Professional Documents
Culture Documents
' L V F R V
,QWURGXomR
Por ser um sist ema complexo e dest acado, os discos r ígidos mer ecem muit a
at enção. Não só por ist o: por ser o t ipo de mídia mais ut ilizado at ualment e, os discos
r ígidos possuem impor t ância vit al par a os micr ocomput ador es e pr incipalment e par a o
usuár io, que neles guar dar á t odos os pr ogr amas e dados ger ados.
Por ser lacr ado, t al disco pode t er uma pr ecisão muit o maior : em disquet es há uma
t oler ância em r elação às t r ilhas do mesmo, pois um disquet e pode acomodar com uma cer t a
f olga dent r o de uma unidade de disquet e. Por ser f ixo, o t amanho da cabeça de
leit ur a/ gr avação pôde ser r eduzida sensivelment e. Como conseqüência imediat a t emos um
t amanho menor do campo magnét ico, possibilit ando a gr avação de dados mais pr óximos uns
dos out r os. Com ist o. Temos uma alt a quant idade de t r ilhas e set or es em um só disco
Na ver dade, não é ut ilizado um só disco, mas sim um conj unt o deles, 2, 3 ou 4, por
exemplo. Par a cada um desses discos, exist e uma cabeça de leit ur a e gr avação específ ica
f azendo com que, ao cont r ár io das unidades de disquet e, que nor malment e possuem duas
cabeças, eles t enham vár ias cabeças, 4, 6 ou 8.
O mot or do disco r ígido f az com que o conj unt o dos discos gir e a uma velocidade
elevadíssima: 3600RPM. Com uma velocidade t ão alt a, uma simples par t ícula de poeir a
eqüivaler ia a uma gr ande explosão se em cont at o com a super f ície magnét ica. Por est e
mot ivo o disco r ígido é um sist ema lacr ado e sem cont at o dir et o com o meio ext er no.
Por est ar gir ando t ão r ápido, cr ia-se um colchão de ar ent r e a super f ície magnét ica
dos discos e as cabeças de leit ur a/ gr avação. Por t ant o, quando em f uncionament o, não há
cont at o ent r e as cabeças de leit ur a/ gr avação e a super f ície magnét ica. Caso exist isse
est e cont at o, as cabeças mar car iam inevit avelment e a super f ície magnét ica, acar r et ando a
per da de dados escr it os e, pr incipalment e, a dest r uição imediat a da mesma.
Diversos Página 2 de 12
Quando há aliment ação, o disco r ígido ent r a em f uncionament o imediat o, gir ando
const ant ement e. Caso o mot or do conj unt o de pr at os f osse acionado soment e quando
acessado o disco r ígido - como ocor r e com os disquet es dent r o das unidades - a inér cia
f ar ia com que os dados demor assem muit o par a ser em acessados. Por t ant o, par a at ingir
uma velocidade de acesso r ápida, os discos gir am const ant ement e. O ger enciament o de
consumo elét r ico exist ent e em alguns micr ocomput ador es pode det er minar , por ém,
per íodos de int er valo no gir o do mot or dos pr at os, de modo a economizar ener gia.
*HRPHWULDGRV'LVFRV
Quando f alamos em t r ilha, nos r ef er imos a uma t r ilha de um det er minado disco
isoladament e, j á que, quando f alamos em cilindr o, quer emos nos r ef er ir a um conj unt o de
t r ilhas que ocupam a mesma posição espacial no t ot al de discos pr esent es no disco r ígido.
Por exemplo: quando dizemos t r ilha 0, podemos est ar nos r ef er indo à t r ilha 0 de qualquer
disco pr esent e no acionador de disco r ígido . No ent ant o, quando dizemos cilindr o 0,
est amos nos r ef er indo ao conj unt o f or mado por t odas as t r ilhas 0 pr esent es, t ot alizando
t odos os discos exist ent es no acionador de disco r ígido.
Em um disco r ígido, a numer ação dos set or es não é f eit a seqüencialment e em uma
mesma f ace como nos disquet es, mas sim dist r ibuída pelas f aces do disco. Par a um melhor
desempenho de busca em disco, os set or es que compõem um ar quivo dever ão est ar
seqüenciais. Se est iver em dist r ibuídos pelas f aces de modo que o conj unt o das cabeças
não pr ecise nem se mover , melhor ainda. Um ar quivo de 4 set or es por exemplo, possuir á
um t empo de acesso menor se est es quat r o set or es f or em lidos um por cada cabeça sem
pr ecisar mover o conj unt o. Caso cont r ár io, se cada set or est iver em uma mesma f ace, ser á
necessár io mover mais 3 vezes o conj unt o das cabeças, o que gast ar á mais t empo. Por est e
mot ivo, dizemos que MBR e o set or de boot est ão no mesmo cilindr o. Sim, eles est ão em
um mesmo cilindr o, por ém em t r ilhas dif er ent es: cada t r ilha est á em uma f ace dif er ent e.
)RUPDWDomR)tVLFD[)RUPDWDomR/yJLFD
Tant o disquet es como discos r ígidos possuem dois t ipos de f or mat ação, sendo que
Diversos Página 3 de 12
nos disquet es não há dif er ença t ão essencial como quando nos r ef er imos a discos
r ígidos. Est es dois t ipos de f or mat ação podem ser explicados da seguint e f or ma:
1. For mat ação em baixo nível: Também chamada de f or mat ação f ísica, est e t ipo de
f or mat ação é a divisão da super f ície da mídia magnét ica em t r ilhas e set or es.
2. For mat ação em alt o nível: Também chamada de f or mat ação lógica, est e t ipo de
f or mat ação é a pr epar ação dos set or es par a uso pelo sist ema oper acional, além da
inclusão do set or de boot , do dir et ór io-r aiz e da FAT. Ant es da f or mat ação lógica,
um disco r ígido necessit a da def inição da t abela de par t ição, par a saber como ser á
dividido. Dest a f or ma, o pr ocesso de f or mat ação de um disco r ígido ser ia:
)RUPDWDomRHPEDL[RQtYHO
3DUWLFLRQDPHQWR
)RUPDWDomRHPDOWRQtYHO
Os discos r ígidos vêm f or mat ados em baixo nível de f ábr ica e, dependendo da
f amília a que per t ença, ele não poder á ser r ef or mat ado em baixo nível.
$6XSHUILFtH0DJQpWLFD
0RGXODomR
As inf or mações a ser em gr avadas sobr e a super f ície magnét ica são digit ais e a
super f ície magnét ica est á pr epar ada par a ar mazenar soment e campos magnét icos. Há
mar cações especiais a ser em gr avadas, como por exemplo "início de set or ", "f im de set or "
e dados de conf er ência de er r os. Caso não exist issem mar cações dest e t ipo, os dados
poder iam ser conf undidos f acilment e. Cada inf or mação a ser gr avada sobr e a super f ície
magnét ica é codif icada de maneir a que signif ique uma seqüência par t icular de campos
sobr e a super f ície magnét ica, de modo que não haj a dúvida em r elação ao dado pr et endido.
Esse esquema de codif icação é chamado t ambém de modulação.
3DUWLFLRQDPHQWR
ut ilize o disco r ígido int eir o com uma só par t ição. Aliás, est e é o pr ocediment o mais
comum. O Par t icionament o é f eit o no moment o da inst alação do sist ema oper acional pela
pr imeir a vez. Após o Par t icionament o o disco dever á ser f or mat ado.
&RQH[mRDR0LFURFRPSXWDGRU
A int er f ace cont r olador a é quem r ealment e cont r ola o disco r ígido e ela t em muit o
t r abalho. Todos os dados lidos pelo disco r ígido são enviados à int er f ace, por ém, ainda não
"pr epar ados" par a uso. São enviados à int er f ace t ant o os dados em si quant o os sinais de
sincr onismo dest es dados. Cabe à int er f ace pr epar á-los, um pr ocesso conhecido como
separ ação de dados. E como er r os ocor r em - pr incipalment e per da de dados - a int er f ace
pede ao disco r ígido uma r eleit ur a dos dados, t or nando lent o o pr ocesso. Quem r ealment e
cont r ola o disco r ígido é a int er f ace. Uma vez f or mat ado, um disco r ígido seguindo um
det er minado padr ão, não ser á possível o mesmo ser ut ilizado por out r a int er f ace, a não
ser que sej a r ef or mat ado.
6&6,6PDOO&RPSXWHU6\VWHP,QWHUIDFH
Scanner s de mesa;
Zip dr ive;
Fit as St r eammer
Fit as Dat
A inst alação f ísica é muit o int er essant e. Todos os per if ér icos são ligados em
cadeia, um após o out r o. Em cada cadeia SCSI podem ser conect ados at é 8 disposit ivos
SCSI , cada um r ecebendo uma ident if icação, um I D. Assim, o pr imeir o disposit ivo r ecebe
I D0 e o ult imo I D7. Dent r o de uma cadeia SCSI , o pr ópr io host SCSI é t r at ado como um
disposit ivo qualquer . Dest a maneir a, dever á ocupar t ambém um I D. No caso do host SCSI
ele dever á ut ilizar obr igat or iament e o I D7. No caso de discos r ígidos, eles só poder ão
ut ilizar o I D0 e o I D1. Se você quiser que o disco r ígido dê boot , dever á obr igat or iament e
at r ibuir o I D0 a ele. I st o é f eit o no pr ópr io per if ér ico, at r avés de um j umper . Os demais
per if ér icos poder ão ut ilizar qualquer I D, de acor do com o gost o pessoal do usuár io. A
única r egr a: dois per if ér icos não poder ão ut ilizar o mesmo I D, caso cont r ár io haver á
conf lit o e não f uncionar ão. Em t er mos de pr ior idade, I D7 possui maior pr ior idade e I D0, a
menor .
Fast SCSI : Aument o da t axa de t r ansf er ência. Pode ser incluído no padr ão SCSI
t r adicional de 8 bit s ou no Wide SCSI de 16 ou 32 bit s. A t axa de t r ansf er ência
sobe par a, r espect ivament e 10 Mbps, 20Mbps e 40Mbps.
,QVWDODomRGH'LVSRVLWLYRV6&6,
Na inst alação de disposit ivos SCSI devemos escolher uma boa mar ca, e
t er mos bast ant e at enção pois podem ocor r er pr oblemas de incompat ibilidade. A
conf igur ação dever á ser f eit a com paciência, pois ut iliza canais de DMA níveis de
int er r upção, ender eços de I / O e possui ROM. Como possui ROM, poder emos f azer
Diversos Página 6 de 12
,'(,QWHJUDWHG'ULYH(OHWURQLV
Apesar do padr ão SCSI poder ser a solução r eal e f inal par a subsist emas de
disco r ígido, ele é um padr ão car o. O host SCSI é car o e o disco r ígido SCSI
t ambém. No ent ant o, não devemos esquecer que não possuímos qualquer limit e de
capacidade (t eor icament e podemos const r uir discos r ígidos SCSI com capacidade
inf init a) e não t emos pr oblemas com r uído, j á que t odo o cont r ole est á localizado
dent r o do pr ópr io disco r ígido.
A compaq est ava det er minada a cr iar um novo t ipo de disco r ígido que f osse
mais bar at o que o SCSI e que pudesse t er uma capacidade de ar mazenament o mais
elevada. O gr ande pr oblema em r elação ao aument o de capacidade est ava no r uído
exist ent e no caminho ent r e o disco r ígido e a int er f ace cont r olador a, que f azia com
que a int er f ace pedisse diver sas r et r ansmissões de dados por diver gência.
A solução apr esent ada pela West er n Digit al f oi bem simples: se o pr oblema é
o r uído, vamos eliminá-lo, f azendo com que o cabo de comunicação ent r e o disco
r ígido e a int er f ace cont r olador a sej a o menor possível. Est a empr esa cr iou um disco
r ígido onde a int er f ace cont r olador a est ava int egr ada dir et ament e na mesma placa
dos cir cuit os de cont r ole do mecanismo do disco r ígido - ou sej a, no pr ópr io disco
r ígido. Com ist o, o pr oblema de r uído f oi simplesment e eliminado.
ATA (ligação, dir et a ao bar r ament o I SA). Est a simplicidade logo t omou cont a
do mer cado, o que f ez com que diver sos out r os f abr icant es de disco r ígido cr iassem
os seus pr ópr ios discos I DE, t r ansf or mando o I DE em um padr ão. Como a int er f ace
I DE é muit o simples de ser f eit a, os f abr icant es começar am a int egr a-la em out r a
int er f ace j á exist ent e e necessár ia:
Por em, havia ainda um gr ande pr oblema em r elação ao mot or de moviment ação do
conj unt o das cabeças de leit ur a/ gr avação. De nada adiant ar ia a t ecnologia I DE se o
disco r ígido cont inuasse bur r o. Er a necessár ia a ut ilização de um sist ema de mot or
int eligent e. Passou-se a ut ilizar um novo t ipo de at uador , chamado voice coil. Est es
ser vos podem est ar em uma mesma f ace de disco onde exist am dados ou podem
est ar localizados em uma f ace t ot alment e dest inada aos sinais de ser vo. Por t ant o,
não é est r anho exist ir um disco r ígido de 5 lados (cabeças), mesmo sendo est e um
númer o ímpar : exist em int er nament e 3 discos, ou 6 lados. Por ém, 1 lado é ut ilizado
par a a or ient ação do mot or , at r avés dos sinais de ser vo.
Mas.... e se f or mat ar mos um disco r ígido que ut iliza at uação por voice coil em
baixo nível? Apagar emos t odos os sinais de ser vo, inut ilizando o disco r ígido
per manent ement e. Dest a f or ma, os discos r ígidos I DE não podem ser f or mat ados em
baixo nível. Não há como r escr ever os sinais de ser vo; eles são soment e par a leit ur a.
Discos r ígidos mais moder nos f ingem est ar sendo f or mat ados em baixo nível quando
o usuár io assim solicit a. O pr ópr io disco r ígido por ser int eligent e, cor t a o sinal de
f or mat ação, apenas moviment ando o conj unt o de cabeças, por ém, não f or mat ando o
disco. MAS NÃO CONVÉM ARRI SCAR E ABUSAR DA SORTE. DI SCO RÍ GI DO I DE
NÃO DEVE SER FORMATADO EM BAI XO NÍ VEL.
Os discos r ígidos possuem uma pequena memór ia, par a um acesso mais r ápido.
Quando o sist ema oper acional lê um set or , o disco r ígido lê a t r ilha int eir a e
ar mazena nest a memór ia. Como é muit o pr ovável que o pr óximo set or que o sist ema
oper acional peça se encont r e na mesma t r ilha, o disco r ígido não ent r egar á ao
micr ocomput ador um set or r ecém-lido, mas os dados const ant es nest a memór ia. Est a
é uma t écnica conhecida como Disk Cache (Cache de Disco).
Exist em diver sos t ipos de disco r ígido I DE de diver sos f abr icant es e o BI OS
necessit a saber como r ealment e acessar um deles. I st o é f eit o at r avés do set up do
micr ocomput ador . A geomet r ia (númer o de cilindr os, cabeças e set or es por t r ila) do
disco r ígido I DE deve ser ent r ada no set up, sendo gr avada na memór ia CMOS. Par a o
acesso aos discos r ígidos dest e padr ão, o BI OS simplesment e consult a o cont eúdo da
Diversos Página 8 de 12
,'($YDQoDGR
1250$/ - Nest e modo de oper ação o disco é t r at ado como I DE nor mal e possui a
ant iga limit ação de 1024 cilindr os x 16 cabeças x 63 set or es.
/%$ (Logical Block Addr essing, ender eçament o Lógico de Set or es) - Est e é o modo
I DE avançado. Aqui, baseado na geomet r ia inser ida no modo nor mal, o
micr ocomput ador conver t e aut omat icament e a geomet r ia ent r ada par a uma
geomet r ia que se encaixe per f eit ament e à especif icação I DE avançado. Use est e
modo par a acessar discos r ígidos I DE at é 7,84 GB.
/$5*( - Similar ao ant er ior com uma gr ande vant agem: caso você est ej a
t r abalhando em um micr ocomput ador com bar r ament o local e a int er f ace I DE
t ambém sej a de bar r ament o local (VLB, PCI ou "On Boar d"), o acesso ao disco
r ígido se dar á at r avés de dados de 32 bit s, agilizando o acesso ao disco.
Uma vez f or mat ado com uma geomet r ia e modo, o disco r ígido só ser á
acessado nor malment e pela mesma geomet r ia e modo. Se você f or mat ou um disco
r ígido em modo NORMAL, a única maneir a de t r ocar de modo é r ef or mat ando-o com
a nova geomet r ia e modo. Não se esqueça de que a habilit ação do modo LBA e LARGE
dever á ser f eit a ant es do Par t icionament o e f or mat ação do disco r ígido. Uma vez
f or mat ado com uma geomet r ia e modo, o disco r ígido só ser á acessado cor r et ament e
pela mesma geomet r ia e modo.
,QVWDODomRGH'RLV'LVFRV5tJLGRV,'(
A inst alação de dois discos r ígidos I DE pode ser complicada. Vej amos por que:
se t iver mos dois discos r ígidos, t er emos duas cont r olador as disput ando quem
cont r olar á quem e quando poder ão ut ilizar a int er f ace de comunicação com o
Diversos Página 9 de 12
micr ocomput ador .A maneir a de dois discos r ígidos I DE coabit ar em uma mesma
int er f ace é f eit a soment e de uma f or ma: desabilit ando-se a cont r olador a embut ida
no out r o disco r ígido. Por est e mot ivo, dizemos que o disco com sua cont r olador a
desabilit ada é escr avo (slave) do out r o - que por sua vez é o mest r e (mast er ) do
escr avo.
3DUWLFXODULGDGHVGD,QWHUIDFH,'(
edisonpir es@yahoo.com
Pr incipal Cur r iculo Tut or ial Links Diver sos Ser viços
* O R V V D U L R
Diversos Página 10 de 12
'0$
Se um disposit ivo qualquer quiser acessar a memór ia, dever á f azê-lo at r avés
do micr opr ocessador . Mas ist o t or na-se um pr ocesso lent o, sobr et udo no caso de
t r ansf er ência de gr andes quant idades de dados ent r e a memór ia e um out r o
per if ér ico, como por exemplo, acionador es de disco magnét ico. I magine a
t r ansf er ência de um ar quivo de 100 Kb de um disquet e t er íamos mais ou menos
100.000 conj unt o de inst r uções do t ipo "leia disco" e "ar mazene dados no ender eço
x". Haj a t empo e paciência.Em casos como est e, o per if ér ico poder á usuf r uir de um
cir cuit o de apoio chamado de cont r olador de DMA (Dir ect Memor y Access - Acesso
Dir ét o à Memór ia). Per mit e a t r ansf er ência imediat a de 64 Kb de dados do
per if ér ico par a a memór ia ou da memór ia par a o per if ér ico. Est a t r ansf er ência é
r ápida e não passa pelo conheciment o do micr opr ocessador .
6+$'2:
O micr ocomput ador pr ecisa acessar const ant ement e a BI OS que é uma ROM,
o acesso t ípico a uma ROM é de 150 a 250 ns, o da memór ia RAM é de 15 a 25 Ns, o
alt o t empo de acesso da ROM pr ovoca uma esper a do pr ocessador (Wait St at es).
Nest e caso, há um r ecur so que é chamado SHADOW, at r avés dest e r ecur so o
cont eúdo da ROM é copiado par a a RAM, o micr opr ocessador passa a acessar
dir et ament e a RAM, com ist o os dados ser ão lidos mais r apidament e sem causar
esper a. Podemos f azer SHADOW de t odas as ROMs dest a f or ma t er emos um
aument o de per f or mance.
Diversos Página 11 de 12
,54LQWHUUXSo}HV
Um pedido de int er r upção é um pedido que f azemos ao micr opr ocessador par a
abandonar as t ar ef as que est iver execut ando naquele det er minado moment o par a
at ender a quem pediu t al int er r upção. Q uando você pr essiona uma t ecla você est a
acionando uma int er r upção par a que o pr ocessador leia a t ecla.. Exemplos: Teclado
I RQ 1, Disco Rígido I RQ 14.
,6$
É um bar r ament o que t r abalha com uma f r eqüência de 8 Mhz, um slot onde
podemos encaixar uma cont r olador a.
Diversos Página 12 de 12