Professional Documents
Culture Documents
DA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Filipa Queirós
Coimbra, 2007
ÍNDICE
1. Introdução ........................................................................................................ 1
2. Desenvolvimento .......................................................................................... 3
2.1 Estado das artes ………………. ………………………………………. 3
2.1.1 Definição e Evolução do Conceito de Centro Histórico …….... 3
2.1.2 Problemas Comuns ………………………………………...….…. 7
2.1.3 Reabilitação Urbana: Programas de intervenção ……....……... 14
2.2 Descrição detalhada da pesquisa ………………………. …………… 18
3. Avaliação de página da Internet ……………………………. ……………. ……. 20
4. Ficha de leitura ………………. …………………………………………………. … 22
5. Conclusão …………………………. …………………. …………………………… 25
6. Referências bibliográficas ………………………………………………. ………. 27
Anexo a
Página de Internet avaliada
Anexo b
Texto de suporte da ficha de leitura
Ficha Técnica
Nº de Estudante: 20070904
1º Ano Sociologia
"A vida constrói-se.
Constrói-se a partir daquilo que é,
Na medida em que acreditamos no que pode vir a ser...
E pomos mãos à obra!"
Baden Powell
1. Introdução
“As principais urbes do país estão a sentir com alguns anos de atraso o “efeito
donut” que marcou a evolução urbana das cidades americanas dos anos 60: a
desertificação e a degradação do centro histórico e a concentração populacional nas
periferias. Lisboa, Porto e Coimbra recorreram a sociedades de reabilitação para travar
a erosão do património, a criação de guetos de insegurança e a ameaça aos símbolos
identitários das cidades, normalmente situados na baixa abandonada”. (Público, 2005)
Os centros históricos foram eleitos como um dos principais problemas das
cidades nas últimas décadas, sobretudo a partir dos anos 80 quando os movimentos
migratórios provocaram um gradual despovoamento nestes centros.
Estas áreas centrais começaram a ser substituídas por outras regiões da cidade,
onde se começaram a concentrar actividades ligadas aos mais variados sectores. Com
este afastamento a importância destes centros diminuiu, diminuindo também o
investimento público e privado que neles se fazia. Assim, fomos assistindo a uma
degradação progressiva não só do património cultural, mas também da identidade
adjacente a estes centros históricos.
Numa tentativa de valorizar o património cultural destas zonas da cidade e,
consequentemente, torná-lo mais atractivo, ao longo das últimas décadas, têm surgido
alguns documentos internacionais, tais como: a carta de Atenas, a carta de Veneza e a
Convenção para a protecção do património mundial, cultural e natural. Já nos anos 80
surge a carta de Washington, a declaração de princípios da sociedade para a
preservação do património construído, entre outras cartas e recomendações inseridas
na mesma temática.
Os centros históricos são o coração de uma cidade, “testemunhos vivos de
épocas passadas” (Salgueiro, Teresa B., 1992). São o palco onde se narra a história de
cada um dos habitantes que ao longo da vida a herdaram, construíram e modificaram.
Página | 1
A escolha deste tema, dentro de todo um vasto conjunto sugerido pelo professor,
deve-se a várias razões, mas sobretudo ao interesse que esta temática sempre me
despertou.
Para restringir um pouco mais o tema, procurei focar-me em 3 Sub temas que
irão ser tratados ao longo deste trabalho: Definição e evolução do conceito de Centro
Histórico; Problemas comuns; Reabilitação Urbana: Programas de Intervenção.
Gostaria de agradecer aos funcionários da Câmara Municipal de Coimbra -
Gabinete para o Centro Histórico, que me receberam e informaram de uma forma
simpática, mostrando-me qual o melhor caminho a seguir.
Agradeço também ao meu professor, Doutor Paulo Peixoto pela constante ajuda
que me deu e pela forma clara como esclareceu todas as minhas dúvidas; Obrigado.
Página | 2
2. Desenvolvimento
2.1 Estado das Artes
2.1.1 Definição e Evolução do Conceito de Centro Histórico
Página | 3
monumento histórico deixou de estar somente relacionado a criações arquitectónicas,
passando a englobar sítios quer urbanos, quer rurais – desde que estes encerrem
vestígios de civilizações que, de alguma forma, simbolizem uma fase marcante da
história. Esta Carta declara que “os monumentos de um povo, são portadores de uma
mensagem do passado, são um testemunho vivo das suas tradições seculares.”1
Página | 4
Um outro autor (Mário Nunes in Carvalho e Fernandes, 1988) afirma que um
centro histórico “(…) corresponde ao centro de pequenos prédios, porque nem sempre
as técnicas de construções permitiam maiores edificações (…). É o espaço de
pequenas ruas, porque era reduzida a circulação de carroças e carruagens; é o espaço
sem grandes centros comerciais ou industriais, porque a actividade era artesanal e o
comércio a retalho (…), mas também é um espaço socialmente rico, pois a (…) sua
fisionomia depende dos (…) que nele viveram construindo igrejas, mosteiros, palácios,
edifícios grandiosos, casas harmoniosas, logo foi o lugar onde se desenvolveram os
principais episódios da história social”. Pessoalmente considero esta intervenção de
Mário Nunes muito importante. Nos tempos de hoje quando falamos em centro histórico
de uma cidade associamos, quase que instintivamente, a um local da cidade onde
predominam edifícios antigos - alguns bastante degradados; onde a população
residente é maioritariamente envelhecida, não por opção própria muitas vezes, mas
porque não têm posses para pagar rendas mais elevadas e onde se vive em condições
precárias. Esquecemo-nos assim de todo o património adjacente, seja ele material ou
cultural, e que tanto valor trás à nossa cidade.
Mais recentemente, e após alguns estudos, chega-se à conclusão que o centro
histórico coincide com o espaço urbano que outrora equivalia à totalidade da cidade,
onde coabitavam classes sociais distintas e todos os meios urbanos. No entanto “a
expansão física urbana rompe com este quadro, começando a aparecer, dentro do
primitivo recinto, grandes diferenças tanto no tecido físico, como no social. Em
consequência destas alterações, no casco encontram-se sectores muito diferentes, uns
como resultado de intervenções radicais sobre o tecido, outros distinguem-se pela não
intervenção, com condições muito distintas de evolução, estado físico e nível social. E
da trama anterior (…), genericamente, pouco resta na actualidade, (…). (Caetano,
1999)
Há quem considere ainda que “O “centro histórico”, não obstante a existência de
novos espaços urbanos, diz respeito a um lugar circunscrito e delimitado onde se
localizam as fontes deste ethos e as manifestações festivas, estéticas e emblemáticas
da sua afirmação.” (Peixoto, 2003).
Página | 5
Tendo anteriormente apresentado um pouco da evolução do conceito de centro
histórico, podemos agora concluir que este corresponde ao núcleo da cidade, ao seu
local inicial, onde durante séculos se edificaram grandiosos edifícios e monumentos,
reflexo das culturas e relações entre os humanos que aí habitaram. Representa “o
deserto escondido no miolo das cidades”, (Corvacho, 2005) no qual, permanece uma
pluralidade de identidades próprias características das vivências de determinadas
culturas e povos.
Página | 6
2.1.2 Centros Históricos: Problemas Comuns
Página | 7
Um outro agente responsável pelo despovoamento que se tem verificado nesta
região específica é a intensa procura de habitações maiores e mais baratas por parte
de famílias que sofrem aumentos significativos de rendimento. O custo do solo nas
periferias é substancialmente mais baixo e o espaço para construção está ainda pouco
farto em relação ao centro das cidades. “Os jovens, em grande medida, desertaram do
centro, procurando casa longe dali ou mesmo nos concelhos limítrofes, e nas casas vai
ficando sobretudo a população idosa que, ainda por cima, se confronta com problemas
de isolamento e de falta de apoio social.” (Corvacho, 2005).
Por outro lado, este abandono foi também efeito da desmedida e descontrolada
terciarização que se fez sentir. Os edifícios foram ocupados de uma forma
desmesurada, provocando transformações na vivência e identidade dos centros
históricos, pondo em risco inclusive o seu papel de referência social e cultural.
No entanto, a terciarização não deve ser vista como um agente problemático
destes centros. Isto porque, cria postos de emprego, promove a habitação e resolve, de
certa forma, os problemas da indústria.
Página | 8
Gráfico 1 – Evolução do Índice de Envelhecimento no centro histórico de Coimbra
*Fonte – INE
Página | 9
de um país, mas também para que diminua o número de pessoas – maior parte idosos,
a viver em condições insuportáveis.
Página | 10
4) Tráfego automóvel, acessibilidades e estacionamento – Nos centros
históricos “as ruas não chegam para os carros, os carros prejudicam os peões, o
estacionamento não chega” (Portas, 1981).
O traçado do centro histórico com ruas estreitas complica bastante a circulação
de veículos, o que condiciona também a circulação de peões. O facto destes centros
serem maioritariamente habitados por idosos exige que determinadas medidas sejam
aplicadas, nomeadamente alterações no traçado das ruas. No entanto mantêm-se as
pedras em calçada, as ruas estreitas e íngremes, entre outras coisas.
“Hoje, transitam dez vezes mais carros que em 1991 e circula-se cada vez pior,
apesar de sucessivos e caros alargamentos e desnivelamentos”. (Schmidt e Cardoso,
2007b).
O problema do estacionamento é outro ponto a ter em conta. Não há espaços
reservados ao estacionamento de veículos automóveis nestes centros e as alternativas
têm custos elevados. Assim, o estacionamento é feito em cima de passeios,
desrespeitando por completo os peões.
O acesso ao centro histórico é igualmente deficitário. São escassos os
transportes públicos que circulam nestas zonas, o que agrava ainda mais o tráfego
automóvel.
Página | 11
situação as autarquias desistiram de recuperar os edifícios, o que mais uma vez
contribuiu para o abandono.
Os equipamentos culturais existem, por vezes até em grande número. No entanto,
o espaço envolvente de abandono e desertificação acaba por fazer com que esses
espaços fiquem camuflados e pareçam inexistentes ao olhar do público.
Quanto à construção de espaços verdes, são poucas ou quase nenhumas as
zonas destinadas, o que acaba por tornar-se um entrave para cativar novos turistas.
Outro factor igualmente importante é o abandono por parte de entidades
competentes e o incumprimento do dever cívico de cada cidadão na preservação e
manutenção dos espaços verdes e de lazer existentes.
Temos que ter em consideração que a lista de problemas referentes aos centros
históricos não acaba aqui. Existem outros que se confinam mais a uns centros que
outros.
Assim sendo, é necessário identificar o que está errado para que se possam
operar estratégias de intervenção. Só assim se pode evitar que estes centros caiam em
esquecimento. São eles que confinam às cidades importância e que preservam as
memórias que nos identificam e preservam a nossa identidade como cidadãos.
Página | 12
2.1.3 Reabilitação Urbana: Programas de Intervenção
Ao longo dos anos tem sido de notar uma crescente urbanização que tem tido
impactos positivos e negativos, tais como desequilíbrios sociais das sucessivas
transformações económicas.
Esta decadência suscitou uma crescente preocupação por parte dos governos
que têm procurado dar respostas no sentido de solucionar os casos mais
problemáticos. Estas têm-se traduzido em Programas de Intervenção que obtêm
financiamento do Orçamento de Estado, de Fundos Estruturais da União Europeia e de
outras entidades que pretendam dar apoio.
Assim sendo, estes são apenas alguns dos programas existentes em Portugal:
Página | 13
Gráfico 2 – Adesões ao Programa RECRIA
*Fonte - Câmara Municipal de Coimbra (200?)
2) PRAUD – Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Degradadas.
Este programa pretende reabilitar e renovar áreas urbanas consideradas
degradadas. Destina-se a indivíduos que, por algum motivo não possam integrar o
programa RECRIA ou outros programas e a indivíduos que habitem ou sejam
proprietários de um imóvel que pode estar arrendado.
Cabe ao PRAUD a reabilitação de coberturas, de fachadas e de instalações
sanitárias e redes, quando estas existem em condições precárias ou simplesmente não
existem.
O pagamento será efectuado pelo proprietário no prazo de quinze dias após uma
notificação da câmara municipal
Página | 14
3) REHABITA – Regime de Apoio à Recuperação Habitacional em Áreas
Urbanas Antigas.
O REHABITA é uma extensão do RECRIA que pretende auxiliar financeiramente
os municípios na recuperação de regiões urbanas antigas. Destina-se em situações em
que os inquilinos ou os proprietários dos edifícios se deneguem a realizar obras.
Um dos problemas ligado a este programa é a incapacidade da câmara de
predispor um parque habitacional que possa servir de provisório enquanto se realizam
as obras.
Como estes, existem muitos mais programas não menos importantes postos em
prática, em Portugal: PERU (Programa de Emergência para a Reabilitação Urbana),
PROCOM (Programa de Apoio à modernização do Comércio), PROSIURB (Programa
de Consolidação do Sistema Urbano Nacional e de Apoio à execução dos Planos
Directores Municipais), RECITE/REBUILD (Regiões e cidades para a Europa/Energias
Renováveis aplicadas em Edifícios de Cidades Europeias com Centros Históricos),
entre outros.
Página | 15
A degradação do tecido urbano tem-se alastrado como uma praga. Daí a
necessidade de intervir com medidas e instrumentos próprios.
Página | 16
3
Câmara Municipal de Coimbra
Página | 17
Iniciei a minha pesquisa no Google no modo simples, escrevendo <”centros
históricos”> tendo obtido 428.000 resultados. A mesma pesquisa no Altavista devolveu-
me 305.000 resultados. Decidi restringir mais a minha pesquisa, tornando-a mais
objectiva. Para isso, pesquisei por <”centros históricos+Portugal”>, o que me deu
375.000 resultados no Google e 96.000 no Altavista.
Como os resultados continuavam a ser vastos voltei a restringir a minha
pesquisa colocando, desta vez nos motores de busca <”centros
históricos+Portugal+reabilitação ubana”>. Enquanto que o Google me devolveu 37.300
resultados, a mesma pesquisa no AltaVista obtive apenas 680 resultados.
Desta evolução de resultados e em detrimento da restrição do tema pesquisado
questionei-me se o motor de busca AltaVista seria menos eficaz que o Google, ou se
era somente mais selectivo na informação que devolvia. Pareceu-me que o motor de
busca do Google era o que devolvia respostas, talvez um pouco menos oportunas,
quando comparado com o AltaVista.
Ao nível de pesquisa na Internet baseei-me um pouco no Site da Câmara
Municipal, no site do ICOMOS e do Infohabitar, os quais têm imensa informação relativa
ao tema em estudo e de outros temas relacionados.
Ainda relativamente à pesquisa que realizei para que este trabalho pudesse ser
elaborado, muitos dos livros indicados nas referências bibliográficas foram resultado de
pesquisas realizadas na Biblioteca Geral de Coimbra, local onde encontrei uma vasta
informação acerca do tema, sendo que muita informação encontrada era referente à
cidade de Coimbra.
Página | 18
3. Avaliação de página da Internet
Página | 19
Um dos factores que me levou a escolher esta página, entre outras, foi o facto de
o acesso à informação ser gratuito. Quero com isto dizer que a informação pretendida
não era restrita a um grupo específico de indivíduos; não foi necessário efectuar um
registo nem instalar algum programa para a leitura da mesma.
A avaliação que faço desta página é positiva, quer por ter acedido sem qualquer
entrave, quer pela sua funcionalidade. Penso que é bastante positivo a existência de
páginas como esta para que a informação possa chegar a todos, permanecendo assim
para quem a queira consultar.
Página | 20
4. Ficha de leitura
Página | 21
Licenciado em Engenharia civil pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da
Universidade de Coimbra, João Paulo Craveiro, começou o seu percurso profissional na
Câmara Municipal de Coimbra. Mantendo-se sempre na área imobiliária, integrou o
grupo Sonae e o grupo Amorim.
Depois de 1997 administrou um colégio e exerceu “actividades privadas”.
Actualmente é Presidente do Conselho de Administração da Sociedade de Reabilitação
Urbana, Coimbra Viva e, como o próprio diz, gosta de “andar sempre metido em
coisas”.
Resumo:
Estrutura:
Página | 22
realizar. Assim, acaba por revelar um pouco a estratégia para levar a cabo todos os
projectos da Baixa de Coimbra. Desta forma, afirma que é um trabalho “(…) levado a
cabo por uma equipa interdisciplinar do mais alto nível cientifico e técnico (…)”.
No momento seguinte deste pequeno capítulo, o autor passa a descrever os
principais princípios reguladores do regime excepcional da reabilitação urbana.
Por fim, acaba afirmando convictamente que este não é somente um projecto
para Coimbra. Este, é um projecto para Coimbra e para todos nós, habitantes desta
bela cidade. Não deixemos o seu encanto morrer.
Página | 23
5. Conclusão
Página | 24
Como já foi referido, é essencial preservar o parque habitacional, criando
medidas de protecção à descontrolada terciarização que avassalou por completo estas
zonas.
Ao nível do tráfego é também urgente uma política de remodelação de acordo
com a capacidade de cada centro histórico de “albergar” mais veículos. O traçado
específico destas zonas leva-me, em tom crítico, a pensar que o impedimento da
circulação automóvel pode ser uma solução. Só assim as pessoas podem circular
livremente.
Por último, não menos importante, é fundamental que não se esqueça que “Cada
cidade difere de todas as outras: não há duas cidades iguais” (J. Steinbeck in “A
pérola). Isto é, o modo de intervir no centro histórico não deve nunca por risco aquilo
que se quer preservar. Esta atitude exige uma maior responsabilidade.
Assim concluo este trabalho, achando que esta seria uma boa altura para o
começar a realizar. Muito ficou por dizer e por explicar, no entanto penso que o que as
cidades mais precisam neste momento é de uma política de consciencialização e
sensibilização para aquilo que, de facto se passa nos centros históricos do nosso país.
Página | 25
Página | 26
6. Referências bibliográficas
Livros
Da Silva, Pedro Ribeiro; Queiroz, Jorge; Craveiro, João Paulo; Esgalhado, João;
Trindade, Paulo; Loza, Rui e Quinta, Fernanda (orgs.), (s.d.), Sebenta SRU Sociedades
de Reabilitação Urbana. Aveiro: APPLA.
Página | 27
Artigos de Imprensa
Corvacho, Nuno (2005), “O deserto escondido no miolo das cidades”. Público, edição
de 3 de Outubro.
Público (2007), “Natal foi negativo para o comércio tradicional”, 27 de Dezembro. Página
Consultada em 29 de Dezembro de 2007.
<http://jornal.publico.clix.pt/default.asp?url=%2Fmain%2Easp%3Fdt%3D20071227%26id%3D1
2472797%26c%3DA%26q%3Dcentros%2520hist%25F3ricos%26nid%3D242832>
Schmidt, Luísa; Cardoso, Rui (2007a), “Abandono mata centros”. Expresso, edição de
16 de Junho, pp. 26.
Outros documentos
Página | 28
Sites
Gabinete para o Centro Histórico (s.d.) “Programa de Reabilitação das Áreas Urbanas
Degradadas – PRU”. Página consultada em 1 de Dezembro de 2007, <http://www.cm-
coimbra.pt>.
Página | 29
Página | 30
ANEXO A
Página da Internet avaliada
Público (2007), “Natal foi negativo para o comércio tradicional”, 27 de Dezembro. Página Consultada em 29 de Dezembro de
2007.<http://jornal.publico.clix.pt/default.asp?url=%2Fmain%2Easp%3Fdt%3D20071227%26id%3D12472797%26c%3DA%26q
%3Dcentros%2520hist%25F3ricos%26nid%3D242832>
Página | 31
ANEXO B
Texto de suporte da ficha de leitura
Craveiro, João Paulo (s.d), “Coimbra Viva SRU: Promover a Reabilitação Urbana da Baixa de Coimbra”, in Da Silva,
Pedro Ribeiro; Queiroz, Jorge; Craveiro, João Paulo; Esgalhado, João; Trindade, Paulo; Loza, Rui e Quinta,
Fernanda (orgs.), SRU Sociedades de Reabilitação Urbana. Aveiro: APPLA4, 17-27.
4
Associação Portuguesa de Planeadores do Território
Página | 32