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DE CALIDADTOTAL
EI{ LA EMPRESATURISTICA
CESARCAMISONZORNOZA.
Dr. CienciasEconómícasy Empresariales.
CatedráticoE.U. de la Universitat Jaume / de Casfellón.
Director del Master en Dirección y Planificación
Turística de la Fundación Cavanilles de Altos Esfudios
Turisticos.
V íC T o RY E PESPIQUERAS.
lngeniero de Caminos, Canalesy Puertos.
Profesor Asociado Universidad Politécnica de
Valencia.
Jefe det Área de lnfraestructurasy Ayudas del ITVA.
NORMASISO 9OOO Y GESTIONDE CALIDADTOTAL EN LA EMPRESA
TURísrlcA. I congreso de calidad de la comunidad valenciana.
Noviembre1994. césarcamisóny Víctoryepes.
INDTCE
I. INTRODUCCION.
2 . C A L I D A D E N T U R I S V I OP: E R S P E C T I V A
ES\ I P R E S A R I AY
L PUBLICA
3 CONCEPTOS
D E C A L I D A DE N T U R I S \ I O
+ . E L C O N C E P T OD E C E S T I Ó ND E L A C , \ L I D \ D T O T A L .
5 . C O i \ , I OC A } , I B I A RL A C U L T U R AO R G , \ N I Z , \ T I ! ' \ E N L . \ E \ . I P R E S A
T U R í S T I C AH A C I A L A C A L I D , \ D T O T . \ L
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N O R M A S IS O 9 OOOY GE S T IONDE CALIDADTOTAL EN LA EMPRESA
T U R í S T IC A . t C o n g re so d e Calidad de la Com unidad Valenciana.
N o v i e m bre1 9 9 4 . CésarCamisóny Víctor Yepes.
1 . In tro d u cci ó n
E s t a p o n e n c i aa n a l i z r l a s c l r a c t e r ' í s t i c 'p¿asr t i c u l a r e q s u e l a , s e s ¡ i r i nd e l a
c l l i d : . r dt o t a l p r c s e n t ee n l a s e l r p r e s a st u r í s t i c a si n. c i d i e n d oe n l a p r o b i e m ú r i c r
e s p c c i adl e l ¿ C o m u n i d a dV ' l l e n c i r n aT. r u sr c p a s alro s p r i n c i p u l erse t t r r . o r l p e -
t i t i v o sq u e l e e m p r e s ¡t u r i s i i c ut i c n ep l u n t e u d o s .e d e i l n e nl o s c o r n p o n l n r i e n t o s
t i p i c o sl n i r e i d i r e c t i v or.. r scío m o l : . r p s o l í t i c ap
s ú b t i c a si n s t r u m e n t a d aasm e r o r a r
l l c l i i d a d d e l p r o t l u c t ot u r i s i i c r vr a l e n c i ; l n oL.a r e t l e x i ó ns o b l e l . r . :p n n c t n u i e s
d e i i c i e n c i : rd: e t e c t a d ussi r r e d e b a s ea u n a p r o p u e s t ad e a p l i c a c i ó nd e l o s c r ¡ n -
c e p i o s r l l l o d e i t l sd e l u t t e s t i ó nd e c ; ¡ l i d l d t o t a l e n I u e m p r e s at u r í s r i c l .L ' n u
r u l o l l c i ó n e s p e c i asi L ' ¿ i e c t ú u , Jl ac r p l i c r b i l i , j a dt ie l a s n o r n r u s[ S O 9 t ) Q t ¡i ¡ 1¡ ¡
i n t l u s t r i ae. ' . l l u n n d ol e sp c c u l i e r i d a d e
d se l n e g o c i o . e, l p a p e lc l u e ; r , - : u é i p
l uus: , J e n
i u e a re n é 1 .
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N O R M A S IS O 9 OOOY GE S T IONDE CALIDADTOTAL EN LA EMPRESA
T U R Í S T IC A . t co n g re so d e calidad de la com unidad valenciana.
N o v i e mb re1 9 9 4 . césar camisón y víctor yepes.
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TURísrlcA. I congreso de calidad de la comunidad vatenciana.
Noviembre1994. CésarCamisóny Víctoryepes.
I Ercelencio.
Revisradel club Gesriónde calidad,diciembre1991.n. 5. o. l.
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"En rosnoventa,
ra batailaporla cuotade mercado seconvertirá en una
guerraen todaregla.Estaserála décadamás.competitivaen ro rristo¡u
indusrria
dealojamiento. ¿.'ia
cadahotely empresadealojamien¡o debed. .;;;";;;;
másenunacompañía guiadaporel mercado,mejorando suproducto, ,n.¡oru'n-ü
suservicioy examinando
suprecio en.un.esfueáo
porcrearun" u.nto¡á,ini.u",
sostenible
y competiriva
en el mercado localy por lograrunapercepcrón
mayorvalorparasushuéspedes." de
: R o w e( 1 9 9 0 :
87).
s88
N O R M A S IS O 9 OOOY GE S T IÓNDE CALIDADTOTAL EN
LA EM PRESA
T U R Í S T IC A . I co n g re so d e calidad de la comunidad
Vatenciana.
N o v i e m b re1 g 9 4 . CésarCam isóny Víctoryepes.
a s u t é r m i n o ,s i n o q u e c o m o d i c e o r l a n d oG e m i _ e n a( nDii r e c t o r
de Calidacl
Total.para "al contrarioestarámás vivo"qu. nun.u, - pueslo habrá
.España),
asumidoiodo nuestropersonar como frosofíade rrabijs¡r
w a s o n sL i t s ,t a m b i é nu n ae . m p r e scae n t e n a r ifau,e
i e c o n o c i dcao ne l p r e m i o
al mejorServicioal Cliente,coiniidiendo conla puesra en marchad.l ;o;.;;;;
denominado Servicio en toda la red t'enoviaria .rfunoro.Esresistema
.[ntegral
consiste en ia prestación de servicios a bordodel trenil;";", solatripulación
cuyosmiembrosson polivalenres, to que permitereduóir¿e forma il;;;;;;;;
loscostes.y, al tiempo,losclientes puedendisfrutar de un sistema de infoimo.ián,
restauración y atenciónpersonalizida.
No obstanteel interésde todasesrase.\periencias. e,risteun hechoreciente
qu:-s-uqon.t un puntoy aparteen la historiade la Calidadhotelera: la concesión
del l¿lalcolmBaldrigeNationareuarityAward r99za Ritz-carrton
Hotercom-
pany'que se constituye asíen_laprimeraempresa hoteleramundialAi_enu
galardónde esta categoría. J.-un
Esta experiencüencierravaliosastecciánes paia
cualquier_compañía hotelera,que puedenresumirse así:el enfoque,ouá l.
satisfacción del clientedebeconstrúirse denrrooe üs administrativos
d e . l a o r g a n i z a c i óyn. d e b es e r . s o p o r t a daot r a v é sd e fiá..tot
ün sis¡ema r n t e s r a ddoe
análisisde información, roralde tos emfieaoos.
.participailón ^r..*.ü tbrmaclón. u .l
esfue¡zoconrinuo para ra mejóra de la Calidaddet j;i"p;;J.;
( P a r t l o w1, 9 9 3 ;B e m o r v s kli9. é 3 ) i
Por tanto,ia reorientación estratéeica de la actividadturísricavalenciana
pasaineludiblemente por la consecució"n de ventajas .orp"iii"os en saristección
del clienrey Calidadde_servicio y de producloD; aquílá necesi¿ao oe ,mputsa,
Ia imbricaciónde ia firosofíaáe Gestiónbasadaen ra
caridad rorar en er
comportamiento direcrivo-vempresarial, y la puestaen marchade sistemas
Gestiónde la Calidadrotar en estabrecimientós de
dersector.
Desgraciadamente, no ha e,ristÍdo una respuesta autónomaI sostenrda
sectorhoteleroprivadoen la comunidadvalenciana del
a .rro, n...ydades.
En-el.diagnóstico sobrela situacióny perspectivas del turismoen la Comu-
,
nidadValenciana. concretado en el "Libio'Blanco delTurismoen la Comunidad
v a l e n c i a n a("1 9 9 0 ) s. e a s u m e e n s t o sp r o b r e m aysr . , o r l , l o n s e c u e n r e m e sn er e ,
plantearon pro*sramas y planesde actuación qu. r. o..iiurrn ar objetivode la
políticaturísticade la ceneralitatvalenciana.Este
ou¡eitrofundamental se
concretaría en ia redeflnición del productoturístico valenciano. dándolecaracre-
rÍsticasditerenciadoras der otiecldopor destinot.o*f.tioores. meJorando
posicionamiento el
frentea-losse-smentoi de demanda exisientes. ocupando nuevos
nichosde mercado,y adecuánáolo, a tal iin, a tas¿emandoi'pr.s.n,es
ciales:v en la comunicación v poren_
de unaadecuada imagenilri*;, de la comunidad
Valenciana. posibilitando. e impulsando unasóptimascondicrones 'inyriri^frrjrii;
de ditusiónv
colocaciónen el mercadode ros productosiurísticor.E,
.-r
ValenciirllrvA), el orgrnismorespónsable de ta ptanincacion v ejecución de la
políticaturísticade la Generalitat Valenciana, oit.hunáoliá-eramas de acruación
r [H.23 de septiembre
d e 1 9 9 3 p. . 1 3 .
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q u et r a t e nd e i n c r e m e n t a l ar c a l i d a dd e l p r o d u c t tou r í s t i c voa l e n c i a n o
l a, d i v e r -
siflcación de la oferta,Ia mejorade lossisiemas de promoción y comercialización
y la efectivacoordinación entrelasdiferenres Administraciones y los agentes del
sector.
E n 1 9 9 1 ,l a A d m i n i s t r a c i óTnu r í s t i c a d e l a G e n e r a l i t aVta l e n c i a n ad ,i s e ñ ó
un Pla.n^de Mejorade la Calidaden la industria turística, luyo objetivofunda-
mentalfue la de impulsarunaculturade calidaden el sector,proporcionando
compromisode todos1osimplicados: el
empresarios, trabajadores. clientesy Ad-
ministración. Dichoesfuerzo ie vendríaa sumaral de mo-dernización ¿e infraei-
tructuras y formación. I a mejorade la Calidadde la ofertatunsticase
considero
comoun objetivodinámico,.puesto quesupone un proceso de adaptación continua
a las caractensticas cambiántes dil mercado;jo, esrarazón,el plan no se
concibiócomo cerrado,sino que se pensóabieitoa actuaclones
puntuales no
previstas.El mensajea consoiidarséría:uTurismoValenciano
es sinóminode
calidadde servicio,,.
Los objetivos del Planse centraronen dospxntos:por un lado la creacióny
promociónentretodoslos agentesdel sectorde la inquietud
e interéspo. ioi
t:mqs de.calidad,y por orro la introducción en las empresas turísticas de las
técnicas. herramientas y sistemas de mejorade la caiidaáy productividad.
esrrar.egia quesep.ropuso -eiraba én tornoa cuarro tundamentales:
)"^_!i
e n s r D r l l z a c lyo nc o m u n i c a c i ódne l a c a i i d a di,m p l a n t a[itires
c i ódne h e n " a m i e n tya s
técnicas de gestiónde la calidad,formaciónen maüriade calidad,y se_euimientá
y a n i m a c i ód ne lp l a n .
En aquelentorno, losa-gentes vinculados a la actividad tunsticamanifesraban
un escasoinrerésy unabaja preparación en _qesrión de la calidad.Drchohecho
nlzonecesano convencer fundamentalmente a losempresarios v directivos de la
tmportancia de la caiidadcomo eiementoimprescináible de lá competirividaJ.
como punto anguiardel plan estratégico de una empresa. Asimismo,se hizo
palmanala necesidad de quetomasenionciencia de qüepaiaobrenerbeneficios
de la gestiÓn de calidad,debenutiiizarseherramientar ¿. .oiio"¿.En detinitiva,
se trataríade introducira las empresas turísticas en la culura de la caliclac!.
Podemosdistinguirdosfasesin esrapolítica:
de un conjuntodejornadasy seminarios
fue la realización sobreel
temaa lo largode la Comunidad Valenciana.
b) El Programade Gestiónde Calidad,creadocon el propósitode
mejorarla calidadde la gestióny el servicioofrecidoen horeles,
a
travésde subvencionesa fondoperdidoparala realización
de estudios
y diagnósticosde gestiónde Calidad.
2 . U n a s e g u n d ea t a p ae. m p r e n d i dpao r e l I T V A e n i 9 9 2 y p r o s e g u i dean
t 9 9 3 y 1 9 9 4 ,q u e a m p l í ae l m a r c od e a c t u a c i óonf r e c i e n diog u a l m e n t e
subvenciones a fondoperdidoa la elaboración de Planesde lfejora de la
Caiidad,quedebieran necesariamente serantecedidos de un diagnóstico
de Calidad.
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La pe.rspgctlvadel clienteestápresente
en casitodoslos enfoquesmodernos
.
de Gestiónde calidadroral, desdélos trabajospioneros de juran y Demin-e.
. .Juran y.Gryna (1917: G7) han resaltadoque-losproblemas de calidade-nla
industriay los servicios
tienenmuchoen común,criticindopor ello la tradicional
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clasificación
de los economistas entrebienes(automóviles, alimentos, edificios,
etcétera)y servicios
(transporte,comercio, seguros,hoteles,restaurantes,etc.).
Realmente no existenempresas quesumin-istren sólo,.*i.io, o sóloUi.á.r,
ofreciéndoseambosy basándose el iriterioestadístico
paia uuicarlas dentrodel
sectorprimario,secundario o terciarioen el factorviiualmentepredominante.
Por ejemplo,un restaurante ofrecemuchosbienes(pan,carnes, pescados, vinos
y todaclasede alimentos y bebidas),peroel elemento principaiy Oif.r.n.iuf.i
que estáncocinados, listospara ser consumidos y dispuesios iobre ta *.r0,
obviándonos de esfuerzoalgunopor nu€straparte'de preparación y limpieia;
por todoeiio,el restauranrepresraservicios deiomidas.'lgüalmente,cuandonos
alojamosen un hotelnossuministran diversos bienes(toaTlas,productos de aseo
r::1ii 11?iilltelevisión enla habitació.n,
etc.),.aunque
suras_qo
primordiar
y
dlstlntlvo es la presentación de todosestos.bienes, junto conservióioiintan_eibles
(comoel de avisosparadespertarse la
o telefonía), parasatisfacer una necesidad
oe nospedaJe en un Iugaralejado de la residencia habirual, sin tenerquerealizar
el,usuarioios trabajosqueellocomporta; por tanto,el hotelprestaservicios de
alber,eue.
La distinciónentrebienes y sen'icios carecede sentidodesdela perspecriva
del usuarioo cliente,dadoque a éstele interesan siempreserviciosincluso
cuandoson satisfechos con producros materiales. A la prlguntade dos caras.
¿quéle interesaai consumidor, los-productos quefabricaiu ñpr.r^ o el sen,icio
q.uedichosproductosle prestan?. sólo cabé una respuesta: el clientebusca
siempreinvariablemente el servicioque le presrael productoy no el propio
producto.
L as personas adquieren productos paraase-qurarse unosusos(funcionaies y
no funcionales) que las cualidades de estosp-roductos puedensaristacer. por
elempio,de los automóviles. transporte (neceiidadfuncibnal), conibrt,srarus-y
prestigiosocial(necesidades no funcionales); de un restaurante, nutrición(nece'-
sidadfuncional),ostentación, statusy reuniónsociales (necesidades no funcio-
naies).
Al-eunos productos se consumen totarmente durantesu primeruso o en un
.
p l a z ob r e v ed e t i e m p oc. o m oo c u r r ec o n l o s a l i m e n t oos. t ' ; u b ó n .
rn.a*uio,
otrosproductospuedenutilizarse un númeroaltode veceso duranteun tiempo
prolongadohastallegara serinservibles, comoocurrecon un edificio.un uuto-
móvil,la maquinaria o unacocina.La evidencia de queen esrosproducros de
larga duraciónno es necesaria tiecuentemente la cómprapara gozarde las
cualidades deseadas. pudiéndose adquirirsólolosservicios y quéoanOó el producto
e.npropiedadde orra persona(por ejemplo,alquilandoespaciopara'oticina.
tiempode usode un ordenador. ierviiiosbe t'ax),asÍ.oro i, mismaex¡ensión
de tbrmulasdiversas e innovadoras de propiedad (comoel mismo.,time-sharingr,.
en la tionteradel alquilerde tiempo).vdL ofertasde anendamiento. esráaceie-
randola diluciónde la distinción entrebienes y servicios en losqueel consumidor
estáinteresado.
En consecuencia. comoreferencia conceptual. cuandohablemos de producto
incluiremostantoa bienescomoa servicios. V cuandoestudiemos. pfoniñqu.*oi
y evaluemosla calidadde losproductosdebemosesrudiar, planit'ióary medirla
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"Las especificaciones
debenserclaramente declaradasde maneraqueno
seanincomprendidas. Lasmedidas sonentoncestomadas continuamente
para
determinar la conformidada aquellasespeciñcaciones.
La no conformidad
de-
tectadaes la ausenciade calidad.Losproblemas de calidadseconvierten
en
problemas de no conformidad,y la caiidad
seconvierte
endefinible."
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1. C a l i d a dd e diseño.
2. Calidadde conformidad.
3. C a l i d a dd e entre_qa.
4. C a l i d a dd e servicio.
5. C a l i d a dd e disposición
o disponibiiidad.
L uirrqurer
pro_srama
l-rt.l^"io.
para lograr Calidadde aptitudpara el uso requiere
considerar
estascincodimensionesde la Calidad.
CaLidadtle diseño
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Calidad de Conformidad
Ei diseñodel productoturÍsticodebeestarde acuerdocsn las necesidades,
deseosy expectativas de la clienteia,
peroasimismoel productodebeestarde
acuerdocon el diseño.La Calidadde Conformidadse defineprecisamente
como ..la fidelidadcon que el productose ajustao conformaa la especificación
del diseño>'(Jurany Gryna,1977:8).
Si la habitacióny las prestaciones
de un hoteiresponden a lasespecificaciones
de serviciodiseñadas,tendráunaaitaCalidadde Conformidad. Si en el resrauranre
o bar del hotelel servicio,la comiday las bebida!cumplenlo prometido(o no
detiaudanlas expectativas creadasai clientepor la imageny cateeonadel
local).asícomola facturareflejafieimentelo consumido, tendráuna altaCalidad
de Conformidad.
Dos establecimientos de unamismacadenahotelera euesuardala identidad
corporativa. tendránsiemprela mismaCalidadde Diseñó.pe-rosi susfunciona-
mientosdifierentienendistinras Calidades de Conformidai.Se dice,pues,que
una empresaturísticatiene <problemas de Calidadde Conformidad>cuando
tienedificultades paraelaborarel productoque satisfaga lasespecit-rcacionesde
la Calidadde Diseño.
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l. conel productocuandorepercuten
[nsatisfacción sobreclientesexternos,
que puedederivaren pérdidas de ventaso imagen.
2. Incrementos tantosi afectana clientesexternoscomoa clientes
de costes,
internos.
- Un hoteisin problemas
de Calidadde Conformidad es invendible
porque
su Calidaddé Disenoseve superada
por la Calidadde Diseñode Hoteles
competidores.
- Un hotelcon una Calidadde Diseñosuperiora todoslos hotelesde la
competencia porquesu Caiidadde Conformidad
es invendible es baja.
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Calidad de Enrrega
La empresaturísticaha vividotradicionalmente en un mercadode transac-
cionesdirectas,con una escasaimportancia de las redesde distribución. Sin
embargo,duranteestesiglo,y particularmente desdela consolidación de redes
de comercialización (agencias de viajes,tour-operadores, etc.)y la implantación
de los sistemas computerizados de reservas y las centrales de reservas, e[ canal
productordel servicio-usuario finaldelservicio seha vistoalargadocondiversos
eslabones comercializadores del servicio.
, C a l i d a dd e E n t r e g aq,u e e n p r i n c i p i op a r e c en o t e n e r
E n e s t ec o n t e x t ol a
importanciaen la empresaturísticaal no existiralmacenamiento y transporre
del producto,se convierteen otra dimensióntrascendental de la calidaddei
productoturístico, al producirse procesos de almacenamiento del servicio(cupos
o reservas) y distribución (calidadde lasinterconexiones hotel-distribuidor, fia-
bilidaddel sistema, etc.).
Cabe asimismorecordarque existenprocesos de almacenamiento de una
seriede productos perecederos que se integrancomo iirprrrs importantes de los
servicios prestados por un estabiecimiento turístico(materiales de la habitación
y el baño.restauración. etc.).
Calidad de Se¡.ticio
Las tresprimerasdimensionesde la Calidadsuponen un conjuntode estuerzos
orientadosa lograrun productoen poderdel clientecuvascaracterísticas de
Calidadse acerquenai máximoa las especificadas
en su reserva.EI cuarto
parámetrode la Calidades la Calidadde Sen'icio,que reco_se el _eradode
aproximación entrelascaracterísticas en el proyectoy lascaracte-
especificadas
nsticasdel productoa su entregaai cliente.
La Calidadde Servicioengiobatodasaquellasnecesidades que tiene el
clienteunavez hechala venta.duranteel consumo del servicioy trasabandonar
(serviciopostventa).
ei establecimiento
f,i aseguramientode la Calidadde Servicioimplica actuar sobrevarias
características
de Calidad:
Calidadde Disposiciótt
o Disponibilidad
En la deñniciónd e J u r a ny G r y n a( 1 9 1 ' 7 : 4 )s,e d e f r n ec o m ol a " m e d i d ae n
que el usuariopuedeprocurarse el usocontinuodel productoo.Por tanto,la
Calidadde Disposición de un productohotelerose midecomoel porcentaje de
tiempoque el servicioestáen disposición de serutilizado.
La Disponibilidades el retlejode dosvariablesde Calidad:
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- ai revésqueiasesporádicas.
Las pérdidascrónicas, no hacensonarninguna
alarma.Desdeei momentoqueia dirección permitióincorporaresenivel
de serviciosdei'ectuososa los costesy a los estándaresde servicio,las
señalesde alarmafuerondesconectadas.
- La competencia tambiénsoportalas mismaspérdidas. Los hoteieros se
habitúana entrecn¡zarseclientesperdidospor reservasincumplidas.Cuan-
do esto ocurre.es posibleapiicarai productoun precioque cubra las
pérdidas.
- Los directivosno son conscientes de que la soluciónde los problemas
crónicosrequiereuna serieespecialde acciones, pivotadasalrededorde
proyectosespecíficos de mejorade la Caiidad.El desanollode estas
, actuaciones demandauna inversión de tiempode dirección v de profesio-
nales.Cuandoel directivoes reacioa comprometerse en estainversión
personal,la mejora no se produciráy las pérdidascrónicasseguirán
acumu-lándose.
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Noviembre1994. CésarCamisóny Victoryepes.
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N O R M A S IS O 9 OOOY GE S TIÓNDE CALIDADTOTAL EN LA EM PRES A
TURisTlcA. I congreso de calidad de la comunidad Valenciana.
N o v i e mb re1 9 9 4 . césar cam isón y Víctoryepes.
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T U R í S T IC A . I C o n g re so d e Calidad de la Comunidad Valenciana.
N o v i e m b re1 9 9 4 . CésarCam isóny VíctorYepes.
I. Teneruna visiónestratégica
del negocio.
2 . Comunicarsu visióndel negocioy liderarcon el ejemplo.
3 . Seremorendedores.
4 . Estarobsesionados
con la excelencia.
5. Cómo
'hacia cambiar la cultura organizativa en la empresa turística
la calidad total
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T U R Í S T IC A . l C o n g re so d e Calidad de la Comunidad Valenciana.
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6. Aplicabilidad
de lossistemas ISO 9000comoherramienta
para alcanzarla calidadtotal en la empresaturística
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NORMASISO 9OOO Y GEST¡ONDE CALIDADTOTAL EN LA EMPRESA
TURísrlcA. I congreso de calidad de la comunidad Valenciana.
Noviembre1994. CésarCamisóny VíctorYepes.
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NORMASISO 9OOO Y GESTIONDE CAL¡DADTOTAL EN LA EMPRESA
TURísrlcA. I congreso de calidad de ta comunidad Valenciana.
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T U R í S T IC A . I C o n g re so d e Calidad de la Comunidad Valenciana.
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Bibliografía
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NORMASISO 9OO0Y GESTIÓNDE CALIDADTOTAL EN
LA
TURísilcA. I congreso de caridad de ta comunidad EMPRESA
varenciana.
Noviembre1994. CésarCamisónV Vi"ü, yepes.
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