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IDADE ANTIGA

• 4.000aC.
Egito Grécia
Mesopotâmia Roma

- Sumérios
- Assírios
- Babilônios
- Persas

Creta
 O Comércio e a indústria tornam-se
independentes

 nascem e desenvolvem-se cidades e os


mercados

 a população aglomera-se e diferencia-se

 Interpenetração da vida diária e dos cultos


religiosos

 tendência rigorosamente formalista da arte.


 Egito e Mesopotâmia

- produção primária
- forma subsidiária do comércio e da indústria manual
•Aumento da riqueza,
•acumulação de terra arável e
• das reservas alimentares maiores e mais variadas
•necessidades de trocar os produtos –

Nova divisão do trabalho.

• artista - artífice - que modela esculturas,


pinturas ou modela vasos
(não é tido em maior consideração que um ferreiro)
EGITO
Artistas trabalhavam para os sacerdotes e os príncipes.
Oficinas dos templos e dos palácios
Arte
 Criações de ofertas destinadas aos deuses e aos
. monumentos para perpetuar a memória dos reis
 a satisfação das condições – culto divino, soberanos
 instrumentos de propaganda - glória dos imortais
Artista
Assegurar a salvação espiritual ou perpetuar a sua glória
- culto aos mortos.
Artífice – sistema putting-out
( peça efetuada no domicílio do operário)

Oficina
 manter a tradição
Modelos – métodos uniformes
Meticulosidade pedagógica
Moldes de gesso – do natural
Impedia as inovações em arte

Pintor e escultor - artífices anônimos


FRONTALIDADE

Representação do Corpo humano

Caixa toráxica se volta para o observador

- a metade superior do corpo divisível


em duas partes - linha vertical.

pernas desenhadas de perfil - ambas apresentadas de


dentro
ARISTOCRACIA FEUDAL

Consciência de classe acentuada

Desenvolvimento das rígidas convenções da arte

religiosa e palaciana

Suprimiram o surgimento posterior de

quaisquer formas espontânea de expressão.


Estatueta do Juiz
E administrador
de nome Kaï.
Encontrada na tumba
de Saqqarah. Antigo
Império, V dinastia,
Aprox 2400 aC.
Museu do Louvre
Paris.
Egito

TERRA DAS PIRÂMIDES


Montanhas de pedra
Marcos desgastados pelas intempéries no horizonte
distante da história

Pirâmides
 importância prática aos olhos dos reis e seus súditos.
 Ao Elevar-se para o céu ajudaria o Rei ( ser divino)
 na sua ascensão para junto dos deuses
 o corpo do faraó era sagrado e deveria ser preservado
da decomposição para o momento da sua ascensão.

 o corpo preservado para a alma viver no além.

 impediam a desintegração do cadáver


Embalsamento e enfaixamento em tiras de pano.

 Múmia do rei - o corpo era colocado no centro da pirâmide


a gigantesca montanha de pedra - a esquife
Câmara Funerária

Encantamentos eram escritos para ajudar o faraó em


sua jornada para o outro mundo.

A crença na preservação do corpo não era o bastante


acreditava-se que o faraó viveria para sempre

Os escultores esculpiam a cabeça do rei em granito


e a colocavam na tumba, para ajudar sua alma a manter-se
viva na imagem.

Escultor : Expressão egípcia - “ Aquele que mantém vivo “


O príncipe
Rahotep e
Sua mulher
Nofret.

2580 aC.
Calcário
Pintado
1,20 altura

Museu Egípcio
Cairo
No início os ritos era reservados aos reis

depois para os nobres da casa real túmulos menores


agrupados em filas bem alinhadas em torno do túmulo do rei.

Toda pessoa que deveria tomar providências para


a vida no além:

Uma tumba que abrigasse sua múmia e sua imagem,


para que a alma pudesse habitar e receber
as oferendas de alimento e bebida feitas ao morto.
No passado sombrio e distante quando morria um homem
poderoso, seus servos e escravos o acompanhavam na
sepultura, para o senhor chegar ao além com um séquito.

Posteriormente são oferecidas imagens em substituição


aos servos de carne e osso.
Os pintores egípcios - pintavam de memória, de acordo
com regras estreitas que asseguravam que tudo o que tinha
de entrar no quadro se destacaria com perfeita clareza.

Tudo tinha que ser representado no seu ângulo mais


característico
ex. a cabeça era mais facilmente vista de perfil
Época pré-dinástica

 Liberdade formal e de composição


fato que se perde e retorna
com a Revolução cultural - Liberdade estágio inicial
 Retratos dos reis - convencionais
 Inscrições - monótonas - metáforas impessoais
 Esculturas do Antigo Império - mais ricas traços
de magia do paleolítico.
Objetivo mágico religioso - naturalismo
“KA” - espírito protetor do morto.

Antigo Império
4 e 5 dinastia
Época das grandes Pirâmides
Império Médio

Esculturas Aparência ideal inerente ao rei - cânones da corte


impressão solene

Os egípcios nunca se libertaram da “ pintura conceptual”,


da arte neolítica
Das representações pictóricas primitivas ou dos
desenhos infantis,
Representação de vários elementos interrelacionados
no espírito do artista.

Rígidas convenções palacianas e religiosas.


Novo Império
19 Dinástia 1363 - 1343 a. C

- Amenófis IV - Revolução Cultural - Monoteísmo –


- somente um Deus era supremo - Aton = Deus Sol

-Intitulou-se Akhenaton e instalou sua corte longe do


alcance dos sacerdotes e dos outros deuses.

- Inovadora consciência no campo da arte - Naturalismo


-Concepção Dinâmica
Naturalista - prazer de saborear

-novas descobertas, novos


temas, novos símbolos,
representação de
- situações novas e desusadas.

-Interesse vivo pela paisagem -


representação das cenas
cotidianas e
Ambiente familiar
O Sucessor Tutankhamen –
túmulo descoberto em 1922
Algumas dessas obras ainda são no estilo moderno da
religião de Aton

No decorrer do reinado de Tutankhamen as velhas


crenças foram restabelecidas e a janela para o mundo
exterior volta a ser fechada, por mil anos.
O rei tutankhamon
E sua esposa.
Espaldar do trono real
Obtido do túmulo do
Vale dos Reis
Novo Império
XVIII Museu do Egito
O anão Seneb com a mulher,
Sentyotes, e um filho e uma
Filha pequenos.
Calcário pintado. Altura, 33cm
Meados da 6 dinastia
Ou um pouco posterior
Túmulo de Seneb
A oeste da pirâmidede Kéops
Cairo, Museu Egípcio
A esfinge do rei
Quéfren,
Diante das pirâmides
De Gizé,
Antigo Império,
IV dinastia,
Aprox, 2500 anos
Busto da rainha
Nefertiti, esposa de
Amenófis. Novo Império
XVIII dinastia 1363 – 1343 a C
Quefren, de
Gizé.
2500 a. C.
Diorite.
Alt 1,68
Museu Egípcio,
Cairo

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