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Fica-me então a questão: que “talentos” vamos ter de inventar e que “Talentos”
vão surgir para liderar a travessia do “deserto social e económico” em que nos
embrenhámos?
Assim, que se passa afinal e que merece uma reflexão alerta para os perigos
do que chamo de “talentocracia” enquanto ”gestão da coisa pública e privada
com argumentário, princípios, métodos e técnicas duvidosas por parte de
“talento e de talentosos” duvidosos. Para além de sem vergonha e humildade
solidária para com uma Sociedade que viu nascer uma guerra mundial há
pouco mais de 60 anos .
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Passo a 3 pontos explicativos do que significa para mim a “talentocracia”, a
que é necessário fazer frente, reformatar ou mesmo destruir.
O que aconteceu nos idos anos 80 e de que poucos se lembram (em situações
como as dos dinheiros do FSE e outras situações parecidas), repetiram-se
durante os últimos 10 anos e em que “gente bem pensante e actuante de
qualquer maneira” esteve envolvida até aos últimos cabelos.
Talentocráticamente como se fossem os maiores..
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nalguns casos, nem se sabe se é verdadeiro Talento, ou apenas grande nível
de horas de sala avaliadas e papeis produzidos.
Pobre do Pobre que mesmo sério já nem ri. Só espera o milagre. Ou a revolta.
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tecnologia.Porque também muitos pais fazem apenas outsourcing da educação
dos filhos a essas escolas, que não podem aguentar a tarefa total. Pergunta-
se: quem repõe a naturalidade das coisas face à “talentocracia educativa que o
eduquês espalhou”?