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MANUAL
DO
INTERNATO
2003
____________________________________________________________________
UNIDADE DE EDUCAÇÃO
Av. Monte Carmelo, 800 - Marília - S.P. - CEP: 17.519-030
Fone: (14) 421-1813 - FAX: (14) 423-2594- Disponível no site: www.famema.br
FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA
Vários colaboradores
CDD 610.0711
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RESPONSÁVEIS
COLABORADORES
Materno / Infantil
Celeste Maria Bueno Mesquita
Edson de Oliveira Miguel
Edson Koji Suzuki
José Manoel Costa Ribeiro
Luciana de Oliveira Pimentel
Setsuko Ikeda Takahashi
Sílvia Marin Iasco
Adulto
Adelino Toshiro Takikawa
Alcides Durigan Júnior
Benedito Pillon
Carlos Rodrigues da Silva Filho
Eduardo Lemos de Souza Bastos
Hugo Vítor Coca J. Carrasco
José Augusto Alves Ottaiano
José Carlos Nardi
Paulo Roberto Teixeira Michelone
Silvana de Lima Dal Bem
Tarcísio Adilson Ribeiro Machado
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................... p. 01
2 INTERNATO DA FAMEMA.......................................................................... p. 02
3 PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM................................................... p. 07
3.1. Atores do processo de ensino/aprendizagem.............................. p. 07
3.2. Recursos de aprendizagem......................................................... p. 07
7 OBJETIVO GERAL.................................................................................. p. 17
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13 PRECEPTORES.................................................................................... p. 47
13.1. Saúde Materno/Infantil........................................................... p. 47
13.1.1. Obstetrícia e Neonatologia – 5ª série.......................... p. 47
13.1.2. Saúde da Criança – 5ª e 6ª séries............................... p. 47
13.1.3. Saúde da Mulher – 6ª série......................................... p. 47
13.2. Saúde do Adulto..................................................................... p. 47
13.2.1. Equipe Nuclear Clínica Médica – 5ª e 6ª série............. p. 47
13.2.2.Equipe Nuclear Cirúrgica – 5ª e 6ª série...................... p. 47
13.2.3. Urgência e Emergência............................................... p. 48
13.2.4. Medicina Intensiva....................................................... p. 48
13.2.5. Anestesiologia............................................................. p. 48
13.2.6. Oftalmologia................................................................ p. 48
13.2.7. Ortopedia e Traumatologia.......................................... p. 48
13.2.8. Otorrinolaringologia..................................................... p. 49
13.2.9. Psiquiatria.................................................................... p. 49
14 APÊNDICES......................................................................................... p. 50
• Apêndice 1 – Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Medicina.............................................................. p. 51
• Apêndice 2 – Prontuário Médico . CREMESP/CFM..................... p. 57
• Apêndice 3 – A Lei nº 10.241, na versão promulgada por Covas p. 60
• Apêndice 4 – Declaração conjunta – Saúde Materno/Infantil....... p. 62
• Apêndice 5 – Fluxograma de admissão de paciente.................... p. 64
• Apêndice 6 – Fluxograma de atendimento do paciente
internado...................................................................................... p. 65
• Apêndice 7 – Coordenadorias Hospitalares e de Serviços
Auxiliares Diagnósticos e Terapêuticas....................................... p. 66
• Apêndice 8 – Avaliação................................................................ p. 67
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Introdução
INTERNATO – 2003
1 INTRODUÇÃO
O internato foi regulamentado pela resolução n. 9 de 24 de maio de 1983. É um
período obrigatório de ensino-aprendizagem com características especiais, durante o qual o
estudante deve receber treinamento intensivo, contínuo, sob supervisão docente, em instituição
de saúde vinculada ou não, à escola médica (manual do internato – MEC 1984).
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Medicina de 2001, o internato deverá incluir necessariamente aspectos essenciais nas áreas de
Clínica Médica, Cirúrgica, Ginecologia-Obstetrícia , Pediatria e Saúde Coletiva.
No internato, o estudante aprende com a experiência, atendendo os clientes, aplicando
os conhecimentos adquiridos nos anos anteriores, procurando e incorporando novos
conhecimentos necessários, desenvolvendo as habilidades e atitudes esperadas dele.
Sabemos que não se aprende a nadar somente com a leitura de técnica de natação. É
preciso praticá-la. A aprendizagem da medicina não é diferente. É preciso muita prática
complementada pelo conhecimento teórico. Sempre nessa ordem, pois aqui o saber fazer é
imprescindível. Basta lembrarmos o ato da obtenção da história, palpação, percussão e a
técnica cirúrgica.
Um outro aspecto importante é saber escutar. Não se aprende Medicina apenas com a
leitura de livros ou observando os professores (modelo). Ao lado disso, é importante “ler” os
pacientes, uma atividade individual indispensável na formação do profissional competente e
humano que cuida do cliente como um todo e não somente da doença. Também é
imprescindível reconhecer que esta pessoa vive em uma sociedade que, ao longo da história
da sua vida, construiu um conjunto de valores, crenças, representações que determina o modo
de viver, de trabalhar, etc. O profissional de saúde que tem esse entendimento tem
7
Introdução
possibilidade de cuidar melhor dos clientes, pois conhece mais da vida (riscos e
potencialidades) desta sociedade, conseqüentemente poderá instituir cuidados melhores e mais
adequados a realidade.
8
Internato Famema
2 INTERNATO DA FAMEMA
“É melhor um estudante de cabeça feita
do que um de cabeça cheia.” (Montaigne)
9
Internato Famema
FIGURA 1
5º SÉRIE INTERNATO
S. ADULTO I S.MAT.INFANTIL I
Saúde Coletiva
Saúde Mental
Enfermagem / Nutrição / Fisioterapia e outros
Amb. Clín ./ Cirurg. Enf. Clín ./ Med. Intensiva / Saúde Mulher Saúde Criança Eletivo e Férias
Cirurg. Anestesiologia
( X ) Número de internos
10
Internato Famema
11
Internato Famema
12
Internato Famema
13
Internato Famema
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Processo Ensino/Aprendizagem
QUADRO 1
Passos a serem seguidos durante o processo tutorial na
Aprendizagem Baseada em Problemas
1 Apresentação do problema (leitura pelo grupo).
2 Esclarecimento de alguns termos pouco conhecidos e de dúvidas sobre o problema.
3 Definição e resumo do problema com identificação de áreas/pontos relevantes.
4 Analise do problema utilizando os conhecimentos prévios (chuva de idéias – brain-storm)
5 Desenvolver hipóteses para explicar o problema e identificar as lacunas de conhecimento.
6 Definir os objetivos de aprendizagem e identificar os recursos de aprendizagem
apropriados.
7 Buscar informação e estudo individual
8 Compartilhar informação obtida e aplicá-la na compreensão do problema
9 Avaliação do trabalho do grupo e dos seus membros.
15
Processo Ensino/Aprendizagem
16
Princípios Gerais de Aprendizagem
Papel do Preceptor
Internet (base de dados, bancos de dados, etc.) e outros recursos de informática (editor
de textos, planilhas eletrônicas, programas estatísticos, etc.)
Modelos – preceptor e outros profissionais de saúde.
Diferentes cenários de desenvolvimento da prática (enfermarias, ambulatórios, etc.) e
diferentes serviços (radiologia, fisioterapia, nutrição, etc.).
4 PRINCÍPIOS GERAIS DE APRENDIZAGEM NO INTERNATO
Interno e preceptor de acordo quanto aos objetivos a serem alcançados;
Desempenhos e tarefas traçados pelos preceptores e equipe de coordenadores do internato,
a partir das necessidades identificadas nos internos.
Interno deve saber o que é esperado dele pelo preceptor (habilidades, atitudes e
conhecimentos).
Para o bom aproveitamento das atividades do internato (visita aos pacientes, discussão
clínica, reuniões e seminários) é importante que o preceptor tenha conhecimento e esteja
familiarizado com os ítens abaixo enumerados.
Modelo pedagógico: Ensino/aprendizagem centrado no estudante, baseado nos
princípios de educação de adultos (lembrando que os nossos estudantes estão na
fase de transição adolescente/adulto), orientado à comunidade, utilização de ABP
como estratégia de desenvolvimento do método (respeitando as 4 taxonomias de
Barrows), com integração das dimensões biológica, psicológica e social, e
assistência centrada no paciente.
Ter idéias claras quanto aos processos pedagógicos do internato
Objetivos gerais, competências, desempenhos e tarefas.
Conhecer bem o currículo e estar ciente dos conhecimentos prévios dos estudantes.
1ª série
Introdução ao Estudo da Crescimento e Ataque e Pele e Tecidos Sistema Neurolocomotor
Medicina Diferenciação Defesa Moles
Celular
Interação Comunitária – IC1
Habilidades Profissionais – HP1
2ª série
Sistema Sistema Sistema Sistema Sistema Sistema Eletivo
Cardiovascula Respiratório Urinário Endocrinológi Hematológico Digestório
r co
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Princípios Gerais de Aprendizagem
Papel do Preceptor
3ª série
Prática Mente e Nascimento, Eletivo Reprodução e Envelhecimento Introdução às
Baseada em Cérebro Crescimento e Sexualidade Apresentações
Evidências Desenvolvimento Clínicas
Interação Comunitária – IC3 Interação Comunitária – IC3
Habilidades Profissionais – HP3 Habilidades Profissionais – HP3
4ª série
Apresentações Apresentações Apresentações Apresentações Apresentações Apresentações
Eletivo Clínicas 1 Clínicas 2 Clínicas 3 Clínicas 4 Clínicas 5 Clínicas 6
5ª série
Saúde do Adulto I Saúde Materno- Infantil I Eletivo
Férias
6ª série
Saúde do Adulto II Saúde Materno- Infantil II Eletivo
Férias
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Princípios Gerais de Aprendizagem
Papel do Preceptor
Garantir o cumprimento de todos os passos do processo de preceptoria (quadro 2) nas
discussões de “casos” e reuniões clínicas. O não cumprimento contribui para a
destruição do processo de ensino/aprendizagem centrado no estudante e assistência
centrada no paciente, prejudicando o estudante e o paciente.
Orientar os estudantes e facilitar a interação dos membros do grupo
Distribuir aleatoriamente os participantes das visitas e reuniões, sem lugar de destaque
para o preceptor.
Proporcionar ambiente acolhedor e seguro para minimizar o medo e ansiedade, de modo
que os estudantes possam expressar suas opiniões, realizar perguntas (às vezes
consideradas banais), esclarecer dúvidas sem serem ridicularizados ou humilhados.
Facilitar a relação interpessoal.
Elogiar e dar “feedback”: quando o grupo trabalhou eficientemente, trouxe contribuições
úteis na abordagem do problema do paciente – encorajar as interações.
Evitar dominar a discussão: para facilitar a interação dos estudantes o preceptor não deve
ser o foco de atenção em quaisquer discussões.
Orientar a aprendizagem do grupo
Permitir que os estudantes explorem as suas idéias, orientando-os com perguntas
apropriadas.
Intervir quando necessário com a finalidade de aumentar a discussão e aprendizagem, e
não para exercer controle sobre o grupo.
Orientar sem controlar o estudante no processo de aprendizagem.
Dominar a vontade de ensinar.
Ajudar os estudantes a identificarem as suas lacunas de conhecimento.
Portanto, o preceptor deve estar provido de autoridade, porém destituído de
autoritarismo, envolvendo todos os estudantes na discussão, mantendo a discussão focalizada
no paciente, dando tempo ao estudante para pensar antes de responder, mantendo o grupo
atento no problema do paciente e sempre que possível abordando os aspectos da relação
médico-paciente e servindo de modelo (exemplo).
O preceptor deve contribuir para o desenvolvimento do raciocínio clínico,
preparando o estudante para pensar criticamente e independentemente (usar questões abertas –
vide “Sete princípios de ensino/aprendizagem p. 12).
O preceptor deve ser mais ativador que facilitador. Facilitar é ajudar,
tornar algo fácil ou mais fácil. O ativador estimula os estudantes a se engajarem em atividade,
promovendo aprendizagem ativa, motivando-os e guiando-os com questões. O preceptor-
ativador desempenha papel significativo na dinâmica de grupo; é um catalisador, sem
autoritarismo. O preceptor não é doutrinador nem ditador. Com o tempo os membros do grupo
desenvolvem confiança e habilidades necessárias para se tornarem aprendizes independentes,
primeiro como grupo e depois como indivíduo. O objetivo do preceptor/ativador não é
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Princípios Gerais de Aprendizagem
Papel do Preceptor
alimentar os fatos, mas nutrir a razão. Nesse método o preceptor deve permanecer ativo (não
significa ministrar aulas teóricas) e não passivo, e o aluno ativo.
O preceptor funciona também como mentor, conduzindo o interno a
vivenciar a realidade da vida de um médico, convivendo com pacientes internados e
ambulatoriais, integrando as atribuições do dia-a-dia do profissional (vida familiar, obrigações
sociais, etc).
Freqüentemente o estudante toma o preceptor como modelo e pode adotar as
suas atitudes e comportamentos como paradigma na sua formação profissional. Portanto, o
preceptor precisa prestar muita atenção nas suas atitudes e condutas, de forma que não haja
discrepâncias entre o seu discurso e os seus atos.
O outro papel do preceptor é o de avaliador do desempenho do interno
em relação ao alcance das competências educacionais, do desenvolvimento do raciocínio
clínico, da formulação de hipóteses, das qualidades da anamnese, do exame físico, da relação
interpessoal, da apresentação verbal e escrita dos problemas do paciente.
Para que o processo de preceptoria tenha um bom rendimento
(terapêutico/ensino/aprendizagem) é imprescindível que o preceptor garanta o cumprimento de
todos os passos da tutoria da ABP/centrado no estudante, adaptados a esse fim (Quadro 2).
20
Princípios Gerais de Aprendizagem
Papel do Preceptor
(**).
Avaliar o trabalho desenvolvido pelo grupo e seus membros.
(*) (Adaptada dos passos de tutoria da ABP/FAMEMA)
(**) todos os integrantes do grupo deverão ser estimulados a participarem ativamente da discussão,
sempre articulando os aspectos psicológicos, sociais e biológicos.
QUESTÕES EXEMPLOS
Questões abertas Quais são as suas impressões do paciente/ “caso”? Quais aspectos do problema
foram de maior interesse para você? Por onde poderemos começar?
Questões diagnósticas Qual a sua análise do problema? Quais os diagnósticos diferenciais? Que
conclusões você pode tirar dos dados obtidos?
Questões solicitando Qual o resultado do hemograma? Qual a dose de digoxina? Já temos o RX de
informações atuais tórax?
Questões solicitando Por que este paciente adoeceu? Qual programa de atenção primária ele estava
informações freqüentando? Qual a aderência do paciente ao plano de cuidados instituídos para
pregressas ele? Quais os motivos da não aderência?
Questões estimulantes A sua conclusão está baseada em que evidência? Quais argumentos poderiam ser
levantadas contra a sua conclusão? Qual a hipótese ou diagnóstico mais
provável?
Questões que O que precisa ser feito para implementar um plano de tratamento para este
requerem ação paciente? Que recursos da comunidade precisamos encontrar?
Questões de (Diante do paciente de recursos limitados): Qual é o primeiro passo a ser dado?
prioridade/seqüência O segundo?
Questões prognósticas Se as suas conclusões são apropriadas, qual a sua expectativa nos próximos
meses ou anos? O paciente consegue executar a prescrição recomendada? Onde e
quem vai seguir este paciente? Que recursos da comunidade estarão disponíveis?
Questões hipotéticas Se o teste da função hepática for normal, como isto afetaria o seu plano de
tratamento? Como a história familiar de coronariopatia alteraria o seu raciocínio?
Questões de extensão Quais são as implicações de suas conclusões para o tratamento da asma entre
crianças da escola primária da nossa comunidade?
Questões de Como as condições sociais (trabalho, família, habitação, lazer, etc.) e
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Princípios Gerais de Aprendizagem
Papel do Preceptor
integração psicológicas influenciaram o processo atual? Quais as implicações psicológicas e
biopsicossocial sociais do processo atual?
Questões gerais Baseado na sua experiência e nos estudos da incidência de gravidez em
adolescentes, Qual a melhor estratégia para os professores e conselheiros das
nossas escolas?
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Princípios Gerais de Aprendizagem
Papel do Preceptor
por um período de observação seguido de realização sob supervisão. Modelo é um
instrumento poderoso de ensino, e é provavelmente o aspecto que não enfatizamos
suficientemente, especialmente no campo da relação médico-paciente e técnicas de
exame clínico.
23
Princípios Gerais de Aprendizagem
Papel do Interno
4.1.3 Sugestões para Fornecimento de “Feedback”
A título de ilustração, segue abaixo uma seqüência de algumas formas de
fornecimento de “feedback” ao estudante que o preceptor poderia se valer durante e/ou
após a execução de uma determinada tarefa (evidentemente cada preceptor poderá
intervir a sua maneira):
O que você fez bem.
O que eu faria mais ou o que eu continuaria fazendo.
O que eu gostaria que você fizesse.
O que eu faria diferente.
O que eu não faria (pararia de fazer).
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Papel do Interno
Momentos de Aprendizagem
Além de atender os pacientes agendados, procurar aqueles que vivam situações/problemas que
preencham os objetivos de aprendizagem.
Procurar usar criticamente os dados da literatura.
4.2.1 Usos e costumes
Comparecer a todas as atividades programadas.
Usar crachá de identificação.
Usar roupa branca (cuidado com tecidos transparentes) ou avental branco.
Cabelos e unhas cortados (conforme o gênero do estudante e condizente com a função).
Barba feita ou aparada.
Não usar roupa com decote amplo, minissaia, bermudas e camiseta regata.
Evitar usar adereços: brinco (homens) e piercing (ambos os sexos).
Não usar chinelos.
Não fumar e não falar alto no ambiente que freqüenta (hospital, UBS, ambulatórios) e na
presença do paciente.
4.2.2 Instrumental básico obrigatório
Esfigmomanômetro
Estetoscópio
Termômetro
Martelo de exame neurológico
Fita métrica
Oto-oftalmoscópio
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Locais de Realização do Internato
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Objetivo Geral
Competências
Desempenhos Comuns
7 OBJETIVO GERAL
8 COMPETÊNCIAS
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Objetivo Geral
Competências
Desempenhos Comuns
intervir, de forma efetiva, em qualquer nível de atendimento, a partir da identificação de
riscos à saúde, tendo como base os conhecimentos da epidemiologia , da prática
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Competências
Desempenhos Específicos
baseada em evidências, do desenvolvimento da personalidade e dos processos de produção
de doenças ;
reconhecer-se integrante da complexa relação estabelecida entre profissionais, pacientes,
familiares e outros membros da equipe de saúde;
escolher, de forma compartilhada com o paciente e outros profissionais da equipe, os
procedimentos diagnósticos e terapêuticos mais apropriados, com base nas relações de
risco, custo e benefício e no consentimento informado;
comunicar-se com eficiência em contextos de natureza diversa: interpessoal,
organizacional e de pequenos grupos;
identificar as possibilidades de intervenção nos níveis de promoção, prevenção, tratamento
e reabilitação, nos planos individual, familiar e comunitário, segundo a ocorrência,
distribuição e impacto dos problemas de saúde da comunidade;
intervir nos problemas de saúde identificados em sua área de atuação, utilizando
instrumental de planejamento e programação de saúde;
reconhecer os limites e as possibilidades do trabalho médico na transformação dos
problemas de saúde em sua área de atuação, interpretando as implicações da
organização dos sistemas nacional e local de saúde para a prática profissional e a gestão
em saúde;
acompanhar e avaliar sistematicamente a literatura científica e o desenvolvimento do
conhecimento e da tecnologia em saúde para orientar propostas inovadoras e
comprometidas com a qualidade do cuidado às pessoas;
entender o processo permanente de aprendizagem vivenciado no exercício profissional,
por meio do reconhecimento de suas dificuldades, erros e limitações do conhecimento;
participar das atividades de ensino-aprendizagem, compreendendo sua dimensão educativa
também encontrada na prática profissional com pacientes, familiares e equipe de saúde.
29
Competências
Desempenhos Específicos
Avaliar clinicamente o lactente, pré-escolar, escolar e adolescente e estabelecer plano de
cuidados ajustado às demandas de saúde de cada criança e de sua família, segundo graus de
risco identificados e requerimentos para recuperar e/ou melhorar a saúde.
8.2.1.2.2 Urgência e Emergência – 5a e 6a série
Distinguir clinicamente as situações de emergência, urgência ou eletiva, tomando os cuidados
necessários segundo os diferentes graus de risco encontrados, visando à preservação da
vida, o bem-estar e um melhor prognóstico dos pacientes.
Saúde da Mulher – 6a. série
Promover a detecção precoce do câncer ginecológico.
Promover a profilaxia das doenças sexualmente transmissíveis.
Orientar o planejamento familiar.
Diagnosticar e tratar as doenças mais comuns: distúrbios menstruais, leucorréia, dor pélvica,
mioma.
Reconhecer o estado de climatério e de menopausa e dar suporte básico.
Reconhecer o casal infértil e saber encaminhar.
30
Competências
Desempenhos Específicos
Tarefas
Identificar, por meio de história clínica e de propedêutica clínica, as principais patologias
causadoras de perdas súbitas e progressivas da visão.
Identificar as facilidades disponíveis na comunidade para a reabilitação visual, avaliando
criticamente suas possibilidades e limitações.
Indicar reabilitação para a integração social dos deficientes visuais.
Indicar a terapêutica apropriada para as urgências e patologias oftalmológicas mais freqüentes.
Ortopedia e Traumatologia - 5ª série
Reconhecer as patologias mais comuns em ortopedia e traumatologia e saber encaminha-las.
Identificar os casos de urgência e emergência, encaminhando adequadamente após
atendimento inicial.
Realizar imobilizações de urgência.
Realizar pequenas cirurgias de partes moles em ferimentos dos membros superiores e
inferiores.
Otorrinolaringologia – 5ª série
Realizar os exames básicos: oroscopia, rinoscopia anterior e otoscopia.
Indicar exames complementares: audiometria, imitânciometria e laringoscopia por fibra óptica.
Diagnosticar e tratar patologias mais comuns e encaminhar corretamente, se necessário:
infeções agudas e crônicas da garganta, do nariz, seios paranasais, dos ouvidos externo e
médio.
Intervir frente as situações de urgência: epistaxes, corpo estranho e crise vertiginosa aguda.
8.2.2.8 Psiquiatria – 5ª série
Identificar os sinais e sintomas de sofrimento psíquico para elaboração de hipótese diagnóstica
descritiva.
Verificar o contexto onde se desenvolve a situação problema e a relação entre ambos.
Estabelecer um plano de cuidados ajustado às demandas de cada paciente e sua família.
Reconhecer clinicamente situações de urgência psiquiátrica e suas terapias iniciais.
31
Tarefas Comuns
Tarefas Específicas
As tarefas que correspondem a um determinado campo de atuação foram denominadas
de tarefas específicas, como por exemplo: avaliar as condições do recém nascido segundo os
critérios de Apgar, na sala de parto. Cada estágio comporta, portanto, um conjunto de tarefas
específicas ao lado das tarefas comuns.
32
Tarefas Específicas
33
Tarefas Específicas
34
Tarefas Específicas
35
Tarefas Específicas
36
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
37
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
Nas 6ª feiras haverá Reunião da Equipe Multidisciplinar com a participação dos médicos das
duas áreas, enfermeira, psicóloga, assistente social, fonoaudióloga, fisioterapeuta,
nutricionista, funcionária do Banco de Leite Humano, residentes e estudantes do subgrupo.
Demais dias, atividades na enfermaria, inclusive atividades didáticas.
12 h. às 13 h.: Almoço.
13 h. 30 min. às 14 h. 30 min. : Contato com os pais e familiares, na ocasião da visita,
informando-os sobre a evolução, procedimentos realizados e a serem programados,
esclarecimentos e, na situação de alta hospitalar, orientações sobre receituário prescrito,
declarações e encaminhamentos. Sob supervisão do residente e/ou docente.
14 h. 30 min. às 17 h. :
Nma das quintas-feiras haverá treinamento sobre amamentação para todo o grupo
Urgência e Emergência da Obstetrícia – 01 interno
Sala de pré/parto – 01 interno
Enfermaria da Maternidade – 01 interno
Área verde – demais internos
17 h. 30 min. às 7 h. 30 min.: Plantão: um estudante responsável por todos os setores
:Urgência, Pré-parto, intercorrências na Maternidade e preenchimento de instrumentos do
futuro bebê.
Caso haja um parto de urgência, no período da manhã, este será auxiliado pelo estudante
responsável pelo leito, e o RN deverá ser assistido pelo plantonista.
38
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
PERÍODO HORÁRIO 2a. feira 3a. feira 4a. feira 5a.feira 6a.feira
7:30 EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO
M às
8:30 PRESCRIÇÃO PRESCRIÇÃO PRESCRIÇÃO PRESCRIÇÃO PRESCRIÇÃO
A 8:30 VISITA VISITA VISITA VISITA VISITA
às
N 10:30 E. NUCLEAR E. NUCLEAR E. NUCLEAR E. NUCLEAR E. NUCLEAR
10:30 ATIVIDADE REUNIÃO EQUIPE ATIVIDADE ATIVIDADE
H às NA NA NA
12:00 ENFERMARIA CLÍNICA MULTIDIS- ENFERMARIA ENFERMARIA
à CIPLINAR
ALMOÇO
13:30
T às CONTATO COM OS PAIS E FAMILIARES
14:30
A AMBULATÓRIO ENFERMARIA ENFERMARIA TREINAMENTO ENFERMARIA
14:30 AMAMEN-
R às DE CENT. OBST. CENT. OBST. TAÇÃO CENT. OBST.
17:00
RECÉM-NASCIDO INICIATIVA
D
DE MUITO BAIXO
E HOSPITAL
PESO AMIGO DA
ÁREA VERDE ÁREA VERDE CRIANÇA ÁREA VERDE
17:00
NOITE às PLANTÃO
7:00
39
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
Período da Tarde
Plantão: 02 internos
Ambulatório de Puericultura no Centro de Saúde Escola : 02 internos
Estudo livre: 02 internos
Numa das quintas-feiras haverá treinamento de amamentação no HC II em conjunto com o
outro grupo
Período Noturno
Plantão com 2 internos
Sábado, Domingo e Feriados
Plantão de 24 horas em dupla.
Enfermaria / Ambulatório
Equipe Nuclear Equipe Nuclear Equipe Nuclear Equipe Nuclear Equipe Nuclear
10 h.
M 1, 2A, 2B 1, 2A, 2B 1, 2A, 2B 1, 2A, 2B 1, 2A, 2B
A
N
Centro
H Cirúrgico 1
Urologia Centro
Pediátrica + Cirúrgico 1
à Reunião
Ambulatório Reunião da Cirurgia Reunião da
Equipe Pediátrica 1
de Cirurgia Equipe Higiene Mental
12 h. Multidisciplinar
1, 2A e 2B
Pediátrica 1 2B Multidiscipli-
nar 2A
Tutoria 2A e 2B Tutoria 2A Tutoria 2B
13 h. 13 h. 13 h.
AP 1 e 2
T Diabetes 1 Crescimento 1 (14 às 17 h.) Diabetes 2
A
14 h. 14 h. 14 h. 14 h. 14 h.
R
D Urgência e Urgência e Urgência e Urgência e Urgência e
E Emergência 2 Emergência 2 Emergência 1 Emergência 2
Emergência 1
19 h.
40
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
A escala de plantão da Saúde da Criança será organizada pela disciplina havendo possibilidade
de trocas, se necessário, com autorização prévia pela disciplina com 3 dias de antecedência.
Todo início de grupo os alunos terão uma reunião às 8 horas na sala de aula da Pediatria com
presença obrigatória.
No Pronto Socorro Infantil a discussão clínica será realizada utilisando os casos atendidos.
ATIVIDADES DE ENFERMARIA
PERÍODO 2a. feira 3a. feira 4a. feira 5a. feira 6a.feira
Enfermaria Reunião Enfermaria Enfermaria Enfermaria
Dr. Donaldo Clínica Dr. Mazzetto Dr. Edson Dr. Mauro
MANHÃ
C. cirúrgico C. cirúrgico C. cirúrgico C. cirúrgico
Dr. Mauro Dr. Donaldo Dr. Donaldo Dr. Mazzetto Dr. Edson
TARDE Dr. Mauro Dr. Edson Dr. Mauro Dr. Edson Dr. Edson
41
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
ATIVIDADES DE AMBULATÓRIO
PERÍODO 2a.feira 3a. feira 4a. feira 5a. feira 6a. feira
Gravidez de Reunião Oncologia / Climatério Endócrino
alto risco Clínica Mastologia ginecológica e
MANHÃ esterilidade
Dr. Mazzetto Dr. Donaldo Dr. Edson Dr. Mauro Dr.Mazzetto
TARDE
Dr. Edson e Dr. Edson e
Dr. Mauro Dr. Mauro Dr. Edson Dr. Mauro Dr. Mazetto
Plantões noturnos:
Um estudante da 6a. série por plantão.
Início do plantão durante a semana, às 17 h. e término às 7 h. do dia seguinte. Sábados,
domingos e feriados, início às 8 h. e término às 8 h. do dia seguinte.
Será proibido dar plantões com carga horária menor que 12 e maior que 24 horas.
É proibido ausentar–se do plantão por qualquer motivo sem prévia autorização do
assistente responsável pelo plantão.
Troca de plantões, somente por escrito, com prazo de 24 horas de antecedência,
autorizado e assinado pelo preceptor do 6º ano.
Durante os plantões, os internos atenderão ao serviço de Urgência e Emergência em
termos de Ginecologia e Obstetrícia. As atividades serão comuns ao 5º ano e 6º ano
Médico (Cirurgias de urgências – partos – enfermarias – controle pré e pós + semi
intensiva).
42
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
FIGURA 2
ALA D
FRENTE FUNDO
EQUIPE EQUIPE
NUCLEAR NUCLEAR
1 2
SAÚDE COLETIVA
SAÚDE MENTAL
___________________________________________________________________________
43
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
PRECEPTORES:
44
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
G
E
R
A
. L Prática
.
Baseada
Evidência
Ambulatório: Nas 3ª e 5ª feiras às 13 horas, atender somente os casos novos e discutir todos
os casos com o Docente.
Cirurgia ambulatorial: Nas segundas, terças, quintas e sextas feiras às 13 horas no Centro de
Saúde Escola da Nova Marília – realizar pequenos procedimentos.
Cirurgia Eletiva:
4ª feiras: 13 horas
6ª feiras: 7 h. e 30 min. e 13 horas
45
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
DATA PRECEPTORES DATA PRECEPTORES
06/01 – 16/02 Pelissari / Cláudio Rubira 23/06 – 03/08 Pelissari / Paulo Eduardo
17/02 – 30/03 Verderese / Eduardo 04/08 – 14/09 Verderese / Eduardo
31/03 – 11/05 Décio / Rita 15/09 – 26/10 Décio / Rita
12/05 – 22/06 Michelone – Adelino 27/10 – 07/12 Michelone – Adelino
Observação: A dupla de preceptores deverá estar atenta para não sair de férias ou
afastamentos no mesmo período, para não prejudicar o estágio. Quando um dos preceptores
estiver ausente, imediatamente o outro fará a função sozinho.
46
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
Assunto Freqüência
Broncoespasmo 7
Crise hipertensiva 5
Cólica renal 4
Crise convulsiva 4
AVCI 3
Angina/IAM 2
Pneumonias 2
TCE 1
Vertigem 1
Cefaléias 1
Arritmia cardíaca 1
TOTAL 31
47
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
Dr. Pillon Dr. Valdeir Dr. Pillon Dr. Valdeir Dr. Cláudio
CENTRO
14 h. HORÁRIO CIRÚRGIC HORÁRIO HORÁRIO HORÁRIO
às PARA PARA PARA PARA
17 h. ESTUDO O ESTUDO ESTUDO ESTUDO
CIRURGIA
Dr. Pillon
17 h. 2ª Visita aos pacientes internados com anotações de evolução no prontuário – Dr.
Rubens Silvado
48
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
49
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
Enfermaria
H Atividade – Enfermaria Docente
orário Responsável
7 Evolução e prescrição Dr. Wilson
h. 30 min. às 8
h. 30 min.
8 Visita a todos os pacientes Dr. Wilson
h. 30 min. às 13 com docente
h. 30 min.
50
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
Nas visitas supervisionadas aos pacientes das enfermarias, cada interno deverá apresentar o
quadro clínico, resultados dos exames solicitados, evolução e plano terapêutico seguido.
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Esquemas de Funcionamento dos Estágios
QUADRO 3
AMBULATÓRIO I
QUADRO 4
AMBULATÓRIO II
Obs.: serão 05 (cinco) alunos por período em cada Ambulatório, com exceção dos Ambulatórios realizados
uma vez/semana (indicados por asterístico) que terão 10 (dez) alunos por período.
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Esquemas de Funcionamento dos Estágios
Anestesiologia
Oftalmologia
SEMANA PADRÃO
Segunda-feira
Período da manhã
- 7 h.30 min. às 9 h.: Avaliação escrita de conhecimentos prévios (não compondo a
avaliação final das atividades).
- 9 h. às 12 h.: Atividades de ambulatório geral
Período da tarde
13 h. às 15 h. : Ambulatório de Especialidade
15 h. às 23 h.: Pronto Socorro e/ou Centro cirúrgico
Terça-feira
Período da manhã
- 7 h. 30 min. às 12 h.: Atividades de ambulatório geral
Período da tarde
- 13 h. às 15 h. : Ambulatório de Especialidades
- 15 h. às 23 h.: Pronto Socorro e/ou Centro cirúrgico
Quarta-feira
Período da manhã
- 7 h. 30 min. às 10 h.: Reunião Clínica (Casa do Médico - APM)
- 10 h. às 12 h.: Ambulatório Geral e Ambulatório Especializado de coluna
(Ambulatório “Mário Covas”)
Período da tarde
- 15 h. às 23 h.: Pronto Socorro e/ou Centro Cirúrgico
Quinta-feira
Período da manhã
- 7 h. 30 min. às 12 h.: Atividades de ambulatório geral
Período da tarde
13 h. às 15 h.: Ambulatório de Especialidade
15 h. às 23 h.: Pronto Socorro e/ou Centro Cirúrgico
Sexta-feira
Período da manhã
- 7 h. 30 min. às 12 h.: Atividades de ambulatório geral
Período da tarde
- 13 h. às 15 h.: Ambulatório de Especialidade
53
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
54
Esquemas de Funcionamento dos Estágios
Plantões
- Dias Úteis: das 15 h. às 23 h. (em turnos de 04 ou 08 horas)
Fins de Semana e Feriados: das 7 h. às 23 h. (em turnos de 8 horas)
Atividades
Atendimento inicial ao paciente com : história clínica, exame clínico e solicitação de
exames, supervisionada pelo docente e/ou residente.
Discussão do caso atendido e conduta com docente e/ou residente.
Treino de habilidade em confecções de imobilizações provisórias.
A critério do docente será permitido: Sutura de ferimentos, punções articulares,
instalação de tração cutânea e transesquelética ou outros procedimentos menores.
Visita com Assistente aos leitos da Disciplina. Nas visitas supervisionadas aos
pacientes das enfermarias, cada interno deverá apresentar o quadro clínico,
resultados dos exames solicitados, evolução e plano terapêutico seguido.
Discussão com Assistente de casos internados.
Prescrição e evolução supervisionada e organização de pastas.
Otorrinolaringologia – 5ª série
Os estudantes participam das atividades ambulatoriais com início às 8 h.
Horário 2a. feira 3a. feira 4a. feira 5a. feira 6a. feira
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Esquemas de Funcionamento dos Estágios
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Programação de Seminários, Reuniões Clínicas e Científicas
Psiquiatria – 5ª série
Locais de atividades
UBS São Judas.
Pronto Socorro de Psiquiatria: plantão das 7 h. às 19 h. e das 19 h. às 23 h.,
conforme escala.
Ambulatório de Saúde Mental.
PERÍODO 2a. feira 3a. feira 4a. feira 5a. feira 6a. feira
M
A Amb. Crise Amb. Crise Amb. depend. Amb. Crise Amb. Crise
N química
H Silvana Tonhon Tonhon Eliana Silvana
Ã
T
Atend. Amb. Crise UBS São Judas Amb. Crise Amb.
A
R pacientes depend.
egressos de química
D
internação
E
Valéria Eliana Paula Belon Tonhon
57
Programação de Seminários, Reuniões Clínicas e Científicas
Anemias carenciais.
Diarréia persistente / Balanço calórico.
Pneumonias.
Saúde da Mulher
Saúde do Adulto
Clínica Médico/Cirúrgica – 5ª e 6ª séries
Reunião clínico/cirúrgica
Discussão de casos selecionados pelo preceptor que deverá solicitar os
especialistas para discussão final.
Responsabilidade: preceptor do grupo.
Reunião de prontuário – 5ª série
Orientar o manuseio adequado da prescrição, evolução e história.
Notificação de doença.
Doente terminal.
Religião e prática da Medicina (Testemunha de Jeová).
Decisão de aceitação de terapêutica.
Responsabilidade: Diretor Clínico ou representante da Comissão de Ética.
Temas de seminários – 5a. e 6ª série
Urgência e Emergência
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Programação de Seminários, Reuniões Clínicas e Científicas
BIREME
http://www.bireme.br
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA
http://www.unifesp.br
PUBMED
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi
COCHRANE
http://www.cochranelibrary.com/enter/
código do usuário: bri0108359
senha: bfamema
ELSEVIER SCIENCE PERIODICALS
http://www2.us.elsevierhealth.com/scripts/om.dll/serve?action=home
DATASUS
http://tabnet.datasus.gov.br/tabnet/tabnet.htm
IBGE
http://www.ibge.gov.br
CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - SP
http://www.cve.saude.sp.gov.br
FREE MEDICAL JOURNALS
http://www.freemedicaljournals.com
F.D.A.
http://www.fda.gov/opacom/hpview.html
59
Programação de Seminários, Reuniões Clínicas e Científicas
60
Programação de Seminários, Reuniões Clínicas e Científicas
61
Programação de Seminários, Reuniões Clínicas e Científicas
BIBLIOGRAFIA
Titulo: Ortopedia e Traumatologia : Princípios e Prática–
Autor: Sizínio Hebert, Renato Xavier e colaboradores –
Edição: Editora Artes Médicas, Porto Alegre 1998
Otorrinolaringologia – 5ª série
Bibliografias recomendadas (disponíveis na biblioteca da disciplina)
Otorrinolaringologia – Hélio Hungria
Tratado de Otorrinolaringologia – Otacílio L. Filho
Otorrinolaringologia – A. Miniti e outros
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia
Internet – http://www.sborl.org.br
Psiquiatria – 5ª série
Relação médico-paciente
Entrevista psiquiátrica
Exame do estado mental
Psicofarmacoterapia
antipsicóticos tradicionais e atípicos
ansiolíticos – Benzodiazepínicos
estabilizadores de humor
antidepressivos
Reabilitação psicossocial
Transtornos mentais orgânicos
Transtornos mentais decorrentes do uso de substâncias psicoativas
Esquizofrenia, transtorno esquizotípico e delirantes
Transtornos do humor
Transtornos neuróticos relacionados ao estresse e somatoformes
Transtornos alimentares
Transtornos da personalidade e comportamento em adultos
62
Avaliação
Preceptores
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
12 AVALIAÇÃO
12.1 do interno
12.2 do preceptor
12.3 do programa
13 PRECEPTORES
13.1. Saúde Materno/Infantil
Obstetrícia e Neonatologia – 5a. série
Dra. Sílvia Marin Iasco – HC II
Dr. João Luiz Tiveron – Maternidade Gota de Leite
Saúde do Adulto
Equipe Nuclear Clínica Médica – 5a. e 6a. Série
Dr. Carlos Rodrigues da Silva Filho
Dr. Pedro Fernando Caputti
Dr. Lauriano T. Alvarez
Dr. Tarcísio Adilson Ribeiro Machado
Dr. Zamir Calamita
63
Avaliação
Preceptores
Dr. Benedito Pillon
Dr. Carlos Eduardo B. Pelissari
Dr. Cláudio Rubira
Dr. Décio Haruki Itioka
Dr. Luiz Roberto Montolar Verderese
64
Preceptores
Urgência e Emergência
Corpo clínico do Pronto-Socorro
Dr. Amadeu Fernandes Filho
Dra. Ana Carolina Marques Colela
Dr. André Luiz Carácio
Dr. Edgard Camilo de Oliveira
Dr. Eduardo Lemos de Souza Bastos
Dr. Helder Raful
Dr. Lauriano Tarsis Alvarez
Dra. Márcia Aparecida Momesso Lopes Bisterço
Dra. Márcia Maria Donato Barros
Dra. Maria Izabel Gonçalves Fracaccio
Dra. Maria Salete Martinhão Ignácio
Dr. Milton Kanenori Nakano
Dra. Renata Filpi Martello da Silveira
Dr. Renato Caretta Chambo
Dra. Rita de Cássia de Almeida Rocha
Dr. Roberto Aparecido Sartori Daher
Dr. Rogério Takeyoshi Uema
Medicina Intensiva
Dr. Hugo V. Coca J. Carrasco – Coordenador do estágio
Dr. Roberto Daher
Dra. Silene El-Fakhouri
Dr. Wilson Hideo Aramaki
Anestesiologia
Dr. Basílio Yoshio Okuda
Dra. Cristiane Vargas Balleroni
Dra. Isabel Cristina P. Uvo
Dr. Jair de Castro Junior
Dr. Marcelo Vargas Balleroni
Dr. Victório dos Santos Júnior
Oftalmologia
Prof. Dr. José Augusto Alves Ottaiano – Chefe Oftalmologia
Dra. Áurea Fudo
Dr. Eder Massao Ueda
Dr. Evandro Portalupe Bosso
Dra. Rosana Teresa Alves Lois Martin
Dr. Sérgio Asperti
Ortopedia e Traumatologia
Prof. Dr. Alcides Durigan Júnior - Chefe do Internato / Residência
Dr. Darcy Cavalca
65
Preceptores
66
Preceptores
13.2.8. Otorrinolaringologia
Prof. Dr. Alfredo Rafael Dell`Aringa
Dr. José Carlos Nardi – Chefe da disciplina
Dra. Kazue Kobari
Psiquiatria
Dr. Antonio Aparecido Tonhom
Dra. Valéria Garcia Caputo
Dr. Venício Aurélio Onofri Júnior
Dra. Eliana Ferreira Roselli
Dr. José Belon Fernandes Neto
Dra. Silvana de Lima Dal Bem
67
APÊNDICES
APÊNDICE 8
Preceptor(a)_________________________________________Estágio_________________________________
Recomendações individualizadas ao interno (a): Comentários do interno (a) sobre o conceito recebido:
_________________________ __________________________
Avaliação do Desempenho do Preceptor
Famema
12.2 do preceptor
Preceptor(a)
__________________________________________________________________________________
Estágio________________________________ Grupo_______ Série_____ Período ______________
Este documento faz parte da avaliação do curso de medicina. As informações coletadas serão
utilizadas para a avaliação do Internato e melhoria do processo de ensino – aprendizagem. Os campos
abertos devem ser preenchidos de maneira a justificar a avaliação final e permitir a identificação dos
pontos fortes e dos aspectos que requerem melhoria.
Este preceptor mostrou atitudes adequadas à função? (comunicação clara e respeitosa com
estudantes, pacientes/familiares e equipe, responsabilidade no cumprimento das atividades –
pontualidade, disponibilidade, assiduidade -; facilitou o relacionamento interpessoal entre estudantes e
desses com a equipe de saúde e pacientes/familiares; reconheceu o que não sabe e mostrou ação para
corrigir dificuldades; permitiu ser observado em sua prática profissional atuando como modelo para os
estudantes). Justifique.
Satisfatório Insatisfatório
Satisfatório Insatisfatório