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Universidade Federal da Bahia

Instituto de Química
Departamento de Química Orgânica
Disciplina: QUI-A44

SÍNTESES ORGÂNICAS

Alunas:

2010.1
OBJETIVOS:

• Sintetizar substâncias através da Esterificação de Fisher e da Acilação


nucleofílica.
• Purificar e determinar as propriedades físicas dos produtos sintetizados através
das técnicas já conhecidas.
INTRODUÇÃO

O campo da química orgânica está intimamente ligado à síntese das moléculas


orgânicas e, portanto, à criação de novos modelos para estudo. A propriedade especial
do carbono, formando ligações carbono-carbono, abre as portas a uma vasta plêiade de
moléculas orgânicas, teoricamente possíveis. Estes compostos percorrem a gama da
imaginação do homem, através das moléculas encontradas na natureza até aqueles de
estranho arranjo de átomos para testar os princípios, em contínua evolução da teoria
estrutural. Assim, no âmago da química orgânica está a habilidade em construir
moléculas orgânicas complexas, a partir de seus componentes mais simples, através de
uma série de procedimentos racionais. Este é o objetivo das sínteses da química
orgânica.
O conceito de síntese orgânica envolve o processo de formular um plano
razoável para a interligação de uma série de reações orgânicas, a fim de construir uma
molécula a partir de outra. Um processo de síntese em qualquer extensão é uma
experiência total de química orgânica, e envolve a aplicação do conhecimento e técnicas
da ciência toda. É indispensável um conhecimento mais profundo de química orgânica.
A aplicação da moderna espectroscopia é necessária para avaliar variações de
estrutura; o conhecimento do mecanismo da reação é fundamental para interpretar as
relações estrutura-reatividade das fases propostas; o domínio dos princípios da teoria
estrutural torna possível a avaliação dos resultados em reações individuais.
Naturalmente, é imperativa a familiaridade com as técnicas de laboratório da química
orgânica.
Neste experimento, foram feitas duas reações distintas, descritas abaixo:

• Esterificação:

Processo de obtenção de ésteres, formado a partir da substituição de uma


hidroxila (-OH) de um ácido por um radical alcoxíla (-OR). O método mais comum é a
reação reversível de um ácido carboxílico com um álcool, havendo eliminação de água:

Processos de esterificação são importantes na produção de ésteres de interesse


comercial principalmente nas áreas de solventes, extractantes, diluentes, plastificantes,
surfactantes, polímeros, essências e fragrâncias sintéticas, e como intermediário químico
para indústrias farmacêuticas, herbicidas e pesticidas.
Esterificações são facilitadas através do aumento da temperatura do meio
reacional e presença de catalisador. A velocidade de formação do éster depende do
ácido orgânico e álcool utilizado.
• Acilação Nucleofílica:

O termo acilação abrange todas as reações que resultem na introdução de um


grupo acila em um composto orgânico. O composto que proverá o grupo acila é
chamado agente de acilação.
Na acilação podemos utilizar diversos reagentes. Dentre eles estão o ácido
acético glacial que possui grande utilização por ter menor custo, mas requer longo
tempo de aquecimento; o cloreto de acetila (cloreto de etanoíla, CH3COCl), que não é
recomendado principalmente por reagir vagarosamente liberando ácido clorídrico, que
converte metade do reagente em sal tornando-o incapaz de participar na reação; e o
anidrido acético, que é muito utilizado em laboratórios pois sua velocidade de reação é
ideal para a acetilação em soluções aquosas, além de formar um produto de alta pureza e
com bom rendimento.
A seguir possui um mecanismo de formação de uma amida por acilação.

SSMA:

Substância: ACETANILIDA
Identificação de perigos
Periculosidade: Substância nociva. Nocivo por ingestão. Não respirar o pó. Evitar o
contato com a pele e os olhos.
Medidas de primeiros-socorros
Em caso de contato com a pele e os olhos, lavar com água em abundância. Em caso
de ingestão (De grandes quantidades) procurar um médico, se possível mostrando o
rótulo.
Medidas de combate a incêndio
Não aplicável. Substância não inflamável.
Medidas de controle para derramamento ou vazamento
Embora o produto não seja perigoso, em caso de vazamento não permitir que o
mesmo escoe para veios d'agua.

Manuseio e Armazenamento
O manuseio e a armazenagem da substância devem se dar em condições adequadas.
É aconselhável a utilização de luvas durante o manuseio.
Controle de exposição e proteção individual
A existência de exaustores ou outra forma de renovação do ar ambiente é
recomendável quando se manuseia regularmente a substância. A proteção para as
mãos deve ser feita com luvas de borracha em PVC ou látex. A proteção ocular
também é necessária. Roupas normais em tecidos sintéticos ou algodão podem ser
usados na composição de indumentária, quando do manuseio da substância.
Propriedades físico-químicas
A substância química acetanilida, é um produto orgânico da família das amidas,
ocorrendo na forma sólida na temperatura ambiente, de cor branca, praticamente
inodora; solúvel em água e na maioria dos solventes orgânicos.

Estabilidade e reatividade
A substância é estável em condições normais ( ambientais ), não requerendo maiores
cuidados além dos já mencionados nas seções anteriores, com relação a sua ação.
Não é substância reativa e incompatível com outras.
Informações toxicológicas
As informações disponíveis estão descritas nas seções 3 e 4, não sendo definidos
valores críticos para inalação da substância. É usada na formulação de medicamentos
como analgésico e antipirético.
Informações ecológicas
Os danos ao meio ambiente são compatíveis com os efeitos ao homem,
comprometendo principalmente os animais (Em grandes quantidades).
Considerações sobre tratamento e disposição
Procedimento ainda não definido. Segregar o produto.
Informações sobre transporte
O produto deve ser transportado com os cuidados necessários a não se danificar as
embalagens, com conseqüente perda do produto, resguardando as normas e
legislação vigentes para transporte da substância.

Nome do Produto: ACETATO DE BUTILA

Nome químico comum ou genérico: Acetato de n- butila


Sinônimo: Etanoato de butila, éster butílico do ácido acético
Registro no Chemical Abstract Service (nº CAS): 123-86-4 – Classificação CE: R10, 66
e 67; S 25.
Ingredientes que contribuam para o perigo: Acetato de Butila. Não possui impurezas
cujas concentrações sejam suficientes para causar riscos ao manuseio seguro.
Perigos mais importantes:
Efeitos do produto: Nocivo quando ingerido, inalado ou absorvido pela pele. Irritante
para os olhos, a pele e sistema respiratório superior.
Efeitos adversos à saúde humana:
Toxicidade aguda: Nocivo quando ingerido, inalado ou absorvido pela pele. Irritante
para os olhos, mucosa e sistema respiratório superior.
Principais sintomas: Desengordura a pele, favorecendo o desenvolvimento de
dermatites e infecções secundárias.
Efeitos crônicos: Pode causar depressão do sistema nervoso central, quanto inalado ou
ingerido em altas concentrações. A inalação de vapores em altas concentrações pode
provocar inconsciência. Há riscos de efeitos graves para a saúde no caso de exposição
repetida ou prolongada.
Principais sintomas: Por inalação, causa sonolência, vertigem, dores de cabeça,
irritação nasal e da garganta, perda de apetite, vômito e diarréia. Pode levar à anemia,
leucocitose, edema e degeneração gordurosa das vísceras.
Perigos físicos e químicos:
Incêndio e explosão: Produto inflamável. Os vapores podem formar misturas
inflamáveis / explosivas com o ar. Inflama-se ao contato com chama nua, calor ou
faíscas.
Perigos específicos: Pode reagir violentamente com materiais oxidantes fortes, nitratos,
álcalis fortes e ácidos fortes.
Classificação do produto químico:
Este produto é classificado como inflamável segundo os critérios da CE.
Produto classificado como perigoso segundo os critérios da Resolução ANTT N. 420/04
– Agencia Nacional de Transportes Terrestres. Brasil.

Medidas de primeiros socorros:


Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver respirando,
aplicar respiração artificial. Se a vítima estiver respirando, mas com dificuldades,
administrar oxigênio a uma concentração de 10 a 15 litros /minuto. Procurar assistência
médica imediatamente, levando o rótulo do produto sempre que possível.
Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele
com água em abundância, por pelo menos 20 minutos, preferencialmente sob chuveiro
de emergência. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto
sempre que possível.
Contato com os olhos: Primeiro verificar se a vítima está com lentes de contato. Se
estiver retirá-la e lavar os olhos com água em abundância, por pelo menos 20 minutos,
mantendo as pálpebras separadas. Usar de preferência, um lavador de olhos. Procurar
assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto sempre que possível.
Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente, lavar a sua boca com
água limpa em abundância. Procurar assistência médica imediatamente, levando o
rótulo do produto sempre que possível.
Quais ações devem ser evitadas: Não de nada para beber se a vítima estiver
inconsciente. Não induza o vômito e não deixe sem atenção. Notas para o médico: O
tratamento emergencial, assim como o tratamento médico após superexposição, deve ser
direcionado ao controle do quadro completo dos sintomas e às condições clínicas do
paciente. Não há antídotos específicos. Fazer tratamento sintomático e de suporte
cardiorrespiratório.

MATERIAIS:

Vidrarias - Espátula
- Balão de fundo redondo de 100 mL - Papel de filtro
- Condensador para refluxo
- Funil de separação de 500 mL Reagentes
- Cálice de 10 mL - Acetato de sódio anidro
- Kitasato de 500 mL - Ácido acético glacial
- Proveta de 10 mL - Anilina
- Erlenmeyer de 100 mL - Ácido sulfúrico concentrado
- Aparelhagem para destilação simples - Sol. Saturada de bicarbonato de
- Funil de Buchner sódio
- Funil de colo curto - Anidrido acético
- Carvão ativado
- 1-butanol
- Cloreto de cálcio anidro

Parte Experimental:

Síntese da acetanilida

Foi feita uma suspensão em um béquer de 500 mL, utilizando 0,5g de acetato de
sódio anidro e 2 mL de ácido acético glacial. Em seguida foram adicionados, com
agitação constante, 1,9 mL de anilina recém-destilada em pó de zinco e 2,3 mL de
anidrido acético, em pequenas porções. A reação é rápida.
Após a reação, foram adicionados à mistura, sob agitação, 63 mL de água. A
mistura foi então resfriada, filtrada em funil de Buchner e lavada com água gelada, para
remoção de reagentes residuais.
Foi realizada ainda a recristalização da acetanilida, utilizando água em ebulição.

Síntese do acetato de n-butila

Em um balão de 100 mL, foram colocados 7,5 mL de 1-butanol, 8,5 mL de ácido


acético glacial, 1 mL de ácido sulfúrico concentrado e alguns fragmentos de porcelana
porosa. Adaptou-se o condensador para refluxo e aqueceu-se, até a ebulição, por uma
hora.
Verteu-se a mistura sobre 35 mL de água, contidos em funil de separação.
Separou-se a camada aquosa e o éster foi lavado com cerca de 10 mL de água, com 3
mL de solução aquosa de bicarbonato de sódio e com 5 mL de água.
Secou-se o éster com cloreto de cálcio anidro, e este foi filtrado diretamente para
um balão de 50 mL e destilado.

RESULTADOS E DISCUSSÕES:

Síntese do acetato de n-butila


O método utilizado foi a esterificação de Fischer, reagindo-se ácido acético com
álcool butílico utilizando ácido sulfúrico como catalisador, pois este permite que o
equilíbrio seja atingido rapidamente, e que o rendimento seja o mesmo em um menor
espaço de tempo.
A solução formada deveria apresentar uma coloração clara, porém foi observada
uma coloração marrom, o que poderia ser decorrente de erro na medida das alíquotas.
Essa solução foi descartada e uma nova foi preparada, no entanto ao iniciar o
aquecimento a solução apresentou novamente uma coloração escura, porém o
procedimento foi seguido normalmente, mesmo com esta alteração na coloração.
Na etapa de separação, a solução já apresentava uma coloração mais clara,
conforme o esperado.
Ao final da extração, foi realizada destilação da solução, obtendo-se a faixa de
119° a 125°C representando sua faixa de ebulição.
Na tabela 1 é apresentada a reação que ocorre durante o processo, bem como
algumas propriedades dos reagentes utilizados no processo.

Tabela 1: Síntese do acetato de n-butila


Equação da Reação

Ac. Acético n-Butanol Acetato de n- Água


MM Quantidades butila
Propriedades Observações
(g/mol n(m m( V(m d(g/m PF(° PE(° mreal(
Substâncias ) ol) g) L) L) C) C) g) Cor
0,14 8,9 118,
Ácido acético 60 9 2 8,5 1,049 16,5 1 incolor
0,08 6,0 0,809 - 117,
1-butanol 74 2 7 7,5 8 89,5 3 incolor
Acetato de n- - marron
butila 116 0,882 73,5 126 claro

Figura 1 : mecanismo da reação para obtenção do acetato de n-butila

A figura 2 abaixo mostra o espectro de IV obtido para o acetato de n-butila e as


bandas mais importantes encontram-se listadas na tabela 2

Figura 2: Espectro de IV acetato de n-butila


Tabela 2: Interpretação do espectro acetato de n-butila
Número de onda (cm-1) ou Grupo Funcional Intensidade / Forma /
Comprimento de onda (µ) Observações
1750 - 1735 C=O Intensa
1100 - 1300 C-O Intensa
~1223 C(=O)-O Média

A banda de absorção com comprimento de onda 1750-1735 possui valor típico


para ésteres de cadeia saturada. A análise do referido espectro confirma a formação do
produto desejado – acetato de n-butila.
O rendimento do acetato de n-butila não foi calculado, pois juntou-se os volumes
obtidos de cada equipe e destilou a fim de purificá-lo. Desta forma, não foi possível
medir a massa do acetato produzido a qual é necessária para fazer os cálculos de
rendimento.

Síntese da acetanilida
Algumas aminas aromáticas aciladas como acetanilida, fenacetina (p-
etoxiacetanilida) e acetaminofen (p-hidroxiacetanilida) encontram-se dentro do grupo
de drogas utilizadas para combater a dor de cabeça. Estas substâncias têm ação
analgésica suave (aliviam a dor) e antipirética (reduzem a febre).
A acetanilida 1, uma amida secundária, pode ser sintetizada através de uma
reação de acetilação da anilina 2, a partir do ataque nucleofílico do grupo amino sobre
o carbono carbonílico do anidrido acético 3, seguido de eliminação de ácido acético 4,
formado como um sub-produto da reação. Como esta reação é dependente do pH, é
necessário o uso de uma solução tampão (ácido acético/acetato de sódio, pH ~ 4,7).
Após sua síntese, a acetanilida pôde ser purificada através de uma
recristalização, usando carvão ativo.

O O AcOH, O
O
+ AcONa +
NH2 H3C O CH3 N CH3 H3C OH
2 3 1 H 4

A acetanilida sintetizada é solúvel em água quente, mas pouco solúvel em água


fria. Utilizando-se estes dados de solubilidade, pôde-se recristalizar o produto,
dissolvendo-o na menor quantidade possível de água quente e deixando resfriar a
solução lentamente para a obtenção dos cristais, que são pouco solúveis em água fria.
As impurezas que permanecem insolúveis durante a dissolução inicial do
composto são removidas por filtração a quente, usando papel de filtro pregueado, para
aumentar a velocidade de filtração. Para remoção de impurezas no soluto pode-se usar o
carvão ativo, que atua adsorvendo as impurezas coloridas e retendo a matéria resinosa e
finamente dividida.
O ponto de fusão é utilizado para identificação do composto e como um critério
de pureza. Compostos sólidos com faixas de pontos de fusão pequenas (< 2oC) são
considerados puros.
Foram obtidos cristais transparentes, que após secos, foi feita a determinação do
ponto de fusão, obtendo a faixa de 114° a 115°C. Sabendo-se que o ponto de fusão
teórico da acetanilida encontra-se na faixa de 113° a 115° C, percebe-se que o produto
obtido foi acetaninila e esta foi considerada pura, pois o P.F. está dentro da faixa de erro
da técnica.
Na tabela 3 é apresentada a reação que ocorre durante o processo, bem como
algumas propriedades dos reagentes utilizados no processo.

Tabela 3: Síntese da acetanilida


Equação da Reação

Anilina MM
Anidrido Quantidades Propriedades Ácido
Acetanilida Acético
Observações
(g/mol n(m m( V(m d(g/m PF(° PE(° mreal(
Acético
Substâncias ) ol) g) L) L) C) C) g) Cor
Acetato de
sódio 82 6,1 0,5 1,52 324 branco
0,03 118,
Ácido acético 60 5 2,1 2,0 1,049 16,2 1 incolor
0,02 1,9 Marron
Anilina 93 1 4 1,9 1,022 -6,3 184 escuro
Anidrido 0,02 2,4
acético 102 4 8 2,3 1,08 -73 139 Incolor
0,00 0,8 113,
Acetanilida 135 65 9 0,7 1,219 7 304 0,89 incolor

A figura 3 abaixo mostra o mecanismo da reação para obtenção da acetanilida.

Figura 3: Mecanismo acilação


A figura 4 abaixo mostra o espectro de IV obtido para a acetanilida e as bandas
mais importantes encontram-se listadas na tabela 4.

Figura 4: Espectro de IV para acetanilida

Tabela 4: Interpretação do espectro da acetanilida


Número de onda (cm-1) ou Grupo Funcional Intensidade / Forma /
Comprimento de onda (µ) Observações
1790 - 1720 C=O Intensa
3200 NH Larga
(amida secundária)
1650 - 1450 C=C (aromático) Intensa
1432 C-N Média

Abaixo segue o cálculo do rendimento para o processo.

• Cálculo de rendimento

Rendimento teórico Rendimento prático


Anilina acetanilida 2,81g _________ 100%
93g __________ 135g 0,89g _________ x
1,94g __________ x x= 31,7%
x= 2,81g de acetanilida
O rendimento prático obtido foi de 31,7%, um valor muito baixo. Vários erros
podem ter influenciado para o baixo rendimento da reação, são alguns:
- perda de reagentes por evaporação, pois alguns são bastante voláteis;
- perda de material durante as transferências de medições e pesagem; e pelas
filtrações.
Apesar do baixo rendimento, obteve-se um produto puro conforme mostrado
acima.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Conseguiu-se sintetizar as substâncias acetato de n-butila e acetanilida, através


das respectivas técnicas de esterificação de Fisher e Acilação nucleofílica. Os produtos
obtidos foram purificados para posterior determinação de propriedades físicas (ponto de
ebulição e ponto de fusão) e confrontado os resultados experimentais com valores
teóricos, obtendo-se valores aceitáveis de pureza.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

- Ireland, Robert. E.; Síntese Orgânica, Editora Edgard Blucher Ltda - São Paulo
- Brasil-1971; Págs 1-2.

- Morrinson, R.T.;Boyd, R.N.;Química Orgânica, 13ª ed., Fundação Calouste


Gulbenkian: Lisboa, 1996.

- Silverstein, D. M. et al; Identificação Espectrométrica de Compostos


Orgânicos, 3ª ed, Editora Guanabara Dois: Rio de Janeiro, 1989

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