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5000 AC – O Ábaco
5000 500 50 5
Valem 5 27
unidades
=
Valem 1 20+7
unidade
5000 500 50 5
1000 100 10 1
n Instrumento construído
de contas móveis se
movimentando em eixos.
n A informação está nas
contas. 1000 100 10 1 4
Operações no Ábaco
Blaise Pascal
0 9
dezena unidade + 1
1 ciclo = 10 ciclos 1 0
http://woodgears.ca/gear_cutting/template.html 6
1801 - O Tear Programável
Joseph-Marie Jacquard
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Funcionamento do Tear
n Os desenhos eram
cifrados em cartões
de papel perfurado.
n Somente trabalhavam
as agulhas
coincidentes com os
furos.
Charles Babbage
O processamento das
Informações levou 3 anos.
Tear
Programável
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Funcionamento da Máquina de Turing
n Dispositivos: Entrada, n O movimento da máquina de
Saída, Memória de trabalho. Turing depende do símbolo lido
n Fita: é dividida em células, e do estado do controle finito.
cada uma contendo um Dependendo destes estados a
máquina pode:
símbolo.
(1) Trocar de Estado.
n Símbolos: Alfabeto de (2) Gravar um símbolo.
entrada, Alfabeto auxiliar,
Branco. (3) Mover o cabeçote de leitura.
n Unidade de controle: se
comunica com a Fita por
uma cabeça simples que lê
e/ou altera símbolos da lista.
n http://ironphoenix.org/tril/tm/ 15
1937 - Lógica Booleana e Circuitos Elétricos
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Componentes Básicos do Computador
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Composição do Hardware
MEMÓRIA
MEMÓRIA AUXILIAR
UNIDADES
FUNCIONAIS
BÁSICAS
MEMÓRIA PRINCIPAL
UNIDADE DE UNIDADE DE
UNIDADE DE CONTROLE
ENTRADA SAÍDA
UNIDADE LÓGICA E
ARITMÉTICA
CPU
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A Memória do Computador
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A Memória do Computador
00 Palavra 1
Capacidade da memória
01 Palavra 2
X
02 Palavra 3
Espaço “endereçável” 03 Palavra 4
... ...
n Palavra n-1
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A Memória do Computador
PALAVRA PALAVRA
byte byte byte byte byte byte byte byte
endereço 00 01 02 03 04 05 06 07
endereço 00 04
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A Memória do Computador
BYTE
bit bit bit bit bit bit bit bit
22
Representação da Informação
BYTE
bit bit bit bit bit bit bit bit
0 ou 1 0 ou 1 0 ou 1 0 ou 1 0 ou 1 0 ou 1 0 ou 1 0 ou 1
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A memória do computador
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A memória do computador
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Unesp-Campus de Guaratinguetá
A Memória do Computador
MEMÓRIA
UNIDADES
FUNCIONAIS MEMÓRIA AUXILIAR
BÁSICAS
MEMÓRIA PRINCIPAL
MEMÓRIA CACHE
UNIDADE DE UNIDADE DE
ENTRADA UNIDADE DE CONTROLE
SAÍDA
UNIDADE LÓGICA E
ARITMÉTICA
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CPU
Unesp-Campus de Guaratinguetá
A MEMÓRIA DO COMPUTADOR
• memória cache
MEMÓRIA CACHE
• memória principal
• Camada mais próxima do processador
•• Funcionamento
memória auxiliar
muito rápido
• Alto custo
• Pequena, devido ao custo
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Unesp-Campus de Guaratinguetá
A MEMÓRIA DO COMPUTADOR
• memória cache
MEMÓRIA PRINCIPAL
• memória principal
• Dados que não cabem na memória cache residem
• memória auxiliar
na memória principal
• Mais lenta
• Maior que a cache
• Custo inferior a cache
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Unesp-Campus de Guaratinguetá
A MEMÓRIA DO COMPUTADOR
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Unesp-Campus de Guaratinguetá
A MEMÓRIA DO COMPUTADOR
MEMÓRIA AUXILIAR
A memória (discosem
é dividida magnéticos)
camadas:
• Armazenam
•
os dados que não cabem na memória
memória cache
principal.
• memória principal
• Podem reter grande quantidade de dados.
• memória auxiliar
• Os dados não são perdidos quando o computador
é desligado.
• Funcionamento muito lento.
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Unesp-Campus de Guaratinguetá
A MEMÓRIA DO COMPUTADOR
• memória auxiliar
2 - DISCOS ÓTICOS : CD-ROM, erasable CD (CDRW)
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Unesp-Campus de Guaratinguetá
A MEMÓRIA DO COMPUTADOR
A MEMÓRIA DO COMPUTADOR
UNIDADES DE MEDIDA
• Kbyte = 1024 bytes
• kilobyte (Kbyte ou KB) ~= 103 bytes
• megabyte (Mbyte ou MB) ~= 106 bytes
• gigabyte (Gbyte ou GB) ~= 109 bytes
• terabyte (Tbyte ou TB) ~= 1012 bytes
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MEMÓRIA
UNIDADES
FUNCIONAIS MEMÓRIA AUXILIAR
BÁSICAS
MEMÓRIA PRINCIPAL
UNIDADE DE UNIDADE DE
UNIDADE DE CONTROLE
ENTRADA SAÍDA
UNIDADE LÓGICA E
ARITMÉTICA
CPU 36
Unesp-Campus de Guaratinguetá
MONITORES DE VÍDEO
IMPRESSORAS
TECLADOS
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Unesp-Campus de Guaratinguetá
CD-ROM (Compact -
Disk Read -Only Memory)
• Caracterizada pelo uso de
técnicas óticas de laser.
SCANNER ou DIGITALIZADOR
• Dispositivo de entrada que
digitaliza objetos escritos, desenhos
(figuras) e fotografias sobre papel ou
qualquer outro meio e armazena
essas informações sob forma de
sinais digitais, em arquivos. 38
Unesp-Campus de Guaratinguetá
PLOTTER
• É uma impressora capaz de imprimir desenhos em grandes
dimensões com elevada qualidade e rigor, como por exemplo,
plantas arquitetônicas, mapas cartográficos, projetos de
engenharia e grafismo. Podem utilizar papel comum,
fotográfico, película, vegetal, auto-adesivos e lonas. 39
Unidade Central de Processamento - CPU
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Unidade Central de Processamento
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Software
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CICLO DE VIDA DO SOFTWARE
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Ciclo de vida do software
DEFINIÇÃO O QUE
DESENVOLVIMENTO
COMO
MANUTENÇÃO ALTERAÇÕES
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Etapas da Construção de Programas
Definição do Problema
DEFINIÇÃO (o que)
• Projetar a Solução
(ALGORITMO) Revisões
• Codificar a Solução Documentação
DESENVOLVIMENTO
(como)
(Programar em Linguagem de
Computador)
• Testar o Programa
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Programação e Níveis de Linguagem
MEMÓRIA
Programa Fonte escrito
em Linguagem de Alto MEMÓRIA PRINCIPAL
ou Baixo Nível
CPU
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Programação e Níveis de Linguagem
q LINGUAGEM DE MÁQUINA
- Uma CPU somente pode compreender instruções que
sejam expressas em termos de sua LINGUAGEM DE
MÁQUINA
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Programação e Níveis de Linguagem
Exemplo:
código da operação operando significado
LD A load A
MPI 5 multiplica 5
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Programação e Níveis de Linguagem
Aplicações Científicas :
FORTRAN, ALGOL, BASIC, APL, LISP, PASCAL,
ADA, C, PROLOG, PLI
Aplicações Comerciais:
COBOL, RPG, PLI
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Do Algoritmo ao Programa
n O algoritmo em linguagem humana deve ser codificado em uma
linguagem de programação. Depois é gerado um programa em linguagem
de máquina para que o computador possa entender as instruções
fornecidas. Estágios:
# include <stdio.h>
main()
{ Compilador
printf(“Hello World”);
Editor
}
Programa-fonte: p1.c
Programa-objeto
(p1.o)
Programa-executável
Ligador 1010
(p1.exe) 0101
Bibliotecas
# include <stdio.h>
main()
{ Interpretador
printf(“Hello World”);
Editor
}
Resultado da
execução
52