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Processamento Paralelo
Prof. Cleiton
AULA 9
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Memória distribuída
A técnica da memória multiporta permite o acesso direto e independente dos
módulos de memória principal por cada CPU e dispositivos de E/S, neste caso, uma
lógica associada com a memória é necessária para resolver conflitos.
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Memória distribuída
O método freqüentemente utilizado para resolver esses conflitos é o de designar
permanentemente prioridade para cada porta de memória.
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Memória distribuída
Esta técnica é mais complexa que a do barramento, pois, requer lógica adicional ao
sistema de memória, porém, fornece melhor performance, visto que, cada
processador tem um caminho fixo para um módulo de memória.
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Unidade de Controle Central
A unidade de controle central separa dados entre módulos independentes: CPU
memória, E/S.
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Unidade de Controle Central
Esta técnica fornece a flexibilidade e simplicidade da técnica de barramentos.
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Sistemas operacionais multiprocessados
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Sistemas operacionais multiprocessados
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Sistemas operacionais multiprocessados
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Sistemas operacionais multiprocessados
Ele deve também, reconfigurar o sistema quando um processador falha, para pode
continuar a operação, mesmo que num nível de performance reduzido.
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Sistemas operacionais multiprocessados
Se cada processador tiver uma fila de despacho exclusiva (tipo short-term), então
uma vez que o processo for ativado, ele é associado a um processador
definitivamente até seu término.
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Sistemas operacionais multiprocessados
Neste caso, um processador pode estar ocioso, com a fila vazia, enquanto outro
processador tem um "backlog"6.
Para previnir esta situação, uma fila comum, pode ser utilizada.
Todos os processos vão para a fila e são despachados para qualquer processador
disponível.
• mestre/escravo e
• "peer".
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Arquitetura mestre/escravo
Com a arquitetura mestre e escravo, o SO sempre roda em um
processador específico, enquanto os outros processadores podem
rodar somente programas do usuário.
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Arquitetura mestre/escravo
A resolução de conflitos é simplificada visto que, um processador
tem controle de todos os recursos de memória e E/S. Existem,
porém, duas desvantagens:
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Arquitetura peer
O sistema operacional pode executar em qualquer processador e
cada processador faz um despacho próprio a partir do conjunto de
processos disponível. Esta técnica torna o SO mais complicado, pois, ele
deve garantir que dois processadores não escolham o mesmo processo
e que os processos não fiquem perdidos na fila, além disso, deve existir
uma técnica para resolver o sincronismo entre a competição de
recursos.
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