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Gerência de TI

http://imasters.com.br/artigo/1636/bi/erp_enterpri
se_resource_planning/

ERP (Enterprise Resource Planning)


Quinta-feira, 18/12/2003 às 03h59, por Michel de Souza

Olá a todos! Como vão? ERP, O que seria sem ele....


ERP (Enterprise Resource Planning)
ERP é um termo genérico para um conjunto de atividades executadas por um
software multi-modular, que tem por objetivo auxiliar o fabricante ou o gestor de
uma empresa nas importantes fases do seu negócio, incluindo o desenvolvimento
de produtos, compra de itens, manutenção de estoques, interação com os
fornecedores, serviços a clientes e acompanhamento de ordens de produção. O
ERP pode também incluir módulos aplicativos para os aspectos financeiros e até
mesmo para a gestão de recursos humanos. Tipicamente, um sistema ERP usa ou
está integrado a uma base de dados relacional.
O ERP tem sua raízes no MRP, - trata-se de um processo evolutivo natural. É
apresentado algumas funções básicas de um ERP (prover dados integrados e
fidedignos) e exemplos de módulos que podem compor um ERP (fabricação,
finanças, RH, etc).

Sistemas ERP são projetados para serem independentes de plataforma, com


interface GUI e arquitetura cliente/servidor.
Podemos definir ERP como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de
informações entre todas as atividades de uma empresa, como fabricação,
logística, finanças e recursos humanos. Normalmente, é composto por um banco
de dados único, operando em uma plataforma comum que interage com um
conjunto de aplicações.
O ERP emprega tecnologia cliente/servidor. Isto significa que o usuário do sistema
(cliente) roda uma aplicação (rotina de um módulo do sistema) que acessa as
informações de uma base de dados única (servidor). O banco de dados interage
com todos os aplicativos do sistema. Desta forma, elimina-se a redundância de
informações e redigitação de dados, o que assegura a integridade das informações
obtidas. É apresentado uma base de dados central interagindo com os vários
módulos de uma arquitetura ERP, dentro de uma visão logística de administração
de recursos, estando numa extremidade os clientes e noutra os fornecedores.

Sistemas ERP são projetados para serem independentes de plataforma, com


interface GUI e arquitetura cliente/servidor.
Podemos definir ERP como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de
informações entre todas as atividades de uma empresa, como fabricação,
logística, finanças e recursos humanos. Normalmente, é composto por um banco
de dados único, operando em uma plataforma comum que interage com um
conjunto de aplicações.
O ERP emprega tecnologia cliente/servidor. Isto significa que o usuário do sistema
(cliente) roda uma aplicação (rotina de um módulo do sistema) que acessa as
informações de uma base de dados única (servidor). O banco de dados interage
com todos os aplicativos do sistema. Desta forma, elimina-se a redundância de
informações e redigitação de dados, o que assegura a integridade das informações
obtidas. É apresentado uma base de dados central interagindo com os vários
módulos de uma arquitetura ERP, dentro de uma visão logística de administração
de recursos, estando numa extremidade os clientes e noutra os fornecedores.
Permanecer competitivas
. Melhorar a produtividade
. Melhorar a qualidade
. Melhorar os serviços prestados aos clientes
. Reduzir custos, estoques
. Melhorar o planejamento e alocação de recursos

Os componentes típicos de um ERP:


. Finanças
. Contabilidade
. Planejamento e Controle da Produção
. Recursos Humanos
. Custos
. Vendas
. Marketing
. Etc.
http://pt.wikipedia.org/wiki/ERPVantagens do ERP

Algumas das vantagens da implementação de um ERP numa empresa são:

 Eliminar o uso de interfaces manuais


 Reduzir custos
 Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização
(eficiência)
 Otimizar o processo de tomada de decisão
 Eliminar a redundância de atividades
 Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado
 Reduzir as incertezas do Lead time
 Incorporação de melhores práticas (codificadas no ERP) aos processos internos da
empresa
 Reduzir o tempo dos processos gerenciais

[editar]Desvantagens do ERP
Algumas das desvantagens da implementação de um ERP numa empresa são:

 A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;


 Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
 Dependência do fornecedor do pacote;
 Adoção de melhores práticas aumenta o grau de imitação e padronização entre as
empresas de um segmento;
 Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das
informações do módulo anterior, por exemplo. Logo, as informações têm que ser
constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real,
ocasionando maior trabalho;
 Aumento da carga de trabalho dos servidores da empresa e extrema dependência dos
mesmos;

Clientes que uitlizam ERP :

Alterdata Software :Vale

SAP:

http://www.profissionaisdetecnologia.com.br/blog/?p=131

“O conhecimento do próximo tem isto de especial: passa necessariamente pelo conhecimento de si


mesmo” Italo Calvino Quando uma empresa nasce, o maior desafio é sobreviver. Fazer a empresa gerar
algum dinheiro pagar as contas e ainda sobrar um pouco para o empreendedor manter um mínimo do seu
padrão de vida. Se a empresa sobrevive à fase da mortalidade infantil, o ideal do empreendedor é tornar
seu negócio perene. Para isto, a receita é, quase sempre, crescer para fazer caixa e investir. Neste
momento da vida empresarial o proprietário e seus principais aliados se deparam com a síndrome de falta
de controle. Quando a empresa era menor, os controles eram intuitivos, visuais. Era possível saber quem
trabalhava mais, quem era mais dedicado, quais eram os problemas com clientes, com a produção, com o
atendimento. Só que tudo ficou mais complexo: mais clientes, funcionários, produtos, serviços,
concorrentes, ameaças e oportunidades. Até o aumento do volume financeiro é um fator que complica e
estressa o dia-a-dia do empresário. O que fazer com o dinheiro? Em que investir? Como melhorar o
desempenho? Como pagar menos impostos? Decisões intuitivas, nesta fase, são acompanhadas de um
enorme risco. E, acreditar na sorte, geralmente dá azar. A solução para falta de controle, na maioria dos
casos, passa por automatizar processos operacionais da empresa. Implantar sistemas e utilizar planilhas
para controlar emissão de notas-fiscais, processar a folha de pagamentos, contas a pagar e a receber,
estoques, compras e operações. Assim, a empresa começa a operar com números. Muitos números. A
princípio há um encantamento geral. Planilhas consolidando, simulando, fazendo projeções de um futuro
brilhante. Céu de brigadeiro. Nas reuniões de acompanhamento de resultados dificilmente algum gerente
apresenta cenários pessimistas ou fala de ameaças. Os clientes estão reclamando, mas os números
mostram que isto é transitório, logo tudo ficará bem. A produtividade está baixa, mas a planilha com as
projeções apresenta uma tendência de melhoria. As vendas caíram: sazonalidade, feriado, festas, visita
do Papa. Quem é capaz de questionar estas análises tão “bem elaboradas”, com tantos números? Esta é
a fase do excesso de números. São tantos que nenhum é confiável. Também nesta fase há uma
característica marcante: a guerra fria entre departamentos. Vendas, produção, serviços, marketing,
financeiro cada um com seus números. Cada um com sua linguagem Cada um com seu mundo. Ninguém
com razão. A empresa escapou da mortalidade infantil, mas não da crise de identidade da adolescência.
Ela perde recursos em projetos sem foco, sem planejamento, sem controle, sem visão de futuro. Investe
tempo e dinheiro na tentativa de melhorar a operação em cada detalhe. Demite, contrata, treina, troca
sistemas, troca controles, processos, metodologias, consultorias especializadas, cria e destrói estruturas,
muda organograma, marca, às vezes muda até o nome. Até atingir o amadurecimento, o empresário e
seus aliados sofrem muito. Aliás, muitos não resistem a esta fase. Empresas são vendidas, profissionais
que ajudaram a fundar a empresa se desencantam e correm para o mercado ou são demitidos. Um dia, o
empresário percebe que o problema não está na operação, mas na estratégia. Não nas partes, mas no
todo. Descobre que a empresa está contextualizada em um ecossistema complexo e dinâmico. Por
melhor que sejam os componentes de um carro de Fórmula 1, por melhor que seja o piloto, os pneus, o
combustível, se tudo isto não funcionam de forma integrada, sinergicamente, não há como vencer o
campeonato. É a visão sistêmica ou holística que produz resultados diferenciados. Incrível, mas somente
agora a humanidade está descobrindo que a decomposição analítica não resolve os problemas do
mundo. Não dá para tratar dor de estômago sem pensar nos aspectos genéticos, alimentares,
psicológicos, sociais, profissionais e culturais de uma pessoa. O ERP – Enterprise Resource Planning –é
mais que um conjunto de sistemas departamentais interligados. É uma ferramenta para compreensão do
ecossistema empresarial. É um sistema de gestão que integra as operações da empresa, seus
relacionamentos com o ambiente e fornece as informações precisas, de forma rápida e intuitiva para que
os gestores possam analisar as relações de causa e efeito, fazer simulações e construções de cenários,
além de acompanhar o resultado das ações planejadas. Assim, a empresa passa a ser encarada como
um ser vivo que responde aos estímulos internos e externos. Entretanto, muitas empresas investem
fortunas em projetos de implantação de ERP´s com a mentalidade departamental, mecanicista. Perdem
muito dinheiro com isto porque, em muitos casos, ficam piores que antes: sem resolver seus problemas,
mais engessadas e, portanto, mais vulneráveis. Acreditam na automação de 100% de sua operação e
criam projetos infinitos – em tempo e custo. Na realidade, continuam tendo foco na operação e não em
estratégia. Iludem-se pensando que o problema do todo se resolverá apenas com a melhoria da eficiência
das partes. Permanecendo subordinadas às transformações do meio ambiente, não conseguem
transformar as ameaças em oportunidades por falta de visão de futuro. Enfim, projetos de ERP com foco
em tecnologia e em processos operacionais têm tudo para fracassar. O ERP deve ser pensado como a
ferramenta capaz de fornecer as informações sobre os resultados das ações da empresa e seus impactos
no ecossistema. Ou seja, capaz de criar uma visão de futuro para orientar a operação do presente. Mas,
diagnosticar, agir e analisar são tarefas humanas que exigem profissionais com conhecimento,
criatividade, vontade para agir e buscar soluções pensando de forma sistêmica. A empresa finalmente
atinge a maturidade quando seus profissionais assumem riscos com base no conhecimento, ética
profissional, informações do ecossistema e criação de cenários. Mas a principal prova de maturidade é o
autoconhecimento. Desta forma a empresa, ao invés de reagir às ameaças constrói o futuro que ela
deseja a partir das ações do presente. Neste ponto, a utilização dos recursos tecnológicos e
metodológicos fornecidos por um bom projeto de implantação de ERP é imprescindível. Portanto, pense
na sua empresa como uma aeronave em uma missão de combate. Quanto mais complexa for a missão,
mais instrumentos de vôo você precisa. Mas se você não consegue compreender o que os instrumentos
te dizem a cada ação sua ou do meio-ambiente, o risco da sua missão aumenta muito. Agora responda: o
que acontece se você não consegue entender qual a sua missão? Epílogo: Qualquer semelhança é mera
coincidência. Victor Frankenstein, um jovem cientista que estuda alquimia, dedica-se a criar um ser
humano gigantesco, sacrificando o contato com a família e a própria saúde, e após dois anos obtém
sucesso. Porém, Victor enoja-se com sua criação, e abandona-a, fugindo. Para quem não conhece o final
da história, implante um ERP com foco em automação. publicado originalmente em:
http://robertodiasduarte.blogspot.com

http://www.numa.org.br/conhecim
entos/conhecimentos_port/pag_c
onhec/erp_v2.html

Sistemas ERP
[Conceitos Básicos]    [Informacões Adicionais]

Responsáveis: Eduardo Zancul; Prof. Henrique Rozenfeld


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Conceitos Básicos

Fontes: CORRÊA, H.L.; CURRAN, T.; DAVENPORT, T.H.; KELLER, G.;


KIRCHMER, M.; LAUDON, K.C. (vide informações adicionais)
 

Introdução

Com o avanço da Tecnologia da Informação as empresas passaram a utilizar


sistemas computacionais para suportar suas atividades.Geralmente, em cada
empresa, vários sistemas foram desenvolvidos para atender aos requisitos
específicos das diversas unidades de negócio, plantas, departamentos e
escritórios. Por exemplo, o departamento de planejamento da produção utiliza
um sistema próprio e o departamento de vendas utiliza outro. Dessa forma, a
informação fica dividida entre diferentes sistemas.

Os principais problemas dessa fragmentação da informação são a dificuldade


de obtenção de informações consolidadas e a inconsistência de dados
redundantes armazenados em mais de um sistema.Os sistemas ERP
(Enterprise Resource Planning) solucionam esses problemas ao agregar, em
um só sistema integrado, funcionalidades que suportam as atividades dos
diversos processos de negócio das empresas.

Os sistemas ERP surgiram a partir da evolução dos sistemas MRP (Material


Resource Planning). Neles, foram agregados as funções de programação
mestre da produção, cálculo grosseiro de necessidades de capacidade, cálculo
detalhado de necessidade de capacidade, controle do chão de fábrica, controle
de compras e, mais recentemente, Sales &Operations Planning. Dessa forma,
os sistemas MRP deixaram de atender apenas as necessidades de informação
referentes ao cálculo da necessidade de materiais, para atender às
necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial sobre outros
recursos de manufatura. O MRP passou, então, a ser chamado de MRP II
(Manufacturing Resource Planning -  Planejamento de Recursos de
Manufatura).

Com o objetivo de ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os


fornecedores de sistemas desenvolveram mais módulos, integrados aos
módulos de manufatura, mas com escopo que ultrapassa os limites da
manufatura. Como exemplo, foram criados os módulos de Gerenciamento dos
Recursos Humanos, Vendas e Distribuição, Finanças e Controladoria, entre
outros. Esses novos sistemas, capazes de suportar as necessidades de
informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas ERP.

Estrutura típica dos sistemas ERP

Os sistemas ERP são compostos por uma base de dados única e por módulos
que suportam diversas atividades das empresas. A figura abaixo apresenta
uma estrutura típica de funcionamento de um sistema ERP. Os dados
utilizados por um módulo são armazenados na base de dados central para
serem manipulados por outros módulos.

    
Figura 1 - Estrutura típica de fucionamento de um sistema ERP (DAVENPORT,
1998) 
Os módulos citados na figura acima estão presentes na maioria dos sistemas
ERP. Além deles, alguns sistemas ERP possuem módulos adicionais, tais
como: Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento de Projetos,
Gerenciamento de Manutenção, entre outros.
Implantação de sistemas ERP

As funcionalidades dos módulos de um sistema ERP representam uma solução


genérica que reflete uma série de considerações sobre a forma que as
empresas operam em geral. Para flexibilizar sua utilização em um maior
número de empresas de diversos segmentos, os sistemas ERP foram
desenvolvidos de forma que a solução genérica possa ser customizada em um
certo grau.

Na implantação de um sistema ERP, a customização é um compromisso entre


os requisitos da empresa e as funcionalidades disponíveis no
sistema.Inicialmente, na maioria das vezes, os processos de negócio das
empresas precisam ser redefinidos para que seus requisitos se aproximem das
funcionalidades do sistema. Então, a primeira medida de customização é a
seleção dos módulos que serão instalados. A característica modular permite
que cada empresa utilize somente os módulos que necessite e possibilita que
módulos adicionais sejam agregados com o tempo. Em seguida, para cada
módulo, são feitos ajustes nas tabelas de configuração para que o sistema se
adeque da melhor forma possível aos novos processos de negócio. Mesmo
com a customização, a solução pode não atender a alguns requisitos
específicos das empresas. Nesses casos, as empresas precisam utilizar outros
sistemas complementares ou abandonar seus requisitos específicos e adotar
processos genéricos.

Por esse motivo, a decisão de implantação de um sistema ERP só deve ser


tomada após uma análise detalhada dos processos da empresa e das
funcionalidades dos sistemas ERP. Além disso, é muito importante que as
empresas considerem, desde o início da implantação, os impactos que a
redefinição dos processos e a introdução do sistema terão na estrutura, cultura
e estratégia da organização.

Benefícios da utilização de sistemas ERP

As utilização de sistemas ERP otimiza o fluxo de informações e facilita o


acesso aos dados operacionais, favorecendo a adoção de estruturas
organizacionais mais achatadas e flexíveis. Além disso, as informações
tornam-se mais consistentes, possibilitando a tomada de decisão com base em
dados que refletem a realidade da empresa. Um outro benefício da implantação
é a adoção de melhores práticas de negócio, suportadas pelas funcionaldades
dos sistemas, que resultam em ganhos de produtividade e em maior velocidade
de resposta da organização.
 

Utilizção de sistemas ERP no processo de desenvolvimento de produtos

Apesar de não possuírem um módulo específico para o processo de


desenvolvimento de produtos, os sistemas ERP tem diversas funcionalidades
que suportam as atividades desse processo dispersas entre seus módulos.
Entre essas funcionalidades estão: gerenciamento de dados de produtos,
gerenciamento da BOM (Bill ofMaterials), planejamento de processo macro,
APIs para sistemas CAD (Computer Aided Design) e gerenciamento de fluxo
de trabalho.
Na aplicação de sistemas ERP no desenvolvimento de produtos, devem ser
analisadas as sobreposições de funções entre esses sistemas e os sistemas
de engenharia (CAD/CAE/CAM/CAPP/PDM) e exploradas as possibilidades de
integração entre eles.

        Sobreposição de funções e integração entre sistemas ERP e PDM

Em geral, as sobreposições de funções entre sistemas ERP e PDM são:


Gerenciamento da Estrutura de Produto ou BOM,         Gerenciamento de
Mudanças de Produto, e Gerenciamento dos Dados e Características do
Produto.
O ponto comum de uma possível integração entre sistemas ERP e PDM é a
Estrutura de Produto (BOM). Com a sobreposição de funções, o problema é
como se obter vantagens competitivas na passagem dos dados da engenharia
para a manufatura. Ainda não existe uma abordagem definida, mas algumas
soluções possíveis são:

 Transmissão, em uma direção, dos dados da BOM para o sistema ERP


utilizando APIs (ApplicationProgram Interface) dos fornecedores de pacotes;
 APIs bidirecionais nas quais o ERP envia para o sistema PDM informações
necessárias para a análise de custo e modificações;
 Possibilitar que o ERP obtenha a BOM diretamente do PDM quando esta for
criada e mantenha estes dados com status de “em projeto” até que a atividade
esteja completada. Enquanto isso os dados ficam sobre o controle do PDM.

Um dos benefícios de uma efetiva integração entre sistemas ERP e PDM deve
ser a eliminação de dados redundantes e a redução do ciclo de transferência
de dados da engenharia para a manufatura. Deve-se observar que, atuamente,
alguns sistemas ERP estão incorporando às suas soluções funcionalidades
completas de um sistema PDM, distribuídas ao longo de seus módulos.

        Sobreposição de funções e integração entre sistemas ERP e CAPP

A sobreposição de funções entre sistemas ERP e CAPP ocorre nas


informações sobre seqüência de operações de fabricação, equipamentos
utilizados e tempos (plano de processo macro).
Geralmente, os sistemas ERP dispõe de um módulo de Apoio à Gestão de
Produção em Processos, no qual são geradas as informações do plano macro.
Estas informações são básicas para o funcionamento do sistema. No entanto,
os sistemas ERP não têm podem gerar e gerenciar todos os detalhamentos do
plano de processo necessários em um ambiente de Engenharia Simultânea.
Para gerar e gerenciar os detalhamentos do plano macro (FMEA, Plano de
Controle, Condições de Usinagem, Ferramental, entre outros) é necessária a
utilização de sistemas CAPP.
Como no caso da integração entre sistemas PDM e ERP, ainda não existe uma
abordagem definida para a integração entre CAPP e ERP. Atualmente a
transferência dos dados da engenharia para a produção muitas vezes ocorre
por duplicação de atividades ou ainda por digitação dos dados no sistema ERP.
Informações Adicionais - última verificação 11/11/1999  (voltar para início da
página)

Artigos

DAVENPORT, T.H. (1998). Putting the enterprise into the enterprise


system.Harvard Business Review. Julho-Agosto, p.121-131. (t: 827).

Livros

CORRÊA, H.L.; GIANESI, I.G.N.; CAON, M. (1997). Planejamento,


programação e controle da produção: MRP II / ERP: conceitos, uso e
implantação. São Paulo: Atlas. ( Disponível na biblioteca da EP - USP ).    

CURRAN, T; KELLER, G.; LADD, A. (1997). SAP R/3 business blueprint:


Understanding the Business Process Reference Model. Prentice Hall.

KELLER, G.; TEUFEL, T. (1998).SAP R/3 process oriented implementation:


Iterative Process Prototyping. Addison-Wesley.

KIRCHMER, M. (1998).Business process oriented implementation of


standard software. Springer-Verlag.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. (1998).Management information


systems.UpperSaddle River: Prentice Hall. ( Disponível na biblioteca da FEA -
USP ). 

Software

Fornecedores de sistemas ERP:

Baan – http://www.baan.com

Datasul - http://www2.datasul.com.br/

JD Edwards - http://www.jdedwards.com/

Microsiga - http://www.microsiga.com.br/

MKGroup (Computer Associates) - http://www.mkgroup.com/

Oracle - http://www.oracle.com/applications/

Peoplesoft - http://www.peoplesoft.com/

SAP - http://www.sap.com/

SENIOR SISTEMAS - http://www.senior.com.br/

eGESTOR -  http://www.egestor.com.br.
 

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