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Produção De Biosurfactantes
MEIRA, J. A1., CAMILIOS NETO, D2., MITCHELL, D. A2. RAMOS, L. P1., KRIEGER, N1.
lramos@quimica.ufpr.br.
1
Universidade Federal do Paraná - Departamento de Química
Caixa Postal : 19081 CEP 81531-970 Curitiba-PR.
2
Universidade Federal do Paraná - Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular
Caixa Postal: 19046 CEP 81531-990 Curitiba-PR.
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. MICRORGANISMO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
60
Tensão Superfícial (mN/m)
50
40
30
20
0 24 48 72
Tempo de Fermentação (h)
Ramnose (g/Kg.S.S)
2 10
Ramnose (g/L)
1 ,5 7 ,5
1 5
0 ,5 2 ,5
0 0
0 24 48 72 96 1 20 14 4 16 8 1 9 2 2 1 6 2 40 2 64 2 88
T e mp o d e F e rme n ta çã o (h )
Figura 2. Cinética de produção de ramnolipídeos por P. aeruginosa UFPEDA 614 por FES utilizando
como substrato o bagaço de cana-de-açúcar/farelo de girassol (1:1).
65
60
Tensão Superficial (mN/m)
55
50
45
40
35
CMC-14,3 mg/L
30
25
20
0 40 80 120 160 200 240
Concentração de Ramnose (mg/L)
Figura 3. Determinação da Concentração Micelar Crítica (CMC) dos ramnolipídeos produzidos por P.
aeruginosa UFPEDA 614 por FES utilizando como substrato o bagaço de cana-de-açúcar/farelo de
girassol (1:1), em função da tensão superficial (mN/m) e de diluições sucessivas do extrato purificado.
5. CONCLUSÕES
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS