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URI - UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS

MISSÕES - CAMPUS DE ERECHIM

PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE GRADUAÇÃO NO CURSO


DE ENGENHARIA CIVIL
Modalidade Bacharelado

JULHO,
2010
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

REITORIA
Reitor: Luiz Mario Silveira Spinelli
Pró-Reitora de Ensino: Rosane Vontobel Rodrigues
Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação: Giovani Palmas Bastos
Pró-Reitor de Administração: Clóvis Quadros Hempel

DIREÇÃO DA URI - CAMPUS DE ERECHIM


Diretor Geral: Paulo José Sponchiado
Diretora Acadêmica: Elisabete Maria Zanin
Diretor Administrativo: Paulo Roberto Giollo

DIREÇÃO DA URI - CAMPUS DE FREDERICO WESTPHALEN


Diretor Geral: César Luis Pinheiro
Diretora Acadêmica: Sílvia Regina Canan
Diretor Administrativo: Nestor Henrique De Cesaro

DIREÇÃO DA URI - CAMPUS DE SANTO ÂNGELO


Diretor Geral: Maurílio Miguel Tiecker
Diretora Acadêmica: Neusa Maria John Scheid
Diretor Administrativo: Gilberto Pacheco

DIREÇÃO DA URI - CAMPUS DE SANTIAGO


Diretor Geral: Francisco Assis Górski
Diretora Acadêmica: Michele Noal Beltrão
Diretor Administrativo: Jorge Padilha dos Santos

DIREÇÃO DA URI - SÃO LUIZ GONZAGA


Diretora Geral: Sonia Regina Bressan Vieira

DIREÇÃO DA URI - CERRO LARGO


Diretor Geral: Edson Bolzan
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

1.1 DENOMINAÇÃO
Curso de Graduação em Engenharia Civil.

1.2 MODALIDADE DE ENSINO


Bacharelado.

1.3 MODALIDADE DE OFERTA


Presencial

1.4 REGIME DE MATRÍCULA


Semestral

1.5 REGIME DO CURSO


Por créditos

1.6 NÚMERO DE VAGAS ANUAIS


45 vagas (anuais).

1.7 TÍTULO
Engenheiro Civil

1.8 INTEGRALIZAÇÃO
Mínimo: 4 anos Médio: 4,5 anos Máximo: 7 anos

1.9 TURNO
Noturno/Diurno

1.10 CARGA HORÁRIA TOTAL


Carga horária obrigatória: 3.750h
Optativas: 165h
Atividades Complementares: 240h
Estágio: 240h
Total: 4.395h

1.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES


240h.
2 CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

2.1 O CENÁRIO DO FUTURO

O cenário futuro descortina para uma competição cada vez mais acirrada nas
transações internacionais. As indústrias de alta tecnologia, dos países do primeiro mundo
como a de computadores, automóveis, equipamentos de comunicação e automação de fábricas
e escritórios, dominam os principais setores de ponta.
Neste contexto, o comércio internacional está se intensificando, com a gradual
diluição das barreiras alfandegárias. O MERCOSUL inaugura uma nova era no comércio da
América do Sul. As empresas têm de se modernizar e se fortalecer para enfrentar esse novo
padrão de concorrência. É imprescindível mudar os paradigmas para enfrentar a mudança.
Repensar a relação qualificação e cidadania é um dos pontos fundamentais quando se
analisam os novos paradigmas: o da ordem econômica, o tecnológico, o do sistema
educacional, o do sistema ocupacional, etc...
O desenvolvimento tecnológico torna-se cada vez mais dependente das atividades de
pesquisa. As novas descobertas estão sendo incorporadas com velocidade cada vez maior à
produção de bens e serviços. As empresas líderes introduzem freqüentes aperfeiçoamentos em
sua linha de produção, para não perderem a hegemonia. Para isso, devem investir, em maior
escala, na pesquisa científica e no desenvolvimento tecnológico.
A reflexão e o debate sobre a relação trabalho e educação tornamse mais necessárias
ainda num tempo de mudança como o que estamos vivendo. O que se propõe é combinar as
discussões da política educacional e científica-tecnológica correspondentes procurando
responder quanto do melhor modo de preparar e desenvolver a qualificação para o trabalho
considerando aí as relações: indivíduo-estrutura social; escola-sociedade; educação-
desenvolvimento.
A integração das empresas com Instituições de Ensino e Pesquisa está crescendo,
devido à necessidade de acesso às informações científicas e tecnológicas, absorção de pessoal
qualificado, bem como a contínua atualização desse pessoal.
Deve ocorrer uma profunda alteração capital/trabalho, com investimentos maciços na
modernização de sistemas produtivos e a introdução de recursos de informática, eletrônica e
robótica. As fábricas do futuro serão flexíveis com o uso de máquinas programáveis e
facilidade de adaptação das linhas de produção, comandadas por computador. Com tudo isso,
a densidade de capital deve aumentar e a participação relativa da mão-de-obra é cada vez
menor na composição de custo do produto. consequentemente, a mão-de-obra barata pode
deixar de ser fator competitivo. Assim, as indústrias tradicionais devem procurar outras
vantagens competitivas, como a oferta de produtos adaptados às necessidades do terceiro
mundo.
Outra alternativa importante é a de se capacitar profissionais para atender as mercado
interno. A grande massa trabalhadora brasileira é formada por grandes contingentes
populacionais de baixa renda e pouca escolaridade. Para este, os produtos sofisticados e
descartáveis de países desenvolvidos nem sempre são os mais adequados. Com um pretendido
aumento da renda, é possível, também, que novos consumidores, acabem se integrando ao
mercado, gerando novas demandas.
Se por um tempo o caminho da dependência na política da Ciência e Tecnologia
pareceu fatal, hoje se vislumbra não ser definitivo. Para isto, é preciso que se busque a
autonomia na projeção - produção - divulgação - materialização do conhecimento científico-
tecnológico, via pesquisa básica, e até de ponta, pelas pesquisas aplicadas, pela mistura
“tecnológica” na adaptação das descobertas em aplicações práticas que solucionem problemas
específicos de nossa realidade.

2.2 O CENÁRIO DA ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO

As novas tecnologias emergentes são desenvolvidas por equipes de pesquisa com


qualificação e suporte de material complexo, envolvendo grandes computadores e
instrumentos sofisticados de observação, registro e análise de dados.
Devido à complexidade e elevado custo das instalações produtivas, o projeto, a
operação e manutenção das mesmas exigem profissionais especializados. Isso significa que
estes devem ter conhecimentos mais específicos no seu ramo de atividade. Os conhecimentos
genéricos e descritivos já não são suficientes.
A crescente competição industrial exige do Engenheiro maior eficiência e flexibilidade
para converter, em aplicações práticas, os resultados de novas descobertas científicas e
tecnológicas.
Muitos engenheiros estão envolvidos na modernização do parque Produtivo,
especificando, projetando e instalando equipamentos e sistemas destinados à melhoria da
produtividade e qualidade. Outros devem se engajar nas novas oportunidades que surgem nos
setores de ponta, em conseqüência dos rápidos desenvolvimentos que se verificam nos países
centrais e que se irradiam aos demais países.
Com o aumento da automação nas fábricas, a atividade do engenheiro está cada vez
mais concentrada na fase de concepção de novos sistemas ou nas suas adaptações e
modificações posteriores. Isso leva, também, a uma maior necessidade de desenvolvimento na
área de “software”, para programar o uso desses novos equipamentos.
A demanda do setor de engenharia pode envolver serviços integrados de tecnologia,
abrangendo aspectos técnicos, mas também as suas possíveis implicações em termos
econômicos, sociais e ambientais.
As exigências da qualidade e de redução dos custos levam a um esforço maior de
normatização e padronização, devendo haver, também, um fortalecimento dos instrumentos e
organismos de controle e regulação da tecnologia. Tudo isso contribui para aumentar a
atuação interdisciplinar da Engenharia.
A expansão do mercado de trabalho, na atualidade, registra um maior crescimento
relativo do setor de serviços e essa tendência deve se manter no futuro. Consequentemente, os
engenheiros estão cada vez mais envolvidos em atividades não industriais, como nos serviços.
Além disso, no futuro, a tendência é de que os engenheiros não estejam ocupados com as
funções administrativas e financeiras, que serão exercidas progressivamente por profissionais
formados especificamente nessas áreas gerando com isso, a necessidade da qualificação do
engenheiro civil voltado para sua ação.
Evidentemente, nem todos os engenheiros exercem o mesmo tipo de função. As
especializações, ditadas pelas exigências do mercado de trabalho, levam a três tipos de perfis:
O primeiro deles é aquele de CONCEPÇÃO que tem uma forte base científica e
tecnológica, para desenvolver pesquisas e elaborar projetos, e está envolvido na criação de
novos produtos, processos e sistemas.
O segundo tipo é o de EXECUÇÃO, com ênfase na atividade produtiva, para atuar
junto à fábricas ou canteiros de obras.
O terceiro é o de LIGAÇÃO, que atua na interface entre a concepção e a execução,
fazendo a “ponte” entre os dois tipos anteriores, como, por exemplo, na Engenharia de
Produção e na Engenharia Consultiva.
Em síntese, o engenheiro deve ter sólidos conhecimentos em ciências básicas, espírito
de pesquisa e capacidade para conceber e operar sistemas complexos. Deve somar, a isso, a
compreensão dos problemas administrativos, econômicos, sociais e do meio ambiente que o
habilita a trabalhar em equipes interdisciplinares. Considera-se como requisito importante o
conhecimento de aspectos legais e normativos. O domínio de línguas estrangeiras é
importante para se ter acesso direto ás informações geradas nos países adiantados, onde
surgem as grandes inovações tecnológicas.

2.3 O PAPEL DA UNIVERSIDADE E A FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO CIVIL

É sabido que cabe à Universidade realizar o ensino, a pesquisa e a extensão.


É sua função formar recursos humanos que contribuam eficazmente para o
desenvolvimento sócio-econômico, cometindo-lhe realizar a difusão dos resultados de seus
esforços na geração de conhecimentos tecnológicos.
Pretende-se com a implantação do curso de Engenharia Civil, redimensionar a
formação do engenheiro, pois, constatar-se que, atualmente os cursos de formação desse
profissional estão muito voltados aos conhecimentos teóricos. Os egressos possuem poucas
habilidades práticas, em função dos cursos excessivamente verbalizantes e literários. Essas
habilidades só são apreendidas nos primeiros empregos, o que dificulta o acesso do recém-
formadoa mercado de trabalho.
Com relação aos docentes, observa-se que a exigência de dedicação integral ao ensino
e à pesquisa provocou, em alguns casos, o afastamento dos mesmos da prática da Engenharia.
Por outro lado, é importante que o profissional de empresa traga para a Universidade a
experiência e a condução de trabalhos práticos e realimente-se através da pesquisa, do ensino
e da extensão. Em certas áreas, a experiência profissional extra-acadêmica é tão importante
quanto àquela acadêmica, para o efeito da carreira docente.
Os engenheiros devem possuir sólida formação básica, aliada a conhecimentos
específicos para idealizar, planejar, implantar e controlar processos produtivos. Devem estar
aptos a trabalhar com modernos equipamentos, principalmente, os recursos computacionais,
programas (softwares) estações de trabalho e redes de comunicação. Além disso, devem ser
capazes de visualizar globalmente as implicações de seu trabalho, nos aspectos técnicos,
econômicos, ambientais e políticos.
As tradicionais aulas expositivas dogmáticas, baseadas no uso intensivo do quadro
negro e transmissão verbal de conhecimentos tendem a diminuir, por se tratar de um sistema
muito lento de comunicação. Para a transmissão mais eficiente de informações atualizadas
surge a comunicação pelo diálogo com o uso da reflexão sobre as idéias geradoras de novas
propostas. A produção de materiais didáticos, simulações em laboratório, filmes em vídeo,
livros didáticos são elementos fundamentais para estabelecer a relação teórico-prática entre o
que se apresenta como “ponto de ancoragem” na universidade e o que se busca acrescer na
realidade para a futura ação do profissional.
Os docentes devem instruir-se no uso adequado dos multimeios e os alunos podem
participar mais ativamente no processo de aprendizagem, assumindo maiores
responsabilidades pelo seu desempenho, sabendo que a aprendizagem torna-se uma pesquisa
onde eles passam de uma visão sintéticaglobal, à uma visão analítica, através de sua
teorização para chegar a uma síntese provisória, gerando hipóteses para transformação da
realidade.
A Universidade busca, também, fomentar a pesquisa e a extensão como forma de
atualizar o ensino. Nessa perspectiva aproveitando o programa da FAPERGS (Fundação de
Apoio à Pesquisa do Rio Grande do Sul)/professorvisitante, recebem pesquisadores russos, na
área de qualidade e análises químicas para possibilitar a universalização do conhecimento e a
conseqüente melhoria do curso, em termos de ensino e pesquisa.

2.4 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

Os egressos de Engenharia civil estarão habilitados a atuar no planejamento,


organização e inspeção de trabalhos relacionados com a construção de residências, conjuntos
habitacionais, pontes, estradas, túneis e vias férreas. Assumirão a responsabilidade técnica nas
obras de drenagem e irrigação, portos, canais e aeroportos. Realizarão trabalhos topográficos
e geodésicos.
O profissional formado por este curso, poderá atuar no serviço público, em empresas
privadas e prestativas ligadas á construção civil; Institutos de Pesquisa Tecnológica e
organismos como o DAER - Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem; CORSAN -
Companhia Riograndense de Saneamento, além de Centros de Processamento de Dados.
Poderá atuar, ainda, em indústrias, firmas especializadas em montagem de equipamentos,
empresas de planejamento e projetos, consultorias, bancos, companhias de seguros e no
exercício do magistério, quando tiver formação pedagógica complementar.

2.5 O MERCADO DE TRABALHO


Os fatores que determinam o mercado do trabalho são fundamentalmente relacionados
à política econômica de um país. E por não ser algo estável, é importante fazer uma profunda
análise deste fato.
A URI possui experiência na área tecnológica por manter cursos de Engenharia
Industrial Mecânica e Tecnólogo da Construção Civil (Estradas e Topografia) já alguns anos.
A necessidade de transformação social e a de atendimento as carências nos setores da
construção civil levantaram à busca e atendimento às áreas de formação. Em especial, a área
de habitação popular, que carece de estudos e pesquisas para o implemente de habilitações a
custos mais reduzidos de forma que a população mais carente tenha acesso à moradia.
Neste sentido, o mercado de trabalho é variado e cabe ao curso, enquanto lugar de
ensino e pesquisa, atender às áreas elencadas e pensar também na relação desses profissionais
com a sociedade.

2.6 O NOVO CURSO

Com o desenvolvimento do Projeto Institucional da Universidade um dos fatores


preponderantes é o redimensionamento e a implementação de novos curso, com a
modernização dos currículos e a adequação ao mercado, conforme atesta o Projeto
Pedagógico do curso.
No atual contexto, o funcionamento da Habilitação de Civil no Curso de Engenharia é
de fundamental importância, considerando que:
• O avanço do processo tecnológico e a exigência da sociedade moderna pressupõe o
esforço em formar recursos humanos que inovem e auxiliem o processo de transformação que
se empreende na região e no país, respondendo, assim, à provocação do pensamento
vanguardista;
• As oscilações econômicas por que passa o país, as mudanças ocorridas nos diferentes
setores exigem a formação de recursos humanos capazes de interpretar a nova realidade e
apontar novos rumos para um processo mais dinâmico de desenvolvimento, que reverte a
curto prazo, qualquer resquício de estagnação;
• A localização geográfica e a pujança de Santo Ângelo como pólo regional, ligado por vias
asfálticas em todas as direções, recebendo estudantes de, aproximadamente, 80 municípios da
região, de outras regiões do Estado e do Estado de Santa Catarina;
• Santo Ângelo, como sede de um Campus de Universidade, tem o compromisso de projetar
na região uma nova fisionomia, onde para isso a presença de novos técnicos é fator
imprescindível;
• A estrutura física do Campus dispõe de amplo espaço destinado ao Curso de Engenharia
Civil onde laboratórios têm capacidade para atender a uma demanda maior de alunos. O
prédio número seis destina-se exclusivamente aos Laboratórios de ensaios Tecnológicos da
Construção Civil;
• A política de aperfeiçoamento do pessoal docente está sendo estimulada com a concessão
de bolsas de estudo e a implantação de um plano de cargos e salários ensejando a ascensão
profissional e a melhoria da qualidade de ensino;

2
A URI abrange uma área aproximada de 43.099,80 Km e nessa área, estão situados
120 municípios em franco desenvolvimento que absorvem, atualmente, a mão-de-obra de,
aproximadamente 575 profissionais da construção civil;
É fundamental que se proponha um curso de Engenharia-Habilitação Civil com um
sentido de “novo”, promissor e com característica inovadora para o profissional egresso da
mesma.

2.7 OBJETIVOS

2.7.1 Geral

Proporcionar aos estudantes do Curso de engenharia Civil uma sólida educação básica,
aliada a conhecimentos específicos para idealizar, planejar, implantar e controlar processos
produtivos integrados as habilidades práticas específicas, facilitando, assim, o acesso do
recém-formado ao mercado de trabalho.

2.7.2 Específicos

Para que o Curso atenda, realmente, aos avanços tecnológicos e a integração dos
mercados nacionais e internacionais, destacamos como objetivos específicos fundamentais:
• Oferecer aos estudantes uma sólida bagagem de conhecimentos básicos constituindo o
núcleo comum;
• Vincular o curso ao progresso tecnológico, em resposta os desafios criados pela
competição nacional e internacional;
• Proporcionar o desenvolvimento do espírito de pesquisa aliando-o ao domínio de
conhecimentos específicos, capacitando os alunos a resolverem problemas reais;
• Facilitar o entrosamento entre as disciplinas básicas e aplicadas;
• Oferecer um currículo moderno com noções básicas de economia, administração,
legislação, normalização e controle do meio ambiente, entre outros, capacitando,
assim, o engenheiro a um trabalho interdisciplinar;
• Reforçar as aulas práticas, para que os alunos tenham oportunidade de aprender
fazendo, e não apenas verbalizando;
• Manter intercâmbio com Universidades Brasileiras que mantém cursos na área para
trocas culturais;
• Estimular aos docentes a realização de cursos de atualização e estágios em empresas e
institutos de pesquisa no Brasil e no exterior;
• Incentivar a integração regional, através da extensão;
• Valorizar a experiência profissional do docente fora do meio acadêmico;
• Intensificar o intercâmbio com Universidades dos outros países integrantes do
MERCOSUL e que mantém cursos na área.
CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA - NUMÉRICA E QUALITATIVAMENTE COM
BASE NAS INSCRIÇÕES DOS CONCURSOS VESTIBULARES JÁ REALIZADOS.

TABELA 01: INSCRIÇÕES NO VESTIBULAR - URI Campus de Santo Ângelo

ANO/ PER. VAGAS INSC. DO INSC. VEST. INSC. DO MÉDIA MATR.


VESTIBULAR URI CURSO P/ VAGA
M F TOTAL
1993/I 50 998 3093 100 2,0 40 10 50
1994/I 50 951 3314 63 1,58 28 16 44
1995/I 50 1051 3661 59 1,18 32 16 48
1996/I 50 893 3865 73 1,46 35 15 50

TABELA 02: MATRÍCULAS E REMATRÍCULAS NO CURSO

ANO/PERÍODO T/GERAL MATR. REMAT. TRANC. CANCEL. MATR.


DE
VAGAS
M F M F M F M F M F TOTAL

1993/I 1993/II 50 50 40 10 37 33 07 04 ---- 02 03 ---- 37 37 10 05 47 42


1994/I 1994/II 100 100 28 16 44 44 15 14 01 02 10 04 51 43 16 13 67 56
1995/I 1995/II 150 150 32 16 62 58 20 20 01 02 06 02 69 62 28 18 97 80
1996/I 1996/II 200 200 35 15 84 24 01 02 02 02 90 84 31 24 121 108
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3 CURRICULO PLENO

ENGENHARIA CIVIL - Modalidade Bacharelado

Situação Legal: Reconhecido


Integralização: Mínimo - 4 anos / Médio - 5 anos / Máximo - 9 anos
Carga Horária: 3750h (250 créditos) + 240h (Estágio) + 240h (Atividades Complementares) +
165h (Optativas)
Carga Horária Total: 4395h
Turno: Noturno

C.H
SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINAS CRÉD. PRÉ-REQ.
T. P.

39-211 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 30 2

15-104 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A 60 4


15-215 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I 40 20 4

SEMESTRE 35-191 COMPUTAÇÃO I 40 20 4
15-114 GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES 60 4
38-105 DESENHO TÉCNICO I 30 30 4
METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA
72-271 60 4
PESQUISA

15-121 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 60 4 15-104

15-241 QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL I 40 20 4


2º 15-214 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-A 40 20 4 15-215
SEMESTRE 15-115 GEOMETRIA DESCRITIVA 30 30 4
15-149 ÁLGEBRA I-A 60 4
15-161 ESTATÍSTICA I 60 4
38-106 DESENHO TÉCNICO II 20 40 4 38-105

73-227 SOCIOLOGIA 30 2

15-131 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II-A 60 4 15-121


15-242 QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL II 40 20 4 15-241
3º 15-353 FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III - A 40 20 4
SEMESTRE 38-201 MECÂNICA GERAL A 60 4 15-215, 15-104
38-106, 15-115,
38-131 TOPOGRAFIA I 40 20 4
15-114
73-400 REALIDADE BRASILEIRA 60 4
81-283 INGLÊS INSTRUMENTAL I (Optativa) 60 4

4º 15-125 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL V 60 4 15-131


SEMESTRE
15-128 CÁLCULO NUMÉRICO 60 4 15-121
38-202 TEORIA DAS ESTRUTURAS 60 4 15-131, 38-201
38-203 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 60 4 15-121, 38-201
34-159 ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE 60 4
38-132 TOPOGRAFIA II 30 30 4 15-114, 38-131
81-300 LÍNGUA ESPANHOLA I (Optativa) 60 4

35-193 COMPUTAÇÃO II-B 30 30 4 35-191

38-401 ELETRICIDADE 30 30 4 15-353


5º 38-204 RESISTÊNCIA DOS MATERIAS II 40 20 4 38-203
SEMESTRE 38-301 FENÔMENOS DE TRANSPORTES 40 20 4 15-131, 15-214
38-172 FOTOINTERPRETAÇÃO 30 30 4 38-132
38-351 MECÂNICA DOS SOLOS I 40 20 4 15-104
38-251 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I 30 30 4

66-178 FUNDAMENTOS JURÍDICOS 30 2

38-402 INSTALAÇÕES I 30 30 4 38-401


38-205 ESTRUTURAS 60 4 38-202

38-252 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II 40 20 4 38-251
SEMESTRE
38-302 HIDRÁULICA 60 4 38-301
38-501 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I 30 30 4 38-172, 38-132
38-352 MECÂNICA DOS SOLOS II 40 20 4 38-203, 38-351
38-171 FOTOGRAMETRIA (Optativa) 40 20 4

39-214 ÉTICA PROFISSIONAL 30 2

38-451 ENGENHARIA DE SEGURANÇA 30 2 66-178


38-206 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 60 4 38-252, 38-204

38-253 CONSTRUÇÃO CIVIL I 30 30 4 38-252
SEMESTRE
38-303 INSTALAÇÕES II 30 30 4 38-302
38-502 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II 30 30 4 38-501
38-353 OBRAS DE TERRA 40 20 4 38-352
67-167 ECONOMIA (Optativa) 30 2

39-213 ENGENHARIA ECONÔMICA 30 2

38-208 ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA 40 20 4 38-205, 38-251


38-207 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II 60 4 38-206

38-254 CONSTRUÇÃO CIVIL II 30 30 4 38-253
SEMESTRE
38-304 HIDROLOGIA 60 4 15-161, 38-302
38-503 SUPERESTRUTURAS DE ESTRADAS 60 4 38-353, 38-501
38-354 FUNDAÇÕES 40 20 4 38-352
38-258 PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 40 20 4 38-252

9º 67-121 ADMINISTRAÇÃO I 30 2
SEMESTRE
38-255 QUANTITATIVOS E CUSTOS 30 30 4 38-254
38-256 ARQUITETURA E URBANISMO 40 20 4 38-254
38-211 PONTES E GRANDES ESTRUTURAS 40 20 4 38-202, 38-205
38-257 PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 20 40 4 38-254
38-305 SANEAMENTO BÁSICO 40 20 4 38-302
38-504 ANÁLISE E PROJETO DE TRANSPORTE 40 20 4 38-501
38-452 CONTROLE TÉRMICO DOS AMBIENTES 40 20 4 38-302, 38-301
68-453 GESTÃO DA QUALIDADE (Optativa) 30 30 4 38-253, 38-253
30-027 PROJETO FINAL DE CURSO I 30 2 2.800h

38-551 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 240 16

10º 38-212 CONCRETO PROTENDIDO 60 4 38-205, 38-207


SEMESTRE 30-031 PROJETO FINAL DE CURSO II 30 2 30-027
38-505 ENGENHARIA DE TRÁFEGO (Optativa) 40 20 4 38-504
80-174 LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 30 2
4 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL EM FORMAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL –ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

NÚCLEO BÁSICO
Fundamentos da Matemática A Física Geral e Experimental II-A Mecânica Geral A
Física Geral e Experimental I Geometria Descritiva Realidade Brasileira
Computação I Álgebra A Cálculo Diferencial e Integral V
Geometria Analítica e Vetores Desenho Técnico II Resistência dos Materiais I
Desenho Técnico I Sociologia Eletricidade
Met. Científica e da Pesquisa Cálculo Diferencial e Integral II-A Resistência dos Materiais II
Cálculo Diferencial e Integral I Química Geral e Experimental II Fenômenos de Transporte
Química Geral e Experimental I Física Geral e Experimental III-A Administração I

NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE NÚCLEO ESPECÍFICO


Topografia I Instalação II Introdução à Engenharia Ética Profissional do Engenheiro
Teoria das Estruturas Projetos de Construção de Estradas II Estatística I Engenharia Econômica
Topografia II Obras de Terra Inglês Instrumental Quantitativos e Custos
Mecânica dos Solos I Estrutura de Aço e Madeira Cálculo Numérico Arquitetura e Urbanismo
Materiais de Construção I Estrutura de Concreto Armado II Engenharia do Meio Ambiente Pontes e Grandes Estruturas
Instalação I Construção Civil II Língua Espanhola Projetos de Construção Civil
Estruturas Hidrologia Computação II-B Controle Térmico de Ambientes
Materiais de Construção II Superestrutura de Estradas Fotointerpretação Estágio Supervisionado
Hidráulica Fundações Fundamentos Jurídicos Engenharia de Tráfego
Projetos de Construção de Estradas I Patologia das Construções Fotogrametria Concreto Protendido
Mecânica dos Solos II Saneamento Básico Economia Projeto Final de Curso
Engenharia de Segurança Análise e Projetos de Transportes
Estrutura de Concreto Armado I Gestão da Qualidade
Construção Civil I
4.1 NÚCLEO BÁSICO

Constitui-se de disciplinas que envolvem conhecimentos básicos que são essenciais


para a formação do futuro Engenheiro. Estas disciplinas estão inseridas no decorrer do
currículo, mas grande parte delas está concentrada nos primeiros semestres do curso, as quais,
consideram a interdisciplinaridade dentro dos tópicos definidos nas Diretrizes Curriculares
para os cursos de Engenharia.

4.2 NÚCLEOPROFISSIONALIZANTE

O conjunto de disciplinas do núcleo profissionalizante é constituído por disciplinas


que objetivam desenvolver competências e habilidades necessárias para que o profissional
possa atuar em diversas áreas do campo da Engenharia Civil. São disciplinas definidas em
linhas transdisciplinares que conferem uma formação generalista.

4.3 NÚCLEO ESPECÍFICO

O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos


conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar a modalidade. Constitui-se de conteúdos científicos, tecnológicos e
instrumentais que contemplam as diversas áreas da Engenharia Civil.
PLANO DE ENSINO
1º SEMESTRE
Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

Código: 39-211
Carga Horária 30 Créditos 2

EMENTA:
A universidade. O curso de engenharia. O profissional de engenharia e suas
atribuições. Áreas de atuação. CREA-CONFEA. O ensino. Processos de aprendizagem.
Avaliações do MEC.

OBJETIVOS:
GERAL: Proporcionar ao acadêmico uma visão global e específica de seu curso e de sua
profissão, integrando-o no sistema universitário.

ESPECÍFICOS:
• Despertar o aluno para a Engenharia Civil.
• Apresentar a estrutura da universidade
• Apresentar o curso, suas disciplinas e a atuação profissional do futuro engenheiro.
• Oferecer uma visão sobre os Conselhos Federais, Estaduais e Entidades de Classe.
• Dar uma visão do que se espera do engenheiro do século XXI
• Proporcionar visitas à obras de construção civil
• Realizar alguns ensaios em laboratório
• Promover seminários sobre as diversos assuntos da Engenharia Civil
• Em uma obra da região: Pesquisar características dos trabalhadores da construção
civil_

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Apresentação dos conteúdos e mostrar as diversas áreas da engenharia.

2. A engenharia no contexto da universidade - FURI/URI - Estrutura Organizacional

3. Engenharia no contexto do Campus. Direção. Coordenação. Chefias de


Departamento.

4. A Engenharia no contexto do curso.


- Laboratórios. O básico. O profissionalizante. Análise da grade curricular. Planejamento
estratégico aplicado ao estudo. Administração e otimização do tempo e respectivos ajustes.

5. A Engenharia no contexto da sociedade.


- Sistema CONFEA/CREA. ABENGE. Sindicatos. Responsabilidades do Engenheiro.
Legislação - Lei 5194 - Resolução 218.

6. A engenharia do século XXI


- O cenário do desenvolvimento
- Cenário de atuação profissional.
- Formação e atualização do engenheiro.
- Controle e fiscalização profissional.
7. Visitas técnicas.

8. Aulas e tarefas no laboratório.

9. Seminários sobre artigos referentes à disciplina.

METODOLOGIA:
Serão ministradas aulas teóricas expositivas, utilizando retro projetor, quadro e
projetor multimídia.
A fixação dos conteúdos será através de visitas técnicas, seminários, exercícios,
estudos em laboratório e trabalhos.

AVALIAÇÃO:
Apresentação de seminários e desenvolvimento de experimentos ligados à Engenharia
Civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. Introdução à Engenharia. UFSC, Florianópolis, 1996.
BAZZO, W. A. Ensino da Engenharia: na busca do seu aprimoramento. UFSC,
Florianópolis,1997.
COBENGE - Anais dos Congr. Bras. do Ensino da Engenharia. Datas de realização: diversas.
Manual Acadêmico, URI. Santo Ângelo, 2007.
Revistas, publicações do CONFEA e CREA e Normas Técnicas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GERMANO, Almir E. M. & Outros. Estudo sobre o ensino da Engenharia de Transportes.
Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa Rodoviária. 1970.
Pesquisas na Internet.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A

Código: 15-104
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Expressões algébricas. Radicais. Potências de base para funções. Logarítmos.
Trigonometria.

OBJETIVOS:
GERAL: Conhecer o processo de construção do conhecimento matemático.

ESPECÍFICOS:
• Evidenciar a importância da resolução de problemas para a construção dos conceitos.
• Analisar os diferentes tipos de funções identificando suas características e aplicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. PRODUTOS NOTÁVEIS
- Quadrados da soma e diferença
- Produto da soma pela diferença
- Cubos da soma e da diferença

2. FATORAÇÃO
- Fator comum. Agrupamento
- Trinômios quadrados perfeitos
- Trinômios de 2º grau
- Diferença de dois quadrados e de dois cubos
-Soma de dois cubos

3. POTENCIAÇÃO

4. RACIONALIZAÇÃO DE DENOMINADORES

5. POTÊNCIAS DE BASE 10
- Conceituação
- Operações
- Aplicações
- Notação científica

6. NÚMEROS COMPLEXOS
- Introdução
- Definição
- Potências de base "i"
- Operações com números complexos

7. POLINÔMIOS
- Definição
- Algoritmos da divisão
- Teorema do resto
- Dispositivo prático de Briot-Ruffini

8. EQUAÇÕES POLINOMIAIS
- Resolução
- Propriedades das raízes
- Relações de Girard

9. FUNÇÕES
- Definição
- Domínio e imagem
- Tipos de funções
- Função inversa
- Função composta
- Gráficos

10. FUNÇÕES DE 1º GRAU


- Definição e gráficos

11. FUNÇÕES EXPONENCIAIS


- Definição e gráficos

12. LOGARITMOS
- Definição. Função logarítmica
- Gráficos
- Propriedades dos logaritmos
- Mudança de base
- Sistemas de logaritmos
- Logaritmos decimais e naturais
- Equações logarítmicas
- Equações exponenciais não redutíveis a mesma base
- Aplicações

13. TRIGONOMETRIA
- Arcos e ângulos
- Círculo trigonométrico
- Funções trigonométricas: seno, coseno, tangente, cotangente, secante e cossecante
- Definições, variações, sinais e gráficos
- Relações entre as funções trigonométricas de um mesmo arco
- Adição e subtração de arcos. Arco duplo
- Redução ao primeiro quadrante
- Razões trigonométricas num triângulo retângulo
- Relações trigonométricas num triângulo qualquer
- Aplicações.

METODOLOGIA:
Aulas expositivas e exercícios em sala de aula.
AVALIAÇÃO:
Provas e trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIOVANNI, José Rui. Matemática. volume único. São Paulo, Ática, 1994.
DOMENICO, Luiz Carlos de. Matemática, curso completo. São Paulo, IBEP.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. Atual, V. 1 a 10; 2001. V.
3,4,6,7,9
SCIPIONE e outros. Matemática, Curso Fundamental. São Paulo, Scipione, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SMIRNOV, V. Cours de mathematiques supérieures. Moscou Mir, 1970.
SOLOMON, Charles. Matemática. São Paulo, Melhoramentos, 1975.
Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I

Código: 15-215
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Vetores, atrito. Trabalho e energia. Cinemática. Escalas vetoriais. Princípios da dinâmica.
Teoria cinética dos gases.

OBJETIVOS:
GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem
como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los
na resolução de problemas.
ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Física Geral A, o aluno deverá
tornar-se capaz de: operar com grandezas vetoriais; aplicar corretamente as unidades das
grandezas físicas; aplicar, em situações de problemas as funções adequadas do movimento e das
leis de Newton; esquematizar diagramas de forças e resolver problemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - MEDIÇÃO
1.1 - Sistema Internacional de Unidades (SI).
1.2 - Mudança de unidades.

UNIDADE 2 - VETORES
2.1 - Vetores e escalares.
2.2 - Soma de vetores.
2.3 - Componentes de vetores.
2.4 - Vetores unitários.
2.5 - Multiplicação de vetores

UNIDADE 3 - MOVIMENTO RETILINEO


3.1 - Movimento.
3.2 - Posição e deslocamento.
3.3 - Velocidade e aceleração.
3.5 - Queda livre.

UNIDADE 4 - MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES


4.1 - Movimento em duas e três dimensões.
4.2 - Posição e deslocamento.
4.3 - Velocidade e aceleração.
4.5 - Movimento de projeteis.
4.6 - Movimento circular uniforme.

UNIDADE 5 - FORÇA E MOVIMENTO


5.1 - Leis de Newton
5.2 - Força.
5.3 - Massa.
5.4 - Aplicações das leis de Newton.
5.5 - Atrito.
UNIDADE 6 - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA
6.1 - Trabalho de uma força constante
6.2 - Trabalho de uma força variável.
6.3 - Lei de Hook.
6.4 - Energia cinética.
6.5 - Potência.
6.6 - Teorema trabalho-energia cinética.

UNIDADE 7 - CONSERVAÇÃO DE ENERGIA


7.1 - Trabalho e energia potencial.
7.2 - Energia mecânica
7.3 - Forças conservativas e não-conservativas.
7.4 - Conservação de energia.
7.5 - Trabalho realizado pela força de atrito

UNIDADE 8 - SISTEMA DE PARTÍCULAS


8.1 - Centro de massa.
8.2 - Momento linear.
8.3 - Conservação do momento linear

UNIDADE 9 - COLISÕES
9.1 - O que é colisão.
9.2 - Impulso e momento linear.
9.3 - Colisões elásticas e inelásticas.
9.4 - Colisões em duas dimensões.

UNIDADE 10 - ROTAÇÃO I
10.1 - As variáveis da rotação.
10.2 - Variáveis lineares e angulares.
10.3 - Energia cinética de rotação.
10.4 - Cálculo do momento de inércia.
10.5 - Torque.

UNIDADE 11 - ROTAÇÃO II
11.1 - Momento Angular.
11.2 - Momento angular de um corpo rígido.
11.3 - Conservação do momento angular.

METODOLOGIA:
Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão,
vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de
exercícios, atividades de laboratório e relatórios.

AVALIAÇÃO:
O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no
máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas), trabalhos ou
relatórios de práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física - Mecânica. V. 1, 4
Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996.
RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 1. 4 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996.
TIPLER, P., Física - Mecânica. V.1, 3 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO & FINN. Física, Um curso Universitário. Ed. Edgard Blucher Ltda, SP, 1981.
FREDERICK J. KELLER, W. EDWARD GETTYS, MALCOLM J. SKOVE. Física. São
Paulo: Makron Books, 1999.
FRANCIS SEARS, MARK W. ZEMANSKY, HUGH D. YOUNG. Física. 2. ed. São Paulo:
Livros Técnicos e Científicos, 1990.
H. MOYSÉS NUSSENZVEIG Curso de Física Básica. 3.ed. São Paulo : Edgard
Blücher,1996.
Disciplina: COMPUTAÇÃO I

Código: 35-191
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Noções básicas. Noções sobre sistemas operacionais. Lógica de programação.
Algorítmo. Linguagem básica específica da área. Manipulação de conjuntos, manipulação de
arquivos. Noções de editoração.

OBJETIVOS:
GERAL: A disciplina tem por objetivo fornecer o suporte necessário para o entendimento
dos conceitos da computação, hardware, software e principais utilitários, possibilitando ao
aluno o uso dos computadores e da informática como ferramenta necessária às diversas tarefas
cotidianas da quase totalidade das profissões existente e da sociedade em geral.

ESPECÍFICOS: Proporcionar uma visão abrangente da capacidade e dos recursos dos


computadores como ferramenta de trabalho e apoio na tomada de decisões.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO
Conceitos básicos de Computação e Informática
Informática (Histórico: evolução, gerações, teoria da comunicação, álgebra booleana)
Sistemas Digitais e Analógicos
Modalidade de Sistemas de Computadores (uso e finalidade)

ESTRUTURAS E REPRESENTAÇÃO DE DADOS


Características dos dados
Sistemas de representação numérica (binário, octal e hexadecimal)
Unidades de medida

HARDWARE (Organização básica, funcionamento e variações).


UCP (microprocessadores)
Placa-mãe (UCP, memória, barramento e outros componentes)
Periféricos/Dispositivos de Entrada e Saída
Unidades/Dispositivos e mídias de Armazenamento

SOFTWARE BÁSICO (Conceitos, funcionamento, variações, utilização básica)


Sistema Operacional
Utilitários do Sistema OperacionalConceitos básicos de Linguagens de Programação (1ª,
2ª, 3ª e 4ª geração) e Algoritmos (técnicas de programação)
Conceitos básicos de Orientação a Objetos

SOFTWARE APLICATIVO
Tipos de Aplicações Comerciais e requisitos
Conceitos básicos e Tipos de Banco de Dados
Noções básicas e utilização de programas de: editoração de textos, planilha eletrônica e
apresentação.
REDES DE COMPUTADORES
Conceitos básicos de rede e conectividade entre computadores
Internet (histórico, conceitos básicos e utilização de navegador).

METODOLOGIA:
Quadro; retroprojetor; micro e canhão multimídia (laboratório de informática), ponto
de acesso à Internet, laboratório de informática (Prédio 8), vídeo.

AVALIAÇÃO:
A avaliação se dará através de 2 provas escritas e realização de trabalhos em grupo ou
individuais.
Para fins de avaliação do desempenho, fica instituída a atribuição de notas, conforme
especificado no Regimento Geral da URI, regulado nos artigos 55 a 59, transcritos no Manual
Acadêmico, sob o título de "Verificação do Rendimento Escolar".

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. 5ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
MEYER, M. Nosso Futuro e o Computador. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com
microcomputadores. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: 2ª ed.
Campus, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. 4ª ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
NETO, João Augusto Mattar. Metodologia Científica na Era da Informática. 1ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2002.
GONICK, Larry. Introdução Ilustrada à Computação. 1a ed. São Paulo: Harper & Row do
Brasil, 1984.
NASCIMENTO, Ângela J. Introdução à Informática. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1990.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Editora
Campus, 2002.
GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 4. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2001.
SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico. 8 ed - Brasília: Editora Jonofon LTDA, 1998.
SITES da Internet indicados pelo professor e/ou buscados pelos alunos.
Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES

Código: 15-114
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Sistema de coordenadas cartesianas. Distância entre dois pontos planos. A área de um
triângulo. Estudo da reta. Estudo da circunferência. Coordenadas polares. Vetores e operações.
Produto interno vetorial e misto.

OBJETIVOS:
GERAL: Desenvolver no aluno a capacidade de raciocínio matemático geométrico, visão
bidimensional e conceitos aplicativos nas demais disciplinas do curso.
ESPECÍFICOS:
- Adquirir conhecimentos algébricos e geométricos sobre vetores, espaços vetoriais, retas,
planos e circunferências;
- Identificar figuras geométricas planas e espaciais;
- Resolver sistemas de equações;
- Aplicar os conhecimentos adquiridos em situações concretas para resolver os problemas de
engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. GEOMETRIA ANALÍTICA
- Conceitos fundamentais
- Distância entre dois pontos no plano
- Ponto que divide o segmento numa razão dada
- Coordenadas do barricentro de um triângulo
- Áreas de um triângulo
- Estudo da reta: diversas formas de equação
- Intersecção de duas retas
- Condições de paraleloimo e perpendiculares
- Ângulo entre duas retas
- Distância de um ponto e uma reta
- Lugar geométrico
- Estudo da circunferência: equação, posições de ponto e reta em relação à circunferência.
Problemas
- Coordenadas polares

2. VETORES
- Conceitos fundamentais
- Equipolência e suas propriedades
- Classificação, características e tipos de vetores
- Operação com vetores
- Representação cartesiana de um vetor. Operações e propriedades. Sistema de coordenadas
cartesianas
- Expressão analítica e coordenadas de um vetor
- Módulos de um vetor
- Versor de um vetor
- Combinação linear. Vetores linearmente dependentes e independentes
- Decomposição de um vetor
- Ângulos diretores e cossenos diretores de um vetor
- Expressão cartesiana de um vetor definido pela sua origem e extremidade
- Produto escalar de dois vetores e sua propriedade
- Produto vetorial de dois vetores e sua propriedade
- Produto misto e suas propriedades
- Duplo produto vetorial de três vetores

METODOLOGIA:
• Aulas expositivo-participadas para desenvolver a teoria e apresentar algumas
aplicações.
• Utilização de softwares matemáticos como ferramenta de cálculo.
• Utilização de apostila com resumo da teoria, exercícios e problemas variados.

AVALIAÇÃO:
Aplicação de provas semestrais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FEITOSA, Miguel O . Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro, Campus,
1988.
GIOVANI, José Reni e outros. Matemática. São Paulo, FTD, 1988.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo, Atual, 1993.
JUDICE, Edson Durão. Elementos de geometria analítica. Belo Horizonte, Imprensa
Universitária UFSM, 1983.
OLIVA, Waldir Muniz. Vetores e geometria. São Paulo, Univ. de São Paulo, 1971.
REIS e SILVA. Geometria analítica. Rio de janeiro, LTC, 1984.
STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. Ed. São Paulo:MAKRON
Books, 1987.
SHENK AL. Cálculo e geometria analítica. Rio de Janeiro, Campus AS, 1988.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: MAKRON Books, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNANDEZ, Vicente Paz e outros. Matemática para o colégio. São Paulo, Scipione, 1986.
RIGUETO, Armando. Vetores e geometria analítica. São Paulo, Instituto Brasileiro de
Edições Científicas, 1982.
Disciplina: DESENHO TÉCNICO I

Código: 38-105
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Introdução ao desenho técnico à mão-livre. Normas para o desenho técnico.
Fundamental de traçado à mão-livre. Sistemas de representação. Primeiro e terceiro diedros.
Projeção ortogonal de peças simples. Vistas omitidas. Proporções.

OBJETIVOS:
GERAL: desenvolver no aluno o entendimento de uma visão espacial de desenho, e o estudo
das projeções ortogonais, bem como treinar técnicas de desenho a mão-livre.
ESPECÍFICOS: Dotar o aluno de visão espacial com elementos tridimensionais e métodos
de representação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.Traçado de retas
2.Traçado de paralelas
3.Divisão de uma reta em partes iguais
4.Traçado de curvas
5.Desenho de letras técnicas
6.Projeção ortogonal
7.Exercícios
9.Normas de desenho técnico.

METODOLOGIA:
Exposição do referencial teórico e da Norma correspondente seguido de exercícios de
aplicação do conteúdo.

AVALIAÇÃO:
Verificações parciais bimestrais (provas);
Avaliação e acompanhamento dos exercícios propostos em apostila.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABBOTT, W. Fundamentos de Desenho Técnico. 1969, 207p.
BACHMANN, Albert & FORBERG, Richard. Desenho Técnico. Editora Globo
BORNANCINI, J.M.; PETZOLD JUNIOR, H. O. Desenho Técnico Básico: Fundamentos
Teóricos e Exercícios à Mão Livre. 2 Ed. Porto Alegre, Sulina, 1981.
CUNHA, L. V. Desenho Técnico. 13 Ed., Lisboa, 2004. 854p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT. Coletânea de normas de desenho Técnico.
FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Editora Globo.
PROVENZA, Francesco. Desenhista projetista. São Paulo, PROTEC, 1986.
STAMATO, José & Outros. Introdução ao Desenho Técnico.
Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA E DA PESQUISA

Código: 72-271
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Sentido e perspectiva do ensino universitário. O método científico e a prática da
pesquisa. Função social da pesquisa. Tipos e características da pesquisa. Instrumentalização
metodológica. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. A pesquisa como ato cotidiano.

OBJETIVOS:
GERAL: Oportunizar a compreensão e prática de mecanismos que embasarão as atividades
do universitário de fazer universidade através da criticidade e criatividade a nível científico,
na área do conhecimento com pesquisas e projetos práticos.
ESPECÍFICOS: Introduzir nos alunos os conceitos de ciência e tecnologia e prepará-los para
o campo da pesquisa científica e tecnológica através do uso das metodologias propostas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIVERSIDADE E A PESQUISA
- Relação universidade e pesquisa
- A função social da pesquisa
- Educação, pesquisa, ciência, tecnologia e desenvolvimento
- A metodologia científica e a universidade

O CONHECIMENTO
- Natureza
- Tipos e níveis
- Processo histórico de produção e transmissão
- O papel da leitura e da escrita na apreensão e comunicação do conhecimento
- O método científico na busca do conhecimento

A PESQUISA CIENTÍFICA
- Caracterização
- Tipologia: classificação da pesquisa quanto à sua natureza, fim objetos
- Planejamento, execução e comunicação dos resultados de uma pesquisa.

METODOLOGIA:
Abordagens audiovisuais. Apostila. Avaliações por objetivos. Aplicação da teoria em
projeto acadêmico durante a disciplina.

AVALIAÇÃO:
Avaliações sistemáticas (por objetivos). Avaliação do projeto. Avaliação da
apresentação pública do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT, Rio de Janeiro.
Normas ABNT sobre Documentação. Rio de Janeiro, 1989.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Atlas, 1997.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento.
4 ed. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. Ver. Ampl. Sâo Paulo:
Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CERVO, A L., BERVIAN, P. A Metodologia Científica. 4. Ed. São Paulo: Makron Bocks do
Brasil, 1996.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1999.
Dutra, Eli; Machado, Gláucio Couri. Manual e Orientações e Normas para Trabalhos
Científicos. Santo Ângelo, EDIURI, 2004.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Prática investigativa Científica. 22. Ed.
Petrópolis: Vozes, 1986.
RUIZ, J. .A. Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
THIOLLENT, M. Metodologia e Prática investigativa-ação. São Paulo: Cortez, 1994.
2º SEMESTRE
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Código: 15-121
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Limites, continuidade, derivação de funções de uma variável. Aplicação das derivadas.
Integração indefinida e definida. Integração por partes e por substituição.

OBJETIVOS:
GERAL: Instrumentalizar o aluno dando-lhe embasamento para continuar o estudo do
cálculo e aplicá-lo em situações concretas conforme suas necessidades profissionais.
ESPECÍFICOS: Determinar o limite, a derivada e a integral de uma função de uma variável.
Resolver problemas aplicando o limite, a derivada e a integral de uma função em situações
diversas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. LIMITES E CONTINUIDADE
1.1. Limite de uma função.
1.2. Propriedades dos limites
1.3. Limites no infinito.
1.4. Limites infinitos.
1.5. Limites Fundamentais.
1.6. Continuidade de funções.

2. DERIVAÇÃO
2.1. Definição e interpretação geométrica.
2.2. Derivação das funções Elementares.
2.3. Derivação das Funções: compostas, implícita, logarítmica, trigonométricas diretas e
inversas, hiperbólicas diretas e inversas.
2.4. Derivadas Sucessivas
2.5. Derivação de uma função na forma paramétricas.
2.6. Diferencial de uma função de uma variável - Interpretação geométrica.
2.7. Taxas de Variação.

3. APLICAÇÕES DAS DERIVADAS


3.1. Velocidade e Aceleração.
3.2. Cálculo de Limites - Regra de L'hospital.
3.3. Teorema de Rolle e do Valor Médio.
3.4. Funções crescentes e descrescentes
3.5.Máximos e mínimos de uma função - Aplicações.
3.6. Outras Aplicações.

4. INTEGRAÇÃO.
4.1. Integral Indefinida.
4.2. Regras de Integração.
4.3. Integral definida.
METODOLOGIA:
Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupo;
Aulas no Laboratório de Informática. Uso de Software matemático - MAPLE e outros.

AVALIAÇÃO:
A avaliação consistirá de três provas escritas, realizadas ao longo do semestre,
conforme calendário fornecido pela direção acadêmica. A participação nas atividades e o
esforço individual também estarão sendo avaliados no decorrer do semestre e poderão
acrescentar pontos nas avaliações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, H., Cálculo um Novo Horizonte, Vol 1, 6ª Ed., Bookmann, Porto Alegre, 2000
FLEMMING, D.M., Cálculo A: Funções, Limites, Derivação, Integração, Makron -Books,
São Paulo, 1992.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: 2002.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo : Harbra, 1994. vol
1.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1- Ed. McGraw-Hill do
Brasil. São Paulo, SP.
SIMMONS, GF.,Cálculo Com Geometria Analítica. Vol.1, Makron -Books, São Paulo,
1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo : Makron Books, 2000.
GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e
triplas. São Paulo: Makron Books, 1999.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: 2001. Vol. 1
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo : Malheiros,
1995.
Disciplina: QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL I

Código: 15-241
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Teoria e estrutura atômica. Classificação periódica dos elementos. Propriedades
periódicas e aperiódicas. Estrutura e propriedades dos sólidos, líquidos e gases. Classificação dos
materiais. Equilíbrio químico, expressões de concentração. Reações de óxido-redução.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno a explicar e aplicar conceitos, princípios e leis fundamentais
referentes à estrutura e aos estados físicos da matéria e a aspectos estequiométricos, de
equilíbrio, termodinâmicos e cinéticos envolvidos nos fenômenos químicos.
ESPECÍFICOS:
- Aplicar os resultados da mecânica ondulatória para predizer as configurações eletrônicas dos
elementos.
- Reconhecer um elemento químico a partir dos seus números quânticos.
- Definir e utilizar as propriedades periódicas.
- Compreender e assimilar os conceitos fundamentais das estruturas dos estados físicos, para
posterior aplicação em atividades no campo da Engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - TEORIA DE PLANCK
Espectro descontínuo dos átomos;
Modelo de Rutherford;
Teoria de Bohr, de Broglie;
Princípios da incerteza;
Modelo atômico atual;
Cálculos envolvendo a Teoria Atômica.

UNIDADE 2 - PROPRIEDADES PERIÓDICAS


Estrutura eletrônica conforme posição na tabela;
Estados de oxidação mais prováveis.

UNIDADE 3 - PROPRIEDADES GERAIS DOS SÓLIDOS


Sistemas cristalinos;
Difração de raios-x;
Sólidos amorfos;
Sólidos imperfeitos;
Cálculos.

UNIDADE 4 - TEORIA CINÉTICA DA ESTRUTURA DOS GASES: RELAÇÕES DE


PRESSÃO, VOLUME E TEMPERATURA PARA O GÁS IDEAL.

UNIDADE 5 - CARACTERÍSTICAS DO ESTADO LÍQUIDO


Mudanças de estado;
Diagramas de estado.
UNIDADE 6 - NATUREZA DAS SOLUÇÕES
Expressões de concentração;
Soluções líquido-líquido;
Soluções líquido-sólido;
Soluções sólido-sólido.

UNIDADE 7 - EQUILÍBRIO IÔNICO DA ÁGUA


PH e POH;
Indicadores.

UNIDADE 8 - REAÇÕES DE ÓXIDO-REDUÇÃO


Equações parciais;
Oxidantes e redutores.

UNIDADE 9 - IDENTIFICAÇÃO E USO DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE


LABORATÓRIO
Normas de segurança do trabalho;
Volumetria de neutralização, oxidação-redução e complexometria;
Aplicação da fotocolometria em análise de ligas.

METODOLOGIA:
Aulas teóricas expositivas em sala de aula. Aulas prático-experimentais em
laboratórios, dialogadas e questionadas.

AVALIAÇÃO:
As avaliações poderão ser de forma escrita ou dialogada. As avaliações poderão ser
realizadas, também, através de seminários, relatórios e outras atividades relacionadas à
disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOTZ, J. C., TREICHEL Jr., P. M., Química e Reações Químicas. Vol. 1 e Vol.2. 4a Ed.
LTC, 2004.
BRADY, J.E. Química Geral. Rio de Janeiro, Livros técnicos e científico, 1986.
RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo, McGraw-Hill,1981.
ROSENBERG, J. Química Geral. São Paulo, McGraw-Hill,1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, L. Jones, Princípios de Química, Tradução: I. Caracelli. Porto Alegre: Ed.
Bookman, 2001.
LEE, J. D. Química Inorgânica Não Tão Concisa. TOMA, H. E., ARAKI, K., ROCHA, R.
C. (Tradutores). 5ª edição São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1999.
MAHAN, B. H. Química, um Curso Universitário. Bfucher,1978.
QUAGLIANO, J. V. Química. Rio de Janeiro, Guanabara Dois,1985.
SHRIVER, D. F., ATKINS, P. W., Química Inorgânica. GOMES, M. A. B. (tradutora), 3ª
edição. Porto Alegre: Editora Bookman, 2003.
Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-A

Código: 15-214
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Estudo da Cinemática e Dinâmica da Rotação de Corpos Rígidos. Vibrações e Ondas
Mecânicas (som), Estatística e Dinâmica dos Fluídos. Noções sobre temperatura, calor e
princípios da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Dilatação dos corpos.

OBJETIVOS:
GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem
como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los
na resolução de problemas.

ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo o aluno deverá tornar-se capaz de:


desenvolver as ferramentas de calculo aplicado ao oscilações, gravitação, fluídos e
termodinâmica, e um entendimento de inúmeros fenômenos que devem ser usados em
cadeiras posteriores no curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 - OSCILAÇÕES
1.1 - Oscilações. Oscilador harmônico simples.
1.2 - Movimento harmônico simples.
1.3 - Considerações de energia no movimento harmônico simples.
1.4 - Relações entre movimento harmônico simples e movimento circular uniforme.
1.5 - Oscilações de dois corpos.
1.6 - Movimento harmônico amortecido.
1.7 - Oscilações forçadas e ressonância.

UNIDADE 2 - GRAVITAÇÃO
2.1 - Introdução histórica.
2.2 - A Lei da gravitação universal.
2.3 - Massa inercial e massa gravitacional.
2.4 - Variações da aceleração da gravidade.
2.5 - Efeito gravitacional de uma distribuição esférica de massa.
2.6 - Movimentos de planetas e satélites.
2.7 - Campo gravitacional.
2.8 - Energia potencial gravitacional.
2.9 - Considerações de energia no movimento de planetas e satélites.
2.11 - A terra como referencial inercial.
2.11 - Princípio da equivalência.

UNIDADE 3 - ESTÁTICA DOS FLUÍDOS


3.1 - Fluídos. Pressão e densidade.
3.2 - Variação de pressão em um fluído em repouso.
3.3 - Princípios de Pascal e de Arquimedes.
3.4 - Medida de pressão.
UNIDADE 4 - DINÂMICA DOS FLUÍDOS
4.1 - Conceitos gerais sobre o escoamento dos fluídos.
4.2 - Linhas de corrente.
4.3 - Equação da continuidade.
4.4 - Equação de Bernoulli.
4.5 - Aplicações das equações de Bernoulli e da continuidade.
4.6 - Conservação do momento na mecânica dos fluídos.

UNIDADE 5 - ONDAS EM MEIOS ELÁSTICOS


5.1 - Ondas mecânicas.
5.2 - Tipos de ondas. Ondas progressivas.
5.3 - Princípio da superposição.
5.4 - Velocidade de onda.
5.5 - Potência e intensidade de uma onda.
5.6 - Interferência de ondas.
5.7 - Ondas estacionárias.
5.8 - Ressonância.

UNIDADE 6 - ONDAS SONORAS


6.1 - Ondas audíveis, ultra-sônicas e infra-sônicas.
6.2 - Propagação e velocidade de ondas longitudinais.
6.3 - Ondas longitudinais estacionárias.
6.4 - Sistemas vibrantes e fontes sonoras.
6.5 - Efeito Doppler.

UNIDADE 7 - TEMPERATURA
7.1 - Descrições macroscópica e microscópica.
7.2 - Equilíbrio térmico e a Lei Zero da Termodinâmica.
7.3 - Medida da temperatura.
7.4 - Termômetro de gás a volume constante.
7.5 - Escala termométrica de um gás ideal.
7.6 - Escalas Celsius e Fahrenheit.
7.7 - Dilatação térmica.

UNIDADE 8 - CALOR E A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA


8.1 - Calor. Quantidade de calor e calor específico.
8.2 - Capacidade térmica molar dos sólidos.
8.3 - Condução do calor.
8.4 - Equivalente mecânico do calor.
8.5 - Calor e trabalho.
8.6 - Primeira lei da termodinâmica.
8.7 - Algumas aplicações da termodinâmica.

UNIDADE 9 - TEORIA CINÉTICA DOS GASES


9.1 - Definições macroscópica e microscópica de um gás ideal.
9.2 - Cálculo cinético da pressão.
9.3 - Interpretação.
9.4 - Cinética da temperatura.
9.5 - Forças intermoleculares.
9.6 - Calor específico de um gás ideal.
9.7 - Eqüipartição da energia.
9.8 - Livre percurso médio.
9.9 - Distribuição de velocidades moleculares.
9.10- Equação de Estado de Van der Waals.

UNIDADE 10 - ENTROPIA E SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA


10.1- Transformações reversíveis e irreversíveis.
10.2- Ciclo de Carnot.
10.3- Segunda Lei da Termodinâmica.
10.4- Rendimento de máquinas.
10.5- Escala termodinâmica de temperatura.
10.6- Entropia nos processos reversíveis e irreversíveis.
10.7- Entropia e a segunda lei.
10.8- Entropia e desordem.

METODOLOGIA:
Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão,
vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de
exercícios, atividades de laboratório e relatórios.

AVALIAÇÃO:
O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no
máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER,J., Fundamentos de Física - Gravitação Ondas
e Termodinâmica. Vol 2, 4 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996.
TIPLER, P. Física. Vol 2, 3 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1995.
RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S. Física. v.2, 4 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO & FINN. Física, Um curso Universitário. Ed. Edgard Blucher Ltda, SP, 1981.-
FREDERICK J. KELLER, W. EDWARD GETTYS, MALCOLM J. SKOVE. Física. São
Paulo: Makron Books, 1999
FRANCIS SEARS, MARK W. ZEMANSKY, HUGH D. YOUNG. Física. 2. ed. São Paulo:
Livros Técnicos e Científicos, 1990.
Disciplina: GEOMETRIA DESCRITIVA

Código: 15-115
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Generalidades. Estudo do ponto e da reta. Estudo do plano. Mudança de plano de
projeção de figuras planas. Distância, rotação e rebatimentos.

OBJETIVOS:
GERAL: Desenvolver a capacidade espacial do aluno, de forma que o mesmo possa
planificar as figuras do espaço e vice-versa.

ESPECÍFICOS: Desenvolver a capacidade no aluno de resolver problemas relativos a


verdadeira grandeza das figuras planas, planos, retas e ângulos pelo métodos de mudança de
plano, rotação e rebatimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. GENERALIDADES
- Geometria descritiva.
- Classificação dos sistemas projetivos.
- Método mongeano, convenções, épura.

2. ESTUDO DO PONTO
- Condições geométricas.
- Representação do ponto.
- Posições de um ponto.

3. ESTUDO DA RETA
- Condições geométricas.
- Representação da reta.
- Posições da reta.
- Posições relativas de duas retas.

4. MÉTODOS DESCRITIVOS OU DESLOCAMENTOS


- Classificação dos métodos descritivos.
- Método de mudança de plano de projeto

5. ESTUDO DO PLANO
- Condições geométricas.
- Posições de um plano em relação a outro plano
- Retas principais de um plano, retas contidas em um plano
- Posições que um plano pode ocupar em relaçào aos planos de projeção
- Pertinência
- Condições geométricas
- Mudança de Plano de Projeção de Figuras Planas
- Figuras planas que possuem projeção acumulada
- Figuras planas que possuem projeções reduzidas

6. INTERSEÇÃO
- Condições geométricas.
- Interseção entre retas

7. PARALELISMO
- Condições geométricas, retas paralelas

8. PERPENDICULARISMO
- Condições geométricas, retas perpendiculares
- Retas ortogonais

9. DISTÂNCIAS
- Condições geométricas, distância entre dois pontos
- Distância entre ponto e reta, distância entre retas

10. ROTAÇÃO
- Condições geométricas. Elementos que definem uma rotação
- Escolha de eixos, estudos dos eixos perpendiculares
- Estudo dos eixos paralelos

11. REBATIMENTO
- Condições geométricas
- Rebatimento de planos com projeções reduzidas

METODOLOGIA:
Desenvolvimento dos conteúdos programáticos de forma expositiva, desenvolvendo
exercícios de fixação dos mesmos. Utilização de polígrafo para fixação de conteúdo
(exercícios), com trabalho em aula e extra classe.
AVALIAÇÃO:
• A avaliação será executada em duas provas descritivas, exercícios de planificação de
elementos, com apresentação de todo o conteúdo.
• Apresentação de trabalho individual de pontos da disciplina.
• Avaliação da apostila de exercícios (caderno de notas)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Di PIETRO, Donato Geometria Descritiva. 8ª ed. Buenos Aires: Alsina, 1975.
GAMA, Carlos Costa da Geometria Descritiva: Problemas e exercícios. Porto Alegre:
Sagra. 1984.
RODRIGUES, Álvaro J. Geometria Descritiva: Operações Fundamentais e Poliedros. 6ª
ed. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico, 1968.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNÁDEZ CALVO, Silvestre La Geometria descriptiva aplicada al dibujo técnico
arquitectónico. Mexico. Trilhas, 1999.
LACOURT, H. Noções e fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 1995.
RANGEL, Alcyr Pinheiro Introdução à geometria Descritiva. Rio de Janeiro: SEDEGRA,
1959.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo Reis Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel,
1976.
Disciplina: ÁLGEBRA I-A

Código: 15-149
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Matrizes. Sistemas de equações lineares. Vetores no Rn. Polinômios. Espaços vetoriais.
Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operadores. Espaços
com produto interno.

OBJETIVOS:
GERAL: Oportunizar o estudo das noções básicas de álgebra linear.
ESPECÍFICOS: Oportunizar o estudo de matrizes, determinantes, sistemas de equações
lineares, espaços e subespaços vetoriais e transformações lineares

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. MATRIZES
- Conceito de matriz
- Representação genérica e abreviada
- Igualdade de matrizes
- Tipos de matrizes
- Matriz inversa
- Operações com matrizes

2. DETERMINANTES
- Determinantes de matriz quadrada de 2o ordem
- Determinantes de matriz quadrada de 3o ordem (regra de Sarrus)
- Determinante de matriz quadrada de ORDEM MAIOR que 3o (definição Laplace)
- Propriedades dos determinantes
- Matriz adjunta e matriz inversa

3. SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES


- Equação linear
- Operações elementares
- Forma escada
- Solução de um sistema de equações lineares
- Posto de uma matriz
- Regra de Cramer
- Inversão de matrizes por operações elementares

4. ESPAÇO VETORIAL
- Espaços vetoriais
- Subespaços vetoriais
- Combinação linear
- Dependência e independência linear
- Base de um espaço vetorial
- Mudanças de base

5. ESPAÇOS VETORIAIS COM PRODUTO INTERNO


- Produto interno em espaços vetoriais
- Módulo de vetor
- Processo de ortogonalização de Gram-Schmidt

6. TRANSFORMAÇÕES LINEARES
- Introdução
- Núcleo e imagem de uma transformação linear
- Matrizes de uma transformação linear
- Operações com transformações lineares
- Transformações lineares planas

METODOLOGIA:
Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupo; utilização do
laboratório de informática com aplicativos específicos para a álgebra linear.

AVALIAÇÃO:
A avaliação consistirá de três provas escritas, realizadas ao longo do semestre,
conforme calendário fornecido pela direção acadêmica. A participação nas atividades e o
esforço individual também estarão sendo avaliados no decorrer do semestre e poderão
acrescentar pontos nas avaliações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre : Bookman; 2002.
BOLDRINI. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980.
STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo, McGraw-Hill do
Brasil, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOMINGUES, Hygino Hugeros. Álgebra linear e aplicações. 3.ed. São Paulo: Atual, 1982.
KOLMAN, Bernard. Álgebra linear. Rio de Janeiro, Guanabara, 1987.
HOFFMAN, Kenneth. Álgebra linear. São Paulo: Polígono, 1971.
KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LAY, D. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LIPSCHUTZ, Seymour; BALDINO, Roberto Ribeiro. Álgebra linear: resumo da teoria,
600 problemas resolvidos, 524 problemas propostos. 2.ed., rev. São Paulo: McGraw-Hill,
1978.
MACHADO, A.dos S. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Atual, 1982.
NOBLE, Ben. Álgebra linear aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1986.
VALLADARES, Renato C. Álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
Disciplina: ESTATÍSTICA I

Código: 15-161
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Conceitos básicos. Séries estatísticas. Distribuição de freqüência. Medidas de: tendência
central, dispersão ou variabilidade, assimetria e curtose. Probabilidade. Variáveis aleatórias.
Distribuição de probabilidades.

OBJETIVOS:
GERAL: A estatística tem por objetivo o estudo dos fenômenos coletivos e das relações que
existem entre eles.

ESPECÍFICOS:
- Dar subsídios aos alunos para observarem, descreverem e analisarem fenômenos que os
cercam.
- Desenvolver no aluno uma compreensão da estatística e do raciocínio estatístico
- Dar subsídios ao aluno para desenvolver na indústria um levantamento estatístico de
controle e qualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. CONCEITOS BÁSICOS
- Conceitos de população e amostra
- Tipos de variáveis
- Classificação das variáveis

2. DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
- Dados brutos
- Distribuição de freqüência
- Intervalos de limites de classe
- Amplitude do intervalo de classe
- Ponto médio
- Regras gerais para elaborar uma distribuição de freqüência
- Histograma e polígonos de freqüência
- Distribuição de freqüência relativas e acumulada
- Ogiva

3. MEDIDAS DE TENDÊNCIAS CENTRAL


- Médias: aritméticas, geométrica, harmônoca e ponderada
- Mediana
- Moda
- Quartis, decis e percetis

4. MEDIDAS DE DISPERÇÃO
- Amplitude
- Variância
- Desvio padrão
- Coeficiente e variação

5. MOMENTOS, ASSIMETRIA E CURTOSE


- Momento de uma distribuição de freqüência
- Medidas de assimetria
- Medidas de achatamento ou curtose

6. TEORIA ELEMENTAR DA PROBABILIDADE


- Eventos, espaços amostral e experimental
- Tipos de eventos
- Definição de probabilidade
- Axiomas e teoremas fundamentais
- Probabilidade condicionada
- Teorema de Bayes

7. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
- Distribuição descontínua de probabilidade
- Variáveis aleatórias
- Distribuição de Bernoulli
- Distribuição Binomial
- Distribuição Multinomial
- Distribuição de Poisson

8. DISTRIBUIÇÃO CONTÍNUA DE PROBABILIDADE


- Uniforme
- Exponencial
- Normal

9. APROXIMAÇÃO NORMAL DA DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL

METODOLOGIA:
As aulas serão expositivas e práticas. Será utilizado o laboratório de informática para
as aulas práticas com software da área.

AVALIAÇÃO:
Serão efetuadas avaliações no decorrer do semestre e uma pesquisa de campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade & TOLEDO, Geraldo Luciano
. Curso de Estatística. 5ª ed. - São Paulo: Atlas, 1994.
LAPPONI, Juan Carlos Estatística Usando Excel. 1993
LOPES, Paulo Afonso. Probabilidades & Estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
Editores, 1999.
MARTINS, Gilberto de Andrade & DONAIRE, Denis. Princípios da Estatística. 4ª ed. - São
Paulo: Atlas, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAGALHÃES, Marcos Nascimento & LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de
Probabilidade e Estatística. 2.ed São Paulo, IME-USP, 2000.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 7º ed. - Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A., 1999.
Disciplina: DESENHO TÉCNICO II

Código: 38-106
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Introdução ao desenho técnico de instrumentos. Cotas e escalas. Desenho Topográfico.
Noções de projeção central. Perspectiva linear cônica. Perspectivas de sólidos e sombras.
Desenho arquitetônico. Desenho de Estruturas de madeira, metálicas e de concretos. Desenho
de instalações hidros-sanitárias. Fluxograma.

OBJETIVOS:
GERAL: Desenvolver no aluno uma visão espacial com elementos tridimensionais e métodos
de representação.
ESPECÍFICOS:
- Oferecer conhecimentos práticos do desenho técnico com instrumentos, abrangendo todas as
áreas da Engenharia Civil.
- Dar conhecimento ao aluno das simbologias utilizadas no desenho técnico civil.
- Trabalhar o aluno, orientando-o quanto ao uso de técnicas no desenho e manuseio de
materiais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.Materiais e Equipamentos
2.Técnicas de desenho técnico
3.Cortes e secções
4.Cotas, rebites, parafusos e porcas
5.Estruturas metálicas
6.Soldas
7.Canalizações
8.Estereogramas
9.Projeto hidro-sanitário
10.Projeto elétrico
11.Esquadrias
12.Escadas
13.Madeiramento de telhado
14.Planta baixa
15.Projeto residencial
15.1.Cortes
15.2.Situação
15.3.Localização.

METODOLOGIA:
Exposição do referencial teórico e da Norma correspondente seguido de exercícios de
aplicação do conteúdo.

AVALIAÇÃO:
• Verificações parciais bimestrais (provas);
• Avaliação e acompanhamento dos exercícios propostos em apostila.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÁO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para desenho
técnico. Rio de Janeiro.
BACHMANH, Albert e FORBERG, Richard. Desenho técnico. Porto Alegre,
Globo,1970.
FRENCH, Thomas E., Desenho Técnico. Editora Globo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
STAMATO, José e outros. Introdução do desenho técnico. Rio de Janeiro
FENAME,1972.
CAVALIN, José. Perspectiva linear cônica. Curitiba, A. M. Cavalcante,1976.
GILL, Roberto W. Desenho para apresentação de projetos. Rio de Janeiro
Tecnoprint,1981.
ROPION, R. Cotação funcional dos desenhos técnicos. São Paulo, McGraw-
Hill do Brasil,1974.
3º SEMESTRE
Disciplina: SOCIOLOGIA

Código: 73-227
Carga Horária 30 Créditos 2

EMENTA:
Estuda os principais conceitos de modo amplo e geral numa perspectiva sociológica de
análise do espaço sócio-cultural, organização e estrutura de classes na sociedade, bem como
suas principais instituições.

OBJETIVOS:
GERAL: Oportunizar uma maior compreensão dos fenômenos e instituições sociais.
ESPECÍFICOS:
a) Identificar, reconhecer e analisar os principais modos de produção, com ênfase especial no
capitalismo e socialismo.
b) Identificar, definir e reconhecer criticamente os principais aparelhos ideológicos da
sociedade, especialmente o aparelho ideológico do direito, família, sindicato, igreja e meios
de comunicação social.
c) Identificar e estimular formas de comunicação alternativa em nosso cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SOCIEDADE:
1.1. Definição de Sociologia;
1.2. Objeto de Estudo da Sociologia;
1.3. Contexto Histórico do aparecimento da Sociologia;
1.4. A Sociologia Enquanto Ciência Comprometida.

2. PRINCIPAIS TEORIAS SOCIOLÓGICAS:


2.1. Teoria Estrutural Funcionalista;
2.2. Teoria Histórica-crítica;

3. MODO DE PRODUÇÃO COMO BASE DA VIDA SOCIAL;


3.1. Processo de Produção da Sociedade;
3.2. Infra-estrutura;
3.3. Superestrutura política, estatal e ideológica;
3.4. Instituições Sociais;
3.5. Os Principais Modos de Produção:
3.5.1. Primitivo;
3.5.2. Escravista;
3.5.3 Asiático e Feudal;
3.5.4 Capitalista, Socialista e Comunista.

4. DINÂMICA DA SOCIEDADE
4.1. Os movimentos Sociais
4.2. Fatores Determinantes da Mudança;
4.3. Luta de Classes;
4.4 Classes Sociais.
METODOLOGIA:
Serão determinadas a partir de interesses e peculiaridades detectadas no transcorrer
dos trabalhos. Prevê-se, desde logo o emprego de exposição dialogada; seminários; estudos de
Casos; debates; trabalhos em grupos com temas específicos; leituras orientadas; elaboração de
Artigos.

AVALIAÇÃO:
• Duas provas escritas dissertativas;
• Provas orais;
• Participação em debates e seminários;
• Retorno do trabalho do semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crítica. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1999.
VITA, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1989.
OLIVEIRA, Pérsio dos Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 1989.
PACHECO, Eliezer. Introdução à Teoria da Sociedade e Estado. Ijuí: UNIJUÍ, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERGER, Peter. A Construção Social da Realidade. Petrópolis: Vozes, 1986.
GAIGER, Luiz Inácio. Formas de Combate e de Resistência à Pobreza. São Leopoldo:
UNISINOS, 1996.
SINGER, Paul. O Capitalismo: evolução histórica, lógica e dinâmica. São Paulo: Moderno,
1989.
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II-A

Código: 15-131
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Técnicas de integração. Aplicações das integrais. Funções de duas ou mais variáveis.
Limite. Continuidade. Derivadas parciais. Integração múltipla.

OBJETIVOS:
GERAL: Instrumentalizar o aluno dando-lhe embasamento para continuar o estudo do cálculo e
aplicá-lo em situações concretas, conforme suas necessidades profissionais.
ESPECÍFICOS:
- Aplicar a integração na resolução de problemas.
- Determinar as derivadas parciais de funções de duas ou mais variáveis e fazer suas aplicações.
- Determinar a integral de funções de uma variável através de artifícios e técnicas de
integração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO
1.1. Integração de Funções Trigonométricas
1.2. Integração por Substituições Trigonométricas
1.3. Integração por Frações Parciais
1.4. Integração das Funções Racionais do Seno e Coseno
1.5. Integrais Impróprias

2. APLICAÇÕES DAS INTEGRAIS


2.1. Áreas Planas
2.2. Volume de sólido de Resolução
2.3. Área de uma Superfície de Revolução
2.4. Centro de Gravidade, Movimento de Inércia
2.5. Pressão de Fluídos, Trabalho
2.6. Comprimento de Arco

3. FUNÇÕES DE DUAS OU MAIS VARIÁVEIS


3.1. Limites de funções de duas ou mais variáveis
3.2. Continuidade de funções de duas ou mais variáveis
3.3. Derivadas Parciais
3.4. Diferenciabilidade e a Diferencial Total
3.5. Regra da Cadeia
3.6. Derivada Direcional e gradiente
3.7. Extremos de Funções de duas variáveis
3.8. Aplicações das Derivadas Parciais

METODOLOGIA:
Aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupo; utilização do
laboratório de informática com aplicativos específicos para o cálculo.

AVALIAÇÃO:
A avaliação consistirá de três provas escritas, realizadas ao longo do semestre,
conforme calendário fornecido pela direção acadêmica. A participação nas atividades e o
esforço individual também estarão sendo avaliados no decorrer do semestre e poderão
acrescentar pontos nas avaliações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, H., Cálculo um Novo Horizonte, Vol 1 e 2, 6ª Ed., Bookmann, Porto Alegre, 2000
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 5. ed. São Paulo: 1992.
FLEMMING, D.M., Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Duplas e Triplas,
Makron Books, São Paulo, 1998.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. vl 1
e 2.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1, 2. Ed. McGraw-Hill do
Brasil. São Paulo, SP.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2000.
GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e
triplas. São Paulo: Makron Books, 1999.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: 2001. Vol. 1 e 2.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: 2002.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
Vol. 1 e 2.
SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo : Malheiros,
1995. Vol. 1 e 2.
Disciplina: QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL II

Código: 15-242
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Fundamentos de Termodinâmica Química. Cinética Química. Eletroquímica. Processo
de combustão. Tintas. Execução de pesquisa experimental.

OBJETIVOS:
GERAL: Desenvolver o raciocínio lógico e a aplicação do método científico. Proporcionar
condições que favoreçam a compreensão dos processos químicos-industriais envolvidos na
combustão, tratamento superficial de metais e tratamento de águas industriais. Manter a
atividade de pesquisa como forma de crescimento individual e de elevar o nível científico
tecnológico da região.

ESPECÍFICOS:
a) Propiciar ao acadêmico condições para identificar a espontaneidade e as relações
termodinâmicas envolvidas nos processos físico-químicos;
b) Proporcionar ao acadêmico o estudo dos fatores que influenciam a velocidade das reações;
c) Fornecer condições de aprendizagem das equações de velocidade aplicadas a processos;
d) Propiciar ao acadêmico condições de: Identificar, caracterizar e realizar o cálculo da
diferença de potencial envolvida em processos eletroquímicos;
e) Propiciar ao acadêmico condições de: Aplicar as leis de Faraday e desenvolver os
princípios básicos do fenômeno de corrosão;
f) Orientar o acadêmico para a realização de uma pesquisa experimental, fundamentada numa
boa referência bibliográfica;
g) Dar condições para a elaboração de um relatório técnico-científico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1.Termodinâmica Química:
Conceitos básicos da Termodinâmica. Leis da Termodinâmica. Termoquímica. Aplicação da
lei de Hess. Entalpia de reação em qualquer temperatura. Cálculos envolvendo as leis da
Termodinâmica Química.

2. Cinética química
Teoria das colisões e do estado ativado. Medidas da velocidade das reações. Fatores que
influenciam a velocidade das reações. Equações de velocidade para reações de ordem um e
dois. Tempo de meia-vida. Ação dos catalisadores. Aplicação da equação de Arrhenius.

3. Eletroquímica
Termos elétricos. Pilhas. Aplicação da equação de Nernst. Eletrólise. Leis de Faraday.
Aplicação dos processos eletroquímicos. Noções de corrosão.

4. Tratamento de águas e resíduos industriais


Águas naturais e seus usos para fins industriais e potáveis. Controle de qualidade de água.
Princípios básicos de tratamento de águas industriais. Classificação e destinação de resíduos
industriais.
5. Processo de combustão
Princípios básicos de combustão. Análise de combustíveis.

6. Pesquisa Experimental
Elaboração de projeto e execução de pesquisa experimental nos seguintes temas: Materiais
de construção, corrosão em meio atmosférico, tratamento superficial de metais (fosfatização e
pintura, cobreagem, zincagem), avaliação da qualidade de águas naturais, princípios básicos
de tratamento de águas, hidrelétrica e seu impacto ambiental, avaliação físico-química de
combustíveis, teor de óleos e graxas de águas de lavagem de postos de combustíveis,
incineradores e sua aplicação para tratamento de resíduos de serviços de saúde, classificação e
destinação de resíduos de indústria metal-mecânica.

METODOLOGIA:
Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão,
vídeo), aulas práticas de laboratório e estudo de caso. A fixação dos conteúdos será realizada
através de exercícios, atividades de laboratório e elaboração de relatório técnico-científico.

AVALIAÇÃO:
Serão realizadas duas avaliações (notas):
a) uma avaliação teórica, realização de exercícios e participação na discussão em um
seminário sobre tema pré-definido;
b) outra com uma avaliação teórica, relatório teórico-prático e apresentação em seminário. Os
acadêmicos têm uma terceira oportunidade de realizar uma prova substitutiva de uma das
avaliações teóricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Atkins, P.W. / Paula J. Físico-Química. Rio de Janeiro, V.1, LTC, 2003.
BRADY, J. e EWT. AL. Química, O Material e Suas Transformações. R.J., LTC., 2003,
V. 1.
ATKINS, P.W. Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v. 1.
252p.
Moore, W. J. / Jordan, I. Físico-Química. V.1, Edgard Blucher, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Castellan, G. W. Fundamentos de Físico-Química. Trad. Cristina M. Santos, et al.,
1a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
Russell, J. B. Química Geral. Saõ Paulo: Makron Books, V.2, 1994.
VOGEL. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III - A

Código: 15-353
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Carga elétrica. Campo elétrico. Uide Gauss. Potencial elétrico. Capacitores. Corrente
elétrica. Lei de Gauss. Força Eletromotriz. Circuitos elétricos. Campo Magnético. lei de Ampére,
Faraday Lenz. Indutância. Propriedades Magnéticas da matéria. Oscilações eletromagnéticas.
Correntes alternadas. Equações de Maxwel. Ondas eletromagnéticas.

OBJETIVOS:
GERAL: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem
como interpretar princípios fundamentais que generalizem as relações entre eles e aplicá-los
na resolução de problemas.
ESPECÍFICOS: Com o desenvolvimento do conteúdo da Física Geral C, o aluno deverá ser
capaz de desenvolver as ferramentas de calculo aplicado ao eletromagnetismo, bem como
obter um entendimento dos fenômenos eletromagnético que devem ser usados em cadeiras
posteriores no curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - CARGA ELÉTRICA
1.1 - Carga Elétrica
1.2 - Condutores e Isolantes
1.3 - Lei de Coulomb

UNIDADE 2 - CAMPO ELÉTRICO


2.1 - O Campo Elétrico
2.2 - Linhas do Campo Elétrico
2.3 - Campo Elétrico Criado por uma Carga puntiforme
2.4 - O Campo Elétrico Criado por uma Linha de Carga
2.5 - O Campo Elétrico Criado por um Disco Carregado
2.6 - Carga Puntiforme num Campo Elétrico

UNIDADE 3 - LEI DE GAUSS


3.1 - Fluxo do Campo Elétrico
3.2 - Lei de Gauss
3.3 - A Lei de Gauss e a Lei de Coulomb
3.4 - Um Condutor Carregado Isolado
3.5 - Lei de Gauss: Simetria Cilíndrica
3.6 - O Lei de Gauss: Simetria Plana
3.7 - Lei de Gauss: Simetria Esférica

UNIDADE 4 - POTENCIAL ELÉTRICO


4.1 - Energia Potencial e Potencial Elétrico
4.2 - Superfícies Equipotenciais
4.3 - Cálculo do Potencial a Partir do Campo
4.4 - Potencial Criado por uma Carga Puntiforme
4.5 - Potencial Criado por um Grupo de Cargas Puntiformes
4.6 - Potencial Criado por um Dipolo Elétrico
4.7 - Potencial Criado por uma Distribuição Contínua de Carga
4.8 - Cálculo do Campo a Partir do Potencial
4.9 - Energia Potencial Elétrica de um Sistema de Cargas Puntiformes

UNIDADE 5 - CAPACITÂNCIA
5.1 - Capacitância
5.2 - Cálculo da Capacitância
5.3 - Capacitores em Paralelo e em Série
5.4 - Armazenamento de Energia num Campo Elétrico
5.5 - Capacitor com um Dielétrico
5.6 - Os Dielétricos e a Lei de Gauss

UNIDADE 6 - CORRENTE E RESISTÊNCIA


6.1 - Cargas em Movimento e Correntes Elétricas
6.2 - Densidade de Corrente
6.3 - Resistência e Resistividade
6.4 - Lei de Ohm
6.5 - Energia e Potência em Circuitos Elétricos

UNIDADE 7 - CIRCUITO
7.1 - Trabalho, Energia e FEM
7.2 - O Cálculo da Corrente
7.3 - Diferenças de Potencial
7.4 - Circuitos de Malhas Múltiplas
7.5 - Instrumentos de Medidas Elétricas
7.6 - Circuitos RC

UNIDADE 8 - O CAMPO MAGNÉTICO


8.1 - O Campo Magnético
8.2 - O Efeito Hall
8.3 - Movimento Circular de uma Carga
8.4 - Força Magnética Sobre um Fio Transportando Corrente
8.5 - Torque Sobre uma Bobina de Corrente
8.6 - O Dipolo Magnético

UNIDADE 9 - LEI DE AMPÉRE


9.1 - Corrente e Campo Magnético
9.2 - Força Magnética sobre um Fio Transportando uma Corrente
9.3 - Lei de Ampére

UNIDADE 10 - LEI DA INDUÇÃO DE FARADAY


10.1 - Lei da Indução de Faraday
10.2 - Lei de Lenz
10.3 - Campo Elétrico Induzido

UNIDADE 11 - INDUTÂNCIA
11.1 - Capacitores e Indutores
11.2 - Auto-Indução
11.3 - Circuitos RL
11.4 - Energia Armazenada num Campo Magnético
11.5 - Densidade de Energia de um Campo Magnético
11.6 - Indução Mútua

UNIDADE 12 - O MAGNETISMO E A MATÉRIA


12.1 - O Magnetismo e o Elétron
12.2 - O Momento Angular Orbital e o Magnetismo
12.3 - A Lei de Gauss do Magnetismo
12.4 - O Magnetismo da Terra
12.5 - Paramagnetismo, Diamagnetismo e Ferromagnetismo

UNIDADE 13 - OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS


13.1 - Oscilações LC
13.2 - Oscilações Amortecidas num Circuito RLC
13.3 - Oscilações Forçadas e Ressonância

UNIDADE 14 - CORRENTES ALTERNADAS


14.1 - Corrente Alternada
14.2 - O Circuito em Série RLC
14.3 - Potência em Circuitos de Corrente alternada
14.4 - O Transformador

UNIDADE 15 - AS EQUAÇÕES DE MAXWELL


15.1 - Campos Magnéticos Induzidos
15.2 - Corrente de Deslocamento
15.3 - Equações de Maxwell

METODOLOGIA:
Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, canhão,
vídeo) e aulas demonstrativas em laboratório. A fixação dos conteúdos será através de
exercícios, atividades de laboratório e relatórios.

AVALIAÇÃO:
O número de avaliações fica a cargo do professor, sendo no mínimo duas notas e no
máximo três. Estas podem ser através de avaliações teóricas (provas) e/ou trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D., RESNICH, R., WALKER, J. Fundamentos de Física - Eletromagnetismo.
Vol 3, 4 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2002.
TIPLER, Paula., Física - Eletromagnetismo. Vol 3, 3 Ed. LTC, Rio de Janeiro , 1995.
RESNICH, R., HALLIDAY, D., KRANE, K. S., Física 3. 4 Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO & FINN. Física, Um curso Universitário. Ed. Edgard Blucher Ltda, SP, 1981.
FREDERICK J. KELLER, W. EDWARD GETTYS, MALCOLM J. SKOVE. Física. São
Paulo: Makron Books, 1999.
FRANCIS SEARS, MARK W. ZEMANSKY, HUGH D. YOUNG. Física. 2. ed. São Paulo:
Livros Técnicos e Científicos, 1990.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
Disciplina: MECÂNICA GERAL A

Código: 38-201
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Sistema de forças equivalentes. Equilíbrio de corpos rígidos. Momento estático de área
e centro de gravidade. Momentos de inércia - Carros e Veículos. Análise de Estruturas -
treliças, máquinas. Esforços em vigas. (Momento Fletor, Esforço normal) Momento torsor e
fletor.. Dinâmica de um corpo rígido. Métodos de energia e quantidade de movimento no
plano de corpos rígidos. Cinemática tridimensional dos corpos rígidos.

OBJETIVOS:
GERAL: Instrumentalizar o aluno nos conceitos de estática das estruturas e prepará-lo para as
disciplinas de análise e dimensionamento de estruturas.

ESPECÍFICOS: Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de identificar e analisar


sistemas de forças; determinar características geométricas de seções transversais; conhecer e
avaliar estruturas reticuladas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistemas de Forças Equivalentes;
2. Características Geométricas de Seções Transversais;
3. Equilíbrio dos Corpos Rígidos;
4.Graus de Liberdade e Restrições de nós;
5. Noções de Carregamentos em Estruturas;
6.Análise de treliças planas.

METODOLOGIA:
Aulas expositivas e desenvolvimento de exercícios práticos.

AVALIAÇÃO:
Aplicação de provas e trabalhos práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, F.; Johnston Jr., Russel, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros, Estática.
McGraw-hill do Brasil, 2000.
TIMOSHENKO, G. Mecânica dos Sólidos. Vol 1., 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MERIAM, J. L. & KRAIGE, L. G. Mecânica - Estática. Editora LTC.
OBERT, Eduart F; GYOROGI, Donald A. Laboratório de Engenharia Mecânica. SC.
MEC/PREMESU, 1970.
THIBAUT, R; TOURNAUY, A. Mecânica Geral. Rio de Janeiro, LTC, 1979.
Disciplina: TOPOGRAFIA I

Código: 38-131
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Introdução à topografia. Equipamentos utilizados na topografia. Medidas lineares e
angulares. Planimetria. Levantamentos topográficos expedidos e regulares. Desenho de
plantas topográficas.

OBJETIVOS:
GERAL: Objetiva dotar o aluno de conhecimentos necessários para executar levantamento
topográfico aplicado a Engenharia Civil.

ESPECÍFICOS:
• Desenvolver no aluno a percepção sistêmica da toposeqüência e o conhecimento geral
do terreno para implantação de obras civis;
• Capacitar o aluno para interpretar informações sobre o terreno destinadas a estudos
preliminares de projetos;
• Capacitar o aluno para confecção de plantas cadastrais exigíveis na implantação dos
projetos de engenharia;
• Inicializar o aluno na utilização de instrumentos e ferramentas de desenho auxiliado
por computador aplicado a topografia;
• Dotar o aluno de condições para analisar um título correspondente a imóveis em
questão, quanto à localização e confrontações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Noções de Topografia: Histórico, conceitos e divisão da topografia.
2. Evolução do uso de equipamentos topográficos.
3. Grandezas medidas num levantamento topográfico.
4. Unidades de medidas.
5. Métodos de levantamento planimétrico.
6. Teoria dos erros nas medições topográficas.
7. Sistema de coordenadas.
8. Redes de referência para medições topográficas.
9. Instrumentos de aquisição e implantação de dados.
10. Cuidados com os equipamentos e uso de dispositivos de segurança.
11. Confecção de croqui de medição.
12. Processamento dos dados para o cálculo analítico de poligonais.
13. Desenho topográfico e escala.

METODOLOGIA:
As aulas serão expositivas com recursos multimídia, dialogadas e com unidades
teóricas e práticas (atividades de campo), apoiadas em modelos físicos e equipamentos para
melhor percepção e compreensão dos métodos estudados. Também serão desenvolvidos
estudos dirigidos utilizando laboratórios específicos de desenho e informática.

AVALIAÇÃO:
O aluno será avaliado por provas descritivas, trabalhos práticos, pelas demais
atividades propostas e por sua participação em aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, Alberto de Campos Borges Topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 1977 - v.1.
BORGES, Alberto de Campos Borges Topografia Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo:
Edgard Blücher, 1992 - v.2.
ESPARTEL, Lélis Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo, 1982.
LOCH, Carlos e CORDINI, Jucilei Topografia contemporânea: Planimetria. Florianópolis:
Editora da UFSC, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133: Execução de
Levantamento Topográfico: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14166: Rede de Referência
Cadastral Municipal: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher,1975.
ESPARTEL, Lélis et al. Manual de topografia e caderneta de campo. Porto Alegre:
Globo,1983.
JORDAN, W. Tratado general de topografia. Barcelona: Gustavo Gili,1974.
GARCIA, Gilberto e PIEDADE, Gertrudes. Topografia aplicada. São Paulo: Nobel,1987.
Disciplina: REALIDADE BRASILEIRA

Código: 73-400
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Análise da sociedade brasileira em seus componentes econômicos, políticos,
culturais, científicos e tecnológicos, investigando as raízes da atual situação e as saídas
possíveis para os problemas nacionais. Análise de formas de participação política e da
construção da cidadania nos dias atuais.

OBJETIVOS:
GERAL: Buscar base informativa e científica precisa e atualizada sobre a realidade brasileira
para discernir as relações entre seus vários aspectos, permitindo aos educandos análise crítica
da realidade.

ESPECÍFICOS: Proporcionar conhecimentos básicos para conhecer os principais elementos


que constituem a organização social brasileira. Trabalhar com metodologia adequada, tanto
individual como coletiva, para Interpretar textos e elaborar projetos para apresentação escrita
e oral com posterior debate. Usar recursos audiovisuais para que os alunos possam usar as
novas tecnologias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Análise de conjuntura.
2. Política Salarial.
3. Sindicalismo no Brasil atual.
4. Mercosul.
5. Planos Econômicos.
6. A Dívida Externa.
7. A Dívida Interna.
8. LDB e Política Educacional.
9. A Revisão Constitucional.
10. A Política dos MCS.
11. A Questão Ecológica.
12. A Questão da Reforma Agrária.
13. A Política da Saúde no Brasil.
14. A Questão da Modernidade.
15. A Desestatização.
16. A Política do menor.

METODOLOGIA:
A metodologia contemplará atividades tais como: aulas expositivas, trabalhos em
grupo, atividades de pesquisa, organização e apresentação de seminários, entre outras.

AVALIAÇÃO:
A avaliação do processo será constante, realizada através de testes e provas escritas,
seminários, elaboração de textos, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENAKOUCHE, R. Inflação e crise na economia mundial. Petrópolis, Vozes, 1981.
BRUM, Argemiro. O Brasil no contexto da crise mundial. Ijuí, FIDENE, 1982.
______ Democracia e partidos políticos no Brasil. Livraria UNIJUI,1988.
______ O desenvolvimento econômico brasileiro. Vozes, 1983
BIZ, O e GIRARDI, I.J. Problemas do Brasil. POA, Academia, 1985.
BUARQUE, Cristovam. O Colapso da modernidade brasileira e uma proposta
alternativa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992.
BRAVERMAN, K. Trabalho e capital monopolista. Rio de Janeiro, Zahar, 1984.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. 1988.
NEUMANN, Laurício e DALPIAS, Oswaldo. Realidade Brasileira, visão Humanizadora.
RJ:Editora Vozes, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELIAS, Miguel Habitação: fundamentos e estratégias. Rio de Janeiro, LTC, 1980.
FERRI, Mário E. Ecologia: temas e problemas. São Paulo, Ilatiaial USP,1974.
GENTILI, Pablo Projecto neoconservador y crisis educativas. Buenos Aires, Central Editor
de America Latina AS, 1994.
GUARESCHI, P. Comunicação e poder. Petrópolis, Vozes, 1983.
LADMANN, Jayme Evitando a saúde e promovendo a doença. Rio de Janeiro,
Achimé,1982.
MORAIS, J.F. Régis de Construção social da enfermidade. Cortez e Morais, São Paulo,
1978.
SAMPAIO, Plinio Capitalismo estrangeiro e agricultura no Brasil. Petrópolis, Vozes,
1980.
ZAMBERLAN, Jurandir Mercosul: caminhos ou descaminhos do pequeno agricultor.
Passo Fundo, Berthier,1993.
Disciplina: INGLÊS INSTRUMENTAL I (Optativa)

Código: 81-283
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Leitura, compreensão de textos técnicos e gramática do texto. Domínio do vocabulário
específico em situações concretas de comunicação num processo interativo. Comandos.

OBJETIVOS:
GERAL: Instrumentalizar futuros profissionais da área tecnológica para a leitura e
compreensão de textos em língua inglesa.

ESPECÍFICOS:
• Capacitar o aluno a ler, interpretar e discutir textos técnicos na área da engenharia
civil.
• Utilizar o vocabulário específico da área e identificar estruturas da língua, com vistas à
compreensão de textos a nível pré-intermediário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Basic general English and technical vocabulary.

2. Dictionary usage.

3. Elements of textual cohesion: articles, personal and demonstrative pronouns, conjunctions.

4. Comparative and superlative constructions.

5. Verbs: basic notions about verb tenses; regular and irregular verbs. The modals. Word
formation: prefixes and suffixes.

6. Reading different kinds of texts: advertisements, diagrams, tables, newspaper and magazine
articles, articles from technical books.

7. Reading and comprehension of informative and technical texts in English about:


- Civil engineering and engineering studies;
- Computers;
- Concrete;
- Construction;
- Energy sources;
- Foundations;
- Highways;
- Home heating and air conditioning;
- Industrial waste;
- Refrigeration;
- Roofs;
- Sanitary engineering;
- Structures;
- Transportation; Water control
METODOLOGIA:
Aulas teóricas expositivas com conversação em sala de aula e uso de recursos
audiovisuais. Aulas no laboratório de idiomas.

AVALIAÇÃO:
Provas escritas dissertativas e orais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMERICAN SOCIETY OF CIVIL ENGINEERS. On- line Publications. Disponíveis em
<http:///www.pubs.asce.org/pubshom1.html>. Abril 2003.
ELLIS, Gail and SINCLAIR, Barbara Learning to Learn English. Cambridge University
Press,1989.
JONES, W. Peter Target Vocabulary. New York: Penguin English, 1994.
KITTO, Michael; WEST, Richard Engineering Information. ELT,1989.
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge University Press, 1994.
NEEWSWEEK. New York: Newsweek,Inc., 1933-. Semanal.
SPEAK-UP. Rio de Janeiro: Editora Globo . Mensal.
UR, Penny Grammar Practice Activities. Cambridge University Press,1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIGUEIREDO, Luciane Cassela de; SILVEIRA, Marília de Figueiredo Improve Your
English. São Paulo, Editora Ática,1990.
GLENDINNING, Eric H; GLENDINNING, Norman English for Electrical and Mechanical
Engineering. Oxford University Press, 1996.
GREENALL, Simon and PYE, Diana Reading. Cambridge University Press, 1991.
HOLME, Randal. Talking texts. Longman,1991.
MCCARTHY, Michael; O' DELL, Felicity English Vocabulary in Use. Cambridge
University Press, 1994.
MURPHY, Raymond Basic Grammar in Use. Cambridge University Press, 1994.
O'CONNOR, Philip and PILBEAM, Adrian Negotiating. New York: Longman,1992.
4º SEMESTRE
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL V

Código: 15-125
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Equações diferenciais e suas aplicações: equações diferenciais da 1ª ordem e 1º grau.
Equações diferenciais de ordem superior à primeira. Equações lineares com coeficientes
variáveis. Equações de derivadas parciais.

OBJETIVOS:
GERAL: Usar o Cálculo Diferencial e Integral como ferramenta na solução de problemas.

ESPECÍFICOS:
• Resolver equações diferenciais;
• Aplicar as equações diferenciais na solução de problemas;
• Aplicar as integrais impróprias e as séries de potências na solução de problemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
• Definição
• Classificação
• Ordem e Grau
• Soluções

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE 1ª ORDEM E 1º GRAU


• Equações variáveis separáveis
• Problemas de valor inicial e valores de contorno
• Equações diferenciais homogêneas
• Equações diferenciais redutíveis às homogêneas e redutíveis às variáveis separáveis
• Equações diferenciais exatas- fator integrante
• Equações diferenciais lineares de primeira ordem
• Equações de Bernouli e Ricatti
• Curvas ortogonais
• Equações diferenciais de coeficientes constantes
• Equações diferenciais lineares de coeficientes variáveis
• Integração imprópria
• Resolução
• Aplicações
• Desenvolvimento de funções em séries de potências
• Séries de MacLaurin
• Aplicações
• Emprego de software na resolução de problemas

METODOLOGIA:
• Aulas expositivo-participadas para desenvolver a teoria e apresentar algumas
aplicações;
• Utilização de software matemático (Maple) como ferramenta de cálculo;
• Utilização de apostila com exercícios e problemas variados.
AVALIAÇÃO:
• Aplicação de no mínimo três provas semestrais
• Exame, quando for o caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AYRES, Jr. Frank. Equação Diferencial. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
ABUNAHMAN, Sergio A. Equações Diferenciais. LTC - SP- 1979.
BASSANEZI, Rodney C., FERREIRA, Jr. Wilson C. Equações Diferenciais e suas
aplicações. HABRA - SP - 1988.
BRONSON, Richard Moderna Introdução às Equações Diferenciais. McGraw-Hill - SP -
1976.
FIGUEIREDO, Djairo Equações Diferenciais Aplicadas. IMPA - RJ - 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Kleber Equações Diferenciais: Aplicações à Física. UEPG Ponta Grossa PR-
1999.
ROCHA, Luiz Mauro Cálculo. Atlas - SP
WILLIE, A . Maurer Curso de Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, EUSP, 1974.
Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO

Código: 15-128
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Erro. Zeros de funções. Interpolação polinomial. Sistemas lineares. Métodos de Gauss -
Jordan. Métodos iterativos. Integração numérica.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno a compreender, generalizar e operar com elementos, tais como:
Erros nas aproximações numéricas, zeros de funções, zeros de polinômios, sistemas de
equações lineares, inversão de matrizes, aproximação de funções, interpolação, integração
numérica, resolução numérica de equações diferenciais ordinárias, Iteração e ajuste de curvas.

ESPECÍFICOS: Entender, saber quando aplicar, como utilizar e como implementar diversos
métodos numéricos apropriados para: achar as raízes de equações algébricas e transcendentes;
resolver sistemas de equações lineares; fazer ajustes de curvas; fazer interpolação; realizar
integração numérica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. ERROS.
1.1. Introdução.
1.2. Método Numérico.
1.3. Cálculo Numérico.
1.4. Cálculo Direto e Cálculo Iterativo.
1.5. Erros e Critérios de Arredondamento.
1.6. Erros da Fase de Modelagem.
1.7. Erros da Fase de Resolução.
1.8.Erros de Arredondamento.
1.9.Erros de Truncamento.
1.10.Propagação de Erros.

2. ZEROS DE FUNÇÕES.
2.1. Conceitos e definições:
2.1.1. Zeros de uma Função.
2.1.2. Processo Iterativo.
2.1.3. Determinação da Raiz.
2.2. Localização e Refinamento.
2.2.1. Localização de Raízes Isoladas.
2.3. Teorema de Bolzano.
2.4. Processos Iterativos.
2.4.1. Método da Dicotomia ou Bissecção.
2.4.2. Métodos das Substituições ou Aproximações Sucessivas.
2.4.3. Método de Newton, Newton-Raphson ou das Tangentes.

3. SISTEMAS LINEARES.
3.1. Conceitos e Definições.
3.2. Matrizes Associadas a um Sistema.
3.3. Sistemas Equivalentes.
3.4. Sistemas Triangulares.
3.5. Método de Gauss e Gauss-Jordan.
3.5.1. Algorítmo da Triangulação de Gauss.
3.5.2. Algorítmo da Diagonalização de Gauss-Jordan.
3.6. Método da Pivotação.
3.7. Métodos Iterativos de Jacobi e Gauss-Seidel.
3.8. Refinamento de Soluções.
3.9. Cálculo de Determinantes.
3.10. Cálculo da Inversa de uma Matriz.

4. INTERPOLAÇÃO.
4.1. Interpolação Linear.
4.2. Interpolação Polinomial.
4.3. Interpolação Quadrática - Determinante de Vandermonde.
4.4. Interpolação de Lagrange.
4.5. Interpolação de Newton para diferenças divididas.

5. INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.
5.1. Introdução.
5.2. Método dos Trapézios.
5.3. Método de Simpson.
5.4. Quadratura Gaussiana.

6. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EDO'S


6.1. Introdução
6.2. Método de Euler.
6.3. Método de Runge-Kutta.
6.4. Método de Predição-Correção.

METODOLOGIA:
Aulas expositivas, exercícios de aplicação, uso do laboratório de informática e
softwares matemáticos.

AVALIAÇÃO:
Trabalhos escritos e provas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico com aplicações. 2 ed. São Paulo:
Harbra, 1987.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais.
São Paulo: Makron Books, 1996. 3 vol.
SADOSKY, Manuel. Cálculo Numérico e Gráfico. Rio de Janeiro: Interciência, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, Rui, J. A. Cálculo Numérico Básico. São Paulo: Atlas, 1978.
CLAUDIO, Dalcídio Moraes - MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional
Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1989.
HUMES, Ana Flora P. de Castro; MELO, Inês S. Homem; YOSHIDA, Luzia
Kazuko;MARTINS, Wagner Tunis. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: Editora
McGraw- Hill Ltda., 1984.
MIRSHAWKA, Victor. Cálculo Numérico. São Paulo: Nobel, 1979.
Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS

Código: 38-202
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Introdução a teoria das estruturas. Sistemas isostáticos Planos. Princípio dos Trabalhos
Virtuais. Método das forças. Método dos deslocamentos.

OBJETIVOS:
GERAL:
• Introduzir o aluno ao conhecimento em teoria das estruturas;
• Habilitar o aluno a analisar e avaliar estruturas isostáticas.

ESPECÍFICOS:
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
• Identificar e analisar estruturas isostáticas;
• Elaborar hipóteses de lançamento estrutural;
• Relacionar diferentes tipos de sistemas estruturais;
• Avaliar soluções estruturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à Teoria das Estruturas;

2. Sistemas Isostáticos Planos;

3. Linhas de Estado

4. Traçado de Diagramas De Vigas;

5. Linhas de Estado Para Pórticos Isostáticos.

6. Vigas Gerber;

7. Sistemas Tri-Articulados;

8. Análise de Treliças;

9. Cargas Móveis em Estruturas Isostáticas - Linhas De Influência.

METODOLOGIA:
Aulas expositivas e exercícios em sala de aula.

AVALIAÇÃO:
Provas e trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, Ademar. Curso de mecânica. Rio de Janeiro, LTC, 1972.
GORFIN, Bernardo Oliveira Miriam Marques de. Sistemas de estruturas isostáticas. Rio de
Janeiro, LTC, 1980.
SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Globo, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREITAS, Neto José de Almendra. Exercícios de estática e resistência dos materiais.
Curitiba, UFRP, 1971.
Timoshenko / Gere, Mecânica dos Sólidos. Vol 1. 2001.
Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

Código: 38-203
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Fundamentos da Resistência dos Materiais. Elastotécnica: Tensões e Deformações.
Estado de tensões. Cisalhamento. Torção e Flexão. Normas simples.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar os alunos no dimensionamento e verificação dos elementos estruturais,
conhecido os esforços solicitantes e as características físicas dos materiais.

ESPECÍFICOS: Capacitar o aluno para determinar:


• Tensões atuantes em função do esforço solicitante;
• Características físicas dos materiais
• Características geométricas
• Dimensionar seções
• Verificar seções
• Percepção de estruturas reais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. OBJETIVO DA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
- Introdução
- Esforços externos/internos
- Forças X Tensões
- Tensões admissíveis
- Convenção da resistência dos materiais

2. ESFORÇOS AXIAIS - TENSÃO


- Conceitos
- Prática

3. CISALHAMENTO/ESMAGAMENTO
- Conceito
- Prática

4. FLEXÃO PURA
- Conceito
- Prática

5. TORÇÃO
- Conceito
- Prática

6. DEFORMAÇÃO
- Cargas axiais
- Deformação específica
- Diagrama/tensão/deformação
- Flexão Pura
- Torção

7. ESTADO MÚLTIPLO DE TENSÕES

8. CIRCULO DE MOHR

METODOLOGIA:
Aulas expositivas e exercícios em sala de aula. Ensaios em laboratório para estabelecer
a relação entre as características físicas dos matérias (aço) e comprovação da Lei de Hook.

AVALIAÇÃO:
- Avaliação do conteúdo em 2 oportunidades por meio de exercícios em sala de aula.
- Avaliação do desempenho, consistindo de participação em sala de aula, cumprimento de
trabalhos e freqüência.
As 3 avaliações formam a média do semestre.
Os que superarem a média estabelecida pela instituição são aprovados diretos. Os que
não alcançarem são submetidos a exame em sala de aula, desde que tenham alcançado a
média mínima regulamentar. Aqueles que não alcançarem esta média são reprovados na
disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, Ferdinand. P; JOHSTON Jr.; RUSSELL, E. Resistência dos Materiais. São Paulo,
McGraw-hill do Brasil, 3 Ed. 2007.
TIMOSHENKO, Stepheu P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro. LTC, 1966.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUY, A G. Ciências dos Materiais. LTC, Ed. Da USP.1980.
PROVENZA, Francesco; SOUZA, Hiron R. Resistência dos Materiais. São Paulo, PRO-
TEC.1986.
ROCHA, Anderson Moreira da Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, LTC, 1969.
PISSARENKO, G. e LAKOVIEV, A P; MATVETEV, V. Prontuário de Resistência de
Materiais. Mirmoscovo, 1985.
GOMES, Sergio Conci Resistência dos Materiais. Porto Alegre, Prodill, 1980.
LACERDA, Flávio S de Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, Globo, 1964
NASH, William A Resistência dos Materiais. São Paulo. McGraw-Hill,1982.
Disciplina: ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

Código: 34-159
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Sistemas de abastecimento. Características das águas residuais na indústria de
alimentos. Tratamentos da água (princípio secundário e terciário). Processos: Iodo ativado.
Nitrificação. Digestão anaeróbica. Lagoas de estabilização. Filtros biológicos. Manuseio e
Tratamento do Iodo.

OBJETIVOS:
GERAL: Entender a natureza totalizada e integrada do ambiente para que a atuação do
profissional da engenharia, sobre ele, seja realizada de modo a minimizar os impactos
negativos e maximizar os impactos positivos.

ESPECÍFICOS:
• Reconhecer a biosfera como elemento integrador e totalizante do meio, no qual atua o
profissional da engenharia.
• Analisar as causas e conseqüências da ação do homem sobre o meio ambiente.
• Conhecer a legislação ambiental brasileira especialmente a que diz respeito a atuação
do profissional da engenharia.
• Incentivar o estudo dos problemas ambientais locais, buscando soluções adequadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Noções Gerais de Ecologia
2. A biosfera e seu equilíbrio
3. Tipos de poluição, causa e conseqüências
4. Recursos naturais e sua utilização
5. Desenvolvimento sustentado
6.Produção, destinação e reaproveitamento do lixo
7. Legislação Ambiental
8. EIA/RIMA
9. Gerenciamento Ambiental
10. Agenda 21
11. Saneamento e meio ambiente.
12. Sistemas de tratamento de água e esgoto.
13. Regiões Salubres
14. Habitações Salubres
15. Vegetação urbana e qualidade de vida
16. Arborização urbana.

METODOLOGIA:
Aulas expositivas e exercícios em sala de aula.

AVALIAÇÃO:
Será baseada em um processo contínuo, permanente de pensar e repensar a prática
pedagógica, usando como instrumentos de avaliação: seminário, relatórios técnicos, provas
dissertativas e objetivas, resenhas e atividades em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRAGA, Benedito. Introdução à Engenharia ambiental. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.
CARVALHO, Carlos Gomes. Legislação Ambiental Brasileira; contribuição para um
código nacional ambiental. São Paulo; Led, 1999.
FONFRÍA A, Ramón e RIBAS, Joan de Pablo. Ingeniería ambiental:
Contaminación y tratamientos. Barcelona: MARCOMBO,1989.
GOMES, Sérgio L. .Engenharia Ambiental e saúde coletiva. Salvador: EDUSFB, 1995.
GUATARRI, Félix. As três ecologias. São Paulo, Papirus,1990.
HELENE, Maria E.M. e outros. Poluentes Atmosféricos. São Paulo: Scipione,1994.
MIRANDA, Lúcia L. O QUE É LIXO? São Paulo: Brasiliense, Coleção Primeiros Passos.
1995.
MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro. ABES,1998.
MOURA, Luiz Antonio Abdala de. Qualidade e Gestão Ambiental: sugestões para
implantação de normas ISO 14000 nas empresas. São Paulo; Juares Oliveira, 2000.
PINHEIRO,Antonio Carlos da F. Bragança e MONTEIRO, Ana Lúcia da F. B.P. Ciências do
ambiente Ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo, Makroni,1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, e outros. Gestão Ambiental. Enfoque Estratégico Aplicado ao
Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: MAKRON BOOKS do Brasil, 2000.
BRASIL. Leis, estatutos. Legislação de conservação da natureza. São Paulo, CESP,1983.
DAJOZ, Roger. Ecologia geral. Petrópolis, Vozes,1983.
DKADE, Gerhard e outros. O homem e seu ambiente. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio
Vargas,1975.
GRALLA, Presto. Como Funciona o Meio Ambiente.. São Paulo: Quark Book,1998.
INSTITUTO DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Proposições Básicas para
uma Política Brasileira de Limpeza Pública. III Congresso Brasileiro de Limpeza pública. I
Congresso Pan-Americano de Limpeza Pública. São Paulo: USP, 1978.
JIMENEZ, Martha L. O estabelecimento de uma nova política comum de proteção ao
meio ambiente: sua necessidade num mercado comum. Brasília: Senado Federal,
Subsecretária de Editoras Técnicas.
MEGEE, Charles T. Como sobreviver a tecnologia. Um guia para escapar dos poluentes
da vida moderna. Porto Alegre, LP EM,1986.
MOSER, Antônio. O problema ecológico e suas implicações éticas. Petrópolis, Vozes,1983.
ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara,1986.
PEREIRA, Paulo Afonso Soares. Rios, redes e regiões: a sustentabilidade a partir de um
enfoque integrado dos recursos terrestres. Porto Alegre: AGE, 2000.
RIO GRANDE DO SUL. Curso de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Porto Alegre:
Assembléia Legislativa. Diretoria de Anais - Comissão de Saúde e Meio Ambiente/CORAG,
1995.
VIERTLER, Lenate Brigitte. Ecologia cultural - Uma Antropologia da mudança. São
Paulo, Ática,1988.
Disciplina: TOPOGRAFIA II

Código: 38-132
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Altimetria: Nivelamento, topografia. Sistemas de Coordenadas UTM. Triangulação.
Determinação do norte verdadeiro. Locação de pontos, retas e curvas. Desenho de plantas e
curvas de nível.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno a realizar levantamentos altimétricos expeditos e de precisão.

ESPECÍFICOS:
• Realizar o cálculo de cadernetas de nivelamento;
• Identificar instrumentos de medidas plani-altimétricas para diferentes situações;
• Representar graficamente a superfície topográfica através de ferramentas modernas. _

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Altimetria:conceitos.

2. Norma de execução de levantamento topográfico (NBR 13.133/94).

3. Níveis: Introdução. Descrição/Tipos.

4. Levantamentos altimétricos: Nivelamento.


Cota/Altitude.
Precisão (erro altimétrico).
Determinação analítica.
Efeito da refração ocasionado pela curvatura do geóide.
Cuidados no processo de nivelamento.

5. Nivelamento Geométrico.
Nivelamento geométrico simples.
Nivelamento geométrico composto.
Operações de campo.
Poligonal aberta.
Nivelamento e contra nivelamento.
Poligonal fechada.

6. Nivelamento trigonométrico.
Nivelamento trigonométrico de alcance curto.
Nivelamento trigonométrico de alcance longo.

7. Nivelamento taqueométrico.
8. Nivelamento barométrico.
9. Utilização das Medidas de um Levantamento Altimétrico.
Construção de perfis.
Determinação da declividade entre pontos.
Métodos de geração das curvas de nível.

10. Topologia.
Leis do modelado terrestre.
Interpretação do modelado terrestre.

11. Levantamento Planialtimétrico.


Operações topográficas para estudos e planejamento de projetos.

12. Métodos de Avaliação de Áreas de Figuras Planas.


Método de Equivalência Gráfica.
Método Mecânico ou Eletrônico.
Método Analítico.

13. Estudos complementares.


Determinação do Norte Verdadeiro.
Transporte de RN (Referência de Nível).
Locação de obras (método convencional e moderno).
Digitalização de plantas topográficas.
Perspectivas e aplicações de um levantamento topográfico moderno.

14. Sistemas de Projeção.


Sistema UTM (Universal Transversa de Mercator).

METODOLOGIA:
As aulas serão expositivas com recursos multimídia, dialogadas e com unidades
teóricas e práticas (atividades de campo), apoiadas em modelos físicos e equipamentos para
melhor percepção e compreensão dos métodos estudados. Também serão desenvolvidos
estudos dirigidos utilizando laboratórios específicos de desenho e informática.

AVALIAÇÃO:
O aluno será avaliado através de trabalhos extra-classe com aplicação de exercícios
semanais. Será feita uma revisão bimestral teórica e prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil. Vol. 2. SãoPaulo:
Ed. Edgard Blücher Ltda, 1994.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Vol. 1. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda,
1977.
BRANDALIZE, Maria Cecília Bonato. Topografia. Curitiba: PUC/PR (notas de aula), s/d.
COMASTRI, José Anibal; TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria. Viçosa,
Universidade Federal de Viçosa,1987.
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Execução de levantamento topográfico
- NBR 13.133/94. São Paulo: ABNT, 1994.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rede de referência cadastral
municipal - procedimento (projeto de norma). São Paulo: ABNT, 1998.
GEMAEL, Camil. Geodésia elementar. Curitiba: UFPR (apostila), s/d.
GEMAEL, Camil. Sistema de projeção. Curitiba: UFPR, 1976.
JORDAN, W. Tratado general de topografia. Barcelona: ed. Gustavo Gili, 1974.
LOCH, Carlos e CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 1995.
MEDEIROS JUNIOR, J. R.; FIKER, J. (1999). A Perícia Judicial: como redigir laudos e
argumentar dialeticamente. São Paulo: Pini.
PARREIRA, Álvaro. Topografia. Lisboa: ed. Pórtico, 1962.
PHILIPS, Jürgen. Atualização em topografia e geodésia: uso de estação total e GPS.
Florianópolis: UFSC (apostila), 1997.
PHILIPS, Jürgen. Uma projeção geodésica para o cadastro imobiliário brasileiro. Recife:
UFPE, 1997.
PINTO, Luiz Edmundo Kruschewsky. Curso de topografia. Salvador: Ed. UFBA, 1980
SILVA, Irineu da. Mensuração. São Carlos: USP (apostila), s/d.
SILVEIRA, Luiz Carlos da. Curso de Topografia Básica. Morro da Fumaça: Ed. e livraria
Luana ltda. s/d.
SILVEIRA, Luiz Carlos da. Curso: Cálculos geodésicos no sistema UTM aplicados a
topografia. 2a ed. Morro da Fumaça: Ed. e liv. Luana, s/d.
THEODORO JÚNIOR, H. (1999). Terras particulares: demarcação, divisão, tapumes.
4. ed. São Paulo: Saraiva.
Disciplina: LÍNGUA ESPANHOLA I (Optativa)

Código: 81-300
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
O processo comunicativo e seus aspectos fonético/fonológicos e gramaticais, bem
como as habilidades de compreensão e produção oral e escrita em nível elementar,
privilegiando o desenvolvimento da oralidade. Aquisição lexical implementada através de
situações básicas do cotidiano. Aspectos da cultura hispânica representados artisticamente na
música, literatura e artes plásticas, enfatizando a produção de textos descritivos.

OBJETIVOS:
GERAL: Proporcionar aos acadêmicos proficiência de leitura compreensiva e interpretativa
de textos informativos, formativos e literários. Conhecer a grandeza da cultura espanhola
através do estudo da língua, entendendo porque irradiou-se por todo o mundo, permanecendo
ainda hoje como uma das mais faladas.

ESPECÍFICOS: Desenvolver estratégias de interferência lexical para compreensão de textos.


Aplicar regras gramaticais em traduções de textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. NOÇÃO DE FONOLOGIA ESPANHOLA EM FUNÇÃO DE:
- Ortografia •
- Acentuação Gráfica
- Divisão Silábica •
- Hetetotônicos

2. ELEMENTOS DE MORFOSSINTAXE
- Artigos (subdivisão, artigos neutro, contrações)
- Pronomes (pessoais, retos e oblíquos, possessivos, demonstrativos, de tratamento, relativos,
indefinidos)

3. NUMERAIS CARDINAIS E ORDINAIS

4. NOMES
- Substantivos
- Adjetivos (flexão de número, gênero e grau)

5. HETEROGENÉRICOS

6. VERBOS
- Auxiliares e regulares
- Flexão (desinências número-pessoais, desinências modo-temporais)

7. ADVÉRBIOS
- Conjunções e conectores
8. CONCORDÂNCIA NOMINAL E VERBAL

9. REGÊNCIA NOMINAL E VERBAL

10. HETEROSSEMÂNTICOS

11. LEITURA DE TEXTOS DAS MAIS DIFERENTES TIPOLOGIAS


- Estudo do Vocabulário
- Compreensão
- Interpretação

METODOLOGIA:
A metodologia a ser empregada se baseará em métodos heurísticos, a aprendizagem
centrada no aluno. O professor oferecer a condições, tornando-se capaz de utilizar princípios
gerais da língua em diferentes situações, de transferência e aplicação dos conhecimentos
aprendidos. Partir-se-á sempre de textos, para que o aluno desenvolva estratégias de
interferência lexical, atinja a compreensão e interpretação e, com base nos textos, analise os
itens gramaticais.

AVALIAÇÃO:
A avaliação dar-se-á a partir da observação, atividades de reflexão, discussão e
resolução de problemas. Prova escrita. Bem como um trabalho de tradução de textos
relacionados no Curso de Engenharia Civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Adda, NARI M & MELLO, Angélica. Mucho Español para brasileños. São Paulo.
Moderna.2000.
BRUNO, Fátima Cabral & MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Español. Curso de
lingua Y cultura Hispânica.
HERMOSO, Gonzáles. A & ALFARO, Sanchez M. Curso Prático. Gramática de Espñol
lengua estranjera. Madrid. Edelso, 1998.
PEDRAZAJIMÉNEZ, Felipe B. La Literatura en los textos. São Paulo. Nerman, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECHARA, Suely Fernandes & MAURE, Walter Gustavo. OJO com los falsos amigos.
Dicionário de falsas cognatos em Español e Português. São Paulo: Moderna, 1998.
GARCIA, María De Los Angeles J & HERNÁNDEZ, Josephine Sánchesz. Español sin
fronteras. São Paulo. Scipione, 2000. Sociedad General Española de Liebraria S.A
Dicionário básico de la lengua española.
MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 1999.
5º SEMESTRE
Disciplina: COMPUTAÇÃO II-B

Código: 35-193
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Algorítmos matemáticos para solução de equações e operações matriciais. Linguagem
avançada para a engenharia. Elaboração de aplicativos voltados para a engenharia.

OBJETIVOS:
GERAL: Dar condições ao aluno de desenvolver projetos via software de desenho, análise e
dimensionamento específicos da área de engenharia.

ESPECÍFICOS:
a) Proporcionar ao aluno conhecer e desenvolver projetos em AUTO CAD.
b) Proporcionar ao aluno a capacidade de desenvolver projetos de engenharia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Autocad
- Conceitos
- Definições fundamentais
- A área de trabalho
- Menus suspensos
- Palhetas e barras de ferramentas
-Traçado de linhas por coordenadas
- Seleção e edição de objetos
- Preparação da área de trabalho
- Utilização das ferramentas de desenho
- Impressão e plotagem
- Traçado de cotas
- Utilização de recursos 3D

2. Dimensionamento de estruturas utilizando o Software Eberick

3. Análise de estruturas utilizando o Software Ftool

4. Análise de estruturas utilizando o Software SAP2000

METODOLOGIA:
Aulas expositivas verbais, aulas com recursos áudio visuais (canhão), aulas práticas de
laboratório. A fixação dos conteúdos será através de exercícios e atividades de laboratório.

AVALIAÇÃO:
Serão duas avaliações (notas) através de exercícios desenvolvidos durante as aulas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OMURA, G. Dominando o Auto Cad. LTC , 1999, 955p.
Manuais do usuário dos Softwares.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORAES, C. D. Cálculo Numérico Computacional. Ed. Atlas, 1994.
Disciplina: ELETRICIDADE

Código: 38-401
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Circuito de corrente contínua. Lei de O hm; Lei de Kirshoff; Circuítos de corrente
alternada. Condutores elétricos. Capacitadores. Motores. Comandos elétricos.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno a entender projetos elétricos, como também dar uma visão da
manutenção elétrica em plantas industriais.

ESPECÍFICOS: Dar conhecimento da execução e supervisão de projetos elétricos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Circuitos de corrente contínua
1.1. Associação de resistores
1.1.1. Série
1.1.2. Paralelo
1.1.3. Mista
1.2. Lei de OHM
1.3. Leis de Kirchdhoff

2. Circuitos de correntes alternada


2.1. Resistivos, capacitivos, indutivos
2.2. Impedância

3. Circuitos monofásicos e trifásicos

4. Potências em CA, fator de potência e corresão de fator de potência

5. Instalações elétricas
5.1. Dimensionamento de circuitos (condutores)em instalações prediais e industriais

6. Dispositivos de proteção dos circuitos

7. Dispositivos de comandos dos circuitos

8. Geradores, Transformadores e Motores-instalações

9. Luminotécnica

10. Materiais elétricos

METODOLOGIA:
• As aulas serão expositivas, sendo realizados cálculos de dimensionamento em sala de
aula.
• Trabalhos em grupo e individual.
AVALIAÇÃO:
• Serão realizadas duas provas durante o semestre.
• Apresentação e discussão de trabalhos em seminário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAWES, C. L. Curso de eletrotécnica: corrente alterada. Porto Alegre. Globo,1975.
DAWES, C. L. Curso de eletrotécnica: corrente contínua. Porto Alegre, Globo,1975.
FALCONE, B. Curso de eletrotécnica: correntes contínuas. São Paulo, Hemus,1977.
MARCUS, A. Eletricidade básica. São Paulo, Bestseller,1968.
PAGLIARICCI, M. Eletrotécnica geral. São Paulo, Companhia Editora Nacional,1977.
QUEVEDO, C. P. Circuitos elétricos. Rio de Janeiro, Guanabara Dois,1983.
VALKENBURGH, V. et al. Eletricidade básica. São Paulo, Livraria Freitas Bastos, 1974,
1975, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DESOER, C. A. e KUN, E. S. Teoria básica de circuitos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1979.
MOTTA, A. Manual prático do eletricista. São Paulo, Dragão.
Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAS II

Código: 38-204
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Tração e Compressão combinados ao cisalhamento. Flexão oblíqua simples. Flexão
oblíqua composta. Deformação por flexão. Resistência e deformações combinadas.

OBJETIVOS:
GERAL: Familiarizar o aluno no cálculo de resistência dos materiais a partir de um modelo
matemático o mais próximo possível da realidade e a leitura das tabelas e gráficos
normalizados.

ESPECÍFICOS:
• Capacitar o aluno para determinar:
• Tensões atuantes em função dos esforços compostos solicitante;
• Características Geométricas;
• Dimensionar seções com tensões varáveis ao longo da seção;
• Verificar seções;
• Percepção de estruturas reais_

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Revisão Geral de Resistência dos Materiais I

2. Análise Estrutural

3. Flexão simples e cortante/aplicação

4. Flexão composta/aplicação

5. Flexão oblíqua/aplicação

6. Caso geral

7. Flambagem/aplicação

METODOLOGIA:
• Aulas expositivas e exercícios em sala de aula;
• Ensaios de laboratório para estabelecer a relação entre as características físicas dos
materiais (aço).

AVALIAÇÃO:
• Avaliação dos conteúdos em duas oportunidades por meio de exercícios em sala de
aula;
• Avaliação do desempenho, consistindo de participação em sala de aula, cumprimento
de trabalho e freqüência;
• As três avaliações formam a média do semestre.
• Os que superam a média estabelecida pela instituição são aprovados diretos. Os que
não alcançarem são submetidos a exame em sala de aula, desde que tenham alcançado
a média mínima regulamentar. Aqueles que não alcançarem esta média são reprovados
na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, F. P; JOHSTON Jr.; RUSSELL, E. Resistência dos Materiais. São Paulo, McGraw-
hill do Brasil, 3 ED. 2007.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro. LTC, 1966.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUY, A. G. Ciências dos Materiais. LTC, Ed. Da USP.1980.
PROVENZA, F.; SOUZA, H. R. Resistência dos materiais. São Paulo, PRO-TEC.1986.
ROCHA, A. M. da. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, LTC, 1969.
PISSARENKO, G.; LAKOVIEV, A P; MATVETEV, V. Prontuário de resistência de
materiais. Mirmoscovo, 1985.
GOMES, S. C. Resistência dos materiais. Porto Alegre, Prodill, 1980.
LACERDA, F. S. de. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro, Globo, 1964.
NASH, W. A Resistência dos materiais. São Paulo. McGraw-Hill, 1982.
Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTES

Código: 38-301
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Mecânica dos fluídos. Transmissão de calor. Hidroestática. Estática dos fluídos.
Quantidade de movimento. Escoamento dos fluidos. Calor e trabalho - primeira lei da
termodinâmica, segunda lei da termodinâmica. Ciclos termodinâmicos. Equações de estado.

OBJETIVOS:
GERAL: Favorecer subsídios para o conhecimento das Leis básicas que regem o
comportamento dos fluídos e possibilitar a aplicação de tais conhecimentos na resolução de
problemas que envolvam fenômenos mecânicos e térmicos.

ESPECÍFICOS: Desenvolver exercícios de dimensionamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. LEI DA HOMOGENIDADE DIMENSIONAL
- Fluidos e o contínuo

2. LEI DA VISCOSIDADE DE NEWTON


- Coeficiente de viscosidade

3. TENSÃO EM UM PONTO
- Quantidades escolares, vetoriais e tensoriais
- Tensão em um ponto
- Propriedades do tensor das tensões, gradientes

4. ESTÁTICA DOS FLUÍDOS


- Variação da pressão com a profundidade
- Variação da pressão com a elevação (processo isotérmico e com variação linear da
temperatura)
- Atmosfera padrão
- Fluido incompreensível
- Forças e contato com um fluído confinado
- Hidrostática sobre uma superfície plana e curva

5. LEIS DA FLUTUAÇÃO
- Estática de corpos flutuantes e critério de estabilidade

6. FUNDAMENTOS DA ANÁLISE DO ESCOAMENTO


- Campo de velocidade
- Pontos de vista. Aceleração da partícula
- Volumes de controle e sistemas - Relação entre solução por sistema e
- Volume de controle

7. EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
- Equação da quantidade de movimento
- Momento da quantidade de movimento

8. ESTADO E PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS


- Substância pura
- Equilíbrio de fase
- Equações de Estado fator de compressibilidade generalizada

9. TRABALHO E CALOR

10. 1ª LEI DA TERMODINÂMICA PARA SISTEMAS E VOLUME DO CONTROLE


- Regime permanente e regime uniforme
- Entalpia - energia interna - conservação de massa

11. MÁQUINAS TÉRMICAS E REFRIGERADORES

12. 2ª LEI DA TERMODINÂMICA


- Processos reversíveis e irreversíveis
- Ciclo de Carnot

METODOLOGIA:
As aulas serão expositivas, realizados exercícios em sala de aula.

AVALIAÇÃO:
Serão realizadas duas avaliações no semestre, como também solicitado a apresentação
de trabalhos em grupo e individuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOX, Robert W, MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de
Janeiro, Guanabara,1988.
SISSOM, L. E. PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. São Paulo, McGraw-Hill,1981.
SHAMES. Mecânica dos fluídos. São Paulo, Blicher,1973.
ZISIK, M Necati. Transferência de calor: um texto básico. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan,1985.
WYLEN; Gordan J. V. Sonntag e RICHARD, E. Fundamentos da termodinâmica clássica.
São Paulo, Blücher,1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, J. M.; ÁLVAREZ, G.A. Manual de hidráulica. São Paulo, Bliicher, 1982.
STREETER. Mecânica dos fluidos. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil,1975.
Disciplina: FOTOINTERPRETAÇÃO

Código: 38-172
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Introdução a fotointerpretação. Sensores remotos. Princípios físicos. Aquisição dos
produtos orbitais e sub-orbitais. Câmaras fotogramétricas e filmes. Estereoscopia. Critérios de
Fotointerpretação. Medidas nas imagens aéreas convencionais e orbitais. Interpretação
aplicada ao planejamento regional.

OBJETIVOS:
GERAL: Objetiva dotar o aluno de conhecimentos necessários para executar levantamentos e
desenvolver análises para a gestão do espaço utilizando geotecnologias.

ESPECÍFICOS:
• Capacitar o aluno para extrair as informações temáticas das imagens a partir do uso de
geotecnologias.
• Desenvolver no aluno a percepção sobre a aplicação de ferramentas que objetivam
auxiliar no planejamento das ações dentro do princípio da sustentabilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INTRODUÇÃO À FOTOINTERPRETAÇÃO
Histórico
Princípios do Sensoriamento Remoto
Espectro eletromagnético
Sensores Imageadores e não Imageadores
Sensores ativos e passivos
Sensores fotográficos
Câmaras fotográficas e fotogramétricas

2. FOTOINTERPRETAÇÃO
Processo de interpretação
Fotografias aéreas e fotogramas
Obtenção
Classificação
Especificação
Geometria básica da fotografia

3. PRINCÍPIOS FÍSICOS

4. PRODUTOS FOTOGRÁFICOS
Analógico/Digital
Diapositivos
Fotografias retificadas
Mosaicos

5. ESTEREOSCOPIA
Pseudoscopia
Orientação de um par estereoscópico

6. CRITÉRIOS DE FOTOINTERPRETAÇÃO

7. MEDIDAS NAS IMAGENS AÉREAS


Cálculo de áreas e distâncias
Determinação de alturas

8. A FOTOGRAFIA DIGITAL
Conceitos básicos
Instrumentos

9. SENSORIAMENTO REMOTO
A imagem digital
Sistemas Sensores

10. FOTOINTERPRETAÇÃO APLICADA AO CADASTRO TERRITORIAL E AO


PROJETO DE ESTRADAS

11. SIG - SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS


Escanerização e vetorização de plantas e mapas.
Georreferencimento
Software de GIS e CAD

12. SISTEMAS RECEPTORES DE DADOS POR SATÉLITE


Sistema GPS
Sistema Glonass
Sistema Galileu

METODOLOGIA:
As aulas serão expositivas com recursos multimídia, dialogadas e com unidades
teóricas e práticas (atividades de campo. Também serão desenvolvidos estudos dirigidos
utilizando o laboratório de geoprocessamento.

AVALIAÇÃO:
O aluno será avaliado por provas descritivas, trabalhos práticos, pelas demais
atividades propostas e por sua participação em aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDERSON, P. S. Fundamentos para Fotointerpretação. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Cartografia, 1986.
LOCH, C. A Interpretação de Imagens Aéreas: Noções Básicas e Algumas Aplicações nos
Campos Profissionais. Florianópolis: Editora da UFSC, 1993.
WATZLAWICK, L. F.; SCHOENINGER, E. R.; KIRCHNER, F. F. Elementos de
Interpretação fotográfica. Guarapuava: Editora da Unicentro, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Câmara dos Deputados. Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos
municípios e cidadãos: lei nº. 10.257, de 10 de julho de 2001, que estabelece diretrizes gerais
da política urbana e dá outras providências. 3.ed. Brasília: Câmara dos Deputados,
Coordenação de Publicações, 2005. 273p.
BLACHUT, T. J., CHRZANOWSKI, A., SAASTAMOINEN, J. H. Cartografia y
levantamientos urbanos. Dirección General de Geografia del Território Nacional. New York:
Inc. Springer-Verlag. 1979.
GEMAEL, C. (1987). Introdução à Geodésia Geométrica. Apostila. Curso de Pós-
Graduação em Ciências Geodésicas da UFPR. 1ª Parte e 2ª Parte.
IBGE. (1999). Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE.
OLIVEIRA, Ceurio de. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro:IBGE,1988.
MARCHETTI, Delmar A. B. e GARCIA, Gilberto J. Princípios de Fotogrametria e
Fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1977.
Disciplina: MECÂNICA DOS SOLOS I

Código: 38-351
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Geologia geral e ambiental. Estrutura da Terra. Rochas e sua utilização. Mineralogia.
Processos geológicos exógenos e seus efeitos nas construções. Águas subterrâneas na
geotecnia. Estruturas geológicas. Mapa geológico. Movimentos de massa. Prospecção
geológica para estradas, barragens, obras subterrâneas, fundações de edifícios e problemas
geotécnicos. Análises aerofotogramétricas com caracterização geológica.

OBJETIVOS:
GERAL: Conhecimento geral sobre as rochas que compõem a crosta terrestre e suas
aplicações na engenharia civil.
ESPECÍFICOS: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de geologia visando ao
reconhecimento das rochas, sua origem, formação e evolução.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INTRODUÇÃO
- Apresentação da disciplina
- Introdução à Geotecnia e Geologia aplicada
- Conceituação de Geotecnia, Geologia de Engenharia e Mecânica dos Solos

2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA TERRA


- Forma e tamanho
- Volume, peso e massa
- Idade da terra
- Estrutura e constituição da crosta terrestre.

3. MINERAIS E ROCHAS
- Os minerais
- As rochas
- Rochas ígneas
- Rochas sedimentares
- Rochas metamórficas

4. INTEMPERISMO
- Processos físicos, químicos e biológicos
- Efeitos do intemperismo de interesse geotécnico
- Durabilidade das rochas

5. ROCHAS COMO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO


- A utilização de rochas na construção civil
- Propriedades físicas, químicas e mecânicas
- Agregados e blocos de rochas
- Pedra de cantaria, revestimento e calçamento

6. SOLOS
- Conceito
- Composição dos solos
- Propriedades físicas
- Classificação pedológica e geotécnica

7. MAPAS GEOLÓGICOS E GEOTÉCNICOS

8. ESTRUTURAS GEOLÓGICAS
- Dobras
- Diaclases
- Falhas

9. PROVÍNCIAS GEOLÓGICAS DO RS
- Escudo
- Depressão Periférica
- Planalto
- Planície Costeira

METODOLOGIA:
O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas
expositivas, visitas técnicas e seminários.

AVALIAÇÃO:
• Provas com revisão dos conteúdos;
• Apresentação de trabalhos oral e/ou escritos, em grupo e/ou individual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEINZ, Viktor. Geologia geral. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 1962. 487 p.
OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo, ABGE, 1998.
POPP, José Henrique. Geologia geral. 5. ed. 376 p.
POTSCH, Carlos. Mineralogia e geologia. 4. ed. Rio de Janeiro: São José, 1967. 342 p
SCHUMANN, Walter. Rochas e minerais: minerais, gemas, rochas, minérios-Mais de 300
fotos coloridas. 3. ed. Rio de Janeiro : Ao livro técnico, 1994. 223 p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. DE, FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a
Terra. Oficina de Textos, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIGARELLA, João José. Rochas do Brasil. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1985. 310p.
ERNST, W. G. Minerais e rochas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 162 p.
FONTES, M. Introdução ao estudo de minerais e rochas. UFV.
KIRSCH, Helmut. Mineralogia aplicada: para engenheiros, técnólogo e estudantes. São
Paulo: Polígono, 1972. 291p.
LEINZ, Viktor; CAMPOS, João Ernesto de Souza. Guia para determinação de minerais. 5.
ed. rev. e ampl. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974. 149 p.
MACIEL FILHO, C.L. Introdução à geologia de engenharia. Santa Maria, 2.ed, UFSM,
CPRM, 1997. 284p.
MINETE, E. Geologia de Engenharia-Glossário de termos técnicos. UFV.
ABMS/ABGE - Solos e Rochas - periódico
Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I

Código: 38-251
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Normas e propriedades. Agregados. Aglomerantes. Argamassas e Aditivos. Ensaios de
laboratório.

OBJETIVOS:

GERAL: Estudar as características e propriedades dos materiais utilizados na construção civil.

ESPECÍFICOS:
• Conhecer os tipos de materiais de construção disponíveis no mercado e entender seus
comportamentos nos aspectos micro e macro estrutural.
• Fixar os conteúdos teóricos através de ensaios de laboratório e observar o seu
comportamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. GLOMERANTES
- Cimento
- Cal
- Gesso
- Ensaios de laboratório

2. AGENTES AGRESSIVOS
- Através de águas, solos e gases.
- Ensaios de laboratório

3. AGREGADOS
- Miúdos e graúdos
- Ensaios de laboratório

4. ARGAMASSAS
- Propriedade das argamassas
- Traços
- Preparo
- Dosagem
- Ensaios de laboratório

5. ADITIVOS E ADIÇÕES
- Tipos, propriedades e utilizações
- Processos de fabricação
- Tipos
- Ensaios de laboratório
6-MATERIAIS CERÂMICOS
- Propriedades dos materiais cerâmicos
- Processos de fabricação
- Tipos e Ensaios de laboratório

METODOLOGIA:
Serão ministradas aulas teóricas expositivas, utilizando retro projetor, quadro e data
show.
A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, de campo e de laboratório,
exercícios e seminários sobre os assuntos do semestre.

AVALIAÇÃO:
Primeira nota: Obtida pela primeira avaliação (peso 10).
Segunda nota: Obtida pela segunda avaliação (peso 7) e o seminário sobre pesquisa de
laboratório (peso 3).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. Concreto - Estrutura, propriedades e materiais. Ed.
PINI, São Paulo, 1994.
BAUER, L. A .F. Materiais de Construção. LTC Editora, Rio de Janeiro, 1994.
NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. Editora PINI, São Paulo, 1997.
Normas Técnicas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIPPER, E. Manual Prático de Materiais de Construção, Ed. PINI, São Paulo, 1995.
SILVA, P. F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana.
Editora PINI, São Paulo, 1995.
SILVA, M. R. Materiais de construção. Editora PINI, São Paulo, 1991.
DIVISÃO DE EDIFICAÇÕES DO IPT (diversos autores) Tecnologia de Edificações.
Editora PINI, São Paulo, 1988.
VERÇOSA, E. Materiais de construção. Editora PUC-EMMA, Porto Alegre, 1975.
Revistas e publicações técnicas
Anais de Seminários e congressos
Artigos técnicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado.
6º SEMESTRE
Disciplina: FUNDAMENTOS JURÍDICOS

Código: 66-178
Carga Horária 30 Créditos 2

EMENTA:
A disciplina aborda noções básicas do sistema constitucional brasileiro, direito civil,
comercial, administrativo e direito trabalhista, com enfoque especial aos aspectos ligados à
profissão de engenheiro civil e industrial mecânico.

OBJETIVOS:
GERAL: Possibilitar aos alunos, uma tomada de contato com a legislação em geral, tanto
quanto possível aplicável à profissão de engenheiro.

ESPECÍFICOS:
• Estudar e refletir as noções, conceitos e princípios fundamentais necessárias ao
raciocínio jurídico e a compreensão do direito na totalidade de seus aspectos.
• Encorajar o grupo a uma postura permanentemente crítica, aberta e profunda em torno
de questões jurídicas relevantes, especialmente, às ligadas à futura profissão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. DIREITO CONSTITUCIONAL BRASILEIRO
- Constituição: conceito, classificação e história
- Princípios fundamentais da constituição federal de 1988
- Direitos e garantias fundamentais
2. DIREITO CIVlL
- Sujeito de direito: pessoa física e pessoa jurídica
- Fatos e atos jurídicos
- Relações de parentesco e pátrio poder
3. DIREITO DO TRABALHO
- O contrato de trabalho
- Os direitos do trabalhador na constituição federal
- Extinção do contrato de trabalho
- Extinção da empresa
- Aposentadoria
4. DIREITO COMERCIAL
- Os atos de comércio, o comerciante e as sociedades comerciais
- A personalidade jurídica da sociedade comercial
- Os principais tipos de sociedades comerciais
- As micro-empresas
- Títulos de crédito: conceito e classificação
5. FUNDAMENTOS DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
- Patentes, registros, marcas, e transferência de tecnologia
- Proteção legal da criação intelectual aplicada a indústria
- Regime das patentes e royalties

METODOLOGIA:
A Metodologia expressa-se através de atividades docentes e discentes. Serão estas,
conjuntamente determinadas pelo professor e alunos, respeitando-se os interesses e
peculiaridades existentes e detectadas no transcorrer dos trabalhos.
AVALIAÇÃO:
• Provas escritas (dissertativas e objetivas);
• Provas orais
• Participação nos debates e seminários
• Retorno dos trabalhos solicitados em aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, Gilberto Vieira. Direito e Legislação. São Paulo, Saraiva, 2000.
DINIZ, Maria Helena. Código Civil Anotado. São Paulo: Saraiva, 2000.
ESPINDOLA, Ruy Samoel. Conceito de Princípios Constitucionais. São Paulo.
Revista dos Tribunais, 2002.
GUSMÃO, Paulo Dourados de. Introdução ao estudo de direito. Rio de Janeiro,
Forense,1996.
LUIZ, Valdemar Pereira. Manual de elaboração de contratos e documentos. São Paulo,
Sagra,1992
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
Código Civil Brasileiro Atualizado

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DALARI, Dalmo. O que são direitos da pessoa. São Paulo, Brasiliense,1994.
MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. São Paulo, Revista dos
tribunais,1992.
REALI, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo, Saraiva, 2002.
GOMES, Orlando. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro, Forense, 2000.
Disciplina: INSTALAÇÕES I

Código: 38-402
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Projeto elétrico residencial e comercial. Instalação elétrica, motores elétricos.

OBJETIVOS:
GERAL: Estudar e elaborar projetos elétricos residenciais e comerciais.

ESPECÍFICOS:
• Entender a simbologia usada em projetos elétricos;
• Tomar contato com as noras técnicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Projeto elétrico
1.1Residencial
1.2Comercial

2. Instalações elétricas de motores elétricos

METODOLOGIA:
Aulas expositivas. Desenvolvimento de um projeto elétrico.

AVALIAÇÃO:
Trabalhos e provas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. São Paulo. Húmus.2000.
MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas prediais. Porto Alegre, Globo, 1988.
NORMAS TELEBRÁS. SPT no 235 - 510 - 6O2/RS SPT no 565 - 710 - 306lRS SPT no
565 - 710 - 500/RS SPT no 565 - 310 - 308/RS
REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS CEEE. Porto Alegre, 1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações elétricas de baixa
tensão. Rio de Janeiro, ABNT,1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARRUDA, Paulo Ribeiro. Iluminação e instalações domiciliares. São Paulo, Discubra.
COTRIM, Ademar Bitencourt. Manual de instalações elétricas. São Paulo, McGraw-Hill do
Brasil,1985.
MARTIGNONT, Afonso. Eletrotécnica. São Paulo.1987.
Disciplina: ESTRUTURAS

Código: 38-205
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Sistemas hiperestáticos planos. Princípios energéticos. Principio dos trabalhos virtuais.
Processo de Cross. Método dos deslocamentos. Análise matricial. Método das forças.

OBJETIVOS:
GERAL:
• Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
• Analisar e resolver estruturas hiperestáticas planas;
• Determinar deslocamentos e deformações em estruturas hiperestáticas.
ESPECÍFICOS:
• Identificar e analisar uma estrutura hiperestática;
• Elaborar hipóteses de sistemas estruturais;
• Avaliar estruturas hiperestáticas;
• Interpretar comportamento de estruturas;
• Analisar o comportamento de estruturas sob ação de temperatura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Princípios energéticos;

2. Conceitos de trabalho;

3. Teorema dos trabalhos virtuais;

4. Método da carga unitária;

5. Deformações devido à variação de temperatura;

6. Método das forças;

7. Método dos deslocamentos.

METODOLOGIA:
Aulas expositivas e exercícios em sala de aula.

AVALIAÇÃO:
Provas e trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEONHARDT, Fritz.; MERINO, João Luis Escosteguy. Construções de Concreto.
Interciência, 1982. vl. VI.
SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Globo, 1979.vol. 2
SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Globo, 1979.vol. 3
TIMOSHENKO, S.; GERE, J. Mecânica dos Sólidos. Vol 2. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WEAVER, G. Análise de Estruturas Reticuladas.
Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

Código: 38-252
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Processos de fabricação de materiais metálicos e cerâmicos. Madeiras. Concretos.
Produtos Betuminosos. Ensaios de laboratório.

OBJETIVOS:
GERAL: Estudar as características e propriedades dos materiais utilizados na construção civil.

ESPECÍFICOS:
• Conhecer os tipos de materiais de construção disponíveis no mercado e entender os
comportamentos nos aspectos micro e macro estrutural.
• Fixar os conteúdos teóricos em ensaios de laboratório e observar o seu
comportamento, comparando com a teoria estudada.
• Conhecer os materiais de construção disponíveis no mercado e estudar seu
desempenho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução ao concreto
2. Agregados para o concreto
3. Concreto fresco
4. Concreto endurecido
5. Dosagem dos concretos - método IPT
6. Dosagem dos concretos - método ABCP ou ACI
7. Preparo, adensamento, lançamento e cura dos concretos
8. Estrutura do concreto armado - patologia e terapia das estruturas
9. Controle tecnológico do concreto
10. Produtos siderúrgicos
11. Metais em geral
12. Madeira
13. Tintas
14. Produtos betuminosos
15. Materiais plásticos
16. Borrachas

METODOLOGIA:
Serão ministradas aulas teóricas, utilizando retro projetor, quadro, data show ou
canhão.
A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, de campo e de laboratório,
visitas técnicas, exercícios e seminários sobre os assuntos do semestre.

AVALIAÇÃO:
Primeira nota: Obtida pela primeira avaliação e o trabalho sobre dosagem dos
concretos.
Segunda nota: Obtida pela segunda avaliação, trabalho de concreto de alta resistência e
artigo técnico apresentado no final do semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AÍTCIN, P. C. Concreto de alto desempenho. Editora PINI, São Paulo, 2000.NT da ABNT
DAL MOLIN, D. C. C. Contribuição ao estudo das propriedades mecânicas dos
concretos de alta resistência com e sem adições de microssílica. Tese (Doutorado), USP,
1995.
BAUER, L. A. Falcão Materiais de Construção. LTC Editora, Rio de Janeiro, 1994.
MEHTA, P. K.; Concreto/ Estrutura, propriedades e materiais. Ed. PINI, São Paulo, 1994.
NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. Editora PINI, São Paulo, 1997.
O'REILLY DIAZ, V. Método de dosagem de concreto de elevado desempenho. Editora
PINI, São Paulo, 1998.
TERSIAN, P.; HELENE, P. Manual de dosagem do concreto. Editora PINI, São Paulo,
1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIOVANETTI, E. Princípios básicos sobre concreto fluído. Editora PINI, São Paulo, 1989.
GIAMUSSO, S. Manual do concreto. Editora PINI, São Paulo, 1992.
SILVA, P. F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana.
Editora PINI, São Paulo, 1995.
SILVA, M. R. Materiais de construção. Editora PINI, São Paulo, 1991.
SOUZA, Roberto de. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. Editora
PINI, São Paulo, 1996.
RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção. Editora PINI, 1995.
WILBY, C. Concrete Materials And Structures. Cambridge University Press, New York,
1991.
DIVISÃO DE EDIFICAÇÕES DO IPT. Tecnologia de Edificações. Ed PINI, São Paulo,
1988.
VERÇOSA, E. Materiais de construção. Editora PUC-EMMA, Porto Alegre, 1975.
Revistas e publicações técnicas
Anais de Seminários e congressos
Artigos técnicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado.
Disciplina: HIDRÁULICA

Código: 38-302
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Cálculo dos condutos sob pressão. Movimento Uniforme em Canais. Movimento
Variado em Canais. Reservatórios Projetos e Instalações.

OBJETIVOS:
GERAL: Proporcionar ao aluno conhecimento essencial para as atividades do engenheiro civil
no campo da Mecânica dos Fluidos.

ESPECÍFICOS: Capacitar o aluno para:


• Cálculo de forças e centro de pressão em superfícies submersas;
• Dimensionamento e seleção de bombas;
• Determinação de vazão, velocidade e pressão em canais e dutos sob pressão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fluidos em Repouso - Hidrostática
1.1 Viscosidade, densidade, pressão
1.2 Determinação da densidade de Fluidos
1.3 Medidores de Pressão: Manômetro, Barômetro
1.4 Princípio de Arquimedes e Princípio de Pascal
1.5 Equação Básica da Estática dos Fluidos
1.6 Força resultante em uma superfície submersa
1.7 Centro de pressão em uma Superfície Submersa
1.8 Comportas e Barragens
1.9 Força Hidrostática sobre uma superfície Inclinada

2. Escoamento de Fluidos - Hidrodinâmica


2.1 Escoamento em regime permanente
2.2 Equação de bernoulli
2.3 Orifícios e Bocais
2.4 Canais
2.5 Condutos sob pressão
2.6 Número de Reynolds
2.7 Escoamento laminar e escoamento turbulento
2.8 Equação universal da perda de carga
2.9 Diagrama de Stanton-Moody
2.10 Perda de carga em dutos
2.11 Perda de carga Localizada
2.12 Cálculo de potência de bombas
2.13 Seleção de Bombas

METODOLOGIA:
Aulas expositivas teóricas, aulas práticas, aulas de exercícios.
AVALIAÇÃO:
01 prova envolvendo o conteúdo programático [01];
01 prova envolvendo o conteúdo programático [02];
01 prova de recuperação substitutiva envolvendo todo o conteúdo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOX, Robert W, McDONALD, Alan T. Introdução a Mecânica dos Fluidos. LTC.
SHAMES Irving H. Mecânica dos Fluidos. Volume 01,Edgard Blucher Ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RESNICK, R, HALLIDAY, D, Física. 02, LTC.
GILES, Ronald V, Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. Makron Books.
Disciplina: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I

Código: 38-501
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Características das rodovias. Influência da topografia na escolha dos pontos mais
favoráveis na implantação de uma estrada; Lançamento dos eixos, Greide de uma estrada.
Projetos geométricos. Cubação de volumes. Locação e Fiscalização. Aulas Práticas.
Computação voltada a estrada.

OBJETIVOS:
GERAIS: Dar condições básicas aos alunos para supervisionar e executar os projetos de
construção de estradas nos seguintes itens:
• Classificar uma estrada e suas partes constituídas;
• Fases do estudo de uma estrada;
• Projetar uma estrada;
• Locar uma estrada em campo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. ESTRADA
- sua importância e classificação
- Importância
- Classificação segundo a sua orientação
- Radiais
- Longitudinais
- Transversais
- Diagonais
- Ligação
- Classificação Funcional
- Sistema arterial
- Sistema coletor

2. FASES DO ESTUDO DE UMA ESTRADA


- Reconhecimento ou anteprojeto
- Reconhecimento terrestre
- Reconhecimento aerofotográfico
- Exploração ou projeto
- Reconhecimento terrestre
- Exploração aerofotogramétrica

3. ELEMENTOS DO PROJETO DE UMA ESTRADA


- Secções transversais
- Perfil longitudinal
- Greide
- Cálculo das áreas das secções transversais
- Determinação dos volumes de corte e aterro
- Cálculo do diagrama de Bruckner
- Distância média de transporte e momento de transporte
4. NORMAS
- Objetivos das normas e classificação técnica
- Valores recomendados pelo DNER para os diversos serviços e cálculos

5. ESTUDO DA CONCORDÂNCIA HORIZONTAL POR CURVAS CIRCULARES


SIMPLES
- Elementos constituintes de uma curva circular simples
- Raio da curva e raio mínimo
- Ângulo central
- Grau de curva
- Deflexão por metro
- Tangentes
- Projeto de uma curva circular
- Normas
- Cálculo de todos os elementos
- Locação de curvas circulares
- Locação por flexão acumulada
- Locação por coordenadas

6. ESTUDO DA SUPERELEVAÇÃO
- Estudo da superelevação
- Equação da superelevação
- Distribuição da superelevação
- Normas

7. ESTUDO DA SUPERLARGURA
- Função da superlargura
- Equação da superlargura
- Distribuição da superlargura

8. DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
- Distância de visibilidade de parada (simples e dupla)
- Distância de visibilidade de ultrapassagem

9. CONCORDÂNCIA HORIZONTAL COM CURVAS DE TRANSIÇÃO


- Finalidade da curva de transição
- Tipos de transição
- Equação da espiral
- Tipos clássicos de transição
- Elementos da curva de transição
- Comprimento da curva de transição
- Ângulo central a espiral
- Coordenadas XC e YC
- Cálculo completo de uma curva de transição
- Locação de uma curva de transição

10. CONCORDÂNCIA VERTICAL (CURVAS VERTICAIS)


- Finalidade
- Tipos de concordância vertical
- Nomenclatura de uma parábola do 2o grau
- Cálculo de curvas verticais
- Planilha para o cálculo das cotas da curva e cotas vermelhas
- Nota de serviço para estradas

11. INFRAESTRUTURA

12. PEQUENAS OBRAS DE ARTE

METODOLOGIA:
As aulas serão expositivas com recursos multimídia, dialogas e com unidades teóricas.
Também serão desenvolvidas estudos dirigidos utilizando laboratórios específicos de desenho
e informática.

AVALIAÇÃO:
O aluno será avaliado por provas descritivas, trabalhos práticos, pelas demais
atividades propostas e por sua participação em aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, M. Pacheco de. Curso de estradas. Rio de Janeiro, LTC,1966.
CAMPOS, Raphael do Amaral. Projeto de estradas. Porto Alegre, Grêmio Politécnico,1979.
FONTES, Luiz Carlos A. de A. Engenharia de Estradas; Projeto geométrico. Salvador. Centro
Editorial e Didático da UFBA,1995.
LIN, Rney Chich, Topografia Prática: Tratado da Clotóide. São Paulo. Hemus.1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CEDERGREN, Harry R. Drenagem dos pavimentos de rodovias e aeródromos. Rio de
Janeiro, Instituto de Pesquisas Rodoviárias,1980.
FRAENKEL, Bonjarmin B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro, Guanabara Dois,1980.
MICHELIN, Renato G. Drenagem superficial e subterrânea de estradas. Porto Alegre,
Multilibri,1975.
PIMENTA, C.R.T.; OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico de rodovias. 2 ed. São Carlos:
Rima, 2004.
SENÇO, Wlastermiller de. Estradas de rodagem. São Paulo, Grêmio Politécnìco,1980.
Disciplina: MECÂNICA DOS SOLOS II

Código: 38-352
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Introdução à mecânica dos solos. Propriedades físicas e químicas dos solos. Estruturas
dos solos. Textura dos solos. Índices físicos dos solos. Granulometria dos solos. Plasticidade e
consistência dos solos. Permeabilidade e porosidade. Pressão e Tensões do solo.
Compressibilidade. Adensamento e recalques do solo. Resistência ao cizalhamento do solo.
Compactação do solo. Exploração do subsolo.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno para o entendimento do que o solo representa para fins de
engenharia no que diz respeito as suas propriedades físicas e ao seu comportamento mecânico
e hidráulico.

ESPECÍFICOS: Conhecer:
• A origem e formação dos solos;
• Seus índices físicos;
• Sua textura;
• Suas propriedades de consistência e plasticidade;
• Suas propriedades de compacidade;
• Os sistemas de classificação dos solos;
• Suas propriedades hidráulicas (capilaridade, permeabilidade)
• A propagação e distribuição das tensões no solo;
• Suas propriedades de compressibilidade e resistência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SOLOS
- solo - definição
- organização nacional e internacional da mecânica dos solos

2. ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS


- Formação do solo
- Tipos de solos

3. FÍSICA DOS SOLOS E CLASSIFICAÇÃO


- Índices físicos dos solos
- Estrutura dos solos
- Textura dos solos
- Compacidade dos solos
- Plasticidade e consistência dos solos
- Classificação dos solos
4. COMPACTAÇÃO DO SOLO
- Proctor Normal
- Proctor Intermediário
- Proctor Modificado
5. HIDRÁULICA DOS SOLOS
- Permeabilidade dos solos
- Capilaridade dos solos
- Introdução ao estudo da percolação nos solos

6. COMPRESSIBILIDADE
- Compressibilidade por adensamento
- Cálculo de recalques em solos argilosos

7. DISTRIBUIÇÃO DE PRESSÕES NO SOLO


- Pressões devidas ao peso próprio do solo
- Pressões devidas às cargas externas

8. RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DO SOLO


- Determinação dos parâmetros de resistência do solo

METODOLOGIA:
O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas
expositivas, aulas de laboratório, exercícios e seminários.

AVALIAÇÃO:
• Provas bimestrais com revisão dos conteúdos;
• Apresentação individual de trabalhos em seminários;
• Apresentação do relatório dos ensaios de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1983.
ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à mecânica dos solos do estado crítico. Rio de Janeiro, LTC,
1983.
PINTO, C. DE S. Curso básico de mecânica de solos. São Paulo, Oficina de Textos, 2000.
TERZAGHI, KARL; PECK, RALPH B. Soil mechanics in engineering practice 2. ed. New
York : John Wiley & Sons, 1967. 729 p.
VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BADILLO, E.J.; RODRIGUES,A.R. Mecánica de suelos. México, Limusa Wiley, AS, 1972.
LAMBE, T.W.; WHITMAN, R.V. Soil mechanics - SI version. New York, John Wiley and
Sons, 1979.
MITCHELL, J.K. Fundamentals of soil behavior. New York, John Wiley and Sons, 1979.
PINTO, CARLOS DE SOUZA Resistência ao cisalhamento dos solos 3.ed. São Paulo :
Grêmio Politécnico, 1983. 137p.
Disciplina: FOTOGRAMETRIA (Optativa)

Código: 38-171
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Generalidades. Recobrimento aerofotogramétrico. Tipos de estereoscópios.
Fotointerpretação. Noções de Sensoriamento Remoto. Estereofotogrametria. Noções de
aerotriangulações. Princípios de restituição e fotogramétrica.

OBJETIVOS:
GERAL: Dotar o aluno de conhecimentos necessários para trabalhar com produtos de
levantamento aerofotogramétrico e para aplicação no cadastro técnico multifinalitário.
ESPECÍFICOS:
• Visa inicializar o aluno na utilização de geotecnologias para reduzir o trabalho de
campo no levantamento de coordenadas de um ou vários objetos;
• Capacitar o aluno para confecção de plantas cadastrais a partir de levantamentos
aerofotogramétricos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução

2. Conceito e objetivo da Fotogrametria

3. Histórico da Fotogrametria
- Fotogrametria Pioneira.
- Fotogrametria Analógica.
- Fotogrametria Analítica.
- Fotogrametria Digital.

4. Princípios Básicos de Fotogrametria


- Radiação Eletromagnética.
- A Câmara Fotográfica.
- A Câmara Fotogramétrica.

5-Aquisição de Imagens Fotogramétricas Analógicas e Digitais


- Resoluções das Imagens Fotogramétricas Analógicas e Digitais.
- Métodos De Aquisição De Imagens Fotogramétricas Digitais.

6. Principais Problemas que Afetam a Aquisição de Imagens

7. Processamento Digital de Imagens

8. Características Básicas de Obtenção das Imagens

9. Fases do Levantamento Aerofotogramátrico

10. Métodos Fotogramétricos de Restituição:


- Orientação Interior.
- Orientação exterior (relativa e absoluta).
- Restituição Digital.

11. Aplicações

12. Geração de Modelos Numéricos de Elevações


- Conceito Inicial
- Aquisição de Dados para Modelos Numéricos de Elevação
- Tipos de Grade de um MDT

13. Geração de Orto-imagens

14. Cadastro Técnico Multifinalitário

METODOLOGIA:
As aulas serão expositivas com recursos multimídia, dialogadas e com unidades
teóricas. Também serão desenvolvidos estudos dirigidos utilizando laboratórios específicos
de desenho e informática.

AVALIAÇÃO:
O aluno será avaliado por provas descritivas, trabalhos práticos, pelas demais
atividades propostas e por sua participação em aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOCH, Carlos e LAPOLLI, Edis Mafra. Elementos Básicos da Fotogrametria e sua
Utilização Prática. Florianópolis: Editora da UFSC, 1989.
NOVO, Evlyn. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo: Editora Edgard
Blücher, 1992.
TAVARES, Paulo E. M. e FAGUNDES, Placidino M. Fagundes. Fotogrametria. Rio de
Janeiro: Sociedade Brasileira de Cartografia, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Aerotriangulação. T34-304 Manual Técnico. Exército Brasileiro. 2a Ed. Brasília, Brasil:
1984.
ANDRADE, Dinarte Francisco Pereira Nunes de. Fotogrametria Básica. Instituto Militar de
Engenharia. Rio de Janeiro, Brasil: 1997.
ANDRADE, J. Bittencourt de. Fotogrametria. Ed. SBEE. Curitiba, Brasil: 1998.
CRÓSTA, Álvaro Penteado. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento
Remoto. Unicamp. Campinas, Brasil: 1993.
Normas Provisórias para Fotogrametria Digital. 1a Divisão de Levantamento (Exército
Brasileiro). Porto Alegre, Brasil: 2000.
7º SEMESTRE
Disciplina: ÉTICA PROFISSIONAL

Código: 39-214
Carga Horária 30 Créditos 2

EMENTA:
Fundamentos, filosofia e política da legislação. Sistema profissional da Engenharia
Arquitetura e Agronomia. Exercício profissional. Ética profissional e sanções disciplinares.
Leis correlatas e anexas.

OBJETIVOS:
GERAL: Fornecer conhecimentos sobre a Legislação Profissional vigente.
ESPECÍFICOS:
• Aprimorar o exercício da Atividade Profissional;
• Incutir no futuro profissional agir eticamente na profissão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. ÉTICA PROFISSIONAL
1.1 Objetivos da Ética;
1.2 Definição da Ética;
1.3 Ética Profissional;
1.4 Responsabilidade Moral;
1.5 Ignorância e Responsabilidade;
1.6 Liberdade e Responsabilidade;
1.7 Coação Interna e Responsabilidade;
1.8 Coação Externa e Responsabilidade;
1.9 Comportamento Ético Profissional.

2. LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
2.1 Antecedentes da Legislação Profissional;
2.2 Sinopse Histórica da Lei Federal 5.194/66;
2.3 Apreciação Geral sobre a Lei 5.194/66;
2.4 Lei Federal 5.194/66 e Resolução do CONFEA Atinentes a Atribuições Profissionais.

3. SISTEMA PROFISSIONAL
3.1 Subsistema de Formação Profissional;
3.2 Subsistema de Relações Trabalhistas;
3.3 Subsistema de Relações Sociais;
3.4 Subsistemas de Controle de Exercício Profissional;
3.5 Quadro Comparativo das Entidades de Classe.

4. EXERCÍCIO PROFISSIONAL
4.1 A Constituição Federal e o Diploma;
4.2 Atribuições Profissionais - Histórico;
4.3 Atribuições (conceito de ) Um Discussão Preliminar Dentro do Processo Constituinte;
4.4 Uma Leitura Histórica;
4.5 Uma Proposta;
4.6 Constituinte do Sistema;
4.7 Estatuto do Sistema - Aprovado no III CNP;
4.8 Natureza Jurídica do Conselho Profissional.

5. RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL
5.1 Erro Ético;
5.2 Anotação de Responsabilidade Técnica;
5.3 ART x CREA;
5.4 ART x Profissional;
5.5 Importância da ART;
5.6 Direitos Autorais;
5.7 Direitos Morais do Autor;
5.8 Direitos Patrimoniais.
6. SISTEMA DE TRABALHO PROFISSIONAL
6.1 Profissional;
6.2 Cliente;
6.3 Poder Público;
6.4 Remuneração.

7. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL


7.1 Resolução.

8. GUIA DO PROFISSIONAL PARA APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE ÉTICA


8.1 Quando Utilizar?

9. FISCALIZAÇÃO, INFRAÇÕES E PENALIDADES


9.1 Tabela de Notificações;
9.2 Área de Arquitetura;
9.3 Área de Engenharia;
9.4 Área de Engenharia Industrial;
9.5 Área de geologia e Minas.

METODOLOGIA:
Aulas Expositivas verbais. Aulas com recursos áudio visuais (retroprojetor, datashow,vídeo).
Estudos de Caso. Fixação de conteúdos através de exercícios e pesquisas bibliográficas.

AVALIAÇÃO:
• Avaliação dos exercícios de aplicação;
• Apresentação de seminário;
• Trabalho escrito em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PIAZZA, Gilberto. Fundamentos da Ética e Exercício Profissional em Engenharia,
Arquitetura e Agronomia. Ed. 2002.
Código de Defesa do Consumidor. Lei nº 8.078, set./1990.
Constituição da República Federativa do Brasil,1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMARAL, Simone Brião do. Natureza Jurídica do Conselho Profissional.
ARISTÓTELES. Ética e Nicômanos. Ed. Univ. Brasília,1985.
BUSSINGER, Frederico. O Exercício Profissional e a Nova Constituição. Informativo
CONFEA, nº3, 1989.
BUSSINGER, Frederico. Atribuições: Conceitos de. Rio de Janeiro, 1990.
Câmara de Engenharia Industrial CREA/RS. Propriedade Industrial.
Comissão Executiva CREA/RS. O Ensino da Ética e Exercício Profissional nas Escolas
de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
CONFEA. C:/ELENIX/ARQUIVOI/Dte/INFLDRZ/Tânia Laura/14 maio, 1999.
CONFEA. Leis: Decretos e Resoluções.3.ed, Brasília, 1987.
Constituição do Estado do Rio Grande do Sul,1989.
Destaques da Legislação Básica. CREA/RS, 1988.
FLORES, José Ubirajara. A Importância da Anotação de Responsabilidade Técnica.
Jornal do CREA/RS. Out./ Nov./1994.
Disciplina: ENGENHARIA DE SEGURANÇA

Código: 38-451
Carga Horária 30 Créditos 2

EMENTA:
Segurança do trabalho. Fundamentos de Segurança. Higiene do Trabalho. Segurança
no Projeto e Construções. Normalização e Legislação específica. Estatística e Custos dos
Acidentes.

OBJETIVOS:
GERAL: Despertar no aluno a atenção e os cuidados quanto a prevenção de acidentes do
trabalho em obras da construção civil.
ESPECÍFICOS:
• Mostrar a difícil situação do nosso país quanto aos acidentes do trabalho;
• Mostrar a gravidade da construção civil quanto aos acidentes do trabalho;
• Conscientizar os alunos quanto a importância da segurança do trabalho em obras;
• Ensinar técnicas de proteção ao trabalhador, máquinas, equipamentos e meio
ambiente;
• Visitar obras de construção civil e analisar suas situações quanto à segurança do
trabalho;
• Mostrar principais leis existentes de prevenção de acidentes do trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Histórico e estatística dos acidentes
2. Riscos ambientais
3. Agentes ambientais
4. Higiene do trabalho
5. Levantamentos ambientais
6. EPI
7. Normas regulamentadoras para a construção civil. Estudo da NR-18.
8. Plano geral de segurança
9. Ferramentas manuais.
10. Segurança em projetos.
11. Segurança nas diversas etapas construtivas.
12. Noções de Primeiros Socorros.
13. Princípios da prevenção de incêndios em edificações
13.1 Desenvolvimento de Projeto
14. Visita a obras de construção civil analisando os sistemas de segurança adotados e
mostrando ao aluno os riscos existentes. Filmes sobre o assunto

METODOLOGIA:
Serão ministradas aulas teóricas expositivas, utilizando retro projetor, quadro e Data
Show.
A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, projetos, visitas técnicas e
seminários sobre os assuntos do semestre.
AVALIAÇÃO:
1a Nota: Projeto de prevenção de incêndios ( peso 10)
2a Nota: Seminário sobre o levantamento das condições de uma obra de construção civil,
apresentando técnicas de proteção recomendadas. (peso 10)
3a Nota: Plano Geral de Segurança de uma obra com mais de 4 pavimentos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONSIEPE, G.; YAMADA, T. Prevenção de acidentes e componentes para a edificações
e estudos de projetos, Brasília, 1994.
ROUSSELET, Edison as Silva. A segurança na obra: Manual de procedimentos para
implantação e funcionamento de canteiro de obras. Ed.Seconsi, Rio de Janeiro, 1997.
SAMPAIO, José Carlos de Arruda. Manual da aplicação da NR-18. Ed. PINI, São Paulo,
1998.
ZOCCHIO, A. Prática de prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. Ed.
Atlas, São Paulo, 1996
ABNT. Normas de prevenção de incêndio.
CLT
FUNDACENTRO. Cursos para Engenheiros de Segurança do Trabalho.
FUNDACENTRO, São Paulo, 1979
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO. Segurança e medicina do trabalho. Ed. Atlas, São Paulo,
2000.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras, MTb. Brasília, 2003
Normas Técnicas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUNDACENTRO. Equipamentos de Proteção Individual. FUNDACENTRO, São Paulo,
1980.
Revistas técnicas de engenharia
Teses e Anais de Congressos e Seminários
Disciplina: ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I

Código: 38-206
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Material para concreto armado. Comportamento das estruturas de concreto armado.
Princípios básicos da verificação e da segurança. Normas para Concreto Armado.
Dimensionamento à torção. Dimensionamento à peças comprimidas e tracionadas. Princípios
básicos para o detalhamento da armadura de concreto armado.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno para dimensionar elementos estruturais em concreto armado
submetidos à tração, compressão simples, flexão simples, flexão composta, torção.
ESPECÍFICOS:
Associar a teoria com a prática no dimensionamento em estruturas de concreto armado;
Detalhar a armadura das estruturas;
Conhecer os estados limites das estruturas em CA;
Conhecer os materiais em usados em CA.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução ao CA

2. Flexão e Cisalhamento
2.1 Revisão da Flexão Simples
2.2 Vigas em CA - Dimensionamento
2.3 Detalhamento da armadura na seção transversal
2.3.1 Detalhamento da armadura na seção longitudinal (ancoragem)
2.4 Cisalhamento em CA
2.5 Zona comprimida
2.6 Vigas c/ altura definida
2.7 Armaduras mínimas

3. Compressão simples
3.1 Pilares
3.2 Detalhamento construtivo

4. Caso geral (Casa)

5. Tirantes

6. Torção

METODOLOGIA:
• Apresentação teórica e aplicação em estruturas correntes com focos em estruturas
correntes de edificações.
• É apresentada um pequeno prédio modelo, constituído por elementos submetidos aos
esforços vistos no conteúdo.
• São apresentados casos práticos de prédios calculados na região.
• São feitas visitas técnicas à estruturas de prédios em execução na cidade.
• São desenvolvidas rotinas de cálculo pelo próprio aluno.

AVALIAÇÃO:
• Avaliação do conteúdo em 2 oportunidades por meio exercícios em sala de aula.
• Avaliação do desempenho, consistindo de participação em sala de aula, cumprimento
de trabalhos e freqüência.
• As 3 avaliações formam a média do semestre.
• Os que superarem a média estabelecida pela instituição são aprovados diretos. Os que
não alcançarem são submetidos a exame em sala de aula, desde que tenham alcançado
a média mínima regulamentar. Aqueles que não alcançarem esta média são reprovados
na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, J. M. Dimensionamento de pilares esbeltos de concreto armado. McGraw-Hill
Do Brasil.
FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto Armando - solicitações normais. Ed. Guanabara
Dois. Pini SP 1995.
GUERRIN, Concreto Armado. Nobel Editora.
SANTOS, LAURO M. dos, Cálculo do Concreto Armado.
NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto Armado. Nov 2003
NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estrutura de edificações.
NBR 7480 - Barras e fios de aço destinados a armadura para concreto armado.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JIMENEZ, MONTOYA P. GARCIA, MESEGNES A., MARAN, CABRE F. Hormigón
Armado. Barcelona. 1987.
Souza,V. C.M & Cunha, A. J. P. , Lajes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro
1998.
Disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL I

Código: 38-253
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Serviços preliminares nas obras de construção civil. Infra-estrutura de obras de
construção civil. Supra-estrutura de obras de construção civil. Alvenarias. Revestimentos.
Instalações.

OBJETIVOS:

GERAL: Ensinar a tecnologia construtiva de obras e detalhes da construção.

ESPECÍFICOS:
• Mostrar as tecnologias construtivas convencionais e não convencionais existentes.
• Verificar o comportamento dos materiais existentes no mercado empregados na
construção civil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Trabalhos preliminares, levantamentos e instalações provisórias
2. Terraplanagem. Movimento de terra.
3. Marcação de obras.
4. Infra estrutura. Estudo das fundações.
5. Execução de contrapisos.
6. Impermeabilizações.
7. Argamassas.
8. Alvenaria.
9. Fôrmas.
10. Supra estrutura.
11. Revestimentos.
12. Instalações elétricas.
13. Instalações hidro-sanitárias

METODOLOGIA:
Serão ministradas aulas teóricas, utilizando retro projetor, quadro, data show ou
canhão.
A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, de campo e em laboratório,
visitas técnicas, exercícios e seminários sobre os assuntos da disciplina.

AVALIAÇÃO:
Primeira nota:
Obtida pela primeira avaliação (peso 7), o seminário sobre artigos de revistas técnicas (peso
1) e a apresentação do relatório sobre técnicas construtivas de obras (peso 2).
Segunda nota:
Obtida pela segunda avaliação (peso 7), relatório e apresentação do estudo dos materiais
existentes no mercado (peso 3).
A apresentação dos seminários deverá utilizar o programa Power Point.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUEDES, M. F. Caderno de encargos. 3. Edição, Editora PINI, São Paulo, 1994
PIRONDI, Zeno, Manual prático da impermeabilização e de isolação térmica:
contribuição à execução do projeto de impermeabilização, conforme NBR 9575, Ed.
PINI, São Paulo, 1988.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. Editora PINI, São Paulo, 1999.
SOUZA, R. de; Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. Editora PINI,
São Paulo, 1996.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. Editora PINI, São Paulo, 1999.
DIVERSOS. Tecnologia de edificações. Divisão de edificações do IPT, Editora PINI, São
Paulo, 1988.
Revistas e publicações técnicas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARRIT, C. M. H. Técnicas modernas de construção. CETOP, Portugal, 1988.
CHING, FRANCIS D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. Bookman, 2002
CHUDLEY, R. Manual de construcción de edificios. Editora Gustavo Gili, Madrid,
Espanha, 1998.
HIRSCHFELD, H. A construção civil fundamental: modernas tecnologias. Atlas, São
Paulo, 2000.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. Concreto - estrutura, propriedades e materiais. Editora
PINI, São Paulo, 1994.
Artigos técnicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado.
Disciplina: INSTALAÇÕES II

Código: 38-303
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Instalações prediais de água fria. Instalações elevatórias prediais. Instalações prediais
de água quente. Instalações prediais de esgoto sanitário. Instalações prediais de águas
pluviais. Instalações prediais de combate a incêndio. Instalações de construção de fossas
sépticas. Instalações prediais de gás.

OBJETIVOS:
GERAL: Formar profissionais capazes de projetar e executar instalações prediais hidráulicas e
sanitárias.
ESPECÍFICOS:
• Tomar contato com simbologia usada em projetos hidro-sanitários
• Manusear normas técnicas da área afim da disciplina
• Transmitir todos os conhecimentos teóricos e práticos destes tipos de instalações, e
contando-se para isto, com a elaboração de projetos específicos no decorrer do
semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
1.1 Introdução
1.2 Sistemas de abastecimento e distribuição
1.3 Capacidade dos reservatórios
1.4 Dimensionamento
1.4.1 Sub-ramais e ramais
1.4.2 Colunas e barriletes
1.4.3 Sucção e recalque
1.5 Instalações de recalques de água
1.6 Especificações para projeto de instalações de água fria

2. INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE


2.1 Introdução
2.2 Estimativa de consumo
2.3 Aquecimento elétrico e a gás
2.4 Aquecimento central
2.5 Especificação para projeto de instalações de água quente

3. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO


3.1 Introdução
3.2 Aparelhos sanitários

METODOLOGIA:
Aulas teóricas expositivas.

AVALIAÇÃO:
Trabalhos individuais e em grupo.
Apresentação do projeto hidro-sanitário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER. Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro, LTC, 1984.
DACCH, Nelson Gandur. Sistemas urbanos de água. Rio de Janeiro, LTC, 1979.
NBR - 5626. Instalações prediais de água fria. ABNT, 1982.
NB - 611. Instalações prediais de água fluviais. ABNT, 1981.
NBR - 1221. Construção e instalação de fossas sépticas e disposição dos efluentes finais.
NB - 19. Instalações prediais de esgotos sanitários. ABNT, 1959.
ABNT, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERNARDO, Luiz et al. Instalações hidráulicas de prevenção e combate à incêndio. São
Paulo, EDUSP, 1991.
CAMPOS, José Roberto. Notas de aula sobre instalações prediais de água quente. São
Paulo, EUSP, 1991.
FORESTI, Eugênio e BLUNDI, Carlos E. Instalações prediais de esgotos sanitários. São
Paulo, EDIUSP, 1991.
Disciplina: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II

Código: 38-502
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Conceitos e tipos de pavimentos. Critérios de projetos de pavimentos.
Dimensionamento de pavimentos. Materiais para pavimentos. Projeto geotécnico. Construção
de pavimentos. Drenagem de pavimentos. Sinalização.

OBJETIVOS:
GERAL: Fornecer aos alunos um embasamento teórico e uma visão prática dos problemas
relacionados com a elaboração de um projeto de estradas.
ESPECÍFICOS: Proporcionar ao aluno condições de:
• Elaborar, supervisionar e executar o projeto de uma rodovia;
• Calcular volumes de corte e aterro;
• Escolher os equipamentos adequados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Revisão do Projeto Horizontal
2. Revisão do Projeto Vertical
3. Compensação de Volumes
4. Sequência Real do Projeto
5. Demarcação de um trecho de uma Estrada (aula prática)
6. Nivelamento de eixo levantamento de secções transversais
7. Estudo das curvas de nível
8. Cálculo de Off-Sets (aula prática)
9. Compensação de volumes
10. Locação de Projetos (aula prática)
11. Locação de curvas circulares e de transição (aula prática)
12. Locação de Off-Sets
13- Agregados
14. Usinas de asfalto, solo e brita
15. Pedreiras e britadores
16. Interseções (cálculo e locação)
17. Locação de curvas com PI Inacessível
18. Diagrama de Massas
19. Diagrama de Bruckner
20. Calculo dos volumes.
21. Sinalização Vertical e Horizontal
22. Projeto Geométrico e de terraplenagem.

METODOLOGIA:
Aulas expositivas, Utilização de meios de Multimídia, Softwares. Trabalhos de
Pesquisa, Visitas a Obras, Ensaios em Laboratório.

AVALIAÇÃO:
Provas, apresentação de trabalhos e elaboração de um projeto de uma rodovia com
defesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAPTISTA, Cyro Nogueira. Pavimentação. Porto Alegre, Fglobo, 1976.
CAMPOS, Raphael do Amaral. Projeto de estradas. São Paulo, Grêmio Politécnico, 1979
FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro, Instituto de
Pesquisas Rodoviárias, 1976.
FERREIRA, Antonio Lucio. UPAE. Misturado a Frio. Ipiranga AS, 1982
SENÇO, Wlastermuller de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, 1999.
SENÇO, Wlastermuller de. Estradas de rodagem. São Paulo, Grêmio Politécnico, 1980.
DNER. Manual de projetos de intersecções.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGUIAR, Paulo Roberto. Sistemas drenantes. Rhodia AS, 1988.
MICHELIN, Renato G. Drenagem superficial e subterrânea de estradas. Porto legre,
Multilibri, 1975.
PUBLICAÇÕES DNER. Rio de Janeiro, Pelo Serviço de documentação, 1993.
Disciplina: OBRAS DE TERRA

Código: 38-353
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Tecnologia da compactação dos solos. Aterros rodoviários. Barragens de terra.
Elementos de projetos de obras de terra. Terraplanagem. Equilíbrio de maciços de terra.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno a projetar e solucionar problemas que envolvam maciços de terra.
ESPECÍFICOS:
• Interpretar os resultados das investigações geotécnicas para fins de projeto e
fiscalização de obras de terra;
• Elaborar projetos de obras civis relacionadas a obras de terra.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INTRODUÇÃO
- Generalidades sobre obras de terra

2. EMPUXOS DE TERRA
- Teoria de Coulomb
- Teoria de Rankine
- Efeito da água

3. ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO
- Considerações
- Reconstrução de aterros
- Retaludamento
- Obras de contenção
- Muros de arrimo
- Geossintéticos

4. FLUXO DE ÁGUA EM SOLOS


- Fluxo bidimensional
-Traçado de redes de fluxo
- Filtros

5. ESTABILIDADE DE TALUDES
- Métodos analíticos
- Métodos gráficos

6. ATERROS SOBRE SOLOS MOLES

7. BARRAGENS
- Tipos
- Seleção de materiais
- Controle e comportamento das barragens
8. TERRAPLENAGEM
- Considerações gerais
- Equipamentos de terraplenagem

METODOLOGIA:
O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas
expositivas, exercícios, visitas técnicas e seminários.

AVALIAÇÃO:
Provas bimestrais com revisão dos conteúdos;
Apresentação individual de trabalhos em seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
4 v.
NUNES, A. J. da Costa. Curso de mecânica dos solos e fundações: fundamentos e
aplicações da mecânica dos solos. Rio de Janeiro: 1958.
PINTO, C. DE S. Curso básico de mecânica de solos. São Paulo, Ofic. de Textos, 2000.
TERZAGHI, Karl. Mecânica dos solos na prática da engenharia. Rio de Janeiro : Ao livro
técnico, 1962. 659 p.
TSCHEBOTARIOFF, Gregory Porphyriewitch. Fundações, estruturas de arrimo e obras
de terra: a arte de projetar e construir e suas bases científicas na mecânica dos solos. São
Paulo : McGraw-Hill, 1978. 526p.
VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo : McGraw-Hill, 1978. 509p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos: para uso de engenheiros rodoviários. 2.
edição revisada e ampliada. Rio de Janeiro: 1961.
CRUZ, Paulo Teixeira da. Estabilidade de taludes. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1980.
CRUZ, Paulo Teixeira da. 100 barragens brasileiras: casos históricos, materiais de
construção, projeto. São Paulo: Oficina de Textos, 1996. 648 p.
TERZAGHI, Karl. Soil mechanics in engineering practice. 2. ed. New York: John Wiley &
Sons, 1967.
Manual de Geotécnica: taludes de rodovias. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas,
1991.
Disciplina: ECONOMIA (Optativa)

Código: 67-167
Carga Horária 30 Créditos 2

EMENTA:
Abordagem de conceitos, objeto e divisão da economia. Necessidades e bem
econômico central. Produção e produtividade. Circulação. Estrutura dos sistemas econômicos.

OBJETIVOS:

GERAL: Abordar os sistemas econômicos e a sua trajetória histórica, como também os


pressupostos teóricos.

ESPECÍFICOS: Discutir assuntos atuais da área econômica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução á ciência econômica

2. Produção

3. Circulação

4. Estrutura e operacionalidade dos sistemas econômicos

5. Dinamismo e inovação

6. Capitalismo no Brasil

METODOLOGIA:
Aulas expositivas. Discussão de temas atuais da economia.

AVALIAÇÃO:
• Serão realizadas duas verificações no semestre.
• Seminários sobre assuntos da área econômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SINGER, Paul. Aprender economia. São Paulo, Brasiliense, 1983.
STONIER, A. W e HAGUE, D. C. Teoria econômica. Rio de Janeiro, Zahar.
VON MISES, Ludwing. Ação humana, um tratado de economia. Instituto Liberal, Rio de
Janeiro, 1990.
WONNACOTT, Crusius. Introdução à economia. McGraw-Hill, São Paulo, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SAMUELSON, Paul. Introdução à análise econômica. Rio de Janeiro, Agir, 1970.
8º SEMESTRE
Disciplina: ENGENHARIA ECONÔMICA

Código: 39-213
Carga Horária 30 Créditos 2

EMENTA:
Introdução. Equivalência. Fórmulas de juros. Comparação entre alternativas de
investimentos. Extensões.

OBJETIVOS:
GERAL: Auxiliar os alunos a resolver problemas de alternativas de investimentos industriais.

ESPECÍFICOS: Estudar juros simples e compostos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INTRODUÇÃO
- Engenharia econômica
- Problemas
- Comentários
- Diagrama de fluxo de caixa
- Equivalência
- Juros
- Juro simples
- Composto
- Equivalência
- Valor atual
- Exercícios
- Fórmulas de Juros
- Fator de acumulação de capital
- Pagamento simples
- Fator de acumulação de capital
- Pagamento simples
- Fator de acumulação de capital, série uniforme
- Fator de valor atual, série uniforme
- Fator de formação de capital, série uniforme
- Série em gradiente
- Tabelas
- Exercícios

2. COMPARAÇÃO ENTRE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS


- Método do valor atual
- Custo atual
- Taxa de retorno
- Alternativas com vidas diferentes
- Taxas mínimas de atratividade
- Critérios de decisões
- Taxas múltiplas
- Exercícios
- Energia de deformação e potencial
- Problemas
METODOLOGIA:
Aulas teóricas expositivas e práticas com aplicação de exemplos.

AVALIAÇÃO:
Provas, estudos de casos, pequenos trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HESS, GERALDO et al. Engenharia econômica. São Paulo, DIFEL, 1990.
MEYER, RAYMOND. Administração da produção. Atlas, 1985.
MACLINE, CLAUDE et al. Manual de administração da produção. FGV, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BULLINGER. Engineering economy. Nova York, McGraw-Hill Book Co, 1958
NASCIMENTO, JOSÉ ALBERTO DE OLIVEIRA. Engenharia econômica. McGraw-Hill,
1982.
Disciplina: ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA

Código: 38-208
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Análise das propriedades e características da madeira e do aço. Ligações Estudo e
dimensionamento de sistemas estruturais de madeira e aço.

OBJETIVOS:
GERAL: Habilitar o aluno a analisar e avaliar estruturas metálicas e de madeira.

ESPECÍFICOS: Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:


• Identificar e analisar estruturas metálicas;
• Dimensionar estruturas metálicas e de madeira;
• Elaborar hipóteses de lançamento estrutural;
• Avaliar soluções estruturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Estruturas de aço

2. Propriedades geométricas de seções transversais

3. Peças tracionadas

4. Ligações parafusadas

5. Ligações soldadas

6. Peças comprimidas

7. Dimensionamento de vigas

8. Estruturas de madeira

9. Ação do vento em estruturas

METODOLOGIA:
Aulas expositivas e exercícios sala de aula.

AVALIAÇÃO:
Provas e trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PFEIL, W. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 7.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2000.
335p.
PFEIL, W. Estruturas de Madeira. 5.ed. Rio de Janeiro. LTC, 1994. 295p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOLITERNO, A. Elementos para projetos em perfis leves de aço. São Paulo: Edgard
Blücher, 1998. 209 p.
Disciplina: ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II

Código: 38-207
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Cisalhamento, torsões. Flexão composta. Compressão. Tração. Pilares. Escalas.
Reservatórios. Detalhamento. Vigas Hiperstáticas. Muros de Arrimo.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno a projetar a estrutura de uma edificação em concreto armado,
dimensionar e detalhar a armadura dos elementos estruturais.

ESPECÍFICOS: Capacitar os alunos para:


• Dimensionar Lajes e Vigas em concreto armado;
• Dimensionar Pilares e Fundações de edificações correntes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Lajes
1.1 Dimensionamento de lajes
1.2 Dimensionamento de Escadas

2. Fundações em Concreto Armado


2.1 Fundações diretas
2.2 Blocos de coroamento de estacas

3. Estruturas Especiais
3.1 Consolos
3.2 Muros de Arrimo
3.3 Lajes Cogumelos
3.4 Reservatórios
3.5 Vigas Paredes

4. Funcionamento - Concreto/aço

5. Flexão Composta e Oblíqua

6. Conhecimento de aplicativos disponíveis

7. Projeto Piloto
7.1 Detalhamento - Projeto Piloto
7.2 Apresentação do Projeto

METODOLOGIA:
Aulas expositivas, exercícios em sala de aula e uma aplicação em obra existente
contemplando desde o lançamento da estrutura até o detalhamento da armadura.
AVALIAÇÃO:
A1 - Cumprimento do cronograma estabelecido no início do semestre e avaliado
Uma vez por semana.
A2 - Apresentação do projeto completo na última aula do semestre.
A3 - Prova escrita intermediária.
Avaliação do semestre é a média aritmética.
Exame com questões teóricas e práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEONHARDT, F. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 6v. 1982.
PFEIL, V. Concreto Armado. 5. ed., São Paulo: LTC, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MONTOYA, J. Hormigón armado. 12. ed. Barcelona : Gustavo Gili, 1987.
DA ROCHA, A. M. Curso prático de concreto armado. 7. ed. São Paulo: Nobel, 1986.
Disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL II

Código: 38-254
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Telhado, Forros. Pavimentação, Esquadrias e vidros. Pintura.

OBJETIVOS:
GERAL: Ensinar a tecnologia construtiva de obras e detalhes da construção.

ESPECÍFICOS:
• Mostrar as tecnologias construtivas convencionais existentes;
• Mostrar tecnologias construtivas não convencionais existentes;
• Verificar o comportamento dos materiais existentes no mercado empregados na
construção civil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Alvenaria

2. Revestimentos

3. Instalações

4. Coberturas
- Tipos de telhas empregadas para coberturas
- Estrutura das coberturas
- Inclinações recomendadas

5. Sistemas alternativos de vedação vertical. Alvenaria estrutural.

6. Condutores pluviais, tipos, execução e dimensionamento.

7. Sistemas alternativos de revestimentos.

8. Forros utilizados na construção civil. Tipos e tecnologia de execução.

9.Tipos de pavimentos empregados na construção civil. Técnicas de execução. Calçamento.

10. Tipos de esquadrias utilizadas em obras de construção civil. Técnicas de montagem e


fixação.

11. Tipos de tintas utilizadas em obras de construção civil. Seleção e técnicas de emprego.

12. Vidros utilizados na construção civil.

13. Pré-moldados em concreto armado. Sistemas de montagem, transporte, fixação e


execução.
14. Construção industrializada.

15. Construção modular.

16. Isolamento térmico e acústico.

17. Isolamento térmico e acústico.

METODOLOGIA:
Serão ministradas aulas teóricas, utilizando retro projetor, quadro, data show ou
canhão.
A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, de campo e em laboratório,
visitas técnicas, artigos técnicos, exercícios e seminários sobre os assuntos da disciplina.

AVALIAÇÃO:
Primeira nota: Obtida pela primeira avaliação e o primeiro seminário sobre revistas técnicas.
Segunda Nota: Obtida pela segunda avaliação e o seminário sobre um artigo técnico
publicado em congressos.
Terceira Nota: O artigo técnico desenvolvido no semestre, será avaliado sua profundidade,
análises realizadas e sua apresentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAZ, I. de la M.; Armando, L. Curso de edificación. Trillas, México, 1999.
DIVERSOS - Tecnologia de edificações. Divisão de edificações do IPT, Editora PINI, São
Paulo, 1988.
GUEDES, M. F. Caderno de encargos. 3. Edição, Editora PINI, São Paulo, 1994.
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. Editora PINI, São Paulo, 1999.
SOUZA, R. de Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. Editora PINI,
São Paulo, 1996.
SPENCE, W. P. Encyclopedia of construction methods & materials. Sterling Publishing,
New York, USA, 2000.
Revistas e publicações técnicas
YAZIGI, W. A técnica de edificar. Editora PINI, São Paulo, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARRIT, C. M. H. Técnicas modernas de construção. CETOP, Portugal, 1988.
CHUDLEY, R. Manual de construcción de edificios. Editora Gustavo Gili, Madrid,
Espanha, 1998.
DUARTE, R. B. Recomendações para o projeto e execução de edifícios de alvenaria
estrutural. ANICER, Porto Alegre, 1999.
HIRSCHFELD, H. A construção civil fundamental: modernas tecnologias. Atlas, São
Paulo, 2000.
JEUNESSE, G. Construction. Scholastic, New York, USA, 1997.
LAWRENCE, M. Cubiertas: Protección contra la intemperie y aislamiento. Editora
Gustavo Gili, Barcelona, Espanha, 1995.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. Concreto - estrutura, propriedades e materiais. Editora
PINI, São Paulo, 1994.
MUDRIK, C. Galerias moldadas, canais e serviços complementares. Edgard Blücher
Editora, São Paulo, 1992.
MUTTI, C. do N. Construindo em alvenaria estrutural. UFSC, Florianópolis, 1999.
VIEIRA NETTO, A. Construção civil e produtividade: ganhe pontos contra o
desperdício. Editora PINI, São Paulo, 1999.
Artigos técnicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado.
Disciplina: HIDROLOGIA

Código: 38-304
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Ciclo hidrológico. Precipitações. Bacia hidrográfica. Escoamento superficial.
Infiltração e evaporação. Previsão e controle de cheias. Regularização de vazões. Águas
subterrâneas.

OBJETIVOS:
GERAL: Proporcionar aos acadêmicos de engenharia civil uma visão global e específica da
hidrologia, como ferramenta na resolução de problemas ligados aos fenômenos da natureza
que interferem na engenharia.

ESPECÍFICOS:
• Habilitar o aluno para análise de dados hidrológicos aplicados a projetos de engenharia;
• Realizar estudos de caracterização física de bacias hidrográficas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INTRODUÇÃO A HIDROLOGIA
- Generalidades
- Histórico
- A Ciência hidrológica
- Hidrologia aplicada

2. CICLO HIDROLÓGICO
- Introdução
- Descrição geral do ciclo hidrológico
- Fase terrestre e atmosférica
- Quantificação geral dos fluxos e reservas de água

3. PRECIPITAÇÃO
- Conceitos
- Mecanismo de formação das precipitações (NUVENS/ATMOSFERA)
- Classificação das precipitações

4. PLUVIOMETRIA
- Análise dos dados de precipitação
- Precipitação média numa área
- Análise de freqüência de séries mensais anuais
- Precipitações máximas
- Medição da precipitação

5. BACIA HIDROLÓGICA
- Divisor de águas
- Classificação dos cursos de água
- Características físicas da bacia
- Área de drenagem da bacia
- Forma da bacia
- Sistema de drenagem da bacia
- Declividade da bacia
- Curva hipsométrica
- Bacias representativas e experimental

6. ESCOAMENTO SUPERFICIAL
- Comportamento do hidrograma
- Separação do escoamento superficial
- Determinação da precipitação efetiva
- Modelos de escoamento superficial
- Modelo linear
- Hidrograma unitário
- Hidrograma unitário instantâneo
- Hidrograma unitário sintético

7. INFILTRAÇÃO
- Infiltração
- Capacidade de infiltração e taxa de infiltração
- Equacionamento geral da infiltração
- Equação para cálculo de infiltração pontual
- Armazenamento de água no solo
- Redistribuição interna
- Umidade do solo: conceitos e métodos
- Curva de retenção de água no solo e perfil de umidade

8. EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO
- Introdução
- Evaporação
- Método de transferência de massas
- Balanço de energia
- Equações empíricas
- Evaporimetros
- Balanço hídrico
- Evapotranspiração
- Medidas diretas
- Métodos baseados na temperatura
- Métodos baseados na radiação
- Método combinado
- Balanço hídrico

9. PREVISÃO E CONTROLE DE CHEIAS


- Enchentes
- Avaliação de enchentes
- Medidas para controle de inundação
- Avaliação das cheias

10. REGULARIZAÇÃO DE VAZÃO


- Introdução
- Problema simplificado de dimensionamento
- Problema real de dimensionamento
- Garantia de atendimento a demanda

11. MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS


- Introdução
- Legislação de Recursos Hídricos
- Caracterização do ambiente aquático
- Os usos múltiplos dos recursos hidráulicos
- Planejamento ambiental

METODOLOGIA:
O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas
expositivas, trabalhos de campo e seminários.

AVALIAÇÃO:
• Provas prática de caracterização de uma bacia (10/09) e entrega de trabalho prático
determinando o cálculo de vazões a partir de dados de chuva (26/11);
• Apresentação individual dos trabalhos em seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCEZ, LUCAS NOGUEIRA; ALVAREZ, GUILLERMO ACOSTA. Hidrologia. 2. ed.,
rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 291 p.
PAIVA, JOÃO BATISTA DIAS DE Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias
hidrográficas. Organização [de] João Batista Dias de Paiva, Eloiza Maria Cauduro de Paiva.
Porto Alegre: ABRH, 2001. 625 p.
PINTO, NELSON L. DE SOUSA. Hidrologia básica. São Paulo: E. Blucher, 1976. 278 p.
VILLELA, SWAMI M.; MATTOS, ARTUR Hidrologia Aplicada. São Paulo: McGraw Hill,
1975 245p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARTH, F. et al. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo, Nobel,
1987.
FRANCIS, FERNANDO OLAVO Hidráulica de meios permeáveis : escoamento em
meios porosos. Rio de Janeiro : Interciência, 1980. xv, 169 p.
FRANZINI, JOSEPH B.; PASTORINO, LUIZ AMERICO. Engenharia de recursos
hídricos. (tradução) São Paulo: McGraw-Hill, 1978, 798 p.
RODRIGUES, FERNANDO ANTONIO; CHAVES, HENRIQUE. Gerenciamento de
recursos hídricos. Brasília : Secretária dos Recursos Hídricos, 1998. 289 p.
SANTOS, IRANI DOS. Hidrometria aplicada. Curitiba: Instituto de Tecnologia para o
Desenvolvimento, 2001. 372 p.
TUCCI, CARLOS E. M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre : UFRGS, 1998. 669 p.
TUCCI, CARLOS E. M. Hidrologia urbana na Bacia do Prata. Porto Alegre: UFRGS,
2000. 208 p.
Disciplina: SUPERESTRUTURAS DE ESTRADAS

Código: 38-503
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Estudo de pavimentos flexíveis e rígidos. Dimensionamento de equipes de trabalho em
rodovias. Execução de comandos de pavimentos. Pavimentação urbana.

OBJETIVOS:
GERAL: Conhecer os processos de produção w ensaios dos materiais empregados e
métodos de dimensionamento e construção de pavimento flexíveis e rígidos, pavimentação
Urbana.

ESPECÍFICOS:
• Conhecer a Produção dos materiais empregados nas diversas fases da pavimentação.
• Dimensionar pavimentos Flexíveis e rígidos.
• Ensaios de Laboratório de materiais betuminosos.
• Execução das diversas camadas de um pavimento.
• Tipos de pavimentos Urbanos.
• Sinalização de pistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INTRODUÇÂO E DEFINIÇÔES

1.1 Camadas que Compõem um Pavimento


1.1.1 Sub-leito
1.1.2 Regularização
1.1.3 Reforço
1.1.4 Sub-Base
1.1.5 Base
1.1.6 Revestimento

1.2 Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis e Rígidos


1.2.1 Método do Índice de grupo.
1.2.2 Método do CBR.
1.2.3 Método DNER
1.2.4 Método da Prefeitura de São Paulo.
1.2.5 Método da AASHTO

1.3 Processos Construtivos das Camadas do Pavimento


1.3.1 Reforço do sub -leito
1.3.2 Sub - Base
1.3.3 Base de macadame Hidráulico e betuminoso
1.3.4 Base de brita graduada
1.3.5 Base de solo cimento, solo - Asfalto

1.4 Processos de Construção de Revestimentos


1.4.1 Classificação dos revestimentos
1.4.2 Tratamento superficial simples
1.4.3 Tratamento superficial duplo
1.4.4 Tratamento superficial triplo
1.4.5 Tratamento superficial com lama asfáltica
1.4.6 Capa selante betuminosa
1.4.7 Concreto betuminoso
1.4.8 Pré-misturado à frio
1.4.9 Pré misturado à quente
1.4.10 Binder
1.4.11 Calçamento de paralelepípedos
1.4.12 Calçamento de blocos Pré -Moldados

2. ENSAIOS DE MATERIAIS BETUMINOSOS


2.1 Ensaio de penetração
2.2 Ponto de amolecimento
2.3 Ductilidade
2.4 Ponto de fulgor
2.5 Determinação do teor de betume
2.6 Ensaio de Marshall

3. PAVIMENTO RÍGIDO
Dimensionamento
Juntas de Dilatação
Execução
Equipamentos

METODOLOGIA:
Aulas expositivas, Utilização de meios de Multimídia, Softwares. Trabalhos de
Pesquisa, Visitas a Obras, Ensaios em Laboratório.

AVALIAÇÃO:
Realização de provas, apresentação de trabalhos e relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAPTISTA, Cyro Nogueira. Pavimentação. Porto Alegre, Globo, 1976.
CAMPOS, Raphael do Amaral. Projeto de estradas. São Paulo, Grêmio Politécnico, 1979.
DNER. Manual de projetos e intersecções.
FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisas
Rodoviárias, 1976.
FERREIRA, Antonio Lúcio UPAE - misturado a frio. Ipiranga SA, 1982.
SENÇO, Wlastermuller de Estradas de rodagem. São Paulo, Grêmio Politécnico, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SENÇO, Wlastermiler de Manual de Técnicas de Pavimentação. Ed. Pini ,São Paulo 2000.
MICHELIN, Renato G. Drenagem superficial e subterrânea de estradas. Porto Alegre,
Multilibri, 1975.
PUBLICAÇÕES DNER. Rio de Janeiro, Pelo Serviço de Documentos, 1971, 1985, 1991,
1993.
IIPIRANGA Produtos de Petróleo, Manuais técnicos de Betume. 8ª edição 1998.
BETUNEl Industria e Comércio LTDA, Manual técnico de Pavimentação. 6ª edição 1994.
ABCP, Associação Brasileira de Cimento Portland, Construção de pavimentos em concreto
simples, estudo Técnico. São Paulo, 1998.
ABCP. Associação brasileira de Cimento Portland, Dimensionamento de pavimentos
rígidos, estudo técnico. São Paulo 1998.
AGUIAR, Paulo Roberto. Sistemas drenantes. Rhodia SA, 1988.
Disciplina: FUNDAÇÕES

Código: 38-354
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Projetos de drenagem. Fundações: diretas, profundas e capacidade de carga. Projetos.
Normas. Escolha do tipo de fundações. Recalques. Estáticas do estaqueamento, muros de
arrimo.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno para calcular a capacidade de carga e recalques de fundações
superficiais e profundas, bem como dimensionar estruturalmente estes tipos de fundações a
partir de um perfil geotécnico e da planta de cargas da obra.

ESPECÍFICOS:
• Conhecer o campo de atuação profissional da Engenharia de Fundações e sua organização
nacional e internacional;
• Interpretar os resultados das investigações geotécnicas realizadas para fins de fundações
de obras civis;
• Elaborar projetos geotécnicos de fundações diretas e profundas;
• Interpretar resultados de provas de carga em fundações diretas e profundas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INTRODUÇÃO
- Generalidades sobre fundações
- História da Engenharia de Fundações

2. IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DE FUNDAÇÕES

3. SONDAGENS GEOTÉCNICAS
- Sondagens a trado e poços de observação
- Sondagens a percussão (SPT)
- Ensaios de cone (CPT)
- Ensaio Pressiométrico (PMT)
- Ensaio de Palheta (Vane)
- Ensaio Dilatométrico

4. ETAPAS DA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE FUNDAÇÕES


- critérios para seleção e escolha do tipo de fundação

5. FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
- Tipos de fundações diretas
- Dimensionamento geométrico das fundações diretas
- Métodos para a estimativa das tensões admissíveis
- Cálculo da capacidade de carga de fundações diretas
- Recalques de fundações diretas
- Recalques admissíveis
- Dimensionamento estrutural de fundações superficiais
- Provas de carga em placa

6. FUNDAÇÕES PROFUNDAS
- Tipos de fundações profundas
- Capacidade de carga de estacas isoladas
- Recalques de estacas isoladas
- Comportamento de estacas escavadas e cravadas
- Provas de carga em estacas
- Atrito negativo em estacas

7. BLOCOS SOBRE ESTACAS E ARMADURAS DE FRETAGEM

METODOLOGIA:
O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas
expositivas, exercícios, visitas técnicas e seminários.

AVALIAÇÃO:
• Provas bimestrais com revisão dos conteúdos;
• Apresentação individual de trabalhos em seminários;
• Apresentação do projeto de fundações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO, URBANO RODRIGUEZ Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo
Edgard Blücher, 1998, 169 p.
ALONSO, URBANO RODRIGUEZ Exercícios de fundações. São Paulo : Edgard Blücher,
1983, 201p.
HACHICH, WALDEMAR ... [et al] Fundações : teoria e prática. São Paulo : Pini, 1996.
751 p.
SCHNAID, FERNANDO Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações.
São Paulo : Oficina de Textos, 20 189 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOWLES, J.E. Foundation Analysis and Design. McGraw Hill.
SIMONS, N.E.; MENZIES, B.K. Introdução à Engenharia de Fundações. Editora
Interciência, 1981.
TERZAGHI, K.; PECK, R.B. Soil Mechanics in Foundation Engineering Practice. 1. Edition.
John Wiley & Sons, New York, N.Y., 1948.
TOMLINSON, M.J. Foundation Design and Construction. Pitman Publishing, 785p
VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R. Fundações. COPPE-UFRJ, 1a. edição, 1996, vol.1, 290p.
WINTERKORN, H.F.; FANG, H.Y. Foundation Engineering Handbook. Ed. Van Nostrand
Reinhold Company.
Disciplina: PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES

Código: 38-258
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Lesões do Recalque. Lesões por esmagamento e compressão. Lesões por acomodação.
Trincas e Fissuras e suas causas em vigas, pilares e lajes de concreto armado. Processos de
secagem de madeira para utilização em construções. Lesão por rotação. Empolamento dos
solos.

OBJETIVOS:
GERAL: Estudar as principais patologias que ocorrem em obras de construção civil e abordar
técnicas de correção e recuperação.

ESPECÍFICOS:
• Fornecer ao aluno subsídios de identificação dos problemas patológicos, determinando
suas prováveis origens.
• Mostrar como evitar problemas patológicos através do emprego de técnicas adequadas
de construção.
• Propor formas de tratamento das patologias, abordando técnicas e materiais utilizados
nas recuperações.
• Executar trabalhos práticos de recuperação de patologias, em obras e em simulações
realizadas em laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução

2.Origem dos problemas patológicos

3. Causas prováveis de falhas

4. Defeitos de projeto e execução

5. Vida útil das edificações

6. Patologia dos materiais

7. Manifestações patológicas em estruturas de concreto

8. Corrosão por cloretos, sulfatos e carbonatação

9. Efeitos do fogo

10. Agressividade e corrosão das armaduras


11. Fissurações: Tipos, medidas preventivas e corretivas

12. Técnicas de recuperação das estruturas de concreto armado


- Chapa colada, fibra de carbono, grout, redimensionamento da viga
13. Técnicas de união de concreto novo e velho

14. Patologia das fundações, da alvenaria, revestimentos e impermeabilização

15. Patologia da umidade

16. Patologia das pinturas e acabamento

17. Ensaios destrutivos e não destrutivos

18. Prova de carga

19. Controle da resistência do concreto

METODOLOGIA:
Serão ministradas aulas teóricas, utilizando retro projetor, quadro, data show ou
canhão. A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, de campo e em
laboratório, visitas técnicas, exercícios e seminários sobre os assuntos da disciplina.

AVALIAÇÃO:
Primeira nota: Obtida pela primeira avaliação, o primeiro seminário e o estudo de caso.
Segunda nota: Obtida pela segunda avaliação, o segundo seminário e um relatório sobre
recuperação de uma viga.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
THOMAZ, E. Trincas em edificações: causas e mecanismos de formação. Editora PINI,
São Paulo, 1986.
HELENE, P. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. Editora
PINI, São Paulo, 1992.
SILVA, P. F. A. Durabilidade das estruturas de concreto aparente em atmosfera urbana.
Editora PINI, São Paulo, 1995.
SOUZA, V. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. Editora PINI, São
Paulo, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Anais de Seminários e congressos
Artigos técnicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado
JAHN, B. Residential construction problem solver. McGraw Hill, New York, 1998.
Congresso Iberoamericano de Patologia das Construções e VI Congresso de Controle da
Qualidade. UFRGS, Porto Alegre, 1997.
CUNHA, A . J. P. da Acidentes estruturais na construção civil. Vol I e II. Editora PINI,
São Paulo, 1998.
DAL MOLIN, D. Fissuras em estruturas de concreto armado (Dissertação de mestrado).
UFRGS, Porto Alegre, 1988.
FORTES, L. R. Corrosão na armadura do concreto armado e sua avaliação pela técnica
do potencial de eletrodo. (Dissertação de Mestrado), UFC, 1995.
HELENE, P. Contribuição ao estudo da corrosão em armaduras de concreto armado.
Tese (Livre Docência), USP, São Paulo, 1993.
PINTO, J. A. do N. Patologias da impermeabilização. Multipress Editora, Santa Maria,
1996.
Revistas e publicações técnicas
Simpósio sobre patologia em edificações: Prevenção e recuperação. UFRGS, Porto Alegre,
1989.
9º SEMESTRE
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO I

Código: 67-121
Carga Horária 30 Créditos 2

EMENTA:
História da Administração e sua evolução. Conceitos básicos em Administração.
Princípios e teorias administrativas. Uma visão geral da administração de: recursos humanos,
financeira, marketing e vendas, compras, projetos, produção e engenharia de apoio.

OBJETIVOS:
GERAL: Dar uma visão da Administração como ciência e conhecimentos da fundamentação
teórico-prática aplicada ao profissional de Engenharia nos seus diversos campos de trabalho.

ESPECÍFICOS:
a) Fazer com que o aluno conheça os conceitos e teorias administrativas, sua evolução e
aplicações;
b) Estudar as funções e operações administrativas, sistematizando as mesmas com exemplos e
aplicações práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS

2. A Evolução da Administração como Ciência


2.1.1 As Teorias e Princípios Administrativos e sua Aplicação Moderna
2.1.2 Teoria Científica - Taylor
2.1.3 Teoria Clássica - Fayol
2.1.4 Teoria Humana - Mayo
2.2Estudo das Funções Administrativas Básicas

2. TEORIA DE SISTEMAS
3.1 Sistemas Administrativos e Operacionais
3.1.1 Sistema Industrial - Projeto - Processo - Produção
3.1.2 Sistema Planejamento e Controle - PLP
3.1.3 Sistema Comercial - Venda - Marketing
3.1.4 Sistema Recursos Humanos - RH
3.1.5 Sistema Financeiro

3. PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO TEMPO E DOS RECURSOS


FUINANCEIROS
4.1 Pert - tempo
4.2 Pert - custo
4.3 Cronograma Físico - financeiro
4.4 Trabalho prático de aplicação

METODOLOGIA:
• Aulas Expositivas;
• Uso de Recursos Audiovisuais;
• Aulas Práticas e Visitas Técnicas;
• Fixação dos Conteúdos Teóricos; Relatórios;
• Apresentação em Aula.

AVALIAÇÃO:
Serão três conceitos (notas): avaliação Teórica e apresentação de Trabalhos em aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução á Teoria geral da Administração. 4ª ed. São
Paulo: Makron Books, 1993.
MONKS, Joseph. Administração da Produção. Ed. MC Grand Hill, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATTO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books,
1993. 2vls.
SLACK, Nigel et. al.Administração da Produção. Ed. Atlas, 1999.
Disciplina: QUANTITATIVOS E CUSTOS

Código: 38-255
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Análise econômica de projetos. Orçamento, composição de materiais e custos.
Avaliação imobiliária.

OBJETIVOS:
GERAL: Estudar técnicas de avaliação de imóveis, orçamentos, cronogramas, planejamento
de obras, noções de perdas, editais e concorrências.

ESPECÍFICOS: Oferecer condições para o aluno avaliar terrenos e imóveis, utilizando


métodos científicos de avaliação. Realizar uma avaliação prática em um conjunto terreno-
residência ou apartamento. Ensinar a executar laudos técnicos e memoriais descritivos.
Aprender a confeccionar orçamentos de obras e relação de materiais. Posteriormente, utilizar
um software sobre o assunto. Executar cronogramas físico, financeiro e físico - financeiro.
Discutir tendências da construção civil, planejamento, gerenciamento e controle de perdas.
Receber orientações sobre concorrência, cartas convite e processos de julgamento. Receber
orientações quanto ao preenchimento da planilha destinada a incorporação de edifícios NBR-
12.721/99.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. AVALIAÇÃO DE TERRENOS E OBRAS
• Metodologias de uso corrente
• Vistorias
• Avaliação de terrenos
• Avaliação de edificações, depreciação e custos
• Apresentação de laudos técnicos
• Revisionais de aluguel

2. DISCRIMINAÇÕES TÉCNICAS
• Montagem de uma discriminação técnica
• Memorial descritivo

3. NOÇÕES SOBRE DIMENSIONAMENTO DE EQUIPES DE TRABALHO


• Critérios de montagem de equipes

4. ORÇAMENTOS
• Levantamentos técnicos
• Metodologias aproximadas
• Composições unitárias
• Orçamento discriminativo
• Usos de programas de computador
• Curva ABC

5. CRONOGRAMAS FÍSICO-FINANCEIROS
• Montagem dos cronogramas físico, financeiro e físico-financeiro
• Acompanhamento e redimensionamento de prazos

6. ANÁLISE ECONÔMICA DE PROJETOS


• Características gerais de empresas de construção
• Planejamento de obras
• Perdas de construção
• Palestra sobre gerenciamento das construções e controle de perdas

7. EDITAIS DE CONCORRÊNCIA
• Tipos de concorrência
• Legislação vigente
• Participação de concorrências
• Palestra sobre o assunto

METODOLOGIA:
Serão ministradas aulas teóricas expositivas, utilizando retro projetor, quadro e data
show.
A fixação dos conteúdos será através de trabalhos práticos, de campo, exercícios e
seminários sobre os assuntos abordados no semestre.

AVALIAÇÃO:
Primeira nota: Obtida pela primeira prova (peso 7), a avaliação de um prédio ou apartamento
(peso 2) e apresentação de um artigo da área de avaliações (peso 1).
Segunda nota: Obtida pela segunda avaliação (peso 7), apresentação individual do memorial
descritivo, orçamento e cronograma de um prédio residencial (peso 3).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CIMINO, R. Planejar para construir. Ed. PINI, São Paulo, 1994.
TCPO - Tabelas de composição de preços para orçamentos. Ed. PINI, São Paulo, 2000.
DIAS, P. R. V. - Engenharia de custos: uma metodologia de orçamento para obras civis. Ed.
Copiare, Curitiba, 2000.
DIAS, P. R. V. Engenharia de custos: uma metodologia de orçamento para obras civis.
Ed. Copiare, Curitiba, 2000.
FIKER, J. Avaliação de imóveis urbanos. Ed. PINI, São Paulo, 1997.
DANTAS, R. A. Engenharia de Avaliações - Introdução à metodologia científica. ed.
PINI, São Paulo, 2001.
ABNT - NBR 12721 Avaliação de custos unitários e preparo de orçamento de construção
para incorporação de edifício em condomínio. Rio de Janeiro, 1999.
Normas Técnicas da ABNT
Apostilhas sobre o assunto

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DINSMORE, P. C. Gerência de programas e projetos. Ed. PINI, São Paulo, 2001.
VIEIRA NETTO, A. Como gerenciar construções. Ed. PINI, São Paulo, 2002.
VIEIRA NETTO, A. Construção civil e produtividade. Ed. PINI, São Paulo, 1999. .
Revistas e publicações técnicas.
Anais de Seminários e congressos.
Artigos técnicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado.
Disciplina: ARQUITETURA E URBANISMO

Código: 38-256
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Necessidades humanas e organização espacial. Tipologia de espaços arquitetônicos.
Condicionamentos dos espaços arquitetônicos. Necessidades, programas, projetos
arquitetônicos, projetos complementares, construções e equipamentos. Legislação prática:
projetos arquitetônicos. O Urbanismo. A evolução social. A cidade como complexo sócio-
técnico, sócio-econômico e cultural. A evolução urbana. O planejamento do espaço.

OBJETIVOS:
GERAL: Dotar o acadêmico de conhecimento teórico da Arquitetura e do Urbanismo, dando-
lhe condições de perceber as funções dos espaços dentro da dinâmica e das inter-relações
homem-espaço modificado (cidade).

ESPECÍFICOS:
• Conhecer Códigos de Obras e Planos Diretores;
• Ter noção de planejamento de Planos Diretores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. NECESSIDADES HUMANAS E ORGANIZAÇÕES ESPACIAIS
- Habilitação

2. TIPOLOGIA DOS ESPAÇOS ARQUITETÔNICOS


- Atividades Humanas
- Influência dos Espaços e Psicologia dos Espaços Arquitetônicos

3. CONDICIONAMENTO DOS ESPAÇOS ARQUITETÔNICOS


- Teoria de Programa de Necessidade
- Pré Dimensionamento
- Organograma de Funções
- Fluxograma de Circulações
- Projetos: Arquitetônicos, complementares, construções e equipamentos
de uso dentro dos espaços (noções para dimensionamento)

4. RELAÇÕES ESPECÍFICAS ENTRE A ENGENHARIA E A ARQUITETURA

METODOLOGIA:
Aula expositiva, apresentação de vídeos. Visitas a centros históricos. Discussão de
temas atuais ligados ao conteúdo.

AVALIAÇÃO:
• Serão realizadas duas avaliações escritas;
• Apresentação de trabalhos em grupo e individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSIMOW, Morris. Introdução ao projeto. São Paulo, Mestre Jov, 1968.
COSTA, Enio Cruz da Arquitetura ecológica. São Paulo, Blucher, 1982.
FERRAR, Celson Curso de planejamento municipal integrado: urbanismo.
São Paulo, Pioneira, 1979.
MONTENEGRO; G. A. Desenho arquitetônico. Blucher, 1988.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar com arquitetura. São Paulo, Gustavo Gili, 1965.
PLANO diretor de Santo Ângelo.
PLANO diretor de Porto Alegre.
REVISTAS de Arquitetura.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Enio Cruz da Arquitetura ecológica. São Paulo, Blucher, 1982.
MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhado em estruturas de madeira.
Blucher, 1990.
MONTENEGRO, G. A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo, Blucher, 1988.
MONTENEGRO, G. A. Ventilação e cobertas. São Paulo, Blucher, 1990.
Disciplina: PONTES E GRANDES ESTRUTURAS

Código: 38-211
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Introdução ao estudo de pontes. Apoios. Tipos e métodos construtivos de pontes.
Solicitações sobre estruturas de pontes. Considerações de carga móvel. Linhas de influência.
Projeto de análise de pontes de pequeno vão. Infra-estruturas, meso-estruturas e supra-
estruturas de pontes de concreto armado. Pontes em pré-moldados. Estruturas metálicas de
pontes.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno para fazer concepção de pontes e viadutos em função das
características da localização.
ESPECÍFICOS: Capacitar o aluno para:
• Distribuição de Pilares, Seção transversal, Tipo de Fundações;
• Identificar os dados básicos necessários a serem levantados;
• Aplicar o conhecimento das disciplinas voltadas para a análise e dimensionamento de
estrutura e fundações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. História das Pontes
2. Conceitos Notações
3. Normas Aplicáveis
4. Carregamento em Pontes
5. Desenvolvimento do Projeto de uma Ponte
6. Tipos Estruturais
7. Processos de Construção
8. Escolha da Seção Transversal
9. Detalhes de Acabamento
10. Apoio de Pontes
11. Aparelhos de Apoio

METODOLOGIA:
• Aulas expositivas.
• Desenvolvimento de projeto de uma ponte
• Visita técnica a obras de execução e prontas

AVALIAÇÃO:
Avaliação 1: Relatório da visita técnica com defesa
Avaliação 2: Projeto de uma ponte
Avaliação 3: Avaliação intermediária
Avaliação Semestral é a média aritmética das três avaliações - Teórico e práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUERRIN, A. Tratado de concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002.LEONHARDT, F.
MONNIG, E. Construções de Concreto. Vl 6 Interciência, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto - Solicitações normais - Ed. Guanabara Dois
GIOSH, S. K & CHANDRASE KLAR, C. S. Princípios básicos do dimensionamento de
estruturas de concreto armado. Interciência, 1977.
GIOSH, S. K & CHANDRASE KLAR, C. S. Casos especiais de dimensionamento de
estruturas de concreto Armado. Interciência, 1977
GIOSH, S. K & CHANDRASE KLAR, C. S. Verificação da capacidade de utilização de
concreto armado. Interciência. 1977.
GIOSH, S. K & CHANDRASE KLAR, C. S. Analysis of determination structural
concrete flexural members. ACI Publicacion.
LEONHARDT, F. Construção de Concreto Armado. Interciência. 1977.
MONTOYA, P. J; MESEGNES, G.; A; CABRE, F. M. Hormigon Armado. Barcelona. 12.
ed.
Barcelona : Gustavo Gili, 1987.
NORMAS ABNT - Aplicáveis ao concreto armado.
SANTOS, Lauro Modesto dos Cálculo do concreto armado. São Paulo: LMS, 1981.
TABELAS para dimensionamento de concreto Armado. PROMON. McGrawhill do Brasil,
1976.
Disciplina: PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Código: 38-257
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Concepção dos projetos: Estruturas, Hidros-sanitário, elétrico e arquitetônico.
Modelos estruturais. Lajes, escadas, vigas, pilares, fundações. Muros de arrimo.
Reservatórios.

OBJETIVOS:
GERAL: Desenvolver a capacidade criativa e espacial, realizando pesquisa de dados, bem
como a execução de projetos arquitetônicos e detalhamentos e projetos complementares.
ESPECÍFICOS:
• Promover a interdisciplinaridade;
• Capacitar o aluno a estabelecer relações entre partes de um projeto completo e
habilitá-lo a desenvolver um projeto de construção civil na sua totalidade.
• Aplicar os conhecimentos adquiridos no curso na simulação de uma situação real de
projeto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. ELABORAÇÃO DE PROJETOS E DETALHAMENTOS
- Elaboração de programa de necessidade;
- Elaboração de pré-dimensionamento;
- Organograma das funções;
- Fluxograma das circulações;
- Lay-out interno;
- Execução e desenvolvimento de estudo preliminar;
- Execução e desenvolvimento de ante-projeto.

METODOLOGIA:
Aulas teórico-expositivas com uso de equipamentos multimídia e orientação na
elaboração dos projetos.

AVALIAÇÃO:
A avaliação é realizada através da apresentação das diversas etapas dos projetos e da
apresentação final dos mesmos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Todas as bibliografias básicas correspondentes às diversas disciplinas que integram o
projeto completo de uma edificação.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Todas as bibliografias básicas correspondentes às diversas disciplinas que integram o
projeto completo de uma edificação.
Disciplina: SANEAMENTO BÁSICO

Código: 38-305
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Água: Conceito básico, condições de potabilidade. Sistema urbano de abastecimento
de água. Captação de água e adução. Sistema de abastecimento e tratamento de água.
Reservatório e redes de distribuição. Esgoto: Características, processos de tratamento,
sistema de esgotos sanitários. Drenagem superficial urbana. Estruturas de drenagem.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno para projetar e executar obras ligadas ao saneamento básico,
construção e operação de tanques sépticos, controle de efluentes, tratamento e condução de
águas.
ESPECÍFICOS:
• Preservar a saúde pública e ambiental, higiene e conforto dos ambientes;
• Elaborar projetos de obras civis relacionadas ao tratamento e abastecimento de água e
esgoto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. ÁGUA
- Conceito básico
- Recurso natural
- Caracterização da água de abastecimento
- Quantidade de água necessária

2. SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E TRATAMENTO DE ÁGUA


- Considerações gerais sobre projetos de tratamento de água
- Aeração e arejamento
- Produtos químicos, dosagem e aplicação
- Coagulação e floculação
- Mistura e decantação
- Filtros e desinfeção
- Alcalinidade, dureza e corrosão
- Flouretação

3. CAPTAÇÃO DE ÁGUA E ADUÇÃO


- Reservatórios
- Rios
- Sistemas de bombeamento
- Projetos de redes de água
- Condutos
4. ESGOTOS
- Sistemas de esgotos
- Características do esgoto
- Poluição e autodepuração da água
- Quantidade de esgoto sanitário
- Quantidade de esgoto pluvial
- Dimensionamento dos condutos
- Projetos de redes de esgotos sanitários
- Projetos de esgoto pluvial
- Elevatórios de esgotos
- Valas para coletores de esgoto
- Instalação da tubulação nas valas

5. TANQUES SÉPTICOS
- Definição
- Condições gerais
- Inspeção

6. DRENAGEM URBANA
- Métodos
- Estruturas de drenagem

METODOLOGIA:
O conteúdo programático da disciplina será desenvolvido através de aulas teóricas
expositivas, exercícios, visitas técnicas e seminários.

AVALIAÇÃO:
• Provas bimestrais com revisão dos conteúdos;
• Apresentação individual ou em grupo de trabalhos práticos e seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDREOLI, C.V. Lodo de esgotos: tratamento e disposição final. Belo Horizonte: DESA,
2001, 483 p.
BOTELHO, M.H.C. Águas de chuva : engenharia das águas pluviais nas cidades. São
Paulo : Edgard Blücher, 1984, 237 p
CHERNICHARO, C.A. de L. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte : Universidade Federal
de Minas Gerais, 1997. 245 p
CRESPO, P.G. Elevatórias nos sistemas de esgotos. Belo Horizonte : UFMG, 2001. 290p.
CRESPO, P.G. Sistema de esgotos. Belo Horizonte : UFMG, 2001. 131 p.
IMHOFf , K. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo : Edgard Blücher,
1986. 301p.
SPERLING, M.V. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo
Horizonte, UFMG, 240p.
SPERLING, M.V. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte : UFMG, 1996, 134 p.
SPERLING, M.V. Lodos ativados. Belo Horizonte : UFMG, 1997. 415 p.
SPERLING, M.V. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG,
1996, 211 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT- NBR 7229, Rio de Janeiro, 1993.
BALBLITT, H. et all. Abastecimento de água. São Paulo. Ed. Edgar Blucher, 1973.
CETESB- Pluvial - Drenagem urbana. (Manual de projeto), 1980.
CETESB- Projeto de sistema de distribuição de água. (1975).
DACACH, N.G. Sistemas urbanos de água. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois, 1984.
DACACH, N.G. Tratamento primário de esgoto.
DACACH, N.G. Saneamento Básico.
JORDÃO, P. Tratamento de esgoto doméstico.
LEME, F.P. Engenharia do Saneamento Ambiental. Rio de Janeiro, LTC, 1979.
NETTO, J.M. A.; BOTELHO, M.H.C. Manual de saneamento de cidades e edificações.
São Paulo : Pini, 1991, 229 p.
Disciplina: ANÁLISE E PROJETO DE TRANSPORTE

Código: 38-504
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Planejamento de transportes. Estudos de demanda de transporte. Sistemas de
transportes. Estudos de operações em transportes. Transportes públicos. Política de transporte.
Análise técnica-econômica de projetos de transportes.

OBJETIVOS:
GERAL: Proporcionar ao aluno condições de analisar e discutir os conceitos, critérios e
métodos que envolvem o planejamento e a operação de transporte urbano e de cargas.
ESPECÍFICOS:
• Projetar o Planejamento de transportes;
• Estudar a Demanda x Oferta de transportes;
• Planejar o transporte urbano;
• Planejar o transporte de carga;
• Políticas de transportes;
• Estudar a localização de pólos geradores de trafego ( PGT);
• Analise sócio-econômica dos projetos de transportes;
• Executar um Plano Municipal Viário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. PLANEJAMENTO
1.1 Planejamento de transportes. Visão Geral
1.2 Transporte e atividades urbanas
1.3 Aspectos de estrutura urbana
1.4 Modelos de transporte
1.5 Modelos de geração de viagens por regressão
1.6 Modelos de distribuição de viagens
1.7 Modelos de escolha modal
1.8 Modelos de alocação de viagens
1.9 Cálculo semafórico

2. LOGÍSTICA
2.1 Introdução a logística
2.2 Métricas espaciais
2.3 Sistemas de distribuição física
2.4 Lay-out e dimensionamento de depósito e armazéns
2.5 O problema macro-logístico
2.6 Roteirização de veículos

3. SISTEMA VIÁRIO.
3.1 O Cenário do Sistema
3.2 As Componentes do Sistema
3.3 Dimensionamento de Vias.
3.4 Saturação das Vias.

4. OS MODAIS DE TRANSPORTES DE CARGAS.


4.1Modal Rodoviário
4.2 Modal Ferroviário
4.3 Modal Aquaviário
4.4 Modal Marítimo
4.5 Modal Dutos

5. PROJETO DE UM PLANO VIÁRIO MUNICIPAL

METODOLOGIA:
Aulas expositivas com uso de meios de multimídia, trabalhos de pesquisa, visitas a
parques de estacionamento, praças de pedágios, obras.

AVALIAÇÃO:
Avaliação é realizada através de provas, apresentação de trabalhos e relatórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADLER, H. Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes. Livros Técnicos e
Científicos. Rio de Janeiro, 1978.
BARRA, A. e KAWAMOTO, E. (1999) Bus transit routing in Brazil: current practice
and perspectives. Modelling and Management in Transportation. Volume 2, pp.225-230.
BAUMOL, W. J. and Vinod. An inventory theoretical model of freight Transportation.
Management Science, 16. Pp. 413-21, 1970.
BOWLBY, W.; WAYSON, R.L. STAMMER Jr. R.Z. Predicting Stok and go Traffic:
Noise Levels. NCHRPR, 311 trb, 1989.
FURTADO, Nilder e KAWAMOTO, Eiji. Avaliação de Projetos de Transporte. EESC-
USP, São Carlos - SP, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COHN, Louis F. and MCVOY, Gary R. Environmental analysis of transportation systems.
John Wiley and Sons. New York, 1982.
DE NEUFVILLE, Richard. Applied System Analysis. Mc Graw-Hill, New York, 1990.
DICKEY, John W. and MILLER, Leon H. Road project appraisal for developing
countries. John Wiley and Sons, New York, 1984.
Disciplina: CONTROLE TÉRMICO DOS AMBIENTES

Código: 38-452
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Normas, medidas de segurança e manutenção de controle térmico dos ambientes.
Isolamento térmico. Condicionamento de ar. Dimencionamento de ar. Dimensionamento e
seleção de sistemas e instalações. Cálculo de carga térmica. Elaboração de Projetos.

OBJETIVOS:
GERAL: Fornecer base teórica e prática que permita a execução de projetos de climatização
de ambientes.

ESPECÍFICOS:
• Desenvolver cálculos de sistemas de dimensionamento de ar condicionado;
• Conhecer os ciclos termodinâmicos aplicados à refrigeração.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Refrigeração mecânica por meio de vapores e gases

2. Princípio de Funcionamento

3. Ciclo Termodinâmico

4. Dimensionamento e Aplicações

5. Fluídos Frigoríficos
5.1.Diagramas
5.2 Tabelas

6. Elementos de Controle
6.1 pressão
6.2 Temperatura
6.3 Umidade

7. Psicrometria

8. Carta Psicrométrica
8.1 Aplicações

9. Carga Térmica

10. Conforto Térmico


10.1 Dados para elaboração de projetos

11. Ventilação e Exaustão (forçado e natural)


11.1 Sistemas de distribuição de ar
11.2 Ventiladores
12. Calefação
12.1 Elementos de instalação

METODOLOGIA:
Aulas expositivas. Desenvolvimento de cálculos de dimensionamentos de sistemas de
ar condicionado.

AVALIAÇÃO:
Serão realizadas duas provas escritas no semestre e também a apresentação de um
trabalho prático de dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, Enio C. da Física aplicada à construção (conforto térmico) S Paulo, Blucher, 198l.
.Física Industrial de refrigeração. São Paulo, Blucher, 1972.
CLEZAR, C. A.; NOGUEIRA, A. C. R. Ventilação Industrial. Florianópolis : UFSC, 1999.
CREDER, Hélio. Indrodução do ar condicionado. Rio de Janeiro, LTC, 1990.
MACINTYRE , A. Ventilação industrial e controle de poluição. R J, Guanabara, 1990.
OZISIK, M. Necoti. Transferência de Calor. Rio de Janeiro,Guanabara Dois. Koogan, 1985.
WYLEN, Gardon J.V. & SONNTAG, Richard F. Fund. Termodinâmica clássica. S P,
Blücher, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTURIN, V.V. Fundamentos de ventilação industrial. Toleres gráficos ibero-americanos.
Barcelona, Espanha, 1976.
FOX, Robert. W. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
JONES, W.P. Engenharia do ar condicionado. Rio de Janeiro, Campus, 1973.
MACCARTNEY,K. Água caliente solar. Madrid, Espanha, Blycher, 1981.
SISSOM, L.E. e PITTS, D.R. Fenômenos de transporte. São Paulo, McGraw-Hill, 1981.
STREETER, Victor L. Mecânica dos fluidos. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1975.
Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE (Optativa)

Código: 68-453
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Histórico de Qualidade. Movimentos motivacionais. Sistemas da qualidade. Conceitos
da qualidade. Implantação. Qualidade em projetos: suprimentos, equipamentos.
Gerenciamento. Fabricação. Montagem e condicionamento. Normalização. Organização
nacional e estrangeira. Metodologia de elaboração de normas. Normas básicas. Noções de
confiabilidade.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno para projetar e fazer a gestão da qualidade de uma organização ou
empreendimento.
ESPECÍFICOS:
• Planejar um Sistema de Gestão da Qualidade de uma empresa de Engenharia;
• Planejar um Sistema de Gestão da Qualidade do projeto à execução da obra;
• Elaborar procedimentos operacionais para processos correntes na obra;
• Elaborar e implementar controle de Serviços e Recebimento de Materiais;
• Elaborar Plano da Qualidade da obra;
• Conhecer as normas para qualidade vigentes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceitos de QUALIDADE

2. Mapeamento de Processo

3. Normas ISO 9000

4. Documento do SGQ

5. PBQP-H ANEXO III/IV

6. Ferramentas da Qualidade

7. Critérios de Excelência

METODOLOGIA:
Aulas expositivas e aplicação em uma empresa real.
São formados grupos de 3 alunos que escolhem uma organização conhecida para
aplicarem os conceitos ao longo do curso.

AVALIAÇÃO:
• Avaliação de conceitos;
• Avaliação do material produzido para a empresa modelo;
• Apresentação oral do SGQ projetado para a empresa modelo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA REV ANO
FNQ-SP
PORTARIA 118 5 DE MARÇO DE 2005 ( SIQ-C)
ROBLES JUNIOR, A. Custos da qualidade: uma estratégia para a competição global.
São Paulo: Atlas, 1996. 135 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMBROEWICZ, P. H.L. Metodologia para capacitação de SGQ baseadas no PBQP-H.
Dissertação, UFSC, 2003.
NBR ISO 9001- Requisitos para o SGQ.
NBR ISO 19011- Diretrizes para auditoria da qualidade.
JURAN, J.M. Controle da Qualidade. Mc Graw-Hill Ltda. São Paulo, 1991.
THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. Ed. PINI, SP, 2001.
Disciplina: PROJETO FINAL DE CURSO I

Código: 30-027
Carga Horária 30 Créditos 02

EMENTA:
Preparação teórica do trabalho de conclusão de curso a ser desenvolvido
posteriormente na disciplina de Projeto Final de Curso II. Escolha do tema. Definição do
orientador com afinidade ao tema. Elaboração do projeto do trabalho de conclusão de curso
que deve ser aprovado pela banca examinadora, em acordo com a revisão atualizada do
Procedimento para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil,
elaborado e atualizado pela coordenação do curso.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GERAL:
Aprofundar os conhecimentos adquiridos no curso em área de interesse do aluno e
desenvolver sua capacitação e auto-confiança na geração de soluções através da execução de
um trabalho teórico/prático.

ESPECÍFICOS:
- Aplicar os conhecimentos do acadêmico no campo teórico/prático;
- Desenvolver as habilidades na comunicação oral e escrita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Escolha do tema e do orientador do trabalho de conclusão de curso. Fundamentação
teórica. Elaboração da metodologia de trabalho. Apresentação do projeto do trabalho de
conclusão de curso para banca examinadora.

METODOLOGIA
- São propostos temas para dissertação por professores orientadores do curso em função das
áreas de interesse de cada professor.
- O aluno escolhe um dos assuntos em função do seu interesse de aprofundamento
(especialização). Ou propõe um tema e escolhe um orientador. O orientador avalia a
pertinência do assunto. Os temas propostos pela disciplina já são aprovados. Havendo
interesse pode ser utilizado um especialista externo com a função de co-orientador.
- O desenvolvimento do conteúdo descrito acima é realizado com o acompanhamento do
orientador e co-orientador, se houver.
- As atividades são coordenadas por um professor responsável pela disciplina.

AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada em três partes:
1- Desempenho do aluno no decorrer do desenvolvimento do projeto do trabalho de conclusão
de curso, feita pelo orientador;
2- Apresentação física do projeto do trabalho de conclusão de curso (formatação, foco e
conteúdo científico);
3- Apresentação oral (postura, gestão do tempo e recursos, domínio do conhecimento).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Procedimento para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil.
Revisão anual emitido pelo responsável do curso.
Bibliografia especializada pertinente ao assunto trabalhado.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A correspondente à área de atuação do Trabalho de Conclusão de Curso.
10º SEMESTRE
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Código: 38-551
Carga Horária 240 Créditos 16

EMENTA:

Definição da área de estágio. Elaboração da proposta. Planejamento das atividades.


Atividade de estágio. Elaboração de Relatório.

OBJETIVOS:
GERAL: Proporcionar uma interação da teoria com a prática profissional, bem como,
proporcionar ao aluno experiência em execução de obras civis.

ESPECÍFICOS: Permitir que o acadêmico coloque seus conhecimentos em prática.


Familiarizar o aluno com o ambiente de trabalho. Introduzir o futuro profissional no mercado
de trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conteúdo das disciplinas do curso de acordo com a área de realização do estágio.

METODOLOGIA:
Desenvolvimento de atividades no ambiente em que é realizado o estágio sob a
orientação de um professor e de um supervisor na organização.

AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada conforme os procedimentos descritos na norma de estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Correspondente às disciplinas da área de atuação no estágio.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Correspondente às disciplinas da área de atuação no estágio.
Disciplina: CONCRETO PROTENDIDO

Código: 38-212
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Introdução ao concreto protendido. Estudo dos materiais. Perdas de protensão.
Determinação da protensão. Esforços devida a protensão. Dimensionamento. Execução de
protensão.

OBJETIVOS:
GERAL: Capacitar o aluno para dimensionar estruturas em concreto protendido.

ESPECÍFICOS: Capacitar o aluno para:


• Determinar esforços;
• Dimensionar seções transversais;
• Calcular seção dos cabos;
• Calcular as perdas e definir o processo de protensão e fases;
• Associar a teoria à prática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceitos, Notações e Unidades
2. Definição de protensão e tipos de Protensão
3. Normas aplicáveis ao concreto protendido
4. Perdas da protensão - Imediata e deferisas
5. Flexão - Tesões Normais - Estruturas isostática e hiperestática
6. Esforço cortante
7. Disposições Construtivas
8. Processos de Protensão

METODOLOGIA:
Aulas expositivas e exercícios em sala de aula.

AVALIAÇÃO:
• Avaliação do conteúdo em 2 oportunidades por meio de exercícios em sala de aula.
• Avaliação do desempenho, consistindo de participação em sala de aula, cumprimento
de trabalhos e freqüência.
As 3 avaliações formam a média do semestre.
Os que superarem a média estabelecida pela instituição são aprovados diretos. Os que não
alcançarem são submetidos a exame em sala de aula, desde que tenham alcançado a média
mínima regulamentar. Aqueles que não alcançarem esta média são reprovados na disciplina._

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEONHARDT, F. Construções de Concreto.Interciência Vl 06, 1977.
PFEIL, Walter Concreto Protendido. Rio de Janeiro. EDC, 1991.
NBR 6118-2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LACROIX & FUENTES, A. Lê projet de bétom precomtraint, Eurolles, 1975.
SILVA, Gildásio R. da Prática de Concreto protendido. Rio de Janeiro. Arte & Industria.
VASCONCELOS, Augusto C. de. Manual prático para a correta utilização dos aços no
concreto protendido em obediências às normas atualizadas. Rio de Janeiro, LTC, 1980.
NORMAS CEB/FIB
Disciplina: PROJETO FINAL DE CURSO II

Código: 30-031
Carga Horária 30 Créditos 02

EMENTA:
Desenvolvimento e elaboração do trabalho de conclusão de curso definido na
disciplina Projeto Final de Curso I, que deve ser aprovado pela banca examinadora em acordo
com a revisão atualizada do Procedimento para Elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso de Engenharia Civil, elaborado e atualizado pela coordenação do curso.

OBJETIVOS:

GERAL:
Desenvolver um trabalho de pesquisa teórico e/ou experimental visando o
aprofundamento de conhecimentos na área de interesse definida na disciplina Projeto Final de
Curso I.

ESPECÍFICOS:
- Aplicar os conhecimentos do acadêmico no campo teórico/prático;
- Desenvolver as habilidades na comunicação oral e escrita.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Desenvolvimento da metodologia e elaboração do trabalho de conclusão de curso.
Apresentação do trabalho de conclusão de curso para banca examinadora.

METODOLOGIA
- A metodologia será desenvolvida a partir da fundamentação e aplicação do projeto do
trabalho de conclusão de curso elaborado na disciplina Projeto Final de Curso I.
- O desenvolvimento do conteúdo descrito acima é realizado com o acompanhamento do
orientador e co-orientador de houver.
- As atividades são coordenadas por um professor responsável pela disciplina.

AVALIAÇÃO
A avaliação é realizada em três partes:
1- Desempenho do aluno no decorrer do desenvolvimento do projeto do trabalho de conclusão
de curso, feita pelo orientador;
2- Apresentação física do trabalho de conclusão de curso (formatação, foco e conteúdo
científico);
3- Apresentação oral (postura, gestão do tempo e recursos, domínio do conhecimento).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Procedimento para Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil.
Revisão anual emitido pelo responsável do curso.
Bibliografia especializada pertinente ao assunto trabalhado.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A correspondente à área de atuação do Trabalho de Conclusão de Curso.
Disciplina: ENGENHARIA DE TRÁFEGO (Optativa)

Código: 38-505
Carga Horária 60 Créditos 4

EMENTA:
Conceitos básicos. Capacidade e nível de serviço. Representação dos fluxos de
tráfego. Sinalização horizontal e vertical. Projeto de sinalização semafórica. Introdução ao
fluxo em redes.

OBJETIVOS:
GERAL: Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos sobre engenharia de tráfego,
planejamento, desenho de vias, volume de tráfego, função e características do motorista e do
pedestre.

ESPECÍFICOS: Fornecer as ferramentas básicas para o planejamento do tráfego urbano, para


o dimensionamento das vias, para a programação de semáforos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. INTERPRETAÇÃO DO DESENHO DE VIAS
2. SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL
3. PROGRAMAÇÃO SEMAFÓRICA
4. PLANO DE TRANSPORTES URBANO
5. DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE PARADAS DE TRANSPORTES COLETIVOS
6. CONTROLE DE ACESSOS
7. CÁLCULO DE VOLUME DE TRÁFEGO
8.DIMENSIONAMENTO PARA A NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE
SEMÁFORO
9. CARACTERÍSTICAS DOS MOTORISTAS
10. CARACTERÍSTICAS DOS PEDESTRES
11. UTILIZAÇÃO DE CICLOVIAS
12. NÍVEIS DE SERVIÇO
13. MODELOS DE CÁLCULO DA TARIFA DO TRANSPORTE COLETIVO

METODOLOGIA:
Aulas teórico-expositivas com uso de multimídia e realização de exercícios de
aplicação em sala de aula.

AVALIAÇÃO:
Avaliação com realização de provas e apresentação de trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PORTO, W. Notas de aula. Rio de Janeiro, PUC, 1991.
THOMAS & ARIES. Apply on design of urban highways and arterial streets. Americam
Association of state highway officials, General, 1973.
SENÇO, W. de Planejamento. Escola politécncia, USP, 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FISCHER, P. M. J. The full costs of urban transport. Berkeley, University of California,
1975.
WIDNER, J. A. Economia dos Transportes. USP, departamento de Vias de Transporte e
Topografia. 1991.
Disciplina: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais

Código: 80-174
Carga Horária 30 Créditos 2

EMENTA:
Legislação e inclusão. Língua, culturas comunidades e identidades surdas. Aquisição
de Linguagem e a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.

OBJETIVO:
Oportunizar o contato com a LIBRAS, visando a proporcionar subsídios básicos para a
comunicação através dessa linguagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Legislação e Inclusão;
2 Cultura Surda / Relação de história da surdez com a Língua de sinais;
3 Aquisição da Linguagem de Libras / Noções básicas da Língua Brasileira de Sinais: o
espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da
língua, a língua em uso em contextos triviais de comunicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITO, Lucinda (Org.). Língua brasileira de sinais: educação especial. Brasília: SEESP,
1997.
FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: programa Nacional de
Apoio à Educação de Surdos, curso básico. Brasília, MEC: SEESP, 2001.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
SCHINEIDER, Roseléia. Educação de surdos: inclusão no ensino regular. Passo Fundo:
UPF, 2006.
SCKLIAR, Carlos. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Vol. I. Porto Alegre:
Mediação, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, Lucinda (Org.). Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
________. Integração social e integração de surdos. Andaraí/RJ: Ed. Babel, 1993.
FERNANDES, Elalia. Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Organizadora Mediação, 2005.
KARNOPP, Lodernir Becker e KLEIN, Madalena. A língua na educação do surdo. Vol. 1.
Secretaria de Educação/Departamento Pedagógico/Divisão de Educação Especial: Porto
Alegre, 2005.
SCKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse aí?
Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria; ARANTES, Valéria Amorim (orgs.).
Educação de surdos – pontos e cotrapontos. São Paulo: Summus, 2007.
THOMA, Adriana da Silva e LOPES, Maura Corcini (org.). A invenção da surdez: cultura,
alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC,
2004.
Portaria Normativa nº 02/2008

Dispõe sobre os procedimentos para


cumprimento do disposto nos artigos 1º e
2º da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de
2008.

O Reitor da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI, no uso de
suas atribuições e considerando o que dispõe a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que
dispõe sobre o estágio de estudantes, resolve:

Art. 1º Para atender ao disposto na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, determina que
seja inserido, a partir de 1º de novembro de 2008, nos Projetos Pedagógicos de todos os
Cursos de Graduação, Tecnólogos e Técnicos de Ensino Médio, abaixo discriminados, o
seguinte texto:

Estágio Curricular não-obrigatório


“Entende-se por Estágio Curricular não-obrigatório, aquele desenvolvido como atividade
opcional pelos alunos, nas áreas de atuação compatíveis com as competências e habilidades
do Curso, acrescida à carga horária regular e obrigatória. A realização do estágio não-
obrigatório deverá seguir as orientações constantes na Lei 11.788/2008”.

§ 1º São os seguintes os cursos da Universidade:


• Administração
• Agronomia
• Arquitetura e Urbanismo
• Ciências Biológicas – Licenciatura
• Ciências Biológicas – Bacharelado
• Ciências Contábeis
• Ciência da Computação
• Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
• Curso Superior de Tecnologia em Eletrotécnica Industrial
• Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas
• Curso Superior de Tecnologia em Laticínios
• Curso Superior de Tecnologia em Produção Sucroalcooleira
• Direito
• Educação Física – Licenciatura
• Educação Física – Bacharelado
• Enfermagem
• Engenharia Agrícola
• Engenharia de Alimentos
• Engenharia Civil
• Engenharia Industrial Mecânica
• Farmácia
• Filosofia – Licenciatura
• Filosofia – Bacharelado
• Fisioterapia
• Geografia
• História
• Letras - Português, Inglês e Respectivas Literaturas
• Letras – Português, Espanhol e Respectivas Literaturas
• Matemática
• Nutrição
• Pedagogia – Modalidade: Docência na Educação Infantil e nos Anos Iniciais –
Formação Pedagógica do Profissional Docente – Gestão Educacional
• Programa Especial de Formação Pedagógica para Portadores de Diplomas de
Educação Superior
• Psicologia
• Química – Licenciatura
• Química Industrial
• Serviço Social
• Sistemas de Informação
• Teologia
• Técnico em Enfermagem
• Técnico em Informática
• Técnico em Processamento de Dados
• Técnico em Estilismo e Moda
• Técnico em Farmácia
• Técnico de Nutrição e Dietética

Art. 2º - No prazo de 90 (noventa) dias, a contar da presente data, deverão ser definidas, pelos
Departamentos da URI, as áreas nas quais os acadêmicos podem realizar atividades de estágio
não-obrigatório, bem como, as habilidades e competências específicas desenvolvidas pelo
curso para o pleno desempenho das atividades/funções na empresa, as quais deverão ser
incorporadas aos respectivos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na presente data.

REGISTRE-SE
PUBLIQUE-SE

Erechim, 31 de outubro de 2008.

Bruno Ademar Mentges


Reitor da URI
DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO Nº. 1308/CUN/2009, PARECER Nº
2824.03/CUN/09, É DESCRITA A SEGUIR A REGULAMENTAÇÃO PARA
REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIOS

1 OBJETIVOS:
1.1 GERAL:
O estágio curricular não obrigatório do Curso de Engenharia Civil da URI tem como
objetivo geral proporcionar ao aluno a oportunidade de poder relacionar o conhecimento
acadêmico com os aspectos práticos do exercício da profissão nas diferentes áreas de atuação
do engenheiro civil.

1.2 ESPECÍFICOS:
O estágio curricular não obrigatório possui ainda os seguintes objetivos específicos:
• Desenvolver habilidades requeridas para a formação do perfil profissional fora do
ambiente acadêmico;
• Facilitar a inserção do aluno egresso no mercado de trabalho;
• Exercitar a capacidade de observar, organizar, planejar e propor soluções em problemas
reais de engenharia;
• Aprimorar a relação interpessoal do aluno através do trabalho em equipes
multidisciplinares;
• Proporcionar uma maior integração Universidade/Empresa.

2 ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS NO ESTÁGIO:


Mais especificamente, as atividades a serem desenvolvidas pelos alunos durante o
estágio são:
• Auxiliar em projetos, planejamento, supervisão e acompanhamento de obras e serviços de
engenharia;
• Elaborar desenhos técnicos;
• Elaborar gráficos e planilhas eletrônicas;
• Elaborar orçamentos;
• Auxiliar na elaboração de laudo, parecer, vistoria, perícia, certidão e relatório técnicos;
• Auxiliar em serviços de topografia e geoprocessamento;
• Acompanhar serviços de licenciamento ambiental;
• Auxiliar na coleta de dados, estudo, ensaio e experimentação técnica.

3 ÁREAS E/OU DISCIPLINAS A QUE ESTÃO VINCULADAS:


Os alunos do Curso de Engenharia Civil poderão desenvolver durante o estágio
atividades relacionadas às áreas de edificações, estradas, transportes, topografia e
geoprocessamento, barragens, instalações elétricas e hidráulicas, saneamento ambiental e
estruturas.
Estas áreas de atuação estão vinculadas a disciplinas de Computação I, Computação II-B,
Desenho Técnico I e II, Topografia I e II, Fotointerpretação, Construção Civil I e II, Mecânica
dos Solos I e II, Obras de Terra, Projetos de Construção de Estradas I e II, Hidrologia,
Hidráulica, Instalação I e II, Estrutura de Concreto Armado I e II, Estrutura de Aço e Madeira,
Superestrutura de Estradas, Fundações, Saneamento Básico, Quantitativos e Custos, Pontes e
Grandes Estruturas e Projetos de Construção Civil.

4 LOCAL E /OU AMBIENTE DE REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES:


As atividades relacionadas ao estágio poderão ser desenvolvidas em órgãos, empresas
ou instituições públicas ou privadas ligadas à área de engenharia, e também, junto a
profissionais liberais que exercem atividades relacionadas à engenharia.

5 DEMAIS ORIENTAÇÕES:

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