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bonito físico que anda quase nua mostrando quase tudo seguindo o famoso e
tradicional ditado: “tudo o que é bonito é pra se mostrar”. Desde os mais
ternos anos, as menininhas são submergidas na cultura da mini-saia, decotes,
salto alto e muito mais.
Os homens são assediados por uma avalanche de mulheres de corpo bonito
que eles apelidam “raimundas...” que fazem com que os mais honestos sofram
uma série de tentações quase sem fim só por ir à feira, ao correio, ao
banco, à farmácia, ao hospital, etc. Sem contar o que se encontra de fotos
de mulheres nuas nas paredes das oficinas e banheiros dos frigoríficos e
outros estabelecimentos freqüentados maiormente por homens. Tanto crianças,
adolescentes, jovens ou adultos hão visto alguma figura nua de uma pessoa do
sexo oposto pelo ao menos uma vez em sua vida. As seções pouco proibidas de
filmes para entretenimento adulto nas vídeolocadoras enchem os olhos de cada
criança que acompanha seus pais ao alugar vídeos para assistir no fim de
semana.
A pornografia tem feito parte da vida de esposos ou esposas
insatisfeitos com o fogo do amor que foi
deixando de arder desde que acabou sua lua de
mel e no intento de apimentar a relação
conjugal, ambos ou algum do dois se acham em
momentos solitários contemplando cenas de sexo
explicito ou com literatura e revistas do mesmo
naipe com a desculpa de aprender novas
técnicas. Por outro lado, muitos jovens se
encontram ilhados do resto do mundo diante de
seus computadores, celulares ou iPods
“deleitando-se” com cenas que jamais
Leia contemplariam diante de seus parentes mais
Mateus queridos como avós e outros. Ao mesmo passo que
5:27-30 criancinhas são iniciadas na pornografia entre
seus coleguinhas de escola ou na rua, na casa
dos vizinhos e às vezes em seus próprios lares
que deveriam ser um pedacinho do Céu e
pervertem sua inocência devido maiormente à
ignorância, a irresponsabilidade ou a falta de
diligencia de seus pais ao cumprir com o seu
dever de educá-los da maneira correta e
instruí-los em um cominho de pureza.
Para você que gosta de receber noticias verídicas, esta sem dúvida lhe
impressionará e tenha o cuidado de seguir as instruções que Brian dá acerca
desta publicação.
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O que dizem os que sustêm uma ideologia anti-vida: "Não creio que a
pornografia degrade às mulheres. As mulheres que a praticam querem fazê-lo.
Ninguém lhes está apontando com uma pistola à cabeça. Não entendo qual é o
problema" -- Madonna, Sex, 1992 (2).
INTRODUÇÃO
Os nocivos efeitos da pornografia, tanto a mal chamada "leve" como a
forte, são extensos e permanentes. Há grupos de investigadores que têm
realizado mais de 500 estudos sobre estes efeitos e suas conclusões são
concretas, coerentes e irrefutáveis.
Em muitos casos, até têm existido jovenzinhos que sem querê-lo hão
matado a seus amigos e irmãos por seguir as sugestões que se encontravam nas
revistas de pornografia "leve". Isto demonstra que não são somente os
pervertidos e os criminais endurecidos os que têm sido afetados adversamente
pela pornografia. Por exemplo, Zachariah Hurt, de 13 anos, leu uma revista
de pornografia e em seguida colocou com cuidado uns cordões de sapato ao
redor do pescoço de dois meninos: seu irmãozinho de 8 anos, Benjamin, e Todd
Pigg Jr., de 7 anos, logo puxou os cordões e acidentalmente estrangulou aos
garotinhos.
O FBI ha encontrado que o 80% (29 de 36) dos mais recentes assassinos
em massa utilizaram a pornografia extensamente como parte integral de seus
crimes sexuais, os quais incluíam estupros e assassinatos em série (4).
Notas:
1. Christopher Dawson, durante as Conferencias Gifford de 1947, em
Edinburgh, Escócia. Citado na National Federation for Decency Journal
(novembro-dezembro, 1987).
2. Madonna, Sex (1992). Citado em Suzan Bibisi, Los Angeles Daily News,
"Madonna: Sex Has Some Raunchy Text, Artistic Photography." The Vancouver
[Washington] Columbian, 22 de outubro de 1992, B2.
3. David A. Scott, Pornography: Its Effects on the Family, Community and
Culture. Publicado por Child and Family Protection Institute e por Contact
America. Peça seu exemplar (em inglês) à Family Policy Insights, 721 Second
Street NE, Washington, DC 20002.
4. The Hill-Link Minority Report of the Presidential Commission on Obscenity
and Pornography. Este informe se pode pedir à Morality In Media, 475
Riverside Drive, New York, New York 10115.
5. R. Hazelwood, P. Dietz, e A. Burgess. "The investigation of Autoerotic
Fatalities." Journal of Police Science and Administration. September 1981,
404-411. Veja também o Post-Dispatch de St. Louis, 25 de agosto de 1990.
6. P. Zimbardo. "Sexual Murderers." Psychology Today, novembro de 1977, 69-
76 e 148.
7. "Porn Traffickers Share Guilt in Sexual Murders." The Wanderer, 9 de
março de 1989, 2.
8. Frank Morris. "Pornography and the Degradation of Society." The Wanderer,
9 de fevereiro de 1989, 4.
9. Michael C. Buelow. "Police Believe Suspect Killed 17." The Oregonian, 26
de julho, 1991, A1 e A24. Também: "Relative in Dahmer Case Sues." USA Today,
6 de agosto de 1991, 3A. Veja também a Carta, publicada (em inglês)
mensalmente por Focus on the Family, de outubro de 1991.
10. "Woman Kills Porn Addict Husband." National Federation for Decency
Journal, maio-junho, 1986, 7.
11. Dixie L. Gallery, mãe da vítima. "Co-ed Picked at Random is Kidnapped,
Raped, Murdered By Pornographers." National Federation for Decency Journal,
abril, 1987, 5.
12. Final Report of the Attorney General's Commission on Pornography.
Rutledge Hill Press, 513 Third Avenue South, Nashville, Tennessee 37210,
USA, 1986.
13. "American Drug Culture Has Roots in Playboy." National Federation for
Decency Journal, novembro-dezembro de 1986, 4.
14. News of Interest. "Drug Use Continues to Grow." National Federation for
Decency Journal, agosto, 1987, 15.