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Niterói
2004
M838 Moreira, Marcos Muniz
Gerenciamento de recursos humanos em empreendimentos da
construção civil: subsetor edificações sob a ótica do PMI-PMBOK /
Marcos Muniz Moreira. – Niterói, RJ : [s.n.], 2004.
126 f.
BANCA EXAMINADORA:
___________________________________________________________________
Prof. Carlos Alberto Pereira Soares, D.Sc. – Orientador
Universidade Federal Fluminense
___________________________________________________________________
Prof. José Murilo Ferraz Saraiva, D.Sc.
Universidade Federal Fluminense
___________________________________________________________________
Prof. Cyro Alves Borges Júnior, D.Sc.
Universidade Estadual do Rio de Janeiro
Niterói
2004
À minha companheira Shirley e aos nossos filhos, Pedro, João, Daniel e
Gustavo, pela compreensão quanto ao tempo tirado de nosso convívio, e por sua
solidariedade e amor, que me permitiram trilhar com tranqüilidade e equilíbrio todo o
período do curso.
AGRADECIMENTOS
Ao Professor Orlando Celso Longo, por seu carisma e alegria, que me motivaram a
realizar esse trabalho.
Às funcionárias Cássia, Clarice e Gláucia, pela presteza com que sempre atenderam
às minhas solicitações.
Aos amigos que tanto me apoiaram, e, em especial, ao Eng. Leonardo dos Santos
Canedo, pela valiosa e paciente contribuição na área de informática.
(Jacob Riss)
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS ..................................................................................................4
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS ..............................................................................5
SUMÁRIO....................................................................................................................7
LISTA DE ILUSTRAÇÕES, QUADROS E TABELAS..................................................9
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ....................................................................10
RESUMO...................................................................................................................11
ABSTRACT ...............................................................................................................12
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................13
1.1 APRESENTAÇÃO ...............................................................................13
1.2 OBJETIVOS.........................................................................................15
1.3 JUSTIFICATIVA/RELEVÂNCIA ...........................................................15
1.4 METODOLOGIA ..................................................................................17
1.5 ESTRUTURA DO TRABALHO ............................................................17
2 A CONSTRUÇÃO CIVIL SOB A ÓTICA DA TEORIA MOTIVACIONAL
E DO TRABALHO EM EQUIPE ................................................................................19
2.1 ASPECTOS DA MÃO-DE-OBRA EMPREGADA NA CONSTRUÇÃO
CIVIL .............................................................................................................19
2.2 ASPECTOS DA MOTIVAÇÃO PARA O TRABALHO ..........................24
2.2.1 Conceito...............................................................................................24
2.2.2 Abordagem da Escola da Administração Científica .............................25
2.2.3 Abordagem da Escola de Relações Humanas.....................................28
2.2.4 Abordagem de Recursos Humanos .....................................................29
2.2.5 Abordagens Contemporâneas .............................................................30
2.2.5.1 Teorias de Conteúdo ...........................................................................31
2.2.5.2 Teorias de Processo ............................................................................39
2.2.5.3 Teoria do Reforço ................................................................................42
2.3 O CONCEITO DE TRABALHO EM EQUIPE .......................................46
3 GERENCIAMENTO DE RH SOB A ÓTICA DO “PMBOK – PMI” .......51
4 MONTAGEM DE EQUIPE NA CONSTRUÇÃO CIVIL .........................58
4.1 INTRODUÇÃO.....................................................................................58
4.2 ENTRADAS PARA MONTAGEM DE EQUIPE ....................................59
4.3 FERRAMENTAS E TÉCNICAS PARA A MONTAGEM DE EQUIPE...68
4.4 SAÍDAS PARA A MONTAGEM DE EQUIPE .......................................71
5 DESENVOLVIMENTO DE EQUIPE NA CONSTRUÇÃO CIVIL...........73
5.1 INTRODUÇÃO .....................................................................................73
5.2 ENTRADAS DO DESENVOLVIMENTO DE EQUIPE..........................74
5.3 FERRAMENTAS E TÉCNICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA
EQUIPE .............................................................................................................81
5.4 SAÍDAS DO DESENVOLVIMENTO DE EQUIPE ................................99
6 CONCLUSÕES..................................................................................103
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................106
7.1 OBRAS CITADAS..............................................................................106
7.2 OBRAS CONSULTADAS ..................................................................109
8 APÊNDICES ......................................................................................114
9 ANEXOS............................................................................................120
LISTA DE ILUSTRAÇÕES, QUADROS E TABELAS
1.1 APRESENTAÇÃO
1.2 OBJETIVOS
Geral
Específicos
1.3 JUSTIFICATIVA/RELEVÂNCIA
Segundo Vieira Netto (1993, apud Mamani, 2002, p 19), as empresas estão
vivenciando um processo de enxugamento intenso, reduzindo suas estruturas ao
estritamente necessário e otimizando ao máximo a alocação de recursos, utilizando-
se da motivação para garantir a produtividade esperada. Este quadro gerou novo
referencial conceitual, técnico e metodológico, provocando rompimento nos modelos
de gestão de pessoas e do comportamento organizacional.
1.4 METODOLOGIA
• Aplicação do questionário;
2.2.1 Conceito
Nas teorias cognitivas, que surgiram entre os antigos filósofos, como Platão e
Aristóteles, a motivação é racional, já que o homem pensa naquilo que quer e trata
de imaginar os meios para obtê-lo; nas teorias hedonistas, o homem é motivado pelo
prazer e evita a dor; as teorias do instinto, originadas na teoria da evolução de
Darwin, que acreditava na existência de ações “herdadas”, como os reflexos, foram
desenvolvidas por Sigmund Freud, e se mantiveram em evidência até meados do
século XX (MURRAY, 1964); as teorias do impulso buscaram descrever a energia
que impele os organismos à ação; os behavioristas, que atribuem às ações
condicionadas pelo meio ambiente a origem do comportamento motivado, inspirados
nas pesquisas de Pavlov e Thorndike; Goleman (1996) trouxe o aspecto da
inteligência associado à emoção. Daí se depreende que o interesse pela motivação
humana é constante e profundo.
FEEDBACK A recompensa informa a pessoa se o comportamento foi apropriado e deve ser usado novamente
Charles Bedaux, em 1921, que criou um plano de bonificação por pontos, e trouxe
como inovações a tolerância para a fadiga, a prática de avaliar a velocidade e o
esforço dos operários, e o uso de unidades relacionadas com o tempo e não com o
dinheiro, donde originaram-se modernas técnicas de estudo do trabalho.
A concepção final de homem industrial foi descrita como sendo “homem auto-
realizador”, derivada de uma abordagem da motivação iniciada por Maslow (1943,
apud MURREL, 1976, p. 78). Ele propôs uma hierarquia de metas, conforme figura
2, para as quais sugeriu que todo o comportamento humano é dirigido. Ao dispô-las
assim, Maslow sugeriu que uma necessidade inferior deve ser satisfeita antes que a
mais elevada que se lhe segue possa emergir e assim por diante. A simplicidade
dessa proposição pode parecer rígida, mas Maslow acreditava que essa hierarquia
deveria ser vista como um todo, para que se pudesse compreender o
comportamento humano.
32
Necessidades de crescimento
Necessidades de estima
Necessidades sociais
Necessidades de segurança
Necessidades fisiológicas
Altamente
satisfeito
Motivadores
Realização
Reconhecimento Área de satisfação
Responsabilidade
O próprio trabalho
Crescimento pessoal
Nem
satisfeito
E nem
insatisfeito
Fatores de
Higiene
b) Necessidades de segurança:
d) Necessidades de estima
A construção civil parece viver num círculo vicioso: não oferece segurança ou
estabilidade no emprego; as pessoas que nela atuam são, em sua maioria,
desqualificadas; devido à sua falta de qualificação, recebem baixos salários; em
razão das empresas investirem pouco em treinamento, elas continuam
desqualificadas. Isso provoca, evidentemente, dificuldade em encontrarem a
satisfação de suas necessidades de auto-reconhecimento.
a) Teoria da Eqüidade:
Para sustentar a igualdade, os custos, em geral, são altos, para evitar que
bons funcionários procurem melhores ofertas salariais, ou passem a adotar uma
atitude centrada em si mesmos, em relação à carreira e ao salário. A desigualdade
pode trazer a insatisfação de funcionários, a diminuição do esforço, a falta de
confiança no sistema, e conflitos dentro da organização.
b) Teoria da Expectativa
Nos últimos anos, muitas organizações têm adotado vários novos programas
para aplicar as teorias de motivação a fim de aumentar a satisfação e o desempenho
dos empregados.
Novos Programas
Programas de Compensação
de Compensação de Motivação
de Motivação
•Plano de Prop riedade de Ações p ara •Dá aos empregados part icipação na organização,
Os emp regados capacit ando-os a compart ilharem o aument o de lucros.
•Recompensa empregados com um pagament o único à
vist a, baseado no desempenho.
•Somatório de Bônus.
Para que uma equipe encontre seu tamanho ideal, deve reunir a mistura certa
de perícia, ou seja, cada uma das capacidades complementares necessárias para
perfazer o trabalho da equipe. Katzenback e Smith (1993, p. 5) classificam as
necessidades de perícia em três categorias: perícia técnica ou funcional, habilidade
para resolver problemas e tomar decisões, e habilidades interpessoais.
Uma equipe pode ser classificada como de alto desempenho quando nela
estão presentes as seguintes características: comunicação eficaz e agradável entre
seus membros, abordagem de trabalho em equipe com alto grau de eficiência, cujos
membros demonstram determinadas habilidades, compromisso dos membros da
equipe com o crescimento e o sucesso pessoal de cada um, bem como com a
realização dos objetivos, desenvolvimento de processos que visem ao
aprimoramento contínuo de seus próprios métodos e produtividade, altos níveis de
criatividade, e habilidade em lidar com assuntos mais difíceis, sutis e geradores de
conflitos.
Uma equipe pode estagnar num estágio inicial de formação e não progredir
mais, outra, no entanto, pode atingir o estágio de realização, que é o nível mais
50
Plena Operação
100%
Decisão de “GO”
Segundo LIMMER (1997, p.9), “um projeto pode ser definido como um
empreendimento singular, com objetivo ou objetivos bem definidos, a ser
materializado segundo um plano pré-estabelecido e dentro de condições de prazo,
custo, qualidade e risco previamente definidas”.
IMPLEMENTAÇÃO
//
PO U
C
S
E
VTE D
//
MONTAGEM DE EQUIPE
DESENVOLVIMENTO DE EQUIPE
Prestação de
Classificação Indústria Comércio
Serviços
Pequena empresa 20 a 99 10 a 49 10 a 49
4.1 INTRODUÇÃO
a) Experiência anterior
b) Interesses pessoais
“O sentido que cada um atribui àquilo que faz e lhe dá satisfação é próprio
apenas daquela pessoa, e o significado que empresta às suas ações guarda estreita
ligação com a sua escala pessoal de valores”. (BERGAMINI, 1997, p. 29).
c) Características pessoais
d) Disponibilidade
e) Competências
Práticas de Recrutamento
VANTAGENS DO VANTAGENS DO
RECRUTAMENTO INTERNO RECRUTAMENTO EXTERNO
•Proporciona carreira
de outras empresas
•Promove lealdade à empresa
•Promove criatividade e inovação com
•Desenvolve espírito sadio de
idéias vindas de fora
competição entre pessoas
•Sacode o status quo da empresa
DESVANTAGENS DO DESVANTAGENS DO
RECRUTAMENTO INTERNO RECRUTAMENTO EXTERNO
Contratação de pessoal
com as mesmas equipes, que vão sendo deslocadas de um projeto a outro. Para o
pessoal de execução sua entrada ocorre na medida em que se fizer necessário à
atividade.
5.1 INTRODUÇÃO
Pessoal do projeto
Plano de projeto
Co
s
to
o
Suprimentos
rd
en
Engenharização
.d
im
eE
- Gereciamento
r
up
ng
es
en
.d
- Inspeção
ha
- Projeto Básico
rd
ri z
o
Co
aç
- Diligenciamento Planejamento - Projeto
o ã
- Transporte e Detalhado
Controle - Quantificações
- Aprovações
Administração - Consultoria
Especializada
Coordenação de Construção
Construção
- Gerenciamento
a) Project Charter;
d) Estrutura Analítica do Projeto (EAP) até o nível onde o controle deve ser
exercido, como um documento de base do escopo;
Relatórios de desempenho
“Feedback” externo
Entre os problemas que podem impedir o bom resultado das reuniões está o
fato de profissionais freqüentemente trabalharem em mais de um projeto
simultaneamente, fazendo-os ausentes em reuniões importantes, provocando a
necessidade de acertos posteriores e acarretando atrasos e prejuízos. Outra
questão que pode desacreditar as reuniões como um instrumento de
desenvolvimento da equipe é a falta de providências imediatas sobre as questões
nelas levantadas. Reuniões conduzidas com disciplina, objetividade e clareza na
definição dos papéis e das responsabilidades de cada membro da equipe, podem
ajudar a minimizar situações de conflito.
Para Moscovici (1996), os conflitos são inerentes à vida em grupo. Não são,
em si, danosos nem patológicos, podendo suas conseqüências ser positivas ou
negativas. O importante é que o crescimento e o desenvolvimento de uma equipe
resultam do modo como os conflitos são enfrentados e resolvidos por seus
membros.
a) Liderança
Liderar não é o mesmo que dirigir ou gerenciar. Até porque um bom gerente
deve ser um bom líder, mas o líder nem sempre é um gerente. As empresas
precisam de líderes em todos os níveis hierárquicos e em todas as áreas de
atuação, mas essa necessidade se torna crítica quando se trata da gerência, pois é
nesse nível que os objetivos da empresa são traduzidos em metas e esquemas de
trabalho. Em seu papel mediador entre a empresa e os empregados, o gerente
precisa direcionar e conjugar esforços, comunicar, liderar, motivar, avaliar e
recompensar. (CHIAVENATO, 1994, pág. 136).
Relações Líder-Membro Bom Bom Bom Bom Pobre Pobre Pobre Pobre
Fonte : Fred E.Fiedler ( apud Daft, Richard l., Administração, pág.305 )A liderança pode
dar origem a uma relação funcional, quando um líder é percebido pelo grupo como o
possuidor ou controlador de meios para a satisfação de suas necessidades; as
pessoas do grupo podem elegê-lo, espontaneamente, por deter habilidade pessoal,
conhecimentos, posição, relacionamentos, entre outras qualidades, que poderão
ajudá-los a alcançar seus objetivos. Portanto, a liderança envolve dois aspectos
fundamentais: a capacidade presumida de motivar as pessoas a fazer o que precisa
ser feito, e a tendência das pessoas de seguirem aqueles que supõem serem
instrumentos para a satisfação de suas necessidades.
eficácia de um líder consiste de diversos fatores, tais como constituir a sua própria
equipe e escolher adequadamente as pessoas que irão trabalhar com ele; treinar e
desenvolver continuamente as pessoas, mantendo um elevado grau de habilidades
e de conhecimentos; liderar pessoas e grupos de trabalho, traçando e revendo
constantemente os objetivos a serem alcançados e conduzindo os esforços de modo
a obter ações eficientes e altamente produtivas; motivar pessoas e grupos de
trabalho através da própria tarefa ou do clima organizacional.
b) Comunicação
c) Negociação
d) Solução de problemas
Pode-se tomar decisões por conta própria ou obtê-las de outra parte (do
cliente, da equipe, do gerente funcional). A melhor alternativa, no entanto, deverá
ser aquela que melhor se encaixe nas metas e valores da organização, e atinja os
resultados esperados com um mínimo de recursos.
Os problemas podem ser internos (um funcionário chave foi designado para
outro projeto) ou externos (uma solicitação para início do trabalho não é respondida);
podem ser de natureza técnica (diferenças de opiniões sobre a melhor forma de
especificar o produto); gerencial (um grupo funcional não está produzindo de acordo
com o plano) ou interpessoal (confronto de estilos e personalidades).
e) Influência na organização
Poder, como define Pfeffer (apud PMI, 2000, p. 26), “é a capacidade potencial
de influenciar comportamento, de modificar o curso dos acontecimentos, de vencer
resistências, e conseguir que as pessoas façam coisas que de outra forma não
fariam”.
91
Treinamento
Melhorias de desempenho
Avaliações de desempenho
seus preceitos já são utilizados por algumas das empresas visitadas, a exemplo do
trabalho executado em equipe e do uso adequado das habilidades de liderança e
negociação.
BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas Organizações. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
214 p.
BYHAM, William C.; WELLINS, Richard S.; WILSON, Jeanne M. Equipes Zapp!. Rio
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HERZBERG, Frederick. Mais uma vez: como motivar seus funcionários? (parte 1,
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KANTER, Rosabeth Moss. O ataque ao salário (parte l, capítulo 9). In: HARVARD
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Janeiro: Campus, 1997. 274 p. pt. 1, cap. 9, p. 143-158.
MARINS, Luiz Almeida Filho. Socorro! Preciso de motivação. 24.ed. São Paulo:
Harbra, 1994. 155 p.
MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 3.ed. Rio
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ROBBINS, Harvey; FINLEY, Michael. Por que as equipes não funcionam. Rio de
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SILVA, Benedito. Taylor e Fayol. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio
Vargas, 1987. 239 p.
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral. 6.ed.São Paulo: Atlas, 1965. 159 p.
GOMES, Alcindo Arcenio Pinheiro. Motivação dos recursos humanos: o caso dos
auditores-fiscais da Receita Federal. Niterói, 2003. 178 f. Dissertação (Mestrado
Profissional em Sistemas de Gestão) – Centro Tecnológico, Universidade Federal
Fluminense, Niterói. 2003.
MAGINN, Michael D. Eficiência no trabalho em equipe. São Paulo: Nobel, 1996. 110
p.
MASLOW, Abraam H., Motivation an Personality. New York: Harper & Row, 1987.
293 p.
VROOM, V. H. Work and Motivation. New York: John Wiley, 1994. 397 P.
EMPRESA
ENDEREÇO
SEGMENTO
TEMPO DE ATIVIDADE
NO MERCADO
PORTE
Nº FUNCIONÁRIOS
CLIENTELA
PREDOMINANTE
ENTREVISTADO
FUNÇÃO ATUAL
QUANTO TEMPO NO
SETOR
QUANTO TEMPO NA
EMPRESA
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QUESTIONÁRIO:
I - MONTAGEM DA EQUIPE
ENTRADAS
a) Que fatores são considerados quanto ao pessoal a ser alocado num projeto?
• PRÁTICAS DE RECRUTAMENTO
(Interno e externo)
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
• NEGOCIAÇÃO
• ALOCAÇÕES PRÉVIAS
• CONTRATAÇÃO
a) Como são os procedimentos para contratação de pessoal externo para atuar num
projeto?
SAÍDAS
II - DESENVOLVIMENTO DE EQUIPE
ENTRADAS
• PLANO DE PROJETO
• RELATÓRIO DE DESEMPENHO
• FEEDBACK EXTERNO
FERRAMENTAS E TÉCNICAS
• HABILIDADES DA ADMINISTRAÇÃO
• TREINAMENTO
SAÍDAS
• MELHORIA DE DESEMPENHO
• AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO
QUADRO DE ENTREVISTA
ITEM DO QUESTIONÁRIO
EMPRESA RESPOSTA
EMPRESA X
Fonte: do Autor.
9 ANEXOS
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