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contabilidade das empresas
Lei 11.638
Uma revolução na

Carlos Alberto Caldarelli


Adriana Marques Dias

São Paulo
2008
Trevisan Editora Universitária
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EQUIPE EDIT
EQUIPE ORIAL
EDITORIAL
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Direção de arte Cristiana Serpa


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Assistentes de arte Américo Buono Filho e


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Antonio Bacci Neto


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Victor Folha Peccia


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Revisão Rosa Kushnir


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Editor responsável Antonio Carlos Porto Araujo


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PRODUÇÃO
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Trevisan Editora Universitária,


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São Paulo, SP - 01415-000


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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


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(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)


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Dias, Adriana Marques


Lei 11.638: uma revolução na contabilidade
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das empresas / Adriana Marques Dias,


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Carlos Alberto Caldarelli. -- São Paulo :


Trevisan Editora Universitária, 2008
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ISBN: 978-85-99519-18-9
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1. Contabilidade 2. Contabilidade - Leis e


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legislação I. Caldarelli, Carlos Alberto II. Título


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08- 02766 CDD-657


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Índice para catálogo sistemático:


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1. Contabilidade: Leis e legislação 657


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© Trevisan Editora Universitária, 2008

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Sumário

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Apresentação ....................................................................... 05

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Como tudo começou ......................................................... 11

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Principais inovações ............................................................. 13

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Alterações das Demonstrações Financeiras ................. 13

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Alterações na classificação e nos critérios de

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avaliação de ativos e passivos ........................................ 14

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Avaliação de ativos e passivos nos processos de

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transformação, incorporação, fusão e cisão ................. 15

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Avaliação de investimentos em sociedades

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coligadas e controlada ..................................................... 15

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Avaliação dos ativos e passivos ..................................... 15

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50 questões que explicam os conceitos contábeis

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da Lei nº 11.638/07 .............................................................. 17

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Elaborando o plano de contas de acordo com a

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Lei nº 11.638/07 ................................................................... 29

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Título da conta ................................................................. 29

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O modelo sugerido de plano de contas ....................... 30

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Modelo de plano de contas ............................................ 31

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Contas de conpensação .................................................. 51 11.638
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Elaborando as demonstrações financeiras de acordo 11.638
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com a Lei nº 11.638/07 ....................................................... 53


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Demonstrações Financeiras ............................................ 53


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O Balanço Patrimonial .................................................... 54


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Demonstração do Resultado do Exercício .................. 54


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Demonstração de Lucros ou Perdas ............................ 55


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Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 56


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Demonstração dos Fluxos de Caixa ............................. 57


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Demonstração do Valor Adicionado ............................. 60


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Bibliografia consultada ......................................................... 62


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Apresentação

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Uma nova realidade contábil cria novas oportunidades empresariais

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Antoninho Marmo Trevisan*

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Enquanto 2007 terminava, tinha início no Brasil uma nova etapa na contabilidade

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das empresas. Em 28 de dezembro daquele ano, foi publicada a Lei 11.638 introduzindo

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um novo estímulo à meta de elevar o nível de investimento da economia a 25% do

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PIB, índice referencial para sustentar crescimento em torno de 5% ao ano. A lei

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altera, para melhor, diga-se de passagem, a antiga Lei das Sociedades por Ações,
alinhando-a às IFRS (International Financial Reporting Standards), utilizadas em mais

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de cem países. Com isso, incentiva o capital produtivo e os ingressos estrangeiros,

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pois estabelece mais transparência e segurança para essas operações.

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Um dos aspectos mais importantes da nova lei é a maior transparência das

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informações.Algumas medidas contribuem para isso, entre elas a contabilização
pelo valor de mercado dos ativos e passivos vertidos em operações de

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incorporação, cisão e fusão de empresas.Também contribui a obrigatoriedade

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de apresentação da Demonstração do Valor Adicionado e da redução ou
eliminação das influências da legislação fiscal na contabilidade. Igualmente

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importante é a obrigatoriedade de as sociedades de grande porte de capital

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fechado, tal qual as de capital aberto até então, apresentarem demonstrações 11.638
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financeiras segundo os mesmos padrões estabelecidos pela Lei das Sociedades
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por Ações. Estamos falando das sociedades com ativo total maior do que R$
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240 milhões ou receita bruta superior a R$ 300 milhões. A nova lei também
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exige que essas empresas passem a ser auditadas por auditores independentes.
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Não há dúvida que a nova legislação abre definitivamente a economia brasileira


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para o mercado de capitais global e vai atrair novos investimentos.Ao introduzir


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padrões contábeis confiáveis e universalmente conhecidos, auditoria


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independente e melhor divulgação das informações, vai facilitar a análise de


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crédito, reduzir o spread bancário e os juros para o capital produtivo e facilitar


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o acompanhamento da gestão por parte dos stakeholders.


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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


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Também não há dúvidas que sua implementação exigirá amplo debate e


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capacitação dos usuários, razão pela qual a Trevisan preparou este livro, com
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perguntas e respostas sobre os principais pontos da legislação. Um deles, mais


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polêmico, se refere ao entendimento da obrigatoriedade ou não de se publicar


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as demonstrações financeiras anuais em jornal de grande circulação.


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Mas não é só. Dada a sua contemporaneidade, alguns itens da legislação levarão
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a acalorados debates entre os profissionais e estudiosos da área. Exemplo disso


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é o item relacionado às mudanças na tributação do lucro, embora o espírito da


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lei seja claro quanto ao fato de que seus efeitos não devem alterar a base de
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cálculo do imposto de renda.


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O novo tratamento dos ativos intangíveis também mobilizará acadêmicos e


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consultores especializados em valor de marcas. A quantificação do valor de


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ágio e deságio nas negociações entre empresas, aliada aos procedimentos a


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serem adotados nos processos de combinação de negócios (incorporação,


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fusão e cisão) já demandam esclarecimentos. Principalmente quanto à avaliação


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do valor de mercado das empresas adquiridas comparado ao valor adotado


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nos livros contábeis.


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Todas essas discussões serão de grande ajuda para que os órgãos normativos
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possam identificar os principais aspectos que vão requerer regulamentação.


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Tudo tem uma história


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Pode-se dizer que a história contábil brasileira é pura conseqüência do ambiente


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empresarial. Em 1940, o decreto 2.627, que instituiu normas comerciais, estava


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direcionado ao "dono" da indústria. O Balanço era dirigido a ele e importava o


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tamanho e o peso dos seus ativos imobilizados.


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Quase 40 anos depois, o chamado "milagre brasileiro" fez com que, em dezembro
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de 1976, o ministro da Fazenda Mario Henrique Simonsen encaminhasse um


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projeto de lei que, aprovado naquele ano, recebeu o número 6.404. Era a lei das
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Sociedades por Ações. Não mais sociedades anônimas, mas "por Ações". A
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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

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exposição dos motivos que justificava a necessidade da sua aprovação considerava
que “... era necessário criar as condições jurídicas para carrear para o nascente

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mercado de capitais brasileiro a poupança privada nacional". Naquele momento,

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o objetivo foi democratizar o capital das empresas, dar vida à figura do acionista

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minoritário e abrir os números da sociedade mercantil, adotando-se práticas

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contábeis compatíveis.

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Nos últimos 30 anos houve um estupendo salto nas relações entre investidores,

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controladores e profissionais do mercado de capitais. O novo desafio, corroborado

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pela nova Lei 11.638 será o de integrar a pujante economia brasileira aos mercados

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internacionais. Se a lei societária de 1976 propunha carrear a poupança privada

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nacional, esta, de dezembro de 2007, olha o mundo e propõe uma nova

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contabilidade para não apenas trazer os capitais internacionais, mas, sobretudo,

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transformar empresas brasileiras em multinacionais.

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O recém-criado Comitê de Pronunciamentos Contábeis, órgão independente

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de profissionais e agentes do mercado, terá papel central no encaminhamento

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de posições que vão balizar certas práticas cujo aval será dado posteriormente

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pela Comissão de Valores Mobiliários, o Banco Central do Brasil e pelos demais

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órgãos e agências reguladoras.

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O fato é que a Ciência Contábil cresce em importância e seus impactos sepultam

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definitivamente o que chamavam no passado de "efeitos meramente contábeis". 11.638
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O profissional da contabilidade no mundo de hoje


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As recentes crises ocorridas no mercado norte-americano deixaram o mundo


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em choque. A cada balanço publicado, tremem as bolsas de valores tanto


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quanto os governos. Nunca antes a assinatura de um contador teve tanta


importância e repercussão na história mundial.
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A verdade é que os efeitos das práticas contábeis são, sobretudo, financeiros e


nada têm de meramente contábil. Os governos e as lideranças empresariais vão
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olhar com muito mais atenção o que dizem as demonstrações financeiras


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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


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divulgadas. Serão objeto de profunda avaliação e análise a partir de agora. O


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que certamente fará muito bem à democracia.


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O Brasil não podia mais prescindir de legislação adequada no campo das práticas
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contábeis. Afinal, não basta gerir a macroeconomia e aproveitar a conjuntura


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favorável dos mercados internacionais. É imprescindível que um marco legal


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mais de acordo com o mundo contemporâneo alcance o universo das empresas,


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não como fator limitante, mas como ferramenta capaz de tornar a governança
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corporativa forte indutora de competitividade e desenvolvimento.


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Essa nova lei contábil deve também causar um enorme impacto na qualificação
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profissional dos contadores. Ela acrescenta às suas atuais funções um novo


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olhar. Aquele que indica o futuro das corporações.


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Sabemos que ainda são poucos os profissionais preparados para trabalhar dentro
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das novas regras. São 400 mil contabilistas que necessitarão voltar para os
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bancos escolares e incorporar novos conhecimentos. Da mesma forma, os quase


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67 mil escritórios individuais e sociedades de contabilidade vão requerer


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especialização. As 772 escolas superiores de contabilidade no Brasil deverão


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rever seus currículos e incorporar a nova tecnologia. Deverão surgir cursos de


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pós-graduação em Governança Contábil para atender a urgente demanda.Tudo


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isso vai fazer muito bem para a sociedade brasileira e abre um enorme espaço
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para que o contabilista no Brasil tenha o reconhecimento que ele sempre


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pretendeu. Mas é preciso estudar muito, pesquisar e inovar para ser merecedor
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desse reconhecimento. A chance está aí.


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Lei 11.638 e os principais avanços nas práticas contábeis


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- Adoção da demonstração dos fluxos de caixa em substituição à demonstração


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das origens e aplicações de recursos.


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- Criação da conta de ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido,


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destinada ao registro da contrapartida dos ajustes de determinados ativos e


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passivos a valores de mercado, inclusive os referentes a instrumentos financeiros.


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- Criação do grupo do ativo intangível.


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- Análise periódica compulsória da recuperação dos valores registrados no

*Antoninho Marmo Trevisan é presidente das empresas Trevisan, diretor


da Trevisan Escola de Negócios e presidente da Academia Brasileira de
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

- Ajuste a valor presente de ativos e passivos de longo prazo.


imobilizado, intangível e diferido.

Ciências Contábeis.
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Como tudo começou

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Em 1976, a expectativa de uma economia forte e expansionista fez surgir a

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Lei das Sociedades por Ações, Lei 6.404/76. O projeto então elaborado teve por

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objetivo proporcionar condições de desenvolvimento às organizações.Ao mesmo

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tempo, introduzia mecanismo de proteção aos acionistas minoritários, alinhando

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os conceitos de estruturação da grande empresa nacional com instrumentos

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jurídicos adequados.

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Paralelamente, foi elaborada, discutida e aprovada a Lei 6.385/76 que criou

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a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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Além de abrir caminho para a expansão do mercado de capitais, a Lei das
Sociedades por Ações inovou ao prever as boas práticas de Governança

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Corporativa como forma de atrair capitais para as empresas submetidas aos

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riscos do mercado.
Depois de passar por duas reestruturações, em 1997 e 2001, em 28 de

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dezembro de 2007 foi publicada a Lei 11.638 que, por fim, alterou e regulou

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dispositivos da Lei 6.404 (Lei das Sociedades por Ações) e da Lei 6.385 (lei que
instituiu a Comissão de Valores Mobiliários CVM).

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As principais alterações se referem a aspectos contábeis. A partir de agora,

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as sociedades de grande porte estarão submetidas às mesmas disposições que
regem as sociedades por ações, e passam a ser obrigadas a publicar suas

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Demonstrações Contábeis, as quais passam a ser chamadas Demonstrações

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Financeiras. A lei se aplica a toda e qualquer sociedade que apresentar no 11.638
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exercício social anterior ativo total de R$ 240 milhões ou receita bruta anual
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superior a R$ 300 milhões. Embora a lei esteja em vigor desde 1º de janeiro de


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2008, alguns artigos irão demandar regulamentações e instruções normativas


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de vários órgãos, de modo que a data limite para a implementação dessas


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modificações é 31 de dezembro de 2008.


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Principais inovações

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1 - Alterações das Demonstrações Financeiras

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Balanço Patrimonial

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Passa a incluir o “Grupo Intangível” no Ativo Permanente e “Ajuste de

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Avaliação Patrimonial” no Patrimônio Líquido.

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Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados

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Essa demonstração pode ser substituída pela Demonstração das Mutações

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do Patrimônio Líquido com a extinção da conta de “Reserva de Reavaliação”,

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inclusão das contas “Reserva de Incentivos Fiscais”, “Ajustes de Avaliação

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Patrimonial e Prejuízo Acumulado”.

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Demonstração do Resultado do Exercício

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Esta demonstração foi mantida com a inclusão de uma nova linha específica

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com “Participações de debêntures de empresas e administradores e de
instituições” ou “Fundos de assistência de previdência de empregados”.

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Demonstração de Origem e Aplicação de Recursos
Deixa de ser publicada sendo substituída pela “Demonstração dos Fluxos
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de Caixa”. 11.638
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Demonstração dos Fluxos de Caixa


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Passa a ser elaborada e divulgada pelas empresas e não será obrigatória


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para as companhias fechadas com Patrimônio Líquido inferior à R$ 2 milhões.


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Demonstração de Valor Adicionado


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Passa a ser elaborada e divulgada apenas pelas companhias abertas.


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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


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Notas explicativas, relatório da administração e parecer do conselho fiscal


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A Lei nº 11.638/07 manteve o seguinte:


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- a publicação das notas explicativas;


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- relatório da administração e
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- o parecer do conselho fiscal.


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Parecer da auditoria
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A legislação inova em relação ao parecer da auditoria que passa a ser


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obrigatório para as sociedades de grande porte.


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Em respeito ao artigo 176 da lei, todas as sociedades de grande porte, ainda


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que não constituídas sob a forma de sociedade por ações, são obrigadas a
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publicar as demonstrações financeiras.


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Está prevista na legislação que o Comitê de Pronunciamento Contábil, CPC,


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juntamente com a Comissão de Valores Mobiliários, CVM, e o Banco Central do


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Brasil, BACEN, expedirão normas que deverão ser elaboradas em consonância


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com os padrões internacionais de contabilidade adotados pelos principais


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mercados de valores mobiliários.


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Com isso, facilita a convergência das normas e práticas contábeis executadas


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em nosso país aos padrões internacionais de contabilidade.


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2 - Alterações na classificação e nos critérios de avaliação de ativos e


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passivos
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No subgrupo de Investimentos, serão contabilizadas as participações


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permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza não


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classificáveis no ativo circulante e que não se destinem à manutenção da atividade


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da companhia ou da empresa.
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No Imobilizado, serão contabilizados os direitos que tenham por objeto


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bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da


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empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações


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que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens.


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No Intangível, serão registrados os direitos que tenham por objeto bens


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incorpóreos destinados à manutenção da companhia inclusive o fundo de


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comércio adquirido.
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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

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No Diferido, estarão alocadas as despesas pré-operacionais e os gastos de
reestruturação que contribuirão efetivamente para o aumento do resultado de

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mais de um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de

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custos ou acréscimo na eficiência operacional.

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No Patrimônio Líquido, foi criado um subgrupo para registrar os ajustes

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de avaliação patrimonial em que serão contabilizadas as adaptações

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correspondentes a valores de mercado dos ativos e passivos.

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Esse fato exige a adequação das contas de “Reserva de Lucros a Realizar”,

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de “Reserva de Capital” e “Reserva de Lucros”, incluindo a conta de Reserva

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de Incentivos Fiscais em que será considerada, de acordo com proposta do

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administrativo em assembléia geral, parte ou totalidade das doações e subvenções

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governamentais para investimentos derivados de entidades governamentais. Os

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valores destinados a essa reserva poderão ser excluídos da base de cálculo dos

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dividendos obrigatórios.

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3 - Avaliação de ativos e passivos nos processos de transformação,

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incorporação, fusão e cisão

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A lei define que as operações realizadas nos processos de transformação,

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incorporação, fusão e cisão entre partes não relacionadas terão seus ativos e

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passivos necessariamente contabilizados pelo valor de mercado.

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4 - Avaliação de investimentos em sociedades coligadas e controladas

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Para a sistemática de avaliação de investimentos em sociedades coligadas e 11.638
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controladas a lei procurou aproximar-se dos procedimentos previstos pela CVM. 11.638
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Assim, estabelece que, para se considerar a relevância do investimento e a


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utilização do método de equivalência patrimonial na avaliação dos investimentos,


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deve se levar em conta a participação mínima de 20% no caso das coligadas do


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capital votante e menciona o texto referente a grupo de sociedades.


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5 - Avaliação dos ativos e passivos


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A possibilidade de constituição de reserva de reavaliação foi substituída


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pela obrigatoriedade de avaliar os elementos do ativo e do passivo pelo valor


de mercado.
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líquido.

aumentam a confiabilidade dos dados das empresas.


“ajustes de avaliação patrimonial” no patrimônio líquido.

a utilização das mesmas demonstrações utilizadas no exterior.


Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

legislação prevê a avaliação por valor de mercado ou equivalente.

As modificações inseridas nas peças contábeis têm como principal finalidade


A contrapartida dos ajustes pelo valor de mercado será em conta denominada

Já os ativos e passivos de longo prazo serão avaliados a valor presente

grau de transparência das demonstrações financeiras. Além disso, promove a


convergência às normas internacionais e propõe alterações significativas que
facilidade de inserção em mercados internacionais e aumenta, de forma geral, o
De um modo geral, a nova legislação trouxe às empresas brasileiras maior
Para os ativos aplicados em institutos financeiros, inclusive derivativos, a
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50 questões que explicam os

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conceitos contábeis da Lei 11.638/07

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1- O que é uma sociedade anônima ou por ações?

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É um tipo de sociedade de capital constituída sob duas formas: por subscrição

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pública e por subscrição particular, cujos tipos são companhia aberta, companhia

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fechada, sociedade de capital autorizado e sociedade de economia mista.

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2 - O que é uma companhia aberta?

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É um tipo de sociedade anônima, cuja captação de recursos é realizada

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junto ao público, por meio dos pregões das bolsas de valores. Os valores

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mobiliários (ações ou debêntures) são admitidos à negociação em bolsa ou no

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mercado de balcão e são regulamentados pela CVM.

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3 - O que é uma companhia fechada?

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É um tipo de sociedade tradicional, normalmente restrita a pequenos grupos

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que capta recursos entre os próprios acionistas, não recorrendo à poupança

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pública para a formação de seu capital. Pode ser entendida como um tipo de
sociedade anônima cuja ação não é cotada em bolsa.

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4 - O que é uma sociedade de capital autorizado?
É um tipo de sociedade anônima, cujo estatuto autoriza o aumento de capital
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até um determinado teto (capital autorizado), sem que haja necessidade de 11.638
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anuência de assembléia geral ou reforma estatutária.
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5 - O que é sociedade de economia mista?


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É um tipo de sociedade anônima, cuja maioria das ações com direito a voto
pertencem a entidades de administração pública direta ou indireta.
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6 - O que se entende por “sociedades de grande porte”?


Para fins exclusivos da Lei 11.638/07, são as sociedades ou conjunto de
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sociedades sob controle comum que atingiram no ano anterior saldos de ativo
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total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300


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milhões. Essas sociedades, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades
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por ações, estão sujeitas às disposições da Lei 6.404/76 quanto à escrituração e


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elaboração de demonstrações financeiras.Além disso, são obrigadas a submeter


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suas demonstrações a uma auditoria independente por auditor registrado na


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Comissão de Valores Mobiliários – CVM.


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7 - Quais demonstrações financeiras serão elaboradas com base na


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escrituração mercantil ao fim de cada exercício social?


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São elas: balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício,


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demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, demonstração dos fluxos


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de caixa e, se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.


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8 - O que é Balanço Patrimonial?


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Trata-se de uma das demonstrações financeiras preparadas pelas empresas


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e demais organizações. Mostra a posição contábil numa determinada data,


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regularmente em 31 de dezembro, como se fosse uma fotografia. É dividida em


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ativo, passivo e patrimônio líquido.


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9 - O que é Demonstração do Resultado do Exercício?


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A demonstração do resultado do exercício é a demonstração financeira que


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contém um resumo ordenado das receitas e despesas da empresa em determinado


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período, normalmente 12 meses. É apresentada de forma dedutiva (vertical), ou


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seja, das receitas subtraem-se as despesas e, em seguida, indica-se o resultado


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(lucro ou prejuízo).
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10 - O que é Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados?


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Essa demonstração explica as variações da conta lucros acumulados (ou


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prejuízos) no patrimônio líquido.A Lei 6.464/76 estabelece que a demonstração


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dos lucros ou prejuízos acumulados deve discriminar:


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a) o saldo do início do período, os ajustes dos exercícios anteriores;


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b)as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício e


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c) as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros


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incorporada ao capital e o saldo ao final do período.


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11 - O que é Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido?
É a demonstração que evidencia a modificação do patrimônio líquido em

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
termos globais, incluindo novas integralizações de capital, resultado do exercício,

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
ajustes de exercícios anteriores, dividendos, reavaliações e, em termos de

11.638
11.638
mutações internas, incorporações de reservas ao capital, transferências de

11.63811.638
11.63811.638
lucros acumulados para reservas e vice-versa.A Lei das Sociedades por Ações

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
aceita a publicação desta demonstração em substituição à demonstração dos

11.638
11638
lucros ou prejuízos acumulados.

11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
12 - O que é Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC)?

11.638
11.638
É a demonstração financeira que indica a origem de todo o dinheiro que

11.63811.638
11.63811638
entrou no caixa (caixa + bancos + aplicações de curtíssimo prazo). Inclui também

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
a aplicação de todo o montante que saiu em determinado período e, ainda, o

11.638
11.638
resultado do fluxo financeiro. Também é conhecida como demonstração do

11.63811.638
11.63811.638
fluxo disponível.

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11638
13 - Qual o objetivo da DFC?

11.63811.638
1163811.638
Essa demonstração tem por finalidade fornecer informações relevantes sobre

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
os pagamentos e recebimentos em dinheiro ocorridos na empresa durante um

11.638
11.638
determinado período.

11.63811.638
11.63811638
11638
11638
11.63811.638
1163811.638
14 - Qual a vantagem para o mercado da publicação da DFC?

11.638
A vantagem da publicação da DFC é que ela permite aos investidores, credores 11.638
11.63811.638
11.63811.638
e outros usuários avaliarem: 11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

- a capacidade da empresa de gerar futuros fluxos líquidos positivos de


11.638
11638
11.63811.638

caixa;
1163811.638

- a capacidade de a empresa honrar seus compromissos, pagar dividendos


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

e retornar empréstimos obtidos;


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

- a liquidez, solvência e flexibilidade da empresa;


- a taxa de conversão de lucro em caixa;
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

- o grau de precisão das estimativas passadas de fluxos futuros de caixa;


11.638
11.638
11.63811638
11.63811.638

- os efeitos, sobre a posição financeira da empresa, das transações de


investimentos e de financiamento, etc. e
11638
11638
11.63811.638
1163811.638

- a performance operacional de diferentes empresas, por eliminar os efeitos


11.638
11638
11.638
11638

19
11.638
11.638
116381111.
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.
11.63811638
11.638
11638
11.638
11.638
11.63811.638

Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


11.638
11.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.638
11.638

de distintos tratamentos contábeis para as mesmas transações e eventos.


11.63811.638
11.638
11.638
11.638
11.638
1163811.638
11.638

15 - Quais os fluxos apresentados na DFC?


11.638
11.638
11638

Essa demonstração apresenta três fluxos que são os fluxos de caixa das
11.638
11.638
11638

operações, de financiamento e de investimentos.


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

16 - O que é caixa e equivalente de caixa?


11.638
11.638
11.638

Caixa são os valores disponíveis e depósitos bancários à vista; já os equivalentes


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

de caixa são os investimentos de curto prazo que têm alta liquidez, são facilmente
11.638
11.638

conversíveis em caixa e estão sujeitos a um risco insignificante de mudança no


11.63811.638
11.638
11.638

valor de conversão.
11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638
11.638
11638

17 - Do que trata e como é composto o fluxo de caixa das operações?


11.638
11.638
11638

Trata-se de um registro que envolve todas as atividades ligadas à produção e


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

entrega de bens e serviços, além de eventos que não sejam definidos como
11.638
11.638
11.638

atividades de investimento e financiamento. Em geral, está relacionado com as


11.638
11.638
11.638

transações que aparecem na demonstração de resultados. É composto por:


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

Entradas operacionais - recebimento pela venda de produtos e serviços à


11.638
11.638

vista ou a prazo; recebimento de juros sobre empréstimos recebidos,


11.63811.638
11.638
11.638

concedidos e sobre aplicações financeiras; recebimento de dividendos e


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

juros sobre o capital próprio;


11.638
11638

Saídas - pagamentos a fornecedores referentes ao suprimento de matérias-


11.638
11.638
11638

primas para produção ou de bens para revenda; pagamento aos fornecedores


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

de outros insumos de produção; pagamentos às autoridades tributárias;


11.638
11.638
11.638

pagamentos dos juros dos financiamentos obtidos.


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

18 - Do que trata e como é composto o fluxo de caixa dos


11.638
11.638
11.63811.638

investimentos?
11.638
11.638

Em geral, esse fluxo está relacionado com o aumento e a diminuição dos


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

ativos de longo prazo que a empresa utiliza para produzir bens e serviços.
11.638
11638
11.63811.638

É composto por:
11.638
11638
11.638

Entradas - recebimento principal dos empréstimos concedidos;


11.638
11.63811.638
11.638
11.638

recebimento pela venda de títulos de investimento de outras entidades;


11.638
11.638
11.638

recebimento pela venda de participações em outras empresas;


11.638
11.638

20
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
recebimento pelo resgate de participações pelas entidades investidas;
venda de imobilizado e de outros ativos fixos utilizados na produção;

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
Saídas - desembolso de empréstimos concedidos pela empresa e pagamento

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
pela aquisição de títulos de investimentos em outras entidades; pagamento

11.638
11.638
pela aquisição de títulos patrimoniais de outras empresas e pagamento no

11.63811.638
11.63811.638
momento da compra ou de data próxima a esta, de terreno, edificações,

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
equipamentos ou outros ativos fixos utilizados na produção.

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
19 - Do que trata e como é composto o fluxo de caixa dos

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
financiamentos?

11.638
11.638
Refere-se aos empréstimos de credores e investidores à entidade. Inclui a

11.63811.638
11.63811638
obtenção de recursos dos donos e o pagamento a eles de retornos sobre seus

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
investimentos ou do próprio reembolso do investimento. Inclui também a

11.638
11.638
obtenção de empréstimos com credores e a amortização ou sua liquidação,

11.63811.638
11.63811.638
assim como a obtenção e pagamento de recursos de credores via crédito de

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
longo prazo.

11.638
11638
Entradas: venda de ações emitidas; empréstimos obtidos no mercado via

11.63811.638
1163811.638
emissão de letras hipotecárias, notas promissórias, títulos de dívida ou

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
outros instrumentos de curto ou longo prazo; recebimento de contribuições

11.638
11.638
de caráter permanente ou temporário que, por expressa determinação

11.63811.638
11.63811638
dos doadores, tem finalidade estrita de adquirir, construir ou expandir a

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
planta instalada, incluindo equipamentos ou outros ativos de longa duração

11.638
necessários à produção. 11.638
11.63811.638
11.63811.638
Saídas: pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio ou outras 11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

distribuições aos donos, incluindo o resgate de ações da própria empresa;


11.638
11638
11.63811.638

pagamento dos empréstimos obtidos, exceto juros; pagamento do principal


1163811.638

referente a imobilizado adquirido a prazo.


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

20 - Que empresas estão obrigadas à elaboração e publicação da DFC?


As companhias fechadas com patrimônio líquido superior a R$ 2 milhões e as
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

companhias de capital aberto.


11.638
11.638
11.63811638
11.63811.638

21 - O que é Demonstração de Valor Adicionado (DVA)?


11638
11638
11.63811.638
1163811.638

Essa demonstração indica o quanto de riqueza uma empresa produziu, quanto


11.638
11638
11.638
11638

21
11.638
11.638
116381111.
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.
11.63811638
11.638
11638
11.638
11.638
11.63811.638

Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


11.638
11.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.638
11.638

foi adicionado (agregado) de valor e de que forma foi distribuída essa riqueza
11.63811.638
11.638
11.638

para empregados, governo, acionistas, financiadores de capital, lucros retidos,


11.638
11.638
1163811.638
11.638

etc. Normalmente, o valor adicionado é calculado subtraindo das vendas os


11.638
11.638
11638

custos de recursos adquiridos de terceiros (matéria-prima, mercadorias,


11.638
11.638
11638

embalagens, energia elétrica, terceirização da produção).


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

22 - Qual o objetivo da DVA?


11.638
11.638
11.638

Trata-se de uma importante fonte de informações sobre a capacidade de


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

geração de valor e a forma de distribuição das riquezas de cada empresa. A


11.638
11.638

riqueza gerada pela empresa é calculada a partir da diferença entre o valor de


11.63811.638
11.638
11.638

suas vendas e o dos insumos adquiridos de terceiros.As informações apresentadas


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

nessa demonstração permitem a análise do desempenho econômico da empresa,


11.638
11638

como podem auxiliar no cálculo do PIB e de indicadores sociais.Adicionalmente,


11.638
11.638
11638

fornecem informações sobre os benefícios obtidos por cada um dos fatores de


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

produção, trabalhadores, financiadores e governo.


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

23 - O que pode ser analisado a partir da publicação da DVA?


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

A partir das demonstrações de valor adicionado das empresas pode-se


11.638
11.638

obter: a forma do PIB; o nível de contribuição de uma empresa para a riqueza


11.63811.638
11.638
11.638

regional ou setorial. Também é possível conferir a contribuição da empresa à


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

sociedade em geral por meio de pagamento de impostos ao governo e permite


11.638
11638

ainda que as empresas determinem o grau de participação da mão-de-obra na


11.638
11.638
11638

geração de sua riqueza.


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

24 - O que é escrituração mercantil?


11.638
11.638
11.638

É a escrituração dos fatos contábeis ocorridos na companhia. É mantida em


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

registro permanente, em obediência aos preceitos da legislação comercial, da


11.638
11.638
11.63811.638

Lei das Sociedades por Ações e aos princípios de contabilidade geralmente


11.638
11.638

aceitos.A escrituração mercantil deve observar os critérios contábeis uniformes


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.


11.638
11638
11.63811.638
11.638
11638
11.638

25 - O que é o regime de competência?


11.638
11.63811.638
11.638
11.638

É o principio básico da contabilidade que considera a receita gerada e a


11.638
11.638
11.638

despesa consumida não importando o recebimento ou pagamento das mesmas.


11.638
11.638

22
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
26 - O que são partidas dobradas?
Partidas dobradas é um método contábil que determina que cada operação

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
contábil dá origem a um lançamento duplo: débito e crédito. Não há débito

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
sem crédito.

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
27- O que são métodos e critérios contábeis?

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São procedimentos de aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade.

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28 - Quais são os livros societários obrigatórios?

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Livro de atas das assembléias, livro de presença dos acionistas, livro de

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registro das ações e livro de transferência de ações.

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29 - O que são livros contábeis?

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São os livros obrigatórios para o registro dos fatos contábeis ocorridos nas

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empresas, dentre eles:

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livro diário - registra os fatos contábeis em partidas dobradas, na ordem

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cronológica de dia, mês e ano; mantém-se um controle por conta.

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livro razão - obrigatório, registra os valores em contas de mesma natureza e

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de forma racional.

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30 - O que são livros fiscais?

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Livros que registram operações que possam vir a ser solicitadas pelas

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autoridades fiscais. 11.638
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31 - O que são livros auxiliares?


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Em virtude do volume de operações realizadas pelas empresas, podem-se


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criar livros subsidiários que aumentam o controle contábil. Exemplos: livro diário
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auxiliar de caixa, livro diário auxiliar de recebimentos, livro diário auxiliar de


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pagamentos, etc.
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32- Por que a Comissão de Valores Mobiliários, CVM, emite normas


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para a elaboração e divulgação de demonstrações financeiras?


A CVM é o órgão responsável pela emissão de normas e fiscalização para as
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sociedades por ações de capital aberto.


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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


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33 - Por que as normas emitidas pela CVM deverão ser elaboradas


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em consonância com os padrões internacionais de contabilidade?


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Para que as barreiras regulatórias não impeçam a inserção total das


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companhias abertas no processo de convergência contábil internacional. Além


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disso, as normas aumentam o grau de transparência das demonstrações


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financeiras em geral, inclusive em relação às sociedades de grande porte não


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constituídas sob a forma de sociedades por ações.


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34 - O que são padrões internacionais de contabilidade?


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É o conjunto de procedimentos e normas contábeis emitidas por um órgão


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sediado em Londres, chamado International Accounting Standards Board


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(IASB), que busca a harmonização das práticas contábeis entre os diversos


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países. As normas Internacionais de Contabilidade são denominadas IFRS –


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International Financial Reporting Standards.


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35 - Como são classificados os grupos de contas no balanço


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patrimonial?
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O balanço patrimonial é composto de ativo e passivo. No ativo, as contas são


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classificadas nos grupos circulante, realizável a longo prazo e permanente, dividido


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em investimentos, imobilizado, intangível e diferido. E no passivo, as contas são


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classificadas em circulante, exigível a longo prazo, resultado de exercícios futuros e


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patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação


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patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.


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36 - O que é ativo intangível?


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Ativos intangíveis são direitos que tenham como objeto bens incorpóreos
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destinados à manutenção da companhia inclusive fundo de comércio adquirido.


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37 - Qual o critério de avaliação de um ativo intangível?


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Os direitos classificados como ativo intangível deverão ser avaliados pelo


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custo incorrido na aquisição deduzido o saldo da respectiva conta de amortização.


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38 - O que se entende por “ajustes de avaliação patrimonial”?


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São as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor, enquanto não


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computadas no resultado do exercício, em obediência ao regime de competência,


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.638
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atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a
preço de mercado.

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39 - O que são critérios de avaliação de ativos e passivos?
É a forma de mensuração dos valores dos ativos e de registro dos passivos

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das empresas e organizações de acordo com o regime de competência.

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40 - Quais são os critérios de avaliação do passivo?

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São as formas de registro das contas no passivo, podendo ser:

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– as obrigações, encargos e riscos, conhecidos e calculáveis pelo valor

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atualizado até a data de fechamento do balanço;

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– as obrigações em moedas estrangeiras que deverão ser convertidas em

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moeda nacional à taxa de câmbio em vigor na data do balanço e

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– as obrigações, encargos e riscos classificados no exigível a longo prazo o

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ajustados ao seu valor presente.

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41- O que são “aplicações em instrumentos financeiros derivativos”?

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Instrumentos financeiros que derivam ou dependem do valor de outro ativo,

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podendo ser padronizados e negociados em mercados secundários organizados

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ou ser um contrato ad hoc entre partes. Sua utilização pode ser dividida em

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quatro itens: hedge, financiamento, arbitragem ou especulação.

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42 - Qual o critério de avaliação dos instrumentos financeiros?

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Os instrumentos financeiros deverão ser avaliados pelo valor que se pode 11.638
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obter em um mercado ativo, decorrente de transação compulsória realizada 11.638
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entre partes independentes.


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43 - O que é custo de aquisição ou valor de emissão?


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O custo de aquisição é o valor despendido para aquisição de um bem ou


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direito. O valor de emissão é aquele estipulado para venda de uma ação.


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44 - O que se entende por “valor de mercado”?


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Importância que se pode obter com a venda de um investimento em um


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mercado ativo.
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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


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45 - O que é valor presente?


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O valor presente líquido (VPL) ou método do valor atual é a fórmula


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matemático-financeira de se determinar o valor presente de pagamentos futuros


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descontados a uma taxa de juros apropriada, menos o custo do investimento


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inicial. Basicamente, é o cálculo de quanto os futuros pagamentos somados a um


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custo inicial estaria valendo atualmente. É preciso considerar o conceito de valor


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do dinheiro no tempo, exemplificando: R$ 1 milhão hoje, não valeria R$ 1 milhão


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daqui a um ano, em conseqüência do custo de oportunidade de colocar tal montante


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na poupança para render juros.


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Trata-se de um método padrão em contabilidade para a conversão de balanços


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para a chamada demonstração em moeda constante, de forma a expurgar dos


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valores os efeitos da inflação e das oscilações do câmbio. Também é um dos


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métodos utilizados no cálculo do goodwill*, quando então usa-se o demonstrativo


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financeiro conhecido como fluxo de caixa descontado para análise do orçamento


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de capitais - planejamento de investimentos a longo prazo.


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O métodoVPL é usado em um projeto de investimento potencial para verificar


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a sua viabilidade: o projeto é viável quando o valor presente de todas as entradas


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de caixa menos o valor presente de todas as saídas de caixa (que iguala o valor
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presente líquido) for maior que zero. Se o VPL for igual a zero, o investimento é
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indiferente, pois o valor presente das entradas é igual ao valor presente das saídas
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de caixa. E se o VPL for menor do que zero, significa que o investimento não é
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economicamente atrativo, já que o valor presente das entradas de caixa é menor


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do que o valor presente das saídas de caixa.


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Para o cálculo do valor presente das entradas e saídas de caixa é utilizada a


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taxa mínima de atratividade (TMA) como taxa de desconto. Se esta for igual à taxa
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de retorno esperada pelo acionista, e o VPL > 0, significa que a sua expectativa de
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retorno foi superada e que os acionistas estarão aguardando um lucro adicional a


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qualquer investimento que tenha valor presente igual ao VPL. O objetivo da


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* Goodwill são bens intangíveis da empresa. É expresso pela diferença entre o lucro projetado
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para os períodos futuros menos o valor do patrimônio líquido expresso a valores de realização
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no início de cada período multiplicado pela taxa de custo de oportunidade. Também pode ser
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definido como o excesso de preço pago pela compra de um empreendimento ou patrimônio


11.638
11.638

sobre o valor de mercado de seus ativos líquidos.


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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

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corporação é maximizar a riqueza dos acionistas, os gerentes devem empreender
todos os projetos que tenham umVPL > 0, ou se dois projetos forem mutuamente

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exclusivos, deve-se escolher aquele que apresentar o VPL positivo mais elevado.

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46 - O que é reserva de incentivos fiscais?

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É a constituição de uma reserva de parcela do lucro líquido decorrente

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de doações ou subvenções governamentais para investimentos decorrentes

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de incentivos fiscais, que poderá ser excluída da base de cálculo do

11.63811.638
1163811.638
dividendo obrigatório estabelecida em assembléia geral por proposta dos

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
órgãos de administração.

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
47 - Como deve ser composta a conta de reserva de lucros a realizar?

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
No exercício em que o montante do dividendo obrigatório, calculado nos

11.638
11.638
termos do estatuto ou do artigo 202 da lei das S.As., ultrapassar a parcela

11.63811.638
11.63811.638
realizada do lucro líquido do exercício, a assembléia-geral poderá, por proposta

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
dos órgãos da administração, destinar o excesso à constituição de reserva de

11.638
11638
lucros a realizar.

11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
48 - Existe limite de saldo de reservas de lucros?

11.638
11.638
Sim, existe limite de saldo das reservas de lucros, exceto para as contingências,

11.63811.638
11.63811638
de incentivos fiscais e de lucros a realizar, que não poderá ultrapassar o capital

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
social. Atingindo esse limite, a assembléia deliberará sobre aplicação do excesso

11.638
na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos. 11.638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

49 - Como ficam estabelecidos os valores de ativos e passivos das


11.638
11638
11.63811.638

empresas em processos de transformação, incorporação, fusão e cisão?


1163811.638

Nas operações transformação, incorporação, fusão e cisão realizadas entre


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

partes independentes e vinculadas à efetiva transferência de controle, os ativos


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

e passivos da sociedade a ser incorporada ou decorrente de fusão ou cisão


serão contabilizados pelo seu valor de mercado.
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811638
11.63811.638

50 - Como devem ser avaliados os investimentos em empresas


coligadas e controladas?
11638
11638
11.63811.638
1163811.638

Serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, já que os resultados


11.638
11638
11.638
11638

27
11.638
11.638
116381111.
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.
11.63811638
11.638
11638
11.638
11.638
11.63811.638

Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


11.638
11.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.638
11.638

e quaisquer variações patrimoniais de uma controlada ou coligada devem ser


11.63811.638
11.638
11.638

reconhecidos (contabilizados) no momento de sua geração, independentemente


11.638
11.638
1163811.638
11.638

de serem ou não distribuídos, e de acordo com as seguintes normas estabelecidas


11.638
11.638
11638

pela Lei 11.638:


11.638
11.638
11638

I - o valor do patrimônio líquido da coligada ou da controlada será


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

determinado com base em balanço patrimonial ou balancete de verificação


11.638
11.638
11.638

levantado, com observância das normas da Lei 11.638, na mesma data ou


11.638
11.638
11.638

até 60 dias, no máximo, antes da data do balanço da companhia. No valor


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

de patrimônio líquido não serão computados os resultados não realizados


11.638
11.638

decorrentes de negócios com a companhia ou com outras sociedades


11.63811.638
11.638
11.638

coligadas à companhia ou por ela controladas;


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

II - o valor do investimento será determinado mediante a aplicação, sobre o


11.638
11638

valor de patrimônio líquido referido no número anterior, da porcentagem


11.638
11.638
11638

de participação no capital da coligada ou controlada e


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

III - de acordo com o item II, a diferença entre o valor do investimento e o


11.638
11.638
11.638

custo de aquisição corrigido monetariamente somente será registrada como


11.638
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11.638

resultado do exercício:
11.638
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11638

a) se decorrer de lucro ou prejuízo apurado na coligada ou controlada;


11.638
11.638

b) se corresponder, comprovadamente, a ganhos ou perdas efetivos e


11.63811.638
11.638
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c) no caso de companhia aberta, com observância das normas expedidas


11.638
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1163811.638
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11.638

pela Comissão de Valores Mobiliários.


11.638
11638

§ 1º Para efeito de determinar a relevância do investimento, nos casos deste


11.638
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11638

artigo, serão computados como parte do custo de aquisição os saldos de


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11.638
11.638

créditos da companhia contra as coligadas e controladas.


11.638
11.638
11.638

§ 2º A sociedade coligada, sempre que solicitada pela companhia, deverá


11.638
11.638
11.638

elaborar e fornecer o balanço ou balancete de verificação previsto no


11.638
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número I.
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11.638
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11.638

28
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
11.63811.638
11.63811.638
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Elaborando o plano de contas de

11.638
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acordo com a Lei 11.638/07

11.638
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O plano de contas é o parâmetro para elaboração das demonstrações finan-

11.638
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ceiras que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos ocorridos na

11.638
11.638
empresa. Sua finalidade principal é estabelecer normas de conduta para o registro

11.63811.638
11.63811.638
das operações da empresa.

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
Os objetivos de sua elaboração levam em conta a necessidade de informar a

11.638
11.638
administração da empresa sobre seus valores patrimoniais, segundo os princípios

11.63811.638
11.63811.638
e normas de contabilidade que regulam a elaboração das demonstrações financeiras

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
de forma a atender aos usuários da contabilidade.

11638
11638
Deve-se observar que o plano de contas é efetivamente o instrumento de

11.63811.638
1163811.638
consulta do profissional para fazer um lançamento contábil, pois indica qual

11.638
11.638
11.63811.638
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conta deve ser debitada e qual conta deve ser creditada. Pode se constituir, na

11.638
11.638
verdade, num conjunto de normas do qual faz parte a descrição do

11.63811.638
11.63811.638
funcionamento de cada conta com comentários e indicações gerais sobre a

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
aplicação e o uso de cada uma delas.

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Título da conta

11.638
11.638
11.63811.638
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O título de uma conta deve expressar o significado das operações nela

11638
registradas.

11638
11.63811.638
1163811.638
A importância da adequada denominação da conta decorre do fato de que

11.638
as demonstrações financeiras são de utilização da própria empresa e analisadas 11.638
11.63811.638
11.63811.638
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por auditores, fornecedores, instituições financeiras e fisco. Além disso, se a
11.638
11.63811.638
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empresa for uma sociedade anônima de capital aberto (com ações negociadas
11.638
11638
11.63811.638
1163811.638

em bolsas de valores) é fundamental que suas demonstrações tenham uma


11.638

linguagem precisa e clara, para facilitar seu entendimento por seus acionistas em
11.638
11.63811.638
11.63811.638

particular e pelo mercado em geral.


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

O conceito de conta é atrelado à sua finalidade de representar fatos e valores,


sendo que as demonstrações financeiras são compostas de contas patrimoniais e
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

de contas de resultado, distintas entre si por sua própria denominação.


11.638
11.638
11.63811638
11.63811.638

As contas patrimoniais representam os elementos ativos e passivos e as


contas de resultado registram as receitas e despesas, permitindo demonstrar o
11638
11638
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1163811.638

resultado do exercício.
11.638
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29
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116381111.
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.
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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


11.638
11.638
11.638
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11.63811.638
11.638
11.638
11.638
11.638

Embora certa padronização das contas seja desejável, deve-se respeitar as


11.63811.638
11.638
11.638

peculiaridades dos vários ramos de atividade. Assim sendo, a denominação de


11.638
11.638
1163811.638
11.638

uma conta deve ser adaptada, quando necessário, à atividade específica de cada
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11.638
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empresa, de tal modo que denominações do tipo "despesas gerais" ou "despesas


11.638
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11638

diversas" devem ser evitadas tanto quanto possível, pois gera o agrupamento, em
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11.638
11.638
11.638
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11.638

uma só conta, de fatos diversos que deveriam estar registrados em contas específicas.
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O modelo sugerido de plano de contas


11.638
11.638
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11.63811638
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O modelo de plano de contas, sugerido a seguir, com as devidas adaptações,


11.638
11.638

pode ser utilizado por empresas industriais, comerciais ou prestadoras de serviços.


11.63811.638
11.638
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Partindo desse modelo e após verificar as reais necessidades da empresa, o


11.638
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1163811.638
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11.638

profissional eliminará contas excessivas e deverá incluir outras, que se revelarem


11.638
11638

necessárias, bem como adotará codificação e subdivisões que se mostrarem


11.638
11.638
11638

mais convenientes.
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11.638
11.638
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11.638

A codificação das contas que, além de agilizar, na prática, o trabalho de


11.638
11.638
11.638

classificação de documentos, é indispensável para efeito do processamento de


11.638
11.638
11.638

dados.
11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

Neste modelo de plano de contas adotamos o seguinte critério de graduação


11.638
11.638

dos códigos:
11.63811.638
11.638
11.638

XXX. ..........5º grau (três dígitos que indicam a conta objeto de


11.638
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1163811.638
11.638
11.638

lançamento).
11.638
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XX..................4º grau (dois dígitos que indicam a conta objeto de lançamento).


11.638
11.638
11638

X...................... 3º grau (um dígito que indica o subgrupo).


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

X........................ 2º grau (um dígito que indica o grupo).


11.638
11.638
11.638

X........................... 1º grau (um dígito que indica a estrutura).


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11638
11.63811638
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11638
11.638
11.638
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11.638
11.638
11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638
11.638
11638
11.63811.638
11.638
11638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

30
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Modelo de plano de contas

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
1. Ativo

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
1.1 Ativo Circulante1

11.638
11.638
1.1.1 Disponível

11.63811.638
11.63811.638
1.1.1.01 Caixa

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.1.1.01.001....

11.638
11638
1.1.1.02 Banco Conta Movimento

11.63811.638
1163811.638
1.1.1.02 001...

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.1.1.03 Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata

11.638
11.638
1.1.1.03.001...

11.63811.638
11.63811638
1.1.2 Clientes

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
1.1.2.01.001...

11.638
11.638
1.1.2.02 (-) Duplicatas Descontadas

11.63811.638
11.63811.638
1.1.2.02.001 (-)...

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.1.2.03 (-) Créditos Vencidos e não Liquidados2

11.638
11638
1.1.2.03.001 (-)...

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1163811.638
1.1.3 Outros Créditos

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.1.3.01 Banco Conta Vinculado

11.638
11.638
1.1.3.01.001...

11.63811.638
11.63811638
1.1.3.02 Títulos a Receber

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
1.1.3.02.001...

11.638
1.1.3.03 Cheques em Cobrança 11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.1.3.03.001... 11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

1.1.3.04 Dividendos a Receber


11.638
11638
11.63811.638

1.1.3.04.001...
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1
Em “Ativo Circulante”, registram-se as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do
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exercício social e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte.


11.638
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2
A conta “Créditos Vencidos e não Liquidados” está em conformidade com o que dispõe a Lei
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430/96, art. 10, II. Esse diploma legal tornou indedutível, a partir de 1/1/97, a antiga “Provisão
11.63811.638

para Créditos de Liquidação Duvidosa”, tanto para fins de Imposto de Renda quanto da
11638
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Contribuição Social sobre o Lucro. Se a empresa optar por constituir a provisão indedutível,
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1163811.638

importa observar que esta será, também, conta redutora de “Clientes”.


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31
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11.638 11.638
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11.63811638 11.638
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11.638 11.638
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11.638 11.638
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11.63811.638
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11638
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11.638 11.638
11.638
11.638 11.638
11.638
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11.638
11.638 11.638
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11.638
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.

32
1.1.5.01.007...
1.1.4.04.003...
1.1.4.03.001...
1.1.4.02.001...
1.1.4.01.001...
1.1.3.09.009...
1.1.3.08.001...
1.1.3.07.003...
1.1.3.06.001...
1.1.3.05.001...

1.1.5 Estoques
1.1.4.03 Ações
1.1.3.09.001 ....

1.1.4.04 Debêntures
1.1.3.07.001 Salários
1.1.3.07.002 13º Salário

1.1.4.04.001 Valor Nominal


1.1.4 Aplicações Financeiras

1.1.5.01.002 Matérias-primas

1.1.5.01.005 Produtos Acabados


1.1.4.04.002 (-) Deságio a Apropriar
1.1.3.08 Empréstimos a Empregados
1.1.3.05 Importações em Andamento

1.1.5.01.006 Produtos em Elaboração


1.1.3.07 Adiantamentos a Empregados
1.1.3.06 Adiantamentos a Fornecedores

1.1.5.01.001 Mercadorias para Revenda


1.1.3.09 Tributos a Recuperar/Compensar

1.1.5.01 Mercadorias, Produtos e Insumos

1.1.5.01.003 Material de Acondicionamento


1.1.5.01.004 Outros Materiais de Consumo Industrial
1.1.3.09.008 Tributos Pagos a Maior ou Indevidamente

1.1.4.02 Aplicações Financeiras com Rendimento Prefixados


1.1.4.01 Aplicações Financeiras com Rendimentos Pós-fixados
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas
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.638
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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

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1.1.5.02 Almoxarifado
1.1.5.02.001 Almoxarifado de Manutenção

11.638
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11.63811638
1.1.5.02.002 Almoxarifado Administrativo

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
1.1.5.02.003...

11.638
11.638
1.1.5.03 (-) Provisão para Ajuste do Estoque ao Valor de Mercado

11.63811.638
11.63811.638
1.1.5.03.001 (-)...

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.1.6 Despesas Pagas Antecipadamente

11.638
11638
1.1.6.01 Despesas de Meses Seguintes

11.63811.638
1163811.638
1.1.6.01.001 Prêmios de Seguros a Apropriar

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.1.6.01.002 Assinaturas e Anuidades

11.638
11.638
1.1.6.01.003...

11.63811.638
11.63811638
1.1.6.02 Despesas do Exercício Seguinte

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
1.1.6.02.001 Prêmios de Seguros a Apropriar

11.638
11.638
1.1.6.02.002 Assinaturas e Anuidades

11.63811.638
11.63811.638
1.1.6.02.003...

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.2 Ativo Realizável a Longo Prazo3

11.638
11638
1.2.1 Clientes

11.63811.638
1163811.638
1.2.1.01 Duplicatas a Receber

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.2.1.01.001...

11.638
11.638
1.2.1.02 (-) Duplicatas Descontadas

11.63811.638
11.63811638
1.2.1.02.001 (-)...

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
1.2.1.03 (-) Créditos Vencidos e não Liquidados [Lei nº. 9.430/96, art. 10, II]

11.638
1.2.1.03.001 (-)... 11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.2.2 Outros Créditos 11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

1.2.2.01 Títulos a Receber


11.638
11638
11.63811.638

1.2.2.01.001...
1163811.638

1.2.2.02 Banco Conta Vinculado


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

1.2.2.02.001...
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

3
Ativo Realizável a Longo Prazo – trata-se do segundo grupo de ativo de melhor grau de
liquidez, ou seja, são contas que se transformarão em dinheiro mais lentamente. Nesse item são
11.638
11.638
11.63811.638
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classificados os empréstimos ou adiantamentos concedidos às sociedades coligadas ou controladas,


11.638
11.638

a diretores, acionistas, etc. Classificam-se nesse grupo os direitos realizáveis após o término do
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exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a


11638
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sociedades coligadas e controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da empresa,


11.63811.638
1163811.638

que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da empresa.


11.638
11638
11.638
11638

33
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116381111.
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11.63811638
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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


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11.638
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1.2.2.03 Controladora, Controladas e Coligadas


11.63811.638
11.638
11.638

1.2.2.03.001...
11.638
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1163811.638
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1.2.2.04 Sócios Administradores e Pessoas Ligadas


11.638
11.638
11638

1.2.2.04.001...
11.638
11.638
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1.2.2.05 Aplicações Financeiras


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

1.2.2.05.001..
11.638
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11.638

1.2.2.06 Depósitos Judiciais


11.638
11.638
11.638

1.2.2.06.001...
11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

1.2.2.07 Empréstimos Compulsórios


11.638
11.638

1.2.2.07.001 Obrigações da Eletrobrás


11.63811.638
11.638
11.638

1.2.2.07.002 Créditos da Eletrobrás


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

1.2.2.07.003 Empréstimo Compulsório s/ Combustíveis e Veículos


11.638
11638

1.2.2.07.004 (-) Provisão para Perdas


11.638
11.638
11638

1.2.2.07.005...
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

1.2.2.08 Tributos a Recuperar


11.638
11.638
11.638

1.2.2.08.001...
11.638
11.638
11.638

1.2.2.09 Despesas Pagas Antecipadamente


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

1.2.2.09.001...
11.638
11.638

1.2.2.10 Depósitos por Incentivos Fiscais


11.63811.638
11.638
11.638

1.2.2.10.001 FINOR
11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

1.2.2.10.002 FINAM
11.638
11638

1.2.2.10.003...
11.638
11.638
11638

1.3 Ativo Permanente


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

1.3.1 Investimentos4
11.638
11.638
11.638

1.3.1.01 Controladas e Coligadas - Equivalência Patrimonial


11.638
11.638
11.638

1.3.1.01.001 Controlada "A" - Valor Patrimonial


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

1.3.1.01.006...
11.638
11.638
11.63811.638

1.3.1.02 Controladas e Coligadas - Custo Corrigido


11.638
11.638

1.3.1.02.001...
11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

1.3.1.03 Outras Participações Societárias


11.638
11638
11.63811.638
11.638
11638

4
Participações permanentes em outras sociedades, isto é, não há interesse de a empresa vender
11.638
11.638

a sua participação. Trata-se de participações permanentes em outras sociedades e os direitos de


11.63811.638
11.638
11.638

qualquer natureza não classificáveis no ativo circulante e que não se destinam à manutenção da
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

atividade da empresa.

34
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

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1163811.638
11.638
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11.63811.638
11.63811.638
1.3.1.03.001...
1.3.1.04 Participações por Incentivos Fiscais

11.638
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11.63811638
1.3.1.04.001 Finor

11638
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11.63811.638
1163811.638
1.3.1.04.002 Finam

11.638
11.638
1.3.1.04.003...

11.63811.638
11.63811.638
1.3.1.05 Imóveis não Destinados ao Uso

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.3.1.05.001...

11.638
11638
1.3.1.06 Outros Investimentos Permanentes

11.63811.638
1163811.638
1.3.1.06.001 Obrigações da Eletrobrás

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.3.1.06.002 Créditos da Eletrobrás

11.638
11.638
1.3.1.06.003 Empréstimo Compulsório s/ Combustíveis e Veículos

11.63811.638
11.63811638
1.3.1.06.004 Objetos de Arte

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
1.3.1.06.005 Cauções Permanentes

11.638
11.638
1.3.1.06.006...

11.63811.638
11.63811.638
1.3.1.07 (-) Provisão para Perdas Permanentes

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.3.1.07.001 (-) Controladas e Coligadas - Equivalência Patrimonial

11.638
11638
1.3.1.07.002 (-) Controladas e Coligadas - Custo Corrigido

11.63811.638
1163811.638
1.3.1.07.003 (-) Outras Participações Societárias

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.3.1.07.004 (-) Participações por Incentivos Fiscais

11.638
11.638
1.3.1.07.005 (-) Imóveis não Destinados ao Uso

11.63811.638
11.63811638
1.3.1.07.006 (-) Outros Investimentos Permanentes

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
1.3.1.07.007 (-)...

11.638
1.3.2 Imobilizado5 11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.3.2.01 Imóveis 11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

1.3.2.01.001 Terrenos
11.638
11638
11.63811.638

1.3.2.01.002 Edifícios
1163811.638

1.3.2.01.003 Construções
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

1.3.2.01.004...
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

1.3.2.02 Móveis e Utensílios


11.638
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5
Agora serão classificados no “Ativo Permanente Imobilizado” apenas os bens corpóreos.
11.638
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Serão classificados no “Ativo Permanente Imobilizado’ os direitos que tenham por objeto bens
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corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou


11638
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exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram para a
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1163811.638

companhia os benefícios, riscos e controle desses bens.


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35
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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


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1.3.2.02.001...
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1.3.2.03 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas


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11.638

1.3.2.03.001...
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1.3.2.04 Veículos
11.638
11.638
11638

1.3.2.04.001...
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

1.3.2.05 Recursos Naturais


11.638
11.638
11.638

1.3.2.05.001...
11.638
11.638
11.638

1.3.2.06 Benfeitorias em Propriedade de Terceiros


11.638
11.638
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11.63811638
11.638
11638

1.3.2.06.001...
11.638
11.638

1.3.2.07 Imobilizado em Andamento


11.63811.638
11.638
11.638

1.3.2.07.001...
11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

1.3.2.08 (-) Depreciações, Amortizações e Exaustões Acumuladas


11.638
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1.3.2.08.001 (-)...
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1.3.3 Ativo Intangível6


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11.638
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11.638
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1.3.3.01 Marcas, Direitos e Patentes


11.638
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11.638

1.3.3.01.001...
11.638
11.638
11.638

13.3.02 Fundo de Comércio


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

1.3.3.02.001...
11.638
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1.3.3.03 (-) Amortizações Acumuladas7


11.63811.638
11.638
11.638

1.3.3.03.001 (-) Amortizações de Marcas, Direitos e Patentes


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

1.3.3.03.002...
11.638
11638

1.3.3.04. Controlada "A" - Ágio na Aquisição


11.638
11.638
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1.3.3.04.001 (-) Controlada "A" - Amortização Acumulada do Ágio


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

1.3.3.04.002 (-) Controlada "A" - Deságio na Aquisição


11.638
11.638
11.638

1.3.3.04.003 Controlada "A" - Amortização Acumulada do Deságio


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
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6
Em “Ativo Permanente Intangível”, serão classificados os bens incorpóreos destinados à
11.638
11.638
11.63811.638
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manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio


11.638

adquirido.
11.638
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7
11.638

A Lei 11.638/07 no Art. 183 § 3º prevê que a companhia deverá efetuar, periodicamente,
11.638

análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, no intangível e no diferido,


11.638
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11.63811.638

a fim de que sejam: I – registrados perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão
11.638
11638

de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado


11.638
11.638

que não poderão produzir resultados suficientes para a recuperação desse valor; ou II –
11.63811.638
11.638
11.638

revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada
11.638
11.638

e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização.


11.638
11.638
11.638

36
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

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1.3.4 Ativo Diferido8
1.3.4.01 Gastos Pré-operacionais

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1.3.4.01.001 Administrativos

11638
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1.3.4.01.002 De Organização

11.638
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1.3.4.01.003 Financeiros

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11.63811.638
1.3.4.01.004 ...

11.638
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11.63811.638
1.3.4.02 Gastos com Pesquisas e Desenvolvimento9

11.638
11638
1.3.4.02.001 Gastos Gerais

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1163811.638
1.3.4.02.002 Financeiros

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.3.4.02.003...

11.638
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1.3.4.03 Gastos de Implantação de Novos Sistemas e Métodos

11.63811.638
11.63811638
1.3.4.03.001 Gastos Gerais com Implantação de Sistemas e

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
Métodos

11.638
11.638
1.3.4.03.002 Financeiros

11.63811.638
11.63811.638
1.3.4.03.003...

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.3.4.04 Benfeitorias em Propriedade de Terceiros

11.638
11638
1.3.4.04.001...

11.63811.638
1163811.638
1.3.4.05 (-) Amortizações Acumuladas

11.638
11.638
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11.63811.638
1.3.4.05.001 (-) Amortizações de Gastos Pré-operacionais

11.638
11.638
1.3.4.05.002 (-) Amortizações de Gastos com Pesquisas e

11.63811.638
11.63811638
Desenvolvimento

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
1.3.4.05.003 (-) Amortizações de Gastos de Implantação de Novos

11.638
Sistemas e Métodos 11.638
11.63811.638
11.63811.638
1.3.4.05.004 (-) Amortizações de Benfeitorias em Propriedade de 11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

Terceiros
11.638
11638
11.63811.638

1.3.4.05.005 (-)...
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638

8
Serão classificados as despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão,
11.63811.638
11.63811.638

efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem
11.638
11.638

tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional.


11.63811.638
11.63811.638

9
A Lei 11.638/07 prevê que os gastos relativos à pesquisa e desenvolvimento serão considerados
11.638
11.638
11.63811638
11.63811.638

como despesa e não como gastos diferidos. Para tanto, os valores existentes em 31 de
dezembro de 2007 deverão ser mantidos e amortizados até sua total absorção enquanto que
11638
11638
11.63811.638
1163811.638

os valores incorridos nessas atividades a partir de 2008 serão considerados como despesas no
próprio exercício.
11.638
11638
11.638
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37
11.638
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11.63811.638 11.638
11.63811638 11.638
11.638 11.638
11.638 11.638
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1163811.638
11.63811.638 11.638
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11.638 11.638
11.638 11.638
1163811.638
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11.63811.638
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11.638 11.638
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11638 11.638
11.638
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11.638
11.638 11.638
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11.638
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11.638
11.638 11.638
11.638
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11.638 11.638
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11.638
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11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.

10

38
2. Passivo

2.1.3.02.001...
2.1.3.01.001...
2.1.2.02.001...
2.1.2.01.001...
2.1.1.07.001...
2.1.1.06.001...
2.1.1.05.001...
2.1.1.04.001...
2.1.1.03.001...
2.1.1.02.001...
2.1.1.01.001...

2.1.4.01.001....
2.1.2.03.001 (-)...
2.1.2 Debêntures

2.1.3 Fornecedores
2.1.1.05 Títulos a Pagar
2.1 Passivo Circulante10

2.1.4 Obrigações Tributárias


2.1.1.01 Empréstimos Nacionais

2.1.3.01 Fornecedores Nacionais


2.1.2.03 (-) Deságios a Apropriar
2.1.1.02 Empréstimos Estrangeiros

2.1.1.03 Financiamentos Nacionais

2.1.3.02 Fornecedores Estrangeiros


2.1.1 Empréstimos e Financiamentos

2.1.1.04 Financiamentos Estrangeiros

2.1.2.02 Debêntures Não-conversíveis


2.1.2.01 Debêntures Conversíveis em Ações

2.1.4.01 Impostos e Contribuições a Recolher


2.1.1.07 Controladora, Controladas e Coligadas

financiamentos para aquisição de direitos do ativo permanente.


2.1.1.06 Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

Em “Passivo Circulante”, serão contabilizadas as obrigações da companhia, inclusive


.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
1.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638
.638
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11.63811.638 11.63811.638
11.63811.638
1163811.638 11.638
11.63811.638 11638
11.63811.638
11.63811.638 11.63811.638
11.63811.638
1163811.638
11.63811.638
11.63811.638
11.63811.638
11.63811638
11.63811.638
11638
11.63811.638
1.638 11.63811.638
11.63811.638 11.63811.638
11.638 11.63811638 11.638
1163811.638 11.638
11.63811.638 11638
11.63811.638
11.63811.638 11.63811.638
11.638 11.63811638 11.638
1163811.638 11.638
11.63811.638 11638
11.63811.638
11.63811.638 11.63811.638
11.638 11.63811638 11.638
1163811.638 11.638
11.63811.638 11638
11.63811.638
11.63811.638 11.63811.638
11.638 11.63811.638
11.638 11.63811.638
11.638 11.63811.638
11.638
11638
1163811.638
11638 11.638

39
2.1.7 Dividendos Participações e Juros sobre o Capital Próprio
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

2.1.5.03.004 FGTS sobre Provisão para 13º Salário

2.1.6.03 Energia Elétrica, Água e Telefone a Pagar


2.1.5 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias

2.1.5.03.003 INSS sobre Provisão para Férias


2.1.5.01.001 Salários e Ordenados a Pagar

2.1.5.03.002 Provisão para 13º Salário


2.1.5.02 Obrigações Previdenciárias

2.1.6.01 Adiantamentos de Clientes


2.1.5.01 Obrigações com o Pessoal

2.1.7.01.001 Dividendos Propostos


2.1.5.01.003 Gratificações a Pagar

2.1.5.03.001 Provisão para Férias

2.1.7.01.002 Dividendos a Pagar


2.1.5.01.002 Pró-labore a Pagar

2.1.5.02.002 FGTS a Recolher


2.1.5.02.001 INSS a Recolher

2.1.6.06 Outras Obrigações


2.1.6.04 Contas Correntes
2.1.6 Outras Obrigações

2.1.6.02 Contas a Pagar

2.1.7.01 Dividendos
2.1.5.03 Provisões

2.1.6.05 Seguros
2.1.5.01.004...

2.1.5.02.003...

2.1.5.03.005...

2.1.6.01.001...

2.1.6.02.001...

2.1.6.03.001...

2.1.6.05.001...

2.1.6.06.001...

2.1.7.01.003...
2.1.6.04.001
11.638
11.638
116381111.
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.
11.63811638
11.638
11638
11.638
11.638
11.63811.638

Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


11.638
11.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.638
11.638

2.1.7.02 Participações
11.63811.638
11.638
11.638

2.1.7.02.001 Participações Propostas a Administradores


11.638
11.638
1163811.638
11.638

2.1.7.02.002 Participações Propostas a Empregados


11.638
11.638
11638

2.1.7.02.003 Participações a Pagar


11.638
11.638
11638

2.1.7.02.004...
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

2.1.7.03 Juros sobre o Capital Próprio


11.638
11.638
11.638

2.1.7.03.001 Juros sobre o Capital Próprio a Pagar


11.638
11.638
11.638

2.1.7.03.002...
11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638

2.2 Passivo Exigível a Longo Prazo11


11638
11.638
11.638

2.2.1 Empréstimos e Financiamentos


11.63811.638
11.638
11.638

2.2.1.01 Empréstimos Nacionais


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

2.2.1.01.001...
11.638
11638

2.2.1.02 Empréstimos Estrangeiros


11.638
11.638
11638

2.2.1.02.001...
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

2.2.1.03 Financiamentos Nacionais


11.638
11.638
11.638

2.2.1.03.001...
11.638
11.638
11.638

2.2.1.04 Financiamentos Estrangeiros


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

2.2.1.04.001...
11.638
11.638

2.2.1.05 Títulos a Pagar


11.63811.638
11.638
11.638

2.2.1.05.001...
11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

2.2.1.06 Controladora, Controladas e Coligadas


11.638
11638

2.2.1.06.001...
11.638
11.638
11638

2.2.1.07 Outros Débitos com Sócios, Administradores e Pessoas Ligadas


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

2.2.1.07.001...
11.638
11.638
11.638

2.2.2 Fornecedores
11.638
11.638
11.638

2.2.2.01 Fornecedores Nacionais


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

2.2.2.01.001...
11.638
11.638
11.63811.638

2.2.2.02 Fornecedores Estrangeiros


11.638
11.638

2.2.2.02.001...
11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

2.2.3 Outras Obrigações


11.638
11638
11.63811.638

2.2.3.01 Contas a Pagar


11.638
11638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638

11
Serão contabilizadas as obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de
11.638
11.638

direitos do ativo permanente, classificadas no passivo exigível a longo prazo, se tiverem vencimento
11.638
11.638
11.638

em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do artigo 179.

40
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
2.2.3.01.001...
2.3 Resultados de Exercícios Futuros12

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
2.3.1 Resultados Operacionais

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
2.3.1.01 Receitas de Exercícios Futuros

11.638
11.638
2.3.1.01.001...

11.63811.638
11.63811.638
2.3.1.02 Custos e Despesas Vinculadas às Receitas

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
2.3.1.02.001...

11.638
11638
2.4 Patrimônio Líquido

11.63811.638
1163811.638
2.4.1 Capital Social13

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
2.4.1.01 Capital Subscrito

11.638
11.638
2.4.1.01.001 Capital Social

11.63811.638
11.63811638
2.4.1.01.002...

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
2.4.1.02 (-) Capital a Integralizar

11.638
11.638
2.4.1.02.001 (-)...

11.63811.638
11.63811.638
2.4.2 Reservas

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
2.4.2.01 Reservas de Capital14

11.638
11638
2.4.2.01.001 Ágio na Emissão de Ações

11.63811.638
1163811.638
2.4.2.01.002 Alienação de Bônus de Subscrição

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
2.4.2.01.003 Alienação de Partes Beneficiárias

11.638
11.638
2.4.2.01.004 Prêmio na Emissão de Debêntures15

11.63811.638
11.63811638
2.4.2.01.005 Doações e Subvenções para Investimentos

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
2.4.2.01.006 (-) Ações em Tesouraria

11.638
2.4.2.01.007... 11.638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

12
Serão classificadas como resultados de exercício futuro as receitas diminuídas dos custos e
11.638
11638
11.63811.638
1163811.638

despesas a elas correspondentes.


11.638
11.638

13
A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda
11.63811.638
11.63811.638

não realizada.
11.638
11.638

14
A Lei 11.638/07 prevê que serão classificadas como reservas de capital as contas que
11.63811.638
11.63811.638

registrarem: a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte


11.638
11.638

do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à
11.63811.638
11.63811.638

formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes
11.638
11.638

beneficiárias; b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição.


11.63811638
11.63811.638

15
Foram revogadas pelo artigo 10 da Lei 11.638/07 as alíneas c e d do § 1º do artigo 182 e com
11638
11638
11.63811.638
1163811.638

isso o prêmio de emissão de debêntures a partir de 2008 será considerado como receita no
resultado. Quanto aos saldos existentes em 31/12/2007 aguardamos regulamentação.
11.638
11638
11.638
11638

41
11.638
11.638
116381111.
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.
11.63811638
11.638
11638
11.638
11.638
11.63811.638

Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


11.638
11.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.638
11.638

2.4.2.02 Ajustes de Avaliação Patrimonial16


11.63811.638
11.638
11.638

2.4.2.02.001 Ajustes de Elementos do Ativo


11.638
11.638
1163811.638
11.638

2.4.2.02.002 (-) Ajustes de Elementos do Passivo


11.638
11.638
11638

2.4.2.03 Reservas de Lucros17


11.638
11.638
11638

2.4.2.03.001 Reserva Legal


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

2.4.2.03.002 Reserva Estatutária


11.638
11.638
11.638

2.4.2.03.003 Reserva para Contingências


11.638
11.638
11.638

2.4.2.03.004 Reserva de Lucros a Realizar


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

2.4.2.03.005 Reserva Especial


11.638
11.638

2.4.2.03.006 Reservas de Incentivos Fiscais


11.63811.638
11.638
11.638

2.4.2.03.007 (-) Ações em Tesouraria


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

2.4.2.03.008...
11.638
11638

2.4.3 (-) Prejuízos Acumulados18


11.638
11.638
11638

2.4.3.01 (-) Prejuízos Acumulados


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

2.4.3.01.001 (-) Acumulados


11.638
11.638
11.638

2.4.3.01.002...
11.638
11.638
11.638

3. Contas de Resultado - Custos e Despesas


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

3.1 Custos de Produção


11.638
11.638

3.1.1 Custos Diretos de Produção


11.63811.638
11.638
11.638

3.1.1.01 Material Aplicado


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

3.1.1.01.001 Matéria-prima
11.638
11638

3.1.1.01.002...
11.638
11.638
11638

3.1.1.02 Mão-de-obra Direta


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

3.1.1.02.001 Salários e Ordenados


11.638
11.638
11.638

3.1.1.02.002 Pró-labore
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638

16
Serão classificados em “Ajustes de Avaliação Patrimonial”, enquanto não computadas no
11.638
11.638

resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas dos


1163811.638
11.638
11.638

aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo em decorrência


11.638
11638

da sua avaliação a preço de mercado. A Comissão de Valores Mobiliários, CVM, deverá divulgar
11.63811.638
11.638
11638

normas para esses ajustes.


11.638
11.638

17
“Reservas de lucros” são as contas constituídas pela apropriação de lucros da companhia.
11.63811.638
11.638
11.638

As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do


patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição.
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

18
“Prejuízo Acumulado”: prejuízos de exercícios anteriores e do exercício.

42
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
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.638
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1163811.638 11.638
11.63811.638 11638
11.63811.638
11.63811.638 11.63811.638
11.63811.638
1163811.638 11.638
11.63811.638 11638
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11.63811.638 11.63811.638
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1163811.638
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11.63811.638 11.63811.638
11.638 11.63811638 11.638
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11.63811.638 11638
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11638 11.638

43
Observam estrutura de subdivisão semelhante à demonstrada para custos de produção industrial.
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

3.1.2.06 Depreciações, Amortizações e Exaustões

3.1.3 Custos Diretos da Produção de Serviços19


3.1.2.03 Materiais de Manutenção e Reparo
3.1.1.03.001 Combustíveis e Lubrificantes
3.1.1.02.008 Indenizações e Aviso Prévio

3.1.2.07 Combustíveis e Energia Elétrica


3.1.1.02.009 Assistência Médica e Social

3.1.2.02 Materiais de Consumo Indireto


3.1.1.02.003 Prêmios e Gratificações

3.1.2 Custos Indiretos de Produção

3.1.2.05 Aluguéis e Arrendamentos


3.1.1.03.003 Serviços de Terceiros

3.1.2.01 Mão-de-obra Indireta

3.1.2.04 Utilidades e Serviços


3.1.1.03.002 Energia Elétrica

3.1.3.01 Mão-de-obra Direta


3.1.1.02.004 13º Salário

3.1.1.03 Gastos Gerais

3.1.3.02 Gastos Gerais


3.1.1.02.005 Férias

3.1.1.02.007 FGTS
3.1.1.02.006 INSS

3.1.1.02.010...

3.1.2.01.001...

3.1.2.02.001...

3.1.2.03.001...

3.1.2.04.001...

3.1.2.05.001...

3.1.2.06.001...

3.1.2.07.001...
3.1.1.03.004...

19
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1163811.638
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11.63811.638
11.63811.638 11.638
11.63811638
11.638
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20

44
industrial.
3.1.3.03...

3.1.4.03 ...

3.2.1.03.003...
3.2.1.02.002...
3.2.1.01.010...

3.2.1.04.003 ...
3.2.1.01.006 INSS
3.2.1.01.005 Férias

3.2.1.01.007 FGTS

3.2.1.02.001 Comissões
3.2.1.01.002 Pró-labore

3.2.1.01.004 13º Salário


3.2 Despesas Operacionais
3.2.1 Despesas com Vendas

3.2.1.03.002 Amostras Grátis


3.1.4.01 Mão-de-obra Indireta

3.2.1.04.001 Fretes e Carretos

3.2.1.05.001 Viagens Terrestres


3.2.1.01 Despesas com Pessoal

3.2.1.04 Despesas com Entrega


3.2.1.02 Comissões sobre Vendas

3.2.1.03 Propaganda e Publicidade


3.2.1.01.001 Salários e Ordenados

3.2.1.01.003 Prêmios e Gratificações

3.2.1.04.002 Manutenção de Veículos


3.2.1.03.001 Propaganda e Publicidade
3.1.4.02 Materiais de Consumo Indireto

3.2.1.01.009 Assistência Médica e Social


3.2.1.01.008 Indenizações e Aviso Prévio
3.1.4 Custos Indiretos da Produção de Serviços20

3.2.1.05 Despesas com Viagens e Representações


Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

Observam estrutura de subdivisão semelhante à demonstrada para custos indiretos de produção


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.638
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11.63811.638
11.63811.638
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11.63811.638
11.63811.638
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

11.638
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11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
3.2.1.05.002 Viagens Aéreas
3.2.1.05.003 Hospedagem

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
3.2.1.05.004 Refeições

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
3.2.1.05.005...

11.638
11.638
3.2.1.06 Despesas Gerais

11.63811.638
11.63811.638
3.2.1.06.001 Aluguéis

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
3.2.1.06.002 Manutenção e Reparos

11.638
11638
3.2.1.06.003 Telefone

11.63811.638
1163811.638
3.2.1.06.004 Despesas Postais e Telegráficas

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
3.2.1.06.005 Depreciações e Amortizações

11.638
11.638
3.2.1.06.006 Serviços Prestados por Terceiros

11.63811.638
11.63811638
3.2.1.06.007 Seguros

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
3.2.1.06.008...

11.638
11.638
3.2.1.07 Perdas no Recebimento de Créditos

11.63811.638
11.63811.638
3.2.1.07.001 Créditos Vencidos e Não Liquidados21

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
3.2.1.07.002...

11.638
11638
3.2.2 Despesas Administrativas

11.63811.638
1163811.638
3.2.2.01 Despesas com Pessoal

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
3.2.2.01.001 Salários e Ordenados

11.638
11.638
3.2.2.01.002 Pró-labore

11.63811.638
11.63811638
3.2.2.01.003 Prêmios e Gratificações

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
3.2.2.01.004 13º Salário

11.638
3.2.2.01.005 Férias 11.638
11.63811.638
11.63811.638
3.2.2.01.006 INSS 11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

3.2.2.01.007 FGTS
11.638
11638
11.63811.638

3.2.2.01.008 Indenizações e Aviso Prévio


1163811.638

3.2.2.01.009 Assistência Médica e Social


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

3.2.2.01.010...
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

3.2.2.02 Aluguéis e Arrendamentos


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11.63811.638
11.63811.638

21
A conta “Créditos Vencidos e Não Liquidados” está em conformidade com a disciplina
instituída pela Lei 9.430/96 que tornou indedutível, a partir de 1/1/97, a antiga “Provisão para
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Créditos de Liquidação Duvidosa”, tanto para fins de Imposto de Renda quanto para a
Contribuição Social sobre o Lucro. Se a empresa optar por constituir a provisão indedutível
11638
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1163811.638

importa observar que a contrapartida da provisão (despesa) será também classificada no


subgrupo “Despesas com Vendas”.
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45
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11.63811638
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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


11.638
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3.2.2.02.001 Aluguéis de Imóveis


11.63811.638
11.638
11.638

3.2.2.02.002 Aluguéis de Máquinas e Equipamentos


11.638
11.638
1163811.638
11.638

3.2.2.02.003 Arrendamento de Imóveis


11.638
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11638

3.2.2.02.004 Arrendamento Mercantil (Leasing)


11.638
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11638

3.2.2.02.005...
11.638
11.638
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11.638
11.638
11.638

3.2.2.03 Despesas Tributárias


11.638
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11.638

3.2.2.03.001 PIS22
11.638
11.638
11.638

3.2.2.03.002 Cofins23
11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

3.2.2.03.003 IPTU
11.638
11.638

3.2.2.03.004 IPVA
11.63811.638
11.638
11.638

3.2.2.03.005 Taxas Diversas


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

3.2.2.03.006 CPMF
11.638
11638

3.2.2.03.007...
11.638
11.638
11638

3.2.2.04 Despesas Gerais


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

3.2.2.04.001 Energia Elétrica


11.638
11.638
11.638

3.2.2.04.002 Água e Esgoto


11.638
11.638
11.638

3.2.2.04.003 Telefone
11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

3.2.2.04.004 Despesas Postais e Telegráficas


11.638
11.638

3.2.2.04.005 Seguros
11.63811.638
11.638
11.638

3.2.2.04.006 Material de Escritório


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

3.2.2.04.007 Material de Higiene e Limpeza


11.638
11638

3.2.2.04.008 Assistência Contábil


11.638
11.638
11638

3.2.2.04.009 Serviços Prestados por Terceiros


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

3.2.2.04.010 Depreciações e Amortizações


11.638
11.638
11.638

3.2.2.04.011 Reproduções
11.638
11.638
11.638

3.2.2.04.012 Despesas Legais e Judiciais


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

3.2.2.04.013 Livros, Jornais e Revistas


11.638
11.638
11.63811.638

3.2.2.04.014...
11.638
11.638

3.2.2.05 Despesas Financeiras


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

3.2.2.05.001 Juros Passivos


11.638
11638
11.63811.638

3.2.2.05.002 Variações Monetárias Passivas


11.638
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11.638
11.63811.638
11.638
11.638

22
Exceto a parcela das contribuições ao PIS e Cofins incidente sobre a receita bruta de vendas
11.638
11.638

e serviços, que deve ser lançada no subgrupo 4.1.2 (Deduções da Receita Bruta).
11.638
11.638
11.638

23
Idem nota anterior.

46
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
3.2.2.05.003 Variações Cambiais Passivas
3.2.2.05.004 Descontos Concedidos

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
3.2.2.05.005 Juros sobre o Capital Próprio

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
3.2.2.05.006...

11.638
11.638
3.2.2.06 Outras Despesas Operacionais

11.63811.638
11.63811.638
3.2.2.06.001 Provisão para Perdas e Ajustes de Ativos

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
3.2.2.06.002 Equivalência Patrimonial

11.638
11638
3.2.2.06.003 Amortização de Ágio

11.63811.638
1163811.638
3.2.2.06.004...

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
3.3 Despesas Não-operacionais

11.638
11.638
3.3.1 Resultados Não-operacionais

11.63811.638
11.63811638
3.3.1.01 Resultados Negativos na Alienação de Investimentos

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
3.3.1.01.001 Perdas na Alienação de Participações em Coligadas

11.638
11.638
3.3.1.01.002...

11.63811.638
11.63811.638
3.3.1.02 Resultado Negativo na Alienação do Imobilizado

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
3.3.1.02.001 Perdas na Alienação de Imóveis

11.638
11638
3.3.1.02.002 Perdas na Alienação de Móveis e Utensílios

11.63811.638
1163811.638
3.3.1.02.003 Perdas na Alienação de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
3.3.1.02.004 Perdas na Alienação de Veículos

11.638
11.638
3.3.1.02.005...

11.63811.638
11.63811638
3.3.1.03 Resultado de Sinistros com Imobilizado

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
3.3.1.03.001 Perdas em Sinistros com Imobilizado

11.638
3.3.1.03.002... 11.638
11.63811.638
11.63811.638
3.3.1.04 Outras Baixas do Ativo Permanente24 11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

3.3.1.04.001 Baixas de Investimentos Permanentes


11.638
11638
11.63811.638

3.3.1.04.002 Baixas de Imobilizado


1163811.638

3.3.1.04.003 Baixas de Ativo Diferido


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

3.3.1.04.004...
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

3.3.1.05 Provisões para Perdas Permanentes


3.3.1.05.001 Controladas e Coligadas - Equivalência Patrimonial
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

3.3.1.05.002 Controladas e Coligadas - Custo Corrigido


11.638
11.638
11.63811638
11.63811.638

24
Grupo utilizável para registro de baixas por obsolescência, deterioração, desaparecimento,
11638
11638
11.63811.638
1163811.638

sinistros não ressarcidos, etc., ou seja, baixas em relação às quais não tenha havido o
correspondente recebimento de receita.
11.638
11638
11.638
11638

47
11.638
11.638
116381111.
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.
11.63811638
11.638
11638
11.638
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11.63811.638

Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


11.638
11.638
11.638
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11.63811.638
11.638
11.638
11.638
11.638

3.3.1.05.003 Outras Participações Societárias


11.63811.638
11.638
11.638

3.3.1.05.004...
11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638
11.638
11638

4. Contas de Resultado - Receitas


11.638
11.638
11638

4.1 Receitas Operacionais


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

4.1.1 Receita Bruta de Vendas e Serviços


11.638
11.638
11.638

4.1.1.01 Receita Bruta de Vendas de Produtos e Mercadorias


11.638
11.638
11.638

4.1.1.01.001 Venda de Produtos no Mercado Interno


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

4.1.1.01.002 Venda de Produtos no Mercado Externo


11.638
11.638

4.1.1.01.003 Venda de Mercadorias no Mercado Interno


11.63811.638
11.638
11.638

4.1.1.01.004 Venda de Mercadorias no Mercado Externo


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

4.1.1.01.005...
11.638
11638

4.1.1.02 Receita da Prestação de Serviços


11.638
11.638
11638

4.1.1.02.001 Serviços Prestados - Mercado Interno


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

4.1.1.02.002 Serviços Prestados - Mercado Externo


11.638
11.638
11.638

4.1.1.02.003...
11.638
11.638
11.638

4.1.2 (-) Deduções da Receita Bruta


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

4.1.2.01 (-) Cancelamento e Devoluções


11.638
11.638

4.1.2.01.001 (-) de Venda de Produtos no Mercado Interno


11.63811.638
11.638
11.638

4.1.2.01.002 (-) de Venda de Produtos no Mercado Externo


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

4.1.2.01.003 (-) de Venda de Mercadorias no Mercado Interno


11.638
11638

4.1.2.01.004 (-) de Venda de Mercadorias no Mercado Externo


11.638
11.638
11638

4.1.2.01.005 (-)...
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

4.1.2.02 (-) Descontos Incondicionais


11.638
11.638
11.638

4.1.2.02.001 (-) sobre Venda de Produtos no Mercado Interno


11.638
11.638
11.638

4.1.2.02.002 (-) sobre Venda de Produtos no Mercado Externo


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

4.1.2.02.003 (-) sobre Venda de Mercadorias no Mercado Interno


11.638
11.638
11.63811.638

4.1.2.02.004 (-) sobre Venda de Mercadorias no Mercado Externo


11.638
11.638

4.1.2.02.005 (-)...
11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

4.1.2.03 (-) Impostos Incidentes sobre Vendas e Serviços


11.638
11638

4.1.2.03.001 (-) IPI25


11.63811.638
11.638
11638
11.638

4.1.2.03.002 (-) ICMS


11.638
11.63811.638
11.638
11.638

25
A conta IPI somente figurará entre os Impostos Incidentes sobre Vendas se a empresa adotar
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

o critério de contabilizar as vendas pelo valor total da nota fiscal (inclusive IPI).

48
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
11.63811.638
11.63811.638
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11.63811.638
11.63811.638
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
4.1.2.03.003 (-) ISS
4.1.2.03.004 (-) Cofins26

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
4.1.2.03.005 (-) PIS27

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
4.1.2.03.006 (-)...

11.638
11.638
4.1.3 Receitas Financeiras

11.63811.638
11.63811.638
4.1.3.01 Juros e Descontos

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
4.1.3.01.001 Juros de Aplicações Financeiras

11.638
11638
4.1.3.01.002 Juros Ativos [outros]

11.63811.638
1163811.638
4.1.3.01.003 Descontos Financeiros Obtidos

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
4.1.3.01.004...

11.638
11.638
4.1.3.02 Variações Monetárias

11.63811.638
11.63811638
4.1.3.02.001 Variações Monetárias Ativas

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
4.1.3.02.002 Variações Cambiais Ativas

11.638
11.638
4.1.3.02.003...

11.63811.638
11.63811.638
4.1.4 Recuperação de Despesas

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
4.1.4.01 Recuperação de Créditos Considerados Incobráveis

11.638
11638
4.1.4.01.001...

11.63811.638
1163811.638
4.1.4.02 Reversão de Provisões

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
4.1.4.02.001...

11.638
11.638
4.1.5 Outras Receitas Operacionais

11.63811.638
11.63811638
4.1.5.01 Receitas Diversas

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
4.1.5.01.001 Aluguéis e Arrendamentos

11.638
4.1.5.01.002 Vendas Acessórias 11.638
11.63811.638
11.63811.638
4.1.5.01.003 Receita de Equivalência Patrimonial 11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

4.1.5.01.004 Dividendos e Lucros Recebidos


11.638
11638
11.63811.638

4.1.5.01.005 Amortização de Deságio


1163811.638

4.1.5.01.006 ...
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

4.2 Receitas Não-operacionais


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

4.2.1 Resultados Não-operacionais


4.2.1.01 Resultados Positivos na Alienação de Investimentos
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811638
11.63811.638

26
Somente a parcela da contribuição ao PIS e Cofins incidente sobre a receita bruta de vendas
e serviços. O valor relativo às demais receitas será lançado como Despesa Tributária (subgrupo
11638
11638
11.63811.638
1163811.638

3.2.2.03).
27
Idem nota anterior.
11.638
11638
11.638
11638

49
11.638
11.63811.638
11.63811.638
1163811.638
11.63811.638 11.638
11.63811638 11.638
11.638 11.638
11.638 11.638
1163811.638
11.63811.638 11.638
11.63811638 11.638
11.638 11.638
11.638 11.638
1163811.638
11.63811.638 11.638
11.63811638 11.638
11.638 11.638
11.638 11.638
1163811.638
11.63811.638
11.63811.638
11.63811.638 11.638
11.63811638
11.638
11.638
11.638 11.638
11.638
11.638 11.638
11638
11638 11.638
11.638
11.638 11.638
11.638
11.638 11638
11.638
11.638 11.638
11.638
11.638 11.638
11.638
11.638 11.638
11638
11638 11.638
11.638
11.638 11.638
11.638
11.638 11638
11.638
11.638 11.638
11.638
11.638 11.638
11.638 11.638
11638
11.638 11.638
11.638
11638 11.638
11.638
11.638 11638
11.638
11.638 11.638
11.638
11.638 11.638
11.638
11.638 11.638 11.638
11638
11638 11.638
11.638 11.638
11.638
11.638 11.638
11.638
11.638 11.638
11.638
11.638 11.638
11.638 116381111.
11.638
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.

50
Ferramentas

4.2.1.03.002...
4.2.1.02.005...
4.2.1.01.002...

5. Contas de Apuração

5.1.2 Custo dos Serviços Prestados


5.1.1 Custo dos Produtos Vendidos

5.1.4.01.001 Resultado do Exercício


5.1.3 Custo das Mercadorias Vendidas
5.1.2.01 Custo dos Serviços Prestados
5.1.1.01 Custo dos Produtos Vendidos
4.2.1.03.001 Sinistros com Imobilizado

5.1.3.01 Custo das Mercadorias Vendidas

5.1.4 Apuração do Resultado do Exercício


5.1.1.01.001 Custo dos Produtos Vendidos

5.1.2.01.001 Custo dos Serviços Prestados


4.2.1.02 Lucros na Alienação do Imobilizado
4.2.1.02.001 Lucros na Alienação de Imóveis

4.2.1.02.004 Lucros na Alienação de Veículos

5.1.3.01.001 Custo das Mercadorias Vendidas

5.1.4.01 Apuração do Resultado do Exercício


4.2.1.03 Resultado de Sinistros com Imobilizado

5.1 Custo dos Produtos e dos Serviços Vendidos


4.2.1.02.002 Lucros na Alienação de Móveis e Utensílios

5.1.4.01.002 Ganhos/Perdas na Alienação de Imobilizado


Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

4.2.1.01.001 Lucros na Alienação de Participações em Coligadas

4.2.1.02.003 Lucros na Alienação de Máquinas, Equipamentos e


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.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

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Contas de compensação

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De acordo com a Resolução do Conselho Federal de Contabilidade, CFC

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- NBC 612/85 T, as contas de compensação constituem sistema próprio e

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devem conter o registro de atos relevantes cujos efeitos possam se traduzir

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em modificações no patrimônio da entidade.

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Pela norma, a escrituração das contas de compensação será obrigatória

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nos casos que se obrigue especificamente.Tais contas constituem um sistema

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que registra operações não modificadoras do patrimônio, razão pela qual são

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também denominadas "contas extra-patrimoniais" e se posicionam em separado

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no balanço patrimonial, logo após a totalização do ativo e do passivo, pois não

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podem ser a estes somadas.

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O sistema de contas de compensação tem característica eminentemente

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de controle, principalmente de eventos que possam influenciar no patrimônio

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da empresa, caracterizadores de expectativas.

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O significado do nome "contas de compensação" provém do fato de

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registrarem por idêntico valor, a débito e a crédito, os atos mencionados.

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Embora previstas na antiga legislação das sociedades anônimas (Decreto-

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lei 2.627/40), as contas de compensação não figuraram na atual Lei das

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Sociedades por Ações (Lei 6.404/76). Se isso ocorreu, foi certamente porque o

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diploma legal cuidou apenas de normatizar o sistema contábil de divulgação e

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publicação de dados sobre o patrimônio efetivo da empresa e não de

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regulamentar métodos internos de controles da entidade. É importante saber 11.638
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que o fato de a Lei das S.As. não fazer menção às contas extra-patrimoniais 11.638
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não significa nenhuma restrição ao seu uso.


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11.638
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11.638 116381111.
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11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.

52
1.638
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.638
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11.638
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11.63811.638
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Elaborando as demonstrações

11.638
11.638
financeiras de acordo

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com a Lei 11.638/07

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Demonstrações Financeiras

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11.63811.638
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As normas de elaboração das demonstrações financeiras constam da Lei das

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Sociedades por Ações (Lei 6.404/76), mas se aplicam aos demais tipos societários

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1163811.638
que, embora peculiares às sociedades anônimas, são perfeitamente adaptáveis

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às demais pessoas jurídicas.

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Demonstrações exigidas pelas legislações fiscal e comercial

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11638
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A elaboração das demonstrações financeiras é obrigatória tanto por

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determinação da legislação comercial (Lei 6.404/76, artigo 176, I a III) quanto da

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legislação do Imposto de Renda (artigo 274 do RIR/99), tratando-se de pessoas

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jurídicas submetidas ao regime de tributação com base no lucro real.

11.638
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As demonstrações a serem elaboradas e divulgadas são:

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- Balanço Patrimonial – BP.

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- Demonstração do Resultado do Exercício – DRE.

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- Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA –, que pode

11638
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ser substituída pela Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido -

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DMPL. 1163811.638
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- Demonstração de Fluxos de Caixa – DFC.
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- Demonstração de Valor Adicionado – DVA –, obrigatório para
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companhia aberta.
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A companhia de capital fechado não será obrigada a apresentar a


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Demonstração de Fluxo de Caixa, DFC, se na data do balanço apresentar um


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patrimônio líquido inferior a R$ 2 milhões.


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11638

53
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Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


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O Balanço Patrimonial
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É a demonstração preparada pelas empresas e demais organizações que


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mostra a posição financeira em uma determinada data, normalmente em 31 de


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dezembro. É dividida em ativo, passivo e patrimônio líquido.


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Estrutura do Balanço Patrimonial


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Companhia Brasileira
11.638
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Balanço patrimonial em 31 de dezembro de X2 e X1 em milhares de reais


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11.638
11.638

Ativo 31-12-X2 31-12-X1 Passivo 31-12-X2 31-12-X1


11.638
11.638

Circulante Circulante
1163811.638
11.638
11.638

Realizável a longo prazo Exigível a longo prazo


11.638
11638
11.638
11.638
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Resultado de exercícios
11.638
11.638
11.638

Futuros
11.638
11.638
11.638

Permanente Patrimônio líquido


11.638
11.638
11.638

Investimentos Capital social


11.638
11.638
11.638

Imobilizado Reservas de capital


Intangível Ajustes de avaliação
11.638
11.638
11638

Diferido patrimonial
11.63811638
11.638
11638

Reservas de incentivos
11.638
11.638

fiscais
11.63811.638
11.638
11.638

Reservas de lucros
Prejuízos acumulados
11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

Total do Ativo Total do Passivo


11.638
11638
11.638
11.638
11638

Demonstração do Resultado do Exercício


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

A demonstração do resultado do exercício indica o resultado apurado pela


11.638
11.638
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empresa no ano (lucro ou prejuízo) e abrange o período integral (normalmente,


11.638
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11638
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de 1º de janeiro a 31 de dezembro).
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638

Estrutura Demonstração de Resultado do Exercício


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638
11.638
11638

A demonstração do resultado do exercício é apresentada de forma retificativa,


11.63811.638
11.638
11638

ou seja, os valores de custos e despesas são deduzidos dos valores das receitas,
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638

mostrando, assim, o resultado do exercício (lucro ou prejuízo) por tópicos parciais


11.638
11.638

(receita líquida, lucro bruto, lucro operacional, etc.).


11.638
11.638
11.638

54
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Companhia Brasileira
Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados dos exercícios findos

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
Em 31 de dezembro de X2 e X1 em milhares de reais

11638
11638
31-12-X2 31-12-X1

11.63811.638
1163811.638
Receita operacional bruta
Vendas de produtos

11.638
11.638
Serviços prestados

11.63811.638
11.63811.638
Deduções da receita bruta

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Impostos incidentes sobre vendas
Devoluções e abatimentos

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
Receita operacional líquida
Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Lucro bruto

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
Despesas operacionais
Com vendas
Gerais e administrativas

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
Despesas financeiras - deduzidas das receitas de $X, EM X2 E $ Y EM X1

11.638
11.638
Outras receitas e despesas operacionais - contas que devem ter

11.63811.638
11.63811.638
sua composição demonstrada por meio de notas explicativas
Resultado de participações em outras sociedades - contas que devem ter

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
sua composição demonstrada por meio de notas explicativas

Participações nos resultados de coligadas e controladas pelo método

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
Dividendos e rendimentos de outros investimentos
Outras - indicar natureza

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Lucro operacional

11.638
11.638
11.63811.638
Resultados não operacionais

11.63811638
Ganhos de capital (indicar natureza)
Perda de capital (indicar natureza)

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
Resultado do exercício antes dos impostos, contribuições e participações

11.638
11.638
Imposto de renda 11.63811.638
Contribuição social 11.63811.638
Participações e contribuições 11.638
11.638
11.63811.638

Debêntures
11.63811.638

Empregados
Administradores
11.638
11638
11.63811.638
1163811.638

Partes beneficiárias
Fundos de assistência a empregados
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

Lucro líquido do exercício


11.638
11.638

Lucro por ações (em $)


11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

Demonstração de Lucros ou Perdas


11.638
11.638
11.63811638
11.63811.638

A demonstração de lucros ou perdas é uma das demonstrações financeiras


11638
11638
11.63811.638
1163811.638

cuja elaboração é obrigatória para todas as pessoas jurídicas tributadas com


11.638
11638
11.638
11638

55
11.638
11.638
116381111.
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.
11.63811638
11.638
11638
11.638
11.638
11.63811.638

Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


11.638
11.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.638

base no lucro real (caput do artigo 274 do RIR/99).O parágrafo 2º do artigo


11.638
11.63811.638
11.638
11.638

186 da Lei 6.404/76 autoriza a inclusão da demonstração de lucros ou perdas


11.638
11.638

na demonstração das mutações do patrimônio líquido quando esta for elaborada


1163811.638
11.638
11.638

e publicada pela companhia, dispensando, assim, as empresas que elaborarem e


11.638
11638
11.638
11.638
11638

publicarem essa demonstração de apresentar em separado a demonstração de


11.638
11.638
11.638

lucros ou prejuízos acumulados que, obrigatoriamente, estará incluída naquela.


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

Estrutura da Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados


11.638
11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

Companhia Brasileira
11.638
11.638

Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados dos exercícios findos


11.63811.638
11.638
11.638

Em 31 de dezembro de X2 e X1 em milhares de reais


11.638
11.638
1163811.638

31-12-X2 31-12-X1
11.638
11.638

Saldo anterior de lucros acumulados


11.638
11638

Ajustes de exercícios anteriores


11.638
11.638
11638

Efeitos da mudança de critérios contábeis


Retificação de erros de exercícios anteriores
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

Parcela de lucros incorporada ao capital


Reversões de reservas
11.638
11.638
11.638

Para contingências
11.638
11.638
11.638

De lucros a realizar
11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

Lucro líquido do exercício


Proposta da administração de destinação do lucro
11.638
11.638

Transferência para reservas


11.63811.638
11.638
11.638

Reserva legal
Reserva estatutária
11.638
11.638

Reserva de lucros a realizar


1163811.638
11.638
11.638

Dividendos a distribuir (R$ 0,05 e R$ 0,02 por ação do capital social,


11.638

em 31.12.2002 e 31.12.2001, respectivamente)


11638
11.638
11.638
11638

Lucros acumulados
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11638

Como comentado anteriormente, as empresas que elaborarem a demonstração


11.63811638
11.638
11638

das mutações do patrimônio líquido estão dispensadas de apresentar em separado


11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638

a demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados. Uma vez que esta,


11.638
11.638

obrigatoriamente, estará incluída naquela, quando esta for elaborada e publicada


1163811.638
11.638
11.638

pela companhia deverá ser observada a instrução CVM 59/86 que exige das
11.638
11638
11.63811.638
11.638

companhias de capital aberto a elaboração e publicação da demonstração das


11638
11.638
11.638

mutações do patrimônio líquido. Para as fundações, entidades sindicais e associações


11.63811.638
11.638
11.638

de classe essa demonstração denomina-se "Demonstração das Mutações do


11.638
11.638
11.638

Patrimônio Social", nos termos das Resoluções CFC 837/99 838/99.


11.638
11.638

56
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Estrutura da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
Companhia Brasileira
Demonstração das mutações do patrimônio líquido para os exercícios

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
Findos em 31 de dezembro de X2 e X1 em milhares de reais

11.638
11.638
31-12-X2

11.63811.638
11.63811.638
Capital social Reservas de capital

11.638
11.638
Produto

11.63811.638
Conversão

11.63811.638
em ações da
Ações de de alienação Ajustes de Reservas Prejuízos
Subscrito Realizado de partes avaliação de lucro Total X2 Total X1
tesouraria debêntures beneficiárias patrimonial acumulados

11.638
11638
ou partes (1)

11.63811.638
1163811.638
beneficiárias esubscrição
bônus de

11.638
11.638
11.63811.638
Saldos iniciais

11.63811.638
Ajustes de anos anteriores
Efeitos da mudança

11.638
11.638
11.63811.638
de critérios contábeis

11.63811638
Retificação de erros
de exercícios anteriores

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
Saldo conforme esta publicação
Aumento de capital com lucros
e reservas e em espécie

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Aquisição de ações próprias
Realização da reserva
de reavaliação

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Lucro líquido do exercício
Distribuição proposta
à assembléia de acionistas

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
Reservas (1)
Dividendos a distribuir
(x por ação)

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Saldos finais

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
(1) Reservas de lucros
Legal Estatutária Lucros a realizar Expansão Total X2

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
Saldos iniciais
Incorporação ao capital

11.638
Destinação do lucro líquido
Saldos finais 11.638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Demonstração dos Fluxos de Caixa
11.638
11638
11.63811.638
1163811.638

Essa demonstração passa a ser obrigatória para as companhias abertas e


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

companhias fechadas com patrimônio líquido superior a R$ 2 milhões. Ela


11.638
11.638

expressa a origem e a aplicação de todo o dinheiro que transitou pelo caixa


11.63811.638
11.63811.638

num determinado período e o resultado desse fluxo. Permite mostrar, de forma


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

direta ou indireta, as mudanças que tiveram reflexo no caixa, englobando as


11.638
11.638

contas “caixa e bancos”, apontando as entradas e saídas de valores monetários


11.63811638
11.63811.638

no decorrer das operações que ocorrem ao longo do tempo nas organizações,


11638
11638
11.63811.638
1163811.638

suas origens e aplicações.


11.638
11638
11.638
11638

57
11.638
11.638
116381111.
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.
11.63811638
11.638
11638
11.638
11.638
11.63811.638

Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas


11.638
11.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.638
11.638

A demonstração dos fluxos de caixa apresenta três fluxos que envolvem as


11.63811.638
11.638
11.638

atividades operacionais, as de investimento e as de financiamento.


11.638
11.638
1163811.638

A movimentação dos recursos financeiros apresentados não inclui somente


11.638
11.638

os saldos de moedas em caixa e os depósitos em contas bancárias, mas considera


11.638
11638
11.638
11.638
11638

também os equivalentes de caixa, ou seja, as contas que possuem as mesmas


11.638
11.638
11.638

características de liquidez e de disponibilidade imediata.


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

Principais transações que afetam o caixa são:


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

- Variações positivas – aumentam o caixa


11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.638
11.638

• Integralizações (aportes de capital)


1163811.638
11.638
11.638

• Empréstimos bancários e financiamentos


11.638
11638
11.638
11.638
11638

• Venda de itens do ativo permanente


11.638
11.638
11.638

• Vendas a vista e recebimento de duplicata


11.638
11.638
11.638

• Outras entradas
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11638

- Variações negativas - diminuem o caixa


11.63811638
11.638
11638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638

• Pagamento de dividendos
11.638
11.638

• Amortização de principal e pagamento de juros de empréstimos


1163811.638
11.638
11.638

• Aquisições à vista de item para ativo permanente


11.638
11638
11.638
11.638
11638

• Compra à vista e pagamento a fornecedores


11.638
11.638
11.638

• Pagamento de despesas, contas a pagar e outros


11.638
11.638
11.638

• Transações que NÃO afetam o caixa


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

• Depreciação
11.638
11.638
11638

• Amortização
11.63811638
11.638
11638

• Exaustão
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638

• Provisões
11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

O fluxo de caixa pode ser considerado um retrato fiel da composição da


11.638
11638
11.63811.638
11.638

situação financeira da empresa. É imediato e pode ser atualizado diariamente,


11638
11.638
11.638

evidenciando tanto o passado como o futuro e permite projetar, dia a dia, a


11.63811.638
11.638
11.638

evolução do disponível, de forma que se possam tomar com a devida antecedência


11.638
11.638
11.638

as medidas cabíveis para enfrentar a escassez ou o excesso de recursos.


11.638
11.638

58
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Lei 11.638 - uma revolução na contabilidade das empresas

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Os fluxos de caixa das atividades operacionais podem ser apresentados
pelo método direto (recebimentos brutos de clientes, etc.) ou pelo método

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
indireto (lucro líquido e prejuízos para o período, com ajustes para chegar ao

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
fluxo líquido total das atividades operacionais).

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11638
Companhia Brasileira

11.63811.638
1163811.638
Demonstração dos fluxos de caixa (método indireto) para os exercícios
Findos em 31 de dezembro de X2 e X1 em milhares de reais

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
31-12-X2 31-12-X1

11.638
11.638
Atividades operacionais

11.63811.638
11.63811638
Lucro líquido
Ajustes ao lucro

11638
11638
11.63811.638
1163811.638
Depreciação
Lucro na venda de imobilizado

11.638
Despesas financeiras de longo prazo

11.638
11.63811.638
11.63811.638
Resultado de equivalência patrimonial
Investimentos de curto prazo

11.638
11.638
Variação das contas a receber

11.63811.638
11.63811.638
Variação da PCLD
Variação dos estoques

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
Variação das despesas antecipadas
Variação de outros ativos circulantes
Variação de salários a pagar

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Variação de fornecedores
Variação de despesas a pagar

11.638
11.638
Variação da provisão para IR e CS

11.63811.638
11.63811638
Variação de outros passivos circulantes

11638
11638
11.63811.638
Caixa líquido gerado (consumido) pelas atividades operacionais

Atividades de investimentos
1163811.638
11.638
Investimentos no realizável a longo prazo 11.638
11.63811.638
11.63811.638
Outros investimentos de longo prazo 11.638
11.638
Investimentos de imobilizado
11.63811.638
11.63811.638
Investimentos no diferido
Investimentos em participações societárias
11.638
11638
11.63811.638

Outros investimentos de permanentes


1163811.638

Caixa líquido gerado (consumido) pelas atividades de investimentos


11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

Atividades de financiamentos
11.638
11.638

Aumento de capital
11.63811.638
11.63811.638

Captação de longo prazo


Pagamento de empréstimos
11.638
11.638

Pagamento de dividendos e outros s/ o capital próprio


11.63811.638
11.63811.638

Caixa líquido gerado (consumido) pelas atividades de financiamento


11.638
11.638
11.63811638
11.63811.638

Variação líquida do caixa


11638
11638
11.63811.638
1163811.638

Caixa mais equivalentes de caixas iniciais


11.638
11638
11.638
11638

59
11.638
11.638
116381111.
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.
11.63811638
11.638
11638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.638
11.638

Companhia Brasileira
11.638
11.638
11.63811.638

Demonstração dos fluxos de caixa (método direto) para os exercícios


11.638
11.638

Findos em 31 de dezembro de X2 e X1 em milhares de reais


11.638
11.638
1163811.638
11.638
11.638

31-12-X2 31-12-X1
Atividades operacionais
11.638
11638

Recebimento de clientes
11.638
11.638
11638

Pagamentos de fornecedores
11.638
11.638
11.638

Recebimento de outros ativos circulantes


11.638
11.638
11.638

Pagamentos de salários
11.638
11.638
11.638

Pagamentos de despesas a pagar


11.638
11.638
11.638

Pagamento de despesas antecipadas


Recebimento de juros
11.638
11.638
11638

Pagamento de juros
11.63811638
11.638
11638

Recebimento de dividendos
11.638
11.638

Outros recebimentos
11.63811.638
11.638

Outros pagamentos
11.638
11.638
11.638

Caixa líquido gerado (consumido) pelas atividades operacionais


1163811.638
11.638
11.638

Atividades de investimentos
11.638
11638

Investimentos no realizável a longo prazo


11.638
11.638
11638

Outros investimentos de longo prazo


11.638
11.638

Investimentos de imobilizado
11.638
11.638
11.638

Investimentos no diferido
11.638

Investimentos em participações societárias


11.638
11.638
11.638

Outros investimentos de permanentes


11.638
11.638
11.638

Caixa líquido gerado (consumido) pelas atividades de investimentos


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638

Atividades de financiamentos
11.638

Aumento de capital
11.638
11.63811.638

Captação de longo prazo


11.638
11.638

Pagamento de empréstimos
11.638
11.638

Pagamento de dividendos e outros s/ o capital próprio


1163811.638
11.638
11.638

Caixa líquido gerado (consumido) pelas atividades de financiamento


11.638
11638
11.638
11.638
11638

Variação líquida do caixa


11.638
11.638
11.638

Caixa mais equivalentes de caixas iniciais


11.638
11.638
11.638

Caixa mais equivalentes de caixas finais


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

Demonstração do Valor Adicionado


11.638
11.638
11638
11.63811638
11.638
11638
11.638
11.638

Essa demonstração não existia no texto original da Lei 6.404/76. Agora, ela
11.63811.638
11.638
11.638

passa a ser obrigatória para as companhias abertas e indicará, no mínimo, o


11.638
11.638
1163811.638

valor da riqueza gerada e a sua distribuição entre os elementos que contribuíram


11.638
11.638
11.638

para a geração dessa riqueza, como empregados, financiadores, acionistas, governo


11638
11.63811.638
11.638
11638

e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. O objetivo é demonstrar


11.638
11.638

o valor adicionado em cada um dos fatores de produção e o seu destino; a


11.63811.638
11.638
11.638

geração de tributos ao governo; o dispêndio na remuneração dos empregados;


11.638
11.638
11.638
11.638
11.638

a remuneração do capital de terceiros e a remuneração dos acionistas.

60
1.638
1.638
1.638
.638
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
11.638
11.638
A partir das demonstrações de valor adicionado das empresas pode-se ob-

11.63811.638
11.63811.638
ter a formação do Produto Interno Bruto, PIB, o nível de contribuição da empre-

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
sa à sociedade em geral por meio de pagamentos de impostos ao governo, além

11638
11638
de fornecer dados para que as empresas possam medir o nível de participação

11.63811.638
1163811.638
da mão-de-obra na geração de sua riqueza.

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
Companhia Brasileira

11.638
11638
11.63811.638
1163811.638
Demonstração do valor adicionado dos exercícios
Findos em 31 de dezembro de X2 e X1, em milhares de reais

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
31-12-X2 % 31-12-X1 %
1. Receitas

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
1.1 Vendas de mercadorias
1.2 Provisão para devedores duvidosos

11638
11638
1.3 Resultados não operacionais

11.63811.638
1163811.638
2. Insumos adquiridos de terceiros

11.638
11.638
11.63811.638
2.1 Materiais consumidos

11.63811.638
2.2 Outros custos de produtos e serviços vendidos
2.3 Energia, serviços de terceiros e outras despesas

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
2.4 Perda na realização de ativos

11.638
11638
3. Retenções

11.63811.638
1163811.638
3.1 Depreciação, amortização e exaustão

11.638
11.638
4. Valor adicionado líquido produzido pela entidade

11.63811.638
11.63811.638
5. Valor adicionado recebido em transferência
5.1 Resultado de equivalência patrimonial e

11.638
11.638
11.63811.638
11.63811638
dividendos de investimentos avaliados ao custo
5.2 Receitas Financeiras

11638
5.3 Aluguéis e Royalties

11638
11.63811.638
1163811.638
6.Valor adicionado a distribuir (6+7)

11.638
7. Distribuição do valor adicionado
7.1 Empregados
11.638
11.63811.638
11.63811.638
- Salários e encargos 11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638
- Comissões sobre vendas
- Honorários da diretoria
11.638

- Participação dos empregados no lucro


11638
11.63811.638
1163811.638

- Planos de aposentadoria e pensão


11.638
11.638

7.2 Tributos
11.63811.638
11.63811.638

- Federais
- Estaduais
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

- Municipais
- Menos: incentivos fiscais
11.638
11.638
11.63811.638
11.63811.638

7.3 Financiadores
- Juros
11.638
11.638

- Aluguéis
11.63811638
11.63811.638

7.4 Juros sobre o capital próprio e dividendos


11638
11638
11.63811.638
1163811.638

7.5 Lucros retidos/ prejuízo do exercício


11.638
11638
11.638
11638

61
11.638
11.63811.638
11.63811.638
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11.63811638 11.638
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11.638 11.638
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11.63811638 11.638
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11.638 11.638
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11.638 11.638
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11.63811.638
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11.638
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11.638
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638
11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.

62
07.12.1976.

Paulo: Atlas, 2007.


de 28.12.2007 - Edição extra.

IOB. Guia de contabilidade on line.


Bibliografia consultada

por Ações. Consolidada. Publicada em 08.01.2008.

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/planodecontas.htm
BRASIL. Lei no 6.385, de 07 de dezembro de 1976. Dispõe sobre o mercado

contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7ª ed. São
Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Manual de
de valores mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários. Publicada em
BRASIL. Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades
vos da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei no 6.385, de 7 de
BRASIL. Lei nº 11.638, de 28 dezembro de 2007. Altera e revoga dispositi-

vas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Publicada no DOU


dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relati-
.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638
1.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11.638 11638 11.638
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11638 11.638

63
rápido e eficiente, trazendo as principais questões

contábeis e tributários, com o propósito de


Esta obra, com uma abordagem simples e

conhecida, introduz mecanismos para garantir a


continuidade do negócio, os empregos e os ativos mais
importantes, ainda que dificuldades financeiras tenham
descomplicada, possibilita aos leitores um aprendizado

Comitê de qualidade e técnica, equipe BDO Trevisan


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tópicos pertinentes a assuntos macroeconômicos,


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Como entender balanços

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