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TEXTO TEÓRICO1
Caro(a) aluno(a),
Boa atividade!
Profª M.Sc. Jozanes Assunção Nunes
1
Este texto contém os fundamentos teóricos mínimos que darão suporte para realização das atividades
(discursivas e simulados) do semestre.
Ed 1 – Habilidade: Compreender e Expressar
Profa. M.Sc. Jozanes Assunção Nunes
INTRODUÇÃO
ESCOLAR:
JURÍDICA:
Texto didático,
Petição
Seminário, COTIDIANA:
decreto... Conversa Familiar,
Resumo...
Cumprimento,
Bilhete...
JORNALÍSTICA: CIENTÍFICA:
Notícia, Tese,
Reportagem, Palestra, ARTÍSTICA:
Artigo... Ensaio... Conto,
Romance,
Novela...
POLÍTICA
Ed 1 – Habilidade: Compreender e Expressar
Profa. M.Sc. Jozanes Assunção Nunes
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Para fins didáticos, podemos entender o texto de gênero informativo
como aquele que tem como objetivo central informar o leitor de algum fato
ou de alguns fatos.
CARACTERÍSTICAS
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Tese central
defendida
Argumentos
apresentados em
defesa da tese
todas as pessoas ao mesmo tempo – como diz Bakhtin, não teríamos essa
linguagem universal. Na verdade, cada palavra que dizemos ou escrevemos
revela quem somos e a quem nos dirigimos, concretamente. Os
profissionais da palavra – Jornalistas, publicitários, por exemplo – sabem
muito bem disso: existem textos para jovens, velhos, mulheres, crianças, e,
em cada caso, para interesses específicos (econômicos, culturais,
esportivos...), nível de escolaridade (superior, fundamental...), classe
econômica. Enfim: basta observar uma banca de jornal e perceber como é
multifacetado o universo da palavra escrita. a cada um, a sua linguagem –
essa parece a regra prática da escrita.
E
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O verbo dicendi é tão importante que, ao trocá-lo, você pode virar uma
declaração pelo avesso. Por exemplo:
Outros dois recursos gráficos para indicar a fala alheia são: aspas e
travessão. Na linguagem jornalística, é mais comum o uso de aspas; o
travessão é um recurso tipicamente literário.
G
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Ed 1 – Habilidade: Compreender e Expressar
Profa. M.Sc. Jozanes Assunção Nunes
I - SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO
II - CONTEÚDO DA NOTÍCIA
• Esboço predeterminado;
• Anotação dos pontos que devem ser destacados;
• Reflexão suficiente sobre todo o texto que se vai escrever;
• Consciência da cronologia dos fatos;
• Cuidado com partes indigestas;
• Transições adequadas entre um e outro acontecimento.
2
G
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ARTIGO
2
Exemplos dos gêneros jornalísticos opinativos consultem os jornais A gazeta e Folha de São Paulo nos
seguintes endereços eletrônicos http://www.gazetadigital.com.br/ e http://www.folha.uol.com.br/ .
Ed 1 – Habilidade: Compreender e Expressar
Profa. M.Sc. Jozanes Assunção Nunes
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Este material foi elaborado com finalidade didática, apresentando uma compilação
de partes das obras abaixo relacionadas:
ANDRADE, Maria Margarida de. Curso de língua portuguesa para a área de humanas:
enfoque no uso da linguagem jornalística, literária, publicitária. São Paulo: Atlas, 1997, pp.
104 - 113.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes universitários.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1992, pp.186 -238.
KARWOSKI, A.; GAYDECZKA, B.; BRITO, K.S. (orgs.). Gêneros textuais: reflexões e ensino.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
RODRIGUES, Rosângela Hammes. “O artigo jornalístico e o ensino da produção escrita” In. A
Prática de Linguagem em Sala de Aula. São Paulo: EDUC, 2005, pp. 213 - 219.
_______________________________. “Os gêneros do discurso na perspectiva dialógica da linguagem: A
abordagem de Bakhtin” In. Gêneros Teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola Editoria, 2005, pp.
152 – 184.