sucesso: os rootkits mais avançados são bem difíceis de serem removidos.

Origem do nome rootkit

Os rootkits possuem esse nome por serem, inicialmente, ―kits‖ de programas para a
plataforma Linux/Unix para manter o acesso total ao sistema previamente comprometido,
agindo como backdoor. Como ―root‖ é o usuário com o controle total do computador nas
plataformas Unix, originou-se o nome ―rootkit‖ para denominar estes conjuntos de
aplicativos.

Funcionamento

Os rootkits para Linux/Unix geralmente substituem os programas mais comuns, como os


programas que listam arquivos, de modo que o administrador do sistema, ao listar os
arquivos, não veja a presença dos arquivos do trojan.

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No Windows, eles ‗infectam‘ os processos na memória, de modo que toda vez que um
processo requisite alguma informação sobre os arquivos do trojan, esta informação seja
anulada antes de ser retornada ao programa, o que fará com que os softwares acreditem
que estes arquivos não estejam lá.

Bots e Botnets

De modo similar ao worm, o bot é um programa capaz se propagar automaticamente,


explorando vulnerabilidades existentes ou falhas na configuração de softwares instalados
em um computador. Adicionalmente ao worm, dispõe de mecanismos de comunicação
com o invasor, permitindo que o bot seja controlado remotamente.

7.1. Como o invasor se comunica com o bot?

Normalmente, o bot se conecta a um servidor de IRC (Internet Relay Chat) e entra em um


canal (sala) determinado. Então, ele aguarda por instruções do invasor, monitorando as
mensagens que estão sendo enviadas para este canal. O invasor, ao se conectar ao
mesmo servidor de IRC e entrar no mesmo canal, envia mensagens compostas por
seqüências especiais de caracteres, que são interpretadas pelo bot. Estas seqüências de
caracteres correspondem a instruções que devem ser executadas pelo bot.

7.2. O que o invasor pode fazer quando estiver no controle de um bot?

Um invasor, ao se comunicar com um bot, pode enviar instruções para que ele realize
diversas atividades, tais como:

 desferir ataques na Internet;


 executar um ataque de negação de serviço (detalhes na Parte I: Conceitos de
Segurança);
 furtar dados do computador onde está sendo executado, como por exemplo
números de cartões de crédito;
 enviar e-mails de phishing;
 enviar spam.

7.3. O que são botnets?

Botnets são redes formadas por computadores infectados com bots. Estas redes podem
ser compostas por centenas ou milhares de computadores. Um invasor que tenha
controle sobre uma botnet pode utilizá-la para aumentar a potência de seus ataques, por
exemplo, para enviar centenas de milhares de e-mails de phishing ou spam, desferir
ataques de negação de serviço, etc.

7.4. Como posso saber se um bot foi instalado em um computador?

Identificar a presença de um bot em um computador não é uma tarefa simples.


Normalmente, o bot é projetado para realizar as instruções passadas pelo invasor sem
que o usuário tenha conhecimento.

Embora alguns programas antivírus permitam detectar a presença de bots, isto nem
sempre é possível. Portanto, o melhor é procurar evitar que um bot seja instalado em seu
computador .

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7.5. Como posso proteger um computador dos bots?

Da mesma forma que o worm, o bot é capaz de se propagar automaticamente, através da


exploração de vulnerabilidades existentes ou falhas na configuração de softwares
instalados em um computador.

Portanto, a melhor forma de se proteger dos bots é manter o sistema operacional e os


softwares instalados em seu computador sempre atualizados e com todas as correções
de segurança (patches) disponíveis aplicadas, para evitar que possuam vulnerabilidades.

A utilização de um bom antivírus, mantendo-o sempre atualizado, também é importante,


pois em muitos casos permite detectar e até mesmo evitar a propagação de um bot. Vale
lembrar que o antivírus só será capaz de detectar bots conhecidos.

Outra medida preventiva consiste em utilizar um firewall pessoal7. Normalmente, os


firewalls pessoais não eliminam os bots, mas, se bem configurados, podem ser úteis para
amenizar o problema, pois podem barrar a comunicação entre o invasor e o bot instalado
em um computador.

Podem existir outras formas de propagação e instalação de bots em um computador,


como por exemplo, através da execução de arquivos anexados a e-mails.

Comite Gestor de Internet do Brasil - Cartilha de Segurança para a Internet – Parte VIII – Códigos Maliciosos.

O que são SPANS: são e-mails enviados sem autorização. Geralmente usados em:
propagandas, correntes de fé, falsas ideologias, ajuda a outrem, etc.

Hoaxes
São boatos espalhados por e-mail, que servem para assustar o usuário de computador.
Uma mensagem no e-mail alerta para um novo vírus totalmente destrutivo, nunca visto
anteriormente, que está circulando na rede e que infectará o microcomputador do
destinatário enquanto a mensagem estiver sendo lida ou quando o usuário clicar em
determinada tecla ou link. Quem cria a mensagem hoax normalmente costuma dizer que
a informação partiu de uma empresa confiável, como IBM e Microsoft, e que tal vírus
poderá danificar a máquina do usuário. Desconsidere a mensagem.

e-mail
Não existem vírus de e-mail. O que existem são vírus escondidos em arquivos anexados
ao corpo do e-mail. Você não infecta seu computador só de ler uma mensagem de correio
eletrônico escrita em formato texto (txt). Mas evite sair abrindo arquivos anexados sem
antes se certificar de que eles estão livres de vírus. Salve-os em uma pasta no seu disco
(HD) e passe um programa antivírus atualizado. Só depois abra o arquivo.

Firewall:
Sistema ativo de segurança que visa proteger computadores e redes de computadores
contra investidas estruturadas. Ele impede que pessoas mal intencionadas consigam
explorar brechas e vulnerabilidades com o objetivo de penetrar no sistema com objetivos
escusos.

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O objetivo original do firewall era isolar a rede interna da Internet, por completo. Como a
Internet é uma rede que respira TCP/IP, não existe melhor forma de fazer isso do que
―escutar‖ todo o tráfego TCP/IP endereçado para a uma rede interna, proveniente da
Internet, e todo o tráfego para a Internet, proveniente da rede interna.
O objetivo dessas ―escutas‖ era de filtrar o que era permitido do que não era. Como regra
geral, praticamente tudo era proibido e, aos poucos, eram criadas regras permitindo a
passagem do tráfego essencial.
Um firewall, é na realidade, um poderoso roteador interligando duas redes e possui, pelo
menos, duas placas de rede. Em uma ponta sempre temos a rede pública, ou insegura e,
na outra, sempre temos a rede privada, ou segura.
O firewall funciona analisando os cabeçalhos dos pacotes IP que passam através dele,
com origem ou destino a uma das redes à qual ele quer proteger. Ao analisar o cabeçalho
dos pacotes, o firewall consegue saber os protocolos usados e as portas de origem e
destino do pacote. Como informação adicional, o firewall pode ainda analisar os
endereços IP de origem e destino. Depois disso, ele faz uma comparação em uma tabela
de regras, analisando se o pacote pode prosseguir ou não. No caso de o pacote estar
permitido, o firewall passa a agir como um roteador normal. No caso de o pacote não se
enquadrar em nenhuma regra, o firewall pode tomar duas decisões: recusar o
recebimento do pacote ou descartá-lo.
Quando um pacote é recusado, existe uma comunicação entre o firewall e o remetente do
pacote, informando que a conexão foi cortada. No caso de um pacote descartado, essa
comunicação não existe e o firewall simplesmente ignora qualquer comunicação vinda do
remetente do pacote, fazendo parecer que o pacote simplesmente se perdeu.

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Correio eletrônico Microsoft Outlook 2003

O Microsoft Outlook 2003 é uma eficiente solução integrada para a


comunicação, gerenciamento e organização de mensagens, contatos,
compromissos, eventos, tarefas, lembretes e outras informações. Com o uso
dessa potente ferramenta você poderá organizar seu cotidiano tornando-o mais
prático e produtivo, conectando-se através de fronteiras e permanecendo no
controle das informações que chegam até você. Além disso, apresenta
inovações que você pode usar para pesquisar rapidamente suas
comunicações, organizar seu trabalho e compartilhar melhor suas informações
com outras pessoas – tudo isso a partir de um único lugar.

Apresentação do Ambiente

Ao iniciar o uso do Outlook a tela consiste em uma barra de navegação ao lado


esquerdo com os ícones e nomes que permitem acessar os vários
componentes do Outlook e ao lado a exibição do conteúdo conforme o item
selecionado.

Painel de Navegação

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Ao lado esquerdo da JANELA DO Outlook está o Painel de Navegação, que


permite navegar por todos os itens ou unidades de informação do Outlook e
localizar as informações desejadas. Para acessar um item basta clicar sobre a
pasta ou sobre os botões.

Painel de Leitura

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Através do Painel de Leitura você pode definir a visualização das mensagens


na horizontal ou na vertical. Para exibi-lo clique no menu Exibir  Painel de
Leitura, escolha uma das visualizações: Direita, Inferior ou Desativada.

DIREITA

INFERIOR

Autovisualização

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Esta opção visualiza as 3 (três) primeiras linhas do conteúdo do e-mail.

Tamanho das Pastas

Para visualizar o tamanho de qualquer uma das pastas do Outlook, clique com
o botão direito do mouse sobre a pasta, será apresentado um menu, selecione
Propriedades.

Campos

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Você pode personalizar a exibição de campos, quer seja exibido ou ocultado


campos indesejados. Para exibir ou ocultar campos, aponte para o menu
Ferramentas  Organizar Usando Modos de exibição  Personalizar modo
de exibição atual  Botão Campos.

A seguir, ao lado direito da Janela, na lista Mostrar campos nesta ordem,


adicione, exclua e organize os campos que deseja exibir.

Você também pode modificar a exibição dos campos usando o Seletor de


campos, clicando sobre os campos com o botão direito do mouse selecione o
seletor de campos.

Para inserir ou excluir campos selecione, mantenha o clique e arraste-o para


que se encaixe no cabeçalho.

Criando Mensagem

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Para criasr uma mensagem clique no botão Email e na barra de ferramentas


clique no botão Novo. Na janela a seguir preencha os campos com o(s)
destinatários(s), assunto, esccreva o texto e pressione o botão enviar.

O endereçamento de uma nova mensagem pode ser feito de três maneiras


distintas, preenchendo os campos Para, Cc e Cco.

Para: indica o destinatário principal da mensagem.


Cc (cópia carbonada) : aponta o destinatário que receberá uma cópia da
mensagem.
Cco (cópia carbonada oculta): Este recurso permite que o usuário mande
mensagens para um destinatário sem que os que receberam através de Para e
Cc fiquem sabendo.

Opções de
Mensagem

Prioridade alta Prioridade Sinalizador de


baixa acompanhamento

Opções de Mensagem

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As opções de mensagem se aplicam apenas a mensagem atual. Na faixa de


opções da mensagem clique na guia Opções.

No grupo Controle estão disponíveis recursos para a configuração da entrega


da mensagem, como: Botões de votação e controle, Confirmação de
entrega e leitura.

Prioridade e Opções de entrega da mensagem:

As configurações de mensagem se aplicam apenas a mensagem atual. Na


faixa de opções Configurações da mensagem temos:

Prioridade – é o nível de importância com o qual a mensagem deve ser


tratada. Por padrão a prioridade é normal e não apresentam nenhuma
identificação. Mensagens com alta prioridade apresentam um ponto de
exclamação em vermelho, j´as mensagens com baixa prioridade apresentam
uma seta apontada para baixo em azul.

Sensibilidade – Identifica as mensagens como Particular, pessoal ou


Confidencial. Para cada configuração de sensibilidade, os destinatários verão o
texto a seguir na Barra de Informações da mensagem:

Para Normal, nenhum nível de sensibilidade será atribuído à mensagem;


portanto, nenhum texto será exibido na Barra de Informações.
Para Particular, o destinatário verá Trate isso como Particular na Barra de
Informações.

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Para Pessoal, o destinatário verá Trate isso como Pessoal na Barra de


Informações.
Para Confidencial, o destinatário verá Trate isso como Confidencial na
Barra de Informações.

Opções de votação e controle

Usar botões de Votação – o destinatário recebe o e-mail com opções para


votação através de botões, estes votos podem ser controlados pelo remetente.
Por exemplo: será escolhida uma cor para as paredes da loja, o responsável
envia por e-mail as opções e os colaboradores efetuam a votação.

Controle – utilizando as opções de controle você pode solicitar o recebimento


de uma notificação quando a mensagem for entregue ao destinatário ou
quando for lida.

Opções de entrega – permite que você:

Encaminhe respostas automaticamente – utilizando esse recurso, você poderá


redirecionar as respostas para outra pessoa.

Defina um vencimento para a mensagem – em mensagens com prazo para


vencimento, utilize esse recurso. Por exemplo, um e-mail que divulga uma
palestra e tem prazo para inscrição.

Controle o local de armazenamento dos itens enviados – após enviar essa


mensagem, você pode armazenar uma cópia na pasta indicada.

Crie uma mensagem com uma data para ser enviada – para não se esquecer
de enviar uma mensagem em uma data especial, você pode deixar a

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mensagem pronta na caixa de saída, ela somente será enviada na data


prevista, como o dia dos Pais, por exemplo.

Alerta de Recebimento

Ao receber mensagens o Outlook poderá disparar uma notificação automática,


informando que uma nova mensagem chegou a sua Caixa de Entrada, exibindo
na tela duas linha do inicio do conteúdo, remetente e assunto.

Caso esteja aguardando uma mensagem importante, será imediatamente


avisado, e poderá responder, encaminhar e até exclui-la a partir do alerta.

Para ativar ou desativar esse recurso, acesse o menu Ferramentas 


Opções  Preferências  Opções de e-mail  Opções de email
avançadas e habilite a opção Exibir um alerta de Novo e-mail na Área de
trabalho.

Opções para todas as mensagens

Você poderá definir opções de recebimento, entrega ou armazenamento ou


utilizar o padrão do Outlook que será aplicado a todas as mensagens. No menu
Ferramentas  Opções  guia Preferências  botão Opções de email.

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As opções de email apresenta os itens Manipulação de mensagens e ao


responder e encaminhar como locais para a definição de critérios para o
comportamento de Outlook ao ler, encaminhar, excluir, fechar ou salvar as
mensagens.

AutoAssinatura

A AutoAssinatura é um texto inserido automaticamente no fical do corpo de


texto da mensagem. Você pode criar mais de um modelo diferente de
AutoAssinatura e alternar o uso conforme o tipo e destinatário da mensagem.

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Para criar a assinatura acesse o menu Ferramentas  Opções  guia


Formato de email  botão Assinaturas  botão Novo.

Organização

Você verá neste módulo os recursos disponíveis no Outlook para organização


das mensagens, através de cores, arquivamento e regras para direcionamento
automático. A utilização destes recursos privilegia a agilidade, organização e
consequentemente produtividade, permitindo que o usuário disponha das
informações de que necessita rapidamente, utilizando seu tempo em outras
atividades.

Classificação

As mensagens, tarefas, contatos podem ser organizados a partir de critérios de


classificação. O Outlook classifica automaticamente os itens alterando sua
disposição no modo de exibição.

Para classificar, selecione um modo de


exibição e clique nos campos do cabeçalho
para mudar a classificação e exibição dos
dados. Outra alternativa encontra-se no menu
Exibir  Organizar por e escolher a
classificação desejada.

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Assistente de Regras
Regras são ações automáticas realizadas em mensagens submetidas a
critérios e condições. As regras ajudam no gerenciamento e organização dos e-
mails da Caixa de Entrada ou no envio dos e-mails.
Para criar uma regra acesse o menu Ferramentas  Regras e Alertas,
selecione o botão Nova Regra.

Você contará com a ajuda de um assistente. É possível utilizar um modelo ou


iniciar uma regra em branco.

Na janela abaixo, você poderá escolher um modelo de regra, por exemplo,


mover mensagens lidas para uma determinada pasta, encaminhar mensagens

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com palavras especificas no campo assunto ou excluir mensagens de um


determinado remetente entre outras.

Defina um nome para a regra, opções para aplica-la e clique em concluir.

Assistente de Ausência Temporária

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Se você ausentar-se do seu local de trabalho por algum período, poderá deixar
que o Outlook gerencie sua Caixa de Entrada respondendo automaticamente
com uma mensagem escrita por você a algumas ou a todas as pessoas que lhe
enviarem mensagens. Há também a possibilidade de criar regras que serão
aplicadas as mensagens com condições e ações especiais.

Acesse o menu Ferramentas  Assistente de ausência temporária.

Recurso AutoArquivar

Por padrão o recurso Autoarquivar já está ativado e é executado


automaticamente em intervalos pré-definidos. Através da sua utilização você
pode gerenciar mais facilmente seu Outlook, movendo ou excluindo os itens
antigos para uma pasta chamada Arquivo Morto.

A pasta Arquivo morto é uma pasta.pst que por padrão fica armazenada em
c:\Documents and Settings\nome do usuário\Configurações locais\Dados de
aplicativos\Microsoft\Outlook\Archive.pst.

Para configurar os padrões de autoarquivamento aponte para o menu


Ferramentas  Opções  guia Outras  botão AutoArquivar.

Na janela, você poderá definir as características do AutoArquivar como: prazo


para arquivamento, exclusão de itens, endereço do Arquivo morto e outros,
para cada pasta ou para todas as pastas do Outlook.

Lembre-se que as pastas podem ser configuradas independentemente, pois as


configurações de cada pasta se sobrepõem às configurações gerais de
autoarquivamento.

Janela de configurações do AutoArquivamento.

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Lixo Eletrônico

O novo Filtro de Lixo Eletrônico substitui as regras usadas em versões


anteriores do Microsoft Outlook para filtrar mensagens. O Filtro de Lixo
Eletrônico é ativado por padrão e o nível de proteção é definido como Baixo,
projetado para capturar os emails mais óbvios. As mensagens capturadas pelo
Filtro de Lixo Eletrônico são movidas para uma pasta especial denominada
Lixo Eletrônico, onde é possível recuperá-las ou examiná-las mais tarde.

Você pode tornar o filtro mais atuante, o que pode levar à captura de
mensagens legítimas por engano, ou você pode ainda definir o Microsoft Office
Outlook 2003 para excluir de forma permanente as mensagens de lixo
eletrônico.

O Filtro de Lixo Eletrônico dispõe de duas partes: as Listas de Filtro de Lixo


Eletrônico e a tecnologia de ponta desenvolvida pelo Centro de Pesquisa da
Microsoft que avalia se uma mensagem não lida deve ser tratada como lixo
eletrônico com base em diversos fatores, como a hora em que foi enviada e o
conteúdo da mensagem. O filtro não seleciona nenhum remetente ou tipo de
email em particular. Ele se baseia no conteúdo em geral e usa uma análise
avançada da estrutura da mensagem para determinar se ela pode ser lixo
eletrônico.

No menu ferramentas  Opções  guia Preferências  botão Lixo


Eletrônico  na guia Opções, estabeleça o nível desejado.

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Na janela de configuração do Lixo Eletrônico, você também encontra as guias


Destinatários Confiáveis, Remetentes Confiáveis e Remetentes
Bloqueados que são definidas pelo usuário.

Pastas Particulares

As pastas utilizadas para organização e disposição dos arquivos são criadas na


sua caixa de correio do servidor (Exchange). Um arquivo de pastas particulares

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armazena e organiza os arquivos no seu computador, onde só você terá


acesso.

Transferir o conteúdo das pastas do servidor para as pastas particulares


significa liberar espaço na conta de e-mail no servidor. Você também pode
utilizar as pastas particulares para criar Backups de segurança.

Para criar uma Pasta Particular.pst clique no menu Arquivo  Novo 


Arquivo de Dados do Outlook e então, selecione o tipo de pasta, para
Outlook 2003 ou então versões anteriores como o Outlook 97-2002. Pressione
OK.

Defina um nome para o arquivo.

Calendário

O Calendário é a pasta onde os compromissos, reuniões, são agendados.


Quando você escreve algo em um calendário de papel, não tem muita escolha

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em relação a como fazer isso. Você simplesmente pega seu lápis ou sua
caneta e escreve.

No Outlook, você tem opções. Por exemplo, você pode optar por agendar uma
reunião ou um compromisso e definir um padrão de recorrência. O Outlook
bloqueará horários em sua agenda ajudando-o a evitar conflitos de
agendamento. Além disso, quando estiver na hora de ir para uma reunião, o
Outlook o lembrará

Marcando Compromissos e eventos

Compromissos são atividades que você pode agendar no seu calendário com
inicio e fim pré-definidos e de curta duração como, por exemplo, uma consulta
médica ou uma reunião.

Evento, também pode ser considerado um compromisso, mas com a duração


de 1 dia ou mais, como por exemplo, uma feira ou um seminário.

Para criar compromissos ou eventos com a pasta calendário aponte para o


menu Arquivo  Novo  Compromisso.

É possível marcar um compromisso diretamente no Calendário, selecionando


uma seqüência de horários, clicando com o botão direito do mouse sobre a
seleção e no menu selecionado Novo compromisso será aberta a tela para
efetuar o agendamento.

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Compromisso Recorrente

Compromisso recorrente é uma série de compromissos que ocorrem


repetidamente em intervalos de tempo regular. Para fazer o agendamento
desses compromissos é muito prático, você cria um compromisso e configura o
padrão de recorrência, o Outlook gera os demais compromissos conforme a
quantidade e freqüência por você estabelecidas.

Ao agendar uma Reunião você pode visualizar, através da guia agendamento,


se os convidados a participarem estão com os horários disponíveis para o
evento.

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Tarefas

É um recurso interessante, principalmente quando você precisa encaminhar ou


delegar atividades a uma ou grupo de pessoas, com o beneficio de controlar a
sua execução.

Criando uma tarefa

Para criar uma Tarefa acesse o meu Arquivo  Novo  Tarefa . A seguir
defina o Assunto, Data de conclusão e inicio, Status, Prioridade e também
Lembrete, clique em salvar e fechar.

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REDES
1. (Técnico Judiciário/Operação de Computador/TRE-RN/FCC/2005) Um
serviço muito utilizado em ambiente Internet, tendo como porta padrão de
funcionamento a TCP 80:
(A) DNS
(B) FTP
(C) TELNET
(D) HTTP
(E) GHOST
2. O computador capaz de transmitir automaticamente pacotes de uma
rede para outra é denominado
(A) Gateway.
(B) Hub.
(C) Servidor Web.
(D) Servidor de correio eletrônico.
(E) Servidor DNS.
3. o equipamento indicado para isolar dois segmentos de uma rede
Ethernet com o objetivo de evitar congestionamento é denominado
(A) Hub.
(B) modem.
(C) repetidor.
(D) ponte.
(E) RJ-4S.
4. A tecnologia que utiliza uma rede pública, como a Internet, em
substituição às linhas privadas para implementar redes corporativas é
denominada.
(A) VPN.
(B) LAN.
(C) 1OBaseT.
(D) 1OBase2.
(E) 100BaseT.
5. Ao se configurar um aplicativo de correio eletrônico para enviar e
receber e-mails corretamente deve-se especificar os servidores
(A) FTP e UDP.
(B) TCP e IP.
(C) DNS e TCP/IP.
(D) Telnet e DNS.
(E) SMTP e POP3.
6.O protocolo utilizado para a transmissão de dados na Internet é o
(A) TCP/IP.
(B) NetBEUI.
(C) DNS.
(D) IPX/SPX.
(E) WINS.
7. (Técnico Judiciário/Operação de Computador/TRE-RN/FCC/2005) Em
relação aos serviços de correio eletrônico, é correto afirmar:
(A) POP3 é o protocolo utilizado para o envio de mensagens de correio
eletrônico.
(B) Um servidor de correio gerencia caixas postais e executa apenas o lado
cliente do protocolo SMTP.
(C) SMTP é o protocolo utilizado para o envio de mensagens de correio
eletrônico.

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(D) POP3 é um protocolo relativamente simples, baseado em texto simples, em


que um ou vários destinatários de uma mensagem são especificados, sendo
depois a mensagem transferida.
(E) SMTP é um protocolo de gerenciamento de correio eletrônico superior em
recursos ao POP3, protocolo que a maioria dos provedores oferece aos seus
assinantes.

8. (Assistente Técnico/CEAL/FCC/2005) Uma Intranet tradicional é


(A) uma rede padrão LAN, que utiliza uma estrutura web e o protocolo TCP/IP
para comunicação .
(B) uma rede corporativa que utiliza o protocolo IPX da Internet para seu
transporte fundamental.
(C) composta por inúmeras redes de empresas distintas.
(D) uma rede privativa que permite fácil acesso à Internet, utilizando o
protocolo TCP/IP, diferentemente de uma Extranet.
(E) uma rede na qual não podemos ter servidores, existindo apenas máquinas
de usuários.

9. (Administrador/PM SANTOS/FCC/2005) A realização das transferências


dos documentos da Web entre os computadores da rede, bem como a
localização destes documentos, são possibilitadas, respectivamente,
pelos
(A) URL e WWW.
(B) HTML e URL.
(C) HTTP e URL.
(D) WWWe HTTP.
(E) WWW e FTP.
10. (Técnico de Segurança do Trabalho/CEAL/FCC/2005) O protocolo
tradicionalmente utilizado em uma rede Intranet é o
(A) NetBEUI.
(B) IPX/SPX.
(C) Unix.
(D) OSI.
(E) TCP/IP.
11. (Analista Judiciário/TRE-AMAPÃ/FCC/2005) A transferência de
informações na Web, que permite aos autores de páginas incluir
comandos que possibilitem saltar para outros recursos e documentos
disponíveis em sistemas remotos, de forma transparente para o usuário, é
realizada por um conjunto de regras denominado
(A) Hypermedia Markup Protocol.
(B) Hypermedia Transfer Protocol.
(C) Hypertext Markup Protocol.
(D) Hypertext Transfer Protocol.
(E) Hypertext Markup Language.
12. (Analista Judiciário/TRE-MG/FCC/2005) A fim de atribuir níveis de
segurança a zonas da internet, tais como Intranet local e sites restritos,
entre outras, solicita-se que o Internet Explorer, versão 5 ou 6, seja
configurado para tal. Uma das formas de realizar essa operação é por
meio do acesso à janela
(A) Segurança, dentro de Opções da Internet no menu Ferramentas.
(B) Windows Update, mediante o acionamento do menu Arquivo.

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(C) Configurações de Web, dentro de Opções da Internet no menu Exibir.


(D) Barra de ferramentas, no menu Editar.
(E) Propriedades, dentro de Opções da Internet no menu Ferramentas.

13. (Analista Judiciário/TRE-MG/FCC/2005) Observe as seguintes


definições:
I. Aplicativo Web específico para uso interno de uma corporação.
II. tráfego Web, comumente no padrão: xxxxxxx@yyyywyy.com.br.
III. tráfego Web, comumente no padrão: http://www.xxxxxxxxxx.com.br.
Correspondem, respectiva e conceitualmente, às definições acima
(A) Intranet; endereço de site da Web e hipermídia.
(B) MS-Word; endereço de site Web e hipertexto.
(C) Internet; hipermídia e endereço de correio eletrônico.
(D) Intranet; endereço de correio eletrônico e endereço de site Web.
(E) MS-Excel; Internet e endereço de correio eletrônico.
14. (Analista Judiciário/TRE- AMAPÃ/FCC/2005) Na Internet, plug in
significa

(A) um hardware que é reconhecido automaticamente pelo browser.


(B) um software que é acoplado a um aplicativo para ampliar suas funções.
(C) um hardware que é reconhecido automaticamente pelo sistema
operacional.
(D) um link presente em uma página Web.
(E) a conexão realizada em um website.
15. (Técnico Judiciário/TRE-RN/FCC/2005) Considere as propriedades
apresentadas abaixo sobre software de Correio Eletrônico.
I. Protocolo que permite que mensagens armazenadas em um servidor de
correio eletrônico sejam acessadas a partir de qualquer máquina, montando um
verdadeiro repositório central.
II. Protocolo de troca de mensagens entre servidores de correio eletrônico.
Tais propriedades correspondem, respectivamente, aos protocolos:
(A) POP3 e IMAP.
(B) POP3 e SMTP.
(C) POP3 e SNMP.
(D) IMAP e SMTP.
(E) IMAP e POP3.
16. (Assistente em Administração/UFT/FCC/200S) A principal linguagem
utilizada nas páginas da Internet é
(A) HTTP
(B) HTML
(C) HTTPS
(D) JavaScript
(E) Python
17. (Assistente em Administração/UFT/FCC/200S) O protocolo de Correio
Eletrônico que permite que as mensagens armazenadas em um servidor
de Correio Eletrônico sejam descarregadas para a máquina de um usuário
éo
(A) DOWNLOAD
(B) MAILP

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(C) POP3
(D) UPLOAD
(E) SMTP
18. (Arquiteto e Urbanista/UFT/FCC/200S) Na tecnologia Internet, o
elemento principal de endereçamento, identificador de uma máquina
conectada à rede, é:
(A) TCP
(B) UDP
(C) IPX
(D) IP
(E) SPX

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19. (Arquiteto e Urbanista/UFT/FCC/200S) As seguintes expressões:


I. http://www.seusite.com.br
II. http://www.seusite.mil.br/xyz.htm
III. pessoa@endereco.org.br em correta associação, segundo o padrão
adotado na Internet, representam:

I II III
Endereço de correio
Página de um
Site Internet eletrônico
(A) site Intenet
(em um site de Organização
(educacional)
(governamental) governamental)

Endereço do Endereço de
correio correio
Site Internet
(8) eletrônico eletrônico
(em um site comercia) (em um site militar) (Governo)

Endereço de correio
Página de um
Site Internet eletrônico
(C) site Intemet
(em um site de organização não
(comercial)
(militar) governamental)

Slte Internet Página de um Endereço de correio


(D) site Internet eletrônico
(comercial) (educacional) (em um site do Governo)
Endereço do Endereço de
correio Correio Site Intemet
(E) eletrônico Eletrônico (em um site educacional)
(em um slte
(em um site militar) )
educacional)

20. (Arquiteto e Urbanista/UFT/FCC/2005) O protocolo utilizado nas trocas


de mensagens efetuadas entre servidores de correios eletrônicos na
Internet é o
(A) SNMP
(B) SMTP
(C) FTP
(D) HTTP
(E) HTTPS
21. (PERITO MÉDICO/INSS/FCC/2006) O protocolo de agência de correio 3
- POP3 - é utilizado com freqüência por provedores de serviços de
Internet para permitir o
(A) recebimento e o envio de mensagens de e-mail, com acesso a várias
pastas do lado do servidor.
(B) recebimento de mensagens de e-mail, com acesso a várias pastas do lado
do servidor.

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(C) recebimento de mensagens de e-mail, com acesso a uma única caixa de


entrada.
(D) envio de mensagens de e-mail, com acesso a várias pastas do lado do
servidor.
(E) envio de mensagens de e-mail, com acesso a uma única caixa de enviados.

22. (ESCRITURÁRIO/BB/FCC/2006) Dadas as seguintes assertivas sobre


nome de site na Internet:
I. O nome da organização detentora do domínio, que pode ser o nome real ou
um nome fantasia, compõe a primeira parte do nome de domínio.
II. A segunda parte do nome de domínio corresponde ao tipo de organização
envolvida. Existem inúmeros tipos de organizações admitidos e não existem
domínios com esta parte omitida.
III A última parte do nome de domínio representa o país. Quando omitido,
indica que o site está registrado nos Estados Unidos.
É correto o que consta em
(A) I, apenas.
(B) I e III, apenas.
(C) II, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
23. (ESCRITURÁRIO/BB/FCC/2006) Os dois principais programas
comunicadores ou mensageiros que possibilitam o serviço oferecido por
inúmeros servidores Web, em que os usuários podem conversar com
várias pessoas simultaneamente em tempo real, são
(A) Internet Explorer e Outlook.
(B) Internet Explorer e Messenger.
(C) Messenger e Outlook.
(D) ICQ e Messenger.
(E) ICQ e Outlook.

24. (Assistente em Administração/UFT/FCC/2005) O Internet Explorer e o


Firefox são exemplos de
(A) navegadores de Internet, sendo o último deles do tipo código aberto (open
source).
(B) serviços de correio eletrônico gratuitos.
(C) navegadores de Internet, ambos de propriedade da Microsoft.
(D) navegadores de Internet, ambos de propriedade da Mozilla.
(E) serviços de correio eletrônico, ambos de propriedade da Mozilla.
25. (Arquiteto e Urbanista/UFT/FCC/2005) Se um usuário desejar visualizar
a lista dos últimos sites Internet navegados no Internet Explorer 6.0 -
Versão Português, poderá utilizar as teclas de atalho:
(A) CTRL + F
(B) CTRL + L
(C) CTRL + P
(D) CTRL + A
(E) CTRL + H

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26 (Analista – TRF 4ª Região) Ao clicar o botão Atualizar na janela do MS


Internet Explorer, será carregada para o computador

(A) uma nova cópia da página atual.


(B) uma nova cópia da página inicial.
(C) a última cópia arquivada da página inicial.
(D) uma nova cópia da página anterior.
(E) a cópia arquivada da página anterior.

27 (CEAL – Eng. Elet.) Um firewall tradicional

(A) permite realizar filtragem de serviços e impor políticas de segurança.


(B) bem configurado em uma rede corporativa realiza a proteção contra vírus,
tornando-se desnecessária a aquisição de ferramentas antivírus.
(C) protege a rede contra bugs e falhas nos equipamentos decorrentes da não
atualização dos sistemas operacionais.
(D) evita colisões na rede interna e externa da empresa, melhorando, com isto,
o desempenho do ambiente organizacional.
(E) deve ser configurado com base em regras permissivas (todos podem fazer
tudo o que não for proibido), restringindo-se acessos apenas quando
necessário, como melhor política de segurança.

28 (CEAL – Eng. Elet.) Programa malicioso que, uma vez instalado em um


microcomputador, permite a abertura de portas, possibilitando a
obtenção de informações não autorizadas, é o:

(A) Firewall.
(B) Trojan Horse.
(C) SPAM Killer.
(D) Vírus de Macro.
(E) Antivírus.

29 (Governo do MA – Fiscal Ambiental) No que diz respeito à proteção e à


segurança em informática, analise as definições abaixo:

I. Procedimento para salvaguarda física de informações.


II. Palavra secreta que visa a restringir o acesso a determinadas informações.
III. Método de codificação de dados que visa a garantir o sigilo de informações.
Essas definições correspondem, respectivamente, a

(A) layout, criptograma e restore.


(B) backup, password e criptografia.
(C) lookup, password e login.
(D) criptografia, login e backup.
(E) backup, plugin e reprografia.

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30) (Auditor Fiscal de Controle Externo – Tribunal de Contas – PI) Os vírus


que normalmente são transmitidos pelos arquivos dos aplicativos MS-
Office são denominados tipo vírus de

(A) macro.
(B) boot.
(C) e-mail.
(D) setor de inicialização.
(E) arquivo executável.
31 (Analista – TRE RN) Selecione a melhor forma de privacidade para dados
que estejam trafegando em uma rede:

(A) Criptografia.
(B) Chaves de segurança e bloqueio de teclados.
(C) Emprego de sistema de senhas e autenticação de acesso.
(D) Métodos de Backup e recuperação eficientes.
(E) Desativação da rede e utilização dos dados apenas em ‖papel impresso‖.

GABARITO DE REDES

QUESTÃO RESP. QUESTÃO RESP. QUESTÃ RESP. QUESTÃ RESP


O O .
1 D 9 C 17 C 25 E
2 A 10 E 18 D 26 B
3 D 11 D 19 C 27 A
4 A 12 A 20 B 28 B
5 E 13 D 21 C 29 B
6 A 14 B 22 B 30 A
7 C 15 D 23 D 31 A
8 A 16 B 24 A

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WORD

1. No editor de texto Word, considere um texto com vários parágrafos,


cada um com várias linhas e sem nenhuma formatação inicial. Após clicar
sobre uma palavra de um parágrafo qualquer e, em seguida, clicar no
botão Centralizar, é correto afirmar que
(A) apenas a palavra que recebeu o dique ficará centralizada.
(B) todo o texto ficará centralizado.
(C) apenas a linha que contém a palavra que recebeu o dique ficará
centralizada.
(D) o parágrafo que contém a palavra que recebeu o clique ficará centralizado.
(E) o parágrafo que contém a palavra que recebeu o dique não ficará
centralizado, porque, para que isto acontecesse, todo o parágrafo deveria ter
sido selecionado.
2.No editor de textos Word, considere um texto com vários parágrafos e
sem nenhuma formatação inicial. Após dar um clique triplo sobre
qualquer palavra de um parágrafo qualquer e, em seguida, clicar no botão
Negrito e, finalmente, no botão Itálico, é correto afirmar que
(A) apenas a palavra que recebeu o dique triplo ficará com formatação Negrito
e Itálico.
(B) todo o texto ficará com formatação Negrito e Itálico.
(C) todo o texto ficará com formatação Itálico.
(D) o parágrafo que contém a palavra que recebeu o dique triplo ficará com
formatação apenas Itálico.
(E) o parágrafo que contém a palavra que recebeu o clique triplo ficará com
formatação Negrito e Itálico.
3. (Técnico Judiciário/TRE-RN/FCC/2005) A figura abaixo foi extraída do
editor de textos do Word 2000, configuração padrão,
3
versão
em
1
2

Português.

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Pode-se afirmar que

(A) o item (1) corresponde a Barra de Menu e o item (5) a Barra de Rolagem.
(B) o item (1) corresponde a Barra de Status e o item (3) a Barra de Formatos.
(C) o item (2) corresponde a Barra de Ferramentas e o item (3) a Barra de
Status.
(D) o item (3) corresponde a Barra de Ferramentas e o item (4) a Barra de
Menu.
(E) o item (5) corresponde a Barra de Rolamento e o item (4) a Barra de Menu.

4. (Técnico Judiciário/Operação de Computador/TRE-RN/FCC/2005) No


Microsoft Word, uma mesma ação pode ser executada de várias maneiras,
ou seja, através da barra de menus, da barra de ferramentas ou por
comandos do teclado. A esse respeito é correto afirmar que, para.
(A) aumentar o tamanho da fonte selecionada, basta utilizar a opção Fonte, no
menu Formatar ou acionar as teclas Ctrl + ], simultaneamente.
(B) criar um novo documento, basta selecionar Novo, no menu Ferramentas ou
clicar no botão ou pressionar as teclas Ctrl + N, simultaneamente.

(C) Abrir um documento já existente, basta selecionar Abrir, no menu Editar ou


clicar no botão
ou pressionar as teclas Alt + Shift + A, simultaneamente.

(D) centralizar o parágrafo dentro dos recuos, basta clicar no botão ou


acionar as teclas
Alt + Crtl + E.
(E) alterar o Tipo de texto selecionado, basta clicar no
botão ou pressionar as teclas Ctrl + Shift + T.

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5. (Auxiliar Técnico/CEAL/FCC/2005) O software Microsoft Word tem como


uma de suas características:
(A) possuir compatibilidade com arquivos criados no Lotus 1-2-3.
(B) impedir a utilização de senhas de proteção que prejudiquem o acesso ao
arquivo.
(C) possuir ferramenta própria para criação de mala- direta e etiquetas de
endereçamento.
(D) impedir a criação de várias versões do mesmo documento.
(E) possuir compatibilidade com arquivos criados no Dbase m.

6. (Assistente Técnico/CEAL/FCC/2005) No Microsoft Word 97, cada grupo de


ícones (botões), normalmente localizados próximos à barra de menus, pode ser
adicionado ou removido por meio da ação de clicar no menu
(A) Inserir, em seguida no item Figuras e depois no grupo de botões
existentes na lista.
(B) Exibir, em seguida no item Painel de tarefas e depois no grupo de
botões existentes na lista.
(C) Inserir, em seguida no item Barras de ferramentas e depois no grupo de
botões existentes na lista.
(D) Inserir, em seguida no item Painel de tarefas e depois no grupo de
botões existentes na lista.
(E) Exibir, em seguida no item Barras de ferramentas e depois no grupo de
botões existentes na lista.
7. (Assistente Técnico/CEAL/FCC/200S) No que diz respeito aos produtos
do pacote MS-Office,
I. no MS-Word a visualização de impressão do documento digitado pode ser
obtida tanto pelo menu "arquivo" quanto por recurso existente na barra de
ferramentas.
II. planilhas existentes em uma mesma pasta de trabalho não permitem cópias
para outras pastas de trabalho.
III. quando o Power Point salva uma apresentação, ele utiliza por padrão a
extensão ".ppt".

É correto o que consta APENAS em

(A) IV.
(B) II e III.
(C) U.
(D) I e III.
(E) I.
8. (Administrador/PM SANTOS/FCC/200S) O Microsoft Office realiza
serviços de mensagens de email, produção de textos, banco de dados,
apresentações gráficas e planilhas de cálculo, principalmente, por meio
dos seus respectivos produtos especializados

(A) Outlook, Word, Excel, Power Point e Access.


(B) Access, Word, Outlook, Power Point e Excel.
(C) Outlook, Word, Power Point, Excel e Access.

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(D) Access, Power Point, Outlook, Word e Excel.


(E) Outlook, Word, Access, Power Point e Excel.
9. (Analista Judiciário/TRE-AMAPÃ/FCC/200S) No MS Word, as teclas de
atalho do teclado Ctrl + P quando utilizadas abrem uma janela para

(A) imprimir o documento.


(B) colar no documento um texto copiado.
(C) abrir uma nova pasta e salvar o documento.
(D) copiar o conteúdo da tela na área de transferência.
(E) imprimir a imagem da tela.
10. (Analista Judiciário/TRE-RN/FCC/200S) Um usuário ao selecionar um
segmento de um texto no Microsoft Word 2002, versão em Português e
configuração padrão do fabricante, percebe que o campo "Tipo de fonte"
na barra de ferramentas formatação aparenta estar desabilitado ou em
branco. Poderia justificar esta ocorrência:

(A) problemas na instalação do aplicativo.


(B) texto selecionado possui mais do que um único tipo de fonte.
(C) seleção do texto feita de modo incorreto pelo usuário.
(D) usuário selecionou o texto usando o teclado e não o mouse.
(E) usuário selecionou o texto usando o mouse e não o teclado.
11. (Analista Judiciário/TRE- AMAPÁ/FCC/2005) Para que um documento
Word tenha um cabeçalho diferente na primeira página, em relação às
demais páginas, deve-se assinalar a caixa de seleção correspondente na
(A) opção Cabeçalho e rodapé, no menu Exibir.
(B) aba Margens, em Configurar página, no menu Arquivo.
(C) aba Editar, em Opções no menu Ferramentas.
(D) aba Layout, em Configurar página, no menu Arquivo.
(E) opção Cabeçalho e rodapé, no menu Formatar.
12. (Auxiliar da Fiscalização Financeira/TCE-SP/FCC/2005) "Manter linhas
juntas" é uma opção de
(A) "Quebras de linha e de página" acessada por meio do menu Formatar e da
opção Parágrafo.
(B) "Tipos de quebras de seção" acessada por meio do menu Formatar e da
opção Parágrafo.
(C) "Quebras de linha e de página" acessada por meio do menu Inserir e da
Opção Quebra.
(D) "Tipos de quebra de seção" acessada por meio do menu Inserir e da Opção
Quebra.
(E) "Tipos de quebra" acessada por meio do menu Formatar e da opção
Parágrafo.

13. (Auxiliar da Fiscalização Financeira/TCE-SP/FCC/2005) Uma das formas


de criar um índice analítico é aplicar estilos de títulos internos ao(s) título(s)
desejado(s) e depois,
no menu KK
I , optar por KK
II e escolher a guia KK
III. Preenchem correta e respectivamente as lacunas I, II e III da frase acima:
(A) Formatar - Índices - Índice analítico
(B) Exibir - Índice - Analítico

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(C) Inserir - Índices - Índice analítico


(D) Formatar - Analítico - Índices
(E) Editar - Índices - Analítico

14. (Analista Judiciário/Análise de Sistemas/TRE-RN/FCC/2005) Com relação


ao MS Word, pode-se afirmar que:
(A) para que o texto seja convertido numa tabela, utilizasse opção Converter
tabela em texto, localizado dentro do menu Formatar.
(B) uma das maneiras de se alterar o tipo de fonte utilizado é através de um
clique sobre o item Fonte, dentro do menu Inserir.
(C) ao trabalhar com formatação das margens e recuos de parágrafos é
possível utilizar, durante a digitação, a linha de régua ou a barra de formatação.
(D) o Word disponibiliza uma série de teclas de atalho com funções idênticas
às existentes nos menus. Por exemplo, para se abrir um novo arquivo através
desse recurso, basta manter pressionada a tecla Ctrl e em seguida pressionar
a tecla N.
(E) para criar etiquetas para correspondência, envelopes, etc., é necessário
que seja selecionada a lista de destinatários através do menu Editar e, em
seguida, configurar a impressora para imprimir o documento respectivo.

15. (Assistente em Administração/UFT/FCC/2005) O Word 2002 admite que


se numere as páginas de um documento no
(A) rodapé, somente no centro da página.
(B) cabeçalho, somente no lado direito da página.
(C) cabeçalho ou no rodapé.
(D) cabeçalho, somente nas laterais da página.
(E) rodapé, somente no centro e no lado direito da página.
16. (Arquiteto e Urbanista/UFT/FCC/2005) No Word 2002, por padrão, as
barras de ferramentas Padrão e Formatação são exibidas em uma única
linha, mostrando os botões que são utilizados com mais freqüência.
Contudo, é possível mostrar as barras de ferramentas Padrão e
Formatação em duas linhas utilizando o menu
(A) Ferramentas, clicando em Personalizar e, em seguida, na guia Opções,
marcar a caixa de seleção Mostrar barras de ferramentas Padrão e Formatação
em duas linhas.
(B) Ferramentas, clicando em Opções e, em seguida, na guia Exibir, marcar a
caixa de seleção Mostrar barras de ferramentas Padrão e Formatação em duas
linhas.
(C) Exibir, clicando em Barras de ferramentas e, em seguida, em Mostrar
barras de ferramentas Padrão e Formatação em duas linhas.
(D) Inserir e, em seguida, clicando na opção Mostrar barras de ferramentas
Padrão e Formatação em duas linhas.
(E) Inserir, clicando em Quebra... e, em seguida, na opção Mostrar barras de
ferramentas Padrão e Formatação em duas linhas.

17. (Técnico Judiciário/TER-AMAPÃ/FCC/2006) O tipo, o tamanho, o estilo


e os efeitos aplicáveis nas fontes dos caracteres utilizados nos
documentos Word podem ser modificados por meio do menu
(A) Editar.

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(B) Configurar.
(C) Modificar.
(D) Formatar.
(E) Ferramentas.
18. (PERITO MÉDICO/INSS/FCC/2006) Um texto existente em um
documento será substituído automaticamente, a partir de qualquer ponto,
à medida em que se digite outro, caso no editor de texto esteja
selecionado para digitação o modo denominado
(A) sobrescrever.
(B) inserir.
(C) alterar.
(D) subscritar.
(E) subscrever.
19. (AFR/ICMS/SP/FCC/2006) Necessitando enviar Mala Direta a
contribuintes por meio do MS-Word 2000 em sua configuração padrão e
original, um Agente solicita que seja viabilizada a emissão de etiquetas
utilizando:
I. o Catálogo de endereços do Outlook.
II. o menu Editar, editando e encaminhando a mensagem por meio de sua
opção "Enviar para".
III. um Catálogo particular de endereços.
É acertadamente atendida a solicitação APENAS em

(A) III.
(B) I.
(C) II.
(D) I e III.
(E) I e II.

GABARITO DE WORD

QUEST RESP. QUESTÃ RESP.


ÃO O
1 D 11 D
2 E 12 A
3 A 13 C
4 A 14 C
5 C 15 C
6 E 16 A
7 E 17 D
8 E 18 A
9 A 19 D
10 B

SISTEMA OPERACIONAL

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1. (Técnico Judiciário/Operação de Computador/TRE-RN/FCC/2005)


Analise as afirmativas abaixo, a respeito das características do
armazenamento de dados.

I. Partição é a porção de um disco rígido tratada como se fosse uma unidade


independente.
II. FAT (File Allocation Table) refere-se à lista mantida pelo sistema operacional
para controle das áreas livres e ocupadas num disco.
III. Formatação é a operação que prepara o disco para ser usado. Cada
sistema operacional tem seu método próprio de formatação.
É correto o que se afirma em
(A) I, II e III.
(B) I e III, apenas.
(C) I e II, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) II, apenas.

2. (Analista de Sistemas/CEAL/FCC/2005) Em relação ao sistema de


arquivos do Windows, considere:
I. No Windows 98, deve-se utilizar o sistema de arquivo NTFS para possibilitar
o compartilhamento de recursos em rede.
II. No Windows 98, uma vez convertido o disco rígido para o formato FAT32,
não será possível converte-lo de volta ao formato FAT16.
III. Os sistemas de arquivos FAT16, FAT32, NTFS e EXT3 são suportados pelo
Windows 2000 e Windows XP.
IV. Fragmentação é a dispersão de partes do mesmo arquivo em áreas
diferentes do disco. A fragmentação ocorre à medida que arquivos em um
disco são excluídos e novos arquivos são adicionados.
É correto o que consta APENAS em
(A)I e III.
(B) I e IV.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV
3. (Analista de Sistemas/PM SANTOS/FCC/2005) No Windows XP, o
primeiro arquivo em um volume de disco NTFS, que contém informações
sobre cada arquivo e pasta no volume, denomina-se:

(A) VMT - Tabela de memória virtual.


(B) GPT - Tabela de partição GUID.
(C) MFT - Tabela de arquivo mestre.
(D) FAT - Tabela de alocação de arquivos.
(E) FAT32.
4. (Técnico Judiciário/Operação de Computador/TRE-RN/FCC/2005)
Backup que apenas captura todos os dados que foram alterados desde o
último backup total:
(A) Integral.
(B) Incremental.

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(C) Diferencial.
(D) Central.
(E) Distribuído.
5. (Técnico Judiciário/TRE-RN/FCC/2005) No sistema operacional
Windows,
(A) Editar-Copiar e Editar-Recortar tem a mesma função de copiar o texto de
um local para o outro.
(B) através da ferramenta Windows Explorer, o modo de exibição do tipo Lista,
mostra o nome, o tamanho e a data de criação de cada arquivo.
(C) para excluir um arquivo definitivamente (sem que ele seja enviado para a
lixeira), basta clicar sobre o mesmo, com o botão direito do mouse, manter
pressionada a tecla SHIFT (caixa alta) e clicar em Excluir.
(D) Editar-Copiar e Editar-Recortar tem a mesma função de mover o texto de
um local para o outro.
(E) é impossível salvar um arquivo com 1 MB em um disquete de 3 1/2", pois a
capacidade dessa mídia é inferior a 700 KB.

6. (Técnico Judiciário/TRE-RN/FCC/2005) No sistema operacional


Windows,
(A) o Verificador de Erros pode ser utilizado para procurar arquivos com vírus
e reparar as áreas danificadas.
(B) o desfragmentador de disco pode ser utilizado para reorganizar arquivos
e espaço no disco rígido, a fim de que os programas sejam executados com
maior rapidez.
(C) a janela "Painel de Controle" permite indicar ao Windows que diferentes
usuários podem personalizar suas configurações na área de trabalho.
(D) pode-se colocar um atalho para qualquer programa, documento ou
impressora, desde que restrita aos limites da área de trabalho do Windows.
(E) o comando "Documentos" permite criar backup de arquivos,
automaticamente.

7.(Auxiliar Técnico/CEAL/FCC/2005) No Windows Explorer do Windows


para selecionar um conjunto de arquivos intercalados deve-se clicar nos
arquivos com:
(A) a tecla Shift pressionada.
(B) as teclas Alt + Ctrl pressionadas.
(C) as teclas Shift + Alt pressionadas.
(D) as teclas Shift + Ctrl pressionadas.
(E) a tecla Ctrl pressionada.

8.(Auxiliar Técnico/CEAL/FCC/2005) No Windows XP pode-se,


alternativamente, acessar o menu I e escolher o item Il para alterar as
opções de exibição de pastas e arquivos. Preenchem correta e
respectivamente as lacunas I e II acima:
(A) Ferramentas; Opções de Pasta.
(B) Pastas; Opções de Pasta.
(C) Arquivo; Opções de Pasta.
(D) Opções; Pastas de sistema.
(E) Exibir; Opções de Pasta.

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9.(Auxiliar Técnico/CEAL/FCC/2005) Considerando que o sistema


operacional Windows apresenta configurações padrão de arquivos, temos
que a extensão.

(A) ".xls" refere-se a um arquivo do Microsoft Excel.


(B) ".doc" refere-se a um arquivo do Microsoft Access.
(C) ".zip" refere-se a um arquivo padrão texto.
(D) ". bmp" refere-se a um arquivo de música.
(E) ".exe" refere-se a um arquivo de imagem.

10. (Assistente Técnico/CEAL/FCC/2005) No que se refere ao sistema


operacional Windows 98 e 2000, considere:
I. O Windows Explorer é uma ferramenta de sistema que permite a visualização
da árvore de diretórios (pastas) e respectivos arquivos existentes no ambiente
operacional.
II. Grande parte das operações efetuadas pelo mouse também podem ser
feitas através de teclas de atalho com o auxílio, principalmente, das teclas Ctrl,
Alt e Shift.
III. Com a ferramenta Propriedades de vídeo é possível configurar as cores da
janela, o papel de parede e o protetor de telas.
É correto o que consta em:
(A) I, II e llI.
(B) I e II, apenas.
(C) I, apenas.
(D) II e llI, apenas.
(E) lII, apenas.

11. (Assistente Técnico/CEAL/FCC/2005) No Windows 2000, a janela Meus


documentos foi aberta e exibiu, entre outros objetos, duas pastas de
arquivos nomeadas Documentos Originais e Cópias de Documentos. Ao
se pretender copiar o arquivo Documento1., existente na pasta
Documentos Originais, para a pasta Cópias de Documentos, optou-se por
fazê-lo utilizando a barra de menus, localizada no topo da janela. A
seqüência correta de ações, para que a cópia mencionada seja bem
sucedida, é: Selecionar o arquivo Documento1., clicar no menu

(A) Arquivo e em seguida no item Copiar; abrir a pasta Cópias de


Documentos, clicar no menu Arquivo e em seguida no item Colar.
(B) Editar e em seguida no item Recortar; abrir a pasta Cópias de
Documentos, clicar no menu Editar e em seguida no item Copiar.
-
(C) Editar e em seguida no item Copiar; abrir a pasta Cópias de
Documentos, clicar no menu Editar e em seguida no item Colar.
(D) Arquivo e em seguida no item Recortar; abrir a pasta Cópias de
Documentos, clicar no menu Arquivo e em seguida no item Copiar.
(E) Editar e em seguida no item Recortar; abrir a pasta Cópias de
Documentos, clicar no menu Arquivo e em seguida no item Copiar.

12. (Contador/CEAL/FCC/2005) Com relação aos sistemas operacionais


Windows 98 e 2000, considere:
I. quando uma pasta compartilhada apresenta a figura de uma mão abaixo do
seu ícone padrão, significa que aquela pasta está travada para uso somente

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pelo seu proprietário;


II. ao utilizarmos o mouse para arrastar um arquivo de uma pasta para outra,
dentro do mesmo drive de disco, executamos as funções copiar e colar,
sucessivamente;
III. para apagar um arquivo, sem que ele seja encaminhado para a lixeira do
Windows, deve-se selecioná-Io e, em seguida, pressionar as teclas "SHIFT" +
"DEL".
É correto o que consta APENAS em
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III.

13. (Analista de Sistemas/PM SANTOS/FCC/2005) Uma conta interna


usada para fazer logon em um computador, sob o Windows XP, quando o
usuário não tem uma conta no computador ou num domínio da rede,
denomina-se conta:
(A) de usuário.
(B) do computador.
(C) de grupo.
(D) de convidado.
(E) global.

14. (Administrador/PM SANTOS/FCC/2005) Para reduzir uma janela do


sistema Windows a um botão na barra de tarefas executa-se uma
operação denominada
(A) maximizar.
(B) minimizar.
(C) restaurar.
(D) mover.
(E) fechar.

15.(Técnico de Segurança do Trabalho/CEAL/FCC/2005) No que diz


respeito ao sistema operacional Windows 98 e 2000, considere:
I. DEFRAG é o utilitário do sistema que tem a função de organizar os dados no
disco rígido.
lI. O mouse e o teclado têm funções distintas no sistema, ou seja, as operações
efetuadas via mouse não podem ser feitas através do teclado e vice-versa.
III. A partir de iniciar, configurações e "Impressoras" é possível visualizar todas
as impressoras instaladas no computador, incluindo as impressoras de rede.
IV. Todos os acessos a programas e ferramentas do sistema devem ser feitos
pelo botão Iniciar, localizado no canto inferior esquerdo do monitor.
É correto o que consta em
(A) I e III, apenas.
(B) I e IV, apenas.
(C) lI, III e IV, apenas.
(D) II e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.

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16. (Analista Judiciário/TRE-AMAPÃ/FCC/2005) Para apagar um arquivo


sem que o mesmo seja armazenado na Lixeira do Windows XP deve-se
selecionar o arquivo,
(A) pressionar a tecla Ctrl, teclar Delete e confirmar.
(B) pressionar a tecla Shift, teclar Delete e confirmar.
(C) teclar Delete e confirmar.
(D) clicar com o botão direito do mouse, escolher Excluir e confirmar.
(E) clicar com o botão esquerdo do mouse, escolher Excluir e confirmar.

17. (Analista Judiciário/TRE-RN/FCC/2005) Para mover um arquivo de uma


pasta para outra (recortar e colar), usando teclas de atalho padrão do
Microsoft Windows, usa-se as seguintes combinações, respectivamente:
(A) CTRL+V e CTRL+C
(B) CTRL+C e CTRL+ V
(C) CTRL+X e CTRL+V
(D) CTRL+V e CTRL+X
(E) CTRL+C e CTRL+X
18. (Analista Judiciário/TRE-MG/FCC/2005) Utilizando "Meu computador"
ou "Meus documentos", no Windows XP, uma das formas de habilitar a
exibição do caminho completo de arquivos e pastas na barra de títulos, é
por intermédio da seção "Modo de exibição", disponível em:

(A) Configuração de arquivo, do menu Exibir.


(B) Opções de pasta, do menu Ferramentas.
(C) Exibir, do menu Configurar pasta.
(D) Opções de pasta, do menu Exibir.
(E) Configurar página, do menu Ferramentas.

19. (Analista Judiciário/TRE- AMAPÁ/FCC/2005) Para organizar todas as


janelas abertas na área de trabalho do Windows XP deve-se clicar com o
botão direito do mouse em:

(A) uma área vazia da barra de tarefas e selecionar o tipo de organização


desejada.
(B) uma área vazia da barra de ferramentas e selecionar o tipo de organização
desejada. (C) cada tarefa aberta na barra de tarefas e selecionar o tipo de
organização desejada.
(D) cada tarefa aberta na barra de ferramentas e selecionar o tipo de
organização desejada.
(E) uma área vazia da área de trabalho e selecionar o tipo de organização
desejada.

GABARITO SISTEMA OPERACIONAL

QUESTÃO RESP.
1 A
2 D
3 C

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4 C
5 C
6 B
7 E
8 A
9 A
10 A
11 C
12 C
13 D
14 B
15 A
16 B
17 C
18 B
19 A

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EXCEL

1) (Técnico – TRT 24ª Região – 2006) O Excel, em sua forma padrão,

I. cria uma nova pasta de trabalho com três planilhas.


II. cria uma nova planilha com três pastas de trabalho.
III. permite remover planilhas da pasta de trabalho.
IV. permite remover pastas de trabalho da planilha.
V. permite incluir novas planilhas na pasta de trabalho.
VI. permite incluir novas pastas de trabalho na planilha.

Está correto o que se afirma APENAS em


(A) I e V.
(B) II e IV.
(C) II e VI.
(D) I, III e V.
(E) II, IV e VI.

2) (Analista – TRE AC – 2003) O Microsoft Excel apresenta uma série de


funções predefinidas, onde genericamente uma função consiste em uma
série de operações matemáticas que agem sobre valores fornecidos pelo
usuário. Para utilizar uma função, num determinado conjunto de células,
devemos realizar os seguintes comandos da Barra de Menu:

(A) Inserir - Fórmula - Escolher a função desejada - Especificar os arquivos que


farão parte do cálculo.
(B) Inserir - Célula - Escolher a função desejada - Especificar as células que
farão parte do cálculo.
(C) Inserir - Função – Escolher o arquivo - Especificar as células que farão
parte do cálculo.
(D) Inserir - Função – Escolher as células desejadas - Especificar os arquivos
que farão parte
do cálculo.
(E) Inserir - Função – Escolher a função desejada - Especificar as células que
farão parte do cálculo.

3) (Técnico – TRE AC – 2003) No Microsoft Excel para inserir uma planilha


a mais em um arquivo existente, e depois modificar o nome desta
planilha, deve-se utilizar os seguintes comandos da Barra de Menu:

(A) Inserir - Planilha, em seguida, Formatar – Planilha- Autoformatação –


Colocar o nome
desejado.
(B) Inserir – Planilha, em seguida, Formatar – Planilha- Renomear – Colocar o
nome desejado.
(C) Inserir - Arquivo, em seguida, Formatar – Planilha- Autoformatação –
Colocar o nome
desejado.
(D) Inserir - Arquivo, em seguida, Formatar – Planilha- Renomear – Colocar o
nome desejado.

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(E) Inserir - Planilha, em seguida, Formatar – Células- Renomear – Colocar o


nome desejado.

4) (Técnico – TRE AM – 2003) Considere as células do MS Excel 2000, com


os respectivos conteúdos: D6=5,00; D7=6,00; D8=10,00; D9=2,00 e
D10=D6+D7*D8/D9. A célula D10, no formato Moeda com símbolo R$,
observando-se o alinhamento, apresentará o resultado

(A) R$ 32,50
(B) R$ 35,00
(C) R$ 55,00
(D) R$35,00
(E) R$55,00

5) (Técnico – TRE AM – 2003) A referência 15:20 utilizada em planilha MS


Excel 2000, identifica todas as células

(A) entre as colunas 15 até 20, inclusive.


(B) entre as linhas 15 até 20, inclusive.
(C) das colunas 15 e 20.
(D) das linhas 15 e 20.
(E) da linha 15 e da coluna 20.

6) (Técnico – TRE AM – 2003) Considerando que uma planilha MS Excel


2000 contém 65.536 linhas e 256 colunas, a quantidade de células
existente é

(A) 256.
(B) 65.536.
(C) 65.792.
(D) 8.388.608.
(E) 16.777.216.

7) (Técnico – TRE AM – 2003) No MS-Excel, a utilização de macros refere-


se à aplicação do recurso que
(A) executa funções desenvolvidas no banco de dados Access.
(B) executa automaticamente uma seqüência de comandos.
(C) inclui formatação de textos a partir do MS-WORD.
(D) inclui outros documentos dentro da planilha escolhida.
(E) inclui formatação de gráficos a partir da planilha escolhida.

8) (Analista – TRE CE – 2002) Na planilha eletrônica Excel, uma


―Planilha1‖ da ―Pasta2‖ tem um conteúdo na célula C3 que, se
referenciado na ―Planilha2‖ da ―Pasta1‖, será usada a referência

(A) =[C3}Planilha1!Pasta2
(B) =[Planilha1]Pasta2!C3
(C) =[Planilha2]Pasta1!C3
(D) =[Pasta1]Planilha2!C3

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(E) =[Pasta2]Planilha1!C3

9) (Analista – TRE CE – 2002) A fórmula =$A$11+A12, contida na célula


A10, quando movida para a célula B10 será regravada pelo Excel como

(A) =$B$12+B12
(B) =$A$11+B12
(C) =$B$12+A12
(D) =$A$11+A12
(E) =$A$10+A11

10) (Técnico – TRE CE – 2002) As células B1 e C1 de uma planilha Excel


contendo, respectivamente ―Jan‖ e ―Abr‖, quando arrastadas pela alça de
preenchimento para as células D1, E1 e F1, estas últimas ficarão,
respectivamente, com os conteúdos

(A) Jan, Abr e Jan.


(B) Jan, Abr e Jul.
(C) Fev, Mai e Ago.
(D) Mar, Jun e Set.
(E) Jul, Out e Jan.

11) (Técnico – TRE CE – 2002) Uma célula de planilha Excel pode ocupar
várias colunas e/ou linhas utilizando-se o tipo de formatação

(A) Formatar planilha.


(B) Formatar linha.
(C) Formatar coluna.
(D) Mesclar células.
(E) Ocultar linhas de grade da célula.

12) (Técnico – TRE CE – 2002) A fórmula =B11+B12, contida na célula B10,


quando movida para a célula A10 será regravada pelo Excel como

(A) =A10+A11
(B) =A11+A12
(C) =B10+B11
(D) =B11+B12
(E) =C10+C11

13) (Analista – TRE PE – 2004) Na planilha MS Excel, arrastando para


cima, pela alça de preenchimento, duas células selecionadas, os
conteúdos numéricos preenchidos, na seqüência das células arrastadas,

(A) serão incrementados pela razão correspondente ao valor da diferença entre


as células
iniciais.

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(B) serão decrementados pela razão correspondente ao valor da diferença


entre as células iniciais.
(C) ficarão iguais ao valor da primeira célula da seqüência inicial.
(D) ficarão iguais ao valor da segunda célula da seqüência inicial.
(E) serão incrementados pela razão correspondente ao valor ―1‖.

14) (Analista – TRE PE – 2004) Na planilha MS Excel, para exibir as linhas


como títulos ou rótulos de colunas em todas as páginas impressas, deve-
se assinalar no menu:

(A) formatar, opção linha e guia planilha.


(B) inserir, opção linha e guia cabeçalho/rodapé.
(C) arquivo, opção configurar página e guia cabeçalho/ rodapé.
(D) arquivo, opção configurar página e guia página.
(E) arquivo, opção configurar página e guia planilha.

15) (Técnico – TRE PE – 2004) O cabeçalho e o rodapé de uma planilha


eletrônica MS Excel podem ser personalizados com

(A) uma seção específica para cada um.


(B) células mescladas para formatação individual de cada um.
(C) três seções específicas para cada um.
(D) três seções específicas para o cabeçalho e uma para o rodapé.
(E) três seções específicas para o rodapé e uma para o cabeçalho.

16) (Técnico – TRE PE – 2004) O recurso de AutoCálculo da planilha


eletrônica MS Excel, referente a um intervalo de células selecionadas,
permite exibir a soma dos valores do intervalo

(A) na barra de status.


(B) numa outra célula selecionada.
(C) na caixa de nome.
(D) na barra de tarefas.
(E) na barra de fórmulas.

17) (Técnico – TRF-4ª Região – 2001) Na janela Formatar células, de uma


planilha Excel, a guia para formatação de categorias é:

(A) Proteção
(B) Alinhamento
(C) Número
(D) Fonte
(E) Padrões

18) (Analista – TRF-4ª Região – 2001) A exibição da janela Ir para, na área


de trabalho do Excel, pode ser feita pressionando-se a tecla

(A) F1
(B) F2
(C) F3

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(D) F5
(E) F6

19) (Analista – TRT 2ª Região – 2004) Dadas as células de uma planilha


eletrônica: A1 = 8, B1 = 32 e C1 = 4 O valor resultante na célula D1, que
contém a fórmula A1+B1/C1^2, será

(A) 2,5
(B) 10
(C) 72
(D) 100
(E) 256

20) (Técnico – TRT 2ª Região – 2004) A intersecção entre uma linha e uma
coluna, utilizada para fazer cálculos em planilhas eletrônicas, é uma
célula com o nome formado normalmente pela seqüência

(A) do número de célula, somente.


(B) do número de coluna mais a letra da linha.
(C) do número de linha mais a letra da coluna.
(D) da letra da linha mais o número da coluna.
(E) da letra da coluna mais o número de linha.

21) (Técnico – TRT 2ª Região – 2004) Ao digitar uma fórmula de cálculo


em planilhas eletrônicas, NÃO se usa o sinal matemático

(A) + para operação de soma.


(B) - para a operação de subtração.
(C) x para a operação de multiplicação.
(D) / para a operação de divisão.
(E) ^ para a operação de exponenciação.

22) (Técnico – TRT 24ª Região – 2003) Em uma fórmula em que se


combina diversos operadores, o Excel primeiramente executa os
operadores

(A) de referência.
(B) de comparação.
(C) de concatenação.
(D) de exponenciação.
(E) de multiplicação e divisão.

23) (Técnico – TRT 24ª Região – 2003) No aplicativo de planilha eletrônica


Excel,

(A) uma planilha pode conter uma ou mais pastas de trabalho.


(B) uma pasta de trabalho pode conter uma ou mais planilhas.
(C) uma folha de planilha pode conter mais de uma guia de planilha.
(D) uma guia de planilha pode conter mais de uma folha de planilha.

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(E) um gráfico pode ser colocado somente em uma folha de gráfico separada.

24) (Analista – TRT RN – 2003) As células A1 e A2 selecionadas contêm,


respectivamente, os valores 1 e 2. Após arrastá-las pela alça de
preenchimento até a célula E2, esta célula será preenchida com

(A) 2.
(B) 3.
(C) 4.
(D) 5.
(E) 6.

25) Dadas as células B1=5, C1=4, D1=3, E1=3 e F1=10, o resultado da


fórmula =MÁXIMO(B1;F1); =MÉDIA(B1:F1) e ARRED(58367,3568;-2), será
respectivamente:

(A) 10; 25;.58400


(B) 15; 5; 58360.
(C) 10; 5; 58360.
(D) 15; .25; 58400
(E) 10; 5; 58400

26) Ativando a célula C! e inserindo a fórmula =SOMA(TRUNCAR(34,25;-


1);INT(-3,14)), o resultado exibido será:

(A) 31
(B) 38
(C) 31,39
(D) 26
(E) 37,39

27) Ao se copiar a fórmula =SOMA($A2:B5) contida na célula C1 para a


célula D4, a fórmula resultante na célula D4 será:

(A)=SOMA(A5:C8)
(B)=SOMA(B5:C8)
(C)=SOMA($A2:C8)
(D)=SOMA($A5:C8)
(E)=SOMA($B5:C8)

28) Ao se inserir em uma determinada célula a seguinte fórmula =HOJE(


)+2, será exibido o seguinte resultado:

(A) uma data igual a dois dias após a data atual do sistema
(B) uma data igual a dois dias antes da data atual do sistema
(C) mensagem de erro
(D) uma data igual a um dia após a data atual do sistema
(E) uma data igual a um dia antes da data atual do sistema

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29) Se em uma planilha tivermos respectivamente nas células A1=10;


A2=15; A3=25; A4=30; A5=50; B1=500; B2=100; B3=600; B4=700; B5=800 e
inserirmos na célula D1 da mesma planilha a seguinte fórmula
=PROCV(45;A1:B5;2;1).
Qual a alternativa a seguir que apresenta o resultado correto que será exibido
na célula D1.

(A) 700
(B) 30
(C) 100
(D) 50
(E) 600

30) Ao se inserir em uma célula qualquer a função


=SE(E(1+1>=2;3^2<=9);SE(OU(10-
2<=9;5^2=21);2*3^2;3*2^1);SOMA(1;2;5)), será exibido o seguinte
resultado:

(A) 8
(B) FALSO
(C) 18
(D) VERDADEIRO
(E) 6

31) Se fosse inserido na célula A1 o conteúdo 10/2/2008 e se arrastasse a


sua alça de preenchimento até a célula A10, o valor exibido na célula A4
será.

(A) 10/2/2008
(B) 15/2/2008
(C) 13/2/2008
(D) 17/2/2008
(E) 14/2/2008
32) Em uma escola a média mínima para aprovação é 7. Considerando
que a média de um determinado aluno se encontra na célula E2, qual das
alternativas a seguir apresenta uma fórmula correta para a verificação da
aprovação ou não de um aluno.
(A) =SE(E2=7;‖APROVADO‖;‖REPROVADO‖)
(B) =SE(E2>=7;‖REPROVADO‖;‖APROVADO‖)
(C) =SE(E2<=7;‖REPROVADO‖;‖APROVADO‖)
(D) =SE(E2>7;‖APROVADO‖;‖REPROVADO‖)
(E) =SE(E2<7;‖REPROVADO‖;‖APROVADO‖)

33) Considere que todas as células do intervalo usado na fórmula possuem


número como conteúdo.
Se inserida a fórmula =SOMA(A1:C5 B2: D4) na célula E1, qual a alternativa
que apresenta o intervalo de células que será somado.

(A) (A1:D4)
(B) (A2:D5)

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(C) (B2:C4)
(D) (B1:C5)
(E) (A2:C4
GABARITO DE EXCEL

QUEST RESP. QUEST RESP. QUESTÃ RESP.


ÃO ÃO O
1 D 13 B 25 E
2 E 14 E 26 D
3 B 15 C 27 D
4 B 16 A 28 A
5 B 17 C 29 A
6 E 18 D 30 C
7 B 19 B 31 C
8 E 20 E 32 E
9 D 21 C 33 C
10 E 22 A
11 D 23 B
12 D 24 A

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POWER POINT

1 (Técnico – TRT 24ª Região – 2006) As apresentações criadas no


PowerPoint podem conter efeitos de transição e de animação aplicados,
respectivamente,
(A) nos objetos de slide e no mestre.
(B) nos slides e no mestre.
(C) nos slides e nos objetos de slide.
(D) no mestre e nos slides.
(E) no mestre e nos objetos de slide.

2 (Técnico – TRT 24ª Região – 2006) A guia Tópicos, que exibe o conteúdo
dos slides de uma apresentação PowerPoint, encontra-se no modo de
exibição

(A) slide.
(B) normal.
(C) de anotações.
(D) de classificação de slides.
(E) de apresentação de slides.

3 (Técnico – TRT 24ª Região – 2003) NÃO é estilo de apresentação


disponível no Assistente de AutoConteúdo do PowerPoint:

(A) apresentação na tela.


(B) apresentação na Web.
(C) transparências coloridas e em preto e branco.
(D) slides de 35 mm.
(E) estrutura de tópicos.

4 (CEAL – Aux. Técnico) Para inserir uma figura em um slide dentro do


Microsoft Power point , deve-se escolher a combinação de opções de
menu

(A) Formatar – Inserir – Figura.


(B) Arquivo – Inserir – Figura.
(C) Ferramentas – Inserir – Figura.
(D) Opções – Inserir – Figura.
(E) Inserir – Imagem.

GABARITO DE POWER POINT


QUESTÃO RESP.
1 C
2 B
3 E
4 E
5
6
7

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INTERNET
Questão 1
Acerca de serviços e ferramentas da Internet, julgue os itens a seguir:

1. Atualmente, para que softwares de correios eletrônicos possam funcionar


adequadamente, uma versão de um software navegador deverá estar instalada no
computador. Dessa forma, o software Outlook Express 6 só pode ser operado
adequadamente quando associado ao Internet Explorer 6.
2. Da mesma forma que é possível transmiti-los via correio eletrônico, arquivos
gráficos e programas executáveis podem ser colocados em um servidor de grupos de
discussão, para serem acessados pelos usuários do serviço.
3. O Internet Relay Chat permite que diversas pessoas realizem comunicação on-line
por meio da Internet.
4. Via Internet, é possível conectar-se a um computador distante de onde o usuário
esteja por meio da ferramenta de Internet dominada Telnet. O Telnet segue um
modelo cliente/servidor para usar recursos de um computador-servidor distante.
5. O uso do FTP (file transfer protocol) é um recurso da Internet utilizado para
transferir arquivos de um servidor ou um host para um computador-cliente. Para
realizar essa transferência, é necessário que o usuário se conecte ao servidor por
meio de software específico. No momento da conexão, o servidor exigirá,
obrigatoriamente, uma senha que deve ser fornecida pelo usuário, da mesma forma
que o usuário deve fornecer uma senha para acessar um provedor da Internet. Essa
senha permite que o usuário acesse quaisquer bancos de dados que estiverem
armazenados no servidor de FTP.

Questão 2

A figura acima ilustra a guia Geral do item Opções da Internet do menu Ferramentas
do Internet Explorer 6. Essa guia, assim como as outras presentes na janela ilustrada
acima, permite modificar inúmeras configurações do Internet Explorer 6 para que a
aparência do software e o modo de operá-lo sejam adaptados à maneira do próprio

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usuário. Acerca do Internet Explorer 6 e das Opções da Internet do menu


Ferramentas, julgue os itens a seguir.

1. Na janela correspondente à guia Geral, em Opções da Internet, o usuário poderá, a


partir do
botão , modificar as cores-padrão do texto e do plano de fundo de
Cores . .
uma
página da. WWW.

2. A partir das Opções da Internet, o usuário do Internet Explorer 6 poderá definir a


quantidade de espaço em disco para os seus arquivos de Internet temporários.
3. O Internet Explorer 6 permite definir o nível de risco desejado ao receber dados da
WWW, por meio de guia Segurança, em Opção da Internet. Dessa forma, é possível
classificar os sites em confiáveis ou restritos e exigir que o software solicite
confirmação ao usuário antes de realizar o dowload de conteúdo potencialmente
inseguro.
4. O Internet Explorer 6 não permite que o usuário redefina página inicial, que é aberta
automaticamente no início de cada sessão.
5. Na guia Conexões, de Opção da Internet, o usuário do Internet Explorer 6
poderá configurar a conexão à rede dial-up. Porém, o usuário só poderá definir
uma única conexão de acesso, ou seja, para introduzir uma nova forma de
acesso, o usuário deverá remover aquela que estiver configurada.

Respostas comentadas:
Questão 1
1- F Falso, um programa é independente do outro, apesar de poderem atuar conjuntamente
2- V Verdadeiro
3- V Verdadeiro
4- V Verdadeiro
5- F O FTP pode ser utilizado por serviço privado ou pela área aberta (http). Em nenhum caso
precisa-se de software específico e quando há senha ela determina a que bancos de dados o
usuário terá acesso.
Questão 2
1- F As cores modificadas são as de visualização do Internet Explorer e não dá página Internet
2- F Esta opção é controlada pelo Windows e não pelo IE
3- V Verdadeiro
4- F PERMITE
5- F Várias conexões à Internet podem ser definidas simultaneamente

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SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS XP


Instrução: As questões de números 3 a 7 referem-se ao sistema operacional
Microsoft Windows XP, instalação para destros. Para resolvê-las, considere
a imagem de tela abaixo, que mostra uma janela do programa Windows
Explorer e uma parte da área de trabalho do Windows XP.

3. Arrastando-se a pasta com o botão principal do mouse (esquerdo) e


soltando-a sobre a unidade de disco , qual será o resultado dessa
operação?

(A) A pasta será movida, com todos os arquivos e pastas nela contidos,
para o disco e será retirada do disco .
(B) A pasta será copiada, com todos os arquivos e pastas nela contidos,
para o disco e será mantida no disco .
(C) Será criada uma pasta de mesmo nome ( ) no disco ,
porém vazia, isto é, não serão copiados os arquivos e pastas contidos na
pasta de origem.
(D) A pasta será mantida integralmente em seu local original e, no disco
, será criado um atalho que apontará para ela.
(E) A operação terá como resultado uma mensagem de erro, pois não é possível
arrastar uma pasta de um disco para outro.
4. Considere as assertivas abaixo sobre características do programa Windows XP.

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I - Atalhos são vínculos para itens acessíveis em um computador ou em uma rede,


como um programa, um arquivo, uma pasta, uma unidade de disco, uma página
da Web, uma impressora ou outro computador.
II - A barra de tarefas contém o botão Iniciar e botões que representam programas
que estão em execução.
III - Ao se clicar o botão direito do mouse sobre um objeto, o Windows XP abre um
menu com comandos úteis que podem ser executados pelo usuário. Esse tipo de
menu, sensível ao contexto, pode mudar de acordo com o tipo de objeto que foi
clicado.
Quais são corretas?
(A) Apenas I
(B) Apenas I e II
(C) Apenas I e III
(D) Apenas II e III
(E) I, II e III
5. Em relação à janela do programa Windows Explorer mostrada na imagem,
assinale a assertiva correta.

(A) O botão da barra de ferramentas representado pelo ícone é utilizado para


ampliar a visualização dos objetos mostrados na janela.
(B) Considerando que o conteúdo de está sendo mostrado no lado
direito da janela, ao se clicar uma vez o botão da barra de ferramentas
representado pelo ícone , será mostrado, do lado direito da janela, o
conteúdo de .
(C) O botão representado pelo ícone , que aparece no canto superior direito
da janela, ao ser clicado, fechará a janela, encerrando o programa.
(D) O modo de exibição que está sendo utilizado é o modo Detalhes.
(E) O símbolo , que aparece do lado esquerdo de , indica que tal
pasta ainda possui espaço para armazenamento de arquivos.

6. Considere as assertivas abaixo sobre ícones utilizados no programa Windows XP


e seus significados.

I - A seta existente no canto inferior esquerdo do ícone , que aparece na área


de trabalho, indica que esse objeto é um atalho.

II - A mão por baixo do ícone , que pode ser visualizado no lado direito da
janela do programa Windows Explorer, indica que a respectiva pasta está
bloqueada por estar sendo utilizada por outro usuário da rede.
III - O ícone ao lado do texto , que aparece no lado esquerdo da
janela do programa Windows Explorer, representa uma unidade mapeada de um
recurso compartilhado da rede.
Quais são corretas?
(A) Apenas I
(B) Apenas I e II
(C) Apenas I e III
(D) Apenas II e III
(E) I, II e III

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WORD
Instrução: As questões de números 8 a 11 referem-se ao programa Microsoft Word
2003. Para resolver as questões de números 8 a 11, considere a imagem
abaixo, que mostra uma janela do programa Word com um documento
sendo editado.

8. Em relação ao documento que está sendo editado, assinale a assertiva incorreta.


(A) A palavra selecionada, Assistente, está em negrito.
(B) O documento possui 4 (quatro) páginas.
(C) O modo de exibição do documento é Layout de impressão.
(D) O nome do documento que está sendo editado é questoes word.doc.
(E) O parágrafo que contém a palavra selecionada, Assistente, está alinhado no
modo Centralizado.

9. Qual a função do botão representado pelo ícone ?

(A) Inserir uma marca de parágrafo.


(B) Inserir um campo de formulário.
(C) Inserir caracteres de outros alfabetos.
(D) Exibir somente texto.
(E) Exibir ou ocultar marcas de formatação.

10. Em relação à função dos botões da barra de ferramentas do Word, assinale a


assertiva incorreta.
(A) O botão representado pelo ícone mostra como será a aparência do
documento ativo quando ele for impresso.
(B) O botão representado pelo ícone é usado para verificar se o documento
ativo possui erros de ortografia, gramática e estilo de redação e exibe
sugestões para corrigi-los.

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(C) O botão representado pelo ícone é usado para copiar a área selecionada
do documento para a área de transferência do Windows.
(D) O botão representado pelo ícone é usado para definir a cor de fundo na
área selecionada do documento.
(E) O botão representado pelo ícone é usado para reverter o último comando
ou excluir a última entrada digitada.

A figura abaixo foi extraída da barra de ferramentas Formatação do Microsoft Word


2003, com instalação padrão e fontes originais do Windows.

11. Sobre o texto que for digitado sob as condições de formatação indicadas na barra
de ferramentas, pode-se afirmar que será usada a fonte
(A) Prova de tamanho 14 com o estilo Arial.
(B) Arial de tamanho 14 com o estilo Prova.
(C) Prova, com o estilo Arial, e espaçamento entre linhas de 14 pontos.
(D) Arial, com o estilo Prova, e espaçamento entre linhas de 14 pontos.
(E) Prova, com o estilo Arial, e recuo de margem de 14 mm.

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EXCEL
Instrução: As questões de números 12 a 14 referem-se ao programa Microsoft Excel
2003.
12 Na planilha abaixo, deseja-se fazer uma lista de preços em reais, conforme
mostrado. Qual a fórmula a ser digitada em C3 que poderá, posteriormente, ser
copiada, pelo recurso de copiar e colar, para as células C4 a C5, mantendo a
mesma forma de cálculo como em C3?

(A) = C1*B3
(B) = $C1*B3
(C) = C$1*B$3
(D) = C$1*B3
(E) = $C$1*B$3

13.Considere a planilha reproduzida abaixo.

Deseja-se classificar o conjunto dos dados por data, da mais recente para a mais
antiga, sem perder o relacionamento do conjunto. Para tanto, que células devem ser
marcadas e que comando deve ser selecionado?
(A) A2:B5  Dados | Classificar | Classificar por Data, com a opção Decrescente
(B) A2:B5  Dados | Classificar | Classificar por Data, com a opção Crescente
(C) A2:B5  Dados | Classificar | Classificar por Comarca, com a opção
Crescente
(D) B2:B5  Dados | Classificar | Classificar por Comarca, com a opção
Crescente
(E) B2:B5  Dados | Classificar | Classificar por Data, com a opção Decrescente

14. Considere a planilha abaixo reproduzida.

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Para realizar a inversão do conteúdo das linhas e das colunas da faixa A1 a D5,
como mostrado na planilha, deve-se marcar a faixa A1 a D5 e utilizar o menu
Editar | Copiar. Com a célula ativa em A7, que recurso deve ser usado a seguir?
(A) Editar | Colar especial, marcando a opção Transpor.
(B) Editar | Colar especial, acionando Colar vínculo.
(C) Editar | Preencher | Para baixo.
(D) Editar | Preencher | Justificar.
(E) Editar | Inverter.

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OUTLOOK
Instrução: As questões de números 15 e 16 referem-se ao programa Microsoft
Outlook 2003. Para resolver a questão de número 15, considere a imagem
abaixo, que mostra a janela de uma mensagem sendo editada.

15. Quando se deseja que um destinatário não fique visível para os demais
destinatários de uma mensagem, deve-se

(A) colocar esse destinatário na caixa ao lado do botão representado pelo ícone
.
(B) colocar esse destinatário na caixa ao lado do botão representado pelo ícone
.
(C) colocar esse destinatário na caixa ao lado do botão representado pelo ícone
.
(D) marcar esse destinatário como confidencial, clicando-se o botão representado
pelo ícone .
(E) marcar esse destinatário como confidencial, clicando-se o botão representado
pelo ícone

16. Por padrão, o Microsoft Outlook 2003 disponibiliza diversas pastas de trabalho.
Considere as assertivas abaixo sobre a funcionalidade dessas pastas.
I - A pasta Rascunhos armazena itens inacabados, que podem ser finalizados
posteriormente.
II - A pasta Caixa de saída armazena temporariamente os itens excluídos até que
sejam excluídos permanentemente ou recuperados.
III - A pasta Caixa de entrada armazena exclusivamente itens recebidos e ainda não
lidos.
Quais são corretas?
(A) Apenas I

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(B) Apenas I e II
(C) Apenas I e III
(D) Apenas II e III
(E) I, II e III

3–B O arrasto simples de um drive para o outro COPIA o seu conteúdo,


mantendo-o inalterado no local de origem da cópia
4–C Apenas I e III estão corretos – o Iten II está incorreto porque na Barra de
Tarefas, além do Menu Iniciar e de botões para os programas que estão
ativos no computador, também temos a área de botões de inicialização
rápida que não representam programas que estão em execução e sim
programas que podem ser executados a partir desta área. Além disso, é
possível ligar campos da Internet, barra de endereços da Internet, etc.

5–B Letra A – O ícone apresentado é usado para fazer pesquisa (arquivos,


pastas, computadores, impressoras, etc.)
Letra B – Correto: o botão de voltar nível. Navega um nível acima na árvore
de diretórios
Letra – C íncone minimiza a janela, mas não o fecha
Letra D – O modo de visualização atual é lista e não detalhes – no modo
detalhes podemos ver o tamanho do arquivo, a data de sua criação, etc.
Letra E – O símbolo de + visto ao lado da pasta indica que ela está
comprimida, nada tendo a ver com o espaço de armazenamento desta.
6–C O item II representa que a pasta está sendo compartilhada na Rede

7–D O enunciado explicita que a pasta Arq1 está vazia, porque caso ela
contivesse outros arquivos ou pastas o resultado da pesquisa poderia ser
diferente do indicado.
Pelos critérios de pesquisa montados todas as pastas e arquivos que
comecem pela letra A serão listados.
8–E Letra A – A palavra está em negrito, o que pode ser observado pela barra de
ferramentas
Letra B – O documento possui 4 páginas, visto na Barra de Status ¼
Letra C – O Modo é Layout de Impressão, pode-se ser visto porque no canto
inferior esquerdo da janela o 3º botão está pressiona (se fosse o 1º seria
modo de exibição normal), além disso as bordas da folha estão visíveis na
janela do doucmento
Letra D – O nome do documento é questões Word.doc – visível na Barra de
Títulos do documento
Letra E – ERRADO: o parágrafo está alinhado JUSTIFICADO, como pode-se
ver pela barra de ferramentas (visto que parte do texto está selecionado)
9–E
10 – D Sempre o pincel! Ele é usado para copiar formato do objeto (texto, tabela,
desenho) selecionado na tela.
11 – B
12 – D Se não colocarmos o $ antes da linha 1 (C$1) na fórmula, esta posição será
relativisada e, portanto, mudada na cópia para outro lugar
13 – A A data mais recete é aquela que tem o ano maior – assim a classificação
deve ser DECRESCENTE – O erro da letra E é apenas o intervalo
selecionado: como a coluna A está fora do intervalo a classificação
aconteceria apenas na coluna B, perdendo, neste caso, o relacionamento
entre os dados
14 – A A opção trasnpor é a que faz inversão de linhas e colunas
15 - C Esta opção é transcrita como Com Cópia OCULTA

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16 – A II – A caixa de saída armazena, temporariamente as correspondências


enviadas – até que haja conexão ativa para enviá-las
III – A caixa de entrada armazena exclusivamente itens recebidos, tenham
eles sido lidos ou não

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