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Logística da Informação
RIO DE JANEIRO
2005
CLÉDIO SOBREIRA DA SILVA
ELIANE DOS SANTOS SANT´ANNA
EDUARDO KENJI ITAKURA
EDVANDRO ANTÔNIO MARDEGAN
RENATA DE BRITO PEDREIRA
RIO DE JANEIRO
2005
AGRADECIMENTOS
Aos nossos gerentes por acreditarem em nosso potencial nos indicando para
participar do curso e pelo estímulo e interesse por nosso desenvolvimento.
À coordenação do curso pela PUC-Rio representada pelo Prof José Roberto Gomes
da Silva e pela Profª. Mônica Rossi; e à coordenação pela Embratel,
representada pela querida colega Adriana Gomes cuja dedicação e
cuidados conosco foram sempre nota 10.
À orientadora, Profa Patrícia Amélia Tomei que nos trouxe novos desafios.
Muito Obrigado!
RESUMO
SANT´ANNA, Eliane S.; SILVA, Clédio S.; ITAKURA, Eduardo K.; MARDEGAN,
Edvandro A.; PEDREIRA, Renata B.; COSTA JR, Zeferino. A Gestão do
Conhecimento na EMBRATEL. 2005. 75 f. Monografia (Curso de Extensão em
Logística da Informação) – Empresa Brasileira de Telecomunicações S/A – Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.
Palavras-chave:
Aprendizagem, Conhecimento, Gestão do Conhecimento; Melhores Práticas,
Universidade Corporativa
LISTA DE FIGURAS
Número
Página
Ilustração 1 - Dados, Informação e Conhecimento
Fonte: DAVENPORT, 2003.................................................................................................................... 18
Ilustração 2 - Modelos de Conversão do Conhecimento
Fonte: Nonaka e Takeuchi, 1997.............................................................................................................. 27
Ilustração 3 - Cultura de Transferência de Conhecimento
Fonte: Davenport e Prusak, 1999............................................................................................................. 33
Ilustração 4 - Os capitais do conhecimento............................................................................................. 38
Ilustração 5 - Valor de Mercado de uma empresa................................................................................... 39
Ilustração 6 – Princípios e Práticas de Educação Corporativa.............................................................. 45
Ilustração 7 - Dados Econômicos e Financeiros - Embratel................................................................. 48
Ilustração 8 - Receitas 2004....................................................................................................................... 48
Ilustração 9 - Evolução doQuadro de funcionários da Embratel........................................................ 51
Ilustração 10 - Histórico da Educação Corporativa na EMBRATEL.................................................. 52
Ilustração 11 - Esforços com Capacitação de Pessoas........................................................................... 52
Ilustração 12 - Diagrama do processo de Melhores Práticas................................................................. 55
Ilustração 13 - Diagrama de Melhores Práticas....................................................................................... 56
Ilustração 14 - Conjunto de ferramentas de suporte............................................................................... 60
Ilustração 15 - Pirâmide de competências................................................................................................ 64
Ilustração 16 - EMBRATEL: Trilhas de desenvolvimento de carreiras
Fonte: EMBRATEL - RH......................................................................................................................... 64
ii
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................................... 8
1.1 APRESENTAÇÃO....................................................................................................................... 8
1.2 OBJETIVOS................................................................................................................................... 8
1.2.1 Objetivo Geral....................................................................................................................... 8
1.2.2 Objetivos Específicos........................................................................................................... 9
1.3 Suposição......................................................................................................................................... 9
1.4 Delimitação do Estudo.................................................................................................................. 9
1.5Estrutura do Trabalho.................................................................................................................... 10
2 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................................................ 11
2.1 Educação (Ensino – Aprendizagem).......................................................................................... 11
2.1.1 Aprendizagem Individual................................................................................................... 12
2.1.2 Aprendizagem Organizacional.......................................................................................... 13
2.1.3 Educação à distância........................................................................................................... 16
2.2 Gestão do Conhecimento............................................................................................................ 17
2.2.1 Conceituando Conhecimento Organizacional................................................................ 18
2.2.2 Criação do Conhecimento................................................................................................. 19
2.2.3 Modelo de Conversão do Conhecimento: Espiral do Conhecimento.......................... 23
2.2.4 Outras formas de conversão do Conhecimento............................................................. 27
2.2.5 Transferência e disseminação do conhecimento............................................................. 30
2.2.6 Cultura de transferência do conhecimento....................................................................... 32
2.3 Ecologia da Informação............................................................................................................... 33
2.3.1 Atributos da ecologia da informação................................................................................ 33
2.3.2 Tecnologia na educação..................................................................................................... 34
2.3.3 Importância e limitações da tecnologia............................................................................ 35
2.3.4 Principais tecnologias utilizadas........................................................................................ 36
2.4 Capital intelectual.......................................................................................................................... 37
2.5 Gestão por CompetÊncias.......................................................................................................... 39
2.6 Universidade Corporativa............................................................................................................ 40
3 METODOLOGIA................................................................................................................................. 46
4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS........................................................................................ 47
4.1 Contextualização (Histórico da Embratel)................................................................................. 47
4.1.1 Criação, composição acionária e indicadores.................................................................... 47
4.1.2 Prestação de serviços........................................................................................................... 48
4.1.3 Concorrência........................................................................................................................ 49
4.1.4 Ambiente regulatório........................................................................................................... 50
4.1.5 Recursos Humanos.............................................................................................................. 50
4.1.6 Capacitação........................................................................................................................... 51
4.2 METODOLOGIA DE GESTÃO DO CONHECIMENTO.............................................. 52
4.2.1 Programa de incentivo à inovação: VISÃO 21................................................................. 53
4.2.2 Programa “Melhores Práticas”........................................................................................... 54
4.2.3 Universidade Corporativa EMBRATEL........................................................................... 57
4.3 FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS de suporte................................................................. 60
4.4 METODOLOGIA DE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS............................................... 63
5 ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS...................................................................................... 66
5.1 COMPARAÇÃO COM REFERENCIAIS DE EXCELÊNCIA......................................... 66
5.2 SÍNTESE...................................................................................................................................... 67
6 CONCLUSÕES...................................................................................................................................... 69
7 RECOMENDAÇÕES........................................................................................................................... 70
8 BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................................... 73
8
1 INTRODUÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO
1.2 OBJETIVOS
1.3 SUPOSIÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
quando e onde ele pode ser aplicado, e não somente gerar idéias novas como um fim
em si mesmo. Desta maneira, a geração do conhecimento possui um objetivo
específico.
Há um conceito central, de Nonaka e Takeuchi (1997), e que é utilizado
pela maioria dos autores, de que o aprendizado consiste em dois tipos de atividades:
a primeira é a obtenção de know-how para resolver problemas específicos, com base
nas premissas existentes; a segunda é o estabelecimento de novas premissas, isso é,
paradigmas, esquemas, modelos mentais ou perspectivas, com o objetivo de anular
as existentes. Foi idealizado por eles um modelo de aprendizagem denominado
espiral do conhecimento, que indica quatro maneiras de criar conhecimento numa
organização.
De acordo com Nonaka e Takeuchi (1997), a sociedade está em uma
contínua mudança, evoluindo através do tempo. A sociedade industrial, após a
Segunda Guerra Mundial, evoluiu para uma sociedade de serviços e, mais
recentemente, para a chamada sociedade da informação. Os autores declaram que,
de acordo com os principais pensadores sobre o assunto, na próxima era os setores
de produção, serviços e informação estarão baseados no conhecimento, com as
organizações evoluindo para transformar-se em organizações de conhecimento.
Conforme De Masi (1999), a humanidade após passar vários séculos
numa sociedade essencialmente agrícola, teve os últimos duzentos anos dominados
por uma organização social em torno da indústria. Agora estaríamos em transição
para um novo tipo de organização social, com novas características, novas formas de
trabalho e de vida. Esse novo tipo de organização denominado por De Masi como
sociedade pós-industrial, se caracteriza pelo predomínio dos trabalhadores do setor
de serviços, também chamado de trabalhadores do conhecimento. De acordo com
Teixeira Filho (2000) essa expansão está ocorrendo em todos os países
industrializados, em alguns mais rapidamente que em outros dependendo do seu
grau de desenvolvimento. O que se observa é que as melhores oportunidades de
trabalho são para trabalhadores tecnicamente qualificados.
Davenport e Prusak (1999) explicam a identificação do conhecimento
através do mapeamento do conhecimento organizacional. Salientam que a principal
finalidade e o principal benefício de um mapa do conhecimento é indicar para os
colaboradores da empresa onde buscar conhecimento quando necessário. Um bom
mapa do conhecimento dará acesso aos empregados a fontes do conhecimento, cuja
21
localização, sem este instrumento seria muito mais difícil, talvez impossível. Um dos
principais benefícios do desenvolvimento de um mapa do conhecimento é permitir a
localização de conhecimentos importantes dentro da organização para posterior
divulgação através de mídias de comunicação. Os mapas do conhecimento apontam
tipicamente para pessoas e também para documentos e bancos de dados.
Da Silva (2003) destaca que este trabalho de mapeamento exige dos seus
construtores uma atitude de ignorância em relação às posições hierárquicas e às
fronteiras departamentais para atingir seus objetivos. Deve também questionar aos
colaboradores quem são suas fontes de conhecimento, incrementando, assim, a lista.
Muitas dessas fontes de conhecimento podem ser externas à empresa, o que levará
o pesquisador a ultrapassar também as fronteiras empresariais, ampliando o
mapeamento para fora da empresa. A identificação e inclusão de fontes externas de
conhecimento no mapeamento poderão permitir à empresa o estabelecimento de
alianças estratégicas para a absorção deste saber tecnológico, exemplificando estas
fontes como universidades, vendedores, clientes, consultores e outras companhias,
concorrentes ou não, na principal atividade da empresa.
A abordagem japonesa sobre conhecimento tem como elemento central o
reconhecimento de que a criação de novos conhecimentos não é uma simples
questão de processamento de informações objetivas. Ao contrário, depende
fortemente do aproveitamento de insights, intuições e palpites tácitos, normalmente
subjetivos, dos diferentes colaboradores.
Nonaka e Takeuchi (1997) salientam que a criação do conhecimento
organizacional é a capacidade de uma empresa de gerar novo conhecimento, difundi-
lo na organização e incorporá-lo a produtos, serviços e sistemas.
Para entender melhor que conceitos são importantes para a criação do
conhecimento, Nonaka e Takeuchi (1997) apresentam algumas figuras de linguagem
evocativas consideradas chave para o processo de criação do conhecimento, que são
a metáfora e analogia; e a ambigüidade e redundância.
A metáfora e a analogia nas empresas japonesas são linguagens
evocativas importantes que se destacam no desenvolvimento de produtos. Um
exemplo desta linguagem foi utilizado pela Honda, em 1978, quando deflagrou o
desenvolvimento de um novo conceito de automóvel, com o slogan “Vamos jogar”. A
decisão empresarial surgida a partir do slogan foi a de formar uma equipe de
22
Do
conhecimento Socialização Externalização
tácito
Do
conhecimento
Internalização Combinação
explícito
O autor ainda destaca que o foco deve ser na maneira como as pessoas
criam, distribuem, compreendem e usam a informação em vez de concentrar-se na
tecnologia.
34
Capital do
Cliente
Capital
Intelectual
Capital Capital
Humano Estrutural
marca de uma empresa, por exemplo é uma forma de capital do cliente que possui
método de avaliação bem definido.
Stewart (1998) afirma que o capital intelectual não é criado a partir de
partes distintas de capital humano, estrutural e do cliente, mas do intercâmbio entre
eles. É um ativo intangível de propriedade do próprio indivíduo, mas que pode ser
utilizado pelas organizações para gerar lucro ou aumentar seu prestígio e para o
reconhecimento social. Uma empresa é valorizada se conseguir atrair, reunir e manter
capital intelectual.
PRINCÍPIOS PRÁTICAS
COMPETITIVIDADE Obter o comprometimento e envolvimento da alta
cúpula com o sistema de educação.
"Buscar continuamente elevar o patamar de competitividade
empresarial por meio da implantação, desenvolvimento e Alinhar as estratégias, diretrizes e práticas de
consolidação das competências críticas, empresariais e gestão de pessoas às estratégias do negócio.
humanas." Implantar um modelo de gestão de pessoas por
competências.
Conceber ações e programas educacionais
alinhados às estratégias do negócio.
PERPETUIDADE Ser veículo de disseminação da cultura empresarial.
"Entender a educação não apenas como um processo de Responsabilizar líderes e gestores pelo processo de
desenvolvimento e realização do potencial existente em aprendizagem.
cada colaborador, mas também como um processo de
transmissão da herança cultural, a fim de perpetuar a
existência da empresa."
45
3 METODOLOGIA
Receitas (Líquida)
Milhões de R$ 3T04 2T04 3T03
Longa Distância Nacional 949 978 1.067
Longa Distância Internacional 175 188 204
Outros 62 54 59
4.1.3 Concorrência
4.1.6 Capacitação
1 Treinandos com repetição Empregados 33.033 39.476 30.143 17.860 17.382 15.956 14.038 18.651
2 Treinandos sem repetição Empregados 7.842 9.317 8.028 5.920 5.991 5.782 5.216 6.688
3 Horas de treinamento Horas 825.202 1.145.984 762.928 468.247 386.869 334.834 266.599 302.567
4 Despesa total com capacitação R$mil 12.035 19.384 20.883 12.137 13.900 12.564 12.157 8.746
5 Taxa de empregados capacitados % 70,39 89,82 97,66 72,90 73,09 80,22 71,34 99,38
6 Treinamentos por empregado Quantidade 2,96 3,81 3,67 2,2 2,26 2,21 1,98 2,77
(média)
7 Taxa geral de capacitação % 3,59 5,35 4,5 2,79 2,43 2,25 1,82 2,18
8 Gasto médio por treinando R$ 364 491 693 680 800 787 866 469
c/repetição
9 Gasto sobre receita de exploração % 0,64 0,89 0,52 0,24 0,25 0,17 0,17 0,13
Ilustração 11 - Esforços com Capacitação de Pessoas
Colaborador
Inscreve o caso
na Intranet
Visão 21
(Indicante) 1
Convoca os Coordena a
Envia os casos
protagonistas do realização do
Coordenação inscritos para
casos e evento de
do Projeto análise prévia
os indicantes reconhecimento
2
5 6
Validam os
Diretorias casos
inscritos
Executivas 3
Membro da Inclui MP
Apresenta
MP
Melhores Práticas
Comunidade na Intranet
p/ Comunidade
1
(autor) 3
Diretoria Seleciona MP
p/ apresentação
Executiva no Fórum
e Diretorias 6 55
Notificação
Ilustração 13 Cadastramento
- Diagrama de Melhores Práticas enviada ao
Lista de Identificação
da responsável
Discussão da
Necessidade de cada
por tema Necessidade
no site (intranet) categoria e aos
facilitadores
Moderador
Colaborador Colaborador Responsável CV
da Lista
Responsável CV Responsável CV
57
Intranet
61
Audioconferência
Serviço de comunicações de áudio entre diversos participantes via rede de
interna de telefonia (RIT). Aceita integração com telefone celular. Utilizada largamente
para reuniões e apresentações (associada ao Net Meeting).
Videoconferência
62
Web TV
Serviço Intranet de comunicações de áudio e vídeo, unidirecional, com
interface para retorno ao centro gerador através de telefone, fax, e-mail e vídeo
conferência e com programação prévia de data, assunto e duração. O alcance na
recepção é próximo da totalidade de micros da Intranet. É utilizado para cursos,
palestras e apresentações.
Net Meeting
Software para videoconferência, marca Microsoft, utilizado na Intranet para
intercâmbio de imagens, áudio e arquivos. Bastante utilizado em conjunto com a
audioconferência para reuniões de planejamento e controle e para apresentação de
melhores práticas.
CAEP
Centro Avançado de Educação Permanente (CAEP), evolução das práticas
de educação corporativa, foi criado em 1998, para promover oportunidades de
autodesenvolvimento aos empregados e estagiários do Grupo Embratel. oferece
acesso, via Intranet, ao acervo da Embratel e a vários outros produtos. Na sua
trajetória, integrando ações da Gestão do Conhecimento, vem se valendo dos
avanços da tecnologia para expandir e aproximar seus serviços dos clientes: da
biblioteca tradicional à virtual, da informação impressa à veiculada no site, do
atendimento pessoal ao virtual personalizado.
TV Executiva
Serviço de Televisão a partir de um ponto central e com recepção em
todos os auditórios da Empresa. Internamente é mais utilizado para Palestras e
Apresentações.
Lotus Notes
63
Internet
Serviço de acesso a Web, através da Intranet, disponível para todos os
empregados, respeitados os princípios de uso dos recursos de TIC. Utilizado para
pesquisa, troca de arquivos, consultas a clientes, fornecedores, fabricantes,
universidades, escolas, órgãos governamentais.
Diretrizes
O desenho
Atividades e análise das trilhas de desenvolvimento de carreira tem como
(Ex. Conhecimento de Funcionais
baseinformática)
o modelo de competências desenvolvido. O modelo de competências adota os
conceitos de família de função e macro- atividades.
Uma vez identificada à família de função e a macro-atividade ao qual o
colaborador pertence, este poderá visualizar sua trilha com as diversas alternativas de
movimentação dentro e fora da sua família de origem e as competências a serem
desenvolvidas para realizá-las.
Para identificar os movimentos funcionais das trilhas de desenvolvimento
de carreira usaremos o critério de similaridade de competências funcionais entre as
macro-atividades.
Competências Funcionais
Ilustração 16 - EMBRATEL: Trilhas de desenvolvimento de carreiras
Serviços Fonte: EMBRATEL - RH
Administrativos
Jurídico
Regulatório
Cada colaboradorEngenharia
Recursos
deverá sere vinculado a um enível de complexidade
Marketing Famílias de de
Operações Função
Humanos Serviços
gestão para que possa visualizar
Finanças e
asdasuas competências
Tecnologia
Vendas
gerenciais e respectivas
Informação
Controlee a uma macro-atividade para que possa visualizar as competências
proficiências
Planejamento e
Organização
funcionais e respectivas proficiências esperadas.
Empresarial
NaNegócio
Suporte ao metodologia utilizada a similaridadeMercadológico
Tecnológico é medida peloEixos
gap (lacuna) de
Profissionais
competências. O gap é encontrado
Competências comparando
Core e Gerenciaistodas as competências da macro-
Todas as Famílias
Eixo de
Gestão
65
Estratégia
• Vinculadas à área de Recursos Humanos;
• Não possuem natureza jurídica própria;
• Implantação recente;
• Diferencial frente a concorrência;
• Desenvolver competência críticas para aumentar o padrão de
desempenho do setor de atividade;
Pólo de criação e disseminação de conhecimentos organizacionais.
5.2 SÍNTESE
6 CONCLUSÕES
7 RECOMENDAÇÕES
8 BIBLIOGRAFIA
GARVIN, David A., NAYAK P. R., MAIRA, Arun N., BRAGAR, Joan L. Artigo
Aprender a aprender – HSM Management, 1998.
PEREIRA, Joice, REIS, Kátia dos, NORENBERG, Regina, KUNDE, Sandra, PINTO,
Taís. Disponível em <http://atlas.ucpel.tche.br/~smk/distancia.htm>. Acesso em 03 jan
2005.
5