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MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

NetRouter NR-3100MI-PLUS/NR-1100MI
202.1627.05-0
2001 - DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
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• Orientações
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• É imprescindível a leitura atenta das informações gerais e das instruções de instalação constantes no manual antes de operar


o produto.



• Para limpar o produto, desligue-o da alimentação. Não use produtos de limpeza líquidos, em pasta, aerossol ou abrasivos.


Use um pano seco ou levemente umedecido e nunca deixe que líquidos ou materiais caiam sobre ou dentro do produto.



• Não exponha o produto à chuva, nem às variações de temperatura ou umidade além das especificadas pelo manual.



• Sempre verifique se as conexões físicas estão perfeitamente encaixadas (conectores, plugues, cabos e acessórios) e tenha



certeza de que estão de acordo com os itens que descrevem características técnicas, conexões e instalação do produto no


manual. Somente efetue conexões físicas de produtos, periféricos ou acessórios quando o sistema estiver desligado.



Alguns produtos da Digitel podem ser inseridos em gabinetes e bastidores sem a necessidade de desligar a fonte de


alimentação. Neste caso, siga a orientação descrita no item Instalação do Produto.



• No caso de produtos que são ligados à rede elétrica, nunca sobrecarregue as tomadas. Caso necessite usar extensão,



utilize fios e tomadas compatíveis com a capacidade especificada.



• Não substitua peças do produto por outras não originais. Em caso de dúvida, procure sempre orientação no Centro de


Assistência Técnica Digitel.



• Tome todas as medidas de proteção antiestática e contra descargas elétricas, inclusive a instalação de aterramento, uso de


filtros de energia ou estabilizadores de tensão e nobreaks.



• Gabinetes devem ser instalados em uma superfície plana e firme. As frestas e aberturas não devem ser bloqueadas ou



cobertas, pois servem para ventilação e evitam o superaquecimento. Garanta uma área livre de no mínimo 3,5 cm sobre o


gabinete. Nunca empilhe os gabinetes.



• No caso de produtos Digitel que permitam empilhamento, verifique a descrição desse procedimento no item do manual que


descreve a sua instalação.



• A Digitel se reserva o direito de alterar as especificações contidas neste documento sem notificação prévia.




Para informações sobre garantia e assistência técnica, consulte a seção no final deste manual.



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• Índice
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• Apresentação ............................................................................................................... 7
APRESENTAÇÃO DO PRODUTO ............................................................................................................................................................. 9
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ........................................................................................................................................................... 10
• Montagem do NR-3100MI-PLUS ............................................................................... 18
• Configuração inicial .................................................................................................. 19
CONFIGURAÇÃO VIA LAN ...................................................................................................................................................................... 20
Configuração Via WEBSETUP ......................................................................................................................................................... 22
Configuração Via TELNET ............................................................................................................................................................... 24
CONFIGURAÇÃO VIA PORTA ASSÍNCRONA (MODO CONSOLE) ..................................................................................................... 25
• Painéis ........................................................................................................................ 29
PAINEL FRONTAL DO NR-3100MI-PLUS .............................................................................................................................................. 29
PAINEL FRONTAL DO NR-1100MI ......................................................................................................................................................... 31
PAINEL TRASEIRO DO NR-3100MI-PLUS ............................................................................................................................................ 33
PAINEL TRASEIRO DO NR-1100MI ....................................................................................................................................................... 34
Conector AUI (NR-3100MI-PLUS) ................................................................................................................................................... 35
Conector UTP ................................................................................................................................................................................... 36
Dip-switch ........................................................................................................................................................................................... 36
WAN .................................................................................................................................................................................................... 38
Alimentação do NR-3100MI-PLUS ................................................................................................................................................... 39
Alimentação do NR-1100MI .............................................................................................................................................................. 40
• Cabos .......................................................................................................................... 41
CABO PARA INTERFACE V.24/V.28 - RS232 (CB-V24-NR) .................................................................................................................. 41
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Índice
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CABO PARA INTERFACE V.11/V.36 (CB-V36-NR) ................................................................................................................................. 43



CABO PARA INTERFACE V.35/MRAC34 (CB-V35-NR) ......................................................................................................................... 45



CABO PARA INTERFACE V.35/PADRÃO TELEBRÁS (CB-V35/PT-NR) ................................................................................................ 47


CABO PARA INTERFACE V.35/ISO2110 (CB-V35/ISO-NR) .................................................................................................................. 49



CABO PARA INTERFACE V.35/NEWBRIDGE (CB-V35/NB-NR) ............................................................................................................ 51



CABO CONSOLE (CB-CONSOLE-NR) .................................................................................................................................................. 53



ADAPTADOR CONSOLE NETROUTER .................................................................................................................................................. 55


• Operação .................................................................................................................... 57




PARÂMETROS DO PROTOCOLO TCP/IP .............................................................................................................................................. 58


ESTATÍSTICAS/STATUS DE OPERAÇÃO ............................................................................................................................................. 63



LOG DE EVENTOS ................................................................................................................................................................................... 93



• Atualização de software .......................................................................................... 101



• Especificações ......................................................................................................... 103



ESPECIFICAÇÕES GERAIS .................................................................................................................................................................. 103



PROTOCOLOS ....................................................................................................................................................................................... 105



ESPECIFICAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................................................................................. 108


• Aplicações ................................................................................................................ 110




• Resolvendo problemas ........................................................................................... 122



• Assistência técnica e garantia................................................................................ 125



• Índice remissivo ...................................................................................................... 126





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Esta página foi deixada intencionalmente em branco.
• Apresentação
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Bem-vindo ao Manual de Instalação e Operação do NetRouter NR-3100MI-PLUS/NR-1100MI.





NR-3100MI-PLUS




l Uma porta LAN e três WAN;



l NR-3100MI-PLUS para alimentação em corrente alternada;


NR-3100MI-PLUS/DC para alimentação em corrente contínua.


l



Quando abrir a embalagem, você encontrará:




l NR-3100MI-PLUS;


Cordão de alimentação;


l


l Manual de instalação e operação;



l Kit para fixação em bastidor de 19".



















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Apresentação
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NR-1100MI

l Uma porta LAN e uma WAN;


l NR-1100MI para alimentação em corrente alternada;
l NR-1100MI/DC para alimentação em corrente contínua;

Quando abrir a embalagem, você encontrará:

l NR-1100MI;
l Fonte de alimentação AC ou DC;
l Manual de instalação e operação.

Outros itens que não acompanham seu roteador mas que são necessários para a instalação e operação:

Cabo CB-V24-NR Fornecido pela Digitel (código 810.0293)


Cabo CB-V36-NR Fornecido pela Digitel (código 810.0290)
Cabo CB-V35-NR Fornecido pela Digitel (código 810.0289)
Cabo CB-V35/PT-NR Fornecido pela Digitel (código 810.0291)
Cabo CB-V35/ISO-NR Fornecido pela Digitel (código 810.0297)
Cabo CB-V35/NB-NR Fornecido pela Digitel (código 810.0323)
Cabo CB-CONSOLE-NR Fornecido pela Digitel (código 810.0322)
Adaptador Console NetRouter Fornecido pela Digitel (código 810.0274)

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Apresentação
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APRESENTAÇÃO DO PRODUTO





O NetRouter é um roteador com uma porta LAN Ethernet de 10 Mbps para redes TCP/IP com uma porta (modelo


NR-1100MI) ou três portas WAN (modelo NR-3100MI-PLUS) multiinterface de alta velocidade, que operam com PPP síncrono



e assíncrono ou, ainda, conectadas a uma rede Frame Relay.



O equipamento é formado por um cartão roteador e um gabinete, sendo que os cabos de adaptação de interface das


portas WAN devem ser solicitados separadamente.



O NetRouter é totalmente configurado através de páginas HTML compatíveis com os browsers mais comuns disponíveis



no mercado (Netscape, Internet Explorer, etc.). O NetRouter possui também configuração via modo Telnet e protocolo SNMP.



Além disso, o equipamento permite monitoração dos sinais das portas WAN e LAN através de leds no painel frontal.



A porta de LAN pode operar com interface RJ45 para par trançado ou AUI (modelo NR-3100MI-PLUS) para outras mídias


através de transceiver.



As portas WAN podem operar com os seguintes tipos de interface física:





a) Interface V.24/V.28 (RS232);



b) Interface V.35;




c) Interface V.11/V.36.





Cada interface utiliza um tipo de cabo adaptador, o qual, conectado ao painel traseiro do equipamento, é automaticamen-


te identificada.






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Apresentação
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PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Roteamento IP
O NetRouter suporta roteamento IP através da tabela de roteamento estático, programável pelo usuário, e de roteamento
dinâmico, atualizado via protocolo RIP, RIP II ou OSPF.
Quando for utilizado o protocolo OSPF, é necessário que, além das configurações genéricas (configuração avançada,
protocolos e serviços, protocolo OSPF), também sejam configuradas as informações específicas para cada uma das interfaces
do seu NetRouter: LAN e WAN (por exemplo, na LAN: configuração avançada, interface LAN, área OSPF).
Tome cuidado, ainda, quando estiver utilizando OSPF em uma rede Frame Relay. Nesse caso, além das configurações
genéricas (configuração avançada, protocolos e serviços, protocolo OSPF), as informações específicas devem ser configura-
das para cada um dos canais DLC definidos (configuração avançada, canais virtuais Frame Relay, área OSPF). Entretanto, as
informações específicas da(s) interface(s) WAN(s) referente(s) a estes canais não devem ser configuradas.

IP sharing
O NetRouter possibilita o compartilhamento de um único endereço IP válido por várias estações na mesma subrede.
Essa característica é chamada de IP sharing ou NAT/PAT (Network Address Translation with Port Address Translation) e permite
que toda a sua rede se conecte à Internet utilizando apenas um endereço IP, fornecido (dinâmica ou estaticamente) pelo seu
provedor de acesso.

Implementação de servidor virtual


O NetRouter permite mapear serviços de rede de forma a manter um único ponto de controle, limitando o número de
conexões e timeout de conexões ociosas e não consumindo recursos de servidores cujo tempo de resposta é valioso. O servidor

Apresentação
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virtual facilita o remapeamento em caso de queda ou a manutenção de um servidor sem precisar reconfigurar todas as estações


clientes. Utilizando-se o servidor virtual em conjunto com o IP sharing, é possível disponibilizar serviços para a Internet mesmo


quando estes forem oferecidos por servidores utilizando IP reservados.






Filtros de datagramas IP



O NetRouter implementa um mecanismo de filtros de datagramas IP, programáveis pelo usuário, que permite filtrar



datagramas destinados às interfaces do roteador, inibindo a passagem de alguns deles.



Esses filtros permitem definir máscaras, identificando quais são os endereços IP (de origem ou destino) cujo acesso


será permitido ou negado numa dada interface. Além disso, pode-se especificar para cada filtro o intervalo de portas (sockets)


TCP ou UDP (de destino) habilitadas ou desabilitadas.





Protocolo PPP




As portas WAN podem ser configuradas para o protocolo PPP, operando em modo de transmissão/recepção assíncrono


ou síncrono HDLC (RFC1662). No modo síncrono HDLC, são suportadas velocidades de até 2 Mbps. No modo assíncrono, são



suportadas velocidades de até 230 kbps por porta. O usuário pode programar como será negociada a maior parte das opções


do protocolo PPP.





Protocolo HDLC




As portas WAN também podem ser configuradas para o protocolo HDLC, no caso de conexão a redes que utilizam esse


protocolo. A transmissão é síncrona, e velocidades de até 2 Mbps são suportadas.







Apresentação
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Protocolo Frame Relay


As portas WAN podem, alternativamente, ser configuradas para o protocolo Frame Relay, no caso de conexão a redes
públicas ou privadas que utilizam esse protocolo. A transmissão é síncrona, sendo suportadas velocidades de até 2 Mbps.
O usuário pode programar até 128 circuitos virtuais permanentes (PVC) nas três portas WAN. A compatibilidade pode ser
programada com as normas ANSI ou ITU-T. O usuário também pode configurar os parâmetros de alocação de bandas de
acordo com os valores estabelecidos pelo provedor de serviço.

Protocolo Bridge
Redes locais (LANs) IEEE 802 de praticamente todos os tipos podem ser conectadas juntas através de um Bridge. O
Bridge permite que máquinas conectadas em diferentes LANs possam se comunicar normalmente como se estivessem conectadas
em uma única rede local.
O Bridge opera no nível 2 do modelo OSI, trabalhando com endereços físicos (MAC Address), e é transparente aos
demais protocolos de níveis mais altos.

Protocolo DHCP
O Dynamic Host Configuration Protocol tem como principal função estabelecer as definições necessárias para a criação
de um componente de software capaz de centralizar as tarefas necessárias para a configuração de um host para trabalhar em
uma rede TCP/IP.
Os hosts clientes enviam requisições de endereço IP aos servidores de DHCP disponíveis. Quando recebem alguma
resposta, eles configuram o IP, o DNS e o Gateway de acordo com as informações enviadas pelo servidor e entram na rede.


Apresentação
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Operação chaveada por demanda




Com o protocolo PPP, as portas WAN podem operar com o link em modo permanente (normal) ou chaveado por demanda


(discado). No modo permanente, a porta local estabelece o link com a ponta remota quando o equipamento é ligado, e não o



desativa enquanto o NetRouter estiver ligado. No modo chaveado por demanda, o link com a ponta remota somente é ativado


quando existem dados a serem enviados pela porta local. Nesse modo, o link poderá ser desativado caso não existam dados


transmitidos/recebidos na interface por um tempo determinado pelo usuário.





Backup de porta síncrona




No caso do NR-3100MI-PLUS, com operação em modo síncrono HDLC e protocolo PPP, pode-se definir uma segunda


porta para backup, cujo link será ativado no caso de queda do link da porta principal. A operação da porta de backup, por sua



vez, não necessita ser em modo síncrono HDLC. Basta programar a porta de backup para modo chaveado por demanda (a


porta principal deverá ser programada em modo permanente) e indicar, na porta principal, qual será a porta backup e se esta



efetuará a discagem (modo chamador) ou irá atender a chamadas (modo chamado).



O controle de conexão é feito pela porta chamadora através do sinal DTR. Nesse caso, o modem deverá estabelecer


conexão na transição de OFF para ON e desconectar na transição inversa.



A porta de backup poderá ser configurada para ser ativada caso a porta principal esteja sobrecarregada. Nesse caso,


o usuário deve selecionar essa opção e indicar qual a porcentagem máxima de ocupação do link principal para que o backup



seja ativado. Assim, quando o limite de uso do link principal for atingido, o backup será ativado e passará a dividir o tráfego com


o link principal.





Múltiplas interfaces




As portas WAN oferecem três tipos de interfaces (V.24/V.28, V.35 e V.36), selecionadas automaticamente pelo cabo adaptador


ligado ao conector de cada porta.



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Apresentação
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Monitoração de sinais da interface


O equipamento permite a monitoração dos sinais de atividade (ACT) e colisão (CL) da porta LAN e sinais de transmissão
(TD) e recepção (RD) das portas WAN através de leds no painel frontal.

Configuração e diagnóstico através de HTML


Todo o controle do equipamento (configuração e diagnóstico) é realizado através de páginas HTML compatíveis com os
browsers mais comuns disponíveis no mercado (Netscape, Internet Explorer, etc.).
Para tanto, o NetRouter implementa o WebSetup, que é um servidor WWW contendo páginas HTML para controle de:

• configuração;
• monitoração de eventos;
• apresentação de estatísticas;
• execução de testes;
• subsistema de segurança;
• atualização de software;
• cadastro de equipamentos.

Além disso, o NetRouter disponibiliza o manual do equipamento também em páginas HTML, sendo possível consultá-lo
através do índice principal ou obter informações sobre o significado de um parâmetro/opção existente na página de controle
através de link HTML.

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Apresentação
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A configuração do equipamento é feita através de dois conjuntos de formulários HTML:




• um conjunto simplificado, denominado EasySetup, para instalação e configuração rápida do equipamento;



• um conjunto avançado contendo todos os parâmetros de programação do equipamento, para posterior refinamento


e maximização da operação do roteador.





Configuração simplificada na forma de Wizard




O NetRouter possui um conjunto de páginas HTML para a configuração fácil e rápida do equipamento nas suas aplica-


ções mais comuns. Essas páginas estão organizadas na forma de Wizard (semelhante às encontradas na instalação de


programas como Windows 95 ou NT), reduzindo o tempo de instalação do produto até para o usuário sem experiência.





Configuração através do modo Telnet



Este é um modo de configuração via LAN. Para acessá-lo, é necessário que o roteador esteja conectado à mesma LAN



que um computador. Abra uma janela do DOS e digite telnet <endereço ip do roteador>. Para acessar o modo, é


necessário informar usuário e senha. Os valores padrão são, respectivamente, netrouter e digitel.





Controle de segurança



O sistema de segurança suporta múltiplos usuários. Cada usuário tem senha e nível de acesso. Além disso, o NetRouter


possui um mecanismo de locking que permite o bloqueio seletivo do acesso às páginas de configuração. A desativação do



bloqueio é feita através das dip-switches do painel traseiro, não sendo possível a liberação via browser HTML.







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Apresentação
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Estatísticas e eventos
O NetRouter pode armazenar e apresentar logs de eventos, além de contabilizar uma série de estatísticas sobre a
operação das portas WAN e LAN. Esses relatórios podem ser visualizados através do browser HTML.

Armazenamento de configuração
A configuração é armazenada em memória não volátil, sendo carregada automaticamente sempre que o equipamento
é ligado. É possível armazenar a configuração do seu NetRouter em um servidor FTP remoto e, assim, aplicar a mesma
configuração para outros roteadores Digitel que possuam a opção Download Configuration. Certifique-se de que o arquivo seja
de um roteador do mesmo modelo (NR-1100MI com NR-1100MI e NR-3100MI-PLUS com NR-3100MI-PLUS).

Atualização de software
O software do NetRouter está armazenado em memória FLASH, permitindo, então, a atualização do equipamento em
campo através do protocolo FTP. Caso haja algum problema na atualização do software, um conjunto mínimo de funções é
restaurado através da opção Safe Update, permitindo que se faça uma nova tentativa de atualização.

Autoteste (NR-3100MI-PLUS)
Ao ser ligado, o NetRouter realiza um autoteste. Caso seja detectada alguma falha, o indicador STATUS, no painel frontal,
passará a piscar em vermelho. Se nenhum erro ocorrer, o equipamento iniciará a operação normal, e o indicador STATUS ficará
permanentemente ligado com a cor verde.

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Apresentação
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Modo de Configuração Inicial




No modo de Configuração Inicial, o NetRouter poderá ser acessado a partir de qualquer endereço IP que se deseje


utilizar, desde que esse endereço IP não corresponda a nenhuma outra máquina ligada no segmento local da LAN. Recomenda-



se que, quando o roteador estiver operando nesse modo, ele esteja conectado em uma LAN que tenha apenas o computador


que será utilizado para configurá-lo.





Modo Console



No modo Console, uma das portas WAN do NetRouter poderá ser usada para a configuração local ou remota do



equipamento.





Gerenciamento SNMP



O NetRouter incorpora um agente SNMP (RFC1157) com suporte a MIB II (RFC1213), permitindo a consulta e a


configuração dos parâmetros básicos de roteamento, bem como a coleta de estatísticas sobre a operação do roteador. O



agente SNMP garante segurança adicional ao estabelecer que apenas as estações configuradas como gerenciadoras pode-


rão acessá-lo.



Os eventos importantes ocorridos no equipamento são relatados a todos os gerentes cadastrados através de mensa-



gens de trap, conforme especificado pela RFC1215.





Dip-switch



O painel traseiro do NetRouter apresenta uma dip-switch com quatro chaves que permite ao operador fazer o roteador



voltar a um status de operação conhecido no caso de haver cometido algum erro durante a configuração.




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• Montagem do NR-3100MI-PLUS
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O NR-3100MI-PLUS pode ser montado sobre uma mesa, fixado em um bastidor (rack) de
19" ou diretamente na parede (wall-mounting). No caso de montagem em bastidor ou na parede,
devem ser utilizados os dois suportes de fixação laterais que acompanham o equipamento. Os
suportes de fixação saem de fábrica presos através de parafusos nas laterais do NR-3100MI-
PLUS. Caso seja utilizado sobre uma mesa (desktop), os suportes devem ser retirados e guarda-
dos para futuras utilizações.

Suporte de fixação

Para montar o NR-3100MI-PLUS em bastidor (rack) de 19", monte o supor-


te de fixação frontalmente, como mostra a figura, e prenda-o no bastidor.

Fixação para montagem


em bastidor

Montagem na parede

Para montar o NR-3100MI-PLUS na parede (wall-mounting), monte o suporte de


fixação horizontalmente à base, de maneira a poder aparafusá-lo na parede, conforme
mostra a figura.

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• Configuração inicial
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Antes de proceder à instalação do NetRouter, certifique-se de que o equipamento não sofreu avarias mecânicas durante


o transporte, tais como arranhões, amassados, peças quebradas ou soltas, etc. Se detectar algum problema durante a inspe-


ção, notifique a companhia transportadora e o Centro de Assistência Técnica Digitel mais próximo, que providenciará a substi-



tuição ou o conserto do equipamento.



Para realizar a instalação do equipamento, o usuário deverá seguir passo a passo um dos roteiros descritos a seguir,


conforme sua aplicação:





• Configuração inicial via LAN;



• Configuração inicial via porta assíncrona (modo Console).



























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Configuração inicial
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CONFIGURAÇÃO VIA LAN

IMPORTANTE!
• Para que a configuração via LAN seja possível, é necessário um microcomputador que esteja rodando a
pilha de protocolos TCP/IP com suporte para conexões LAN (pode ser uma estação Unix, Windows 3.11,
95, NT ou outra).
• Para acesso via browser, é necessário que esse microcomputador possua um software de navegação
que suporte HTML 2.0 ou superior (aconselha-se usar o Netscape Communicator 4.7 ou superior e o
Internet Explorer 5.0 ou superior).

Na configuração inicial via LAN, devem-se observar os seguintes passos:

1. Certifique-se de que o microcomputador usado para a configuração do NetRouter esteja com o protocolo TCP/
IP instalado e apropriadamente configurado.
2. Conecte o equipamento à LAN via conector DB15 AUI (NR-3100MI-PLUS) ou RJ45 TP. No caso do conector AUI (NR-
3100MI-PLUS), será necessário utilizar um transceiver entre o conector e o meio físico da LAN. A Digitel fornece, sob
pedido, os seguintes tipos de transceivers:


Configuração inicial
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Código Descrição



810.0237 Ethernet Transceiver, AUI-BNC, Coax Thin, 10Base2




810.0238 Ethernet Transceiver, AUI, Coax Thick, 10Base5



810.0239 Ethernet Transceiver, AUI-RJ45, par trançado (TP)





O conector RJ45 do NetRouter apresenta uma interface TP direta, ou seja, sem função crossover embutida. Portanto,



para conexão com um equipamento que tipicamente oferece função crossover (HUBs e LAN switches), basta usar um cabo


direto. Caso contrário, para ligação com um equipamento que não tenha essa função (uma estação de trabalho, por exemplo),


será necessário utilizar um cabo que implemente a função crossover externamente, de acordo com a seguinte tabela:





Pinos RJ45 Pinos RJ45



NetRouter Estação



1 3



2 6



3 1



6 2



Cabo TP crossover externo










Configuração inicial
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3. Conecte as portas WAN utilizadas aos seus respectivos modens, utilizando os cabos adaptadores desejados (ver
item Cabos).
4. Ligue o equipamento com a função CLEAR ativada (dips 1 a 4 na posição 1, para baixo). Para maiores detalhes sobre
as funções das dips, consulte a tabela correspondente apresentada junto com as descrições do painel traseiro. Esse
procedimento também ativa o modo de Configuração Inicial. Isso é indicado pelo led STATUS piscando aproximada-
mente de 1 em 1 segundo.

Configuração Via WEBSETUP

1. Através do software de navegação, acesse a página HTML principal de controle do equipamento. O NetRouter irá
aceitar qualquer endereço do segmento local da LAN que não esteja sendo usado por outra máquina. Para sua
conveniência, utilize o endereço que será efetivamente atribuído ao roteador. Supondo que esse endereço seja
200.238.60.224, a URL a ser utilizada para o acesso inicial será: http://200.238.60.224..

Nota:
O NetRouter implementa o modo de Configuração Inicial através de um modo não padrão de operação do
protocolo ARP. Em geral, esse modo especial de operação do ARP irá permitir o acesso ao NetRouter através
de qualquer endereço IP sem maiores problemas. Entretanto, caso o número de requisições ARP sem respos-
ta seja excessivo (tipicamente por alguma situação anômala na rede), o acesso ao NetRouter poderá ficar
comprometido. Nesse caso, basta configurar o roteador através de um HUB contendo apenas a estação e o
NetRouter, ou através de um cabo cross entre a estação e o NetRouter (ver item 2 desse roteiro).
Se ainda assim não for possível acessar o serviço de WebSetup, indique esse fato ao Centro de Assistência
Técnica Digitel mais próximo. O equipamento ainda poderá ser configurado usando o procedimento de confi-
guração via porta assíncrona (ver configuração inicial via porta assíncrona).
Configuração inicial
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




2. O WebSetup irá solicitar (através do browser) username e password. O username e a password default, quando a


configuração é reinicializada, são, respectivamente, netrouter e digitel.



3. Configure o equipamento de acordo com a sua aplicação. Aconselha-se utilizar o EasySetup (configuração


simplificada) na primeira configuração. Refinamentos posteriores podem ser feitos utilizando a configuração avança-



da, após a próxima reinicialização. Caso volte a ser utilizado o EasySetup, as modificações na configuração avançada


serão perdidas, devendo ser reconfiguradas.



4. Com o surgimento da tela de finalização da configuração simplificada, coloque todas as dip-switches na posição para


cima (função normal de operação).



5. Reinicialize o NetRouter via WebSetup, pressionando o botão Finaliza.






Feito isso, o NetRouter tenta estabelecer conexão com os equipamentos remotos, de acordo com o que foi configurado


no passo 3.



Uma vez que o equipamento tenha sido configurado, ele passará ao modo normal de operação. Isso é indicado pelo led


STATUS em verde.



Para verificar a operação normal ou a reconfiguração, acesse novamente as páginas de configuração HTML (WebSetup).



Tome cuidado, entretanto, para atualizar a URL de acordo com o endereço IP efetivamente atribuído ao NetRouter. Sempre após


uma reconfiguração, execute a seqüência de comandos Modifica, Salva e Reinicializa.









Nota:



A volta ao modo de Configuração Inicial somente pode ser feita via dip-switch.




!
Configuração inicial
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Configuração Via TELNET

O NetRouter possui um modo de configuração via Telnet, que contém um conjunto de comandos principais para a
configuração do equipamento. Para entrar nesse modo, abra uma janela DOS no computador ou ative um aplicativo Telnet e
digite a linha de comando telnet <nº do IP>, onde <nº do IP> é o endereço IP do roteador. Na tabela a seguir são descritos
os comandos disponíveis no modo Telnet.

Comando Sintaxe Ação


? ? Lista os comandos disponíveis
console console<prompt> Permite a alteração do prompt do modo Console]
exit exit Fecha a conexão Telnet
help help Lista os comandos disponíveis
ip ip <ip address> mask <subnetmask> Exibe o endereço IP e a máscara ou altera os
valores, de acordo com os parâmetros
macrd macrd Exibe o mac address
mib save mib save Possibilita o salvamento da mib
rip enable rip enable Habilita o protocolo rip
rip disable rip disable Desabilita o protocolo rip
restart restart Reinicializa o equipamento
route route Exibe a tabela de rotas
route add route add <destino> <máscara> <interface> Adiciona uma rota à tabela
route drop route drop <index> Remove uma rota da tabela
telnet enable telnet enable Habilita o modo Telnet
telnet disable telnet disable Desabilita o modo Telnet

"
Configuração inicial
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




Comando Sintaxe Ação



telnet user telnet user <user> <password> Altera usuário e senha do modo Telnet



telnet telnet <address> [port] Abre uma conexão Telnet com outro equipamento


update update <hostaddr> <user> <pass> Realiza a atualização


<firmwfile> [dir|tmp] de software sem o modo Safe Update





CONFIGURAÇÃO VIA PORTA ASSÍNCRONA (MODO CONSOLE)






IMPORTANTE!


Para que a configuração inicial via porta assíncrona funcione, é necessário que pelo menos uma das portas



WAN do NetRouter esteja operando com interface V.24, ou seja, com o cabo CB-V24-NR ou CB-CONSOLE-


NR instalado.







Na configuração via porta assíncrona, são necessários os seguintes passos:




1. Conecte o cabo CB-V24-NR à porta WAN escolhida para operar no modo Console. No modo Console, o NetRouter


irá escolher automaticamente uma das portas WAN para operar em modo assíncrono a 38.400 bps. A porta escolhida


deverá ser V.24 (RS232). Caso haja mais de uma porta WAN operando em modo V.24, será escolhida a WAN de maior



índice: por exemplo, se a WAN2 e a WAN3 forem V.24, será escolhida a WAN3.


2. Conecte o adaptador Console NetRouter ao cabo CB-V24-NR do NetRouter (lado NetRouter do adaptador Console)



e ao microcomputador (lado Console do adaptador Console).





#
Configuração inicial
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Alternativamente, pode-se ligar o NetRouter diretamente à estação de controle, sem o uso do adaptador Console
NetRouter e o cabo CB-V24-NR, mas sim com o cabo CB-CONSOLE-NR ou até mesmo um cabo cross DTE com a seguinte
pinagem:

DB25 fêmea Conector RS232


NetRouter Estação
2 3
3 2
21-23-7 7
20 5
20 6
20 8
Cabo cross DTE

Caso a estação de controle esteja localizada remotamente, a conexão pode ser feita via modem, mantendo-se a
utilização do cabo CB-V24-NR e eliminando-se o uso de cabo cross ou adaptador Console.

3. Ligue o equipamento com a dip-switch 3 (função Console) na posição para baixo, a fim de que o equipamento parta
em modo Console. O NetRouter NR-3100MI-PLUS irá manter o led STATUS alaranjado, indicando operação em
modo Console. Já o NetRouter NR-1100MI acenderá o quinto led da esquerda para a direita (CD).

$
Configuração inicial
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




4. Configure o software de estabelecimento de conexão no microcomputador com os seguintes parâmetros:




Velocidade 38.400 bps



Largura do caracter 8 bits



Stop bits 1 bit



Paridade NONE





5. Com o computador no modo terminal (hyper terminal), execute a configuração do roteador utilizando os comandos


apresentados na tabela a seguir.




Comando Sintaxe Ação



? ? Exibe os comandos disponíveis no modo Console.



console console<prompt> Permite a alteração do prompt do modo Console.



help help Lista os comandos disponíveis.



ip ip <address mask> Se não foi passado nenhum parâmetro, exibe o


endereço IP e a máscara; caso contrário, configura



o IP/máscara informados no parâmetro.



mib clear mib clear Reinicializa o NetRouter com seus valores padrão.



mib save mib save Possibilita o salvamento das alterações realizadas.



rip enable rip enable Habilita o protocolo rip.



rip disable rip disable Desabilita o protocolo rip.




%
Configuração inicial
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Comando Sintaxe Ação


route route Exibe a tabela de rotas.
route add route add <destino> <máscara> <interface> Adiciona uma rota à tabela.
route drop route drop <index> Remove uma rota da tabela.
unlock unlock Desbloqueia o roteador.

Notas:
• Os comandos podem ser tanto com letras maiúsculas quanto minúsculas.
• <linha-de-texto> no comando ATD é opcional.
• <cr> simboliza o caracter CARRIAGE-RETURN ASCII (código 13 em decimal ou 0D em hexa).
• <lf> simboliza o caracter LINE-FEED ASCII (código 10 em decimal ou 0A em hexa).

6. Para salvar a configuração, efetue o comando mib save.


7. Quando concluídas as operações no modo Console, volte a dip 3 para a posição desligada (para cima).
8. Desligue e ligue novamente o equipamento para voltar ao modo normal de operação.

Nota:
A volta ao modo de Configuração Inicial ou Console somente pode ser feita via dip-switch.

&
• Painéis
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



PAINEL FRONTAL DO NR-3100MI-PLUS





O painel frontal apresenta nove indicadores luminosos (leds), conforme mostra a figura a seguir:


















STATUS: indica a ativação de funções ou operação normal



ACT: indica tráfego de dados na LAN



CL: indica colisões em excesso na LAN


TD1: indica transmissão de dados na porta WAN1



RD1: indica recepção de dados na porta WAN1



TD2: indica transmissão de dados na porta WAN2



RD2: indica recepção de dados na porta WAN2



TD3: indica transmissão de dados na porta WAN3



RD3: indica recepção de dados na porta WAN3





'
Painéis
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

O led STATUS indica o status de operação do NR-3100MI-PLUS. Ao ligar o equipamento, o led ficará vermelho enquanto
o autoteste estiver sendo efetuado. Se algum problema for detectado, o led permanecerá vermelho, piscando lentamente. Caso
isso ocorra, contate o Centro de Assistência Técnica Digitel mais próximo.
Após o autoteste, o equipamento inicia a operação normal. Isso é sinalizado pelo led STATUS na cor verde. Enquanto o
equipamento estiver operando normalmente, o led deverá permanecer na cor verde. Entretanto, caso algum sério problema de
operação seja detectado, o led passará a piscar na cor vermelha, do mesmo modo que no autoteste.
A operação em modo Console é indicada pelo led STATUS na cor alaranjada caso o cabo adaptador CB-V24-NR esteja
conectado em alguma das portas WAN (ver item Cabos).
A operação em modo de Configuração Inicial é indicada pelo led STATUS na cor verde, piscando aproximadamente uma
vez por segundo.

!
Painéis
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



PAINEL FRONTAL DO NR-1100MI





O painel frontal apresenta nove indicadores luminosos (leds), conforme mostra a figura a seguir. Todos os indicadores


são verdes.






















CL: incida colisão de dados na LAN



RX: indica recepção de dados na LAN


TX: indica transmissão de dados para a LAN



CD: incida estado do sinal CD (CT109) da porta WAN



RD: indica recepção de dados na porta WAN



TD: indica transmissão de dados na porta WAN



ST: indicador de estado de operação



PW: indicador de equipamento ligado


!
Painéis
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

O led STATUS indica o status de operação do NR-1100MI. Ao ligar o equipamento, os leds PW, ST e TD acendem. Em
seguida, os leds PW e TD permanecem acesos até a inicialização completa do equipamento. Se algum problema for detectado
durante o autoteste, o led ST começará a piscar lentamente. Caso isso ocorra, contate o Centro de Assistência Técnica Digitel
mais próximo.
Após o autoteste, o equipamento inicia a operação normal. Isso é sinalizado pelos leds PW e ST acesos. Enquanto o
equipamento estiver operando normalmente, os leds PW e ST permanecerão acesos. Entretanto, caso algum sério problema de
operação seja detectado, o led ST passará a piscar, do mesmo modo que no autoteste.
O led PW permanece sempre aceso, indicando que o equipamento está ligado.
A operação em modo Console é indicada pelo led CD aceso caso o cabo adaptador CD-24-NR esteja conectado a
alguma das portas WAN (ver item Cabos).
A operação em Modo de Configuração Inicial é indicada pelo led ST piscando aproximadamente uma vez por segundo.

!
Painéis
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



PAINEL TRASEIRO DO NR-3100MI-PLUS




WAN1: conector DB25M para a porta de dados WAN1





WAN2: conector DB25M para a porta de dados WAN2




WAN3: conector DB25M


para a porta de dados WAN3














DIP: chaves dip-switches para a ativação de funções NR-3100MI-PLUS


especiais FULL RANGE 93,5-253 VRMS:


entrada de alimentação de


UTP: conector RJ45 para a porta LAN corrente alternada



NR-3100MI-PLUS/DC


AUI: conector DB15F para transceiver Ethernet (LAN) FULL RANGE 36-60 VDC -


Entrada de alimentação de


corrente contínua





Aviso!


Os conectores UTP e AUI não podem ser usados simultaneamente.




!!
Painéis
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

PAINEL TRASEIRO DO NR-1100MI

Entrada de alimentação da fonte externa


AC ou DC

Chave liga/desliga

Interface WAN

DIP: chaves dip-switches para a ativação de funções


especiais

Conector RJ45 TP (par trançado) para a porta LAN

!"
Painéis
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



Conector AUI (NR-3100MI-PLUS)





Este conector DB15 é usado para transceiver Ethernet (LAN). Veja a pinagem na tabela a seguir.




Pinagem do conector AUI



Pino Circuito Uso



3 DO-A Transmissão de dados - Circuito A



10 DO-B Transmissão de dados - Circuito B



11 DO-S Transmissão de dados - Proteção do circuito



5 DI-A Recepção de dados - Circuito A


12 DI-B Recepção de dados - Circuito B



4 DI-S Recepção de dados - Proteção do circuito



7 CO-A Controle de transmissão - Circuito A


15 CO-B Controle de transmissão - Circuito B



8 CO-S Controle de transmissão - Proteção do circuito



2 CI-A Controle de recepção - Circuito A



9 CI-B Controle de recepção - Circuito B


1 CI-S Controle de recepção - Proteção do circuito



6 VC Voltagem comum Nota:



13 VP Voltagem positiva Os pinos 1, 11, 4 e 14


são ligados no terra


14 VS Proteção de voltagem
da fonte (0 Volt).


Revestimento PG Terra de proteção




!#
Painéis
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Conector UTP  $

No conector RJ45 para a porta LAN, você deve utilizar os pinos 1 (TX+), 2 (TX), 3 (RX+) e
6 (RX). Não utilize os pinos 4 e 5.

Dip-switch

A dip-switch somente deve ser utilizada quando não se consegue acessar o NetRouter
através do WebSetup no modo de operação normal.
Através da dip-switch, é possível limpar toda a configuração, destravar o HSLS, habilitar o
modo Console ou voltar ao modo de Configuração Inicial.
A dip-switch está localizada na parte traseira do gabinete e é composta de quatro chaves,
numeradas de 1 a 4. Ao ser ligado, o roteador lê as chaves. Quando alguma das chaves estiver
modificada, a respectiva ação será tomada.
As chaves são ativadas na posição para baixo e desativadas na posição para cima. Na
tabela a seguir, 1 significa chave ativada, e 0 significa chave desativada.

!$
Painéis
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




Dip-switch Função Descrição



1 2 3 4



1 1 1 1 CLEAR Reinicializa a configuração do NetRouter para seus valores default e ativa o modo


de Configuração Inicial. Para executar essa função, é necessário ligar o equipa-


mento com todas as dip-switches na posição para baixo.



0 0 1 1 UNLOCK Desativa a proteção de páginas HTML pelo Hardware Security Lock System do


servidor WebSetup do NetRouter. Para mais detalhes, consulte o manual do equi-


pamento disponível em páginas HTML. Para executar essa função, é necessário


ligar o equipamento com essas dip-switches na posição para baixo.



0 0 1 0 CONSOLE Ativa o modo Console no NetRouter. Para ativar esse modo, é necessário ligar o


equipamento com a dip-switch 3 na posição para baixo. O equipamento indicará


que entrou em modo Console através do led STATUS na cor alaranjada caso o


cabo adaptador CB-V24-NR esteja conectado a alguma das portas WAN.



0 0 0 1 INITCONFIG Ativa o modo de Configuração Inicial. Nesse modo, o serviço WebSetup do


NetRouter poderá ser acessado a partir de qualquer endereço IP que se deseje


utilizar, desde que esse endereço IP não corresponda a nenhuma outra máquina


ligada no segmento local da LAN. Para executar essa função, é necessário ligar o


equipamento com a dip-switch 4 na posição para baixo. O equipamento indicará


que entrou no modo de Configuração Inicial através do led STATUS na cor verde,


piscando aproximadamente uma vez por segundo.



1 0 1 0 AD_US_DEF Adiciona um usuário com username netrouter e senha digitel.



1 1 0 0 CONFIG PPP Ativa configuração predefinida para PPP com: WAN 1 hab; modo permanente/


síncrono; PPP; IP da WAN 1: 192.168.1.1/255.255.255.248; rota default para


WAN 1; IP da LAN: 200.238.60.224/255.255.255.0.



1 0 0 1 CONFIG HDLC Ativa configuração predefinida para HDLC com: WAN 1 hab; modo permanente/


síncrono; HDLC; rota default para WAN 1; IP da LAN: 200.238.60.224/255.255.255.0.



Nota:



A condição normal de operação é que todas as chaves estejam na posição para cima (0).



!%
Painéis
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

WAN
1 13
Detalhe do conector WAN:

14 25

A pinagem do conector WAN, localizado na parte traseira do gabinete, é apresentada na tabela a seguir:

DB25 macho Sinal DB25 macho Sinal


1 FG 9 RC B
2 TD A 11 XTC B

3 RD A 12 TC B
14 TD B
4 RTS
15 TC A
5 CTS
16 RD B
6 DSR
17 RC A
7 SG 20 DTR
8 DCD 24 XTC A

Pinagem do conector WAN

!&
Painéis
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



Alimentação do NR-3100MI-PLUS







A entrada de alimentação pode ser através de corrente alternada ou contínua.















Modelo NR-3100MI-PLUS: corrente alternada AC

















Modelo NR-3100MI-PLUS/DC: corrente contínua DC





!'
Painéis
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Alimentação do NR-1100MI

Fonte AC Fonte DC

100-250 VCA 36-60 VCC

5V DC/1,5 A 5V/1,5 A

Código 690.0946 Código 690.1723

Acompanha o modelo NR- Acompanha o modelo


1100MI NR-1100MI/DC

"
• Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



CABO PARA INTERFACE V.24/V.28 - RS232 (CB-V24-NR)





Opcionalmente, pode ser adquirido o cabo CB-V24-NR (código do cabo: 810.0293/690.1557) para ligação ao conector-


macho DB25 do painel traseiro do NetRouter. Esse cabo, uma vez instalado e ligado o roteador, irá automaticamente configurar



a porta WAN para a interface V.24/V.28 (RS-232), tipo DTE. Comprimento: 3 metros.






























Nota:


Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0293.




"
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Tanto a pinagem do cabo CB-V24-NR quanto os sinais atribuídos ao conector-macho DB25 do cabo são apresentados
na tabela a seguir.

Lado NetRouter Lado DCE Sinal V.24


Conector-fêmea DB25 Conector-macho DB25 (RS-232)

1 1 FG

2 2 TD

3 3 RD

4 4 RTS

5 5 CTS

6 6 DSR

7 - 21- 23 7 SG

8 8 DCD

15 15 TC

17 17 RC

20 20 DTR

24 24 XTC
Pinagem do cabo CB-V24-NR

"
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



CABO PARA INTERFACE V.11/V.36 (CB-V36-NR)





Opcionalmente, pode ser adquirido o cabo CB-V36-NR (código do cabo: 810.0290/690.1556) para ligação ao conector-


macho DB25 do painel traseiro do NetRouter. Esse cabo, uma vez instalado e ligado o roteador, irá automaticamente configurar



a porta WAN para a interface V.11/V.36, tipo DTE. Comprimento: 3 metros.






























Nota:


Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0290.




"!
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Tanto a pinagem do cabo CB-V36-NR quanto os sinais atribuídos ao conector-macho DB37 do cabo são apresentados
na tabela a seguir.

Lado NetRouter Lado DCE Sinal V.36


Conector-fêmea DB25 Conector-macho DB37
1 1 FG
2 4 TD A
3 6 RD A
4 7 RTS A
5 9 CTS A
7 - 21 19 SG
8 13 DCD A
9 26 RC B
10 31 DCD B
11 35 XTC B
12 23 TC B
13 27 CTS B
14 22 TD B
15 5 TC A
16 24 RD B
17 8 RC A
19 25 RTS B
24 17 XTC A
Pinagem do cabo CB-V36-NR

""
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



CABO PARA INTERFACE V.35/MRAC34 (CB-V35-NR)





Opcionalmente, pode ser adquirido o cabo CB-V35-NR (código do cabo: 810.0289/690.1555) para ligação ao conector-


macho DB25 do painel traseiro do NetRouter. Esse cabo, uma vez instalado e ligado o roteador, irá automaticamente configurar



a porta WAN para a interface V.35, tipo DTE. Comprimento: 2,6 metros.






























Nota:


Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0289.




"#
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Tanto a pinagem do cabo CB-V35-NR quanto os sinais atribuídos ao conector-macho V.35/MRAC34 do cabo são apre-
sentados na tabela a seguir.

Lado NetRouter Lado DCE Sinal V.35


Conector-fêmea DB25 Conector-macho V.35/MRAC34
1 A FG
2 P TD A
3 R RD A
4 C RTS
5 D CTS
6 E DSR
7 - 23 B SG
8 F DCD
9 X RC B
11 W XTC B
12 AA(a) TC B
14 S TD B
15 Y TC A
16 T RD B
17 V RC A
20 H DTR
24 U XTC A
Pinagem do cabo CB-V35-NR
"$
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



CABO PARA INTERFACE V.35/PADRÃO TELEBRÁS (CB-V35/PT-NR)





Cabo DB25 fêmea-DB25 macho (CB-V35/PT-NR, código 810.0291/690.1611) para conexão direta, sem cabos adaptadores,


do roteador a modens V.35 padrão Telebrás (Prática Telebrás 225-540-750), como, por exemplo, DT64MI e DT256MI. Compri-



mento: 2,6 metros.





Conector-fêmea trapezoidal 25 pinos (DB25)













Cabo manga 13 pares 26 AWG sem blindagem










Conector-macho trapezoidal 25 pinos (DB25)





Nota:


Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0291.




"%
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Tanto a pinagem do cabo CB-V35/PT-NR quanto os sinais atribuídos ao conector-macho V.35/DB25 do cabo são apre-
sentados na tabela a seguir.

Lado NetRouter Lado DCE Sinal V.35


Conector-fêmea DB25 Conector-macho V.35/DB25
1 1 FG
2 2 TD A
3 4 RD A
4 5 RTS
5 7 CTS
6 9 DSR
7 - 23 13 SG
8 10 DCD
9 19 RC B
11 24 XTC B
12 16 TC B
14 15 TD B
15 3 TC A
16 17 RD B
17 6 RC A
24 11 XTC A
Pinagem do cabo CB-V35/PT-NR

"&
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



CABO PARA INTERFACE V.35/ISO2110 (CB-V35/ISO-NR)





Cabo CB-V35/ISO-NR (código 810.0297/690.1724) para conexão direta ao conector ISO 2110 (DB25) do modem/DCE,


como, por exemplo, modens HDSL da Digitel (DT2048-HDSL). Esse cabo, uma vez instalado e ligado o NetRouter, irá automaticamen-



te configurar a porta WAN para a interface V.35, tipo DTE. Comprimento: 3 metros.








DB25 fêmea














DB25 macho










Nota:



Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0297.



"'
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Tanto a pinagem do cabo V35/ISO2110 (CB-V35/ISO-NR) quanto os sinais correspondentes aos pinos são apresentados
na tabela abaixo.

Lado NetRouter Lado DCE/Modem


DB25 fêmea DB25 macho Sinal V.35
V.35
1 1 FG
2 2 TD A
3 3 RD A
4 4 RTS
5 5 CTS
6 6 DSR
7-23 7 SG
8 8 DCD
9 9 RC B
11 11 XTC B
12 12 TC B
14 14 TD B
15 15 TC A
16 16 RD B
17 17 RC A
24 24 XTC A
Pinagem do cabo CB-V35/ISO-NR

#
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



CABO PARA INTERFACE V.35/NEWBRIDGE (CB-V35/NB-NR)





Cabo CB-V35/NB-NR (código 810.0323/690.1675) para conexão direta a dispositivos de acesso da Newbridge, com


configuração proprietária. Esse cabo, uma vez instalado e ligado o NetRouter, irá automaticamente configurar a porta WAN para



a interface V.35, tipo DTE. Comprimento: 3 metros.









DB25 fêmea













DB25 macho










Nota:



Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0323.



#
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Tanto a pinagem do cabo V35/Newbridge (CB-V35/NB-NR) quanto os sinais correspondentes aos pinos são apresenta-
dos na tabela abaixo.

Lado NetRouter Lado Newbridge Sinal


DB25 fêmea DB25 macho
1 24 FG
2 20 TD A
3 2 RD A
4 11 RTS
5 5 CTS
6 4 DSR
7+23 12 GND
8 10 DCD
9 3 RC B
11 19 XTC B
12 1 TC B
14 7 TD B
15 14 TC A
16 15 RD B
17 16 RC A
20 9 DTR
24 6 XTC A
Pinagem do cabo CB-V35/NB-NR

#
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



CABO CONSOLE (CB-CONSOLE-NR)





Cabo V.24/V.28 (RS-232) (código 810.0322/690.1861), crossover, para conectar um terminal Console diretamente a uma


porta WAN de NetRouter. Esse cabo, uma vez instalado e ligado o NetRouter, irá automaticamente configurar a porta WAN para



a interface V.24/V.28, tipo DTE. Comprimento: 3 metros.






























Nota:



Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0322.



#!
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Tanto a pinagem do cabo CB-CONSOLE-NR quanto os sinais correspondentes aos pinos são apresentados na tabela a
seguir.

Lado NetRouter Lado Console (DTE) Sinal


DB25 fêmea DB25 fêmea DTE
1 1 FG
2 3 RD
3 2 TD
4-5 8 DCD
6 20 DTR
7-21-23 7 SG
8 4-5 RTS-CTS
20 6 DSR
Pinagem do cabo CB-CONSOLE-NR

#"
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



ADAPTADOR CONSOLE NETROUTER





Para a operação no modo Console, deve ser utilizado um cabo cross DTE (veja tabela) ou, opcionalmente, o Adaptador


Console NetRouter (código do adaptador: 810.0274/690.1396) para ligação ao conector-macho DB25 do cabo CB-V24-NR.



Para informações sobre a operação via Console, veja o item Configuração via porta assíncrona, no capítulo Configuração


inicial
inicial.

































##
Cabos
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

A pinagem do Adaptador Console NetRouter é apresentada na tabela a seguir.

DB25 fêmea DB25 fêmea


NetRouter CONSOLE

2 3

3 2

5 4

6-8 20

7 7

20 5-6-8
Pinagem do Adaptador Console NetRouter

Nota:
Este adaptador é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0274.

#$
• Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




O NetRouter implementa um servidor HTTP (WebSetup) para configuração e diagnóstico do equipamento. O acesso ao


WebSetup é realizado através de um navegador (browser) rodando em uma máquina local ou remota, onde a URL será o


próprio endereço IP do NetRouter (já definido na configuração inicial).



Deve-se utilizar o EasySetup (configuração simplificada) na primeira configuração. Refinamentos posteriores podem ser



feitos utilizando a configuração avançada após a próxima reinicialização.



O WebSetup também permite a monitoração do roteador através de uma listagem de eventos, que mostra os últimos


eventos gerados pelo equipamento, estatísticas sobre o status de operação do roteador e contadores de eventos associados


aos protocolos e serviços do equipamento.



Através do WebSetup, os seguintes parâmetros podem ser configurados ou monitorados:






• Parâmetros dos protocolos: TCP/IP, RIP, ARP, SNMP, OSPF, BRIDGE, PPP-LCP, PPP-PAP, PPP-IPCP, PPP-BCP;



• Estatísticas/status de operação;



• Log de eventos.



















#%
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

PARÂMETROS DO PROTOCOLO TCP/IP

Na maioria dos casos, os valores default atribuídos pelo módulo TCP/IP para cada um dos parâmetros a seguir irão
funcionar corretamente e com desempenho adequado. Apenas em circunstâncias especiais, tais como na operação sobre um
link com alta taxa de erros ou em experimentações com modens de alta velocidade, poderia ser necessário modificá-los.

MTU

O MTU (Maximum Transmission Unit) é um parâmetro de interface que limita o tamanho máximo de datagrama IP que a
interface pode transportar. Datagramas IP com tamanho maior do que o MTU da interface para o qual foram roteados são
divididos em dois ou mais fragmentos. Cada fragmento tem seu próprio cabeçalho de IP e é tratado pela rede como se fosse
um datagrama IP distinto; quando chega ao destino, ele é retido pela camada de protocolo IP até que todos os outros
fragmentos pertencentes ao datagrama de origem tenham chegado. Só quando isso acontece os fragmentos são remontados,
formando o datagrama original.
O valor mínimo aceitável para o MTU é 28 bytes: 20 bytes para o cabeçalho IP (do fragmento), mais 8 bytes de dados.
Não há valor default para MTU; ele precisa ser definido individualmente na janela de programação de cada interface.

Estabelecendo o valor do MTU


Quanto mais dados são colocados dentro de um pacote TCP/IP, menores ficam os cabeçalhos com relação ao tamanho
total do pacote. Em outras palavras, ao aumentar o MTU, o overhead de protocolo é reduzido. Por outro lado, pacotes maiores
são também alvos mais fáceis para ruídos e interferências. Cada link tem um valor ótimo de MTU que é mais facilmente
descoberto por experimentação.

#&
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




Entretanto, certos tipos de sub-rede suportadas pelos módulos TCP/IP têm valores de MTU bem estabelecidos, e estes


devem ser sempre usados, a não ser em casos muito especiais. Para Ethernet, por exemplo, o MTU deve ser de 1500 bytes. O


MTU para PPP é automaticamente negociado, e o valor default é 1500. Outros tipos de sub-rede, incluindo as conexões SLIP, são



menos padronizadas.



O SLIP não tem um valor oficial para MTU, mas a sua implementação mais comum (para o Unix BSD) usa um MTU de


1006 bytes. Valores muito mais altos nem sempre são aconselháveis, por causarem possíveis problemas de interoperabilidade


com outros sistemas.





MSS





O MSS (Maximum Segment Size) é um parâmetro que limita a quantidade de dados que a entidade de TCP remota irá


enviar num único datagrama IP. Valores para MSS são trocados nos pacotes SYN (requisição de conexão), que abrem uma



conexão TCP. Escolher um bom MSS pela Internet pode ser difícil, pois seu desempenho pode ser fraco, tanto para segmentos


demasiadamente grandes como pequenos. Quando os segmentos são pequenos, a utilização da rede é baixa devido ao alto


overhead. Por outro lado, quando os segmentos são muito grandes, eles sofrerão fragmentação na camada IP, o que ocasiona



o descarte do segmento inteiro caso algum fragmento seja perdido.



O valor default para MSS no roteador é de 512 bytes. Lembre-se que o roteador só utiliza o MSS quando alguma ponta


remota tenta se conectar com ele usando uma conexão TCP (serviço HTTP ou servidor virtual, por exemplo). Nos demais casos,


o NetRouter faz apenas o roteamento, e o MSS deve ser especificado pelas entidades que se comunicam através do roteador.













#'
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Estabelecendo o valor do MSS


O estabelecimento do valor para este parâmetro é algo menos crítico do que para o MTU, principalmente porque o valor
realmente utilizado é reduzido de acordo com o valor do MTU da interface local, quando a conexão é criada. Embora constitua,
estritamente falando, uma violação da divisão dos protocolos em camadas (a camada TCP não deveria tomar conhecimento do
funcionamento interno das camadas de nível inferior), essa técnica funciona bem na prática. No entanto, ela pode falhar; por
exemplo, se uma mudança de rota ocorrer depois da abertura da conexão, e a nova interface local tiver um MTU menor que a
anterior: ocorrerá fragmentação IP no sistema local.
O único inconveniente de se utilizar um valor alto para MSS é que isso pode causar fragmentação em algum outro ponto
da rede onde haja uma sub-rede com MTU menor que o da interface local.
Por outro lado, um valor de MSS demasiadamente pequeno pode resultar numa considerável perda de desempenho,
especialmente ao operar sobre LAN e outras redes que podem transportar pacotes maiores. Assim, o melhor valor para MSS
é provavelmente 40 bytes abaixo do menor valor de MTU no sistema, sendo essa margem necessária para os cabeçalhos de
TCP e IP. Por exemplo, se há interfaces SLIP com MTU de 1006 bytes e uma interface Ethernet com MTU de 1500 bytes, utiliza-
se um MSS de 966 bytes. Isso permite a recepção de pacotes no tamanho máximo suportado pelo SLIP, supondo que no
caminho para o sistema não haja sub-redes com MTU menor que 1006 bytes.

Window

Este é um parâmetro que controla a quantidade de dados que a entidade local irá permitir ser enviada pela via remota
antes que esta obtenha uma confirmação. O valor de janela (window) efetivamente usado pela camada TCP para decidir quantos
dados a mais podem ser enviados é referido por janela efetiva, e é o menor de dois valores: o valor do parâmetro Window
anunciado pela entidade TCP remota menos os dados já enviados e ainda não confirmados, ou o valor da janela de conges-
tionamento, uma estimativa automática e dinamicamente computada de quantos dados a rede pode suportar.
O valor default para o parâmetro Window do NetRouter é de 2048 bytes. Lembre-se de que o roteador só utiliza o
parâmetro Window quando alguma ponta remota tenta se conectar com ele utilizando uma conexão TCP (serviço HTTP ou
$
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




servidor virtual, por exemplo). Nos demais casos, o NetRouter faz apenas o roteamento, e o parâmetro Window deve ser


especificado pelas entidades que se comunicam através do roteador.





Estabelecendo o valor de Window



Um protocolo de janela deslizante (sliding window) como o TCP não pode transferir mais dados além daqueles contidos



numa janela a cada intervalo de tempo de ida e volta (round trip time). Assim, o valor do parâmetro Window controla a habilidade


do sistema remoto de manter um longo caminho cheio de dados em trânsito. Ou seja, ao operar sobre um caminho com vários



links intermediários (hops), a utilização de uma grande janela de TCP irá manter todos os hops ocupados enquanto os dados


estiverem sendo recebidos. Por outro lado, a utilização de um valor muito alto pode causar congestionamento se a rede não


puder memorizar esses dados. Felizmente, novos algoritmos para controle dinâmico da janela efetiva de TCP foram desenvol-



vidos e têm sido amplamente utilizados.



Na maioria dos casos, é seguro utilizar para Window um valor poucas vezes maior do que o MSS (múltiplo inteiro), por


exemplo, quatro vezes, ou um valor ainda maior se necessário para utilizar completamente um caminho de alto produto banda


x atraso. Deve-se ter em mente, no entanto, que atribuir um certo valor para Window indica que o sistema tem espaço em



memória para receber os dados. O módulo TCP/IP não pré-aloca esse espaço; ele o mantém para uso comum de todas as


conexões, explorando o fato de que muitas ficam inativas por longos períodos e de que a maioria das aplicações irá ler os



dados tão logo eles cheguem, liberando os espaços de memória. Entretanto, é possível faltar memória ao se utilizar janelas de


TCP muito grandes ou se muitos dados chegarem fora de seqüência. É aconselhável manter o parâmetro Window num valor tal


que permita o número máximo de conexões TCP simultâneas no módulo, utilizando a memória disponível nesse módulo.













$
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Fragmentação na camada IP

A fragmentação na camada de protocolo IP freqüentemente torna possível interconectar duas redes dessemelhantes,
mas é melhor evitá-la quando possível. Uma razão para isso é que, quando um único fragmento IP é perdido, todos os outros
fragmentos pertencentes ao mesmo datagrama são descartados, e o datagrama completo precisa ser retransmitido pelo
originador. Mesmo sem haver perdas, a fragmentação requer alocação temporária de memória no destino, e nunca é fácil
decidir quanto tempo esperar por segmentos perdidos antes de desistir e descartar aqueles que já chegaram. Um temporizador
de remontagem controla esse processo. No módulo TCP/IP, ele é (re)inicializado com o valor do parâmetro de IP RTIME (default
de 30 segundos para o NetRouter) cada vez que é feito progresso na remontagem de um datagrama (isto é, cada vez que um
novo fragmento é recebido). Não é necessário que todos os fragmentos de um determinado datagrama cheguem dentro de um
único intervalo do temporizador; é necessário apenas que o intervalo entre a chegada de fragmentos seja menor que o valor de
RTIME.
A maioria das sub-redes que transportam IP tem MTU de 576 bytes ou mais; portanto, sua conexão com sub-redes que
têm menor valor pode resultar em fragmentação considerável. Por essa razão, implementações de camada IP operando em
links ou sub-redes com limites para tamanho de pacote anormalmente baixos devem usar fragmentação transparente. Este é um
esquema para quebrar grandes datagramas IP em uma seqüência de quadros de link ou sub-rede, que são imediatamente
remontados do outro lado no datagrama original, sem fazer uso da fragmentação na camada de protocolo IP.

$
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



ESTATÍSTICAS/STATUS DE OPERAÇÃO





Nesta página HTML, pode-se visualizar uma série de informações sobre o status de operação do NetRouter, bem como


observar diversos contadores de eventos associados aos protocolos e serviços do equipamento.





Sistema





Esta página apresenta informações gerais e de memória do NetRouter.





Estado geral



Nas informações de estado geral, temos as versões de software do NetRouter (versão de projeto e versão de sistema)


e o código Digitel desta versão. Também é apresentada a data e hora do sistema, a data e hora em que o sistema foi inicializado,



juntamente com o tempo decorrido desde a última inicialização. O NetRouter não possui relógio de sistema; dessa forma,


sempre que é reinicializado, a sua data conta a partir de 1/1/1970, a menos que consiga obter a data e hora atual de um time



server.





Módulos disponíveis



Apresenta os módulos de software compilados nesta versão de sistema.





Memórias e buffers disponíveis



Nas informações sobre memórias e buffers disponíveis, é exibido o estado da memória RAM do sistema.




$!
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Protocolos

Esta página apresenta uma série de contadores de eventos associados ao protocolo IP e a níveis superiores.

Estatísticas do protocolo IP
As variáveis estatísticas apresentadas são as definidas na RFC1066.

• ipForwDatagrams
Número de datagramas recebidos para os quais o roteador não era o destino final e para os quais foi feita uma
tentativa de encontrar uma rota a fim de repassá-los para o seu destino final.

• ipDefaultTTL
Valor default inserido no campo TTL do cabeçalho IP de datagramas IP originados no próprio roteador.

• ipInReceives
Número total de datagramas recebidos, incluindo aqueles recebidos com erro.

• ipInDelivers
Número total de datagramas despachados para protocolos que utilizam o IP neste equipamento (incluindo o ICMP).

• ipInHdrErrors
Número de datagramas IP recebidos e descartados por erros em seu cabeçalho IP, incluindo checksums incorretos,
números de versão inválidos, erros de formato, TTL excedidos ou erros descobertos ao processar as opções IP.

$"
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




• ipInUnknownProtos



Número de datagramas endereçados para este equipamento, recebidos com sucesso, mas descartados por conter


protocolos desconhecidos.




• ipOutRequests



Número total de datagramas IP que protocolos de nível superior tentaram transmitir neste equipamento.



• ipOutNoRoutes




Número de datagramas IP descartados porque não foi possível encontrar uma rota para o seu destino.



• ipReasmReqds



Número de fragmentos IP recebidos que precisaram ser remontados no roteador.




• ipReasmTimeout



Número máximo de segundos que fragmentos recebidos serão mantidos em memória enquanto estão aguardando



remontagem.



• ipReasmOKs




Número total de datagramas remontados.



• ipReasmFail



Número de falhas detectadas na remontagem de datagramas IP. A cada remontagem com falha (independente do



número de fragmentos), este contador é incrementado de 1. As falhas podem ser devido a time out&nbsp ou falta de


memória.




$#
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

• ipFragOKs
Número de datagramas IP que foram fragmentados com sucesso nesta entidade.

• ipFragFails
Número de datagramas IP que foram descartados porque precisavam ser fragmentados pelo roteador mas não
puderam ser (por exemplo, datagramas com o bit Don’t Fragment ajustado).

• ipFragCreates
Número de datagramas IP que foram gerados como resultado de fragmentação neste roteador.

Estatísticas do roteamento IP
• Packet routing processing delay
Tempo mínimo (min), médio (avg) e tempo máximo (max), em milissegundos, que os pacotes estão demorando para
ser roteados. Esta medida não inclui o tempo de enfileiramento, apenas o de processamento.

• Translated packets
Tempo mínimo (min), médio (avg) e tempo máximo (max), em milissegundos, que os pacotes estão demorando para
ser roteados. Esta medida não inclui o tempo de enfileiramento, apenas o de processamento, e contempla apenas os
pacotes que sofreram substituição de endereço, ou seja, que estão usando IP sharing.

• First time translation


Tempo mínimo (min), médio (avg) e tempo máximo (max), em milissegundos, que os pacotes estão demorando para
ser roteados. Esta medida não inclui o tempo de enfileiramento, apenas o de processamento, e contempla apenas os

$$
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




pacotes que sofreram substituição de endereço (ou seja, que estão usando IP sharing), para os quais nenhuma


entrada foi encontrada em memória (primeiro pacote de cada conexão, por exemplo).




• Not first time translation



Tempo mínimo (min), média (avg) e tempo máximo (max), em milissegundos, que os pacotes estão demorando para


ser roteados. Esta medida não inclui o tempo de enfileiramento, apenas o de processamento, e contempla apenas os


pacotes que sofreram substituição de endereço (ou seja, que estão usando IP sharing), para os quais alguma



entrada foi encontrada em memória (respostas de servidores, por exemplo).




• Total number of connections translated



Número total de conexões (UDP/TCP/ICMP) que sofreram NAT. Este contador é incrementado em 1 para cada


conexão TCP. Também incrementa-se o contador para cada datagrama UDP cuja quádrupla (endereço IP de origem,


porta de origem, endereço IP de destino, porta de destino) varia em algum dos seus parâmetros, ou para cada



datagrama ICMP ECHO REQUEST cuja quádrupla (IP de origem, identificador, número de seqüência, IP de destino)


varia em algum de seus parâmetros.




• Maximum number of simultaneous translated connections



Número máximo de conexões (UDP/TCP/ICMP) simultâneas sofrendo NAT que o roteador teve que manipular num


dado período de tempo. Para fins estatísticos, consideram-se pacotes UDP trocados entre um endereço IP/porta e



outro endereço IP/porta como fazendo parte da mesma conexão. Também consideram-se pacotes ICMP ECHO


trocados entre dois IP com o mesmo identificador e número de seqüência como pertencendo a uma mesma cone-


xão.



• Average number of simultaneous translated connections




Número médio de conexões (UDP/TCP/ICMP) simultâneas sofrendo NAT que o roteador teve que manipular desde


que foi ligado. Para fins estatísticos, consideram-se pacotes UDP trocados entre um endereço IP/porta e outro




$%
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

endereço IP/porta como fazendo parte da mesma conexão. Também consideram-se pacotes ICMP ECHO trocados
entre dois IP com o mesmo identificador e número de seqüência como pertencendo a uma mesma conexão.

• Total number of packets translated / not translated


Número total de pacotes que sofreram NAT e número total de pacotes que não sofreram NAT. Nesta contabilização
incluem-se todos os pacotes, inclusive os gerados pelo próprio roteador ou aqueles que apresentaram erros.

• NAT idle connection time


Tempo mínimo (min), médio (avg) e máximo (max) que as conexões sofrendo NAT permaneceram sem receber
tráfego antes de ser encerradas.

• Translated packets
Sob este item encontra-se uma série de contadores:
TCP
Número total de pacotes carregando segmentos TCP destinados para o roteador e para os quais existia uma entrada
de NAT (in) e número total de pacotes carregando segmentos TCP com porta de origem maior que 1023 (não foram
gerados por um servidor), que não foram gerados pelo roteador e para os quais existia uma entrada na tabela de IP
sharing, indicando que o endereço de origem deve sofrer NAT (out).
UDP
Número total de pacotes carregando datagramas UDP destinados para o roteador e para os quais existia uma
entrada de NAT (in) e número total de pacotes carregando segmentos UDP com porta de origem maior que 1023 (não
foram gerados por um servidor), que não foram gerados pelo roteador e para os quais existia uma entrada na tabela
de IP sharing, indicando que o endereço de origem deve sofrer NAT (out).

$&
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




ICMP



Número total de datagramas ICMP ECHO REPLY destinados ao roteador que sofreram NAT (in) e número total de


datagramas ICMP ECHO REQUEST roteados (cujo destino final não era o roteador) que sofreram NAT (out).



Other



Outros pacotes cujo endereço de destino era o roteador, que sofreram NAT (in), e outros pacotes cujo endereço de


origem foi especificado na tabela de IP sharing, que sofreram NAT.




• Not translated packets



Sob este item encontra-se uma série de contadores:



TCP



Segmentos TCP destinados ao roteador para os quais não foi realizado o NAT (in). Esta informação está subdividida



em dois contadores, um indicando os pacotes cuja porta de destino era reservada para o NAT (NAT ports - indicativo


de que o roteador pode estar perdendo alguns pacotes por falta de tráfego de dentro para fora) e outro cuja porta


de destino não é reservada para o NAT (other ports). Também é contabilizado o número de segmentos TCP roteados



pelo NetRouter (cujo endereço IP de destino não é o do roteador) que não sofreram NAT (out). Esses segmentos


podem ser originários de endereços IP não incluídos na tabela de IP sharing, podem ser segmentos gerados por



servidores (porta de origem inferior a 1024), ou simplesmente podem haver sido gerados pelo roteador (por exem-


plo, respostas a requisições HTTP).



UDP



Datagramas UDP destinados ao roteador para os quais não foi realizado o NAT (in). Esta informação está subdividida


em dois contadores, um indicando os pacotes cuja porta de destino era reservada para o NAT (NAT ports - indicativo



de que o roteador pode estar perdendo alguns pacotes por falta de tráfego de dentro para fora) e outro cuja porta


de destino não é reservada para o NAT (other ports). Também é contabilizado o número de datagramas UDP



roteados pelo NetRouter (cujo endereço IP de destino não é o do roteador) que não sofreram NAT (out). Esses



$'
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

segmentos podem ser originários de endereços IP não incluídos na tabela de IP sharing, ou podem ser datagramas
gerados por servidores (porta de origem inferior a 1024).
ICMP
Número de datagramas ICMP destinados ao roteador que não sofreram NAT (in), e número de datagramas IP
roteados (cujo destino não era o roteador) que não sofreram NAT (out). Não sofrem NAT: datagramas ICMP Destination
Unreachable, Time Exceeded, Parameter Problem, Source Quench, Redirect Message, Echo Request cujo endereço
de origem não se encontra na tabela de IP sharing, Echo Reply para os quais não foi detectado um Echo Request
prévio, Timestamp e Information.
Other
Número de datagramas IP carregando outros protocolos que não TCP, UDP ou ICMP que não sofreram NAT. O item
in apresenta os pacotes cujo endereço IP de destino era o do roteador, e out apresenta os pacotes cujo endereço de
destino não era o do roteador.

Tabela de roteamento
É apresentada a tabela de roteamento corrente que está sendo usada pelo equipamento. Esta tabela apresenta as
entradas que foram definidas estaticamente, bem como novas entradas possivelmente adicionadas pelos protocolos RIP, RIP2
e OSPF. É informado também o número de vezes que cada entrada foi efetivamente utilizada no roteamento de datagramas
(campo Use).
• IP Destination
Endereço IP da rede a ser alcançada.

%
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




• Subnetmask



Máscara de rede do endereço IP fornecido em IP Destination.



• Iface



Interface através da qual todos os pacotes para a rede a ser alcançada devem ser enviados.




• Next IP Gateway



No caso de haver mais de um host alcançável diretamente através da interface apontada (interface LAN, por exem-



plo), e de o destino não estar diretamente conectado ao roteador, este campo explicitará o endereço IP do próximo


hop que continuará a rotear o pacote.




• Met



Número de hops necessários para alcançar o destino através desta rota.




• P



Indica que a rota é privada e não deve ser divulgada por nenhum protocolo de roteamento dinâmico.



• Timer




Indica o tempo que falta para que a rota expire em segundos. Esse tempo só aparece para rotas adicionadas por um


protocolo de roteamento dinâmico (RIP, por exemplo). No caso de rotas estáticas, a indicação perm aparece.




• Use



Indica o número de pacotes que utilizaram esta entrada da tabela de roteamento ao ser roteados.





%
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Filtros de acesso
Apresenta os filtros de acesso que estão sendo aplicados às interfaces do roteador. Nesta tabela, as colunas indicam
condições a que os pacotes devem obedecer para que a respectiva ação de acesso seja aplicada.

• IF
Interface de destino do pacote.

• Prot
Protocolo transportado pelo datagrama IP.

• Src Network
Endereço que identifica o IP de origem do pacote.

• Src Mask
Endereço que identifica a submáscara do endereço de origem.

• Dest Network
IP que identifica o endereço de destino do pacote.

• Dest Mask
Endereço que identifica a submáscara do endereço de destino.
• Ports
Intervalo de portas TCP/UDP de destino.

%
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




• Type



Tipo da ação do filtro, que pode ser allow, refuse ou ignore.





Redes utilizando IP sharing



Apresenta as redes que, quando roteadas pelo NetRouter, compartilharão o mesmo endereço de origem (IP sharing).





Conexões compartilhando endereços IP



Nesta tabela são apresentadas as conexões que estão utilizando o IP sharing. A cada linha da tabela corresponde uma


conexão diferente.




• IPSource:Port



Especifica o endereço IP e a porta de origem da máquina que está utilizando o roteador para IP sharing.




• Sharing IP:Port



Especifica o endereço IP e a porta pelos quais o IP Source:Port foi substituído.




• IPDestination:Port



Especifica o endereço IP e a porta com os quais o IP Source:Port está se conectando.



• Idle(s)



Especifica o tempo (em segundos) durante o qual a conexão está sem tráfego.






%!
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Estatísticas do protocolo ICMP


As variáveis estatísticas do ICMP apresentadas são as definidas na RFC1066.

• icmpInMsgs
Número total de mensagens ICMP recebidas pelo roteador (inclusive mensagens com erro).

• icmpInErrors
Número total de mensagens ICMP recebidas com erro (checksums incorretos, erro de comprimento, etc.).

• icmpInDestUnreachs
Número de mensagens Destination Unreachable recebidas.

• icmpInTimeExcds
O número de mensagens Time Exceeded recebidas.

• icmpInParmProbs
Número de mensagens Parameter Problem recebidas.
• icmpInSrcQuenchs
Número de mensagens Source Quench recebidas.

• icmpInRedirects
Número de mensagens Redirect recebidas.

%"
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




• icmpInEchos



Número de mensagens Echo Request recebidas.



• icmpInEchoReps



Número de mensagens Echo Reply recebidas.




• icmpInTimestamps



Número de mensagens Timestamp Request recebidas.




• icmpInTimestampReps



Número de mensagens Timestamp Reply recebidas.




• icmpInAddrMasks



Número de mensagens Address Mask Request recebidas.




• icmpInAddrMaskReps



Número de mensagens Address Mask Reply recebidas.



• icmpOutMsgs



Número total de mensagens ICMP que o roteador tentou enviar (inclusive as mensagens com erro).




• icmpOutErrors



Número total de mensagens ICMP que o roteador não enviou devido a problemas dentro do módulo ICMP.





%#
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

• icmpOutDestUnreachs
Número de mensagens Destination Unreachable enviadas.

• icmpOutTimeExcds
Número de mensagens Time Exceeded enviadas.

• icmpOutParmProbs
Número de mensagens Parameter Problem enviadas.

• icmpOutSrcQuenchs
Número de mensagens Source Quench enviadas.

• icmpOutRedirects
Número de mensagens Redirect enviadas.

• icmpOutEchos
Número de mensagens Echo Request enviadas.
• icmpOutEchoReps
Número de mensagens Echo Reply enviadas.

• icmpOutTimestamps
Número de mensagens Timestamp Request enviadas.

%$
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




• icmpOutTimestampReps



Número de mensagens Timestamp Reply enviadas.



• icmpOutAddrMasks



Número de mensagens Address Mask Request enviadas.



• icmpOutAddrMaskReps



Número de mensagens Address Mask Reply enviadas.






Estatísticas/Tabelas do protocolo RIP



Apresenta estatísticas sobre o protocolo RIP, incluindo a tabela de broadcast gateways.





Estatísticas/Tabela de endereços do protocolo ARP



Apresenta contadores associados ao protocolo ARP, incluindo a própria tabela ARP utilizada pelo roteador.





Estado do servidor virtual (virtual server)



Apresenta a configuração atual do servidor virtual na forma de uma lista cujas entradas têm a seguinte sintaxe:



Virtual Server on port VPORT --> HIP:HPORT



Onde VPORT é a porta do roteador utilizada para mapear o serviço, HIP é o IP do host que oferece



o serviço, e HPORT é a porta na qual o serviço é oferecido no host.





%%
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Estatísticas do protocolo TCP


Apresenta variáveis estatísticas associadas ao protocolo TCP, que são definidas na RFC1066, referentes a variáveis
estatísticas de operação da MIB TCP/IP.

• TcpRtoAlgorithm
Algoritmo utilizado para determinar o valor do timeout para retransmissão de bytes não confirmados: 1 significa
outro, 2 significa um valor constante, 3 significa MIL-STD-1778, e 4 significa o algoritmo de Van Jacobson.

• TcpRtoMin
Valor mínimo permitido para timeout de retransmissão em milissegundos.

• TcpRtoMax
Valor máximo permitido para timeout de retransmissão em milissegundos.

• TcpMaxConn
Limite do número total de conexões que o roteador pode suportar.
• TcpActiveOpens
Número de vezes que conexões TCP fizeram uma transição direta do estado CLOSED para o estado SYN-SENT, ou
seja, número de conexões iniciadas pelo roteador.

• TcpPassiveOpens
Número de vezes que conexões TCP fizeram uma transição direta do estado LISTEN para o estado SYN-RCV, ou
seja, número de conexões recebidas pelo roteador.

%&
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




• TcpAttemptFails



Número de vezes que conexões TCP fizeram uma transição direta do estado SYN-SENT ou SYN-RCVD para o estado


CLOSED, mais o número de vezes que conexões TCP fizeram uma transição direta do estado SYN-RCVD para o


estado LISTEN, ou seja, o número de conexões que não foram estabelecidas com sucesso.




• TcpEstabResets



Número de vezes que conexões TCP fizeram uma transição direta do estado ESTABLISHED ou CLOSE-WAIT para o


estado CLOSED, ou seja, o número de conexões estabelecidas que foram reiniciadas.




• TcpCurrEstab



Número de conexões TCP cujo estado atual é ESTABLISHED ou CLOSE-WAIT, ou seja, número de conexões



estabelecidas neste momento.



• TcpInSegs




Número total de segmentos TCP recebidos, incluindo aqueles com erros.



• TcpOutSegs



Número total de segmentos enviados, excluindo aqueles contendo apenas bytes retransmitidos.




• TcpRetransSegs



Número total de segmentos TCP retransmitidos, isto é, número total de segmentos transmitidos contendo um ou



mais bytes já transmitidos anteriormente.







%'
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Estado das conexões do protocolo TCP


O roteador apresenta o estado das conexões TCP com as quais ele está envolvido, ou seja, conexões em que o roteador
é origem ou destino da conexão.

Estatísticas do protocolo UDP


Apresenta variáveis estatísticas associadas ao protocolo UDP, definidas na RFC1066, referentes a variáveis estatísticas
de operação da MIB TCP/IP.

• UdpInDatagrams
Número de datagramas UPD entregues para serviços, rodando sobre UDP no roteador.

• UdpNoPorts
Número de datagramas UDP recebidos para os quais não existia nenhuma aplicação na porta de destino.

• UdpInErrors
Número de datagramas UDP entregues para serviço com erros.

• UdpOutErrors
Número de datagramas UDP enviados com erro.

Tabela de IP em uso DHCP

• Client ID
Identificador único do cliente DHCP dentro da sua sub-rede. Se o identificador for o endereço MAC, deverão ser
colocados os zeros e utilizados apenas algarismos, sem se colocar dois pontos ou hífens.
&
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




• Assigned Address



Endereço IP atribuído ao cliente.



• Subnet Mask



Máscara de rede atribuída ao cliente.




• Leasing Time



Tempo que um cliente que consegiu um endereço IP poderá mantê-lo consigo. Depois de expirado este período, o


endereço IP estará disponível para outros clientes DHCP, a menos que o cliente que tinha o endereço IP o renove.





Estado do protocolo SNMP



Apresenta o estado atual do servidor SNMP.



• SNMP server status



Pode ser running (rodando), stopped (parado) ou not loaded ( não carregado).




• SNMP stack size process



Tamanho em bytes reservado na pilha para o servidor SNMP.



• SNMP server port number



Número da porta na qual o servidor SNMP recebe as requisições dos gerentes.




• SNMP community string



String de comunidade que autenticará as requisições dos gerentes.




&
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

• SNMP managers list


Lista de gerentes que podem acessar o servidor SNMP.

Estatísticas do protocolo OSPF


Apresenta o estado atual do protocolo OSPF e suas bases de dados.

• OSPF Protocol
Configuração do protocolo, interfaces que estão sendo utilizadas e áreas às quais elas pertencem.

• Router Link State Advertisement (LSA)


Informações sobre cada um dos roteadores de uma determinada área.

• Network Link State Advertisement (LSA


Informações sobre a rede de conexão de roteadores de uma determinada área.

• Summary Link State Advertisement (LSA)


Informações sobre como alcançar as demais áreas.

• Tabela de Vizinhos
Informa quais os roteadores estão conectados a cada uma das interfaces que utilizam o protocolo OSPF.

• Tabela de Ranges de IP
Informações sobre os ranges definidos.

&
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



Interface LAN







Estatísticas/Estado do driver



As variáveis mostradas nesta seção apresentam informações relativas à operação do driver LAN.





• Total de frames transmitidos (Frames transmitted) e recebidos (Frames received) pelo driver.





Erros de transmissão mais importantes (TX Errors):




• Total



Número total de erros de transmissão.




• Late collis:



Erros de colisão tardia, tipicamente causados por um transmissor com falhas na LAN.




• Retrans:



Erros por excesso de tentativas de retransmissão, tipicamente ocasionados por tráfego excessivo na LAN.










&!
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Erros de recepção mais importantes (RX Errors):

• Total
Número total de erros de recepção.

• Overrun
Falhas na recepção por falta de capacidade de processamento do equipamento.

• Collision
Falhas na recepção por colisão tardia.

• Large
Frames excessivamente longos.

• Short
Frames excessivamente curtos.

• InvType
Frames recebidos cujo tipo não era nem IP, nem ARP, nem RARP.

&"
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




Estatísticas/Estado da interface LAN e das interfaces secundárias



As variáveis mostradas apresentam informações relativas à interface LAN.




• Encap



Tipo de encapsulamento. A interface LAN permite apenas Ethernet (ETHER).



• MTU




Tamanho da unidade máxima de transmissão em bytes. Pacotes com tamanho superior a esse valor serão fragmen-


tados pelo nível IP.




• Link Address



Endereço Ethernet da interface (MAC address).




• Tx idle for



Tempo (em segundos) durante o qual não há transmissão na interface.



• Rx idle for



Tempo (em segundos) durante o qual não há recepção na interface.




• IP Address



Endereço IP da LAN.




• Netmask



Máscara de rede da LAN na forma dot notation.



&#
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

• Frames sent
Número de frames Ethernet enviados na interface divididos em datagramas IP (IP) versus número total (Total).
• Frames recv
Número de frames Ethernet recebidos na interface divididos em datagramas IP (IP) versus número total (Total).

Interface WAN

O NetRouter oferece até três interfaces WAN, dependendo do modelo. As informações estatísticas dividem-se em:

Estatísticas/Estado do driver assíncrono


As variáveis mostradas apresentam informações relativas à operação do driver assíncrono da WAN.

• Frames
Contadores relacionados com a transmissão/recepção normal dos frames:
Transmit - Total de frames transmitidos.
Received - Total de frames recebidos pelo driver.

• TX Errors
Contadores relacionados a transmissões com erro:
Total - Número total de erros de transmissão.

&$
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




• RX Errors



Contadores relacionados a recepções com erro:



Total - Número total de erros de recepção.





As estatísticas do driver assíncrono somente serão válidas quando o driver for efetivamente instalado na interface, ou


seja, quando a interface estiver operando em modo PPP assíncrono.





Estatísticas/Estado do driver HDLC síncrono



As variáveis mostradas apresentam informações relativas à operação do driver síncrono HDLC das WANs. As informa-



ções importantes para fins de avaliação do estado das portas WAN são as seguintes:



• Frames




Contadores relacionados com a transmissão/recepção normal dos frames:



Transmit - Total de frames transmitidos pelo driver.



Received - Total de frames recebidos pelo driver.



• TX Errors




Contadores relacionados a transmissões com erro:



Total - Número total de erros de transmissão.







&%
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

• RX Errors
Contadores relacionados a recepções com erro:
Total - Número total de erros de recepção.

Estatísticas/Estado da interface
As variáveis mostradas apresentam informações relativas às interfaces WAN. As informações apresentadas podem estar
presentes ou não, dependendo do tipo de encapsulamento (PPP ou Frame Relay).

• Encap
Tipo de encapsulamento. No caso da interfaces WAN, pode ser PPP (PPP) ou Frame Relay (FRELAY) .

• MTU
Tamanho da unidade máxima de transmissão em bytes. Pacotes com tamanho superior a esse valor serão fragmen-
tados pelo nível IP.

• Tx idle for
Tempo (em segundos) durante o qual não há transmissão na interface.

• Rx idle for
Tempo (em segundos) durante o qual não há recepção na interface.

• IP Address
Endereço IP da WAN.

&&
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




• Netmask



Máscara de rede da WAN na forma dot notation.



• Frames sent



Número de frames Ethernet enviados na interface divididos em datagramas IP (IP) versus número total (Total).




• Frames recv



Número de frames Ethernet recebidos na interface divididos em datagramas IP (IP) versus número total (Total).





Além disso, são apresentadas informações específicas relativas ao status de operação do protocolo PPP e do Frame



Relay, dependendo do tipo de encapsulamento escolhido para a porta.





Porta configurada para PPP




• Physical Line Dead



Conexão física inativa, modem desconectado.




• Establishment Phase



Fase inicial do estabelecimento da conexão.



• Authentication Phase



Fase de autenticação.





&'
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

• Network Protocol Phase


Conexão física estabelecida.

• Termination Phase
Fase de desconexão.

O PPP Inbound Counters contém contadores relativos aos dados de entrada.


O PPP Outbound Counters contém contadores relativos aos dados de saída. Dentre eles destacamos:

Errors
Contabiliza os erros de transmissão ocorridos no enlace PPP. NoMem apresenta os erros de transmissão por falta de
memória, e Other contabiliza os erros de transmissão para os pacotes que tentaram ser transmitidos e não puderam porque o
conjunto de protocolos necessários não havia sido negociado, porque o enlace PPP ainda não estava habilitado ou porque o
pacote estava sem cabeçalho de enlace.
Também são apresentados os possíveis estados dos protocolos de controle de link (LCP) e rede (IPCP). Em ambos os
casos, as seguintes mensagens anunciam o estado de cada protocolo:

• Closed
Conexão fechada.

• Listening
Escutando requisições do outro lado.

'
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




• Starting



Iniciou processo de negociação da configuração de forma ativa (já enviou requisições de configuração).



• Remote host accepted...



Lado remoto aceitou requisição local, esperando requisição remota.




• We accepted remote...



Lado local aceitou requisição remota, esperando resposta da requisição local.




• Opened



Conexão estabelecida e aberta.




• Terminate request sent...



Requisição de fim de conexão enviada para o lado remoto.





Porta configurada para Frame Relay




• LMI type



Indica o tipo de protocolo de controle que está sendo utilizado nesta porta Frame Relay. Pode ser ANSI, ITU-T ou


none (nenhum).




• Physical Line Dead



Não há conexão Frame Relay.




'
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

• Establishment Phase
Fase de estabelecimento da conexão Frame Relay.

• Link OK
Conexão estabelecida com sucesso.

• Error Recovery Phase


Erro na fase de restabelecimento da conexão.

• Frame Relay Inbound Counters


Apresenta contadores de recepção que independem do DLC: caracteres, erros e pacotes de controle.

• Frame Relay Outbound Counters


Apresenta contadores de transmissão que independem do DLC: caracteres, erros e pacotes de controle.

• Frame Relay DLCI Interface Bound to this Port


Mostra todos os canais virtuais (PVCs) amarrados a esta porta com informações estatísticas específicas de cada
DLC.

'
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



LOG DE EVENTOS





Esta página apresenta os últimos 128 eventos gerados pelo equipamento. Possui os seguintes comandos:






PARA LOG Faz com que não sejam mais armazenadas as informações dos eventos


gerados.



REINICIA LOG Faz com que seja reiniciado o armazenamento das informações dos



eventos gerados.



LIMPA LOG Apaga a lista dos últimos eventos.





Cada evento é composto de uma data, um código e uma mensagem. Os códigos utilizados pelo equipamento são



descritos a seguir:






E001 Sistema operacional do NetRouter (MultiNOS) inicializado.



E002 Operação do NetRouter encerrada.



E003 Log de eventos ativado.




E004 Log de eventos desativado.



E005 Eventos do módulo main.




Continua...


'!
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

E006 Erros no módulo main.

E011 Servidor HTTP ativado.

E012 Servidor HTTP desativado

E021 Protocolo RIP ativado.

E022 Protocolo RIP desativado.

E031 Processo de contagem de estatísticas ativo.

E032 Processo de contagem de estatísticas inativo.

E041 Descarte de pacotes TCP.

E042 Término de descarte de pacotes TCP.

E043 Início de ECHO.

E044 Término de ECHO.

E051 Início de HOPCHECK.

E052 Término de HOPCHECK.

E053 HOPCHECK ICMP.

E061 ICMP ECHO.

E071 Início de DNS.


Continua...

'"
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




E072 Término de DNS.



E073 Início de DNS Update.




E074 Executando DNS Update.



E075 Término de DNS Update.



E081 Área de parâmetros do equipamento (MIB) reinicializada com valores default.




E082 O sistema de travamento (HSLS) da área de parâmetros (MIB) foi desabilitado.



E083 Processo de EasySetup executado.



E084 Área de parâmetros do equipamento (MIB) salva em memória não-volátil.




E085 Área de parâmetros do equipamento (MIB) recuperada da memória não-volátil.



E101 Driver Ethernet instalado no sistema.



E102 Driver Ethernet desinstalado.




E112 Driver síncrono HDLC desinstalado.



E113 Operação com link chaveado por demanda habilitada no driver HDLC.



E114 Operação com link chaveado por demanda desabilitada no driver HDLC.




E121 Driver assíncrono instalado.



E122 Driver assíncrono desinstalado.




Continua...


'#
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

E123 Link chaveado por demanda habilitado.

E124 Link chaveado por demanda desabilitado.

E130 Erro no subsistema PPP: interface não especificada.

E131 Nível físico da interface PPP ativo (link up).

E132 Nível físico da interface PPP inativo (link down).

E140 Esperando por modo Console.

E141 Modo Console.

E142 Conexão PPP habilitada no modo Console.

E143 Erro no modo Console.

E150 Erro no módulo Frame Relay: Interface não especificada.

E151 Nível físico da interface Frame Relay ativo.

E152 Nível físico da interface Frame Relay inativo.

E153 Protocolo LMI habilitado na interface Frame Relay.

E160 Canal virtual Frame Relay instalado.

E161 Canal virtual Frame Relay desinstalado.

E162 Erro no Frame Relay: canal virtual Frame Relay não pode ser instalado por ausência de
interface.
Continua...
'$
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




E163 Canal virtual do Frame Relay ativo.



E164 Canal virtual do Frame Relay inativo.




E200 Checkpoints de sistema.



E210 Eventos do driver HDLC.



E211 Erros do driver HDLC.




E220 Eventos das rotinas de I/O de baixo nível.



E221 Erros das rotinas de I/O de baixo nível.



E230 Eventos no modo Console.




E231 Erros no modo Console.



E240 Eventos no servidor HTTP.



E241 Erros no servidor HTTP.




E300 Evento no módulo de alocação dinâmica de memória.



E301 Erro no módulo de alocação dinâmica de memória.



E310 Evento no módulo de filtragem de datagramas IP.




E311 Erro no módulo de filtragem de datagramas IP.



E320 Eventos no interpretador de HTML.




Continua...


'%
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

E321 Erros no interpretador de HTML.

E410 Erro interno.

E420 Evento no EasySetup.

E421 Erro no EasySetup

E430 Evento de inicialização.

E431 Erro na inicialização.

E440 Evento no sistema de arquivos.

E450 Evento na MIB.

E451 Erro na MIB.

E461 Erro no módulo de IP sharing.

E470 Eventos na discagem.

E471 Erros na discagem.

E480 Erros de script.

E490 Eventos do driver assíncrono.

E491 Erros no driver assíncrono.

E500 Evento no sistema de log.


Continua...

'&
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○




E501 Erro no sistema de log.



E502 Testes do log.




E510 Erro no módulo ARP.



E520 Evento no protocolo PPP-LCP.



E521 Erro no protocolo PPP-LCP.




E522 Evento no protocolo PPP-IPCP.



E523 Erro no protocolo PPP-IPCP.



E524 Evento no protocolo PPP-PAP.




E525 Erro no protocolo PPP-PAP.



E526 Eventos do protocolo PPP BCP.



E527 Erros no protocolo PPP BCP.




E528 Eventos do protocolo Bridge.



E530 Eventos do monitor.



E531 Erros no monitor.




E540 Eventos de interface.



E541 Erros de interface.




Continua...


''
Operação
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

E550 Eventos do CGI.

E551 Erros no CGI.

E560 Eventos no servidor virtual.

E561 Erros no servidor virtual.

E580 Eventos do SNMP.

E581 Erros do SNMP.

E590 Erro fatal de regravação no modo Safe Update.

E600 Falha lendo estrutura da MIB texto.


• Atualização de software
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



P ara atualizar o software do NetRouter
NetRouter,, siga rigorosamente os passos abaixo:





1. Disponibilize a versão de software a ser instalada no NetRouter no seu servidor FTP.



1.1. Caso seu servidor seja da Microsoft (Internet Information Server), coloque o arquivo da nova versão


de software dentro da pasta FTPROOT.





2. De qualquer host (PC), inclusive do servidor, acesse o NetRouter.



2.1. Entre no seu navegador (Netscape, Internet Explorer) e digite o endereço IP do NetRouter.





3. Entre no item Atualização da Versão de Software e preencha os dados sobre o endereço do servidor FTP, o nome do


arquivo que contém a nova versão de software, o username e a password para entrar no servidor FTP. Por exemplo, se


a nova versão de software estiver no servidor 192.1.1.5, no arquivo nr3100mi_v3-0_4_t_p1-2b_por_h1-1_dwn e na


pasta raiz do usuário anonymous, basta preencher o formulário, conforme o exemplo abaixo:


















Recomenda-se utilizar a opção Safe Update, pois, caso ocorra algum problema durante a atualização da nova versão de software



(exceto queda de energia elétrica), um conjunto mínimo de funções será restaurado, permitindo uma nova atualização de software.



Atualização de software
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

4. Após o início da atualização, a tela no navegador ficará com fundo branco, sendo automaticamente preenchida com
pontos enquanto a transferência do novo software está sendo feita. Não interrompa essa fase até aparecer a seguinte
mensagem:

Restarting System in 20 seconds ...

5. Após o reset do equipamento, o navegador não localizará mais o NetRouter, sendo necessário executar o comando
PARAR (Stop) no navegador e depois digitar novamente o endereço do NetRouter para entrar em sua tela de
configuração.

IMPORTANTE!
Nunca execute o comando RELOAD no navegador no final da atualização, pois o mesmo irá começar uma
segunda carga de software. Caso isso ocorra, não pare o RELOAD, pois a interrupção do mesmo danificará o
NetRouter.

No site da Digitel S.A. (http://www.digitel.com.br), página de suporte aos roteadores, encontra-se a última
versão do produto.


• Especificações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



ESPECIFICAÇÕES GERAIS





Capacidade




• 1 porta LAN (NR-1100MI);


• 3 portas WAN (NR-3100MI-PLUS).






Porta LAN



• Conectores:



- DB-15 AUI (NR-3100MI-PLUS);



- RJ-45 TP sem função crossover.






OBSERVAÇÃO!



Somente um dos conectores pode ser usado para conexão à LAN. O equipamento detecta automaticamente


qual é o conector em uso.







• Monitoração dos sinais ACT e CL no painel frontal.



• Protocolo de acesso ao meio Ethernet de acordo com as normas:



- ISO/IEC 8802-3 CSMA/CD LAN (Ethernet), 4ª edição (julho/93);


- ANSI/IEEE Std 802.3 CSMA/CD LAN (Ethernet), 4ª edição.



!
Especificações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Porta WAN
• Conector: dependente do cabo adaptador de interface:

- conector-macho DB25 (ISO 2110) para interface V.24/V.28 e V.35/DB25;


- conector-macho MRAC34 (ISO 2593) para interface V.35/MRAC34;
- conector-macho DB37 (ISO 4902) para interface V.36.

• Pinagem: tipo DTE.

• Transmissão/recepção: modo síncrono HDLC ou modo assíncrono.

• Velocidades:

- modo síncrono HDLC opera somente com relógio externo: qualquer velocidade menor ou igual a 2 Mbps;
- modo assíncrono opera com as seguintes velocidades: 9.600, 14.400, 19.200, 28.800, 38.400, 57.600, 115.200 e
230.400 bps.

• Monitoração dos sinais de interface TD e RD no painel frontal.

• Protocolos PPP, HDLC e Frame Relay.

"
Especificações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



PROTOCOLOS





IETF (INTERNET ENGINEERING TASK FORCE)





Protocolo RFC Título



DHCP 2132 DHCP Options and BOOTP Vendor Extensions



DHCP 2131 Dynamic Host Configuration Protocol



HTTP-1.0 1945 Hypertext Transfer Protocol - HTTP/1.0




HTML 1866 Hypertext Markup Language - 2.0


1700 Assigned Numbers




PPP-HDLC 1662 PPP in HDLC Framing



PPP 1661 Point-to-Point Protocol (PPP)



BCP 1638 PPP Bridging Control Protocol



FRAME RELAY 1490 Multiprotocol Interconnect over Frame Relay, IETF



1334 PPP Authentication Protocols



PPP-IPCP 1332 PPP IP Control Protocol



SNMP-TRAPS 1215 Defining traps for use with SNMP




MIB-II 1213 Management Information Base-II




Continua...


#
Especificações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Protocolo RFC Título


IP-CMPRS 1144 Compressing TCP/IP Headers
1122 Requirements for Internet hosts - communication layers
SNMP 1157 Simple Network Management Protocol
SMI 1155 Structure of Management Information
RIP 1058 RIP Routing Information Protocol
FTP 0959 File Transfer Protocol
0950 IP Subnet Extension
0922 IP Broadcast Datagrams with Subnets
0919 IP Broadcast Datagrams
IP-E 0894 Internet Protocol on Ethernet Networks
ARP 0826 Address Resolution Protocol
TCP 0793 Transmission Control Protocol
ICMP 0792 Internet Control Message Protocol
IP 0791 Internet Protocol
UDP 0768 User Datagram Protocol
OSPF 2328 Open Shortest Path First
RIPII 1723 Routing Information Protocol version 2

$
Especificações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



ITU-T






Protocolo Referência Título



FRAME RELAY Q.922, Core Aspects of Q.922 for Use with



Anexo A Frame Relaying Bearer Service, ITU, 1992



FRAME RELAY Q.933 revisada, Additional Procedures for PVCs Using



Anexo A Unnumbered Information Frames, ITU, 1995




FRAME RELAY T1.617, Additional Procedures for PVCs Using



Anexo D Unnumbered Information Frames, ANSI, 1991



FRAME RELAY T1.617a, Multiprotocol Encapsulation over



Anexo F Frame Relay, ANSI, 1994




FRAME RELAY T1.618 - ISDN Core Aspects of Frame Protocol for Use with Frame Relay Bearer Service,


ANSI, 1991



V.35 (Red Book) V.35 (1998) Data transmission at 48 kbps using 60-108 kHz group band


circuits












%
Especificações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

ESPECIFICAÇÕES FÍSICAS

Condições ambientais

• Temperatura de operação: 0 a 45 ºC
• Temperatura de armazenamento: -40 a 70 ºC
• Umidade relativa: <95% (não condensado)

Dimensões

NR-3100MI-PLUS
• Largura: 366,0 mm
• Altura: 62,0 mm
• Profundidade: 255,0 mm
• Peso: 3,1 kg

NR-1100MI
• Largura: 170,0 mm
• Altura: 45,0 mm
• Profundidade: 130,0 mm

&
Especificações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



Alimentação






• AC: FULL-RANGE 93,5 a 253 VAC (47 a 63 Hz) (para alimentação em corrente alternada)


• DC: FULL-RANGE 36 a 60 VDC (para alimentação em corrente contínua)





Consumo





• 19 W (NR-3100MI-PLUS)



• 7,5 W (NR-1100MI)

























'
• Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

O NetRouter é um roteador destinado principalmente às aplicações sobre enlaces de alta velocidade, dedicadas ou
comutadas, ou sobre redes Frame Relay, públicas ou privadas, na conexão de escritórios remotos (remote office), conexões
corporativas a provedores de acesso (ISP) ou diretamente à Internet. É possível formar várias topologias de interligação com
o NetRouter, devido à sua compatibilidade com roteadores de terceiros, ao protocolo Frame Relay e às três portas WAN com
múltiplas interfaces. A seguir são apresentadas algumas das aplicações mais freqüentes para o NetRouter.

ESCRITÓRIOS REMOTOS

Empresas com várias unidades remotas distribuídas geograficamente, com necessidade de automatização/informatização
de processos nessas localidades e com alta disponibilidade de conexão a uma unidade central (dial backup) são potenciais
usuários desta aplicação, como empresas de varejo com uma cadeia de lojas de atendimento e/ou postos de serviços
espalhados geograficamente, bancos e empresas financeiras, redes de supermercados, drogarias, lojas de materiais de
construção, lojas de departamentos, etc.


Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○








TCP/IP



NR-1100MI


NR-1100



TCP/IP


TCP/IP


N R-1135
NR-1100MI


N R-3100MI
NR-3100MI-PLUS



TCP/IP dial-on-demand



dial-backup


NR-1100 NR-3100MI-PLUS
NR-3100MI


NR-1100MI dial-on-demand


TCP/IP




NR-3100MI
NR-3100MI-PLUS


Cray
Communication
s



Ethernet TCP/IP


TCP/IP



NR-3100MI-PLUS
NR-3100MI NR-1100MI
NR-1135
Host



UNIX


TCP/IP TCP/IP








NetRouter em escritórios remotos



Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Devido à sua compatibilidade com roteadores de terceiros, é possível colocar o NetRouter em um escritório remoto
conectado a um outro roteador de terceiro, de maior porte, no ponto central. Aplicações deste porte quase sempre exigem
soluções heterogêneas, pois os fabricantes de roteadores de maior porte, localizados quase sempre apenas no ponto central,
não possuem alternativa de roteadores realmente de baixo custo para os vários pontos remotos.
A utilização do NetRouter em localidades remotas possibilita uma alta disponibilidade de conexão com o ponto central,
devido a características como mais de uma porta WAN e dial backup. Outra possibilidade é a formação de pontos intermediá-
rios, onde o NetRouer estaria concentrando localidades próximas, para conexão com o ponto central a partir de suas portas
WAN adicionais.
Os pontos remotos que não exigem alta disponibilidade de conexão com o ponto central podem ser atendidos pelos
modelos de NetRouter com uma porta WAN apenas, como o NR-1100MI. Evidentemente, os enlaces digitais para o caso de uso
do NetRouter podem ser de alta ou baixa velocidade, síncronos ou assíncronos, devido à sua característica de múltiplas
interfaces.
No ponto central, como se faz necessário o uso de um roteador com mais de uma porta WAN, podem-se utilizar vários
NetRouters, cada um atendendo até três acessos remotos.


Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○







TCP/IP




NR-1100MI
N R-1135




TCP/IP


TCP/IP


NR-1100MI


TCP/IP NR-1100
NR-3100MI-PLUS
N R-3100MI





NR-1135


NR-1100MI NR-3100MI-PLUS
Acesso NR-3100MI


comutado ou



dedicado em


alta velocidade TCP/IP


NR-3100MI-PLUS


NR-3100MI dial backup



nX
NR-1100
NR-1100MI



Ethernet Acesso


HUB/Switch comutado ou


dedicado em
TCP/IP


baixa velocidade






Servidores




NetRouter NR-3100MI-PLUS em centro de rede


!
Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Backbone regional

Com a característica de três portas síncronas de alta velocidade, é possível constituir pequenos backbones de redes
WAN, tipicamente regionais, com o NetRouter NR-3100MI-PLUS.

TCP/IP

NR-1100MI
NR-1100

NR-1100MI
NR-1135 TCP/IP
TCP/IP
NR-1100MI
TCP/IP
NR-3100MI NR-1135
NR-3100MI-PLUS

NNR-3100MI-
R-3100MI PLUS NR-3100MI-PLUS
NR-3100MI

Ethernet TCP/IP
TCP/IP

Host NR-3100MI-
N R - 3 1 0 PLUS
0MI NR-1100MI
NR-1100
UNIX
TCP/IP
TCP/IP

NetRouter NR-3100MI-PLUS em backbone WAN regional

"
Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



Acesso à Internet





Empresas ou escritórios podem utilizar o NetRouter NR-3100MI-PLUS para fazer uma conexão síncrona dedicada, de


alta velocidade, a um provedor de acesso à Internet (Internet Service Provider - ISP). Nesse caso, tem-se a possibilidade de



utilizar uma segunda porta WAN para contingência (dial backup), baseada em um acesso comutado de baixa ou alta velocidade.


Esse tipo de conexão substitui os n acessos comutados dos usuários corporativos ao provedor, conectando a rede local de


toda a organização diretamente ao provedor e, por conseguinte, à Internet. Essa aplicação traz ganhos de disponibilidade e de



velocidade de conexão com a Internet. Outra utilização é com o próprio ISP, utilizando o NetRouter NR-3100MI-PLUS como up-


link para um backbone Internet, além de prover outras portas WAN, síncronas ou assíncronas, para acessos corporativos.







TCP/IP NR-1100MI NR-1100MI
NR-1100
NR-1100



NR-3100MI-PLUS
NR-3100MI


Acesso dedicado síncrono até Acesso


Acesso dedicado
2 Mbps com Dial Backup em assíncrono até comutado


alta e/ou baixa velocidade 230 kbps assíncrono


até 230 kbps


Internet


NetRouter
NR-3100MI


N R PLUS
-3100MI PSU LANMA
E1 MAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMA Rede Pública Telefônica


2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2


NetRAS



TCP/IP




Estação ISP P C Portátil


Servidor Clientes / Usuários remotos


P C s R e m o t o s , c o m m o d e m externo
ou interno , com Browsers para


navegação na Internet



NetRouter em acesso corporativo a um ISP


#
Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Quase sempre o ISP utiliza portas assíncronas de um RAS (Remote Access Server) para acessos com velocidades
menores do que 64 kbps sobre circuitos dedicados ou comutados, onde, então, pode ser aplicado o modelo NR-1100MI.
Normalmente, para velocidades a partir de 64 kbps, são utilizadas portas síncronas de um roteador do ISP, podendo-se utilizar
o NR-1100MI ou o NR-3100MI-PLUS. No último, tem-se a alternativa de configurar uma segunda porta WAN para dial backup.
Embora não seja comum em provedores de acesso à Internet, o NetRouter oferece a possibilidade de acesso comutado
síncrono de alta velocidade (Data Fone).
A conexão de uma empresa/organização à Internet utilizando um acesso dedicado possibilita que funcionários em
campo ou trabalhando em casa possam acessar a Intranet dessa organização pela Internet, seja através do mesmo ISP ou até
mesmo de outro provedor de acesso.
Outro grande benefício do uso do NetRouter é a característica de compartilhamento de endereços IP (NAT/PAT), onde é
possível que até mil endereços da rede corporativa compartilhem um único endereço IP válido fornecido pelo provedor. Essa
característica confere à rede corporativa um alto grau de segurança, pois, além de esconder o esquema de endereçamento
interno da rede através de uma tabela de compartilhamento configurada no NetRouter, utiliza endereços que não são válidos
para a Internet, ou seja, que não são roteados na Internet. Apenas alguns serviços podem ser acessados externamente, desde
que devidamente configurados. Essa facilidade possibilita uma grande economia no fornecimento de endereços válidos por
parte do provedor e simplifica os esquemas de roteamento.

$
Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○







Acesso dedicado em alta
Internet / ISP


velocidade, com Dial Backup.


Recebendo apenas um


endereço válido, por exemplo:


200.238.60.240





NR-3100MI
NR-3100MI-PLUS


Operando com NAT,


compartilhando um único 10.10.10.3


endereço IP válido para



toda a rede.
10.10.10.2





10.10.20.2
NR-1135
NR-1100MI Ethernet


10.10.20.1


TCP/IP


Rede


10.10.10.0


TCP/IP


Endereços


Host Reservados.


UNIX 10.10.10.4 Não válidos


Rede para a Internet.


10.10.20.0



Endereços


10.10.20.5 Reservados. 10.10.10.5


Não válidos para a


Internet.




NetRouter compartilhando endereços IP (NAT/PAT)


%
Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Interconexão via Internet - Extranet

As empresas podem interligar suas unidades através da Internet via provedores de acesso (ISP) ou estando diretamente
conectadas ao backbone, como Embratel, RNP ou GlobalOne, por exemplo. Nesse caso, pode-se ter uma conexão em alta
velocidade diretamente conectada ao backbone Internet no ponto central utilizando-se o NR-3100MI-PLUS, e uma segunda
porta WAN para contingência (dial backup) de um ou mais pontos remotos. Ou, ainda, pode-se utilizar as portas WAN adicionais
para conexão direta ao ponto central a partir de alguns pontos remotos estratégicos. Para os acessos dos escritórios remotos
com os ISP locais através de enlaces de baixa velocidade, dedicados ou comutados, pode-se utilizar o NR-1100MI. No caso de
também utilizar conexão em alta velocidade dos escritórios remotos aos respectivos ISP regionais, pode-se utilizar o NR-
1100MI ou o NR-3100MI-PLUS com contingência para o ponto central.

&
Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○









TCP/IP



TCP/IP NR-1100MI


NR-1135


Acesso dedicado
NR-3100MI-PLUS


NR-3100MI em alta velocidade


Acesso dedicado em



Acesso dedicado baixa velocidade


em alta velocidade ISP 4 NNR-1100MI
R-1100


ISP 5



Internet ISP 3


Dial Backup



ISP 1 ISP 2 TCP/IP


Acesso comutado


em baixa velocidade


Acesso dedicado



em alta velocidade


NR-1100MI
NR-1100
Ethernet NR-3100MI


NR-3100MI-PLUS


TCP/IP



Host



UNIX TCP/IP







Interconexão de NetRouter via Internet


'
Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Internetworking sobre rede Frame Relay

Ao se utilizar uma rede Frame Relay pública ou privada como backbone de interligação dos escritórios remotos com o
ponto central ou até mesmo entre os próprios escritórios, pode-se utilizar um único acesso físico em cada localidade, o que
possibilita uma economia de portas WAN de roteadores e de enlaces dedicados. A presença de muitos pontos remotos exigiria
um roteador de grande capacidade no ponto central, o que elevaria muito o custo do projeto. Com o NetRouter, um roteador
de baixo custo mas de alta performance, é possível uma conexão até 2 Mbps com a rede Frame Relay, atendendo até 128
escritórios remotos (128 DLCI) através de um único acesso físico. O NetRouter NR-3100MI-PLUS ainda oferece portas WAN
adicionais para conexão direta ao ponto central ou para contingência (dial backup) de escritórios remotos.

 
Aplicações
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○









TCP/IP



TCP/IP NR-1100MI


NR-1135


NR-3100MI-PLUS
NR-3100MI






NR-1100MI
NR-1135



Frame Relay


Dial Backup




TCP/IP







Ethernet NR-1100MI
NR-1135
NR-3100MI
NR-3100MI-PLUS



TCP/IP



Host


UNIX


TCP/IP







NetRouter sobre rede Frame Relay


 
• Resolvendo problemas
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Volta ao modo de Configuração Inicial

Para voltar ao modo de Configuração Inicial, basta ligar o NetRouter com a dip-switch 4 ativada (posição para baixo),
retornando a dip-switch para cima logo em seguida.

Restabelecimento do usuário e da senha padrão

Caso a senha do administrador seja esquecida, pode-se adicionar um usuário e uma password default ativando a função
AD_US_DEF nas dip-switches. Para executar esta função, ligue o roteador com as chaves 1 e 3 para baixo, retornando-as para
cima logo em seguida. Outra possibilidade de restabelecer o usuário e a senha padrão é através do modo Console do
NetRouter, utilizando o comando UNLOCK USERS. Em ambos os casos, o usuário voltará a ser netrouter, e a senha, digitel.

Desbloqueio das páginas do WebSetup

As páginas bloqueadas através do Hardware Security Lock System podem ser desbloqueadas utilizando:

• a função UNLOCK nas dip-switches. Para executar esta função, ligue o roteador com as chaves 3 e 4 para baixo,
retornando-as para cima logo em seguida;
• o modo Console do NetRouter, através do comando UNLOCK HSLS.


Resolvendo problemas
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



Mapeamento do serviço de FTP através do servidor virtual





O servidor virtual permite mapear serviços internos (oferecidos pela rede local) para usuários externos através do


roteador. Em outras palavras, isso significa que os usuários externos acessam o roteador como se este fosse o servidor, e o



roteador se encarrega de redirecionar as conexões que chegam de acordo com a configuração do serviço.



O serviço de FTP tem duas particularidades que devem ser levadas em consideração ao se configurar o serviço através


do servidor virtual (para mais informações sobre o protocolo FTP, consulte a RFC959).



A primeira delas é que o serviço FTP utiliza duas portas diferentes, uma para controle (porta 21) e outra para dados


(porta 20). Normalmente, o usuário inicia a conexão com o servidor na porta de controle e, quando é necessário transferir



dados, o servidor inicia a conexão de dados com o usuário. Esse modo de utilização é chamado de modo ativo (o servidor é


ativo na conexão de dados). Existe também o modo passivo, no qual o cliente inicia conexão de dados com o servidor. O modo


ativo ou passivo é selecionado sempre pelo cliente.




A segunda particularidade consiste no fato de o serviço de FTP enviar o endereço de IP da máquina com a qual se deve


estabelecer a conexão de dados dentro do datagrama FTP, violando a modularidade das camadas de protocolo.



Quando o roteador não está utilizando IP sharing (os endereços internos são todos roteáveis), o servidor virtual funciona


normalmente, bastando mapear a porta de controle. A dificuldade surge quando a rede interna ao roteador está utilizando



endereços não roteáveis (endereçamento reservado). Nesse caso, o único equipamento com endereço válido é o roteador


(configuração com IP sharing).



Quando configurado com IP sharing, o servidor virtual consegue mapear o serviço de FTP, mas apenas para clientes que



tentem utilizar o modo ativo. O modo passivo não é suportado, justamente pelo fato de o protocolo FTP não respeitar a


modularidade das camadas de protocolo.



Vamos supor que você tenha conectado a porta 21 do roteador à porta 21 do seu servidor FTP. O cliente FTP se conecta


com a porta 21 do roteador. O roteador repassa a conexão para a porta 21 do servidor. Quando uma conexão de dados é



solicitada, o cliente informa ao servidor o seu endereço IP e a porta em que está escutando. O servidor FTP, então, tenta


estabelecer uma conexão de dados através da porta 20 com a porta de destino especificada (modo ativo). Esse tipo de



 !
Resolvendo problemas
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conexão não sofre IP sharing (o roteador não realiza IP sharing das portas de origem inferiores a 1024, pois estas são portas
de servidores). Desta forma, a conexão de dados não consegue ser realizada.
Para que a conexão de dados consiga ser realizada, o servidor tem que ser configurado para ter a porta da dados em
um endereço superior a 1024. Normalmente, os servidores FTP não permitem a configuração isolada da porta de dados, mas
configurando a porta de controle para outro valor que não o 21, a porta de dados será a imediatamente inferior (este é o
comportamento padrão especificado pela RFC959). Dessa forma, basta configurar a porta de controle para um endereço
superior a 1025 e mapear a porta 21 do NetRouter para essa porta do servidor FTP interno.

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• Assistência técnica e garantia
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Durante o período de garantia do produto (especificado na nota fiscal), a Digitel assegura seu perfeito funcionamento, de acordo


com as características e especificações existentes no seu manual de instalação e operação. Caso seja constatado algum problema


no produto, entre em contato com o Centro de Assistência Técnica Digitel, em Porto Alegre, relatando o tipo de defeito.




Esta garantia inclui conserto e substituição dos componentes ou partes defeituosas sem ônus para o cliente, sendo executada no


Centro de Assistência Técnica Digitel. Não estão cobertos defeitos ocasionados por má utilização de equipamento conectado a este



produto ou utilização em desacordo com as instruções contidas no manual. Também não estão cobertos consertos efetuados por


estabelecimentos não credenciados pela Digitel.




A garantia dos produtos é de "balcão" (Porto Alegre), ou seja, não cobre atendimento em campo. O frete de remessa e devolução


para conserto é por conta do cliente.









Porto Alegre




DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA


Rua Dr. João Inácio, 1165


Navegantes



CEP 90230-181 Porto Alegre, RS


Fone: 51 3337-1999



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CNPJ: 89.547.269/0001-04


Inscrição Estadual: 0960602577



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E-mail: info@digitel.com.br




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• Índice remissivo
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A I
Armazenamento de configuração, 16 IP sharing, 10, 11, 66, 67, 68, 69, 70, 73, 98, 123, 124
Atualização de software, 14,16
Autoteste, 16, 30, 32
M
B Modo Console, 17, 19, 24, 25, 26, 27, 28, 30, 36, 37, 55
Backup de porta síncrona, 13 Modo de Configuração Inicial, 16, 22, 23, 30, 36, 37, 122
Monitoração de sinais da interface, 14
C
Configuração e diagnóstico através de HTML, 14 N
Controle de segurança, 15
NAT/PAT, 10, 116, 117
D
Dip-switch, 22, 23, 26, 28, 36, 37, 122 O
Operação chaveada por demanda, 13
E
EasySetup, 23, 57, 95, 98
Estatísticas e eventos, 15 P
PPP, 9, 11, 13, 59, 87, 88, 89, 90, 104, 105
F
Filtros de datagramas IP, 11 R
Frame Relay, 9, 10, 12, 88, 89, 91, 92, 96, 104, 105, 107, 120, Roteamento IP, 10, 66
121

G w
Gerenciamento SNMP, 17 WebSetup, 14, 22, 23, 36, 37, 57, 122

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