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Palestra Anteriormente Editada
2 Dezembro 1966.
Devo dizer-lhes que, estar consciente deste estado é uma grande parte
do sucesso, se é que esta palavra pode ser usada. Mas, para realizar a
segunda parte desta fase da sua evolução o chamado abrir mão da
destrutividade, a natureza da destrutividade deve ser melhor compreendida.
pura, qualquer que seja a forma em que ela se expresse. A força de vida
pura só pode ser beleza.
Quando vocês meditarem sobre isso, vai se tornar possível para vocês
ficarem cientes do prazer conectado à destrutividade. Ao invés de
sentimentos de culpa sobre este prazer e conseqüente repressão deles,
vocês estarão numa posição de permitir que a corrente destrutiva se
desenvolva, se expresse e se re-converta.
Isso faz com que, em algum nível da sua vida interior, vocês se
segurem igualmente ao prazer e à destrutividade, sentindo culpa e, ao
mesmo tempo, medo de ambos. Num nível superficialmente mais
consciente, ficam entorpecidos e sentem-se pequenos ou aniquilados.
Tudo isto pode parecer muito teórico para a pessoa que ainda está
longe deste ponto, mas muitos de vocês estão muito próximos ou já estão no
ponto em que estas palavras podem ser usadas e postas em ação, em
reconhecimento.
O que outra pessoa tem, não foi retirado de você. O que você tem,
nunca foi retirado de outra pessoa. A má concepção dualista apresenta
inúmeros problemas. Não cria apenas a inveja, mas também a culpa que
paraliza o fluxo poderoso da energia para alcançar o bem que pode ser seu.
Isto torna você muito indeciso para expressar e experimentar o melhor
(que é possível), e faz vocês verem os problemas de uma forma distorcida.
Isto gera culpa por querer o que os outros têm e, ao mesmo tempo, por
invejá-los.
A pessoa que não está mais presa a este erro, será livre da angústia
específica da destrutividade. Uma vez que vocês compreendam o princípio
unitivo, que o bem nunca é divisível, grande parte dos problemas serão
eliminados.
Claro que vocês deveriam dar o melhor de si mesmos, mas, se, por
qualquer razão, não importa quão secreta, o seu melhor é planejado para
dominar os outros ou obter quaisquer privilégios ilícitos, vocês acabarão
tendo problemas. Então, a individualidade não poderá se desenvolver
porque o ego, a vaidade e a crueldade tomam o seu lugar e a convertem em
poder destrutivo.
Alguma pergunta?
E, até certo ponto, isso está certo, pois o desprazer não pode ser
desejado. Não se pode resolver esta dicotomia a menos que você mergulhe
profundamente nos seus processos psíquicos, para sentir o prazer no
desprazer.
essa raiva é essencialmente dirigida contra o eu. Você pode ficar com raiva
porque está com raiva e não consegue aceitar esta emoção em si mesmo.
Pode ficar com raiva porque não consegue aceitar um aspecto similar
ou correspondente em você; o que quer que o "enraive" na outra pessoa,
pode existir de uma maneira ligeiramente diferente em você.
Resumindo, a pergunta deve ser: O que em mim produziu esta
situação? De que forma sou co-produtor desta situação? De que maneira
contribuo para ela?
Você pode ser fraca, submissa, não suficiente assertiva e, então, você
fomenta uma situação negativa de um tipo bem diferente daquela em que
você vagamente se defende em si mesma.
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Palestra do Guia Pathwork No. 148
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