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A GIDE é uma máquina de indução com rotor bobinado onde o rotor e do
estator estão conectados a fontes de energia elétrica, daí o termo "duplamente
alimentada. O rotor possui três enrolamentos, que são energizados com
correntes trifásicas. Estas correntes do rotor estabelecem o campo magnético
do rotor. O campo magnético do rotor interage com o campo magnético do
estator para desenvolver torque. A magnitude do torque depende da força dos
dois campos (o campo do estator e o campo do rotor) e do deslocamento
angular entre os dois campos. Matematicamente, o torque é o produto vetorial
dos campos do estator e rotor. Conceitualmente, o torque é desenvolvido pela
atração magnética entre os pólos magnéticos de polaridade oposta, onde,
neste caso, cada um dos campos magnéticos do rotor e do estator
estabelecem um par de pólos magnéticos, Fig. 1. Claramente, o torque ideal é
desenvolvida quando os dois vetores são normais entre si. Se o estator é
alimentado por uma fonte de 3 fases equilibrad a o fluxo do estator terá uma
magnitude constante e vai girar na velocidade síncrona.

Fig. 1. Sistema de pólo magnético gerado por correntes do estator e do rotor. O

estator e o rotor geram um torque que tende a tentar alinhar os pólos de
polaridade oposta. Neste caso, o rotor experimenta um torque no sentido
horário.

Vamos usar o circuito equivalente por fase da máquina de indução para lançar
as bases para a discussão de controle de torque na GIDE. O circuito
equivalente da máquina de indução é mostrado na Fig.2. O lado do estator tem
doiscomponentes "parasitas ", Ls e Rs, que representam a resistência da fase
de estator e indutância de dispersão do enrolamento de fase, respectivamente.
Os modelos de indutância de todo o fluxo gerado pela corrente nos
enrolamentos do estator, que não atravessa o entreferro da máquina, por isso
não é útil para a produção de torque. A resistência do estator é uma
conseqüência natural dos enrolamentos sendo fabricada com materiais que
são bons condutores, mas ainda assim t em condutância finita (daí a
resistência). O ramo de magnetização, Lm, modela a geração de fluxo útil na
máquina - o fluxo que atravessa o entreferro a partir do estator para o rotor, ou
vice-versa.

Fig. 2. Circuito equivalente por fase do de uma máquina de indução.

Como o circuito do estator, o circuito do rotor também tem dois elementos

parasitários. A reatância de dispersão do rotor , Lr, e da resistência do rotor Rr.
Além disso, os modelos de circuito do rotor da energia gerada pela mecânica
incluindo uma componente de resistência adicionais rotor, Rr (1 -s) / s. Note
que os circuitos do rotor e do estator estão ligados através de um
transformador cuja relação de espiras depende da relação real entre as voltas
do estator e rotor (1: k), e também o escorregamento, s, da máquina. Em uma
máquina de indução é o escorregamento definido como :

onde ns e nr são a velocidade síncrona e a velocidade mecânica do rotor,

respectivamente. A velocidade síncrona é dada por :


onde p = número de pares de pólos e fe é a freqüência elétrica do estator de

tensão aplicada. Vamos primeiro considerar o funcionamento da máquina como
um motor de indução padrão. Se o circuito do rotor é deixada em circuito aberto
e o rotor bloqueado (parado), quando a excitação do estator é aplicada uma
tensão será gerada nos terminais de saída do circuito do rotor, Vr. A frequência
desta saída será na freqüência aplicada no estator e o escorregmento neste
caso será 1.. Se o rotor é girado progressivamente mais e mais rápido no modo
sub-síncrono, a freqüência nos terminais de saída do rotor diminuirá à medida
que o rotor acelera para a velocidade síncrona. Na velocidade síncrona à
freqüência do rotor será zero. À medida que o rotor acelera além da velocidade
síncrona (o modo super-síncrono) a freqüência da tensão do rotor começa a
aumentar novamente, mas tem a seqüência de fase oposta à do modo sub -
síncrono. Assim, a freqüência da tensão do rotor é :
Î


Em uma máquina de indução ideal, podemos ignorar a resistência de fase do

rotor e estator e indutância de dispersão. O circuito equivalente por fase , em
seguida, torna-se simples. O diagrama fasorial para a máquina é mostrada na
figura 3.

Fig. 3. Circuito equivalente simplificado da máquina de indução assumindo

baixos valores de escorregamento e insignificante e reatância de dispersão do
estator e do rotor. Diagrama fasorial demonstra melhor orientação de corrente
magnetização e corrente do rotor.

Note-se que o estator gerada componente de fluxo é normal para o rotor de

fasor (daí o fluxo do rotor) actuais, que dão as melhores condições para
produção de torque (note que este é verdadeiro para baixos valores de
escorregamento apenas). Usando este diagrama simplificado do circuito, a
produção mecânica de binário é então:

Então:

O ponto-chave nesse desenvolvimento é mostrar que o torque é controlado

pela combinação do estator gerado fluxo, ȥm, e o valor corrente do rotor, ir, se
os dois vetores são mantidos em quadratura, Fig. 1. No sistema GIDE, o torque
é controlado pela cálculo da posição física e magnitude do fluxo de estator
gerados (através do monitoramento da posição e magnitude da tensão do
estator aplicada neste caso é imposta pela grade de magnitude de tensão,
freqüência e fase) e que regulamenta as correntes do rotor de forma que elas
são normais para o fluxo do estator, com uma magnitude que irá gerar o torque
desejado.
O sistema GIDE, portanto, tem de controlar a magnitude, frequência e fase da
corrente aplicada rotor. A maioria dos sistemas DFIG utilizar circuito fechado de
controle atual utilizando um inversor fonte de tensão (VSI). Nesta fase, o
inversor fonte de tensão pode ser visto como uma fonte de tensão trifásica,
cuja amplitude e fase podem ser alterados instantaneamente - isto será
ilustrado na Seção 2. Portanto, o VSI pode ser usado para regular a corrente
do rotor. Desta forma poderemos a posição do rotor do conhecimento atual da
posição física do rotor é necessário utilizar um sensor de p osição mecânica,
por exemplo. Desta forma, a corrente do rotor (daí o fluxo) pode ser orientado
de forma ideal com relação ao fluxo de estator para gerar o torque desejado.

Se a máquina é um gerador de indução, então será levado a velocidade

sincronizada perto pelo seu principal motor antes de ser conectado à rede. Em
seguida, ele será conduzido após sua velocidade sincronizada para gerar. Se
o rotor é conectado à rede, então este é um motor de indução com rotor
bobinado. O circuito do rotor é conectado à rede através de um inversor de
AC-DC-AC para que a freqüência da tensão do rotor podem ser combinadas
para a frequência da rede. Quando o motor está inicialmente ligada à rede, ele
irá extrair energia do estator da rede se for inferior a velocidade de sinc ronia. o
rotor só será ligado após enerization inicial do estator. Essas coisas DFIG
estão sendo usados para turbinas de vento maiores apenas na medida em
que eu sei.





 
X um gerador que opera com dupla alimentação: a alimentação da rede ao
estator e a alimentação do rotor proveniente de um conversor de frequência
abaixador. Ou seja, estator e rotor são alimentados com frequências
diferentes. Observe a figura acima que tra z um exemplo de circuito com
gerador DFIG.
Portanto a velocidade síncrona do campo magnético girante do estator
depende da frequencia da rede, a velocidade do campo magnético girante do
rotor depende da frequência do conversor de frequencia e pode ser con trolada
por este. A velocidade do rotor depende da velocidade do vento.
O controle da máquina é feito de tal maneira que para uma dada velocidade
do vento que gira o rotor a uma dada velocidade, a frequencia da alimentação
do rotor deve ser tal que a velocidade do campo girante do rotor mais a
velocidade do rotor no mínimo se iguale à velocidade síncrona do campo do
estator para ocorrer o intertravamento de pólos do campo do rotor e estator.
Com uma sutil elevação da frequência do rotor temos a tendência qu e o
campo magnético do rotor arraste o campo do estator convertendo a potência
fornecida ao eixo em energia elétrica .