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trada” sem prejuízo semântico.

Português e. ( ) O monossílabo “só” (verso 1) tem va-


lor de adjetivo.
Professor João BATISTA Gomes 04. Sobre a primeira estrofe do soneto,
abaixa transcrita, escolha a afirmação
Aula 146 incorreta.
Só a leve esperança, em toda a vida,
Texto Disfarça a pena de viver, mais nada;
VELHO TEMA Nem é mais a existência, resumida,
Vicente de Carvalho Que uma grande esperança malograda.
Só a leve esperança, em toda a vida, a) O substantivo “esperança” (verso 1) tem CONCORDÂNCIA ESPECIAL
Disfarça a pena de viver, mais nada; função de núcleo do sujeito. “SER” = VERBO DE LIGAÇÃO
Nem é mais a existência, resumida, b) O substantivo “existência” (verso 3) tem
Que uma grande esperança malograda. função de núcleo do sujeito. O verbo “ser”, de ligação, concorda com o pre-
c) O substantivo “esperança” (verso 4) tem
dicativo do sujeito nos seguintes casos:
O eterno sonho da alma desterrada, função de núcleo do predicativo do su-
Sonho que a traz ansiosa e embevecida, jeito. 1. Sujeito = coisa – Quando o sujeito do verbo
É uma hora feliz, sempre adiada d) Os adjetivos “leve”, “grande” e “malogra-
E que não chega nunca em toda a vida. da” são adjuntos adnominais.
“ser” é representado por coisa ou por um
e) O vocábulo “resumida” tem função de pronome que represente coisa (tudo, o, isto,
Essa felicidade que supomos, adjunto adnominal. isso, aquilo), a concordância deve ser feita
Árvore milagrosa que sonhamos
Toda arreada de dourados pomos, 05. Sobre a segunda estrofe do soneto, com o predicativo.
abaixo transcrita, é incorreto afirmar:
a) Tudo isso é mentiras de pessoas invejo-sas.
Existe, sim: mas nós não a alcançamos O eterno sonho da alma desterrada,
Porque está sempre apenas onde a pomos (errado)
Sonho que a traz ansiosa e embevecida,
E nunca a pomos onde nós estamos. É uma hora feliz, sempre adiada b) Tudo isso são mentiras de pessoas invejosas.
E que não chega nunca em toda a vida. (certo)
Perscrutando o texto a) Há, na estrofe, exemplo de pleonasmo. c) Vida de professor não é flores. (errado)
b) O sujeito de “traz” é o substantivo “sonho”.
01. Infere-se do texto que a felicidade exis- d) Vida de professor não são flores. (certo)
c) Há, na estrofe, exemplo de predicado
te, mas nós não a alcançamos porque: e) Aquilo não seria sombras das árvores?
verbo-nominal.
a) ela é apenas uma grande esperança; d) Há, na estrofe, exemplo de pronome pes- (errado).
b) sonhamos embevecidos e adiamos a ho-
soal oblíquo átono com função de objeto
ra feliz; f) Aquilo não seriam sombras das árvores?
direto.
c) sempre a colocamos fora de nosso al- (certo)
e) Os “ques” empregados na estrofe têm o
cance;
mesmo valor morfológico e a mesma fun- g) Nem tudo na vida de uma modelo é flores?
d) nunca a pomos na árvore milagrosa que
ção sintática. (errado)
sonhamos;
e) a vida termina e não conseguimos loca- 06. Sobre o primeiro terceto do soneto, h) Nem tudo na vida de uma modelo são flores?
lizá-la. abaixo transcrito, julgue as afirmativas (certo)
02. Sobre o poema em questão, são feitas seguintes.
as seguintes afirmações: Essa felicidade que supomos, 2. Sujeito = pessoa – Se o sujeito do verbo
Árvore milagrosa que sonhamos
I Ocorre uma diérese no verso 3, exata- “ser” for pessoa, a concordância tem de ser
mente na palavra “existência”. Toda arreada de dourados pomos,
feita com o sujeito.
II Alguns exemplos de rimas ricas se en- a. ( ) O “que” do verso 1 tem função de
contram nos seguintes pares de versos: objeto direto. a) Ricardo eram as esperanças do nosso time.
1/3, 2/4 e 6/8. b. ( ) O “que” do verso 2 tem função de (errado)
III Há, no poema, regularidade métrica. objeto direto.
IV Todas as rimas do poema são soantes. b) Ricardo era as esperanças do nosso time.
c. ( ) Há erro gráfico em “arreada”.
V Há, em todo o poema, apenas um exem- d. ( ) Pode-se trocar “arreada” por “enfei- (certo)
plo de rima toante. tada” sem prejuízo semântico. c) Isabel eram as alegrias daquela casa. (errado)
Estão corretas: e. ( ) A troca de “essa” (verso 1) por “esta”
d) Isabel era as alegrias daquela casa. (certo)
a) Todas as afirmações. não implica mudança semântica.
e) Este menino é as alegrias do avô. (certo)
b) Todas as afirmações, exceto a I. 07. Sobre o segundo terceto do soneto,
c) Apenas as afirmações II, III e IV. julgue as afirmativas seguintes.
d) Apenas as afirmações II, IV e V. 3 Sujeito = quantidade, preço, medida –
a. ( ) No verso 1, o pronome átono pode
e) Apenas as afirmações I, II, III e IV. Quando o sujeito do verbo “ser” exprime
ocupar outra posição em relação ao
verbo, sem prejuízo gramatical. quantidade, preço, medida, e o predicativo
03. Sobre a primeira estrofe do soneto, abaixo
b. ( ) Nos versos 2 e 3, pode-se trocar “on- é uma das palavras muito, pouco,
transcrita, julgue as afirmações.
de” por “aonde” sem prejuízo grama- suficiente, impõe-se o singular.
Só a leve esperança, em toda a vida, tical.
Disfarça a pena de viver, mais nada; a) Dez mil reais são muito neste caso. (errado)
c. ( ) Há, na estrofe, exemplo de verbo de
Nem é mais a existência, resumida,
ligação. b) Dez mil reais é muito neste caso. (certo)
Que uma grande esperança malograda.
d. ( ) Os verbos “alcançar” e “pôr” foram
a. ( ) A vírgula após “esperança” pode ser c) Dez quilos de farinha são pouco. (errado)
empregados como transitivos dire-
retirada sem prejuízo gramatical. tos. d) Dez quilos de farinha é pouco. (certo)
b. ( ) O artigo antes do substantivo “vida” e. ( ) Há, na estrofe, exemplo de sujeito e) Todos os recursos do mundo serão pouco
pode ser retirado sem prejuízo se- desinencial. para refazer tanta destruição. (errado)
mântico.
c. ( ) As vírgulas que isolam “resumida” al- f) Todos os recursos do mundo será pouco para
teram o valor sintático da palavra. refazer tanta destruição. (certo)
d. ( ) Pode-se trocar “malograda” por “frus-

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