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AS 4

FASES DA
INTERFAC
E
A PRIMEIRA FASE – (NÃO INTERFACE)

A primeira fase da IHC, dos anos 50 ao início dos anos 60, também conhecida como - a
fase sem interface - pois, os computadores não tinham uma interface amigável com o ser
humano.
Estes eram manuseados por meio de mudanças de chaves, circuitos, válvulas e cabos, ou
seja, somente pessoas altamente qualificadas ou seus próprios inventores eram capazes de
operá-los.
Os primeiros computadores eram tão grandes que ocupavam salas inteiras, além do
espaço, outro fator negativo relacionados à IHC era o calor intenso produzido dentro da sala,
que provocava extremo desconforto aos ocupantes.(figura 1) Sem falar da dificuldade e
demora ao se inserir dados e receber informações, já que na época eram utilizados cartões
perfurados e o processamento de simples informações demoravam de horas à dias,
dependendo da complexidade da informação desejada.
Dessarte que nessa época, não tão distante, os computadores não eram os melhores
amigos do homem.

Figura 1
A SEGUNDA FASE

Esta fase ocorreu dos anos 60 aos anos 80. Facilitou a interface com o
usuário, pois, agora o usuário podia enxergar em uma tela monocromática,
mesmo que fosse uma sequência de comandos, já que, para se realizar as
operações eram necessários comandos extensos e, o usuário deveria decorá-
los caso quisesse operar a máquina. Outra inovação da época foi o DOS, um
dos primeiros sistemas operacionais comercias e, disponibilizando uma
interface a “command.com”. Embora, comparando-se com a fase anterior
esta fosse muito melhor, ainda, não era a ideal. O uso do computador não era
fácil e nem confortável. Tarefas corriqueiras tinham extensas linhas de
comando o que, ainda, restringia o uso aos profissionais da área.
A TERCEIRA FASE
A terceira fase (anos 80 - anos 90),surgimento das interfaces gráficas
bidimensionais -WIMP GUI (Windows, Icons, Menus, Pointing Device -
Graphical User Interface), monitores coloridos tornaram esse ambiente
mais agradável, surgimento de diversas ferramentas para a construção
de interfaces;
A interface faz uso de ações naturais para designar operações tornando
o uso da máquina mais intuitivo. Nesta fase, globalizou-se o uso do
computador, pois, agora não é mais preciso grandes conhecimentos
específicos a interface mudou o conceitos dos computadores.
Por outro lado o usuário perde muito tempo manipulando a interface
antes de conseguir chegar na aplicação em si.
A QUARTA FASE
Estamos entrando na quarta fase de modulação de interfaces, hoje em dia têm-se visto muito
desta nova fase em filmes de ficção científica, no entanto, muitas aparições das telas dos cinemas
são projetos em desenvolvimento e, alguns, já em utilização em várias áreas como: a medicina,
entretenimento, treinamentos militares e de aeronaves, simuladores espaciais e muito mais.
Nesta fase destaca-se à proximidade do sistema sensorial humano com a máquina, ou seja, o
homem passa ser capaz de sentir literalmente as aplicações computacionais.
Hoje temos tecnologias como a realidade virtual e a realidade aumentada, que colocam o
usuário literalmente dentro dos sistemas computacionais, seja para uma simples diversão, ou,
para uma cirurgia de risco à 2000 Km de distância.
A nova era de interfaces está cada vez mais presente no nosso dia a dia. Mesmo que ainda
predomine o conceito de área de trabalho como na terceira fase Algumas imagens desta nova
fase:
1) Interface Bankline
positivas: possibilitam os clientes à realizar operações bancárias na comodidade de sua

casa.
Negativas: o risco de fraudes digitais

2)Teclados adaptados à deficientes visuais


Positivos: inclusão de pessoas

Negativas: ainda podem ser aperfeiçoados


3) Cirurgias com auxilio de computadores e câmeras de monitoramento


Positivo: diminui a necessidade de grandes incisões, evitando o sangramento excessivo,

além de auxiliar a visão de áreas internas de órgãos e outros, antes impossíveis ao olho
humano
Negativo: o uso dos equipamentos muitas vezes é incômodo.

4)Sensores de estacionamento de automóveis


Positivo: evita colisões

Negativo: diminui a habilidade do homem na direção


5)Sistemas educativos
Positivo: permite a familiarização das crianças com a tecnologia

Negativo: desestimula a escrita e, se não houver regras a criança pode se pôr em perigo.

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